BR9702189B1 - Aparelho e método para controlar a intensidade de um sinal piloto para um sistema de comunicações por satélite. - Google Patents

Aparelho e método para controlar a intensidade de um sinal piloto para um sistema de comunicações por satélite. Download PDF

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Description

APARELHO E MÉTODO PARA CONTROLAR A INTENSIDADE DE OMSINAL PILOTO PARA UM SISTEMA DE COMUNICAÇÕES POR SATÉLITE
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
I. campo da invenção
A presente invenção se refere a sistema de comunicaçõesde múltiplo acesso, tais como os sistemas de dados outelefônicos sem fio, e sistemas de comunicações de espectro depropagação do tipo repetidor por satélite. Maisparticularmente, a invenção se refere a um aparelho e métodopara controlar a intensidade de sinal dos sinais de recursocompartilhado, tais como sinais piloto em um sistema decomunicações por satélite.
II. Descrição da técnica relacionada
Uma variedade de sistemas de comunicações de múltiploacesso foi desenvolvida, com a finalidade de transferir ainformação entre um grande número de usuários do sistema.Duas técnicas conhecidas empregadas por esses sistemas decomunicações de múltiplo acesso incluem o múltiplo acesso pordivisão de tempo (TDMA) e o múltiplo acesso por divisão defreqüência (FDMA), cujos aspectos básicos são amplamenteconhecidos na técnica. Não obstante, as técnicas de modulaçãode espectro de propagação, tais como as técnicas de espectrode propagação de múltiplo acesso por divisão decódigos (CDMA) proporcionam vantagens significativas sobreoutros esquemas de modulação especialmente quando proporcionamserviço para um grande número de usuários do sistemade comunicação. 0 uso das técnicas de CDMA em um sis-tema de comunicações de múltiplo acesso encontra-se ex-posto nos ensinamentos da patente U.S. N0 4.901.307,concedida em 13 de fevereiro de 1990 sob o titulo"Sistema de Comunicação de Múltiplo Acesso de Espectrode Propagação Que Utiliza Repetidoras por Satélite OuTerrestres" e no pedido de patente U.S. Número de Série08/368.570, depositado sob o titulo "Processo E Apare-lho Para Usar Potência de Transmissão De Espectro PlenoEm Um Sistema De Comunicação De Espectro De PropagaçãoPara Rastreamento De Tempo E Energia De Fase De Recep-torque foram os dois cedidos à mesma cessionária dapresente invenção e que ficam incorporados neste con-texto por referência.
Os documentos de patente mencionados ante-riormente expõem sistemas de comunicação de múltiploacesso em que um grande número de usuários de sistemade uma maneira geral móveis ou remotos (doravante cha-mados de assinantes) empregam, cada um deles, pelo me-nos uma unidade de assinante para comunicar-se com ou-tros assinantes ou usuários de outros sistemas conecta-dos, tais como uma rede de comutação telefônica públi-ca. As unidades de assinante comunicam-se através deportas e de repetidores de satélite, utilizando-se desinais de comunicações do tipo espectro de propagaçãode CDMA.
Os satélites formam feixes que iluminam um"ponto" produzido pela projeção de sinais de comunica-ções de satélite sobre a superfície da Terra. Um pa-drão de feixes de satélite típico para um ponto compre-ende um número de feixes dispostos em um padrão de co-bertura predeterminado. Tipicamente, cada feixe cora-preende um número dos chamados subfeixes que abrangemuma área geográfica comum, cada um ocupando uma faixade freqüência diferente.
Em um sistema de comunicação de espectrode propagação típico, utiliza-se um conjunto de seqüên-cias de código de ruído pseudo-aleatório (PN) pré-selecionado para modular (isto é, "propagar") sinais deinformação de usuário sobre uma faixa espectral prede-terminada antes da modulação sobre um sinal de portado-ra para transmissão como sinais de comunicação. Napropagação de PN, um processo de transmissão de propa-gação de espectro que é amplamente conhecido na técni-ca, produz um sinal para transmissão que tem uma largu-ra de faixa muito maior do que aquela do sinal de da-dos. No enlace de comunicações de porta a assinante,utilizam-se códigos de propagação de PN ou seqüênciasbinárias para estabelecer discriminação entre os sinaistransmitidos por uma porta sobre diferentes feixes, bemcomo entre sinais de multitrajetória. Estes códigossão tipicamente compartilhados por todos os sinais decomunicações dentro de um feixe.
Em um sistema de comunicação de espectrode propagação de CDMA típico, utilizam-se códigos decanalização para efetuar a discriminação entre diferen-tes sinais de assinantes transmitidos dentro de um feixede satélite num enlace de emissão (isto é, o enlace quevai da porta à unidade de assinante) . Isto é, cadaunidade de assinante possui seu proprio canal ortogonal(doravante chamado de um "canal de tráfego")proporcionado no enlace de emissão pela utilização de umcódigo ortogonal de "canalização" único. As funções deWalsh são de uma maneira geral utilizadas paraimplementar os códigos de canalização, com uma extensãode código típica da ordem de 64 códigos de chips parasistemas terrestres e de 128 códigos de chips parasistemas por satélite.
Os sistemas de comunicações de espectro depropagação de CDMA típicos, tais como expostos napatente U.S. N0 4.901.307, consideram a utilização demodulação coerente e desmodulação para comunicações deunidade de assinante de enlace de emissão. Nos sistemasde comunicações que utilizam esta abordagem, utiliza-seum sinal de portadora "piloto" (doravante chamado de"sinal piloto") como uma referência de fase coerentepara os enlaces de porta a assinante. Isto é, um sinalpiloto, que tipicamente nao contém modulação de dados, etransmitido por uma porta através de toda uma região decobertura. Um único sinal piloto é tipicamentetransmitido por cada porta, para cada freqüênciautilizada. Estes sinais piloto são compartilhados portodos os assinantes que recebem os sinais provenientesdessa fonte.Uma vez que os sinais piloto não envolvemtipicamente modulação de dados, eles essencialmenteconsistem de códigos de propagação de PN que são modu-lados sobre uma freqüência portadora. Os sinais pilotopodem utilizar o mesmo código de propagação de PN portodo o sistema de comunicações mas com diferentes atra-sos de sincronização de código relativo para cada fei-xe. Isto proporciona sinais que podem ser facilmentediferençados uns dos outros, ao mesmo tempo que se pro-porciona aquisição e rastreamento simplificados. Al-ternativamente, cada sinal piloto poderá ser geradoutilizando-se um código de PN diferente.
Os sinais piloto são utilizados pelas uni-dades de assinante para obter-se sincronização de sis-tema inicial e rastreamento de tempo, freqüência e fasedos sinais transmitidos. A informação de fase obtida apartir do rastreamento de uma portadora de sinal pilotoé utilizado como uma referência de fase de portadorapara desmodulação coerente de outros sinais de sistemaou de tráfego. Esta técnica permite que muitas porta-doras de sinal de assinante compartilhem de um sinalpiloto comum como uma referência de fase, proporcionan-do desta maneira um mecanismo de rastreamento menosdispendioso e mais eficiente.
Em um sistema de comunicações por satéli-te, a quantidade de potência disponível para a trans-missão de sinal é limitada pela capacidade de geraçãode potência do satélite. Para otimizar o uso desta po-tência, ela deverá ser alocada ent:e o? sinai? de trá-fego e os sinais piloto cuidadosamente. Na eventuali-dade de muito pouca potência ser alocada ao sinal pilo-to, as unidades de assinante não podem acumular energiasuficiente para sincronizar os seus receptores com aporta. Inversamente, na eventualidade de se transmitirpotência de sinal piloto excessiva, a quantidade de po-tência disponível para sinais de tráfego e, assim, onúmero de assinantes que podem ser suportados, é redu-zida. Conseqüentemente, para elevar ao máximo a capa-cidade de assinante no satélite, a quantidade de potên-cia de sinal piloto transmitida deve ser controladacuidadosamente.
Adicionalmente aos sinais piloto, existemoutros recursos compartilhados que podem ser utilizadosnos sistemas de comunicações. Sinais de paginação sãousados para transmitir informação auxiliar do sistema emensagens específicas de unidade de assinante para uni-dades de assinante. Um sistema de comunicação pode serdotado de vários sinais de paginação. Sinais de sin-cronização também podem ser utilizados para transferirinformação do sistema de utilidade para facilitar asincronização de tempo. Todos estes sinais funcionamcomo recursos compartilhados, de uma maneira semelhanteà dos sinais piloto. Estes sinais também causam impac-to no consumo de potência no satélite ou outros siste-mas de comunicação de potência limitada ou de potênciacontrolada. Além disso, é desejável reduzir ao mínimoa quantidade de energia presente nestes Ginais para di-minuir a interferência e para aumentar a capacidade dosistema.
0 que é necessário, conseqüentemente, é umprocesso e aparelho para controlar a intensidade de si-nal para sinais de recursos compartilhados, tais comoum sinal piloto em um sistema de comunicação por saté-lite, a fim de elevar ao máximo o número de assinantessuportados.
Sumário da Invenção
A presente invenção consiste em um sistemae processo para controlar a intensidade de sinal de umsinal de recursos compartilhados em um sistema de comu-nicações por satélite. Por exemplo, o sinal de recursocompartilhado pode ser um sinal de paginação ou um si-nal de sincronização. De acordo com uma concretizaçãopreferida, o sinal de recurso compartilhado é um sinalpiloto transmitido no enlace de emissão por intermédiode um satélite em órbita baixa da Terra (LEO). 0 enla-ce de emissão é a rota de comunicação que se origina naporta e termina na unidade de assinante. Os sinais pi-loto representam um recurso compartilhado que é utili-zado pelas unidades de assinante para a sincronizaçãode tempo, freqüência e fase.
De acordo com uma concretização preferidada presente invenção, o sistema de comunicações por sa-télite compreende uma porta para transmitir sinais decomunicação incluindo um sinal de recurso compartilha-do, um transponder de satélite para a retransmissão dossinais para pelo menos uma unidade de assinante (porexemplo, um telefone), e pelo menos uma unidade de as-sinante para receber os sinais. 0 processo compreendeas etapas de receber o sinal de recurso compartilhado,em cada unidade de assinante, por intermédio do trans-ponder de satélite; medir, em cada unidade de assinan-te, uma intensidade de sinal para o sinal de recursocompartilhado recebido; enviar as intensidades de si-nais medidos para a porta; e ajustar a intensidade dosinal de recurso compartilhado transmitido pelo trans-ponder de satélite com base nas intensidades dos sinaismedidos. De acordo com uma concretização preferida dapresente invenção, a intensidade do sinal de recursocompartilhado recebido é medida pela determinação darelação sinal-para-ruido.
De acordo com um outro aspecto mais da in-venção, as relações de sinal-para-ruido são utilizadaspara computar a densidade de fluxo de sinal para o si-nal de recurso compartilhado que está sendo recebidopelas unidades de assinante. A densidade de fluxo desinal determinada é utilizada como uma base destinada aajustar a potência de sinal do recurso compartilhado,de uma maneira a irradiar uma unidade de assinante se-lecionada com um nivel de densidade de fluxo predeter-minado. De uma maneira geral, o assinante selecionadoé referido como um assinante de rota limpa, e o nivelde densidade de fluxo predeterminado é selecionado deuma maneira tal a proporcionar essa unidade de assinan-te com uma margem desejada para qualidade de sinal decomunicação.
Uma vantagem da concretização preferida dapresente invenção reside no fato de que ela permite ocontrole de enlace fechado preciso da intensidade desinal de recurso compartilhado em um sistema de comuni-cações por satélite.
Outros aspectos e vantagens da presenteinvenção, bem como a estrutura e operação das váriasconcretizações da presente invenção encontram-se des-critos adiante de maneira detalhada, com referência aosdesenhos anexos.
Descrição Breve dos Desenhos
A invenção é melhor compreendida pela re-ferência às Figuras em que números de referência iguaisindicam elementos idênticos ou funcionalmente semelhan-tes. Além disso, o digito colocado à esquerda do núme-ro de referência refere-se à figura em que o número dereferência primeiro aparece nos desenhos anexos.
A Figura 1 ilustra um sistema de comunica-ção por satélite típico.
A Figura 2 representa um diagrama de blo-cos de um transceptor 200 exemplificativo para o uso emuma unidade de assinante 106.
A Figura 3 representa um diagrama de blo-cos de um aparelho de transmissão e recepção exemplifi-cativo 300 para o uso em uma porta 102.A Figura 4 representa um f IuxocjraMa queilustra a operação de um sistema de comunicação por sa-télite de acordo com uma concretização preferida dapresente invenção.
Descrição Detalhada Das ConcretizaçõesPreferidas
A presente invenção consiste em um sistemae processo para controlar a intensidade de sinal de umsinal de recurso compartilhado em um sistema de comuni-cações por satélite. Um sinal de recurso compartilhadopode ser, por exemplo, um sinal de paginação ou um si-nal de sincronização. De acordo com uma concretizaçãopreferida da presente invenção, o sinal de recurso com-partilhado é um sinal piloto transmitido no enlace deemissão por intermédio de um satélite em baixa órbitaterrestre (LEO). 0 enlace de emissão é a rota de comu-nicações que se origina na porta e termina na unidadede assinante. Um sinal piloto representa um recursocompartilhado utilizado pelas unidades de assinantespara sincronização de tempo, freqüência e fase. Outrossinais compartilhados, tais como sinais de paginação esincronização, podem ser usados para informar as unida-des de assinantes de comunicações desejadas, transfe-rência de informação auxiliar, e proporcionar sincroni-zação de tempo.
Muito embora se encontrem discutidas eta-pas, configurações e disposições especificas, deveráser compreendido que isto é feito somente para propósi-tos ilustrativos. Uma pessoa versada na técnica
relevante reconhecerá que outras etapas, configurações edisposições poderão ser utilizadas sem com isso seescapar do espirito e escopo da invenção.
Em um sistema de comunicações de espectro de propagaçãode CDMA típico, tal como um sistema de dados outelefônico sem fio, estações de base dentro de regiõesgeográficas pré-definidas (também conhecidas porcélulas), utilizam cada uma delas unidades moduladora edesmoduladora ou modems de espectro de propagação paraprocessar sinais de comunicações para assinantes desistemas. Cada modem de espectro de propagação empregade uma maneira geral um modulador de transmissão deespectro de propagação, pelo menos um receptor de dadosde espectro de propagação digital e pelo menos umreceptor pesquisador. Durante operaçõres típicas, ummodem em uma estação de base é atribuído para cadaassinante ou unidade de assinante conforme necessáriopara acomodar a transferância de sinais de comunicaçõescom o assinante atribuído. Poderão utilizar-se múltiplosreceptores com a finalidade de acomodar processamento dediversidade. Para os sistemas de comunicações queempregam transponders de satélite, receptores,moduladores, e transmissores são de uma maneira geralcolocados nas estações de base referidas como portas quese comunicam com assinantes pela transferência de sinaispor intermédio dos transponders de satélite. Poderáhaver outros centros de controle associados que secomunicam com os satélites ou portas, com a finalidadede manter o controle de tráfego de sistema amplo esincronização de sinal.
Sistemas de comunicações do tipo de espectro depropagação exemplificativos, tais como aquelesdiscutidos nos documentos de patente discutidosanteriormente, utilizam uma forma de onda baseada em umaportadora de espectro de propagação de ruido pseudoaleatória de seqüência direta. Isto é, uma portadora debanda base é modulada utilizando-se uma seqüênciabinária de ruido pseudo aleatório (PN), ou par deseqüências, para conseguir um efeito de propagaçãodesejado. Os códigos de PN são utilizados para propagaro espectro de todos os sinais de comunicaçõestransmitidos sobre os enlaces de porta a assinante, paradiscriminação entre os sinais transmitidos pela portasobre os diferentes feixes, e para discriminação entreos sinais de múltiplas rotas. Essas seqüências de PN sãopor vezes chamadas de códigos de "propagação".
Cada seqiuência de PN consiste de uma série de"códigos de chip" que ocorrem sobre um período de códogode PN pré-selecionado sob uma freqüência muito maiselevada do que o sinal de comunicações de faixa de baseque está sendo propagado. Uma taxa de microplaquetasexemplificativa para sistemas de satélites situa-se emtorno de 1, 2288 MHz com uma extensão de seqüênciade código de PN de 1024 microplaquetas. Nãoobstante, a presente invenção e igualmente útil com ou-tras taxas de microplaquetas e extensões de código, talcomo será evidente para aqueles versados na técnica re-levante. Por exemplo, alguns sistemas celulares ter-restres utilizam códigos de propagação que possuem 215= 32,678 microplaquetas. Cada projeto de sistema decomunicações especifica o tipo e a distribuição de có-digos de propagação dentro de um sistema de comunica-ções de acordo com fatores que são amplamente conheci-dos na técnica. Um circuito de geração exemplificativopara essas seqüências encontra-se exposto na patenteU.S. N0 5.228.054, intitulada "Potência De Gerador DeSeqüência de Pseudo-Ruido de duas Extensões Com Ajusta-gens De Atraso Rápidas", concedida em 13 de julho de1993, a qual foi cedida à mesma cessionária da presenteinvenção e que fica incorporada neste contexto por re-ferência.
Uma seqüência de código de PN única, oupar de seqüências, é de uma maneira geral empregadapara a função de propagação em um sistema de comunica-ção. Sinais de feixes diferentes são de uma maneirageral diferenciados pela provisão de diferentes atrasosde tempo da seqüência de código de PN básica para cadafeixe em relação aos seus vizinhos. Isto é, as unida-des de assinantes que operam dentro da área de serviçode um determinado feixe compartilham de um único atrasode tempo de código de propagação de PN , enquanto queoutros feixes utilizam atrasos diferentes do mesmo có-digo de PN. A sincronização de sinal básica estabele-cida por cada porta para assinantes que são servidos emuma determinada freqüência é a mesma. De maneira al-ternativa, os feixes podem ser diferenciados pela pro-visão de diferentes seqüências de código de PN paracada feixe.
Os sinais de informação a serem transferi-dos para os assinantes do sistema são de uma maneirageral digitados conforme necessário, e codificados eintercalados conforme desejado, para criar um sinal decomunicação digital básico. Os sinais endereçados paraassinantes específicos são também modulados por umafunção de propagação ortogonal distinta adicional,atribuída para esse enlace de emissão de assinante.
Isto é, utiliza-se uma seqüência de código ortogonalúnica para estabelecer a diferença entre diferentes si-nais de assinante dentro de uma célula ou feixe. Essasseqüências ortogonais são por vezes chamadas de códigosde canalização, e são tipicamente aplicadas antes aoscódigos de propagação de PN finais discutidos anterior-mente. Esta codificação no enlace de emissão de umadeterminada freqüentemente portadora produz sinais deassinante também chamados de sinais de tráfego.
Os sinais de saída propagados em PN e co-dificados ortogonalmente resultantes são, então, tipi-camente filtrados em passa-faixas e modulados sobre umaportadora de RF. Isto é realizado tipicamente por mo-dulação em bifase de um par de senóides de quadraturaque são somadas em um único sinal de comunicações. Ossinais resultantes podem ser ainda amplificados e fil-trados antes de serem somados com outros sinais de en-lace de emissão e irradiados por uma antena para a por-ta. As operações de filtragem, amplificação, e modula-ção são amplamente compreendidas na técnica. Detalhesadicionais para a operação deste tipo de aparelho detransmissão podem ser encontrados na patente U.S. N05.103.459, concedida em 7 de abril de 1992, intitulada"Sistema E Processo Para Gerar Formas De Onda De sinal
Em Um Telefone Celular De CDMA", que foi cedida à mesmacessionária da presente invenção, e que fica incorpora-da neste contexto por referência.
Um tipo de código de canalização ortogonalé o código de Walsh, o qual é empregado em uma concre-tização preferida da presente invenção. A derivaçãodos códigos de Walsh encontra-se exposta na patenteU.S. N0 5.103.459, intitulada "Sistema E Processo ParaGerar Formas De Onda De sinal Em Um Telefone Celular DeCDMA", que foi cedida à mesma cessionária da presenteinvenção, e que fica incorporada neste contexto por re-ferência.
Tal como mencionado anteriormente, cadaporta em sistemas telefônicos sem fio ou celulares dotipo espectro de propagação de CDMA atuais transmite umsinal de portadora "piloto" (referido neste contexto deum "sinal piloto"). Os sinais piloto são utilizadospelas unidades de assinantes para obter sincronizaçãode sistema inicial. 0 sinal piloto não contém modula-ção de dados, e representa essencialmente as funções,ou códigos, de propagação de PN, utilizadas pelo siste-ma de comunicações. Tipicamente, cada porta transmiteum sinal piloto para cada freqüência utilizada. Cadasinal piloto é compartilhado por todos os assinantesque recebem sinais de tráfego provenientes dessa portasob uma freqüência particular.
Uma das restrições básicas em um sistemade comunicações por satélite é a de que a quantidade depotência disponível no satélite para transmissão de si-nais é seriamente limitada. Por esta razão, a intensi-dade de sinal de cada sinal de tráfego é controlada in-dividualmente de maneira a reduzir ao mínimo a potênciade satélite consumida enquanto se mantém ainda aceitá-vel a qualidade de sinal de tráfego. Mas quando secontrola a intensidade de sinal de um sinal de recursocompartilhado, tal como um sinal piloto, todos os usuá-rios que compartilham do recurso devem ser consideradoscoletivamente.
Para os sistemas repetidores por satéli-tes, o sinal piloto é transferido dentro de cada fre-qüência de feixe de satélite e origina-se com as portasde acordo com o satélite ou feixe de satélite que estásendo utilizado para os enlaces de comunicações. Nãoobstante, os sinais piloto também podem ser transmiti-dos como recursos compartilhados sobre várias combina-ções de feixes e subfeixes, utilizando uma variedade desatélites, portas, ou estações de base, tal como seáevidente para aquele versado na técnica relevante. Osensinamentos da presente invenção não ficam limitados aum esquema de transmissão de piloto especifico em umsistema de comunicações, nem pelo tipo do recurso com-partilhado que está sendo utilizado.
Tipicamente, cada sinal piloto dentro deum sistema de comunicações é gerado utilizando-se omesmo código de PN com diferentes atrasos de sincroni-zação de código. Alternativamente, cada sinal pilotopode ser gerado utilizando-se um código de PN diferen-te. Isto proporciona sinais que podem ser facilmentediferençados uns dos outros, ao mesmo tempo que propor-ciona aquisição e rastreamento simplificados. Outrossinais são usados para transmitir informação moduladapor espectro de propagação, tais como sinais de identi-ficação de porta, sincronização de sistema, informaçãode paginação de assinante, e vários outros sinais decontrole.
Em um sistema de comunicações por satéli-te, a quantidade de potência disponível para a trans-missão de sinal é limitada pela capacidade de geraçãode potência do satélite. Para otimizar o uso desta po-tência, ela deverá ser alocada entre sinais de tráfegoe sinais piloto cuidadosamente. Na eventualidade demuito pouca potência ser alocada ao sinal piloto, asunidades de assinante não podem acumular energia sufi-ciente para sincronizar os seus receptores com a porta.Inversamente, na eventualidade de se transmitir potên-cia de sinal piloto excessiva, a quantidade de potênciadisponível para sinais de tráfego e, assim, o número deassinantes que podem ser suportados, é reduzida. Con-seqüentemente, para elevar ao máximo a capacidade deassinante no satélite, a quantidade de potência de si-nal piloto transmitida deverá ser controlada cuidadosamente.
Uma abordagem para solucionar este proble-ma consiste no controle de potência de sinal piloto deenlace aberto. Nesta abordagem, a porta realiza umaavaliação de enlace aberto do ganho de rota no enlacede emissão, isto é, proveniente do modulador na porta,por intermédio do transponder de satélite, para a uni-dade de assinante. A porta utiliza esta avaliação paracontrolar a potência de sinal piloto transmitida pelaporta e, desta maneira, para controlar a potência dosinal piloto transmitido pelo transponder de satélite.
Um problema importante verificado com esta abordagem éo de que esta avaliação de enlace aberto conterá errosdecorrentes das incertezas no ganho eletrônico dotransponder de satélite, compressão de ganho dos ampli-ficadores de alta potência do transponder de satélite,ganho de antena e perda de rota devidos a efeitos at-mosféricos tais como atenuação pela chuva. O erro de-corrente destas incertezas de ganho pode ser considera-velmente amplo.
Uma segunda abordagem para o controle depotência de sinal piloto consiste no controle de potên-cia de sinal piloto de enlace fechado parcial. Nestaabordagem, um dispositivo de medição, tipicamente umaunidade de assinante calibrada, mede a intensidade dosinal piloto recebido e envia a mesma para o processa-dor de controle de porta. A porta utiliza esta avalia-ção para controlar a potência de sinal piloto transmi-tida pela porta e, desta maneira, controla a potênciade sinal piloto transmitida pelo transponder de satéli-te. Não obstante, estas medições serão duvidosas porpelo menos duas razões. Primeira, na eventualidade dofeixe que ilumina a porta falhar, a porta não poderáfechar o enlace. Segunda, as medições realizadas parao único feixe que ilumina a porta, poderá não refletorcom precisão os níveis do sinal piloto em outros fei-xes, em decorrência das diferenças existentes entrefeixes ou ambiente de assinante local e perda de rota.
Por exemplo, o ganho eletrônico pode diferir para dife-rentes feixes, ou o feixe que ilumina a porta pode es-tar sujeito a efeitos atmosféricos que poderão resultarem um erro de medição substancial. Desta maneira, umaúnica medição tomada na porta poderá não ser tão boacalculadora do nível de interferência em outros locaisquanto desejado. A fim de efetuar medições confiáveispara serem utilizadas no rastreamento de sinais pilotode enlace fechado, as medições de intensidade de sinalpiloto deverão ser distribuídas sobre a totalidade daárea de cobertura do satélite.
De acordo com uma concretização preferidada presente invenção, cada unidade de assinante efetuaa medição da intensidade de sinal para o sinal pilotorecebido, ou outro sinal de recurso compartilhado, etransmite esta informação de volta para a porta. Deacordo com uma concretização preferida da presente in-venção, a intensidade do sinal de recurso compartilhadorecebido é medida pela determinação da sua relação desinal-para-ruido. As unidades de assinantes podem sertanto usuários descontrolados do sistema, quanto unida-des ou fones calibrados colocados estrategicamente, de-dicados a efetuar a medição da intensidade (ou qualida-de) do sinal piloto. 0 processador de controle de por-ta, então, utiliza estas medições para determinar umnivel de potência de sinal piloto apropriado para atransmissão.
A Figura 1 ilustra um sistema de comunica-ção por satélite 100 típico. 0 sistema de comunicaçãopor satélite 100 compreende a porta 102, o transponderde satélite 103, e as unidades de assinantes 106. Asunidades de assinante 106 são de uma maneira geral detrês tipos: unidades de assinante fixas 106A, que sãotipicamente montadas em estruturas permanentes; unida-des de assinante móveis 106B, as quais ficam montadastipicamente em veículos; e as unidades de assinanteportáteis 106C, as quais são tipicamente transportadasmanualmente. A porta 102 comunica-se com as unidadesde assinante 106 por intermédio do transponder de saté-lite 103.Um transceptor exemplificativo 2OC para ouso em uma unidade de assinante 106 encontra-se ilus-trado na Figura 2. 0 transceptor 200 utiliza pelo me-nos uma antena 210 para receber sinais de comunicaçãoque são transferidos para um receptor analógico 213,onde eles são convertidos descendentemente, amplifica-dos e digitalizados. Um elemento duplexador 212 é uti-lizado tipicamente para permitir que a mesma antenasirva tanto para transmitir quanto para receber fun-ções. Não obstante, alguns sistemas empregam antenasseparadas para operar sob freqüências diferentes. Ossinais de comunicação digitais emitidos como saida peloreceptor analógico 213 são transferidos para pelo menosum receptor de dados digitais 216A e pelo menos um re-ceptor pesquisador 218. Receptores de dados digitaisadicionais 216B-216N poderão ser utilizados para obten-ção de níveis de diversidade de sinal desejados, na de-pendência do nível de complexidade de unidade aceitá-vel, tal como será evidente para aquele versado na téc-nica relevante.
Pelo menos um processador de controle 220fica acoplado aos receptores de dados digitais 216A-216N juntamente com o receptor pesquisador 218. O pro-cessador de controle 220 proporciona, entre outras fun-ções, processamento de sinal básico, sincronização, po-tência e controle ou coordenação de desconexão. Umaoutra função de controle básica freqüentemente realiza-da pelo processador de controle 220 é a seleção ou ma-nipulação de seqüências de código de ?N ou funções or-togonais a serem usadas para o processamento de formasde onda de sinal de comunicação. 0 processamento desinal pelo processador de controle 220 pode incluir de-terminação de intensidade de sinal relativa e computa-ção dos vários parâmetros de sinal relacionados. Emdeterminadas concretizações, a computação da intensida-de de sinal poderá incluir a utilização de circuitosadicionais ou separados, tais como o elemento de potên-cia recebida 221, para proporcionar eficiência ou velo-cidade aumentada nas medições ou alocação aperfeiçoadados recursos de processamento de controle.
As saídas para os receptores de dados di-gitais 216A-216N são acopladas ao circuito de faixa debase digital 222 dentro da unidade de assinante. Ocircuito de faixa de base de assinante 222 compreendeelementos de processamento e apresentação utilizadospara transferir informação no sentido e proveniente deum usuário de unidade de assinante. Isto é, elementosde armazenamento de sinal ou de dados, tais como memó-ria digital transitória ou de longo prazo; dispositivosde entrada e saída, tais como telas de monitores, alto-falantes, terminais de teclado, e combinados de mão;elementos de A/D, vocoders e outros elementos de pro-cessamento de sinal vocal e analógico; e assim por di-ante, todos provenientes de partes dos circuitos defaixa de base de assinante, utilizando elementos ampla-mente conhecidos na técnica. Na eventualidade de seempregar processamento de sinal de diversicade, o cir-cuito de faixa de base digital 222 poderá compreenderum combinador de diversidade e descodificador. Algunsdestes elementos poderão operar igualmente sob o con-trole de, ou em comunicação com, o processador de con-trole 220.
Quando dados vocais ou outros são prepara-dos como uma mensagem de saida ou sinal de comunicaçãoque se origina com a unidade de assinante, o circuitode faixa de base digital 222 é utilizado para receber,armazenar, processar e de outro modo preparar os dadospara transmissão desejados. 0 circuito de faixa debase digital 222 proporciona estas dados para um modu-lador de transmissão 226 que opera sob o controle doprocessador de controle 220. A saida do modulador detransmissão 226 é transferida para um controlador depotência de transmissão digital 228 que proporcionacontrole de potência de saida para um amplificador depotência de transmissão analógico 230 para transmissãofinal do sinal de saida proveniente da antena 210 parauma porta. A informação na intensidade de sinal medidapara os sinais de comunicação recebidos ou um ou maissinais de recurso compartilhado pode ser enviada para aporta utilizando uma variedade de técnicas conhecidasna técnica pertinente. Por exemplo, a informação podeser transferida como um sinal de dados ou ser anexada aoutras mensagens preparadas pelo circuito de faixa debase digital de usuário 222. De uma maneira alternati-va, a informação poderá ser inserida como oits de con-trole predeterminados pelo modulador de transmissão 22 6ou controlador de potência de transmissão 228 sob ocontrole do processador de controle 220.
0 receptor analógico 213 pode proporcionaruma saida indicadora da potência ou energia nos sinaisrecebidos. De uma maneira alternativa, o elemento re-ceptor de potência 221 pode determinar este valor pelaamostragem de uma saida do receptor analógico 213 e re-alizando processamento amplamente conhecido na técnica.
Esta informação pode ser utilizada diretamente pelo am-plificador de potência de transmissão 230 ou pelo con-trolador de potência de transmissão 228 para ajustar apotência dos sinais transmitidos pela unidade de assi-nante. Esta informação também pode ser utilizada paracontrolar o processador de controle 220.
Os receptores digitais 216A-N e o receptorpesquisador 218 são configurados com elementos de cor-relação de sinal para desmodular e rastrear sinais es-pecificos. O receptor pesquisador 218 é utilizado parapesquisar sinais piloto, enquanto os receptores digi-tais 216A-N são utilizados para desmodular outros si-nais (de tráfego) que se encontram associados com ossinais piloto detectados. Conseqüentemente, as saídasdestas unidades podem ser monitoradas para determinar aenergia no sinal piloto ou outros sinais de recursocompartilhado. Neste caso, isto é conseguido utilizan-do-se ou o elemento de potência recebida 221 ou o pro-cessador de controle 220.
Um aparelho de transmissão e recepçãoexemplificativo 300 para o uso em uma porta 102 encon-tra-se ilustrado na Figura 3. A parte da porta 102ilustrada na Figura 3 tem um ou mais receptores analó-gicos 314 conectados a uma antena 310 para receber si-nais de comunicação que são então convertidos descen-dentemente, amplificados, e digitalizados utilizando-sevários esquemas amplamente conhecidos na técnica. Uti-lizam-se múltiplas antenas 310 em determinados sistemasde comunicação. Os sinais digitalizados emitidos comosaida pelo receptor analógico 314 são proporcionadoscomo entradas para pelo menos um módulo de receptor di-gital, indicado pelas linhas tracejadas de uma maneirageral em 324.
Cada módulo receptor digital 324 corres-ponde aos elementos de processamento de sinal utiliza-dos para gerenciar as comunicações entre uma unidade deassinante 106 e uma porta 102, muito embora determina-das variações sejam conhecidas na técnica. Um receptoranalógico 314 pode proporcionar entradas para muitosmódulos receptores digitais 324, e um número desses mó-dulos são tipicamente utilizados nas portas 102 paraacomodar todos os feixes de satélite e possíveis sinaisde modalidade de diversidade que estão sendo manipula-dos em qualquer tempo determinado. Cada de módulo re-ceptor digital 323 é dotado de um ou mais receptores dedados digitais 316 e um receptor pesquisador 318. Oreceptor pesquisador 318 de uma maneira geral pesquisaas modalidades de sinais de diversidade apropriadas ou-tras que não sinais piloto. Quando implementados nosistema de comunicação, utilizam-se múltiplos recepto-res de dados digitais 316A-316N para recepção de sinaisde diversidade.
As saídas dos receptores de dados digitais316 são proporcionados para elementos de processamentode faixa de base subseqüente 322 que compreendem apare-lhagem amplamente conhecida na técnica e não ilustradaneste contexto com maiores detalhes. Aparelhagem defaixa e base exemplificativa inclui combinadores de di-versidade e descodificadores para combinar sinais demúltiplas rotas em uma entrada para cada assinante.Aparelhagem de faixa de base exemplificativa também in-clui circuitos de interface para proporcionar dados desaída, tipicamente para uma chave ou rede digital. Umavariedade de outros elementos conhecidos, tais como,mas não se ficando limitado aos mesmos, vocoders, mo-dems de dados, e componentes de comutação e armazena-mento de dados digitais poderão formar uma parte doselementos de processamento de faixa de base 322. Esteselementos operam de maneira a controlar ou encaminhar atransferência de sinais de dados para um ou mais módu-los de transmissão 334.
Os sinais a ser transmitidos para as uni-dades de assinante são cada um deles acoplado a um oumais módulos de transmissão apropriados 334. Uma portatípica utiliza um número desses módulos de transmissão334 para proporcionar serviço para muitas unidades deassinante 106 de uma vez, e para diversos satélites efeixes de uma vez. O número de módulos de transmissão334 utilizado pela porta 102 é determinado por fatoresamplamente conhecidos na técnica, incluindo complexida-de de sistema, número de satélites em vista, capacidadede assinante, grau de diversidade selecionada, e asse-melhados.
Cada módulo de transmissão 334 inclui ummodulador de transmissão 326 que modula em espectro depropagação dados para a transmissão. O modulador detransmissão 326 tem uma saída acoplada a um controladorde potência de transmissão digital 328, que controla apotência de transmissão utilizada para o sinal digitalde partida. O controlador de potência de transmissãodigital 328 aplica um nível de potência mínimo parapropósitos de redução de interferência e alocação derecurso, mas aplica níveis de potência apropriadosquando necessário para compensar a atenuação na rota detransmissão e outras características de transferênciade rota. Um gerador de PN 332 é usado pelo moduladorde transmissão 326 na propagação de sinais. Esta gera-ção de código também pode formar uma parte funcional deum ou mais processadores de controle ou elementos pro-cessadores utilizados na porta 102.
A saída do controlador de potência detransmissão 328 é transferida para um somador 336 ondeela é somada com as saídas provenientes de outro·? cir-cuitos de controle de potência de transmissão. Essassaídas são sinais para a transmissão para outras unida-des de assinante 106 sob a mesma freqüência e dentro domesmo feixe como a saída do controlador de potência detransmissão 328. A saída do somador 336 é proporciona-da para um transmissor analógico 338 para conversão di-gital-para-analógica, conversão para a freqüentementeportadora de RF apropriada, maior amplificação e saídapara uma ou mais antenas 330 para irradiação para asunidades de assinante 106. As antenas 310 e 330 podemser as mesmas antenas, na dependência da complexidade econfiguração do sistema.
Pelo menos um processador de controle deporta 320 fica acoplado aos módulos de receptor 324,módulos de transmissor 334, e circuito de faixa de base322; estas unidades podem ser separadas fisicamenteumas das outras. 0 processador de controle 320 propor-ciona os sinais de comando e de controle para efetuarfunções tais como, mas não se ficando limitado às mes-mas, processamento de sinal, geração de sinal de sin-cronização, controle de potência, controle de descone-xão, combinação de diversidade, e interfaceamento desistema. Além disso, o processador de controle 320atribui códigos de propagação de PN, seqüências de có-digo ortogonal, e transmissores e receptores específi-cos para o uso nas comunicações de assinante.
O processador de controle 320 também con-trola a geração e potência dos sinais piloto, de sin-cronização, e canal de paginação e o seu acoplamento aocontrolador de potência de transmissão 328. 0 canalpiloto é simplesmente um sinal que não é modulado pelosdados, e pode utilizar uma entrada de valor constanteou tipo tom para o modulador de transmissão 326, trans-mitindo efetivamente somente os códigos de propagaçãode PN, provenientes do gerador de PN 332.
Muito embora o processador de controle 320possa ser acoplado diretamente aos elementos de um mó-dulo, tal como o módulo de transmissão 324 ou módulo derecepção 334, cada módulo compreende de uma maneira ge-ral um processador de módulo especifico, tal como oprocessador de transmissão 330 ou o processador de re-cepção 321, que controla os elementos desse módulo.
Desta maneira, em uma concretização preferida, o pro-cessador de controle 320 fica acoplado ao processadorde transmissão 330 e processador de recepção 321, talcomo representado na Figura 3. Desta maneira, um únicoprocessador de controle 320 pode controlar as operaçõesde um grande número de módulos e recursos mais eficien-temente. 0 processador de transmissão 330 controla ageração de, e potência de sinal para, piloto, sincroni-zação, sinais de paginação, e sinais de canal de tráfe-go, e seu respectivo acoplamento ao controlador de po-tência 328. 0 processador de receptor 321 controla apesquisa, códigos de propagação de PN para desmodulaçãoe monitoração de potência recebida.Tal como descrito anteriormente, o elemen-to de potência recebida 324 pode ser usado para detec-tar a potência em um sinal pela monitoração da energianas saídas dos receptores de dados digitais 316. Estainformação de potência é proporcionada para o controla-dor de potência de transmissão 328 para ajustar a po-tência de saída para compensar grandes alterações naatenuação de rota. Desta maneira, estes elementos for-mam parte de um enlace de realimentação de controle depotência. Esta informação de potência também poderáser proporcionada para o processador de receptor 321 oupara o processador de controle 320, conforme desejado.Parte da função de controle de potência também pode serincorporada dentro do processador de recepção 321.
Para o controle de potência de recursocompartilhado de acordo com a presente invenção, a por-ta 102 recebe informação na intensidade de sinal rece-bido ou na relação sinal-para-ruído proveniente dasunidades de assinante 106 nos sinais de comunicação.Esta informação pode ser derivada a partir das saídasdesmoduladas dos receptores de dados 316 pelos proces-sadores de recepção 321; de maneira alternativa, estainformação pode ser detectada como ocorrendo em locaispré-definidos nos sinais que estão sendo monitoradospelo processador de controle 320 ou processadores derecepção 321 e transferida para o processador de con-trole 320. 0 processador de controle 320 utiliza estainformação (tal como descrito adiante) para controlar aquantidade de potência utilizada p?ra o? sinais de re-curso compartilhado que utilizam os controladores depotência de transmissão 328.
A Figura 4 representa um fluxograma queilustra a operação do sistema de comunicação por atéli-te 100 de acordo com uma concretização preferida dapresente invenção. Uma concretização preferida da pre-sente invenção encontra-se descrita em detalhe com re-ferência às Figuras 1 e 4. A porta 102 transmite umsinal piloto tal como ilustrado em uma etapa 402. Otransponder de satélite 104 recebe o sinal piloto e ir-radia o sinal piloto para as unidades de assinante 106tal como ilustrado em uma etapa 404. Em uma etapa 406,as unidades de assinante 106 recebem o sinal piloto ir-radiado. Então, cada unidade de assinante 106 computaa relação de sinal-para-ruido para o sinal piloto rece-bido, tal como ilustrado em uma etapa 408, e transmiteesta relação para a porta 102, por intermédio do trans-ponder de satélite 104, tal como representado em umaetapa 410.
Em decorrência de desvanecimento, bloqueioou operação inadequada, algumas unidades de assinante106 padecerão de qualidade de sinal inadequada (talcomo indicado por suas relações de sinal-para-ruido .
Essas unidades de assinante tendem a requerer cada vezmais potência de sinal de enlace de emissão, incluindoo sinal piloto, para superar os problemas percebidoscom a qualidade de sinal de comunicação. Infelizmente,permitir-se entradas ou pedidos irrestritos de nais po-tência provenientes desses assinantes, poderá criar umescoamento inaceitavelmente elevado nos recursos de po-tência. Sem haver restrições, uma unidade de assinantecom uma rota de enlace de emissão bloqueada ou seria-mente atenuada, poderá reduzir drasticamente a capaci-dade do sistema de comunicação, ainda assim sem conse-guir um nivel de qualidade de sinal desejado. Isto é,para determinadas unidades de assinante, as condiçõesde sinal não podem ser aperfeiçoadas aumentando-se sim-plesmente a potência de sinal.
Uma vez que não é vantajoso controlar aintensidade de sinal piloto para essas unidades de as-sinante 106, as suas relações de sinal-para-ruído sãodescartadas se as mesmas se encontrarem abaixo de umlimite predeterminado, tal como ilustrado em uma etapa412. Este limite é selecionado pelos operadores dosistema de comunicação baseado na alternativa entreproporcionar um determinado nivel desejado de serviçode qualidade para os usuários do sistema e a capacidadede sistema mínima ser mantida, tal como será evidentepara aquele versado na técnica relevante. Para as uni-dades de assinante 106 que possuem qualidade de sinalaceitável, a porta 102 calcula a densidade de fluxo desinal piloto que irradiando a antena da unidade de as-sinante, tal como ilustrado em uma etapa 414. Estecálculo considera o tipo de unidade de assinante (porexemplo, fixa, móvel ou portátil) em decorrência de su-as diferentes características conhecidas,· tais corr.o de-sempenho de receptor, padrões de antena e perda de rota(distância).
Para reduzir ao mínimo o número de incer-tezas envolvidas nos cálculos para o controle de inten-sidade de sinal piloto, estes cálculos são realizadospara uma unidade de assinante que é dotada de uma rotalimpa para o transponder de satélite 104. Supõe-se quea unidade de assinante que tem a maior densidade defluxo piloto média irradiando para a sua antena possuiuma rota limpa para o transponder de satélite. Conse-qüentemente, em uma etapa 416, a porta 102 seleciona aunidade de assinante 106 irradiada pela maior densidadede fluxo de sinal piloto média. Tal como será evidentepara aquele versado na técnica relevante, a mediaçãodas medições de densidade de fluxo poderá ser realizadaseja na unidade de assinante ou na porta. Além disso,a extensão do intervalo de medição é uma escolha deprojeto que poderá variar sem com isso se escapar doespírito e escopo da presente invenção.
Finalmente, a porta 102 ajusta a intensi-dade do sinal piloto de maneira tal que a unidade deassinante 106 selecionada em uma etapa 416 é irradiadapor uma densidade de fluxo de sinal piloto predetermi-nada, tal como ilustrado em uma etapa 418. O nível desinal piloto é ajustado lentamente (por exemplo, esca-las de tempo de segundos) para compensar as variaçõesna rota através do satélite ou para conservar a potên-cia de satélite quando todos os assinantes em um feixepossuem sinais de alta qualidade ou se encontram em lo-cais favoráveis (ganho mais elevado) no feixe de saté-lite. Variações na rota incluem alterações nas distân-cias de separação decorrentes de movimento do satélite,alterações nas características de desvanecimento do am-biente local (chuva, folhagem, e assemelhados), altera-ções no terreno local, e obstruções. Não obstante, es-tas variações também incluem alterações nas caracterís-ticas de transferência do satélite em decorrência decarga térmica, excitação dependente de ganho e outrosfatores conhecidos. Esta densidade de fluxo de sinalpiloto predeterminada é estabelecida de maneira tal queo assinante de rota limpa tem margem suficiente parapermitir a variação normal no sinal em decorrência dedesvanecimento de Ricean de alto K, reflexo especular,bloqueio de rota mínimo e rolamento de feixe de satéli-te (isto é, atenuação mais elevada próxima das bordasdo feixe) . Tal como será evidente para aquele versadona técnica relevante, o processo da presente invençãopoderá ser estendido para compensar diferenças de rola-mento de feixe e perda de rota na eventualidade do lo-cal de assinante ser conhecido.
A presente invenção funciona bem em condi-ções de qualquer carga, desde fortemente carregado(isto é, o sistema tem muitos assinante) até levementecarregado (isto é, o sistema tem poucos assinantes).Uma vez que a quantidade de potência disponível notransponder de satélite 104 para a transmissão per sa-télite é limitada, a porta deverá equilibrar qualidadede serviço com capacidade de assinantes. A presenteinvenção permite o controle de intensidade de sinal pi-loto mais preciso quando o sistema se encontra forte-mente carregado em decorrência do grande número de me-dições disponíveis. Inversamente, a presente invençãoé menos precisa quando o sistema está pouco carregado,em decorrência do pequeno número de medições disponí-veis. Felizmente, é quando o sistema está fortementecarregado que o controle preciso é mais desejável parapermitir que a porta troque qualidade de serviço porcapacidade de sistema adicional; isto pode ser conse-guido, por exemplo, pela redução da potência de sinalpiloto e aumentando-se a potência de sinal de assinanteou de tráfego. Inversamente, quando o sistema estápouco carregado, a porta pode permitir acrescentar mar-gem ao sinal piloto a fim de aperfeiçoar a qualidade doserviço. A medição de sinal piloto distribuída da pre-sente invenção também é capaz de detectar áreas que sãodotadas de interferência em decorrência do tráfego emuma porta vizinha ou sistema concorrente. Nestas situ-ações, a porta poderá aumentar a potência de sinal pi-loto com a finalidade de manter a qualidade do serviço.
Desta maneira, a presente invenção opera bem em qual-quer uma destas situações.
Como um outro aspecto da presente inven-ção, o conceito da presente invenção pode ser estendidopara avaliar o consumo de potência de um sinal pilotono satélite estatisticamente. Por exemplo, a mediçãodo sinal piloto da unidade de assinante poderá ser con-vertida para uma densidade de fluxo, tal como se des-creveu anteriormente e, então, para uma medição de po-tência de sinal piloto consumida no satélite, na even-tualidade do tipo de assinante, do padrão de antena desatélite e da posição de assinante serem conhecidos. Apotência de sinal piloto de RF calculada mais ampla nosatélite é então a avaliação de potência de sinal pilo-to para esse subfeixe.
A avaliação de potência de sinal pilotopoderá ser uma média corrente de amostras tomadas sobreuma escala de tempos em segundos. A precisão da avali-ação depende da estatística do enlace satélite-para-assinante de emissão e da operação da unidade de assi-nante. Essa estatística descreve a perda de rota ouqualidade, ausência de obstruções, características dereceptor, tipo de interferência tipicamente experimen-tada, e fatores assemelhados. A presença de unidadesde assinante fixas bem controladas no sistema permitereduzir a incerteza da avaliação, porque essas unidadesde assinante não padecem de muitas das variações de si-nal a que está sujeito um assinante móvel ou portátil.
A precisão da avaliação também depende do conhecimentoda interferência que é recebida por cada unidade de as-sinante.
Como um outro aspecto da presente inven-ção, este conceito poderá ser ainda estendido para ava-liar a potência de RF total consumida no satélite porum subfeixe. Esta potência de RF pode ser avaliadapela soma das avaliações de consumo de potência para osinal piloto e de todos os sinais de tráfego que ocupamo subfeixe. A potência consumida pelos sinais de trá-fego pode ser avaliada porque a relação do ganho de si-nal piloto para o ganho de sinal de tráfego no modula-dor de porta ou nos elementos de controle de potênciadetermina a relação da potência de sinal piloto para apotência de sinal de tráfego no satélite.
O processo exposto anteriormente tambémpode ser utilizado em conexão com outros sinais de re-cursos compartilhados, tais como os sinais de paginaçãoou de sincronização discutidos anteriormente, tal comoserá evidente para aquele versado na técnica relevante.Nesta situação, as relações de sinal-para-ruido destessinais são medidas pela recepção das unidades de assi-nante, e o resultado transferido de volta para a porta.A informação que chega proveniente das unidades de as-sinante que exibe sinais de baixa qualidade é descarta-da para impedir drenagem excessiva de recursos. Talcomo anteriormente, a densidade de fluxo do sinal derecurso compartilhado é computado e a intensidade desinal é ajustada, para acomodar a unidade de assinantede rota limpa.
Após a leitura da descrição apresentada,será evidente para aquele versado na técnica relevantecomo implementar a invenção utilizaado outras concreti-zações alternativas. Muito embora várias concretiza-ções da presente invenção fossem descritas neste con-texto, será compreendido que as mesmas foram apresenta-das a titulo de exemplo somente e não de limitação.
Desta forma, a amplitude e escopo da presente invençãonão deverão ficar limitados por qualquer uma das con-cretizações exemplificativas descritas anteriormente,mas deverão ser definidas somente de acordo com as rei-vindicações seguintes e seus equivalentes.

Claims (4)

1. Aparelho para controlar a intensidade de um sinalde recurso compartilhado retransmitido por um transponderdo satélite em um sistema de comunicações por satélite(100) tendo uma porta (102) que transmite o sinal derecurso compartilhado, um transponder de satélite (103) epelo menos uma unidade de assinante (106) constituído por:• dispositivos para receber o sinal de recursocompartilhado, em cada unidade de assinante (106) atravésdo transponder do satélite (103);dispositivos de medição, em cada unidade deassinante (106), para medir a intensidade de sinal para osinal de recurso compartilhado recebido;• dispositivos de emissão, em cada unidade deassinante (106), para enviar a dita medição de intensidadede sinal para a porta (102), e• dispositivos para ajustar a potência do sinal desinal de recurso compartilhado transmitido pelotransponder do satélite (103) com base na dita medição deintensidade de sinal CARACTERIZADO por compreender:dispositivos para descartar qualquer uma das ditasmedições de relação de sinal-para-ruído que possui umagrandeza menor do que uma grandeza de limitepredeterminada;dispositivos para calcular, cada unidade deassinante (106), com base na dita medição de intensidadede sinal, uma grandeza média para a densidade de fluxo dosinal de recurso compartilhado;dispositivos para seleção das unidades de assinantes(106) associada com a grandeza média mais intensa; edispositivos para ajustar a potência do sinal derecurso compartilhado retransmitido pelo transponder desatélite (103) para irradiar a antena da dita unidade deassinante selecionada (106) com uma densidade de fluxo desinal de recursos compartilhado predeterminada.
2. Aparelho de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos dispositivos demedição medem uma relação de sinal-para-ruido para o sinalde recurso compartilhado recebido para que a intensidadedo sinal de recurso compartilhado recebido é determinadopela relação de sinal-para-ruido.
3. Método para controlar a intensidade de um sinalde recurso compartilhado retransmitido por um transponderdo satélite em um sistema de comunicações por satélite(100) tendo uma porta (102) que transmite o sinal derecurso compartilhado, um transponder de satélite (103)para retransmitir o sinal de recurso compartilhado, e pelomenos uma unidade de assinante (106) compreender as etapas de:(a) receber o sinal de recurso compartilhado, emcada unidade de assinante (106), por intermédio dotransponder de satélite (103);(b) medir, em cada unidade de assinante (106), umaintensidade de sinal para o sinal de recurso compartilhadorecebido;(c) enviar as ditas medições de intensidade para aporta (102), e(d) ajustar na porta (102) a potência do sinal derecurso compartilhado retransmitido pelo transponder desatélite (103) com base na dita medição de intensidade desinal, CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa (d)compreende as etapas de:(i) descartar qualquer uma das ditas medições deintensidade de sinal que possua uma grandeza menor do queuma grandeza de limite predeterminada;(ii) calcular cada unidade de assinante (106), combase na dita medição de intensidade de sinal, uma grandezamédia para a densidade de fluxo do sinal de recursocompartilhado;(iii) selecionar a unidade de assinante (106)associada com a grandeza maior mais intensa; e(iv) ajustar a potência do sinal de sinal de recursocompartilhado transmitido pelo transponder do satélite(103) para irradiar a antena da dita unidade de assinanteselecionada (106) com uma densidade de fluxo do sinal derecurso compartilhado predeterminada.
4. Método de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa (b) compreende aetapa demedir uma relação de sinal-ruido para o sinal derecurso compartilhado recebido para que a sinal de recursocompartilhado recebido seja medida pela determinação dasua relação de sinal-para-ruido.
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