BR112020005692A2 - formatos de cabeçalho em comunicação sem fio - Google Patents

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Abstract

Aspectos da presente divulgação referem-se a métodos e aparelhos para comunicação sem fio usando uma unidade de dados de protocolo (PDU) incluindo uma PDU de protocolo de adaptação de dados de serviço (SDAP) que tem um cabeçalho não cifrado. O cabeçalho de SDAP não cifrado facilita várias otimizações em comunicação sem fio.

Description

“FORMATOS DE CABEÇALHO EM COMUNICAÇÃO SEM FIO” REFERÊNCIA CRUZADA AOS PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] Este pedido reivindica prioridade a e o benefício de Pedido de Patente Provisório dos EUA Nº 62/564,113 depositado no Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos em 27 de setembro de 2017, e Pedido de Patente Não Provisório dos EUA Nº 16/105,885 depositado no Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos em 20 de agosto de 2018, o conteúdo total do qual é incorporado aqui por referência como se completamente apresentado abaixo em sua totalidade e para todos os propósitos aplicáveis.
CAMPO DA TÉCNICA
[0002] A tecnologia discutida abaixo refere-se geralmente aos sistemas de comunicação sem fio, e mais particularmente, a uma pilha de protocolo de rede e formatos de cabeçalho para comunicação sem fio.
INTRODUÇÃO
[0003] Em comunicação sem fio, um dispositivo pode processar dados para transmissão através de uma pilha de protocolo de rede incluindo várias camadas de protocolo. Por exemplo, a pilha de protocolo pode incluir uma camada de protocolo de compressão de dados de pacote (PDCP), uma camada de controle de link de rádio (RLC), uma camada de controle de acesso à mídia (MAC), e uma camada física (PHY). A camada de MAC pode selecionar a modulação e esquema de codificação (MCS) que configura a camada PHY. Uma unidade de dados de serviço (SDU) é um termo usado para se referir a uma unidade de dados que é passada de uma camada de protocolo superior para uma camada de protocolo inferior. Por exemplo, a camada de
MAC recebe uma ou mais SDUs a partir da camada de RLC. Em seguida, a camada de MAC encapsula a(s) SDU(s) em uma unidade de dados de protocolo (PDU) de MAC. Por exemplo, uma PDU de MAC pode incluir um cabeçalho de MAC e uma ou mais SDU(s) de camada superior. O encapsulamento semelhante pode ser realizado em outras camadas de protocolo. Em algumas implementações de rede, o cabeçalho de uma ou mais camadas pode ser cifrada para encriptar os dados. À medida que a demanda para acesso de banda larga móvel continua aumentando, a pesquisa e desenvolvimento continua a avançar nas tecnologias de comunicação sem fio não apenas para atender a crescente demanda para acesso de banda larga móvel, mas avançar e aprimorar a experiência do usuário com comunicações móveis.
BREVE SUMÁRIO DE ALGUNS EXEMPLOS
[0004] A seguir, é apresentado um resumo simplificado de um ou mais aspectos da presente divulgação, a fim de fornecer um entendimento básico de tais aspectos. Este resumo não é uma visão geral abrangente de todos os recursos contemplados na divulgação e não se destina a identificar elementos-chave ou críticos de todos os aspectos da divulgação, nem a delinear o escopo de um ou de todos os aspectos da divulgação. Seu único objetivo é apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos da divulgação de forma simplificada como prelúdio à descrição mais detalhada que será apresentada posteriormente.
[0005] Um aspecto da presente divulgação fornece um método de comunicação sem fio em um dispositivo de transmissão. O dispositivo de transmissão recebe uma ou mais qualidade de fluxos de serviço (QoS) de uma camada de protocolo. Um fluxo de QoS pode ser um fluxo de Protocolo de Internet (IP) que é identificado para receber uma qualidade de tratamento de serviço pelo sistema. O dispositivo de transmissão mapeia os um ou mais fluxos de QoS para um ou mais radioportadores de dados (DRBs) estabelecidos entre o dispositivo de transmissão e um dispositivo de recepção. O dispositivo de transmissão transmite uma pluralidade de unidades de dados de protocolo (PDUs) de controle de acesso à mídia (MAC) correspondente aos um ou mais DRBs ou fluxos de QoS. Cada PDU de MAC inclui uma PDU de protocolo de compressão de dados de pacote (PDCP) que inclui um cabeçalho de PDCP e uma carga útil de PDCP parcialmente cifrada. Em um exemplo, a carga útil de PDCP parcialmente cifrada inclui um cabeçalho de protocolo de adaptação de dados de serviço (SDAP) que é não cifrado.
[0006] Um outro aspecto da presente divulgação fornece um método de comunicação sem fio em um dispositivo de recepção. O dispositivo de recepção recebe uma PDU de MAC incluindo uma PDU de PDCP que inclui um cabeçalho de PDCP e uma carga útil de PDCP parcialmente cifrada. O dispositivo de recepção extrai uma PDU de SDAP correspondente a um ou mais fluxos de QoS, a partir da carga útil de PDCP parcialmente cifrada. O dispositivo de recepção lê um cabeçalho de SDAP da PDU de SDAP para obter informações nos um ou mais fluxos de QoS antes de decifrar uma carga útil de SDAP da PDU de SDAP.
[0007] Um outro aspecto da presente divulgação fornece um aparelho para comunicação sem fio. O aparelho inclui uma memória que armazena código executável, um transceptor configurado para comunicação sem fio, e um processador acoplado de forma comunicativa com a memória e o transceptor. O processador e a memória estão configurados para receber um ou mais fluxos de QoS de uma camada de protocolo. O processador e a memória estão ainda configurados para mapear os um ou mais fluxos de QoS para um ou mais DRBs estabelecidos entre o aparelho e um dispositivo de recepção. O processador e a memória estão ainda configurados para transmitir uma pluralidade de PDUs de MAC correspondente aos um ou mais DRBs. Cada PDU de MAC inclui uma PDU de PDCP incluindo um cabeçalho de PDCP e uma carga útil de PDCP parcialmente cifrada. Em um exemplo, a carga útil de PDCP parcialmente cifrada inclui um cabeçalho de SDAP que é não cifrado.
[0008] Um outro aspecto da presente divulgação fornece um aparelho para comunicação sem fio. O aparelho inclui uma memória que armazena código executável, um transceptor configurado para comunicação sem fio, e um processador acoplado de forma comunicativa com a memória e o transceptor. O processador e a memória estão configurados para receber uma PDU de MAC que inclui uma PDU de PDCP incluindo um cabeçalho de PDCP e uma carga útil de PDCP parcialmente cifrada. O processador e a memória estão ainda configurados para extrair uma PDU de SDAP correspondente a um ou mais fluxos de QoS a partir da carga útil de PDCP parcialmente cifrada. O processador e a memória estão ainda configurados para ler um cabeçalho de SDAP da PDU de SDAP para obter informações nos um ou mais fluxos de QoS antes de decifrar uma carga útil de SDAP da
PDU de SDAP.
[0009] Estes e outros aspectos da invenção tornar-se-ão mais completamente compreendidos mediante uma revisão da descrição detalhada a seguir. Outros aspectos, características e modalidades da presente invenção tornar-se-ão evidentes para aquelas pessoas versadas na técnica, ao revisar a descrição a seguir de modalidades exemplares específicas da presente invenção em conjunto com as figuras anexas. Embora as características da presente invenção possam ser discutidas em relação a certas modalidades e figuras abaixo, todas as modalidades da presente invenção podem incluir uma ou mais das características vantajosas discutidas aqui. Em outras palavras, enquanto uma ou mais modalidades podem ser discutidas como tendo certas características vantajosas, uma ou mais dessas características também podem ser usadas de acordo com as várias modalidades da invenção discutidas aqui. De maneira semelhante, embora modalidades exemplificativas possam ser discutidas abaixo como modalidades de dispositivo, sistema ou método, deve-se entender que tais modalidades exemplificativas podem ser implementadas em vários dispositivos, sistemas e métodos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0010] A Figura 1 é uma ilustração esquemática de um sistema de comunicação sem fio.
[0011] A Figura 2 é uma ilustração conceitual de um exemplo de uma rede de acesso por rádio.
[0012] A Figura 3 é uma ilustração esquemática de partições independentes exemplificativas de acordo com alguns aspectos da divulgação.
[0013] A Figura 4 é um diagrama que ilustra uma pilha de protocolo de plano de usuário para comunicação sem fio de acordo com alguns aspectos da divulgação.
[0014] A Figura 5 é um diagrama que ilustra uma sessão de PDU estabelecida entre um UE, um gNB, e uma função de plano de usuário (UPF) de acordo com alguns aspectos da divulgação.
[0015] A Figura 6 é um diagrama que ilustra um unidade de dados de protocolo (PDU) de MAC exemplificativa de acordo com alguns aspectos da divulgação.
[0016] A Figura 7 é um diagrama de bloco que ilustra conceitualmente um exemplo de uma implementação de hardware para uma entidade de programação de acordo com alguns aspectos da divulgação.
[0017] A Figura 8 é um diagrama de bloco que ilustra conceitualmente um exemplo de uma implementação de hardware para uma entidade programada de acordo com alguns aspectos da divulgação.
[0018] A Figura 9 é um fluxograma que ilustra um processo exemplificativo para comunicação sem fio em um dispositivo de transmissão usando uma estrutura de pacote com um cabeçalho de protocolo de adaptação de dados de serviço (SDAP) não cifrado de acordo com alguns aspectos da presente divulgação.
[0019] A Figura 10 é um fluxograma que ilustra um processo exemplificativo para formar uma PDU de MAC com um cabeçalho de SDAP não cifrado de acordo com alguns aspectos da presente divulgação.
[0020] A Figura 11 é um diagrama que ilustra um processo de cifragem e um processo de decifragem de acordo com alguns aspectos da divulgação.
[0021] A Figura 12 é um fluxograma que ilustra um processo exemplificativo para comunicação sem fio em um dispositivo de recepção usando uma estrutura de pacote com um cabeçalho de SDAP não cifrado de acordo com alguns aspectos da presente divulgação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0022] A descrição detalhada estabelecida abaixo em conexão com os desenhos anexos pretende ser uma descrição de várias configurações e não se destina a representar as únicas configurações nas quais os conceitos aqui descritos podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos com o objetivo de fornecer uma compreensão completa de vários conceitos. No entanto, será evidente para as pessoas versadas na técnica que esses conceitos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes conhecidos são mostrados no formato de diagrama de blocos para evitar obscurecer tais conceitos.
[0023] Embora aspectos e modalidades sejam descritos nesta aplicação por ilustração a alguns exemplos, as pessoas versadas na técnica entenderão que implementações adicionais e casos de uso podem ocorrer em muitos arranjos e cenários diferentes. As inovações descritas aqui podem ser implementadas em muitos tipos diferentes de plataformas, dispositivos, sistemas, formas, tamanhos, arranjos de embalagem. Por exemplo, modalidades e/ou usos podem ocorrer através de modalidades integradas de chip e outros dispositivos com base em componentes não modulares (por exemplo, dispositivos de usuário final, veículos, dispositivos de comunicação, dispositivos de computação, equipamentos industriais, dispositivos de varejo/compras, dispositivos médicos, dispositivos habilitados para AI etc.). Embora alguns exemplos possam ou não ser especificamente direcionados a casos de uso ou aplicativos, pode ocorrer uma grande variedade de aplicabilidade das inovações descritas. As implementações podem abranger um espectro de componentes modulares ou no nível do chip a implementações não modulares e no nível do chip, além de dispositivos ou sistemas agregados, distribuídos ou OEM, incorporando um ou mais aspectos das inovações descritas. Em algumas configurações práticas, os dispositivos que incorporam aspectos e recursos descritos também podem necessariamente incluir componentes e recursos adicionais para implementação e prática de modalidades reivindicadas e descritas. Por exemplo, a transmissão e recepção de sinais sem fio inclui necessariamente vários componentes para fins analógicos e digitais (por exemplo, componentes de hardware, incluindo antena, correntes de RF, amplificadores de potência, moduladores, buffer, processador(es), intercalador, adicionadores/somadores, etc.) Pretende-se que as inovações descritas aqui possam ser praticadas em uma ampla variedade de dispositivos, componentes no nível de chip, sistemas, arranjos distribuídos, dispositivos de usuário final, etc. de tamanhos, formas e constituições variados.
[0024] Aspectos da presente divulgação fornecem um formato de pacote de dados que pode facilitar certas otimizações em comunicação sem fio usando um pilha de protocolo em camada. Alguns exemplos de tais otimizações incluem priorização de dados durante a transmissão e pré- processamento de pacote durante a recepção.
[0025] Os vários conceitos apresentados ao longo dessa divulgação podem ser implementados através de um ampla variedade de sistemas de telecomunicações, arquiteturas de rede, e padrões de comunicação. Com referência agora à Figura 1, como um exemplo ilustrativo sem limitação, vários aspectos da presente divulgação são ilustrados com referência a um sistema de comunicação sem fio 100. O sistema de comunicação sem fio 100 inclui três domínios de interação: uma rede principal 102, uma rede de acesso por rádio (RAN) 104, e um equipamento de usuário (UE) 106. Em virtude do sistema de comunicação sem fio 100, o UE 106 pode ser habilitado para realizar comunicação de dados com uma rede de dados externa 110, como (mas não limitado a) a Internet.
[0026] A RAN 104 pode implementar qualquer tecnologia ou tecnologias de comunicação sem fio adequadas para fornecer acesso por rádio para o UE 106. Como um exemplo, a RAN 104 pode operar de acordo com as especificações da Nova Rádio (NR) do Projeto de Parceria de 3ª Geração (3GPP), frequentemente denominadas como 5G. Como um outro exemplo, a RAN 104 pode operar sob um híbrido de NR de 5G e padrões de Rede de acesso por rádio terrestre universal evoluído (eUTRAN), frequentemente denominadas como LTE. O 3GPP refere-se a essa RAN híbrida como uma RAN de próxima geração, ou RAN de NG. Certamente, muitos outros exemplos podem ser utilizados dentro do escopo da presente divulgação.
[0027] Como ilustrada, a RAN 104 inclui uma pluralidade de estações base 108. Em termos gerais, uma estação base é um elemento de rede em uma rede de acesso por rádio responsável pela transmissão e recepção por rádio em uma ou mais células para ou de um UE. Em diferentes tecnologias, padrões, ou contextos, uma estação base pode de maneira diversa ser denominada pela pessoa habilitada na técnica como uma estação transceptora base (BTS), uma estação base de rádio, um transceptor de rádio, uma função transceptora, um conjunto básico de serviço (BSS), um conjunto de serviço estendido (ESS), um ponto de acesso (AP), um Nó B (NB), um eNode B (eNB), um gNode B (gNB), ou alguma outra terminologia adequada.
[0028] A rede de acesso por rádio 104 é ainda ilustrada suportando comunicação sem fio para vários aparelhos móveis. Um aparelho móvel pode ser denominado como equipamento de usuário (UE) em padrões de 3GPP, mas pode também ser denominado pela pessoa habilitada na técnica como uma estação móvel (MS), uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso (AT), um terminal móvel, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um telefone , um terminal, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente ou alguma outra terminologia adequada. Um UE pode ser um aparelho que fornece ao usuário acesso aos serviços de rede.
[0029] Dentro do presente documento, um aparelho “móvel” não necessariamente precisa ter uma capacidade de se mover, e pode ser estacionário.
O termo aparelho móvel ou dispositivo móvel em termos gerais refere-se a uma conjunto diverso de dispositivos e tecnologias.
Os UEs podem incluir vários componentes estruturais de hardware dimensionados, modelados e dispostos para ajudar na comunicação; esses componentes podem incluir antenas, conjuntos de antenas, cadeias de RF, amplificadores, um ou mais processadores, etc. acoplados eletricamente um ao outro.
Por exemplo, alguns exemplos não limitativos de um aparelho móvel incluem um celular, um telefone celular (celular), telefone inteligente, um telefone do protocolo de início de sessão (SIP), um laptop, um computador pessoal (PC), um notebook, um netbook, um smartbook, um tablet, um assistente digital pessoal (PDA) e uma ampla variedade de sistemas incorporados, por exemplo, correspondentes a uma “Internet das coisas” (IoT). Um aparelho móvel pode ser adicionalmente um veículo de transporte automotivo ou outro, um sensor ou atuador remoto, um robô ou dispositivo de robótica, um rádio por satélite, um dispositivo de sistema de posicionamento global (GPS), um dispositivo de rastreamento de objetos, um drone, um multicóptero, um quadricóptero, um dispositivo de controle remoto, um consumidor e/ou um dispositivo vestível, como óculos, uma câmera vestível, um dispositivo de realidade virtual, um relógio inteligente, um rastreador de saúde ou fitness, um reprodutor de áudio digital (por exemplo, MP3 player), uma câmera, um console de jogos etc.
Um aparelho móvel pode ser adicionalmente um dispositivo doméstico digital ou doméstico inteligente, como um dispositivo doméstico de áudio, vídeo e/ou multimídia, um aparelho, uma máquina de venda automática, iluminação inteligente, um sistema de segurança residencial, um dispositivo inteligente um aparelho móvel pode ser adicionalmente um dispositivo inteligente de energia, um dispositivo de segurança, um painel solar ou conjunto solar, um dispositivo de infraestrutura municipal que controla a energia elétrica (por exemplo, uma rede inteligente), iluminação, água, etc.; um dispositivo corporativo e de automação industrial; um controlador de logística; equipamento agrícola; equipamento de defesa militar, veículos, aeronaves, navios e armamento, etc. Ainda mais, um aparelho móvel pode fornecer suporte conectado à medicina ou telemedicina, por exemplo, assistência médica à distância. Os dispositivos de telessaúde podem incluir dispositivos de monitoramento de telessaúde e dispositivos de administração de telessaúde, cuja comunicação pode receber tratamento preferencial ou acesso priorizado a outros tipos de informações, por exemplo, em termos de acesso prioritário ao transporte de dados críticos de serviço e/ou qualidade de serviço relevante (QoS) para transporte de dados críticos de serviço.
[0030] A comunicação sem fio entre uma RAN 104 e um UE 106 pode ser descrita como utilizando uma interface aérea. As transmissões pela interface aérea de uma estação base (por exemplo, estação base 108) para um ou mais UEs (por exemplo, UE 106) podem ser denominadas como transmissão de downlink (DL). De acordo com certos aspectos da presente divulgação, o termo downlink pode se referir a uma transmissão de ponto para multiponto originando em uma entidade de programação (descrito mais abaixo; por exemplo, estação base 108). Uma outra maneira descrever esse esquema pode ser usar o termo multiplexação do canal de difusão. As transmissões de um UE (por exemplo, UE 106) para uma estação base (por exemplo, estação base 108) podem ser denominadas como transmissões de uplink (UL). De acordo com outros aspectos da presente divulgação, o termo uplink pode se referir a um transmissão ponto a ponto originando em uma entidade programada (descrito mais abaixo; por exemplo, UE 106).
[0031] Em alguns exemplos, o acesso à interface aérea pode ser programado, em que uma entidade de programação (por exemplo, uma estação base 108) aloca recursos para comunicação entre alguns ou todos dispositivos e equipamento dentro de sua área ou célula de serviço. Dentro da presente divulgação, como discutido mais abaixo, a entidade de programação pode ser responsável para programar, atribuir, reconfigurar, e liberar recursos para uma ou mais entidades programadas. Isto é, para comunicação programada, UEs 106, que podem ser entidades programadas, podem utilizar recursos alocados pela entidade de programação 108.
[0032] As estações base 108 não são as únicas entidades que podem funcionar como entidades de programação. Isto é, em alguns exemplos, um UE pode funcionar como uma entidade de programação, recursos de programação para uma ou mais entidades programadas (por exemplo, um ou mais outros UEs).
[0033] Como ilustrado na Figura 1, uma entidade de programação 108 pode difundir tráfego de downlink 112 para uma ou mais entidades programadas 106. Em termos gerais, a entidade de programação 108 é um nó ou dispositivo responsável para programar tráfego em uma rede de comunicação sem fio, incluindo o tráfego de downlink 112 e, em alguns exemplos, tráfego de uplink 116 de uma ou mais entidades programadas 106 para a entidade de programação 108. Por outro lado, a entidade programada 106 é um nó ou dispositivo que recebe informações de controle de downlink 114, incluindo mas não limitado às informações de programação (por exemplo, uma concessão), informações de sincronização ou temporização, ou outro informações de controle de uma outra entidade na rede de comunicação sem fio como a entidade de programação 108.
[0034] Em geral, as estações base 108 podem incluir uma interface de backhaul para comunicação com uma porção de backhaul 120 do sistema de comunicação sem fio. O backhaul 120 pode fornecer uma ligação entre uma estação base 108 e a rede principal 102. Além disso, em alguns exemplos, uma rede de backhaul pode fornecer interconexão entre as respectivas estações base 108. Vários tipos de interfaces de backhaul podem ser utilizados, como uma conexão física direta, uma rede virtual, ou semelhantes usando qualquer rede de transporte adequada.
[0035] A rede principal 102 pode ser uma parte do sistema de comunicação sem fio 100, e pode ser independente da tecnologia de acesso por rádio usada na RAN
104. Em alguns exemplos, a rede principal 102 pode ser configurada de acordo com padrões 5G (por exemplo, 5GC). Em outros exemplos, a rede principal 102 pode ser configurada de acordo com um núcleo de pacote evoluído 4G (EPC), ou qualquer outro padrão adequado ou configuração.
[0036] Com referência agora à Figura 2, por via de exemplo e sem limitação, uma ilustração esquemática de uma RAN 200 é fornecida. Em alguns exemplos, a RAN 200 pode ser a mesma como a RAN 104 descrita acima e ilustrada na Figura 1. A área geográfica coberta pela RAN 200 pode ser dividida em regiões celulares (células) que podem ser identificadas exclusivamente por um equipamento de usuário (UE) com base em uma identificação transmitida a partir de um ponto de acesso ou estação base. A Figura 2 ilustra macrocélulas 202, 204 e 206 e uma célula pequena 208, cada uma das quais pode incluir um ou mais setores (não mostrados). Um setor é uma subárea de uma célula. Todos os setores em uma célula são atendidos pela mesma estação base. Um link de rádio dentro de um setor pode ser identificado por uma única identificação lógica pertencente a esse setor. Em uma célula que é dividida em setores, os múltiplos setores dentro de uma célula podem ser formados por grupos de antenas com cada antena responsável pela comunicação com UEs em uma porção da célula.
[0037] Na Figura 2, duas estações base 210 e 212 são mostradas nas células 202 e 204; e uma terceira estação base 214 é mostrada controlando uma cabeça de rádio remota (RRH) 216 na célula 206. Ou seja, uma estação base pode ter uma antena integrada ou pode ser conectada a uma antena ou RRH por cabos alimentadores. No exemplo ilustrado, as células 202, 204 e 126 podem ser referidas como macrocélulas, como as estações base 210, 212 e 214 suportam células com um tamanho grande. Além disso, uma estação base 218 é mostrada na célula pequena 208 (por exemplo, uma microcélula, célula pico, célula femto, estação base inicial, Nó doméstico B, eNode B doméstico, etc.) que pode se sobrepor a uma ou mais macrocélulas. Neste exemplo, a célula 208 pode ser denominada como uma célula pequena, pois a estação base 218 suporta uma célula com um tamanho relativamente pequeno. O dimensionamento das células pode ser feito de acordo com o projeto do sistema, bem como com as restrições dos componentes.
[0038] Deve ser entendido que a rede de acesso por rádio 200 pode incluir qualquer número de estações base e células sem fio. Além disso, um nó de retransmissão pode ser implantado para estender o tamanho ou a área de cobertura de uma determinada célula. As estações base 210, 212, 214, 218 fornecem pontos de acesso sem fio a uma rede principal para qualquer número de aparelhos móveis. Em alguns exemplos, as estações base 210, 212, 214 e/ou 218 podem ser iguais à estação base/entidade de programação 108 descrita acima e ilustrada na Figura 1.
[0039] A Figura 2 ainda inclui um quadricóptero ou drone 220, que pode ser configurado para funcionar como uma estação base. Isto é, em alguns exemplos, uma célula pode não necessariamente ser estacionária, e a área geográfica da célula pode se mover de acordo com a localização de uma estação base móvel como o quadricóptero 220.
[0040] Dentro da RAN 200, as células podem incluir UEs que podem estar em comunicação com um ou mais setores de cada célula. Além disso, cada estação base 210, 212, 214, 218, e 220 pode ser configurada para fornecer um ponto de acesso para uma rede principal 102 (consultar, Figura 1) para todos os UEs nas respectivas células. Por exemplo, os UEs 222 e 224 podem estar em comunicação com a estação base 210; os UEs 226 e 228 podem estar em comunicação com a estação base 212; os UEs 230 e 232 pode estar em comunicação com a estação base 214 por via de RRH 216; o UE 234 pode estar em comunicação com a estação base 218; e o UE 236 pode estar em comunicação com a estação base móvel 220. Em alguns exemplos, os UEs 222, 224, 226, 228, 230, 232, 234, 236, 238, 240, e/ou 242 podem ser os mesmos como o UE/entidade programada 106 descritos acima e ilustrados na Figura 1.
[0041] Em alguns exemplos, um nó de rede móvel (por exemplo, quadricóptero 220) pode ser configurado para funcionar como um UE. Por exemplo, o quadricóptero 220 pode operar dentro da célula 202 comunicando-se com a estação base 210.
[0042] Em um outro aspecto da RAN 200, sinais de link lateral podem ser usados entre os UEs sem necessariamente retransmitir em informações de controle ou programação de uma estação base. Por exemplo, dois ou mais UEs (por exemplo, UEs 226 e 228) podem se comunicar entre si usando ponto a ponto (P2P) ou sinais de link lateral 227 sem retransmitir essa comunicação através de uma estação base (por exemplo, estação base 212). Em um outro exemplo, o UE 238 é ilustrado comunicando com os UEs 240 e 242. Aqui, o UE 238 pode funcionar como uma entidade de programação ou um dispositivo de link lateral primário, e UEs 240 e 242 pode funcionar como uma entidade programada ou um dispositivo de link lateral não primário (por exemplo, secundário). Em ainda um outro exemplo, um UE pode funcionar como uma entidade de programação em rede dispositivo a dispositivo (D2D), ponto a ponto (P2P) ou veículo a veículo, e/ou em uma rede em malha. Em um exemplo de rede em malha, os UEs 240 e 242 podem opcionalmente se comunicar diretamente um com o outro além de comunicar com a entidade de programação
238. Assim, em um sistema de comunicação sem fio com acesso programado para recursos de tempo-frequência e tendo uma configuração celular, uma configuração P2P, ou uma configuração em malha, uma entidade de programação e uma ou mais entidades programadas podem se comunicar utilizando os recursos programados.
[0043] Na rede de acesso por rádio 200, a capacidade de um UE se comunicar enquanto se move, independentemente da sua localização, é denominada como mobilidade. Os vários canais físicos entre o UE e a rede de acesso via rádio são geralmente configurados, mantidos e liberados sob o controle de uma função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF, não ilustrado, parte da rede principal 102 na Figura 1), que pode incluir uma função de gerenciamento de contexto de segurança (SCMF) que gerencia o contexto de segurança para a funcionalidade do plano de controle e do plano do usuário e uma função de ancoragem de segurança (SEAF) que executa autenticação.
[0044] Em vários aspectos da divulgação, uma rede de acesso por rádio 200 pode utilizar mobilidade com base em DL ou mobilidade com base em UL para permitir mobilidade e transferências (isto é, a transferência da conexão de um UE de um canal de rádio para outro). Em uma rede configurada para mobilidade com base em DL, durante uma chamada com uma entidade de agendamento, ou a qualquer outro momento, um UE pode monitorar vários parâmetros do sinal de sua célula de serviço, bem como vários parâmetros de células vizinhas. Dependendo da qualidade destes parâmetros, o UE pode manter a comunicação com uma ou mais das células vizinhas. Durante esse tempo, se o UE se mover de uma célula para outra, ou se a qualidade do sinal de uma célula vizinha exceder a da célula servidora por um determinado período de tempo, o UE pode realizar uma transferência ou transferência da célula de serviço para a célula vizinha (alvo). Por exemplo, o UE 224 (ilustrado como um veículo, embora qualquer forma adequada de UE possa ser usada) pode mover-se da área geográfica correspondente à sua célula de serviço 202 para a área geográfica correspondente a uma célula vizinha 206. Quando a intensidade ou qualidade do sinal da célula vizinha 206 excede a da sua célula de serviço 202 por um determinado período de tempo, o UE 224 pode transmitir uma mensagem de relatório para sua estação base de serviço 210 indicando esta condição. Em resposta, o UE 224 pode receber um comando de transferência, e o UE pode sofrer uma transferência para a célula 206.
[0045] Em uma rede configurada para mobilidade com base em UL, os sinais de referência de UL de cada UE podem ser utilizados pela rede para selecionar uma célula de serviço para cada UE. Em alguns exemplos,
as estações base 210, 212 e 214/216 podem transmitir sinais de sincronização unificados (por exemplo, Sinais de Sincronização Primários (PSSs) unificados, Sinais de Sincronização Secundários (SSSs) unificados e Canais de Transmissão Física (PBCH) unificados. Os UEs 222, 224, 226, 228, 230 e 232 podem receber os sinais de sincronização unificados, derivar a frequência de portadora e temporização de partição a partir dos sinais de sincronização, e em resposta derivar temporização, transmitir um piloto de uplink ou sinal de referência. O sinal de piloto de uplink transmitido por um UE (por exemplo, UE 224) pode ser simultaneamente recebido pelas duas ou mais células (por exemplo, estações base 210 e 214/216) dentro da rede de acesso por rádio 200. Cada uma das células pode medir uma intensidade do sinal piloto, e a rede de acesso por rádio (por exemplo, uma ou mais das estações base 210 e 214/216 e/ou um nó central dentro da rede principal) pode determinar uma célula de serviço para o UE 224. À medida que o UE 224 se move através da rede de acesso por rádio 200, a rede pode continuar a monitorar o sinal de piloto de uplink transmitido pelo UE
224. Quando a intensidade do sinal ou qualidade do sinal piloto medido por uma célula vizinha que excede essa intensidade do sinal ou qualidade medida pela célula de serviço, a rede 200 pode transferir o UE 224 a partir da célula de serviço para a célula vizinha, com ou sem informar o UE 224.
[0046] Embora o sinal de sincronização transmitido pelas estações base 210, 212, e 214/216 possa ser unificado, o sinal de sincronização pode não identificar uma célula específica, mas sim pode identificar uma zona de várias células operando na mesma frequência e/ou com a mesma temporização. O uso de zonas em redes 5G ou outras redes de comunicação de próxima geração permite a estrutura de mobilidade com base em uplink e melhora a eficiência do UE e da rede, uma vez que o número de mensagens de mobilidade que precisam ser trocadas entre o UE e a rede pode ser reduzido.
[0047] Em várias implementações, a interface aérea na rede de acesso por rádio 200 pode utilizar espectro licenciado, espectro não licenciado ou espectro compartilhado. O espectro licenciado prevê o uso exclusivo de uma parte do espectro, geralmente em virtude de uma operadora de rede móvel adquirir uma licença de um órgão regulador do governo. O espectro não licenciado permite o uso compartilhado de uma parte do espectro sem a necessidade de uma licença concedida pelo governo. Embora a conformidade com algumas regras técnicas ainda seja geralmente necessária para acessar o espectro não licenciado, geralmente qualquer operador ou dispositivo pode obter acesso. O espectro compartilhado pode cair entre o espectro licenciado e o não licenciado, em que regras ou limitações técnicas podem ser necessárias para acessar o espectro, mas o espectro ainda pode ser compartilhado por vários operadores e/ou várias RATs. Por exemplo, o detentor de uma licença para uma parte do espectro licenciado pode fornecer acesso compartilhado licenciado (LSA) para compartilhar esse espectro com outras partes, por exemplo, com condições adequadas e determinadas pelo licenciado para obter acesso.
[0048] A interface aérea na rede de acesso por rádio 200 pode utilizar um ou mais algoritmos de duplexação. Duplex refere-se a um link de comunicação ponto a ponto em que os dois pontos de extremidade podem se comunicar entre si nas duas direções. Full-duplex significa que os dois pontos de extremidade podem se comunicar simultaneamente. Half-duplex significa que apenas um terminal pode enviar informações para o outro por vez. Em um link sem fio, um canal full-duplex geralmente depende do isolamento físico de um transmissor e receptor e de tecnologias adequadas de cancelamento de interferência. A emulação full duplex é frequentemente implementada para links sem fio utilizando o duplex por divisão de frequência (FDD) ou duplex por divisão de tempo (TDD). No FDD, as transmissões em diferentes direções operam em diferentes frequências portadoras. No TDD, as transmissões em diferentes direções em um determinado canal são separadas uma da outra usando a multiplexação por divisão do tempo. Ou seja, algumas vezes o canal é dedicado para transmissões em uma direção, enquanto outras vezes o canal é dedicado para transmissões na outra direção, onde a direção pode mudar muito rapidamente, por exemplo, várias vezes por partição.
[0049] Em ordem, para as transmissões através da rede de acesso via rádio 200 obtenham uma baixa taxa de erro de bloco (BLER) enquanto ainda atingem taxas de dados muito altas, pode ser utilizada a codificação de canal. Ou seja, a comunicação sem fio geralmente pode utilizar um código de bloco de correção de erros adequado. Em um código de bloco típico, uma mensagem ou sequência de informação é dividida em blocos de código (CBs) e um codificador (por exemplo, um CODEC) no dispositivo de transmissão então adiciona matematicamente redundância à mensagem de informação. A exploração dessa redundância na mensagem de informação codificada pode melhorar a confiabilidade da mensagem, permitindo a correção de quaisquer erros de bits que possam ocorrer devido ao ruído.
[0050] Nas especificações iniciais de NR 5G, os dados do usuário são codificados usando a verificação de paridade de baixa densidade quase cíclica (LDPC) com dois gráficos básicos diferentes: um gráfico básico é usado para grandes blocos de código e/ou altas taxas de código, enquanto o outro caso contrário, o gráfico base. As informações de controle e o canal físico de transmissão (PBCH) são codificados usando a codificação polar, com base em sequências aninhadas. Para esses canais, punção, encurtamento e repetição são usados para correspondência de taxa.
[0051] Entretanto, as pessoas de habilidade comum na técnica entenderão que os aspectos da presente divulgação podem ser implementados utilizando qualquer código de canal adequado. Várias implementações de entidades de programação 108 e entidades programadas 106 podem incluir hardware e recursos adequados (por exemplo, um codificador, um decodificador e/ou um CODEC) para utilizar um ou mais desses códigos de canal para comunicação sem fio.
[0052] A interface aérea na rede de acesso por rádio 200 pode utilizar um ou mais algoritmos de multiplexação e acesso múltiplo para permitir a comunicação simultânea dos vários dispositivos. Por exemplo, as especificações de NR 5G fornecem acesso múltiplo para transmissões de UL dos UEs 222 e 224 para a estação base 210 e para multiplexação para transmissões de DL da estação base 210 para um ou mais UEs 222 e 224, utilizando a multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) com um prefixo cíclico (CP). Além disso, para transmissões de UL, as especificações de NR 5G fornecem suporte para OFDM discreto de transformação de expansão de Fourier (DFT-s-OFDM) com um CP (também conhecido como FUMA de uma única portadora (SC-FDMA)). No entanto, dentro do escopo da presente divulgação, a multiplexação e o acesso múltiplo não se limitam aos esquemas acima, e podem ser fornecidos utilizando o acesso múltiplo por divisão do tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão do código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por código esparso (SCMA), acesso múltiplo por propagação de recursos (RSMA) ou outros esquemas de acesso múltiplo adequados. Além disso, as transmissões de DL de multiplexação da estação base 210 para os UEs 222 e 224 podem ser fornecidas utilizando multiplexação por divisão de tempo (TDM), multiplexação por divisão de código (CDM), multiplexação por divisão de frequência (FDM), multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM), multiplexação de código esparso (SCM) ou outros esquemas de multiplexação adequados.
[0053] Dentro da presente divulgação, um quadro pode se referir a uma duração de uma duração predeterminada (por exemplo, 10 ms) para transmissões sem fio, com cada quadro consistindo em um número predeterminado de subquadros (por exemplo, 10 subquadros de 1 ms cada). Em uma determinada portadora, pode haver um conjunto de quadros no UL e outro conjunto de quadros no DL. Cada subquadro pode consistir em uma ou várias partições adjacentes. Em alguns exemplos, uma partição pode ser definida de acordo com um número especificado de símbolos de OFDM com um determinado comprimento de prefixo cíclico (CP). Por exemplo, uma partição pode incluir 7 ou 14 símbolos de OFDM com um CP nominal. Exemplos adicionais podem incluir mini-partições com duração mais curta (por exemplo, um ou dois símbolos de OFDM). Estes mini- partições podem em alguns casos ser transmitidos ocupando recursos programados para transmissões de partição em andamento para o mesmo ou para UEs diferentes. Uma partição exemplificativa pode incluir uma região de controle e uma região de dados. Em geral, a região de controle pode transportar canais de controle e a região de dados pode transportar canais de dados. Obviamente, uma partição pode conter todos os DL, todos os UL ou pelo menos uma porção de DL e pelo menos uma porção de UL. Em alguns aspectos da divulgação, diferentes estruturas de slots podem ser utilizadas e podem incluir um ou mais de cada uma das regiões de controle e região (s) de dados.
[0054] Em uma transmissão de DL, o dispositivo transmissor (por exemplo, a entidade de programação 108) pode alocar um ou mais elementos de recursos (REs) (por exemplo, recursos de frequência de tempo dentro de uma região de controle) para transportar informações de controle de DL 114, incluindo um ou mais canais de controle de DL, como um PBCH; um PSS; um SSS; um canal indicador de formato de controle físico (PCFICH); um canal indicador físico de solicitação automática de repetição automática (HARQ) (PHICH); e/ou um canal de controle físico de downlink (PDCCH), etc., para uma ou mais entidades programadas 106. O PCFICH fornece informações para auxiliar um dispositivo de recepção a receber e decodificar o PDCCH. O PDCCH transporta informações de controle de downlink (DCI), incluindo, entre outros, comandos de controle de potência, informações de programação, uma concessão e/ou uma atribuição de REs para transmissões de DL e UL. O PHICH carrega transmissões de feedback HARQ, como confirmação (ACK) ou confirmação negativa (NACK). HARQ é uma técnica bem conhecida das pessoas versadas na técnica, em que a integridade das transmissões de pacotes pode ser verificada no lado receptor para precisão, por exemplo, utilizando qualquer mecanismo de verificação de integridade adequado, como uma soma de verificação ou uma verificação de redundância cíclica (CRC). Se a integridade da transmissão for confirmada, uma ACK poderá ser transmitida, enquanto que, se não confirmada, uma NACK poderá ser transmitida. Em resposta a uma NACK, o dispositivo de transmissão pode enviar uma retransmissão de HARQ, que pode implementar combinação de perseguição, redundância incremental, etc.
[0055] Em uma transmissão de UL, o dispositivo de transmissão (por exemplo, a entidade programada 106) pode utilizar um ou mais REs para transportar informações de controle de UL 118 incluindo um ou mais canais de controle de UL, como um canal de controle de uplink físico (PUCCH), para a entidade de programação 108. As informações de controle de UL podem incluir uma variedade de tipos de pacote e categorias, incluindo pilotos, sinais de referência, e informações configuradas para ativar ou auxiliar na decodificação de transmissões de dados de uplink. Em alguns exemplos, as informações de controle 118 podem incluir uma solicitação de programação (SR), por exemplo, uma solicitação para a entidade de programação 108 programar as transmissões de uplink. Aqui, em resposta ao SR transmitido no canal de controle 118, a entidade de programação 108 pode transmitir informações de controle de downlink 114 que podem programar recursos para transmissões de pacote de uplink. As informações de controle de UL podem também incluir feedback de HARQ, feedback de estado do canal (CSF), ou quaisquer outras informações de controle de UL adequadas.
[0056] Além de informações de controle, um ou mais REs (por exemplo, dentro da região de dados) podem ser alocados para os dados do usuário ou dados de tráfego. Tal tráfego pode ser transportado em um ou mais canais de tráfego, como, para uma transmissão de DL, um canal compartilhado de downlink físico (PDSCH); ou para um transmissão de UL, um canal compartilhado de uplink físico (PUSCH). Em alguns exemplos, um ou mais REs dentro da região de dados podem ser configurados para transportar blocos de informações do sistema (SIBs), transportando informações que podem permitir o acesso a uma determinada célula.
[0057] Os canais ou portadoras descritos acima e ilustrados na Figura 1 não são necessariamente todos os canais ou portadoras que podem ser utilizados entre uma entidade de programação 108 e entidades programadas 106, e as pessoas de habilidade comum na técnica reconhecerão que outros canais ou portadoras podem ser utilizados além dos ilustrados, como outro tráfego, controle, e canais de feedback.
[0058] Esses canais físicos descritos acima são geralmente multiplexados e mapeados para transportar canais para manipulação na camada de controle de acesso médio (MAC). Os canais de transporte transportam blocos de informações chamados blocos de transporte (TB). O tamanho do bloco de transporte (TBS), que pode corresponder a um número de bits de informação, pode ser um parâmetro controlado, com base no esquema de modulação e codificação (MCS) e no número de RBs em uma determinada transmissão.
[0059] De acordo com um aspecto da divulgação, uma ou mais partições podem ser estruturadas como partições independentes. Por exemplo, a Figura 3 ilustra dois exemplos de estruturas de partições independentes 300 e 350. As partições independentes 300 e/ou 350 podem ser usadas, em alguns exemplos, em comunicação sem fio entre uma entidade de programação 108 e uma entidade programada
106.
[0060] No exemplo ilustrado, uma partição centrada de DL 300 pode ser uma partição programada pelo transmissor. A nomenclatura centrada de DL geralmente refere-se a uma estrutura em que mais recursos são alocados para transmissões na direção de DL (por exemplo, transmissões a partir da entidade de programação 108 para a entidade programada 106). Da mesma forma, uma partição centrada de UL 350 pode ser uma partição programada pelo receptor, em que mais recursos são alocados para transmissões na direção de UL (por exemplo, transmissões a partir da entidade programada 106 para a entidade de programação 108).
[0061] Cada partição, como as partições independentes 300 e 350, podem incluir porções de transmissão (Tx) e recepção (Rx). Por exemplo, na partição centrada de DL 300, a entidade de programação 108 primeiro tem uma oportunidade de transmitir informações de controle, por exemplo, em um PDCCH, em uma região de controle de DL 302 e, em seguida, uma oportunidade de transmitir dados ou tráfego de usuário de DL, por exemplo, em um PDSCH em uma região de dados de DL 304. Após uma região de período de guarda (GP) 306 tendo uma duração adequada 310, a entidade de programação 108 tem uma oportunidade de receber dados de UL e/ou feedback de UL incluindo quaisquer solicitações de programação de UL, CSF, uma ACK/NACK de HARQ, etc., em uma rajada de UL 308 de outras entidades usando a portadora. Aqui, uma partição como a partição centrada de DL 300 pode ser denominada como uma partição independente quando todos os dados transportados na região de dados 304 são na região de controle 302 da mesma partição; e além disso, quando todos os dados transportados na região de dados 304 são reconhecidos (ou pelo menos tem uma oportunidade de ser reconhecido) na rajada de UL 308 da mesma partição. Desta maneira, cada partição independente pode ser considerada uma entidade independente, não necessariamente exigindo qualquer outra partição para concluir um ciclo de confirmação de transmissão de programação para qualquer determinado pacote.
[0062] A região de GP 306 pode ser incluída para acomodar variabilidade em temporização de UL e DL. Por exemplo, latências devido a comutação de direção da antena de radiofrequência (RF) (por exemplo, de DL para UL) e latências de percurso de transmissão pode fazer com que a entidade programada 106 transmita cedo no UL para coincidir temporização de DL. Tal transmissão antecipada pode interferir com símbolos recebidos a partir da entidade de programação 108. Consequentemente, a região de GP 306 pode permitir uma quantidade de tempo após a região de dados de DL 304 impedir a interferência, onde a região de GP 306 fornece uma quantidade apropriada de tempo para a entidade de programação 108 comutar sua direção de antena de RF, uma quantidade apropriada de tempo para a transmissão pelo ar (OTA), e uma quantidade apropriada de tempo para processamento de ACK pela entidade programada.
[0063] Da mesma forma, a partição centrada de UL 350 pode ser configurada como uma partição independente. A partição centrada de UL 350 é substancialmente semelhante à partição centrada de DL 300, incluindo um período de guarda 354, uma região de dados de UL 356, e uma região de rajada de UL 358.
[0064] A estrutura de partição ilustrada em partições 300 e 350 é apenas um exemplo de partições independentes. Outros exemplos podem incluir um porção de DL comum no início da cada partição, e uma porção de UL comum no final de cada partição, com várias diferenças na estrutura da partição entre essas respectivas porções. Outros exemplos ainda podem ser fornecidos dentro do escopo da presente divulgação.
[0065] A Figura 4 é um diagrama que ilustra uma pilha de protocolo de plano de usuário 400 para comunicação sem fio de acordo com alguns aspectos da divulgação. Em alguns exemplos, essa pilha de protocolo 400 pode ser usada em uma rede de Nova Rádio 5G (NR) entre uma entidade de programação 108 (por exemplo, gNB) e uma entidade programada 106 (por exemplo, UE). Em alguns exemplos, a pilha de protocolo 400 pode ser usada entre outros dispositivos. A pilha de protocolo 400 inclui uma camada PHY 402 que implementa várias funções de comunicação de camada física. Outras camadas de protocolo são uma camada de controle de acesso à mídia (MAC) 404, uma camada de controle de link de rádio (RLC) 406, uma camada de protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP) 408, e uma camada de protocolo de adaptação de dados de serviço (SDAP) 410. Os serviços e funções da camada de SDAP 410 pode incluir mapeamento entre um fluxo de QoS e um radioportador de dados, e marcação de ID de fluxo de QoS (QFI) tanto e pacotes de DL quanto de UL. Um fluxo de QoS é um ou mais fluxos de Protocolo de Internet (IP) que são identificados para receber uma qualidade de tratamento de serviço pelo sistema. Em um exemplo, um fluxo de IP pode ser tráfego de IP de um ponto de terminação para um outro ponto de terminação, e pode ser identificado pela origem e destino de endereços e portas de IP bem como o protocolo de transporte (UDP ou TCP). Uma única entidade de protocolo de SDAP pode ser configurada para cada sessão de PDU individual. A camada de PDCP 408 fornece várias funções incluindo cifragem e decifragem de dados. A montante da camada de SDAP 410 pode ser uma ou mais camadas superiores, por exemplo, uma camada de IP, e/ou uma camada de aplicação. Cada camada de protocolo na entidade de programação 108 comunica com uma camada de protocolo de par correspondente na entidade programada 106. Em alguns exemplos, uma ou mais das camadas de protocolo pode não ser usada em uma entidade de rede.
[0066] A Figura 5 é um diagrama que ilustra uma sessão de PDU estabelecida entre um UE 502, um gNB 504, e uma função de plano de usuário (UPF) 506 de acordo com alguns aspectos da divulgação. Em alguns exemplos, o UE 502 pode ser qualquer um dos UEs ou entidades programadas ilustrados nas Figuras 1, 2 e 4, e o gNB 504 pode ser qualquer uma das estações base ou entidades de programação ilustradas nas Figuras 1, 2, e 4. Em uma rede de NR de 5G, a rede principal pode consistir em várias funções de rede (NFs). Uma das NFs é uma UPF 506 que conecta o gNB 504 a uma rede de dados que fornece acesso à Internet ou serviços de operadora. A UPF suporta recursos e capacidades para facilitar a operação do plano do usuário, por exemplo, roteamento e encaminhamento de pacotes, interconexão com a rede de dados, aplicação de políticas e buffer de dados. Em um exemplo, a UPF 506 pode residir na rede principal 102. Em alguns exemplos, mais de uma sessão de PDU pode ser estabelecida para o UE 502. O
UE 502 recebe serviços através da sessão de PDU, que é uma conexão lógica entre o UE e a rede. Para cada UE (por exemplo, entidade programada 106), a rede estabelece um ou mais portadores de rádio de dados (DRBs) 508 entre o UE 502 e o gNB 504 por sessão de PDU e mapeia pacotes de dados para diferentes DRBs. Os fluxos de IP da camada superior são mapeados para os fluxos de qualidade de serviço (QoS) 510, então os fluxos de QoS são mapeados para os DRBs 508.
[0067] A camada de SDAP 410 (consultar, Figura 4) pode manipular algumas das funções de mapeamento para a sessão de PDU. Por exemplo, no downlink, a camada de SDAP 410 recebe um ou mais fluxos de QoS 510 a partir da camada superior (por exemplo, uma camada de IP) e mapeia cada fluxo de QoS para um DRB correspondente 508. Em alguns exemplos, os fluxos de QoS 510 podem ter prioridade diferente. A rede garante a qualidade de serviço (por exemplo, confiabilidade, latência e atraso de destino) mapeando pacotes para fluxos e DRBs de QoS apropriados. Por exemplo, pacotes sensíveis à latência podem ser mapeados para um fluxo de QoS com prioridade mais alta, enquanto pacotes sensíveis à latência podem ser mapeados para um fluxo de QoS com prioridade mais baixa. No uplink, a camada de SDAP 410 pode fornecer mapeamento reflexivo. Por exemplo, a rede pode decidir no QoS para o tráfego de DL, e o UE reflete ou espelha o DL de QoS no tráfego de UL associado. Ou seja, o DL e o UL podem ter o mesmo QoS. A camada de SDAP 410 marca os pacotes de dados de cada fluxo de QoS com um ID de fluxo de QoS (por exemplo, QFI) nos pacotes de DL e UL. Para cada DRB, o UE monitora o(s) QFI
(s) dos pacotes de downlink e pode aplicar o mesmo mapeamento no uplink. Ou seja, para um DRB, o UE mapeia os pacotes de UL dos fluxos de IP em questão para os fluxos de QoS correspondentes aos IDs de fluxo de QoS observados nos fluxos de IP de downlink para esse DRB no UL.
[0068] A Figura 6 é um diagrama que ilustra uma unidade de dados de protocolo (PDU) de MAC exemplificativa 600 de acordo com alguns aspectos da divulgação. A PDU de MAC 600 pode ser usada para comunicação sem fio, por exemplo, no sistema de comunicação sem fio 100. A PDU de MAC 600 inclui vários campos, por exemplo, um cabeçalho de MAC 602 e uma carga útil de MAC 604. A carga útil de MAC 604 pode incluir vários dados a partir das camadas de rede superiores, por exemplo, um cabeçalho de RLC 606, um cabeçalho de PDCP 608, um cabeçalho de SDAP 610, e uma carga útil de SDAP
612. A Figura 6 apenas ilustra os vários campos de dados de um exemplo da PDU de MAC 600 conceitualmente, e os campos de dados podem transportar qualquer número de bits em vários projetos. Em outros exemplos, a PDU de MAC 600 pode ter mais ou menos campos de dados, alguns dos quais podem não ser mostrados na Figura 6.
[0069] Em alguns exemplos, o cabeçalho de SDAP 610 pode incluir informações em um QFI 614 e um indicador de QoS reflexivo (RQI) 616. O RQI pode ser definido com um determinado valor (por exemplo, 0 ou 1) para indicar que alguns ou todos o tráfego transportado nesse fluxo de QoS está sujeito a mapeamento reflexivo. Em outros exemplos, o cabeçalho de SDAP 610 pode ter outros campos de dados não mostrados na Figura 6. Em alguns exemplos, o QFI e RQI podem estar em locais do cabeçalho de SDAP 610 diferentes dos mostrados na Figura 6.
[0070] Em alguns aspectos da divulgação, um ou mais dos campos de dados da PDU de MAC 600 podem ser cifrados no dispositivo de transmissão e decifrados no dispositivo de recepção. Por exemplo, alguns sistemas ou dispositivos podem considerar todos os campos de dados que seguem o cabeçalho de PDCP 608 (por exemplo, cabeçalho de SDAP 610 e carga útil de SDAP 612) como uma carga útil de PDCP 618, e consequentemente esses sistemas ou dispositivos podem cifrar e decifrar esses campos de dados da carga útil de PDCP em conjunto. Nesse caso, o cabeçalho de SDAP 610 é cifrado e decifrado junto com a carga útil de SDAP. Em um exemplo, a carga útil de SDAP pode ser uma carga útil de IP. Entretanto, a cifragem/decifragem do cabeçalho de SDAP pode impedir algumas implementações de otimização potencial que podem ser usadas em uma rede de NR.
[0071] Em alguns aspectos da divulgação, o cabeçalho de SDAP 610 pode não ser cifrado (“não cifrado”), enquanto a carga útil de SDAP (por exemplo, carga útil de IP) é cifrada quando o cabeçalho de SDAP 610 é incluído na PDU de MAC 600. Usando um cabeçalho de SDAP não cifrado permite certas otimizações na comunicação de UL e DL, como descrito mais abaixo.
[0072] A Figura 7 é um diagrama de bloco que ilustra um exemplo de uma implementação de hardware para uma entidade de programação 700 utilizando um sistema de processamento 714. Por exemplo, a entidade de programação 700 pode ser um equipamento de usuário (UE) como ilustrada em qualquer uma ou mais das Figuras 1, 2, e/ou 4. Em um outro exemplo, a entidade de programação 700 pode ser uma estação base como ilustrada em qualquer uma ou mais das Figuras 1, 2, e/ou 4.
[0073] A entidade de programação 700 pode ser implementada com um sistema de processamento 714 que inclui um ou mais processadores 704. Exemplos de processadores 704 incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores de sinal digital (DSPs), matrizes de portas programáveis em campo (FPGAs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), máquinas de estado, lógica bloqueada, circuitos de hardware discretos e outro hardware adequado configurado para executar as várias funcionalidades descritas ao longo desta divulgação. Em vários exemplos, a entidade de programação 700 pode ser configurada para realizar qualquer uma ou mais das funções descritas aqui. Isto é, o processador 704, como utilizado em uma entidade de programação 700, pode ser usado para implementar qualquer um ou mais dos processos e procedimentos descritos abaixo e ilustrados nas Figuras 9 a 12.
[0074] Neste exemplo, o sistema de processamento 714 pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representada geralmente pelo barramento 702. O barramento 702 pode incluir qualquer número de barramentos e pontes de interconexão, dependendo da aplicação específica do sistema de processamento 714 e o restrições gerais de projeto. O barramento 702 acopla comunicativamente vários circuitos, incluindo um ou mais processadores (representados geralmente pelo processador 704), uma memória 705 e mídia legível por computador (representada geralmente pelo meio legível por computador 706). O barramento 702 também pode conectar vários outros circuitos, como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão e circuitos de gerenciamento de energia, que são bem conhecidos na técnica e, portanto, não serão mais descritos. Uma interface de barramento 708 fornece uma interface entre o barramento 702 e um transceptor 710. O transceptor 710 fornece uma interface ou meios de comunicação para comunicação com vários outros aparelhos através de um meio de transmissão. Dependendo da natureza do aparelho, uma interface de usuário 712 (por exemplo, teclado, tela, alto-falante, microfone, joystick) também pode ser fornecida. Obviamente, essa interface de usuário 712 é opcional e pode ser omitida em alguns exemplos, como uma estação base.
[0075] Em alguns aspectos da divulgação, o processador 704 pode incluir conjunto de circuitos configurado para várias funções, incluindo, por exemplo, um circuito de processamento 740, um circuito de comunicação de UL 742, e um circuito de comunicação de DL
744. O circuito de processamento 740 pode ser configurado para realizar várias funções de processamento de dados e programação e alocação de recursos de comunicação. Em um exemplo, o circuito de processamento 740 pode ser configurado para implementar várias entidades de protocolo incluindo uma entidade PHY, uma entidade de MAC, uma entidade de RLC, uma entidade de PDCP, e uma entidade de SDAP. O circuito de comunicação de UL 742 pode ser configurado para realizar várias funções de comunicação de UL, por exemplo, decodificação, decifração, desmultiplexação e recepção. O circuito de comunicação de DL 744 pode ser configurado para executar várias funções de comunicação de DL, por exemplo, codificação, codificação, multiplexação e transmissão. Por exemplo, o conjunto de circuitos pode ser configurado para implementar uma ou mais das funções descritas abaixo em relação às Figuras 9 a 12.
[0076] O processador 704 é responsável para gerenciar o barramento 702 e o processamento geral, incluindo a execução do software armazenado no meio legível por computador 706. O software, quando executado pelo processador 704, faz com que o sistema de processamento 714 execute as várias funções descritas abaixo para qualquer aparelho em particular. O meio legível por computador 706 e a memória 705 também podem ser utilizados para armazenar dados que são manipulados pelo processador 704 ao executar o software.
[0077] Um ou mais processadores 704 no sistema de processamento podem executar software. O software deve ser interpretado de maneira ampla como instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, código de programa, programas, subprogramas, módulos de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, executáveis, threads de execução, procedimentos, funções, etc., denominados como software, firmware, middleware, microcódigo, idioma da descrição do hardware ou outros. O software pode residir em um meio legível por computador 706. O meio legível por computador 706 pode ser um meio legível por computador não transitório. Um meio legível por computador não transitório inclui, a título de exemplo, um dispositivo de armazenamento magnético (por exemplo, disco rígido, disquete, fita magnética), um disco óptico (por exemplo, um CD (CD) ou um disco digital versátil (DVD)), um cartão inteligente, um dispositivo de memória flash (por exemplo, um cartão, um cartão ou uma unidade de chave), uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória somente leitura (ROM), uma ROM programável (PROM), uma PROM apagável (EPROM), uma PROM apagável eletricamente (EEPROM), um registro, um disco removível e qualquer outro meio adequado para armazenar software e/ou instruções que podem ser acessadas e lidas por um computador. O meio legível por computador 706 pode residir no sistema de processamento 714, externo ao sistema de processamento 714, ou distribuído por várias entidades, incluindo o sistema de processamento 714. O meio legível por computador 706 pode ser incorporado em um produto de programa de computador. A título de exemplo, um produto de programa de computador pode incluir um meio legível por computador em materiais de embalagem. As pessoas versadas na técnica reconhecerão a melhor forma de implementar a funcionalidade descrita apresentada ao longo desta divulgação, dependendo da aplicação específica e das restrições gerais de projeto impostas ao sistema geral.
[0078] Em um ou mais exemplos, o meio de armazenamento legível por computador 706 pode incluir software configurado para várias funções, incluindo, por exemplo, instruções de processamento 752, instruções de comunicação de UL 754, e instruções de comunicação de DL
756. As instruções de processamento 752 podem realizar várias funções de processamento de dados e programação e alocação de recursos de comunicação. As instruções de comunicação de UL 754 podem realizar várias funções de comunicação de UL, por exemplo, decodificação, decifragem, desmultiplexação, e recepção. As instruções de comunicação de DL 756 podem ser configuradas para realizar várias funções de comunicação de DL, por exemplo, encodificação, cifragem, multiplexação, e transmissão. Por exemplo, o software pode ser configurado para implementar uma ou mais das funções descritas em relação às Figuras 9 a 12.
[0079] A Figura 8 é um diagrama conceitual que ilustra um exemplo de uma implementação de hardware para uma entidade programada exemplificativa 800 utilizando um sistema de processamento 814. De acordo com vários aspectos da divulgação, um elemento, ou qualquer porção de um elemento, ou qualquer combinação de elementos pode ser implementada com um sistema de processamento 814 que inclui um ou mais processadores
804. Por exemplo, a entidade programada 800 pode ser um equipamento de usuário (UE) como ilustrada em qualquer uma ou mais das Figuras 1, 2, e/ou 4.
[0080] O sistema de processamento 814 pode ser substancialmente o mesmo como o sistema de processamento 714 ilustrado na Figura 7, incluindo uma interface de barramento 808, um barramento 802, memória 805, um processador 804, e um meio legível por computador 806.
Além disso, a entidade programada 800 pode incluir uma interface de usuário 812 e um transceptor 810 substancialmente semelhante aos descritos acima na Figura
7. Isto é, o processador 804, como utilizado em uma entidade programada 800, pode ser usado para implementar qualquer um ou mais dos processos descritos abaixo e ilustrados nas Figuras 9 a 12.
[0081] Em alguns aspectos da divulgação, o processador 804 pode incluir conjunto de circuitos configurado para várias funções, incluindo, por exemplo, um circuito de processamento 840, um circuito de comunicação de DL 842, e um circuito de comunicação de UL 844.
[0082] O circuito de processamento 840 pode ser configurado para realizar várias funções de processamento de dados e programação e alocação de recursos de comunicação. Em um exemplo, o circuito de processamento 840 pode ser configurado para implementar várias entidades de protocolo incluindo um entidade PHY, uma entidade de MAC, uma entidade de RLC, uma entidade de PDCP, e uma entidade de SDAP. O circuito de comunicação de UL 844 pode ser configurado para realizar várias funções de comunicação de UL, por exemplo, encodificação, cifragem, multiplexação, e transmissão. O circuito de comunicação de DL 842 pode ser configurado para realizar várias funções de comunicação de DL, por exemplo, decodificação, decifragem, desmultiplexação, e recepção. Por exemplo, o conjunto de circuitos pode ser configurado para implementar uma ou mais das funções descritas em relação às Figuras 9 a 12.
[0083] Em um ou mais exemplos, o meio de armazenamento legível por computador 806 pode incluir software configurado para várias funções, incluindo, por exemplo, instruções de processamento 852, instruções de comunicação de DL 854, e instruções de comunicação de UL
856. As instruções de processamento 852 podem realizar várias funções de processamento de dados e programação e alocação de recursos de comunicação. As instruções de comunicação de UL 856 podem realizar várias funções de comunicação de UL, por exemplo, encodificação, cifragem, multiplexação, e transmissão. As instruções de comunicação de DL 854 podem realizar vários funções de comunicação de DL, por exemplo, decodificação, decifragem, desmultiplexação, e recepção. Por exemplo, o software pode ser configurado para implementar uma ou mais das funções descritas em relação às Figuras 912.
[0084] A Figura 9 é um fluxograma que ilustra um processo exemplificativo 900 para comunicação sem fio em um dispositivo de transmissão usando uma estrutura de pacote com um cabeçalho de SDAP não cifrado de acordo com alguns aspectos da presente divulgação. Como descrito abaixo, algumas ou todas as características ilustradas podem ser omitidas em uma implementação específica dentro do escopo da presente divulgação, e algumas características ilustradas podem não ser exigidas para implementação de todas as modalidades. Em alguns exemplos, o processo 900 pode ser realizado pela entidade de programação 700 ilustrada na Figura 7. Em alguns exemplos, o processo 900 pode ser realizado pela entidade programada 800 ilustrada na Figura 8. Em alguns exemplos, o processo 900 pode ser realizado por qualquer aparelho adequado ou meios para realizar as funções ou algoritmos descritos abaixo.
[0085] No bloco 902, o dispositivo de transmissão pode receber um ou mais fluxos de QoS de uma camada de aplicação ou camada de IP que tem dados para transmissão. Em um aspecto da divulgação, uma camada de aplicação ou camada de IP na entidade de programação 108 ou entidade programada 106 pode transmitir um ou mais fluxos de QoS para o dispositivo de transmissão. Por exemplo, o aparelho pode utilizar o circuito de processamento 740 (consultar, Figura 7) para implementar uma entidade de camada de SDAP que recebe os fluxos de QoS. Os fluxos de QoS podem ter diferentes níveis de prioridade e/ou requisito de latência. Por exemplo, um fluxo de QoS tendo uma prioridade mais alta pode ter alocado mais tempo e/ou recursos de frequência.
[0086] No bloco 904, o dispositivo de transmissão pode mapear os um ou mais fluxos de QoS a um ou mais radioportadores de dados (DRBs) estabelecidos entre o dispositivo de transmissão e um dispositivo de recepção. Em um exemplo, o dispositivo de transmissão pode ser uma entidade de programação (por exemplo, gNB), e o dispositivo de recepção pode ser uma entidade programada (por exemplo, UE). Em um exemplo, o dispositivo de transmissão pode utilizar a camada de SDAP entidade para mapear os um ou mais fluxos de QoS para um ou mais DRBs.
[0087] No bloco 906, o dispositivo de transmissão pode transmitir uma pluralidade de unidades de dados de protocolo de MAC correspondentes aos DRBs. Cada PDU de MAC inclui uma PDU de PDCP incluindo um cabeçalho de PDCP e uma carga útil de PDCP parcialmente cifrada. Em um aspecto da divulgação, a carga útil de PDCP pode ser a mesma como a carga útil de PDCP 618 mostrada na Figura 6. Por exemplo, a carga útil de PDCP pode incluir um cabeçalho de SDAP e uma carga útil de SDAP (por exemplo, carga útil de IP). A carga útil de PDCP pode ser parcialmente cifrada. Por exemplo, o cabeçalho de SDAP é não cifrado, enquanto a carga útil de SDAP é cifrada. Em um exemplo, o dispositivo de transmissão pode ler o cabeçalho de SDAP a partir da carga útil de PDCP parcialmente cifrada para obter informações de priorização da carga útil de SDAP e priorizar a transmissão da pluralidade de PDUs de MAC com base nas informações de priorização. Em um exemplo, o cabeçalho de SDAP indica um nível de QoS necessário para o pacote, e o nível de QoS pode ser usado para selecionar uma prioridade entre pacotes para transmissão. Da mesma forma, o dispositivo pode usar o cabeçalho de SDAP de pacotes recebidos para priorizar a recepção através de pacotes e encaminhar para o hospedeiro.
[0088] A Figura 10 é um fluxograma que ilustra um processo exemplificativo 1000 para formar uma PDU de MAC com um cabeçalho de SDAP não cifrado de acordo com alguns aspectos da presente divulgação. Em alguns exemplos, o processo 1000 pode ser realizado pela entidade de programação 700 ilustrada na Figura 7. Em alguns exemplos, o processo 1000 pode ser realizado pela entidade programada 800 ilustrada na Figura 8. Em alguns exemplos, o processo 1000 pode ser realizado por qualquer aparelho adequado ou meios para realizar as funções ou algoritmos descritos abaixo.
[0089] No bloco 1002, um dispositivo de transmissão pode utilizar uma entidade de SDAP para formar uma PDU de SDAP incluindo um cabeçalho de SDAP e uma carga útil de SDAP (por exemplo, carga útil de IP) correspondente a um ou mais DRBs. O cabeçalho de SDAP pode incluir informações dos DRBs, por exemplo, QFI e RQI dos fluxos de QoS descritos acima em relação às Figuras 5 e 6. No bloco 1004, o dispositivo de transmissão pode formar uma PDU de PDCP incluindo um cabeçalho de PDCP e uma carga útil de PDCP que inclui a PDU de SDAP. O dispositivo pode utilizar o circuito de processamento 740 para implementar uma entidade de PDCP que forma a PDU de PDCP.
[0090] No bloco 1004, o dispositivo de transmissão pode utilizar a entidade de PDCP para cifrar apenas uma porção da carga útil de PDCP. Isto é, a carga útil de PDCP é parcialmente cifrada. Em um exemplo, a entidade de PDCP pode cifrar apenas a carga útil de SDAP mas não o cabeçalho de SDAP. Em um aspecto da divulgação, o dispositivo de transmissão pode formar uma PDU de MAC adicionando-se um cabeçalho de RLC e um cabeçalho de MAC para encapsular a PDU de PDCP. Em seguida, o dispositivo de transmissão pode usar o circuito de comunicação de DL 744 ou circuito de comunicação de UL 844 para transmitir a PDU de MAC para um dispositivo de recepção.
[0091] Os processos descritos acima podem ser realizados por uma entidade de programação ou uma entidade programada. Quando os processos são realizados pela entidade de programação, a transmissão pode ser uma comunicação de DL. Quando os processos são realizados pela entidade programada, a transmissão pode ser uma comunicação de UL.
[0092] Com referência à Figura 11, a cifragem é um processo de alteração de informações (dados) para impedir que um destinatário não autorizado. A cifragem envolve o uso de um algoritmo de processamento de dados 1102 (algoritmo de cifragem ou criptografia) que usa uma ou mais chaves secretas ou de criptografia que o remetente e o destinatário usam para criptografar e descriptografar as informações. A decifração envolve o uso de um algoritmo de processamento de dados 1104 para descriptografar os dados usando a chave de criptografia. Em alguns aspectos da divulgação, os dados do plano do usuário são cifrados na camada de PDCP para entregar com segurança pacotes IP no plano do usuário através de DRB (s) através de links de rádio.
[0093] Quando o cabeçalho de SDAP é não cifrado, certas otimizações podem ser implementadas nos processos de comunicação. Por exemplo, quando um dispositivo de transmissão (por exemplo, UE) tem dados de uplink para transmissão, o dispositivo de transmissão necessita decidir sobre a quantidade de dados para cada canal lógico a ser incluído em uma PDU de MAC. Quando o dispositivo de transmissão realiza priorização de canal lógico para priorizar os pacotes de dados de diferentes fluxos de QoS, a entidade de MAC no dispositivo de transmissão pode ler o cabeçalho de SDAP não cifrado para facilitar mais a priorização de dados ainda dentro de um canal lógico. Entretanto, se o cabeçalho de SDAP for cifrado, em seguida, a entidade de camada de MAC estará cega a essas informações, e o dispositivo de transmissão não poderá usar tais informações para mais priorização de dados.
[0094] No lado de recepção, quando um dispositivo recebe uma PDU de MAC, ele remove ou decodifica todos os cabeçalhos (por exemplo, cabeçalho de MAC, cabeçalho de RLC, cabeçalho de PDCP, e cabeçalho de SDAP) e decifra o cabeçalho de SDAP se o cabeçalho de SDAP for cifrado pelo dispositivo de transmissão. Entretanto, se o cabeçalho de SDAP estiver não cifrado (não cifrado), o dispositivo de recepção poderá ler o conteúdo do cabeçalho de SDAP antes de decifrar toda a carga útil de SDAP. Como um resultado, o dispositivo de recepção pode realizar certo pré-processamento antecipadamente, que aumenta a eficiência de processamento do dispositivo de recepção. Por exemplo, o dispositivo de recepção pode determinar as informações de RQI de modo que o dispositivo de recepção possa configurar o mapeamento QoS-para-DRB para o UL antes de concluir a decifragem da carga útil de SDAP.
[0095] A Figura 12 é um fluxograma que ilustra um processo exemplificativo 1200 para comunicação sem fio em um dispositivo de recepção usando uma estrutura de pacote com um cabeçalho de SDAP não cifrado de acordo com alguns aspectos da presente divulgação. Como descrito abaixo, algumas ou todas as características ilustradas podem ser omitidas em uma implementação específica dentro do escopo da presente divulgação, e algumas características ilustradas podem não ser necessárias para implementação de todas as modalidades. Em alguns exemplos,
o processo 1200 pode ser realizado pela entidade de programação 700 ilustrada na Figura 7. Em alguns exemplos, o processo 1200 pode ser realizado pela entidade programada 800 ilustrada na Figura 8. Em alguns exemplos, o processo 1200 pode ser realizado por qualquer aparelho adequado ou meios para realizar as funções ou algoritmo descritos abaixo.
[0096] No bloco 1202, o dispositivo de recepção pode receber uma PDU de MAC incluindo uma PDU de PDCP que inclui um cabeçalho de PDCP e uma carga útil de PDCP parcialmente cifrada. Em um exemplo, o dispositivo de recepção (por exemplo, uma entidade de programação 700) pode utilizar um circuito de comunicação de UL 742 para implementar uma entidade de MAC que recebe a PDU de MAC. Em um outro exemplo, o dispositivo de recepção (por exemplo, uma entidade programada 800) pode utilizar um circuito de comunicação de DL 842 para implementar uma entidade de MAC que recebe a PDU de MAC.
[0097] No bloco 1204, o dispositivo de recepção pode extrair uma PDU de SDAP correspondente a um ou mais fluxos de QoS a partir da carga útil de PDCP parcialmente cifrada (por exemplo, carga útil de PDCP 618 da Figura 6). Uma carga útil de PDCP parcialmente cifrada inclui pelo menos um campo de dados que é não cifrado. Por exemplo, a carga útil de PDCP parcialmente cifrada inclui a PDU de SDAP que inclui um cabeçalho de SDAP não cifrado e uma carga útil de SDAP cifrada. Por exemplo, o dispositivo de recepção pode utilizar o circuito de processamento 740/840 para implementar várias entidades de protocolo para decodificar, extrair, e/ou decifrar o cabeçalho de MAC, cabeçalho de RLC, cabeçalho de PDCP, cabeçalho de SDAP, e carga útil de SDAP da PDU de MAC.
[0098] No bloco 1206, o dispositivo de recepção pode ler o cabeçalho de SDAP para obter informações nos um ou mais fluxos de QoS antes de decifrar a carga útil de SDAP da PDU de SDAP. Por exemplo, o dispositivo de recepção pode utilizar o circuito de processamento 740/840 para ler informações a partir do cabeçalho de SDAP não cifrado. Porque o cabeçalho de SDAP é não cifrado, o dispositivo de recepção pode ler as informações (por exemplo, QCF e RQI) antes de ou enquanto decifra a carga útil de SDAP. Por exemplo, o dispositivo de recepção pode determinar um indicador de QoS reflexivo (RQI) a partir das informações obtidas, e configurar um mapeamento, com base no RQI, entre um fluxo de QoS e um DRB para um transmissão de UL antes de completar a decifragem da carga útil de SDAP (por exemplo, carga útil de IP).
[0099] Em uma configuração, o aparelho 700 e/ou 800 para comunicação sem fio inclui meios para realizar as várias funções e processos descritos acima. Em um aspecto, os meios anteriormente mencionados podem ser o(s) processador(s) 704/804 mostrados na Figura 7/8 configurado(s) para realizar as funções recitadas pelo meios anteriormente mencionados. Em um outro aspecto, os meios anteriormente mencionados podem ser um circuito ou qualquer aparelho configurado para realizar as funções recitadas pelo meios anteriormente mencionados.
[0100] Certamente, nos exemplos acima, o conjunto de circuitos incluído no processador 704/804 é apenas fornecido como um exemplo, e outros meios para realizar as funções descritas podem ser incluídos dentro de vários aspectos da presente divulgação, incluindo mas não limitado às instruções armazenadas no meio de armazenamento legível por computador 706/806, ou qualquer outro aparelho adequado ou meios descritos em qualquer uma das Figuras 1, 2, 4, e/ou 5, e utilizando, por exemplo, os processos e/ou algoritmos descritos aqui em relação às Figuras 9 a 12.
[0101] Vários aspectos de uma rede de comunicação sem fio foram apresentados com referência a uma implementação exemplar. Como as pessoas versadas na técnica apreciarão prontamente, vários aspectos descritos ao longo desta divulgação podem ser estendidos a outros sistemas de telecomunicações, arquiteturas de rede e padrões de comunicação.
[0102] Por via de exemplo, vários aspectos podem ser implementados dentro de outros sistemas definidos pelo 3GPP, como Evolução a Longo Prazo (LTE), o sistema de Pacote Evoluído (EPS), o sistema de Telecomunicação Móvel universal (UMTS), e/ou o Sistema Global para Celular (GSM). Vários aspectos também podem ser estendidos para sistemas definidos pelo Projeto de Parceria de 3ª Geração 2 (3GPP2), como CDMA2000 e/ou Dados de Evolução Otimizados (EV-DO). Outros exemplos podem ser implementados dentro de sistemas utilizando IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Banda Larga Ultra (UWB), Bluetooth, e/ou outros sistemas adequados. O padrão de telecomunicação real, arquitetura de rede, e/ou padrão de comunicação utilizado dependerá da aplicação específica e das restrições gerais de projeto impostas ao sistema.
[0103] Dentro da presente divulgação, a palavra “exemplificativo” é usada para significar “servindo como exemplo, instância ou ilustração”. Qualquer implementação ou aspecto aqui descrito como “exemplificativo” não deve necessariamente ser interpretado como preferível ou vantajoso em relação a outros aspectos da divulgação. Da mesma forma, o termo “aspectos” não exige que todos os aspectos da divulgação incluam o recurso, vantagem ou modo de operação discutido. O termo “acoplado” é usado aqui para se referir ao acoplamento direto ou indireto entre dois objetos. Por exemplo, se o objeto A tocar fisicamente o objeto B, e o objeto B tocar o objeto C, os objetos A e C ainda poderão ser considerados acoplados um ao outro mesmo se não se tocarem diretamente fisicamente. Por exemplo, um primeiro objeto pode ser acoplado a um segundo objeto, mesmo que o primeiro objeto nunca esteja diretamente fisicamente em contato com o segundo objeto. Os termos “circuito” e “conjunto de circuitos” são amplamente utilizados e pretendem incluir implementações de hardware de dispositivos elétricos e condutores que, quando conectados e configurados, permitem o desempenho das funções descritas na presente divulgação, sem limitação quanto ao tipo de circuitos eletrônicos, bem como implementações de software de informações e instruções que, quando executadas por um processador, permitem o desempenho das funções descritas na presente divulgação.
[0104] Um ou mais dos componentes, etapas, características e/ou funções ilustradas nas Figuras 1 a 12 podem ser reorganizados e/ou combinados em um único componente, etapa, característica ou função ou incorporados em vários componentes, etapas ou funções. Elementos, componentes, etapas e/ou funções adicionais também podem ser adicionados sem se afastar dos novos recursos aqui divulgados. O aparelho, dispositivos e/ou componentes ilustrados nas Figuras 1 a 12 pode ser configurado para executar um ou mais dos métodos, recursos ou etapas aqui descritos. Os novos algoritmos descritos aqui também podem ser eficientemente implementados em software e/ou incorporados em hardware.
[0105] Deve ser entendido que a ordem ou hierarquia específica das etapas nos métodos divulgados é uma ilustração de processos exemplificativos. Com base nas preferências do projeto, entende-se que a ordem ou hierarquia específica das etapas nos métodos pode ser reorganizada. As reivindicações do método acompanhante apresentam elementos das várias etapas em uma ordem de amostra e não se limitam à ordem ou hierarquia específica apresentada, a menos que especificamente recitado nela.
[0106] A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica pratique os vários aspectos aqui descritos. Várias modificações nesses aspectos serão facilmente aparentes para as pessoas versadas na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outros aspectos. Assim, as reivindicações não se destinam a ser limitadas aos aspectos mostrados aqui, mas devem receber o escopo completo consistente com a linguagem das reivindicações, em que a referência a um elemento no singular não se destina a significar “um e apenas um” a menos que seja especificamente indicado, mas” um ou mais”. Salvo indicação em contrário, o termo “alguns” se refere a um ou mais.
Uma frase referente a “pelo menos um de” uma lista de itens refere-se a qualquer combinação desses itens, incluindo membros únicos.
Como exemplo, “pelo menos um de: a, b ou c” se destina a cobrir: a; b; c; a e b; a e c; b e c; e a, b e c.
Todos os equivalentes estruturais e funcionais aos elementos dos vários aspectos descritos ao longo desta divulgação que são conhecidos ou mais tarde são conhecidos por aquelas pessoas versadas na técnica são expressamente incorporados aqui por referência e pretendem ser abrangidos pelas reivindicações.
Além disso, nada divulgado neste documento pretende ser dedicado ao público, independentemente de tal divulgação ser explicitamente recitada nas reivindicações.

Claims (22)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de comunicação sem fio em um dispositivo de transmissão, compreendendo: receber uma ou mais qualidade de fluxos de serviço (QoS) de uma camada de protocolo; mapear os um ou mais fluxos de QoS para um ou mais radioportadores de dados (DRBs) estabelecidos entre o dispositivo de transmissão e um dispositivo de recepção; e transmitir uma pluralidade de unidades de dados de protocolo (PDUs) de controle de acesso à mídia (MAC) correspondente aos um ou mais DRBs, cada unidade de dados de protocolo (PDU) de MAC compreendendo: uma PDU de protocolo de compressão de dados de pacote (PDCP) compreendendo um cabeçalho de PDCP e uma carga útil de PDCP parcialmente cifrada.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a carga útil de PDCP compreende: uma PDU de protocolo de adaptação de dados de serviço (SDAP) compreendendo um cabeçalho de SDAP e uma carga útil de SDAP correspondente aos um ou mais DRBs, em que o cabeçalho de SDAP é não cifrado.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, em que a carga útil de SDAP é cifrada.
4. Método, de acordo com a reivindicação 2, em que a transmissão compreende: ler o cabeçalho de SDAP a partir da carga útil de PDCP parcialmente cifrada para obter informações de priorização da carga útil de SDAP; e priorizar a transmissão da pluralidade de PDUs de MAC com base nas informações de priorização.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que a priorização compreende: priorizar a transmissão das PDUs de MAC de um mesmo canal lógico com base nas informações de priorização da carga útil de SDAP em cada PDU de MAC.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, que ainda compreende: receber uma segunda PDU de MAC compreendendo uma segunda PDU de PDCP compreendendo um cabeçalho de PDCP e uma carga útil de PDCP parcialmente cifrada; extrair uma segunda PDU de SDAP correspondente a um ou mais segundos fluxos de QoS, a partir da carga útil de PDCP parcialmente cifrada da segunda PDU de PDCP; e ler um cabeçalho de SDAP da segunda PDU de SDAP para obter informações nos um ou mais segundos fluxos de QoS antes de decifrar uma carga útil de SDAP da segunda PDU de SDAP.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, em que a carga útil de SDAP compreende uma carga útil de protocolo de Internet.
8. Método de comunicação sem fio em um dispositivo de recepção, compreendendo: receber uma unidade de dados de protocolo (PDU) de controle de acesso à mídia (MAC) compreendendo uma PDU de protocolo de compressão de dados de pacote (PDCP) compreendendo um cabeçalho de PDCP e uma carga útil de PDCP parcialmente cifrada; extrair uma PDU de protocolo de adaptação de dados de serviço (SDAP) correspondente a uma ou mais qualidade de fluxos de serviço (QoS), a partir da carga útil de PDCP parcialmente cifrada; e ler um cabeçalho de SDAP da PDU de SDAP para obter informações nos um ou mais fluxos de QoS antes de decifrar uma carga útil de SDAP da PDU de SDAP.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, que ainda compreende: determinar um indicador de QoS reflexivo (RQI) a partir das informações obtidas; e configurar um mapeamento, com base no RQI, entre um fluxo de QoS e um radioportador de dados (DRB) para uma transmissão de uplink (UL) antes de completar a decifragem da carga útil de SDAP.
10. Método, de acordo com a reivindicação 8, em que a extração da PDU de SDAP compreende: decifrar a carga útil de SDAP enquanto não decifra o cabeçalho de SDAP.
11. Método, de acordo com a reivindicação 8, em que a carga útil de SDAP compreende uma carga útil de protocolo de Internet.
12. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: uma memória que armazena código executável; um transceptor configurado para comunicação sem fio; e um processador acoplado de forma comunicativa com a memória e o transceptor, em que o processador e a memória estão configurados para: receber uma ou mais qualidade de fluxos de serviço (QoS) de uma camada de protocolo;
mapear os um ou mais fluxos de QoS a um ou mais radioportadores de dados (DRBs) estabelecidos entre o aparelho e um dispositivo de recepção; e transmitir uma pluralidade de unidades de dados de protocolo (PDUs) de controle de acesso à mídia (MAC) correspondente aos um ou mais DRBs, cada unidade de dados de protocolo (PDU) de MAC compreendendo: uma PDU de protocolo de compressão de dados de pacote (PDCP) compreendendo um cabeçalho de PDCP e uma carga útil de PDCP parcialmente cifrada.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, em que a carga útil de PDCP compreende: uma PDU de protocolo de adaptação de dados de serviço (SDAP) compreendendo um cabeçalho de SDAP e uma carga útil de SDAP correspondente aos um ou mais DRBs, em que o cabeçalho de SDAP é não cifrado.
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13, em que a carga útil de SDAP é cifrada.
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13, em que o processador e a memória estão ainda configurados para: ler o cabeçalho de SDAP a partir da carga útil de PDCP parcialmente cifrada para obter informações de priorização da carga útil de SDAP; e priorizar a transmissão da pluralidade de PDUs de MAC com base nas informações de priorização.
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15, em que o processador e a memória estão ainda configurados para: priorizar a transmissão das PDUs de MAC de um mesmo canal lógico com base nas informações de priorização da carga útil de SDAP em cada PDU de MAC.
17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, em que o processador e a memória estão ainda configurados para: receber uma segunda PDU de MAC compreendendo uma segunda PDU de PDCP compreendendo um cabeçalho de PDCP e uma carga útil de PDCP parcialmente cifrada; extrair uma segunda PDU de SDAP correspondente a um ou mais segundos fluxos de QoS, a partir da carga útil de PDCP parcialmente cifrada da segunda PDU de PDCP; e ler um cabeçalho de SDAP da segunda PDU de SDAP para obter informações nos um ou mais segundos fluxos de QoS antes de decifrar uma carga útil de SDAP da segunda PDU de SDAP.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17, em que a carga útil de SDAP compreende uma carga útil de protocolo de Internet.
19. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: uma memória que armazena código executável; um transceptor configurado para comunicação sem fio; e um processador acoplado de forma comunicativa com a memória e o transceptor, em que o processador e a memória estão configurados para: receber uma unidade de dados de protocolo (PDU) de controle de acesso à mídia (MAC) compreendendo uma PDU de protocolo de compressão de dados de pacote (PDCP) compreendendo um cabeçalho de PDCP e uma carga útil de PDCP parcialmente cifrada; extrair uma PDU de protocolo de adaptação de dados de serviço (SDAP) correspondente a uma ou mais qualidade de fluxos de serviço (QoS) a partir da carga útil de PDCP parcialmente cifrada; e ler um cabeçalho de SDAP da PDU de SDAP para obter informações nos um ou mais fluxos de QoS antes de decifrar uma carga útil de SDAP da PDU de SDAP.
20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 19, em que o processador e a memória estão ainda configurados para: determinar um indicador de QoS reflexivo (RQI) a partir das informações obtidas; e configurar um mapeamento, com base no RQI, entre um fluxo de QoS e um radioportador de dados (DRB) para uma transmissão de uplink (UL) antes de completar a decifragem da carga útil de SDAP.
21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 19, em que o processador e a memória estão ainda configurados para: decifrar a carga útil de SDAP enquanto não decifra o cabeçalho de SDAP.
22. Aparelho, de acordo com a reivindicação 19, em que a carga útil de SDAP compreende uma carga útil de protocolo de Internet.
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