BRPI0419223B1 - "método para habilitar um primeiro e um segundo terminais de uma rede de comunicação, e, método para habilitar o uso de pelo menos um serviço combinatório em pelo menos um primeiro terminal de um primeiro usuário de uma rede de comunicação” - Google Patents

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BRPI0419223B1
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Guglielmi Gianni
De Martin Andrea
Bottiero Bruno
Baietto Francesco
Bosonetto Luca
Sestito Dario
Castelli Giorgio
Collesei Sergio
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Telecom Italia S.P.A.
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Abstract

método para habilitar o uso de pelo menos um serviço combinatório em pelo menos um primeiro terminal de um primeiro usuário de uma rede de comunicação, aplicativo de software, terminal adaptado ao uso em uma rede de comunicação móvel, método para habilitar um primeiro e um segundo terminais de uma rede de comunicação ao uso de um serviço combinatório, programa de software, rede de comunicação, e, serviço combinatório desfrutável por pelo menos um primeiro terminal de um primeiro usuário de uma rede de comunicação um serviço combinatório é feito desfrutável no terminal de um usuário de uma rede de comunicação de modo simplificado. o usuário estabelece uma chamada no domínio de circuito e em seu terminal, opções de menu são feitas disponíveis relacionadas ao desfrute do serviço combinatório em conseqüência do estabelecimento de tal chamada no domínio de circuito.

Description

(54) Título: MÉTODO PARA HABILITAR UM PRIMEIRO E UM SEGUNDO TERMINAIS DE UMA REDE DE COMUNICAÇÃO, E, MÉTODO PARA HABILITAR O USO DE PELO MENOS UM SERVIÇO COMBINATÓRIO EM PELO MENOS UM PRIMEIRO TERMINAL DE UM PRIMEIRO USUÁRIO DE UMA REDE DE COMUNICAÇÃO (51) Int.CI.: H04W76/14; H04W 76/15 (73) Titular(es): TELECOM ITALIA S.P.A.
(72) Inventor(es): GIANNI GUGLIELMI; ANDRÉA DE MARTIN; BRUNO BOTTIERO; FRANCESCO BAIETTO; LUCA BOSONETTO; DARIO SESTITO; GIORGIO CASTELLI; SÉRGIO COLLESEI / 44 “MÉTODO PARA HABILITAR UM PRIMEIRO E UM SEGUNDO TERMINAIS DE UMA REDE DE COMUNICAÇÃO, E, MÉTODO PARA HABILITAR O USO DE PELO MENOS UM SERVIÇO COMBINATÓRIO EM PELO MENOS UM PRIMEIRO TERMINAL DE UM PRIMEIRO USUÁRIO DE UMA REDE DE COMUNICAÇÃO”
Campo da Invenção
A presente invenção relaciona-se em geral ao campo de redes de comunicação, e em particular a redes de comunicação móveis. A presente invenção relaciona-se mais particularmente ao desfrute de serviços combinatórios por usuários de redes de comunicação, particularmente de redes de comunicação móveis.
Fundamento da Invenção
Redes de telefonia móveis foram concebidas inicialmente para permitir comunicações de voz, de um modo semelhante às Redes de Telefone Comutadas Públicas, abreviadamente PSTNs, mas entre usuários móveis. As redes de telefonia móveis experimentaram e estão experimentando uma enorme expansão, especialmente depois da introdução de redes móveis de segunda geração, e particularmente de redes móveis digitais, tais como aquelas se conformando ao padrão de GSM (Sistema Global para Comunicações Móveis), e aos sistemas correspondentes adotados nos Estados Unidos e no Japão.
De modo semelhante às PSTNs, as redes móveis de segunda geração são redes comutadas por circuito; isto limita grandemente a largura da banda que pode ser alocada para um dado usuário, especialmente em redes móveis da segunda geração. Pelo contrário, redes de comunicação de dados tais como redes de computadores e, entre estas, a Internet, adotam esquemas comutados por pacote, que permitem taxas de transferência de dados muitas mais altas.
Algumas soluções foram propostas para superar as limitações
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 11/59 / 44 das redes móveis comutadas por circuito tradicionais tais como as redes de GSM, assim para permitir aos usuários de terminais móveis explorarem de modo eficiente os serviços oferecidos pela Internet. Uma das soluções que estão adquirindo uma popularidade significante é o GPRS (Serviço de Rádio de Pacote Geral). O GPRS é uma tecnologia de telefonia móvel digital compatível com as redes de GSM (de fato, é construído na arquitetura de rede de GSM existente) que permite transferência de dados a uma velocidade mais alta que aquela permitida pelo GSM puro. Essencialmente, o GPRS pode ser visto como um complemento ao GSM, que suporta e habilita comunicação de dados de pacote. Embora sistemas de comunicação sem fios de terceira geração tais como aqueles se conformando ao UMTS padrão (Sistema de Telecomunicação Móvel Universal) sejam mais promissores em termos de velocidade de transferência de dados, o GPRS é uma solução ao alcance para melhorar a capacidade de troca de dados em redes de GSM existentes.
Os serviços oferecidos por estas redes móveis além das comunicações vocais simples aumentaram rapidamente em número e qualidade; só para citar alguns exemplos, no últimos anos, serviços de mensagem curta (Sistema de Mensagem Curta, abreviadamente SMS) e serviços de mensagem de multimídia (Sistema de Mensagem de Multimídia, ou MMS), e serviços de conectividade de Internet foram feitos disponíveis.
Em particular, há um forte interesse em prover serviços de multimídia aos usuários de redes de comunicação móveis, isto é, serviços graças aos quais há a possibilidade de adicionar imagens, vídeo, acesso a dados pela Internet ou pelo correio eletrônico, para uma comunicação entre usuários que é feita de voz somente. Entre estes serviços, os denominados serviços combinatórios estão atraindo grande atenção das operadoras de telefonia móvel. Para os propósitos da descrição presente, por serviço combinatório, em geral, é pretendido um serviço por qual um terminal de uma rede de comunicação (não necessariamente móvel) pode abrir e usar
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 12/59 / 44 simultaneamente duas conexões, tipicamente uma conexão de circuito (comutada por circuito ou CS) e uma conexão de pacote (comutada por pacote, PS).
U. Olsson e M. Nilsson, no artigo Combinational services The pragmatic first step toward all-IP, Revista Ericsson N° 2, 2003, descrevem, inter alia, um exemplo de denominados serviços combinatórios, nos quais a habilidade para controlar simultaneamente tráfego em uma conexão de circuito e em uma conexão de pacote é usada: o compartilhamento de imagens durante uma conversação. Os autores notam que a possibilidade de operar simultaneamente tráfego em uma conexão de circuito e em uma conexão de pacote é permitida ambos com WCDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Código de Banda Larga), dando a possibilidade para usar portadores múltiplos e paralelos na interface através doa ar (múltiplos Portadores de Acesso de Rádio, multi-RAB), e com o GSM, em que um mecanismo padronizado - o Modo de Transferência Dual, ou DTM - produz possibilidades semelhantes. No artigo, os autores notam porém que a mera possibilidade técnica de cruzar o ar com êxito não é suficiente. Às vezes é esquecido que o usuário final médio não está interessado nas complicações da codificação de canais e propagação de onda. Ao invés, o usuário final quer um terminal móvel que seja confiável, simples de usar, e bem adaptado ao contexto atual. Em outras palavras, alguma entidade no terminal móvel tem que interpretar o que o usuário está tentando fazer e traduzir isto em uma seqüência de operações. Um exemplo descrito no artigo relaciona-se com uma mulher e seu marido durante uma conversação sobre uma exposição de jardins extraordinária. Durante a conversação, a mulher decide mostrar a seu marido o que ela está descrevendo. Idealmente, a interface do usuário (Interface de Homem- Máquina ou MMI) deveria ser suficientemente simples, de tal modo que ela só precise apertar a tecla para ligar a câmera de vídeo. O terminal móvel deveria conter bastante inteligência para descobrir como
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4/44 localizar o outro participante para a chamada em uma conexão de pacote e enviar as imagens. De acordo com os autores, a fim de deixar que isto aconteça, os blocos básicos seguintes são necessários:
- uma função de coordenação no terminal móvel (pelo menos, uma agenda de endereços estendida com informação relacionada à capacidade de alcance de todas as redes pertinentes);
- um mecanismo de capacidade de alcance na parte de conexão de pacote. De acordo com os autores, a solução de longo prazo provavelmente será baseada em IMS (Subsistema de Multimídia de IP), usando um protocolo de sessão de SIP (Protocolo de Iniciação de Sessão) para achar o outro participante e negociar os parâmetros de sessão;
- um mecanismo para distribuir capacidade informativa que permite a aplicativos baseados nos terminais e na rede fazerem um uso inteligente da informação relacionada à assinatura, ao estado de sessão, aos estados de portador, preferências de usuário e assim por diante. Neste respeito, os autores sugerem, entre outras coisas, o SIP, o uso do protocolo de HTTP e os serviços de XML da Web.
Outra descrição de um serviço desfrutável por terminais móveis é dado no Documento Video sharing - Enrich your voice call with video, por Nokia Corporation, disponível publicamente para carregamento no site da Internet:
http://www.nokra.com/BaseProject/Sites/NOKIA MAIN 18022/CDA/Categ ories/Phones/Technologies/VideoSharing/ Content/ Static Files/ video_sharing_a4_2510.pdf
O serviço de compartilhamento de vídeo em tempo real permite aos usuários, durante uma conversação de telefone, enriquecer facilmente sua comunicação. Um ou o outro dos usuários pode compartilhar um vídeo ao vivo levado por uma câmera de vídeo ou videoclipes do terminal. Ambos os usuários vêem o mesmo vídeo e podem discutir sobre isso
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 14/59 / 44 enquanto eles estão continuando sua chamada de voz. Em um exemplo descrito no Documento, Keith e Malcom estão em uma chamada normal em uma conexão de circuito (CS) e Keith quer compartilhar vídeo ao vivo com Malcom. Eles têm dispositivos capazes de compartilhamento de vídeo e estão registrados para o serviço. O fluxo seguinte é descrito no Documento:
- Durante a chamada de voz CS em andamento, Keith escolhe compartilhar o vídeo ao vivo.
- Keith confirma Malcom como um recebedor.
- Malcom recebe pedido vídeo de Keith e o aceita.
- O sistema mostra a aceitação a Keith, que ativa o envio do fluxo de vídeo.
- O dispositivo de Malcom começa a mostrar o mesmo vídeo como o dispositivo de Keith. Eles podem discutir isso pela chamada de voz.
- Keith termina o compartilhamento de vídeo quando ele mostrou o que ele quis. A chamada de voz entre Keith e Malcom permanece ativa.
A tecnologia usada pelo serviço de compartilhamento de vídeo descrito pelo Documento mencionado acima é a infra-estrutura de SIP ou IMS geral.
Em outro Documento, intitulado Documento; IP Convergence Based on SIP: Enhanced Person-to-Person Communications, feito publicamente disponível por Foro Nokia para carregamento no site da Internet http://www.forum.nokia.com/main/1.040,00.html?fsrParam=2-3- /main.html&filelD=5336 o uso do protocolo de SIP é descrito para o estabelecimento de tipo de conexões de par a par entre terminais capazes de suportar o protocolo de IP. Como descrito no Documento, a fim de se comunicar, aplicativos baseados em IP devem ter um mecanismo para alcançar o correspondente. Hoje, redes de telefonia fixas e móveis executam esta tarefa crítica de estabelecer uma
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 15/59 / 44 conexão. Discando o número de telefone do outro usuário, a rede pode estabelecer uma conexão ad-hoc entre quaisquer dois terminais. Esta capacidade de conectividade crítica ainda não existe amplamente na Internet. De acordo com este Documento, administração de sessões baseadas em SIP, complementada por outras capacidades de rede móveis críticas (isto é, autenticação, deslocamento e interconexão de rede provida pelo padrão de IMS) provê a estrutura requerida. Com a implementação de um tal sistema, é possível estabelecer uma conexão de IP entre dois terminais. Uma vez que a conexão seja estabelecida, ela pode ser usada para trocar todos os tipos de meios de comunicação (voz, vídeo, conteúdo, etc.). Como HTTP, SIP é um protocolo de cliente-servidor baseado em texto. SIP foi projetado para estabelecer, modificar e terminar sessões ou chamadas de multimídia, e difere do HTTP pelo fato que um terminal de SIP (ou Agente de Usuário, UA) pode atuar ambos como um cliente e um servidor. Portanto, é possível estabelecer uma comunicação de cliente para cliente. A versão 6 do protocolo de IP (IPv6) provê, de acordo com este Documento, uma base robusta para os serviços baseados em SIP. O benefício mais importante de IPv6 é o grande espaço de endereço. Na realidade, um problema também destacado neste Documento, é que a versão 4 do protocolo de IP (IPv4) e que tal protocolo foi projetado para um número menor de hospedeiros da Internet, comparado ao que a Internet está experimentando hoje. O problema do espaço de endereçamento se tornará até mesmo maior quando centenas de milhões (ou bilhões) de telefones celulares estarão conectados à Internet. Entre as aplicações possíveis do protocolo de SIP descritas neste Documento, o serviço de compartilhamento de vídeo em tempo real é citado.
Sumário da Invenção
O Requerente observa que as soluções propostas acima para a implementação de serviços combinatórios, baseado na infra-estrutura de SIPIMS, não estão livres de problemas.
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Um primeiro problema observado pelo Requerente está no fato que a infra-estrutura de SIP-IMS requer um grande número de endereços de IP disponíveis à operadora de rede, desde que todo terminal de SIP consome um endereço de IP, tipicamente para o tempo inteiro durante o qual permanece ligado. No futuro, tal problema será resolvido com o uso difundido de IPv6, em lugar do IPv4 atualmente usado: o Requerente pensa porém ser desejável a implementação de serviços combinatórios que podem ser desfrutados por um número elevado de usuários também por endereços de IPv4, de tal modo a fazer tais serviços disponíveis em tempo breve.
Um segundo problema observado pelo Requerente está no fato que o uso de tais serviços pode resultar complicado para o usuário final médio, que tipicamente usa simplesmente seu próprio terminal para fazer chamadas telefônicas, ou enviar mensagens do tipo SMS (Serviço de Mensagem Curta). Particularmente, o Requerente observa que serviços combinatórios do tipo de compartilhamento de vídeo ou compartilhamento de imagem, em que dois usuários de uma rede de comunicação podem trocar imagens paradas ou vídeo (clipes gravados ou levados em tempo real por uma videocâmara embutida) durante uma chamada de voz, pode resultar bastante complexo para ser usado no caso que muitas interações com seus próprios terminais são requeridas aos usuários. Por esta razão, o desfrute de serviços combinatórios, que dá possibilidades simultâneas diferentes de comunicação ao usuário, deveria ser feito tão simples e eficiente quanto possível, assim para minimizar pedidos de configuração do terminal e complicações de uso. Isto permitiria uma forte difusão dos serviços combinatórios.
Um terceiro problema observado pelo Requerente está no fato que o uso da estrutura de SIP-IMS, se por um lado permite grande versatilidade de uso (particularmente para usuários registrados em tipos diferentes de rede, por exemplo fixa-móvel), por outro lado requer mecanismos de pesquisa dos usuários registrados e de mensagens
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 17/59 / 44 prosseguindo para os clientes residentes nos terminais dos usuários, que pode retardar a habilitação da conexão de pacote entre dois usuários já envolvidos em uma chamada de circuito, isto é, a habilitação do serviço combinatório entre os dois usuários. O Requerente portanto acredita que pode resultar conveniente simplificar o protocolo de mensagens necessário para habilitar a conexão no domínio de pacote, assim para fazer tal habilitação mais rápida.
Relativo ao segundo e ao terceiro problemas expostos acima, o Requerente observa que em um serviço combinatório no qual dois usuários têm que ser habilitados a poder trocar vídeo ou imagens em uma conexão de pacote, além de conversar em uma conexão de circuito normal, alguma informação necessária para estabelecer a conexão no domínio de pacote pode ser derivada pela rede de comunicação pelo fato que uma conexão de circuito já está estabelecida entre os dois. Isto permite simplificar o protocolo necessário para habilitar a conexão de pacote, reduzindo o número de mensagens de sinalização e as interações dos usuários com seus próprios terminais.
Em um primeiro aspecto, a invenção relaciona-se a um serviço combinatório que é feito desfrutável no terminal de um usuário de modo simplificado. O usuário estabelece uma chamada no domínio de circuito e opções de menu em seu terminal são disponíveis relacionadas ao desfrute do serviço combinatório em conseqüência do estabelecimento de tal chamada.
Em um segundo aspecto, a invenção relaciona-se a um método para habilitar o uso de pelo menos um serviço combinatório em pelo menos um primeiro terminal de um primeiro usuário de uma rede de comunicação. O método inclui o estabelecimento de uma primeira conexão em um domínio de circuito de dita rede de comunicação, de dito primeiro terminal a um segundo terminal de um segundo usuário de dita rede de comunicação; a recepção, em dito primeiro terminal, de um reconhecimento do estabelecimento de dita primeira conexão; e o estabelecimento automático de uma segunda conexão
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 18/59 / 44 de dito primeiro terminal para um domínio de pacote de dita rede de comunicação, em conseqüência da recepção de dito reconhecimento.
Em um terceiro aspecto, a invenção relaciona-se a um aplicativo adaptado para ser instalado em um primeiro terminal de um primeiro usuário de uma rede de comunicação, para habilitar o uso de pelo menos um serviço combinatório em dito primeiro terminal. O aplicativo inclui porções de código de software adaptadas para receber um reconhecimento relacionado ao estabelecimento de uma primeira conexão em um domínio de circuito de dita rede de comunicação de dito primeiro terminal a um segundo terminal de um segundo usuário de dita rede de comunicação, e estabelecer automaticamente uma segunda conexão de dito primeiro terminal para um domínio de pacote de dita rede de comunicação, em conseqüência da recepção de dito reconhecimento.
Em um quarto aspecto, a invenção relaciona-se a um terminal adaptado para o uso em uma rede de comunicação móvel. O terminal móvel, por exemplo um telefone celular, inclui módulos adaptados para receber um reconhecimento relacionado ao estabelecimento de uma primeira conexão em um domínio de circuito de dita rede de comunicação de dito primeiro terminal a um segundo terminal de um segundo usuário de dita rede de comunicação, e estabelecer automaticamente uma segunda conexão de dito primeiro terminal para um domínio de pacote de dita rede de comunicação, em conseqüência da recepção de dito reconhecimento.
Em um quinto aspecto, a invenção relaciona-se a um método para habilitar um primeiro e um segundo terminais de uma rede de comunicação ao uso de um serviço combinatório. Dito primeiro e dito segundo terminais estão conectados um ao outro por uma primeira conexão estabelecida em um domínio de circuito de dita rede de comunicação, e eles tem respectivamente associados um primeiro e um segundo identificadores em dito domínio de circuito de dita rede de comunicação. Além disso, dito
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 19/59 / 44 primeiro e dito segundo terminais tem respectivamente associados um primeiro e um segundo endereços em um domínio de pacote de dita rede de comunicação. O método inclui, em um primeiro aparelho incluído em dito domínio de pacote de dita rede de comunicação:
- receber um primeiro pedido de dito primeiro terminal, dito primeiro pedido incluindo dito primeiro endereço e dito segundo identificador;
- associar dito primeiro endereço a dito primeiro identificador de dito primeiro terminal;
- receber um segundo pedido de dito segundo terminal, dito segundo pedido incluindo dito segundo endereço e dito primeiro identificador;
- associar dito segundo endereço a dito segundo identificador de dito segundo terminal;
- habilitar o estabelecimento de uma segunda conexão em dito domínio de pacote de dita rede de comunicação entre dito primeiro e dito segundo terminais baseado em dita associação entre dito primeiro endereço e dito primeiro identificador e de dita associação entre dito segundo endereço e dito segundo identificador.
Em um sexto aspecto, a invenção relaciona-se a um programa de software adaptado para ser instalado em um primeiro aparelho incluído em um domínio de pacote de uma rede de comunicação, para habilitar um primeiro e um segundo terminais de dita rede de comunicação ao uso de um serviço combinatório, no qual dito primeiro e dito segundo terminais estão conectados um ao outro por uma primeira conexão estabelecida em um domínio de circuito de dita rede de comunicação. Dito primeiro e dito segundo terminais tem respectivamente associados um primeiro e um segundo identificadores em dito domínio de circuito de dita rede de comunicação. Adicionalmente, dito primeiro e dito segundo terminais tem respectivamente
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 20/59 / 44 associados um primeiro e um segundo endereços em dito domínio de pacote de dita rede de comunicação. O programa inclui porções de código de software adaptadas para:
- receber um primeiro pedido de dito primeiro terminal, dito primeiro pedido incluindo dito primeiro endereço e dito segundo identificador;
- associar dito primeiro endereço a dito primeiro identificador de dito primeiro terminal;
- receber um segundo pedido de dito segundo terminal, dito segundo pedido incluindo dito segundo endereço e dito primeiro identificador;
- associar dito segundo endereço a dito segundo identificador de dito segundo terminal;
- habilitar o estabelecimento de uma segunda conexão em dito domínio de pacote de dita rede de comunicação entre dito primeiro e dito segundo terminais baseado em dita associação entre dito primeiro endereço e dito primeiro identificador e de dita associação entre dito segundo endereço e dito segundo identificador.
Em um sétimo aspecto, a invenção relaciona-se a um método para habilitar um primeiro e um segundo terminais de uma rede de comunicação ao uso de um serviço combinatório. O método inclui:
- estabelecer uma primeira conexão em um domínio de circuito de dita rede de comunicação entre dito primeiro terminal e dito segundo terminal;
- receber, em dito primeiro e em dito segundo terminais, um reconhecimento do estabelecimento de dita primeira conexão;
- conectar automaticamente dito primeiro e dito segundo terminais a um domínio de pacote de dita rede de comunicação, em conseqüência da recepção de dito reconhecimento;
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- designar a dito primeiro e segundo terminais um primeiro e, respectivamente, um segundo endereços em dito domínio de pacote de dita rede de comunicação, dito primeiro e dito segundo endereços sendo respectivamente associados com um primeiro e a um segundo identificadores de dito primeiro e dito segundo terminais em dito domínio de circuito de dita rede de comunicação;
- enviar automaticamente um primeiro pedido de dito primeiro terminal para um aparelho incluído em dito domínio de pacote de dita rede de comunicação, dito primeiro pedido incluindo dito primeiro endereço e dito segundo identificador, em conseqüência da recepção de dito primeiro endereço;
- enviar automaticamente um segundo pedido de dito segundo terminal para dito aparelho, dito segundo pedido incluindo dito segundo endereço e dito primeiro identificador, em conseqüência da recepção de dito segundo endereço;
- habilitar o estabelecimento de uma segunda conexão em dito domínio de pacote de dita rede de comunicação entre dito primeiro e dito segundo terminais, baseado em uma primeira associação entre dito primeiro identificador e dito primeiro endereço e de uma segunda associação entre dito segundo identificador e dito segundo endereço, dita primeira e dita segunda associações sendo executadas por dito aparelho em conseqüência da recepção de dito primeiro e dito segundo pedidos.
Breve Descrição dos Desenhos
Figura 1 mostra, por meio de exemplo, uma rede de comunicação móvel capaz de suportar um serviço combinatório;
Figura 2 mostra de modo esquemático o desfrute de um serviço combinatório por dois usuários de uma rede de comunicação móvel;
Figura 3 mostra de modo esquemático e em termos de blocos funcionais um exemplo de um terminal móvel capaz de usar um serviço
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 22/59 / 44 combinatório;
Figura 4 mostra, de modo extremamente simplificado, uma arquitetura para o desfrute de um serviço combinatório do tipo compartilhamento de vídeo por dois usuários de uma rede de comunicação móvel;
Figura 5 mostra em detalhes um exemplo de fluxo de operação para habilitar dois usuários de uma rede de comunicação móvel ao uso de um serviço combinatório do tipo compartilhamento de vídeo;
Figura 6a e Figura 6b mostram dois possíveis procedimentos entre dois terminais em conexão de par a par, para evitar colisões de transmissão na conexão.
Descrição Detalhada da Invenção
Figura 1 mostra um exemplo de rede de comunicação móvel 20 capaz de prover serviços de telefonia móvel de acordo com o padrão de GSM/GPRS. É observado que uma rede móvel capaz de prover serviços de telefonia móvel de acordo com o padrão de UMTS tem uma estrutura muito semelhante à rede móvel mostrada na Figura 1. A rede móvel 20 suporta ambas as comunicações em conexões de circuito, e comunicações em conexões de pacote. Para tal fim, a rede móvel 20 inclui uma porção de rede de circuito (ou domínio) 35 e uma porção de rede de pacote (ou domínio) 51. Terminais móveis 12, 14 (por exemplo, telefones celulares, PDAs ou Assistentes Digitais Pessoais, etc.) se comunicam em uma interface de rádio com uma ou mais estações base de rádio (BTS, Estação de Transmissor Base) 32. Toda estação base de rádio 32 provê serviços de telefonia móvel em uma área geográfica 30 correspondente conhecida geralmente sob o nome de célula. É para ser entendido que a rede móvel 20 provê serviços a várias células e a vários terminais móveis muito mais alto que aqueles mostrados por meio de exemplo na Figura 1. Estações base de rádio 32 diferentes estão conectadas a um Controlador de Estação Base (BSC) 34, que administra a
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 23/59 / 44 alocação e a desalocação dos recursos de rádio e controla as transferências de passagem dos terminais móveis na passagem de uma estação base de rádio para outra. Um BSC e suas estações base de rádio associadas são tipicamente referida como um Subsistema de Estação Base (BSS). O BSC 34 está conectado a um Centro de Comutação Móvel (MSC) 36 no domínio de circuito 35, por qual as conexões de circuito também podem ser estabelecidas para outras redes 38, tal como por exemplo redes de PSTN ou ISDN (Rede Digital de Serviços Integrados). Tipicamente, em redes móveis capilares, uma pluralidade de BSCs como o BSC 34 mostrado na Figura 1, está conectada a um único MSC.
O MSC 36 também está conectado, por uma rede de sinalização 40 (por exemplo, uma rede de sinalização de acordo com o Sistema de sinalização N° 7 ou SS7) a um Registrador de Local Doméstico (HLR) 42, e a um Registrador de Local de Visitante (VLR) 44. O VLR 44 inclui um banco de dados contendo informação relacionada a todos os terminais móveis imediatamente presentes em uma área geográfica correspondente, como também contém dados de registro temporários de assinantes do serviço de telefonia móvel, necessários para o MSC prover serviços em tal área geográfica. O HLR 42 inclui um banco de dados que armazena e administra as assinaturas dos usuários da rede móvel 20, tais como por exemplo os usuários para quais os terminais móveis 12, 14 pertencem. Para todo assinante disso, o HLR contém dados de assinatura permanentes, tal como por exemplo o número de telefone (ISDN ou MSISDN de Estação Móvel), também conhecido como o Identificador de Linha de Cliente (CLI), que identifica a assinatura do terminal móvel no plano de numeração da rede de PSTN e um identificador de assinante móvel internacional (IMSI), isto é, um identificador único ao nível internacional alocado para todo assinante e usado para a sinalização no domínio de circuito das redes móveis. O HLR 42 adicionalmente contém uma lista de serviços
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 24/59 / 44 que um assinante de uma rede móvel está autorizado a usar (em um denominado perfil), e o endereço do VLR que está servindo imediatamente tal assinante.
Todo BSC 34 também está conectado ao domínio de pacote, correspondendo à rede de GPRS 51 na Figura 1, a um Nó de Suporte de GPRS de Serviço (SGSN) 50, que é responsável pela entrega dos pacotes aos terminais móveis que estão localizados em sua área de serviço. Em redes móveis capilares, uma pluralidade de BSCs está conectada a um único SGSN. Um Nó de Suporte de GPRS de Portal (GGSN) 54 atua como uma interface lógica para redes de pacote externas, tal como por exemplo a rede de IP 56 (por exemplo, a Internet). Os nós SGSN 50 e GGSN 54 estão conectados tipicamente um ao outro por uma coluna vertebral de IP 52.
A rede de comunicação móvel 20 da Figura 1 portanto faz parte de uma rede de comunicação mais ampla, que envolve redes de circuito externas (exemplificadas pela rede 38), e redes de pacote externas (exemplificadas pela rede 56). Os usuários da rede de comunicação móvel 20 podem se comunicar com usuários pertencendo à rede externa 38 em uma conexão de circuito, como também serem conectados a um site da web a seu próprio servidor de correio eletrônico na rede de IP 56 em uma conexão de pacote. Adicionalmente, os usuários da rede de comunicação móvel 20 podem usar pelo menos um serviço combinatório, isto é, um serviço graças ao qual um usuário, por exemplo o usuário para qual o terminal móvel 12 da Figura 2 pertence, pode simultaneamente abrir, de seu próprio terminal móvel 12, uma conexão de circuito e uma conexão de pacote para outro usuário (da rede móvel 20 ou da rede externa 38). O usuário pode por exemplo verificar, de seu terminal móvel 12, uma ou mais páginas da web, explorando a conexão de pacote, e ao mesmo tempo discutir o conteúdo de tais páginas com seu próprio interlocutor explorando a conexão de circuito. Em outro exemplo, o usuário pode carregar em seu terminal móvel 12 o conteúdo de sua própria
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 25/59 / 44 caixa de correio eletrônico, explorando a conexão de pacote, e ao mesmo tempo discutir o conteúdo de uma ou mais mensagens de correio eletrônico recebidas com seu próprio interlocutor explorando a conexão de circuito. Em outro exemplo, o usuário pode enviar uma série de imagens paradas ou um vídeo (um clipe gravado ou levado em tempo real por uma videocâmara embutida) de seu próprio terminal móvel 12 ao terminal de seu próprio interlocutor, explorando a conexão de pacote, e ao mesmo tempo comentar junto com seu próprio interlocutor as imagens que aparecem em ambos os terminais. Para os propósitos da presente invenção, será pretendido no seguinte que o termo vídeo seja significado incluir qualquer tipo de imagem, ambas parada e em movimento, levada em tempo real ou gravada e armazenada em uma área de memória.
Por exemplo, com referência à Figura 2, um primeiro usuário da rede móvel 20 à qual o terminal móvel 12 pertence, coloca uma chamada para um segundo usuário da rede móvel 20, à qual o terminal móvel 14 pertence. O primeiro terminal móvel 12 é servido por um BTS 32 e o segundo terminal móvel 14 é servido por um BTS 32', que pode ser o mesmo que está servindo o primeiro terminal móvel 32 ou um diferente. Uma primeira conexão C1 é estabelecida, na aceitação da chamada pelo segundo usuário, para suportar a comunicação de voz entre o primeiro e o segundo usuários. A conexão C1 é tipicamente estabelecida, de modo bidirecional, no domínio de circuito 35 da rede móvel 20. Uma segunda conexão C2 é estabelecida entre o terminal móvel 12 e o terminal móvel 14, no domínio de pacote 51 da rede móvel 20, para permitir ao primeiro e ao segundo usuários compartilharem algum vídeo durante sua conversação de telefone. A conexão C2 pode ser estabelecida de modo unidirecional ou bidirecional: taxas de bit mais altas podem ser alcançadas por conexões do tipo unidirecional. Tecnologias conhecidas podem ser exploradas para permitir aos terminais móveis 12, 14 manterem simultaneamente as duas conexões C1 e C2 ativas: por exemplo, as
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 26/59 / 44 tecnologias de multi-RAB já citadas para terminais móveis da terceira geração, e a tecnologia de DTM para terminais móveis da segunda geração.
Figura 3 mostra, de modo esquemático e em termos de blocos funcionais, um exemplo de terminal móvel 12 capaz de usar um serviço combinatório. O terminal móvel 12 inclui uma antena 121 adaptada para a transmissão/recepção, um transceptor de radiofreqüência 122, um módulo de GPRS 123, uma unidade de codificação/decodificação 124, um alto-falante 125, uma câmera de vídeo 126, um microfone 127, uma tela 128, um teclado 129, um processador (ou CPU, Unidade de Processamento Central) 130 com uma memória 131 associada com ele. O terminal móvel 12 está tipicamente associado com um SIM (Módulo de Identidade de Assinante), não mostrado na Figura 3, por contatos elétricos adequados.
A antena 121 e o transceptor de radiofreqüência 122 permitem convencionalmente a comunicação de e para as estações base de rádio da rede móvel. O alto-falante 125 e o microfone 127 transformam convencionalmente um sinal elétrico correspondendo à voz em um sinal audível por um usuário do terminal móvel 12, e vice-versa. O teclado 129 permite convencionalmente ao usuário interagir manualmente com o terminal móvel, enviar comandos relacionados, por exemplo, a escolher uma opção de menu, ou à seleção de um número de telefone, etc. A tela 128 pode ser, por exemplo, uma tela de cristal líquido (LCD, Mostrador de Cristal Líquido), e é adaptada convencionalmente para mostrar um vídeo. A câmera de vídeo 126, por exemplo uma câmera de CCD (Dispositivo Acoplado por Carga), é adaptada convencionalmente para capturar um vídeo. O módulo de GPRS 123 inclui convencionalmente um dispositivo de empacotar/desempacotar e uma memória temporária, e é capaz de encapsular em pacotes os blocos de rádio vindo da rede móvel, ou desempacotar em blocos de rádio os pacotes providos pelas camadas de protocolo superiores, para a transmissão para a rede móvel, pelo transceptor de radiofreqüência 122 e pela antena 121. A
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 27/59 / 44 unidade de codificação/decodificação 124 (por exemplo, um codec de vídeo H.263) está conectada ao alto-falante 125, ao microfone 127, ao mostrador 128 e à câmera de vídeo 126: administra convencionalmente a codificação/decodificação do vídeo capturado pela câmera de vídeo 126 ou a ser exibido na tela 128, e/ou o componente de áudio capturado pelo microfone 127 ou a ser transmitido ao alto-falante 125. O processador 130 supervisiona a operação e as atividades dos módulos diferentes incluídos no terminal móvel 12. A memória 131, em combinação com o processador 130, inclui aplicativos de software para administrar a comunicação. Particularmente, de acordo com um aspecto da presente invenção, a memória 131 inclui um software aplicativo para o controle e a administração do pelo menos um serviço combinatório. É observado adicionalmente que apesar de na Figura 3 a unidade de codificação/decodificação 124 ser mostrada como uma entidade separada, também pode ser realizada por meio de um programa de software residente na memória 131 do terminal móvel 12.
Como mencionado acima, de acordo com um aspecto da presente invenção, no terminal móvel de um usuário habilitado ao uso de um serviço combinatório, um aplicativo de software é instalado para o controle e a administração do serviço combinatório. Tal aplicativo de software pode ser implementado como um aplicativo de cliente separado, que pode ser instalado no sistema operacional do terminal móvel, ou cabeado no firmware do terminal móvel. Particularmente, o aplicativo de software inclui módulos configurados para controlar o estabelecimento das conexões do terminal móvel para o domínio de circuito e para o domínio de pacote. O aplicativo de software pode ser iniciado automaticamente na iniciação de terminal móvel. Porém pode ser provido que o usuário possa desabilitar o começo automático do aplicativo, ou que o aplicativo seja executado manualmente pelo usuário. Preferivelmente, o aplicativo de software opera em fundo assim para resultar praticamente invisível ao usuário durante o uso normal do terminal móvel.
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Uma vez em execução, o aplicativo de software é capaz de reconhecer as sinalizações de eventos relacionados às chamadas executadas de e/ou para o terminal móvel. Particularmente, o aplicativo é capaz de reconhecer pelo menos:
- uma sinalização relacionada a uma chamada de entrada estabelecida no domínio de circuito; e/ou
- uma sinalização relacionada a uma chamada de partida estabelecida efetuada no domínio de circuito; e/ou
- uma sinalização relacionada à interrupção de uma chamada em andamento no domínio de circuito, executada localmente; e/ou
- uma sinalização relacionada à interrupção de uma chamada em andamento no domínio de circuito, executada remotamente.
É observado que os últimos dois casos listados acima também incluem a possibilidade que a chamada seja terminada no caso que o terminal móvel (ou um terminal móvel remoto) acontece estar fora de cobertura de rádio durante a chamada. Além disso, é observado que os casos listados acima não constituem uma lista exaustiva de possíveis eventos que o aplicativo de software pode reconhecer.
No caso que o usuário para qual o terminal móvel pertence deseja fazer uma chamada para outro usuário (pertencendo à mesma rede móvel ou a uma rede diferente, fixa ou móvel), o aplicativo de software não intervém durante a seleção convencional do número de telefone do usuário a chamar (tipicamente executada pelo teclado ou selecionado de um diretório de telefone armazenado no terminal móvel, ou no SIM associado a ele). O usuário chamador pode começar a chamada para seu próprio interlocutor de um modo completamente convencional, tipicamente apertando uma tecla adequada no teclado do terminal móvel. A chamada é roteada convencionalmente no domínio de circuito.
Na resposta do usuário chamado, no domínio de circuito da
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 29/59 / 44 rede de comunicação, uma conexão é estabelecida entre o terminal móvel do usuário chamador e o terminal do usuário chamado. No estabelecimento de uma tal conexão, um reconhecimento é enviado ao terminal móvel do usuário chamador, que habilita o usuário chamador a usar a conexão recém estabelecida para se comunicar com seu próprio interlocutor. O aplicativo de software intercepta uma tal sinalização de reconhecimento e inicia automaticamente (isto é, sem interação do usuário com o terminal) um procedimento de conexão no domínio de pacote da rede móvel. Tipicamente, o procedimento provê uma conexão a um ponto de acesso (APN, Nome de Ponto de Acesso) do domínio de pacote. O procedimento de conexão provê que o GGSN 54 sinalize ao APN, tipicamente pelo protocolo de RADIUS, o número de telefone do terminal que está pedindo a conexão. O APN associa ao número de telefone um endereço único no domínio de pacote (tipicamente um endereço de IP), depois de ter verificado suas credenciais, e comunica o mesmo ao GGSN 54, que por sua vez remete o mesmo para o terminal que pediu a conexão. O APN também mantém a associação entre o número de telefone do terminal móvel (ou o identificador do terminal móvel no domínio de circuito) e o endereço de IP designado (ou o endereço do terminal móvel no domínio de pacote), em um banco de dados adequado. Tal associação também pode ser comunicada a outros aparelhos na rede, tal como por exemplo um Portal de WAP. A conexão ao domínio de pacote é completada tipicamente com a abertura de um contexto de PDP do terminal móvel para um SGSN e um GGSN do núcleo de rede de GPRS da rede móvel.
Uma vez que também a conexão de pacote foi estabelecida, o usuário chamador tem disponível a conexão de circuito para se comunicar convencionalmente por voz com seu próprio interlocutor, e uma conexão de pacote para acessar simultaneamente serviços de dados. Em outras palavras, o usuário chamador é habilitado ao uso de pelo menos um serviço combinatório. Por exemplo, o usuário chamador pode verificar de seu
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 30/59 / 44 terminal móvel uma ou mais páginas da web, explorando a conexão de pacote, e ao mesmo tempo ele pode discutir o conteúdo de tais páginas com seu próprio interlocutor explorando a conexão de circuito. Em outro exemplo, o usuário pode carregar no seu terminal móvel o conteúdo de sua própria caixa de correio eletrônico, explorando a conexão de pacote, e ao mesmo tempo ele pode discutir o conteúdo de uma ou mais das mensagens de correio eletrônico recebidas com seu próprio interlocutor, explorando a conexão de circuito. Se também o terminal do usuário chamado estiver conectado à rede de pacote (ou tipicamente possui um endereço de IP), uma conexão de par a par entre os terminais dos dois usuários pode ser estabelecida no domínio de pacote, para permitir ao usuário chamador enviar/receber chamadas de vídeo para/do usuário chamado, e ao mesmo tempo ele pode comentar junto com seu próprio interlocutor as imagens que aparecem em ambos os terminais. Para estabelecer a conexão de par a par, os terminais dos dois usuários trocam seus próprios endereços no domínio de pacote (tipicamente seus endereços de IP). A fim de executar uma tal troca, o aplicativo de software em execução no terminal de pelo menos um dos dois usuários é capaz, por exemplo, de comandar a entrega de uma mensagem endereçada para o terminal do usuário remoto, contendo seu endereço de IP. Tal mensagem pode ser, por exemplo, um tipo de mensagem de SMS (Serviço de Mensagem Curta) ou USSD (Dados de Serviço Complementares Desestruturados). Um mecanismo preferido de estabelecimento da conexão de par a par será apresentado subseqüentemente na presente descrição.
A fim de fazer o serviço desfrutável, depois do estabelecimento da conexão de pacote, o aplicativo de software tipicamente faz disponível no terminal uma ou mais opções de menu para o uso dos serviços de dados particulares disponíveis pela conexão de pacote. Tipicamente, tais opções de menu podem ser feitas ativáveis pelo aplicativo de software por teclas adequadas (ou softkeys) no teclado. Por exemplo, no
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 31/59 / 44 caso de navegação da web simples ou carregamento de correio, a opção de menu relacionada pode ser feita disponível na recepção do endereço de IP vindo do APN. No caso de compartilhamento de vídeo com o usuário remoto, pode ser conveniente ativar a opção de menu relacionada depois da recepção de um reconhecimento, por exemplo vindo do usuário remoto, do estabelecimento da conexão de par a par, e/ou da habilidade do usuário remoto usar o serviço combinatório. Entre as opções de menu feitas disponíveis para um serviço combinatório de compartilhamento de vídeo, pode haver, por exemplo, uma opção para começar a entrega do vídeo, e/ou uma opção para interromper a entrega de vídeo, e/ou uma opção de pausa de vídeo (ou congelamento de imagem). Particularmente, no caso de um congelamento de imagem e/ou de interrupção da entrega de vídeo, pode resultar conveniente fazer a última imagem (ou quadro) levado pela câmera de vídeo e codificado pela unidade de codificação no instante precedendo a interrupção da captura de vídeo ficar disponível no terminal dos dois usuários. Na realidade, tal última imagem pode resultar de melhor qualidade no terminal recebendo o vídeo, em comparação à qualidade geral do vídeo transmitido: isto depende do fato que a codificação de uma imagem parada resulta mais eficiente, desde que substancialmente nenhuma interpolação nos quadros é executada para derivar todo quadro subseqüente (desde que a imagem na prática é sempre a mesma).
O procedimento para habilitar o uso do serviço combinatório, descrito acima com referência à execução de uma chamada do usuário, pode ser aplicado, com poucas mudanças, também no caso que o usuário recebe uma chamada de entrada em seu próprio terminal. Neste caso, o procedimento de ativação da conexão no domínio de pacote pode ser ativado pela sinalização do estabelecimento de chamada vindo da rede, que é comunicada depois da aceitação da chamada externa pelo usuário, tipicamente pela pressão de uma tecla adequada no teclado do terminal.
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Quando o usuário chamador ou o usuário chamado decide terminar a chamada de voz no domínio de circuito, um dos dois usuários termina a chamada, tipicamente pela pressão de uma tecla adequada em seu próprio terminal. A conexão no domínio de circuito é assim interrompida. Preferivelmente, na recepção do reconhecimento da queda da conexão no domínio de circuito, o aplicativo de software residente no terminal móvel do usuário habilitado ao serviço combinatório comanda automaticamente a queda da conexão no domínio de pacote. Além disso, as opções de menu relacionadas aos serviços combinatórios são desabilitadas pelo aplicativo de software. O mesmo procedimento também pode ser aplicado no caso de terminação da chamada no domínio de circuito por falta de cobertura de rádio (no caso de uso de terminais móveis). O terminal móvel retorna portanto a seu estado de espera normal, pronto para receber ou executar chamadas (e com o aplicativo de software administrando a habilitação ao uso dos serviços combinatórios em execução em fundo).
O procedimento descrito acima de estabelecimento das duas conexões, circuito e pacote, e de habilitação ao uso de serviços combinatórios, tem várias vantagens. Em primeiro lugar, tal habilitação acontece de um modo completamente transparente ao usuário, que na prática efetua ou aceita uma chamada no domínio de circuito de um modo totalmente convencional, achando seu próprio terminal também configurado para o uso da conexão de pacote quando a chamada é estabelecida com êxito. Além disso, o fato que a conexão de pacote só é aberta na prática durante a chamada de voz, permite fazer potencialmente serviços combinatórios disponíveis a um número alto de usuários, sem a necessidade de explorar uma rede de pacote na qual o protocolo de IPv6 é implementado, e sem a necessidade, do ponto de vista de uma operadora de rede, de ter grupos disponíveis de endereços de IP de tamanho significante, no caso que endereços de acordo com o protocolo IPv4 são usados. Na realidade, os endereços no domínio de pacote só são
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 33/59 / 44 designados depois que a chamada de voz foi estabelecida, e eles são liberados preferivelmente no término da mesma chamada.
Para adicionalmente evitar desperdício de endereços de IP, o aplicativo de software administrando o serviço combinatório pode ser configurado de tal modo a não ativar o procedimento de conexão à rede de pacote em alguns casos particulares de chamadas de circuito. Por exemplo, no caso que o software aplicativo só habilita ao uso de um serviço combinatório no qual dois usuários podem trocar algum vídeo, o procedimento de conexão á rede de pacote pode ser desabilitado no caso de chamadas efetuadas a ou recebidas por numerações particulares: por exemplo, durante chamadas a números grátis, ou durante chamadas para numerações correspondendo a serviços de informação e/ou serviços de sistema de resposta de telefone, ou durante chamadas de e para numerações estrangeiras (no caso que tal serviço não é feito disponível durante a comunicação com usuários residentes distantes), ou durante chamadas de e para usuários pertencendo a redes de outras operadoras ou usando tecnologias diferentes (ou para chamadas mistas de fixo para móvel ou vice-versa), etc. A configuração do aplicativo de software para excluir a abertura da conexão de pacote nestes casos particulares pode ser atualizada por operações através do ar típicas. Adicionalmente, especialmente no caso que a entrega de vídeo a um terminal móvel é feita disponível dentro de um serviço combinatório, pode resultar conveniente não ativar o procedimento de conexão à rede de pacote no caso que a qualidade ou a intensidade do sinal de rádio está abaixo de um certo limiar crítico. A mesma consideração também se mantém no caso que o serviço é feito disponível só em redes de terceira geração (3G, por exemplo UMTS), e não há cobertura de 3G suficiente (porém, cobertura está garantida por uma rede de segunda geração, por exemplo GSM/GPRS, para executar chamadas de voz normais).
Na descrição seguinte, por meio de exemplo, uma
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 34/59 / 44 concretização preferida de um serviço combinatório entre dois usuários User_A, User_B de uma rede de comunicação móvel será apresentado em detalhes, de acordo com um aspecto da presente invenção. Os usuários User_A e User_B são providos com um terminal móvel UE_A e UE_B, respectivamente. O serviço combinatório é, por exemplo, um serviço do tipo Veja o que eu Vejo (SWIS) ou compartilhamento de vídeo, isto é, um serviço no qual o User_A e o User_B podem trocar vídeo levado por uma câmera de vídeo incorporada em seus próprios terminais móveis UE_A e UE_B por um tipo de conexão de par a par no domínio de pacote, durante uma conversação de telefone normal estabelecida no domínio de circuito. O serviço é feito possível e administrado por um aparelho incluído no domínio de pacote da rede de comunicação móvel, denotado por SWIS na Figura 4 (em seguida, servidor de SWIS), conectado a um APN de acesso ao domínio de pacote da rede de comunicação móvel, com a qual os terminais móveis UE_A e UE_B são capazes de se comunicar. Figura 4 mostra um esquema muito geral da arquitetura descrita acima.
Figura 5 mostra o fluxo das operações diferentes executadas, neste exemplo, para habilitar os usuários User_A e User_B ao uso do serviço. Na energização dos terminais UE_A e UE_B (501, 502), os usuários User_A e User_B são registrados na rede de comunicação móvel. Além de um tal registro, os terminais UE_A e UE_B ativam, preferivelmente em modo automático, um aplicativo de software (em seguida, aplicativo de SWIS) que administra a habilitação ao uso, como também o próprio uso, do serviço combinatório de Veja o que eu Vejo. O aplicativo de SWIS é preferivelmente carregado em fundo nos terminais UE_A e UE_B, de tal modo que a administração do serviço de SWIS aconteça de modo transparente para os usuários User_A e User_B.
A um certo momento, o usuário User_A chama o usuário User_B (503). A chamada pode ser começada pelo usuário User_A de acordo
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 35/59 / 44 com qualquer modalidade típica, por exemplo a inserção, pelo teclado do terminal UE_A, do número de telefone do usuário User_B ou a procura de tal número em um diretório de telefone armazenado no terminal UE_A ou no SIM associado com ele. O usuário User_A, tipicamente apertando uma tecla adequada no teclado de seu próprio terminal UE_A, começa a chamada ao usuário User_B. A chamada é roteada pelo MSC MSC_A, sob o qual o terminal UE_A está registrado, para o MSC MSC_B, sob o qual o terminal UE_B está registrado, e, de lá, para o terminal UE_B. Uma notificação (504) da chamada de entrada é enviada ao terminal UE_B: tipicamente, uma mensagem corresponde a tal notificação, mostrada no mostrador do terminal UE_B do usuário chamado User_B, com a indicação do número de telefone do terminal do usuário chamador User_A. O usuário User_B aceita a chamada (505), tipicamente apertando uma tecla adequada no teclado de seu próprio terminal UE_B. A aceitação da chamada pelo usuário User_B é notificada ao terminal UE_A do usuário User_A (506) e a chamada entre o terminal UE_A e o terminal UE_B é assim estabelecida. Os dois usuários User_A e User_B podem deste modo conversar entre si pela conexão estabelecida no domínio de circuito da rede de comunicação móvel. O estabelecimento da chamada foi esquematizado na Figura 5 por uma linha cinza grossa entre os MSCs MSC_A, MSC_B.
Na recepção da notificação (506) da aceitação da chamada pelo usuário User_B, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_A do usuário User_A ativa automaticamente (isto é, sem interação com o usuário User_A no terminal UE_A) uma conexão (507) para o domínio de pacote da rede de comunicação móvel, simultâneo à conexão ativada no domínio de circuito. Tipicamente, a conexão para o domínio de pacote pede uma conexão a um ponto de acesso APN (por exemplo, um servidor de RADIUS), em que as credenciais do usuário User_A (isto é, sua intitulação aos serviços de pacote) são verificadas. Se o usuário User_A for intitulado aos
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 36/59 / 44 serviços de pacote, um endereço único IP_addA na rede de pacote é designado dinamicamente para seu terminal UE_A, tipicamente um endereço de IP. No ponto de acesso, uma associação é mantida tipicamente entre o número de telefone CLI_A do terminal do usuário User_A (ou outro identificador do terminal UE_A do usuário User_A no domínio de circuito) e o endereço de IP IP_addA designado ao terminal UE_A (ou outro identificador do terminal UE_A do usuário User_A no domínio de pacote). Tal associação também pode ser mantida em outros aparelhos incluídos no domínio de pacote da rede de comunicação móvel. Pela conexão de pacote, o terminal UE_A do usuário User_A pode acessar o núcleo de rede de pacote PS da rede de comunicação móvel e os serviços feitos disponíveis por ele. Em uma rede de GPRS ou UMTS, isto corresponde à abertura de um contexto de PDP do terminal UE_A para o núcleo de PS de rede de pacote.
De um modo semelhante, na aceitação da chamada do usuário User_B, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_B do usuário User_B ativa automaticamente (isto é, sem interação com o usuário User_B no terminal UE_B) uma conexão (508) para o domínio de pacote da rede de comunicação móvel, simultâneo à conexão ativada no domínio de circuito. Tipicamente, a conexão para o domínio de pacote pede uma conexão a um ponto de acesso APN (por exemplo um servidor de RADIUS), em que as credenciais do usuário User_B (ou sua intitulação aos serviços de pacote) são verificadas. O ponto de acesso APN ao qual o Terminal UE_B está conectado pode ser o mesmo como o ponto de acesso ao qual o terminal UE_A está conectado, ou um ponto de acesso diferente. Se o usuário User_B estiver intitulado aos serviços de pacote, um endereço único IP_addB é designado dinamicamente na rede de pacote ao seu terminal UE_B, tipicamente um endereço de IP. No ponto de acesso, uma associação é mantida tipicamente entre o número de telefone CLI_B do usuário User_B (ou outro identificador do terminal UE_B do usuário User_B no domínio de circuito) e o endereço de
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IP IP_addB designado ao terminal UE_B (ou outro identificador do terminal UE_B do usuário User_B no domínio de pacote). Tal associação também pode ser mantida em outros aparelhos incluídos no domínio de pacote da rede de comunicação móvel. Pela conexão de pacote, o terminal UE_B do usuário User_B pode acessar o núcleo de PS de rede de pacote da rede de comunicação móvel e os serviços feitos disponíveis por ele. Em uma rede de GPRS ou UMTS, isto corresponde à abertura de um contexto de PDP do terminal UE_B para o núcleo de PS de rede de pacote.
Depois da recepção do endereço IP_addA, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_A do usuário User_A ativa a entrega de um pedido de registro (509) ao servidor de SWIS. A ativação do pedido acontece de modo automático, assim para resultar transparente ao usuário User_A. Com o pedido (509), o terminal UE_A sinaliza ao servidor de SWIS sua presença no domínio de pacote da rede móvel. Vantajosamente, no aplicativo de registro (509), o terminal UE_A também pode requerer a habilitação de uma conexão para o terminal UE_B, pelo domínio de pacote da rede de comunicação móvel, simultâneo àquela já estabelecida no domínio de circuito. Para tal fim, o terminal UE_A tem que saber o endereço do terminal UE_B no domínio de pacote, isto é, o endereço IP_addB. Em uma implementação preferida, o pedido enviado pelo terminal UE_A inclui pelo menos o endereço designado ao terminal UE_A no domínio de pacote (tipicamente, o endereço de IP IP_addA) e o identificador do terminal UE_B no domínio de circuito (tipicamente, o número de telefone CLI_B do usuário User_B) com o qual o usuário User_A está conectado pela chamada já estabelecida no domínio de circuito. Em uma concretização preferida, o pedido enviado pelo terminal UE_A pode incluir um ou mais pacotes de TCP ou UDP levando o endereço IP_addA, no qual o identificador CLI_B é transportado. O servidor de SWIS recebe o pedido vindo do terminal UE_A, e armazena em uma área de memória o endereço IP_addA do terminal UE_A e
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 38/59 / 44 o identificador CLI_B do usuário User_B. Por interrogação (510) a um aparelho adequado incluído no domínio de pacote da rede de comunicação móvel, por exemplo o ponto de acesso APN ao qual o terminal UE_A está conectado (ou um Portal de WAP), o servidor de SWIS obtém o identificador CLI_A do terminal UE_A no domínio de circuito da rede de comunicação móvel correspondendo ao endereço IP_addA do terminal UE_A no domínio de pacote da rede de comunicação móvel. Tal identificador CLI_A também é armazenado em uma área de memória pelo servidor de SWIS em associação com o endereço IP_addA recebido pelo pedido enviado pelo terminal UE_A.
De modo semelhante, depois da recepção do endereço IP_addB, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_B do usuário User_B ativa a entrega de um pedido (512) para o servidor de SWIS habilitando e administrando o serviço. A ativação do pedido acontece de modo automático, assim para resultar transparente ao usuário User_B. Com o pedido (512), o terminal UE_B sinaliza ao servidor de SWIS sua presença no domínio de pacote da rede móvel. Vantajosamente, no pedido de registro (512), o terminal UE_B também pode requerer a habilitação de uma conexão para o terminal UE_A, pelo domínio de pacote da rede de comunicação móvel, simultâneo àquela já estabelecida no domínio de circuito. Para tal propósito, o terminal UE_B tem que saber o endereço do terminal UE_A no domínio de pacote, isto é, o endereço IP_addA. Em uma implementação preferida, o pedido enviado pelo terminal UE_B inclui pelo menos o endereço designado ao terminal UE_B no domínio de pacote (tipicamente, o endereço de IP IP_addB) e o identificador do terminal UE_A no domínio de circuito (tipicamente, o número de telefone CLI_A do usuário User_A) com o qual o usuário User_B está conectado pela chamada já estabelecida no domínio de circuito. Em uma concretização preferida, o pedido enviado pelo terminal UE_B pode incluir um ou mais pacotes de TCP ou UDP levando o endereço IP_addB no qual o identificador CLI_A é transportado. O servidor de SWIS
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 39/59 / 44 recebe o pedido vindo do terminal UE_B, e armazena em uma área de memória o endereço IP_addB do terminal UE_B e o identificador CLI_A do usuário User_A. Por interrogação (513) a um aparelho adequado incluído no domínio de pacote da rede de comunicação móvel, por exemplo o ponto de acesso ao qual o terminal UE_B está conectado (ou um portal de WAP), o servidor de SWIS adquire o identificador CLI_B do terminal UE_B no domínio de circuito da rede de comunicação móvel correspondente ao endereço IP_addB do terminal UE_B no domínio de pacote da rede de comunicação móvel. Tal identificador CLI_B também é armazenado em área de memória pelo servidor de SWIS em associação com o endereço IP_addB recebido pelo pedido enviado pelo terminal UE_B.
Neste momento, o servidor de SWIS tem os pedaços seguintes de informação disponível: o terminal tendo o endereço IP_addA, correspondendo ao identificador CLI_A, pede para conectar ao terminal tendo o identificador CLI_B; o terminal tendo o endereço IP__addB, correspondendo ao identificador CLI_B, pede para conectar ao terminal tendo identificador CLI_A. Do casamento destes pedaços de informação, que o servidor de SWIS pode armazenar em registros adequados de uma tabela, o servidor de SWIS pode reconhecer que os terminais UE_A e UE_B já estão conectados no domínio de circuito, e assim habilita uma conexão de par a par paralela entre os dois terminais no domínio de pacote. Tal habilitação pode acontecer pela troca, entre os terminais UE_A e UE_B, dos endereços IP_addA e IP_addB no domínio de pacote.
A troca dos endereços IP_addA e IP_addB entre os terminais UE_A e UE_B pode ser acionada pelo servidor de SWIS, pela inserção de tais endereços em respectivas de sinalizações de reconhecimento de seu pedido de registro respectivo prévio (509, 512), a ser enviado a um ou ambos dos terminais UE_A, UE_B. Em uma concretização preferida, o endereço do terminal interlocutor no domínio de pacote é inserido em uma sinalização
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 40/59 / 44 de reconhecimento enviada só a um terminal. Tal reconhecimento pode por exemplo ser enviado ao terminal UE_B (514), incluindo o endereço IP_addA do terminal UE_A, enquanto um reconhecimento vazio (511) é enviado ao terminal UE_A. Na recepção do reconhecimento (514), o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_B extrai o endereço IP_addA e o armazena em uma área de memória do terminal UE_B. Adicionalmente, na extração do endereço IP_addA do terminal UE_A, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_B responde com o despacho automático de uma mensagem (515) no domínio de pacote para o terminal UE_A, usando o endereço relacionado IP_addA dele recém recebido, incluindo seu próprio endereço IP_addB: uma tal mensagem pode ser um tipo de receptáculo de mensagem de par a par, realizada por um pacote de TCP ou UDP, que inclui uma série predefinida de caracteres. O aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_A extrai de tal mensagem o endereço IP_addB do terminal UE_B, e o armazena em uma área de memória do terminal UE_A. Adicionalmente, na recepção do endereço IP_addB do terminal UE_B, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_A ativa automaticamente, tipicamente no mostrador do terminal UE_A, uma opção de menu explorável por uma tecla adequada (ou 'softkey') do teclado do mesmo terminal, por qual o usuário User_A pode ativar a câmera de vídeo incorporada em seu próprio terminal UE_A e enviar um vídeo ao terminal UE_B, contendo as imagens tiradas em tempo real pela câmera de vídeo. Além disso, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_A envia automaticamente um reconhecimento ao terminal UE_B (516) da recepção ocorrida da mensagem (515) enviada previamente pelo terminal UE_B. Na recepção de um tal reconhecimento (516), o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_B ativa automaticamente, tipicamente no mostrador do terminal UE_B, uma opção de menu explorável por uma tecla adequada (ou 'softkey') do teclado do mesmo terminal, por qual o usuário User_B pode ativar a videocâmara incorporada em seu próprio terminal
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UE_B e enviar um vídeo ao terminal UE_A, contendo as imagens tiradas em tempo real pela videocâmara.
Os terminais UE_A e UE_B dos dois usuários User_A e User_B estão, neste momento, habilitados completamente ao uso do serviço de SWIS. Vantajosamente, a habilitação dos dois terminais UE_A e UE_B ao serviço combinatório de SWIS não envolve qualquer ação adicional pelos usuários User_A e User_B nos terminais UE_A e UE_B, além da ação normal de chamada de telefone executada pelo usuário User_A e a ação normal de aceitação de tal chamada executada pelo usuário User_B. Tal vantagem é alcançada em particular graças ao fato que os pedidos (509, 512) enviados pelos terminais UE_A e UE_B para o servidor de SWIS, para pedir o endereço no domínio de pacote do interlocutor já conectado no domínio de circuito, não são remetidos pelo servidor de SWIS para os próprios terminais (isto é, o pedido enviado pelo terminal UE_A não é remetido ao terminal UE_B, e vice-versa), mas eles são parados no servidor SWIS. Isto permite evitar que uma aceitação explícita seja feita necessária, por uma ação nos terminais UE_A e UE_B, da conexão também em rede de pacote pelos usuários User_A e User_B para a habilitação do serviço e para o envio/recepção do vídeo. Também a ativação das opções de menu nos terminais UE_A e UE_B acontece de modo automático, graças à recepção de mensagens de reconhecimento simples vindo do servidor de SWIS. A remessa perdida dos pedidos enviados pelos terminais UE_A e UE_B ao servidor de SWIS e o uso de mensagens de reconhecimento como um gatilho de procedimentos de ativação das opções de menu nos terminais UE_A e EU_B permite reduzir significativamente o número de mensagens de sinalização entre os terminais UE_A, UE_B e o servidor de SWIS necessárias para habilitar o serviço de SWIS. Isto permite vantajosamente fazer o serviço de SWIS disponível aos usuários User_A e User_B em um tempo extremamente curto.
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Referindo-se novamente à Figura 5, no caso que o usuário User_A quer iniciar a entrega de um vídeo ao usuário User_B, ele aperta a tecla (ou 'softkey') correspondendo à opção de menu ativada no mostrador de seu próprio terminal UE_A. Opcionalmente, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_A envia automaticamente uma notificação de Iniciar Vídeo (517) para o servidor de SWIS, por exemplo para permitir ao servidor de SWIS iniciar uma contagem do tempo empregado para a entrega do vídeo enviado pelo usuário User_A, para propósitos de cobrança de serviço. Adicionalmente, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_A modifica a opção de menu disponível no terminal UE_A, de tal modo a fazê-la corresponder a uma ação de parada da transmissão do vídeo do usuário User_A (alternativamente, desabilita a opção de menu precedente, e ativa uma adicional de parar vídeo, ativável por uma tecla diferente ou 'softkey'). Além disso, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_A ativa a captura de imagens da câmera de vídeo do terminal UE_A, e a codificação relacionada adaptada à transmissão na conexão de pacote. Finalmente, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_A envia as imagens codificadas (518) para o terminal UE_B (possivelmente explorando uma memória temporária), pela conexão habilitada no domínio de pacote da rede de comunicação móvel, usando seu endereço IP_addB. O usuário User_A pode ver o vídeo que está enviando ao usuário User_B no mostrador de seu próprio terminal UE_A. Vantajosamente, nesta fase, o servidor de SWIS não intervém na comunicação entre UE_A e UE_B. Isto permite administrar o serviço de SWIS para um número alto de usuários também com um aparelho de capacidade de processamento bastante limitada, já que tal aparelho só tem que administrar mensagens de sinalização simples, e não fluxos complexos de dados. Na recepção do vídeo (possivelmente executada pelo terminal UE_B explorando uma memória temporária), o usuário User_B pode ver isso no mostrador de seu próprio terminal UE_B. O aplicativo de SWIS em execução
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 43/59 / 44 no terminal UE_B preferivelmente desabilita a opção de menu de entrega de vídeo no terminal UE_B, assim para evitar colisões na conexão estabelecida no domínio de pacote da rede de comunicação móvel. Quando o usuário User_A decide parar a entrega do vídeo, ele aperta a tecla (ou 'softkey') de parar vídeo feita recém disponível no mostrador do terminal UE_A: o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_A pára a captura de imagens da videocâmara e a transmissão das imagens codificadas para o terminal UE_B. Opcionalmente, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_A envia automaticamente uma notificação de Parar Vídeo (519) para o servidor de SWIS, por exemplo para permitir ao servidor de SWIS parar a contagem do tempo empregado para a transmissão do vídeo enviado pelo usuário User_A, para propósitos de cobrança de serviço.
Igualmente, no caso que o usuário User_B quer começar a transmissão de um vídeo para o usuário User_A, ele aperta a tecla (ou 'softkey') correspondendo à opção de menu ativada no mostrador de seu próprio terminal UE_B. Opcionalmente, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_B envia automaticamente uma notificação de Iniciar Vídeo (520) para o servidor de SWIS, por exemplo para permitir ao servidor de SWIS começar uma contagem do tempo empregado para a transmissão do vídeo enviado pelo usuário User_B, para propósitos de cobrança de serviço. Adicionalmente, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_B modifica a opção de menu disponível no terminal UE_B, de tal modo a fazêlo corresponder a uma ação de parada da transmissão do vídeo do usuário User_B (alternativamente, desabilita a opção de menu precedente, e ativa um adicional de parar vídeo, ativável por uma tecla diferente ou 'softkey'). Além disso, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_B ativa a captura de imagens pela videocâmara do terminal UE_B, e a codificação relacionada adaptada à transmissão na conexão de pacote. Finalmente, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_B envia as imagens
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 44/59 / 44 codificadas (521) para o terminal UE_A (possivelmente explorando uma memória temporária), pela conexão habilitada no domínio de pacote da rede de comunicação móvel usando seu endereço IP_addA. O usuário User_B pode ver o vídeo que ele está enviando ao usuário User_A no mostrador de seu próprio terminal UE_B. Vantajosamente, nesta fase, o servidor de SWIS não intervém na comunicação entre UE_B e UE_A. Na recepção do vídeo (possivelmente executada pelo terminal UE_A explorando uma memória temporária), o usuário User_A pode ver isto no mostrador de seu próprio terminal UE_A. O aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_A preferivelmente desabilita a opção de menu de transmissão de vídeo no terminal UE_A, assim para evitar colisões na conexão estabelecida no domínio de pacote da rede de comunicação móvel. Quando o usuário User_B decide parar a transmissão do vídeo, ele aperta a tecla (ou 'softkey') de parar vídeo feita recém disponível no mostrador do terminal UE_B: o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_B pára a captura de imagens pela videocâmara e a transmissão das imagens codificadas para o terminal UE_A. Opcionalmente, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_B envia automaticamente uma notificação de Parar Vídeo (522) para o servidor de SWIS, por exemplo para permitir ao servidor de SWIS parar a contagem do tempo empregado para a transmissão do vídeo enviado pelo usuário User_B, para propósitos de cobrança de serviço.
No caso que um dos dois usuários, por exemplo o usuário User_A, quer terminar a comunicação com o usuário User_B, ele tipicamente aperta a tecla adequada no teclado de seu próprio terminal UE_A, assim notificando (523) à rede de comunicação móvel (no domínio de circuito) sua própria intenção para terminar a chamada. O aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_A intercepta (524) uma tal notificação e envia ao servidor de SWIS uma sinalização de exploração terminada do serviço (526). O terminal UE_B do outro usuário User_B é notificado (525) da terminação da chamada
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 45/59 / 44 no domínio de circuito. O aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_B intercepta uma tal notificação e envia ao servidor de SWIS uma sinalização de exploração terminada do serviço (527). O servidor de SWIS pode responder às sinalizações vindas dos terminais UE_A e UE_B com um reconhecimento (528, 529). Na recepção de um tal reconhecimento, o aplicativo de SWIS em execução nos terminais UE_A e UE_B pode comandar a desativação das conexões dos terminais UE_A e UE_B no domínio de pacote (530, 531), e a liberação dos endereços IP_addA e IP_addB. A terminação da chamada entre os terminais UE__A e UE_B no domínio de circuito foi indicada na Figura 5 por meio de outra linha cinza grossa.
A descrição anterior fez referência a uma situação na qual os terminais UE_A e UE_B eram ambos capazes de suportar o serviço combinatório. No caso que uma chamada é executada por um terminal (por exemplo, UE_A) capaz de suportar o serviço combinatório a um terminal não capaz de suportar o serviço combinatório, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_A ativa automaticamente a conexão para o domínio de pacote, recebe seu próprio endereço IP_addA, e envia o pedido de registro ao servidor de SWIS.
Tal procedimento pode vantajosamente ser desabilitado no caso que a chamada em andamento é efetuada para numerações particulares, como já ilustrado no antecedente. Em qualquer caso, se dentro de um intervalo predeterminado (tipicamente configurável), o terminal UE_A não receber um endereço de IP em um reconhecimento para seu pedido de registro ou em um par a par de receptáculo, o aplicativo de SWIS pode comandar automaticamente a desconexão do domínio de pacote, assim para liberar rapidamente o endereço de IP desperdiçado inutilmente. No caso que uma chamada é recebida por um terminal (por exemplo, UE_B) capaz de suportar o serviço combinatório, vindo de um terminal não capaz de suportar o serviço combinatório, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_B ativa
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 46/59 / 44 automaticamente a conexão para o domínio de pacote, recebe seu próprio endereço IP_addB, e envia o pedido de registro ao servidor de SWIS. Tal procedimento pode vantajosamente ser desabilitado no caso que a chamada em andamento se origina de numerações particulares, como já ilustrado no antecedente. Em qualquer caso, se dentro de um intervalo predeterminado (tipicamente configurável), o terminal UE_B não receber um endereço de IP em um reconhecimento de seu pedido de registro ou em um par a par de receptáculo, o aplicativo de SWIS pode comandar automaticamente a desconexão do domínio de pacote, assim para liberar rapidamente o endereço de IP desperdiçado inutilmente. Intervalos semelhantes também podem ser implementados para administrar possíveis problemas no estabelecimento da conexão de pacote. A duração destes intervalos pode ser configurada pelo servidor por campos adequados na mensagem de resposta para o pedido de registro ou por operações típicas através do ar.
Em uma versão preferida, pode ser idealizado que os terminais UE_A e UE_B troquem mensagens de notificação e reconhecimento para evitar situações de transmissão simultânea de vídeo de ambos os terminais. Por exemplo, como mostrado na Figura 6a, depois que a seleção da opção de menu relacionada à transmissão do vídeo do usuário User_A em seu próprio terminal UE_A, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_A envia automaticamente uma mensagem de notificação (indicada como CONVITE na Figura 6a) para o terminal UE_B. Na recepção da mensagem de notificação, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_B estabelece a recepção do vídeo e envia automaticamente uma mensagem de reconhecimento (indicada como ACK na Figura 6a) para o terminal UE_A. Na recepção do reconhecimento, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_A começa a transmitir o vídeo.
No caso de despacho simultâneo das mensagens de notificação dos terminais UE_A e UE_B, como por exemplo mostrado na
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Figura 6b, a implementação de um protocolo de política de prioridade pode ser idealizada. Por exemplo, uma tal política pode prover que a prioridade vai, nestes casos, para o terminal que originou a chamada no domínio de circuito. Outras políticas podem ser selecionadas alternativamente. No exemplo citado acima, UE_A era o terminal que tinha originado a chamada no domínio de circuito. Como mostrado na Figura 6b, no caso que UE_B enviou sua própria mensagem de notificação simultaneamente a UE_A, UE_B recebe uma mensagem de notificação de UE_A em lugar de um reconhecimento de sua própria mensagem de notificação. Em tal caso, o aplicativo de SWIS em execução no terminal UE_B, seguindo a política de prioridade, envia o reconhecimento para a mensagem de notificação vinda de UE_A.
Em uma versão preferida adicional, o uso de um identificador de sessão pode ser adicionado às funcionalidades previamente descritas, designado pelo servidor de SWIS aos terminais UE_A, UE_B, para identificar a conexão de par a par entre os dois terminais. Tal identificador de sessão permite fazer o protocolo de comunicação mais robusto, e, como será mostrado na descrição seguinte, também permite simplificar a estrutura de pelo menos algumas das mensagens, de forma que o procedimento de habilitação do serviço combinatório seja feita mais eficiente e mais rápida. Em detalhes, o procedimento previamente ilustrado pode ser modificado de tal modo a distinguir duas tipologias diferentes de pedido de registro dos terminais UE_A, UE_B no servidor de SWIS: um primeiro registro (por exemplo, executado pelo aplicativo de SWIS na primeira chamada executada ou recebida pelo terminal relacionado depois da ativação), uma registro subseqüente ao primeiro. As duas tipologias diferentes de pedido de registro são distintas pelo fato que no primeiro pedido de registro o aplicativo de SWIS não envia ao servidor de SWIS o identificador de sessão (doravante SessionID), enquanto no pedido de registro seguindo o primeiro, o aplicativo de SWIS insere um SessionID previamente recebido pelo servidor de SWIS.
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Mais particularmente, com referência ao terminal UE_A, no primeiro registro no servidor de SWIS, o terminal UE_A envia ao servidor de SWIS um pedido de registro depois de ter aberto a conexão no domínio de pacote, incluindo no pedido seu próprio endereço IP_addA e o número de telefone CLI_B do terminal UE_B, como previamente descrito. Parâmetros adicionais, por exemplo parâmetros relacionados à configuração da codificação de vídeo fixada no terminal UE_A, e/ou para a versão do aplicativo de SWIS, e/ou o endereço do APN ao qual o terminal UE_A está conectado para abrir a conexão de pacote, pode ser incluído no primeiro pedido de registro, como será mostrado em mais detalhes na descrição seguinte. No primeiro pedido de registro, o parâmetro SessionID não é incluído, porque o servidor de SWIS ainda não o comunicou ao terminal UE_A.
O servidor de SWIS recebe o pedido de registro do terminal UE_A, extrai seu endereço IP_addA, e reconhece a ausência do parâmetro SessionID. Baseado nisto, pede para o APN adquirir o número de telefone CLI_A do terminal UE_A. Uma vez que o número de telefone CLI_A foi obtido, o servidor de SWIS gera o identificador de sessão SessionID. Tal identificador pode ser formado por exemplo por uma seqüência aleatória de números ou caracteres alfanuméricos. Em uma concretização preferida, o servidor de SWIS gera um ID de chave, com o qual codifica o número de telefone CLI_A. Do ID de chave e do número de telefone CLI_A codificado com uma tal chave, o servidor de SWIS gera o identificador de sessão de SessionID, por exemplo:
SessionID = (CLI_A)id + [ID]x, onde a notação (CLI_A)ID indica o número de telefone CLI_A codificado por meio do ID de chave e a notação [ID]x indica que o ID de chave não está em 'plaintext', mas é calculado preferivelmente pelo servidor de SWIS com o mesmo algoritmo usado para cifrar CLI_A (ou com um algoritmo diferente) e
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 49/59 / 44 com uma chave X só conhecida ao servidor de SWIS. O parâmetro SessionlD assim produzido é enviado pelo servidor de SWIS ao terminal UE_A, em uma mensagem de reconhecimento para seu pedido de registro precedente. Em tal mensagem de reconhecimento, o servidor de SWIS pode incluir adicionalmente outra informação, tal como por exemplo possíveis modificações para os parâmetros de colocação da codificação de vídeo do terminal UE_A. O mesmo identificador de sessão SessionID também é comunicado ao terminal UE_B, em uma mensagem de reconhecimento de seu pedido de registro, uma vez que o servidor de SWIS verificou que os terminais UE_A e UE_B já têm uma chamada em andamento no domínio de circuito. Tal parâmetro SessionID pode vantajosamente ser incluído nas mensagens que os terminais UE_A e UE_B trocam uma vez que a conexão de par a par no domínio de pacote seja estabelecida, para fazer o protocolo de comunicação mais robusto graças à controles cruzados de coerência.
Nos pedidos de registro subseqüentes ao primeiro, o terminal UE_A envia para seu próprio endereço IP_addA, o número de telefone do interlocutor no domínio de circuito (por exemplo, o mesmo terminal UE_B ou um terceiro terminal UE_C), e o parâmetro SessionID recebido pelo servidor de SWIS no registro precedendo o atual. Preferivelmente, em um tal pedido, o terminal UE_A não envia mais ao servidor de SWIS os parâmetros adicionais previamente descritos. O servidor de SWIS é capaz de extrair o número de telefone CLI_A do terminal UE_A que está enviando o pedido de registro do parâmetro SessionID incluído no pedido de registro (decifrando-o por meio do ID de chave relacionado ao pedido de registro precedente), sem a necessidade de interrogar novamente o APN para solucionar o endereço IP_addA. Isto permite acelerar o procedimento de habilitação do serviço combinatório, como também reduzir a carga de processamento nos nós de acesso APN do domínio de pacote. O identificador de sessão SessionID expira na conclusão da conexão de par a par entre os dois terminais, que é
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 50/59 / 44 sinalizado pelos mesmos terminais ao servidor de SWIS, como previamente descrito.
Nos exemplos seguintes, possíveis composições de algumas das mensagens de sinalização previamente descritas são relatadas. As composições se referem tipicamente a campos a serem inseridos nas várias mensagens. Aqui abaixo, a lista exaustiva é dada dos campos presentes em todos os exemplos relatados no seguinte, com a explicação relacionada:
• Comando: indica o comando executado (nas mensagens nas quais o começo de um procedimento é sinalizado);
• Versão: indica a versão do aplicativo de SWIS instalado no terminal;
• Tipo: indica o tipo de terminal;
• IP remoto: indica o IP do recebedor;
• MSISDN remoto: indica o número de telefone do recebedor;
• APN: indica o APN usado para a conexão em domínio de pacote;
• Bitrate: indica a velocidade da transmissão de vídeo usada pelo codificador vídeo no terminal;
• Framerate: indica o número de quadros de vídeo na unidade de tempo usada pelo codificador vídeo no terminal;
• Intervalo: indica o tempo de espera de uma mensagem de partida de sessão de par a par;
• Sessão-ID: indica a sessão de par a par;
• SizeDisplay: indica o tamanho da tela;
• RFU: indica um campo reservado para possíveis usos futuros.
Em todos os exemplos relatados abaixo, é pretendido que as sinalizações sejam transportadas por pacotes de TCP ou UDP, já levando o endereço de IP designado ao terminal de remetente: por esta razão, um tal
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 51/59 / 44 endereço nunca é indicado entre os campos a serem inseridos.
Em um primeiro exemplo (tabela 1), uma possível estrutura de uma mensagem de primeiro pedido de registro de um terminal para o servidor de SWIS é relatada.
Tabela 1
CAMPOS Valor
Obrigatório Opcional Perdido
Comando X
Versão X
Tipo X
MSISDN remoto X
ID de sessão X
APN X
Taxa de bit X
Taxa de quadro X
Intervalo X
SizeDisplay X
RFU X
Em um segundo exemplo (tabela 2), uma possível estrutura de uma mensagem de pedido de registro seguindo o primeiro de um terminal para o servidor de SWIS é relatada.
Tabela 2
CAMPOS Valor
Obrigatório Opcional Perdido
Comando X
Versão X
Tipo X
MSISDN remoto X
ID de sessão X
APN X
Taxa de bit X
Taxa de quadro X
Intervalo X
SizeDisplay X
RFU X
Em um terceiro exemplo (tabela 3), uma possível estrutura de uma mensagem de reconhecimento enviada pelo servidor de SWIS a um terminal que enviou um primeiro pedido de registro é relatada.
CAMPOS Valor
Obrigatório Opcional Perdido
IP remoto X (se presente)
Versão X (se presente)
Tipo X (se presente)
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ID de sessão X
APN X (se mudado)
Taxa de bit X (se mudado)
Taxa de quadro X (se mudado)
Intervalo X (se mudado)
SizeDisplay
RFU X
Em um quarto exemplo (tabela 4), uma possível estrutura de uma mensagem de reconhecimento enviada pelo servidor de SWIS a um terminal que enviou um pedido de registro seguindo o primeiro é relatada.
Tabela 4
CAMPOS Valor
Obrigatório Opcional Perdido
IP remoto X (se presente)
Versão X (se presente)
Tipo X (se presente)
ID de sessão X
APN X
Taxa de bit X
Taxa de quadro X
Intervalo X
SizeDisplay
RFU X
Em um quinto exemplo (tabela 5), uma possível estrutura de uma mensagem de sinalização de conclusão da conexão de par a par enviada pelos terminais ao servidor de SWIS é relatada.
Tabela 5
CAMPOS Valor
Obrigatório Opcional Perdido
Comando X
ID de sessão X
RFU X
Em um sexto exemplo (tabela 6), uma possível estrutura de uma mensagem de começo de sessão de par a par, enviada por um dos dois terminais para o outro é relatada.
Tabela 6
CAMPOS Valor
Obrigatório Opcional Perdido
ID de sessão X
RFU X
Em um sétimo exemplo (tabela 7), uma possível estrutura de
Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 53/59 / 44 uma mensagem de sinalização de começo de transmissão de vídeo, enviada por um dos terminais ao servidor de SWIS é relatada.
Tabela 7
CAMPOS Valor
Obrigatório Opcional Perdido
Comando X
ID de sessão X
APN
RFU X
Em um oitavo exemplo (tabela 8), uma possível estrutura de uma mensagem de sinalização de fim de transmissão de vídeo, enviada por um dos terminais ao servidor de SWIS é relatada.
Tabela 8
CAMPOS Valor
Obrigatório Opcional Perdido
Comando X
ID de sessão X
RFU X
Tais mensagens de sinalização podem ser produzidas por protocolos conhecidos, tais como por exemplo o HTTP e SIP. As mensagens de sinalização podem ser enviadas de modo cifrado (por chaves adequadas) ou, preferivelmente, codificadas (por exemplo por meio de Base64 ou codificação de Huffman), para aumentar o nível de privacidade do protocolo de comunicação.
A descrição presente foi efetuada com referência específica a uma rede de comunicação móvel. O Requerente acredita porém que os ensinamentos dados acima podem ser aplicados ou adaptados também para serviços desfrutáveis por uma rede fixa. Particularmente, pode ser provido que os terminais de dois usuários conectados um ao outro em uma chamada, e capaz de desfrutar um serviço combinatório, sejam conectados um a uma rede fixa, um a uma rede móvel.
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Claims (12)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método para habilitar um primeiro (12) e um segundo (14) terminais de uma rede de comunicação (20) ao uso de um serviço combinatório, compreendendo as etapas de:
    estabelecer uma primeira conexão (C1) em um domínio de circuito de dita rede de comunicação (20) entre dito primeiro terminal (12) e dito segundo terminal (14);
    receber, em dito primeiro e dito segundo terminais, um reconhecimento do estabelecimento de dita primeira conexão (C1);
    conectar automaticamente dito primeiro (12) e dito segundo (14) terminais a um domínio de pacote (51) de dita rede de comunicação (20), em consequência da recepção de dito reconhecimento;
    o método caracterizado pelo fato de que compreende ainda: designar dito primeiro (12) e dito segundo (14) terminais respectivamente a um primeiro e um segundo endereços em dito domínio de pacote (51) de dita rede de comunicação (20), dito primeiro e dito segundo endereços sendo respectivamente associados com um primeiro e um segundo identificadores de dito primeiro e dito segundo terminais em dito domínio de circuito (35) de dita rede de comunicação;
    enviar automaticamente um primeiro pedido (509) de dito primeiro terminal para um aparelho incluído em dito domínio de pacote (51) de dita rede de comunicação (20), dito primeiro pedido incluindo dito primeiro endereço e dito segundo identificador, em conseqüência da recepção de dito primeiro endereço;
    enviar automaticamente um segundo pedido (512) de dito segundo terminal para dito aparelho, dito segundo pedido incluindo dito segundo endereço e dito primeiro identificador, em conseqüência da recepção de dito segundo endereço;
    habilitar o estabelecimento de uma segunda conexão (C2) em
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  2. 2 / 4 dito domínio de pacote de dita rede de comunicação (20) entre dito primeiro (12) e dito segundo (14) terminais, baseado em uma primeira associação entre dito primeiro identificador e dito primeiro endereço e de uma segunda associação entre dito segundo identificador e dito segundo endereço, dita primeira e dita segunda associações sendo executadas por dito aparelho em conseqüência da recepção de dito primeiro e dito segundo pedidos.
    2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que habilitar o estabelecimento de dita segunda conexão (C2) inclui:
    enviar, de dito aparelho, dito primeiro endereço para dito segundo terminal.
  3. 3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de incluir :
    ativar, em dito segundo terminal (14), uma opção de menu relacionada a pelo menos um serviço desfrutável por dita segunda conexão (C2), em consequência da recepção de dito primeiro endereço.
  4. 4. Método de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que habilitar o estabelecimento de dita segunda conexão (C2) inclui:
    enviar, de dito segundo terminal (14), dito segundo endereço para dito primeiro terminal.
  5. 5. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de incluir :
    ativar, em dito primeiro terminal (12), uma opção de menu relacionada a pelo menos um serviço desfrutável por dita segunda conexão (C2), em consequência da recepção de dito segundo endereço.
  6. 6. Método de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que a dita ativação de dita pelo menos uma opção de menu em dito primeiro ou em dito segundo terminal ocorre dentro de um intervalo de tempo predefinido do envio de dito primeiro ou de dito segundo pedido.
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    3 / 4
  7. 7. Método de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que a dita pelo menos uma opção de menu permite a transmissão de um vídeo de dito primeiro terminal para dito segundo terminal ou de dito segundo para dito primeiro terminal por dita segunda conexão (C2).
  8. 8. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o dito primeiro ou dito segundo endereço inclui um primeiro ou um segundo endereço de IP designado a dito primeiro (12) ou a dito segundo terminal (14).
  9. 9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizado pelo fato de que o dito primeiro ou dito segundo identificador inclui um primeiro ou um segundo número de telefone de dito primeiro ou dito segundo terminal (14).
  10. 10. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 9, caracterizado pelo fato de que o dito primeiro ou dito segundo pedido por dito primeiro ou dito segundo terminal inclui um primeiro ou um segundo pacote de TCP.
  11. 11. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 10, caracterizado pelo fato de incluir:
    terminar dita primeira conexão (C1);
    receber, em dito primeiro (12) e em dito segundo (14) terminais, um reconhecimento (523) da terminação de dita primeira conexão;
    terminar automaticamente dita conexão de dito primeiro e dito segundo terminais a dito domínio de pacote de dita rede de comunicação em conseqüência da recepção de dito reconhecimento da terminação de dita primeira conexão (C1).
  12. 12. Método para habilitar o uso de pelo menos um serviço combinatório em pelo menos um primeiro terminal (12) de um primeiro usuário de uma rede de comunicação (20), compreendendo:
    estabelecer uma primeira conexão em um domínio de circuito
    Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 57/59
    4 / 4 de dita rede de comunicação (20) de dito primeiro terminal (12) a um segundo terminal (14) de um segundo usuário de dita rede de comunicação;
    receber, em dito primeiro terminal, um reconhecimento do estabelecimento de dita primeira conexão (C1); e o_método caracterizado pelo fato de que compreende ainda: ativar automaticamente, em dito primeiro terminal (12), pelo menos uma opção de menu relacionada ao uso de dito serviço combinatório em conseqüência da recepção de dito reconhecimento.
    Petição 870180034773, de 27/04/2018, pág. 58/59
    1/6
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    3/6
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    416
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