BR112019006262B1 - Método e equipamento de usuário para receber informação de controle para sinal de referência relacionado à estimativa de ruído de fase - Google Patents

Método e equipamento de usuário para receber informação de controle para sinal de referência relacionado à estimativa de ruído de fase Download PDF

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Abstract

Um método para receber informação de controle para um sinal de referência relacionado com a estimativa de ruído de fase por um equipamento de usuário (UE) compreende receber informação de controle que indica se o sinal de referência relacionado com a estimativa de ruído de fase é transmitido; quando a informação de controle indica que o sinal de referência é transmitido, receber o sinal de referência com base na informação de controle; em que quando um tamanho de um bloco de recurso de tráfego (RB) para o UE é maior que um valor predeterminado, a informação de controle indica que o sinal de referência é transmitido.

Description

Campo técnico
[001]A presente invenção se refere a um sistema de comunicação sem fio, e mais particularmente, a um método para receber informação de controle para um sinal de referência relacionado à estimativa de ruído de fase e equipamento de usu-ário para o mesmo.
Estado da Técnica
[002]No sistema 5G da próxima geração, os cenários podem ser divididos em comunicações de banda larga móvel aprimorada (eMBB), comunicações de tipo de máquina ultra confiáveis (uMTC) e comunicações de tipo de máquina maciça (mMTC). O eMBB corresponde a um cenário de comunicação móvel de próxima ge-ração caracterizado por alta eficiência de espectro, alta taxa de dados experimentada pelo usuário, alta taxa de pico de dados etc. O uMTC corresponde a um cenário de comunicação móvel de próxima geração (por exemplo, V2X, serviço de emergência, remoto controle, etc.) caracterizado por ultra confiável e ultrabaixa latência, alta disponibilidade, etc. O mMTC corresponde a um cenário de comunicação móvel de última geração (por exemplo, IoT) caracterizado por baixo custo, baixa energia, curto pacote, conectividade massiva, etc.
Divulgação de Problema Técnico da Invenção
[003]Uma tarefa técnica da presente invenção é fornecer um método reali-zado por um equipamento de usuário para receber informação de controle para um sinal de referência relacionado à estimativa de ruído de fase.
[004]Outra tarefa técnica da presente invenção é fornecer um equipamento de usuário para receber informação de controle para um sinal de referência relacio-nado à estimativa de ruído de fase.
[005]Será apreciado pelos versados na técnica que as tarefas técnicas que poderiam ser realizadas com a presente invenção não estão limitadas ao que foi par-ticularmente descrito acima e os objetos acima e outros que a presente invenção poderia alcançar seriam mais claramente entendido a partir da seguinte descrição detalhada.
Solução para o problema
[006]Para alcançar estas e outras vantagens e de acordo com o propósito da presente invenção, como incorporado e amplamente descrito, um método para rece-ber informação de controle para um sinal de referência relacionado à estimativa de ruído de fase por um usuário de usuário (UE) compreende receber informação de controle que indica se o sinal de referência relacionado com a estimativa de ruído de fase é transmitido; quando a informação de controle indica que o sinal de referência é transmitido, receber o sinal de referência com base na informação de controle; em que quando um tamanho de um bloco de recurso de tráfego (RB) para o UE é maior que um valor predeterminado, a informação de controle indica que o sinal de refe-rência é transmitido.
[007]A informação de controle inclui ainda informação de um nível de es-quema de modulação e codificação (MCS), e em que a informação do nível de MCS indica informação em um padrão de tempo do sinal de referência. A informação de controle inclui ainda informação de um tamanho de RB de tráfego, e em que a infor-mação do nível de MCS e a informação do tamanho do RB de tráfego indicam a in-formação sobre o padrão de tempo do sinal de referência. A informação sobre o pa-drão de tempo do sinal de referência inclui informação sobre um padrão de alocação do sinal de referência para recursos de tempo, e em que o sinal de referência é alo-cado mais densamente aos recursos de tempo conforme o nível de MCS é mais alto.
[008]A informação de controle inclui ainda informação de um tamanho de RB de tráfego, e em que informação sobre um padrão de frequência do sinal de referên- cia é indicada com base na informação do tamanho do RB de tráfego. A informação sobre o padrão de frequência do sinal de referência inclui informação sobre o padrão de alocação do sinal de referência para recursos de frequência, e em que um núme-ro de sinais de referência sobre os recursos de frequência aumenta conforme o ta-manho do tamanho de RB de tráfego é maior.
[009]A informação de controle inclui ainda informação de um nível de es-quema de modulação e codificação (MCS) e informação de um tamanho de RB de tráfego e compreende ainda reconhecer a localização do sinal de referência em do-mínios do tempo e da frequência com base na informação do nível de MCS e as in-formações do tamanho do RB de tráfego.
[010]O método compreende ainda estimar um erro de fase usando o sinal de referência recebido. O sinal de referência inclui um sinal de referência de rastrea- mento de fase (PT-RS). A informação de controle é recebida através de um formato de informação de controle de downlink (DCI) ou de sinal de controle de recursos de rádio (RRC).
[011]Para alcançar ainda estas e outras vantagens e de acordo com o pro-pósito da presente invenção, um equipamento de usuário (UE) para receber infor-mação de controle para um sinal de referência relacionado com a estimativa de ruído de fase, o UE compreende um receptor; e um processador, em que o processador é configurado para controlar o receptor para receber informação de controle que indica se o sinal de referência relacionado à estimativa de ruído de fase é transmitido e, quando a informação de controle indica que o sinal de referência é transmitido, re-ceber o sinal de referência com base na informação de controle, e em que quando um tamanho de um bloco de recurso de tráfego (RB) para o UE é maior do que um valor predeterminado, a informação de controle indica o sinal de referência é trans-mitido.
[012]A informação de controle inclui ainda informação de um nível de es- quema de modulação e codificação (MCS), e em que a informação do nível de MCS indica informação em um padrão de tempo do sinal de referência. A informação de controle inclui ainda informação de um tamanho de RB de tráfego, e em que a informação do nível de MCS e a informação do tamanho do RB de tráfego indicam a informação sobre o padrão de tempo do sinal de referência.
[013]A informação de controle inclui ainda informação de um tamanho de RB de tráfego, e em que informação sobre um padrão de frequência do sinal de referên-cia é indicada com base na informação do tamanho do RB de tráfego. A informação sobre o padrão de tempo do sinal de referência inclui informação sobre um padrão de alocação do sinal de referência para recursos de tempo, e em que o sinal de refe-rência é alocado mais densamente aos recursos de tempo conforme o nível de MCS é mais alto. A informação sobre o padrão de frequência do sinal de referência inclui informação sobre o padrão de alocação do sinal de referência para recursos de fre-quência, e em que um número de sinais de referência sobre os recursos de frequên-cia aumenta conforme o tamanho de RB de tráfego é maior.
[014]A informação de controle inclui ainda informação de um nível de es-quema de modulação e codificação (MCS) e informação sobre um tamanho de RB de tráfego, e em que o processador é configurado para reconhecer a localização do sinal de referência nos domínios do tempo e da frequência com base na informação sobre o nível de MCS e as informações do tamanho do RB de tráfego.
[015]O processador é configurado ainda para estimar um erro de fase usan-do o sinal de referência recebido. O sinal de referência inclui um sinal de referência de rastreamento de fase (PT-RS). O receptor está configurado para receber as in-formações de controle por meio de um formato de informação de controle de down-link (DCI) ou de sinal de controle de recursos de rádio (RRC). Efeitos vantajosos da invenção
[016]De acordo com a presente invenção, o desempenho da comunicação pode ser consideravelmente melhorado pela estimativa de um ruído de fase com base em um sinal de referência relacionado à estimativa de ruído de fase proposta na presente invenção em um ambiente onde o desempenho é significativamente de-gradado devido ao ruído de fase.
[017]Será apreciado pelos versados na técnica que os efeitos que podem ser alcançados através da presente invenção não estão limitados ao que foi particu-larmente descrito aqui acima e outras vantagens da presente invenção serão mais claramente entendidas da seguinte descrição detalhada.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[018]Os desenhos anexos, que são incluídos para fornecer uma compreen-são adicional da invenção e são incorporados e constituem uma parte desta especi-ficação, ilustram as modalidades da invenção e em conjunto com a descrição servem para explicar os princípios da invenção.
[019]A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra configurações de uma estação base 105 e um equipamento de usuário 110 em um sistema de comunicação sem fio 100.
[020]A Figura 2 é um diagrama que ilustra uma estrutura de quadros usada no sistema LTE/LTE-A.
[021]A Figura 3 é um diagrama que ilustra uma grade de recursos de um sis-tema 3GPP LTE/LTE-A de ranhura descendente como um exemplo do sistema de comunicação sem fio.
[022]A Figura 4 ilustra uma estrutura de um sub quadro de downlink do sis-tema 3GPP LTE/LTE-A como um exemplo do sistema de comunicação sem fio.
[023]A Figura 5 ilustra uma estrutura de um sub quadro de uma uplink usado no sistema 3GPP LTE/LTE-A como um exemplo do sistema de comunicação sem fio.
[024]A Figura 6 ilustra a distorção de fase devido ao ruído de fase.
[025]A Figura 7 ilustra a constelação de símbolos recebidos corrompidos por ruído de fase.
[026]A Figura 8 ilustra o desempenho de BLER para diferentes densidades de frequência PTRS e 4TRBs.
[027]A Figura 9 ilustra o desempenho de BLER para diferentes densidades de frequência PTRS e 64TRBs.
[028]A Figura 10 ilustra o desempenho do BLER para diferentes densidades de tempo e 4/64TRBs.
[029]A Figura 11 ilustra a eficiência espectral para diferentes densidades de frequência PTRS e 4TRBs.
[030]A Figura 12 ilustra o desempenho do BLER para CFO = 0kHz/1,4kHz.
[031]A Figura 13 ilustra a eficiência espectral para diferentes densidades de frequência de PTRS e 64TRBs.
[032]A Figura 14 ilustra a eficiência espectral para diferentes densidades de tempo de PTRS e 4/64TRBs.
[033]A Figura 15 ilustra o primeiro mapeamento de frequência/tempo.
[034]A Figura 16 é um diagrama que ilustra um exemplo de intercalação in- ter-CB para um bloco de código integral (1-bit por 1-bit), e a Figura 17 é um diagra-ma que ilustra um exemplo de intercalação inter-CB para o bloco de código integral (B-bit por B-bit).
[035]A Figura 18 é um diagrama que ilustra um exemplo de intercalação in- ter-CB para um grupo de blocos de códigos (1-bits por 1-bits) e a figura 19 é um dia-grama que ilustra um exemplo de intercalação inter-CB para o grupo de blocos de códigos (B-bits por B-bits).
[036]A Figura 20 é um diagrama que ilustra um exemplo de intercalação in- ter-CB de nível de símbolo para todos os blocos de código (1-símbolo por 1- símbolo), e figura 21 é um diagrama que ilustra um exemplo de intercalação inter-CB de nível de símbolo para todos os blocos de código (Nsg-símbolo por Nsg-símbolo).
[037]A Figura 22 é um diagrama que ilustra um exemplo de intercalação in- ter-CB de nível de símbolo para um grupo de blocos de códigos (1-símbolo por 1- símbolo), e a figura 23 é um diagrama que ilustra um exemplo de intercalação inter- CB de nível de símbolo para o grupo de blocos de código (Nsg-símbolo por Nsg- símbolo).
[038]A Figura 24 é um diagrama que ilustra um exemplo de arranjo de PCRS (definido em uma Base 2-RB).
[039]A Figura 25 é um diagrama que ilustra dois tipos de PTRSs: um tipo distribuído de PTRS e um tipo localizado de PTRS quando o número de PTRSs é 4.
[040]A figura 26 é um diagrama que ilustra exemplos de padrões de PTRS.
[041]A Figura 27 é um diagrama que ilustra exemplos de conjuntos de recur-sos do PTRS.
[042]A Figura 28 é um diagrama que ilustra o recurso de PTRS pré- codificado 1.
[043]A Figura 29 é um diagrama que ilustra tipo de PTRS baseado em ci-clismo de pré-codificação A e a figura 30 é um diagrama que ilustra tipo de PTRS baseado em ciclismo de pré-codificação B.
[044]A Figura 31 é um diagrama que ilustra um exemplo de um PTRS não pré-codificado.
[045]A Figura 32 é um diagrama que ilustra os padrões de PTRS. Melhor modo de realizar a invenção
[046]Referência será agora feita em detalhe às modalidades preferenciais da presente invenção, exemplos dos quais são ilustrados nos desenhos em anexo. Na descrição detalhada a seguir da invenção inclui detalhes para ajudar na compreensão completa da presente invenção. No entanto, é evidente para os versados na técnica que a presente invenção pode ser implementada sem estes detalhes. Por exemplo, embora as descrições a seguir sejam feitas detalhadamente na suposição de que um sistema de comunicação móvel inclui o sistema 3GPP LTE, as descrições a seguir são aplicáveis a outros sistemas de comunicação móvel aleatórios de uma maneira que exclui recursos exclusivos do 3GPP LTE.
[047]Ocasionalmente, para evitar que a presente invenção se torne mais va-ga, estruturas e/ou dispositivos conhecidos do público são omitidos ou podem ser representados como diagramas de bloco centrados nas funções centrais das estrutu-ras e/ou dispositivos. Sempre que possível, os mesmos números de referência serão usados ao longo dos desenhos para se referirem às mesmas partes ou similares.
[048]Além disso, na descrição a seguir, suponha que um terminal seja um nome comum de um dispositivo de estágio de usuário móvel ou fixo como um equi-pamento de usuário (UE), uma estação móvel (MS), uma estação móvel avançada (AMS) e similares. E, suponha que uma estação base (BS) seja um nome comum de um nó aleatório de um estágio de rede que se comunicando com um terminal como um Nó B (NB), um e Nó B (eNB), um ponto de acesso (AP) e similares. Embora a presente especificação seja descrita com base no sistema 3GPP LTE/LTE-A, o con-teúdo da presente invenção pode ser aplicável a vários tipos de outros sistemas de comunicação.
[049]Em um sistema de comunicação móvel, um equipamento de usuário é capaz de receber informações em downlink e é capaz de transmitir informações em uplink também. As informações transmitidas ou recebidas pelo nó do equipamento do usuário podem incluir vários tipos de dados e informação de controle. De acordo com os tipos e usos da informação transmitida ou recebida pelo equipamento do usuário, vários canais físicos podem existir.
[050]As seguintes descrições são utilizáveis para vários sistemas de acesso sem fio, incluindo CDMA (acesso múltiplo por divisão de código), FDMA (acesso múltiplo por divisão de frequência), TDMA (acesso múltiplo por divisão de tempo), OFDMA (acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal), SC-FDMA (acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única) e similares. O CDMA pode ser implementado por uma tecnologia de rádio como o UTRA (acesso de rádio terrestre universal), CDMA 2000 e similares. O TDMA pode ser implementado com uma tec-nologia de rádio como GSM/GPRS/EDGE (Sistema Global de Comunicações Mó- veis)/ Serviço de Rádio de Pacotes Geral/Taxas de Dados melhoradas para Evolução GSM. O OFDMA pode ser implementado com uma tecnologia de rádio como IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, UTRA (Evolved UTRA), etc. UTRA é uma parte de UMTS (sistema de telecomunicações móveis universal). O 3GPP (Projeto de Parceria de Terceira Geração) LTE (evolução de longo prazo) faz parte do E-UMTS (Evolved UMTS) que usa o E-UTRA. O 3GPP LTE emprega OFDMA em DL e SC-FDMA em UL. E o LTE-A (LTE-Advanced) é uma versão evolu-ída do 3GPP LTE.
[051]Além disso, na descrição a seguir, terminologias específicas são forne-cidas para ajudar a compreensão da presente invenção. E, o uso da terminologia específica pode ser modificado em outra forma dentro do escopo da ideia técnica da presente invenção.
[052]A FIG. 1 é um diagrama de blocos para configurações de uma estação base 105 e um equipamento de usuário 110 em um sistema de comunicação sem fio 100.
[053]Embora uma estação base 105 e um equipamento de usuário 110 (equipamento de usuário D2D incluído) sejam mostrados no desenho para represen-tar esquematicamente um sistema de comunicação sem fio 100, o sistema de comu-nicação sem fio 100 pode incluir pelo menos uma estação base e/ou pelo menos um equipamento de usuário.
[054]Com referência à FIG. 1, uma estação base 105 pode incluir um pro-cessador de dados transmitido (Tx) 115, um modulador de símbolos 120, um trans- missor 125, uma antena transceptora 130, um processador 180, uma memória 185, um receptor 190, um desmodulador de símbolos 195 e um processador de dados recebidos 197. E, um equipamento de usuário 110 pode incluir um processador de dados transmitido (Tx) 165, um modulador de símbolos 170, um transmissor 175, uma antena transceptora 135, um processador 155, uma memória 160, um receptor 140, um desmodulador de símbolos 155 e um processador de dados recebidos 150. Embora a estação base/equipamento de usuário 105/110 inclua uma antena 130/135 no desenho, cada uma dentre a estação base 105 e o equipamento de usuário 110 inclui uma pluralidade de antenas. Portanto, cada uma dentre a estação base 105 e o equipamento de usuário 110 da presente invenção suporta um sistema de MIMO (múltiplo entrada múltipla saída). E, a estação base 105 de acordo com a presente invenção pode suportar sistemas SU-MIMO (usuário-MIMO único) e MU- MIMO (usuário-MIMO múltiplo).
[055]Em downlink, o processador de dados transmitidos 115 recebe dados de tráfego, codifica os dados de tráfego recebidos formatando os dados de tráfego recebidos, intercala os dados de tráfego codificados, modula (ou simboliza mapas) os dados intercalados e depois fornece símbolos modulados (símbolos de dados). O modulador de símbolos 120 fornece um fluxo de símbolos, recebendo e processando os símbolos de dados e os símbolos piloto.
[056]O modulador de símbolo 120 multiplexa os dados e os símbolos piloto juntos e depois transmite os símbolos multiplexados para o transmissor 125. Ao fazer isso, cada um dos símbolos transmitidos pode incluir o símbolo de dados, o símbolo piloto ou um valor de sinal de zero. Em cada duração de símbolo, os símbolos piloto podem ser transmitidos de forma contígua. Ao fazer isso, os símbolos piloto podem incluir símbolos de multiplexação por divisão de frequência (FDM), multiple- xação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) ou multiplexação por divisão de código (CDM).
[057]O transmissor 125 recebe o fluxo dos símbolos, converte o fluxo rece-bido em pelo menos um ou mais sinais analógicos, ajusta adicionalmente os sinais analógicos (por exemplo, amplificação, filtragem, até conversão de frequência) e, em seguida, gera um sinal de downlink adequado para uma transmissão em um canal de rádio. Subsequentemente, o sinal de downlink é transmitido para o equipamento de usuário através da antena 130.
[058]Na configuração do equipamento de usuário 110, a antena receptora 135 recebe o sinal de downlink a partir da estação base e, em seguida, fornece o sinal recebido ao receptor 140. O receptor 140 ajusta o sinal recebido (por exemplo, filtração, amplificação de conversão descendente de frequência), digitaliza o sinal ajustado e, em seguida, obtém amostras. O desmodulador de símbolos 145 desmo- dula os símbolos piloto recebidos e, em seguida, os fornece ao processador 155 para a estimativa de canal.
[059]O desmodulador de símbolo 145 recebe um valor estimado de resposta de frequência para downlink a partir do processador 155, realiza desmodulação de dados nos símbolos de dados recebidos, obtém valores estimados de símbolos de dados (isto é, valores estimados dos símbolos de dados transmitidos) e, em seguida, fornece valores estimados de dados de símbolos para o processador de dados re-cebido (Rx) 150. O processador de dados recebidos 150 reconstrói os dados de trá-fego transmitidos realizando desmodulação (isto é, desmapear, desintercalar e des-codificar símbolos) nos valores estimados do símbolo de dados.
[060]O processamento pelo desmodulador de símbolos 145 e o processa-mento pelo processador de dados recebido 150 são complementares ao processa-mento pelo modulador de símbolos 120 e o processamento pelo processador de da-dos transmitidos 115 na estação base 105, respectivamente.
[061]No equipamento de usuário 110 em uplink, o processador de dados transmitido 165 processa os dados de tráfego e, em seguida, fornece símbolos de dados. O modulador de símbolos 170 recebe os símbolos de dados, multiplexa os símbolos de dados recebidos, realiza modulação nos símbolos multiplexados e, em seguida, fornece um fluxo dos símbolos para o transmissor 175. O transmissor 175 recebe o fluxo dos símbolos, processa o fluxo recebido e gera um sinal de uplink. Este sinal de uplink é, em seguida, transmitido para a estação base 105 através da antena 135.
[062]Na estação base 105, o sinal de uplink é recebido a partir do equipa-mento de usuário 110 através da antena 130. O receptor 190 processa o sinal de uplink recebido e, em seguida, obtém amostras. Subsequentemente, o desmodula- dor de símbolos 195 processa as amostras e, em seguida, fornece símbolos piloto recebidos em uplink e um valor estimado de símbolo de dados. O processador de dados recebidos 197 processa o valor estimado do símbolo de dados e, em seguida, reconstrói os dados de tráfego transmitidos a partir do equipamento de usuário 110.
[063]O processador 155/180 do equipamento de usuário/estação de base 110/105 dirige as operações (por exemplo, controle, ajuste, gerenciamento, etc.) do equipamento de usuário/estação de base 110/105. O processador 155/180 pode ser conectado à unidade de memória 160/185 configurada para armazenar códigos de programa e dados. A memória 160/185 está conectada ao processador 155/180 para armazenar sistemas operacionais, aplicativos e arquivos gerais.
[064]O processador 155/180 pode ser chamado de um dentre um controla-dor, microcontrolador, microprocessador, microcomputador e similares. E, o proces-sador 155/180 pode ser implementado usando hardware, firmware, software e/ou quaisquer combinações dos mesmos. Na implementação por hardware, o processa-dor 155/180 pode ser fornecido com um dispositivo configurado para implementar a presente invenção como ASICs (circuitos integrados específicos do aplicativo), DSPs (processadores de sinal digital), DSPDs (dispositivos de processamento de sinal di-gital), PLDs (dispositivos lógicos programáveis), FPGAs (matrizes de portas progra- máveis em campo) e similares.
[065]Entretanto, no caso de implementar as modalidades da presente inven-ção usando firmware ou software, o firmware ou software pode ser configurado para incluir módulos, procedimentos e/ou funções para realizar as funções ou operações acima explicadas da presente invenção. E, o firmware ou software configurado para implementar a presente invenção é carregado no processador 155/180 ou salvo na memória 160/185 para ser acionado pelo processador 155/180.
[066]As camadas de um protocolo de rádio entre um equipamento de usuá- rio/estação base e um sistema de comunicação sem fio (rede) podem ser classifica-das em 1a camada L1, 2a camada L2 e 3a camada L3 com base em 3 camadas in-feriores de modelo de OSI (interconexão de sistema aberto) bem conhecido pelos sistemas de comunicação. Uma camada física pertence à 1a camada e fornece um serviço de transferência de informação por meio de um canal físico. A camada de RRC (controle de recursos de rádio) pertence à 3a camada e fornece controle de recursos de rádio entre UE e rede. Um equipamento de usuário e uma estação base podem ser capazes de trocar Mensagens de RRC entre si através de uma rede de comunicação sem fio e de camadas de RRC.
[067]Na presente especificação, embora o processador 155/180 do equipa-mento do usuário/estação base realize uma operação de processamento de sinais e dados, exceto uma função para o equipamento de usuário/estação base 110/105 para receber ou transmitir um sinal, para clareza, os processadores 155 e 180 não serão especificamente mencionados na descrição a seguir. Na descrição que se se-gue, o processador 155/180 pode ser considerado como realizando uma série de operações, tais como um processamento de dados e similares, exceto uma função de receber ou transmitir um sinal sem ser especialmente mencionado.
[068]A Figura 2 é um diagrama que ilustra uma estrutura de quadros usada no sistema LTE/LTE-A.
[069]Com referência à Figura 2, um quadro tem um comprimento de 10 ms e inclui 10 sub quadros cada um com um comprimento de 1 ms. Um tempo requerido para transmitir um sub quadro pode ser definido como um intervalo de tempo de transmissão (TTI). Por exemplo, um sub quadro inclui 2 ranhuras, cada uma com um comprimento de 0,5 ms, e cada ranhura inclui 7 (ou 6) símbolos de Multiplexação de Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM). O sistema de 3GPP LTE adota OFDMA na downlink e o símbolo OFDM indica um período de símbolo. O símbolo OFDM po-de ser referido como um símbolo SC-FDMA ou um período de símbolo. Como uma unidade de alocação de recursos, um bloco de recursos (RB) inclui uma pluralidade de sub transportadores adjacentes a uma ranhura. A estrutura de quadros de rádio ilustrada na Figura 2 é meramente exemplificadora, e várias modificações podem ser feitas no número de sub quadros incluídos em um quadro de rádio, no número de ranhuras incluídas em um sub quadro ou no número de símbolos OFDM incluídos em uma ranhura.
[070]Um RB é definido por 12 sub transportadores com um espaçamento de 15 kHz e 7 símbolos OFDM. Uma BS transmite um sinal de sincronização primário (PSS) e um sinal de sincronização secundário (SSS) para sincronização e um canal de transmissão físico (PBCH) em 6 RBs na frequência central. Neste caso, depen-dendo de um prefixo cíclico normal/estendido (CP) e duplex de divisão de tem- po/duplex de divisão de frequência (TDD)/(FDD), a estrutura de quadros de rádio, sinais e localizações de canais podem ser alteradas.
[071]A Figura 3 é um diagrama que ilustra uma grade de recursos de uma ranhura de downlink do sistema de 3GPP LTE/LTE-A como um exemplo do sistema de comunicação sem fio.
[072]Com referência à Figura 3, a ranhura de downlink inclui uma pluralidade de símbolos OFDM no domínio de tempo. Uma ranhura de downlink inclui 7 (ou 6) símbolos OFDM, e um RB pode incluir 12 sub transportadores no domínio da fre- quência. Cada elemento na grade de recursos é referido como um elemento de re-curso (RE). Um RB inclui 12 * 7 (ou 6) REs. O número NRB de RBs incluídos na ranhura de downlink depende de uma banda de transmissão de downlink. A estrutura de uma ranhura de uplink é idêntica àquela da ranhura de downlink, exceto que um símbolo OFDM é substituído por um símbolo SC-FDMA.
[073]A FIG. 4 é um diagrama que mostra a estrutura de um sub quadro de downlink usado em um sistema de 3GPP LTE/LTE-A, que é um exemplo de um sis-tema de comunicações sem fios.
[074]Com referência à FIG. 4, um máximo de três (quatro) símbolos OFDM localizados em uma porção frontal de uma primeira ranhura dentro de um sub quadro corresponde à região de controle à qual um canal de controle é alocado. Os demais símbolos OFDM correspondem à região de dados para a qual um canal com-partilhado de downlink físico (PDSCH) é alocado. Exemplos de canais de controle de downlink usados em LTE incluem um canal indicador de formato de controle físico (PCFICH), um canal de controle de downlink físico (PDCCH), um canal indicador de ARQ híbrido físico (PHICH), etc. O PCFICH é transmitido em um primeiro símbolo OFDM de um sub quadro e transporta informação em relação ao número de símbo-los OFDM usados para transmissão de canais de controle dentro do sub quadro. O PHICH é uma resposta à transmissão de uplink e transporta um sinal de reconheci-mento HARQ (ACK)/reconhecimento negativo (NACK).
[075]A informação de controle transportada no PDCCH é chamada de infor-mação de controle de downlink (DCI). Conforme o formato DCI, o formato 0 para uplink e os formatos 1, 1A, 1B, 1C, 1D, 2, 2A, 3 e 3A para uplink são definidos. O formato DCI inclui seletivamente um sinalizador de salto, alocação de RB, esquema de modulação e codificação (MCS), versão de redundância (RV), indicador de dados novos (NDI), controle de potência de transmissão (TPC), sinal de referência de des- modulação por deslocamento cíclico (DMRS) solicitação de informação (CQI), núme- ro de processo HARQ, indicador de matriz de pré-codificação transmitida (TPMI), confirmação do indicador de matriz de pré-codificação (PMI), etc. de acordo com o uso do mesmo.
[076]O PDCCH pode fornecer informações sobre a alocação de recursos e um formato de transporte para um Canal Compartilhado de Conexão Descendente (DL-SCH), informações sobre alocação de recursos e um formato de transporte para um Canal Compartilhado de Conexão de uplink (UL-SCH), a formação de um Canal de Paginação (PCH), informações do sistema no DL-SCH, informações sobre a alo-cação de recursos para uma mensagem de controle de camada superior, como uma resposta de acesso aleatório transmitida no PDSCH, um conjunto de comandos de controle de potência Tx UEs de um grupo UE, um comando de controle de energia Tx, informação de indicação de ativação de Voz sobre Protocolo de Internet (VoIP), etc. Uma pluralidade de PDCCH pode ser transmitida na região de controle. O UE pode monitorar a pluralidade de PDCCHs. O PDCCH é transmitido em uma agrega-ção de um ou vários elementos de canal de controle consecutivos (CCEs). O CCE é uma unidade de alocação lógica usada para fornecer ao PDCCH uma taxa de codifi-cação com base em um estado de um canal de rádio. O CCE corresponde a uma pluralidade de grupos de elementos de recursos (REGs). O formato do PDCCH e o número de bits PDCCH são determinados de acordo com o número de CCEs. A es-tação base determina um formato de PDCCH de acordo com o DCI a ser transmitido para o UE e anexa a verificação de redundância cíclica a informação de controle. O CRC é mascarado por um Identificador (ID) exclusivo (por exemplo, um Identificador Temporário de Rede de Rádio (RNTI)) de acordo com o proprietário ou uso do PDCCH. Se o PDCCH for destinado a um UE específico, o CRC pode ser mascarado por um ID (por exemplo, um RNTI de célula (C-RNTI)) do UE. Se o PDCCH transportar uma mensagem de paginação, o CRC pode ser mascarado por um ID de paginação (por exemplo, um paginação-RNTI (P-RNTI)). Se o PDCCH transportar informação do sistema, particularmente, um Bloco de Informação do Sistema (SIB), o CRC pode ser mascarado por uma ID de informação do sistema (por exemplo, uma Informação de Sistema RNTI (SI-RNTI)). Se o PDCCH for para uma resposta de acesso aleatório, o CRC pode ser mascarado por um RNTI de acesso aleatório (RA-RNTI).
[077]A FIG. 5 é um diagrama que mostra a estrutura de um sub quadro de uplink usado em um sistema de 3GPP LTE/LTE-A, que é um exemplo de um sistema de comunicações sem fios.
[078]Com referência à FIG. 5, o sub quadro UL inclui uma pluralidade (por exemplo, duas) ranhuras. A ranhura pode incluir símbolos SC-FDMA, cujo número é alterado de acordo com o comprimento do CP. O sub quadro UL é dividido em uma região de controle e uma região de dados no domínio da frequência. A região de da-dos inclui um canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) e é usado para transmitir um sinal de dados, como voz. A região de controle inclui um canal de controle de uplink físico (PUCCH) e é usado para transmitir informações de controle de uplink (UCI). O PUCCH inclui um par de RB localizado em ambas as extremidades da regi-ão de dados no eixo de frequência e pula sobre um limite de ranhura.
[079]O PUCCH pode ser usado para transmitir as seguintes informações de controle.
[080]- Solicitação de agendamento (SR): Esta é a informação usada para so-licitar um recurso de UL-SCH e é transmitida usando um esquema de chaveamento On-Off (OOK).
[081]- HARQ ACK/NACK: Este é um sinal de resposta para um pacote de dados de downlink em um PDSCH e indica se o pacote de dados de downlink foi recebido com sucesso. Um sinal de ACK/NACK de 1 bit é transmitido como resposta a uma palavra de código de downlink única (CW) e um sinal de ACK/NACK de 2 bits é transmitido como uma resposta a duas palavras de código de downlink.
[082]- Indicador de Qualidade do Canal (CQI): Esta é uma informação de re- alimentação sobre um canal de downlink. A informação de realimentação referente ao MIMO inclui um indicador de classificação (RI), um indicador de matriz de pré- codificação (PMI), um indicador de tipo de pré-codificação (PTI), etc. 20 bits são usados por sub quadro.
[083]A quantidade de informação de controle (UCI) que um UE pode trans-mitir através de um sub quadro depende do número de símbolos SC-FDMA disponí-vel para transmissão de informação de controle. Os símbolos SC-FDMA disponíveis para transmissão de informação de controle correspondem a símbolos SC-FDMA diferentes dos símbolos SC-FDMA do sub quadro, que são usados para transmissão de sinal de referência. No caso de um sub quadro em que um sinal de referência de sondagem (SRS) é configurado, o último símbolo SC-FDMA do sub quadro é excluí-do a partir dos símbolos SC-FDMA disponíveis para transmissão de informação de controle. Um sinal de referência é usado para detectar a coerência do PUCCH. O PUCCH suporta sete formatos de acordo com a informação transmitida no mesmo.
[084]O canal de controle de downlink físico (PDCCH).
[085]Como um canal de controle de downlink, o PDCCH é configurado para transportar um comando de controle de energia para um UE específico. O PDCCH ocupa até 4 símbolos OFDM no domínio do tempo e um PCFICH é usado para indi-car o número de símbolos OFDM alocados ao PDCCH. Enquanto isso, no domínio da frequência, o PDCCH é transmitido pela largura de banda total do sistema e o QPSK é usado para modulação. Um recurso usado para transmissão de PDCCH é referido como um elemento de canal de controle (CCE). Cada CCE inclui 36 REs e, assim, 72 bits podem ser transmitidos através de um único CCE. A quantidade de informação de controle usada para a transmissão de PDCCH depende de um modo de transmissão. A informação de controle de acordo com cada modo de transmissão é regulada de acordo com os formatos de DCI. Entretanto, com base num resultado de descodificação de PDCCH, um UE determina se um PDSCH/PUSCH é transmiti-do. Isto é porque o embaralhamento de PDCCH é alcançado pela informação de ID do UE (por exemplo, C-RNTI) do UE correspondente. Em outras palavras, quando o UE detecta um formato de DCI embaralhado com o seu ID de UE, o UE realiza a recepção de PDSCH ou a transmissão de PUSCH com base na informação de con-trole de PDCCH. Uma vez que, em geral, um número de PDCCHs pode ser transmi-tido em um sub quadro, um UE deve verificar se existe informação de controle transmitida para o UE correspondente, descodificando um número de PDCCHs. No entanto, se o UE necessitar decodificar todos os PDCCHs que podem ser transmiti-dos, a complexidade é significativamente aumentada. Assim, há limitação no número de vezes de decodificação. Quando a informação de controle é transmitida através do PDCCH, a informação de controle pode ser transmitida através de um CCE único ou agregação de CCEs múltiplos. Isso é chamado de agregação de CCE. No sistema atual, os níveis de agregação de CCE 1, 2, 4 e 8 são permitidos, e o nível 4 de agregação de CCE significa que as informações de controle para um UE são trans-mitidas através da agregação de 4 CCEs. Análise de Ruído de Fase e Projeto de Rastreamento de Fase RS (PTRS) Ruído de Fase
[086]A Figura 6 ilustra a distorção de fase devido ao ruído de fase.
[087]PN (Ruído de fase) é definido como o ruído proveniente a partir da flu-tuação aleatória de curto prazo na fase de uma forma de onda. O PN corrompe o sinal recebido no domínio do tempo para rodar sua fase aleatoriamente, o que é mostrado na Figura 6. Aqui, pode ser visto que o PN muda aleatoriamente, mas mostra correlação entre amostras de tempo adjacentes, o que resulta em CPE (erro de fase comum) e ICI (Interferenciador Inter transportador) para o sinal recebido no domínio da frequência. Ou seja, CPE e ICI indicam correlação e aleatoriedade de PN em um símbolo OFDM, respectivamente.
[088]A Figura 7 ilustra a constelação de símbolos recebidos corrompidos por ruído de fase.
[089]A Figura 7 mostra o efeito de CPE e ICI nos pontos de constelação re-cebidos sem ruído. Pode ser visto que, para o quadrado 'A', todos os pontos de constelação são girados em 3 graus, o que resulta a partir do CPE. Além disso, para o círculo 'B', os pontos de constelação são colocados aleatoriamente no círculo, que resulta a partir do ICI.
[090]Apresentamos esse potencial ganho de compensação de CPE. A seguir, definimos um novo sinal de referência de rastreamento para estimativa de CPE como PTRS (sinal de referência de rastreamento de fase) (ou PT-RS) e mostramos os resultados da avaliação no PTRS na seção de resultados da avaliação. Resultados da avaliação
[091]Nesta seção, adotamos modelos de PN. Além disso, a Tabela 1 mostra a configuração da simulação, e todos os resultados da simulação seguem o que, salvo indicação em contrário. [Tabela 1]
Figure img0001
Densidade de PTRS no domínio da frequência
[092]A Figura 8 ilustra o desempenho de BLER para diferentes densidades de frequência PTRS e 4TRBs. A Figura 9 ilustra o desempenho de BLER para diferentes densidades de frequência PTRS e 64TRBs.
[093]A Figura 8 e a Figura 9 mostram o desempenho do BLER de acordo com a densidade de frequência do PTRS (0/1/4/8/16) em um símbolo OFDM. Aqui, “PTRS = 0” e “Ideal” representam compensação não CPE e compensação de CPE ideal, respectivamente.
[094]Nestas figuras 8 e 9, podemos ver que o desempenho do BLER de acordo com a densidade de frequência do PTRS é muito maior, pois o tamanho do TRB é maior. Especialmente, a Figura 8 mostra que a compensação de não CPE tem degradação de desempenho de BLER 1dB em comparação com compensação de CPE com PTRS = 8, enquanto a Figura 9 mostra que o primeiro caso tem degradação de desempenho de 5,8dB do que o último caso.
[095]Enquanto isso, podemos observar que o desempenho de BLER é me-lhorado à medida que o número (#) de PTRS aumenta, e o desempenho de BLER de compensação de CPE ideal pode ser obtido com uma leve perda de desempenho quando o número (#) de PTRS for igual ou maior que 4 Em outras palavras, 4 ou 8 PTRS é suficiente para a estimativa de CPE, independentemente do tamanho de TRB.
[096]Observação 1: O intervalo de desempenho do BLER de acordo com a densidade de frequência do PTRS é muito maior, pois o tamanho do TRB é maior.
[097]Observação 2: 4 ou 8 PTRS é suficiente para a estimativa de CPE, in-dependentemente do # de TRB. Densidade de PTRS no domínio da frequência
[098]A Figura 10 ilustra o desempenho do BLER para diferentes densidades de tempo e 4/64TRBs.
[099][A Figura 10 exibe o desempenho do BLER de acordo com o intervalo de PTRS (1/2) no domínio de tempo. Aqui, # de PTRS em um símbolo OFDM é igual a 4.
[0100]Similar aos resultados da avaliação na Figura 8 e na Figura 9, também pode ser visto que o intervalo de desempenho de BLER de acordo com a densidade de tempo de PTRS é muito maior, pois o tamanho do TRB é maior. Especialmente, para o intervalo de PTRS de 2 em 64 TRBs, uma degradação significativa do desempenho é observada. Em contraste, para 4 TRBs, o intervalo do PTRS 2 mostra uma degradação do desempenho de 0,6dB em comparação com o intervalo 1 no BLER = 0,1.
[0101]Observação 3: O intervalo de desempenho do BLER de acordo com a densidade de frequência do PTRS é muito maior, pois o tamanho do TRB é maior. Taxa de transferência para diferentes densidades de frequência/tempo do PTRS
[0102]A Figura 11 ilustra a eficiência espectral para diferentes densidades de frequência de PTRS e 4TRBs.
[0103]Na Figura 11, observamos para TRB = 4 que a compensação de não CPE possui melhor eficiência espectral do que a compensação CPE com qualquer número de PTRS. Isso se deve ao fato de que, para TRB = 4, somente um único bloco de código é definido em uma palavra código e se espalha no sub quadro, o que alivia o impacto do ruído de fase. Por esse motivo, a Figura 3 mostra que o desempenho do BLER não é severamente degradado, mesmo para compensação de não CPE. Além disso, seu tamanho de informação é maior do que os casos de compensação de CPE, porque o PTRS não está definido na região de dados. Como resultado, podemos ver que, para TRB = 4, a perda de taxa de transferência devido ao PTRS é maior do que o ganho de desempenho proveniente da compensação de CPE. PT-RS pode ser ligado/desligado de acordo com o tamanho da RB. Por exemplo, o PT-RS pode não ser transmitido quando o tamanho do RB é menor que o ta- manho do limiar predefinido, o PT-RS pode ser transmitido quando o tamanho do RB é igual ou maior que o tamanho do limiar predefinido. Para este caso, o tamanho de RB pode ser um tamanho de RB agendado ou largura de banda agendada (BW).
[0104]A Figura 12 ilustra o desempenho do BLER para CFO = 0kHz/1,4kHz.
[0105]No entanto, o PTRS seria necessário tanto para TRB mesmo pequeno, uma vez que o CFO (Deslocamento de Frequência transportador) devido ao os- cilador local e ao Doppler deve ser levado em consideração com o ruído de fase. Na verdade, a Figura 12 mostra que a compensação de não CPE produz BLER = 1, enquanto a compensação de CPE com CFO = 1,4kHz mostra uma degradação de desempenho de 0,6dB em comparação com a CFO = 0kHz. Observe que a suposição de avaliação indica que o CFO no UE é uniformemente distribuído em [-0,1, 0,1] ppm, e para 30GHz, o seu CFO máximo é igual a 3kHz. Assim, o PTRS deve ser necessário para 4 TRB e, portanto, deve-se considerar o trade-off entre o ganho de desempenho advindo a partir da compensação de CPE e a sobrecarga de PTRS deveria ser considerada.
[0106]Observação 4: Para 4 TRBs, a compensação de não CPE possui melhor eficiência espectral do que a compensação de CPE.
[0107]Proposta 1: O trade-off entre o ganho de desempenho a partir da compensação de CPE e a sobrecarga de PTRS deve ser considerado.
[0108]Enquanto isso, a estimativa de CPE usando PTRS é a mesma que a estimativa de CFO, que tem sido extensivamente estudada por muitos anos. Especi-almente, a técnica (semi) cega pode fornecer estimativa de CFO sem pilotos, o que pode minimizar a perda de taxa de transferência devido aos pilotos. Neste caso, a estimativa de CPE cega pode ser benéfica para o tamanho de TRB pequeno. Como resultado, a estimativa de CPE (semi) cega necessita ser estudada.
[0109]Proposta 2: A estimativa de CPE (semi) cega necessita ser estudada para o tamanho de TRB pequeno.
[0110]A Figura 13 ilustra a eficiência espectral para diferentes densidades de frequência PTRS e 64TRBs.
[0111]Em contraste, na Figura 13, podemos ver para TRB = 64 que a com-pensação de CPE atinge eficiência espectral muito maior do que a compensação de não CPE. Isso ocorre porque, para TRB = 64, vários blocos de código são definidos em uma palavra código e cada bloco de código se espalha em um ou dois símbolos OFDM. Se houver um ruído de fase mais alto em um símbolo OFDM específico, o bloco de código localizado no símbolo OFDM terá maior probabilidade de falha. Na verdade, também pode ser verificado na Figura 4 e na Figura 5 que para TRB = 64, a compensação de não CPE ou intervalo de PTRS = 2 mostra um desempenho BLER significativamente degradado. Por outro lado, a observação 2 indica que a sobrecarga de RS se torna pequena à medida que o tamanho de TRB aumenta. Consequentemente, para um tamanho de TRB grande, o CPE deve ser compensado.
[0112]Observação 5: Para 64 TRBs, a compensação de CPE, exceto para PTRS = 1, tem melhor eficiência espectral do que compensação de não CPE.
[0113]A Figura 14 ilustra a eficiência espectral para diferentes densidades de tempo de PTRS e 4/64TRBs.
[0114]Similarmente, a Figura 14 também mostra que, para TRB = 4, o intervalo de tempo de PTRS 2 alcança eficiência espectral maior que o intervalo 1, enquanto para TRB = 64, o intervalo 1 tem melhor intervalo de eficiência espectral 2.
[0115]Observação 6: Para TRB = 4, o intervalo de tempo PTRS 2 alcança eficiência espectral maior que o intervalo de tempo 1. Em contraste, para TRB = 64, o intervalo de tempo PTRS 1 alcança eficiência espectral maior que o intervalo de tempo 2.
[0116]A Figura 11, Figura 13, Figura 14 mostram a eficiência espectral para números diferentes (#) de RBs e densidade de PCRS no domínio tempo/frequência.
[0117]Proposta 3: O intervalo de tempo de PTRS deve ser projetado de forma flexível de acordo com o tamanho de TRB. A regra de mapeamento de primeira frequência e tempo
[0118]A Figura 15 ilustra o primeiro mapeamento de frequência/tempo.
[0119]A Figura 15 mostra o desempenho de BLER para o primeiro mapeamento de frequência e o primeiro mapeamento de tempo. Aqui, adotamos o canal de AWGN, 4 PTRS e MCS # 26.
[0120]Na figura 15, pode ser visto que o primeiro mapeamento de tempo mostra melhor desempenho de BLER comparado ao primeiro mapeamento de frequência, mesmo para compensação de CPE. Essa melhoria vem do fato de que o ICI e os impactos de CPE residuais são aliviados com a disseminação do bloco de código no domínio do tempo. Juntamente com a observação 4, os resultados desta avaliação mostram claramente que o espalhamento do bloco de código no domínio do tempo é uma maneira eficaz de reduzir o impacto do ruído de fase.
[0121]Observação 7: O bloco de código espalhando no domínio do tempo reduz o impacto do ruído de fase, mesmo para compensação de CPE.
[0122]Proposta 4: O bloco de código espalhando no domínio do tempo seria considerado. Intercalação Inter-CB (Bloco de código)
[0123]No caso da tecnologia de LTE convencional, depois da correspondência de taxa definida em uma base de bloco de código, os bits para cada bloco de código são concatenados em ordem de blocos de código e bits em cada bloco de código. A Tabela 2 abaixo mostra a definição da consignação do bloco de código definida no 3GPP TS 36.212. [Tabela 2] 5.1.5 Concatenação de bloco de código A sequência de bit de entrada para bloco de concatenação de bloco de códi- go são sequências erk, para r =0...,C-1 e k=0,...Er-1. A sequência de bit de saída a partir do bloco de concatenação de bloco de código é a sequência fk para k=0,...,G- 1. A concatenação de bloco de código consiste de concatenar sequencialmente as saídas de correspondência de taxa para diferentes blocos de código. Assim, Ajustar k=0 e r=0 Enquanto r<C Ajustar j=0 Enquanto j<Er fk=erj k=k+1 j=j+1 terminar enquanto r=r+1 terminar enquanto
[0124]Na Tabela 2, C, Er, e L, respectivamente, indicam um número de bloco de código, um número de bit de saída de um bloco de código rth depois da cor-respondência de taxa e um número de bit total que pode ser transmitido através de um bloco de transporte. Na TS 36.212, um método para mapear bits para elementos de recursos depois de organizar os bits de acordo com o esquema de concatenação de bloco de códigos acima descrito é definido como segue. O mapeamento para elementos de recurso (i, j) na porta de antena p não reservados para outros propósitos deve ser em ordem crescente de primeiro o índice k sobre os blocos de recursos físicos designados e, em seguida, o índice k, começando com a primeira ranhura em um sub quadro. Aqui, k e l indicam respectivamente um índice de sub transportador e um índice de símbolo de OFDM. Isto é, uma vez que a modulação é realizada na ordem dos blocos de código e os símbolos correspondentes são mapeados sequen- cialmente para elementos de recurso de acordo com o esquema de mapeamento acima descrito, é impossível obter um ganho de codificação de canal através de bits entre blocos de código. Neste caso, se o número de símbolos OFDM ocupados por um bloco de código for diminuído à medida que o número de RBs de tráfego for aumentado, o desempenho geral (por exemplo, BLER) poderá ser reduzido porque não é obtido um ganho de codificação apropriado em uma situação que muitos erros ocorrem em um símbolo OFDM específico de símbolos recebidos. Para superar essa degradação de desempenho, a intercalação pode ser realizada entre os bits de blocos de código.
[0125] (Modalidade-1) Como uma modalidade, um método para realizar in-tercalação inter-CB na concatenação de bloco de código pode ser considerado. Intercalação Inter-CB para todos os blocos de código
[0126]A Tabela 3 abaixo mostra um exemplo de intercalação inter-CB de 1- bit por 1-bit para todos os blocos de código. [Tabela 3] Ajustar k=0 e j=0 Enquanto j<E max Ajustar r=0 Enquanto r<C Se j<Er fk=erj k=k+1 e se r=r+1 terminar enquanto j=j+1 terminar enquanto
[0127]As variáveis na Tabela 3 têm o mesmo significado que as da Tabela 2. No entanto, uma variável recém-definida, Emax, significa um valor máximo de Er que indica um número de bit para cada bloco de código depois da correspondência de taxa. A equação acima é um exemplo de realização de intercalação em bits de todos os blocos de código, um bit por bit. O desenho a seguir mostra um exemplo de intercalação de acordo com a equação acima.
[0128]A Figura 16 é um diagrama que ilustra um exemplo de intercalação in- ter-CB para um bloco de código integral (1-bit por 1-bit), e a Figura 17 é um diagrama que ilustra um exemplo de intercalação inter-CB para o bloco de código integral (B-bit por B-bit).
[0129]Nas figuras 16 e 17, i e j, respectivamente, significam um índice de bloco de código e um índice de bit, e b (i, j) significa um bit jth de um bloco de código ith. A Equação na Tabela 4 abaixo mostra um exemplo de bits de intercalação em uma base de B-bit correspondendo a um valor específico. [Tabela 4] Ajustar k=0 e j=0 Enquanto j<[E max B] Ajustar r=0 Enquanto r<C Se l=0 Enquanto t=Bxj+l Se t<E fk=erj k=k+1 e se l=l+1 terminar enquanto r=r+1 terminar enquanto j=j+1 terminar enquanto Intercalação Inter-CB para grupo de blocos de códigos
[0130]Já que no caso de intercalação inter-CB para todo o bloco de código, a intercalação é realizada em todos os blocos de código, pode haver um problema como diminuir uma taxa de decodificação. Assim, se todos os blocos de código são divididos em vários grupos e a intercalação inter-CB é realizada em cada grupo, a diminuição na taxa de descodificação pode ser mitigada. A equação na Tabela 5 abaixo mostra um exemplo de intercalação inter-CB de 1-bit por 1-bit para um grupo de blocos de códigos incluindo blocos de códigos Q. [Tabela 5] Ajustar k=0 e j=0 Enquanto n<[C|Q] Ajustar j=0 Enquanto j<E max Se r=0 Enquanto r<Q ajustar l=Qxn+r se j<Er fk=erj k=k+1 e se r=r+1 terminar enquanto j=j+1 terminar enquanto n=n+1 terminar enquanto
[0131]A equação na Tabela 5 corresponde a um exemplo de bits de intercalação de todos os blocos de código, um bit por bit.
[0132]A Figura 18 mostra um exemplo de intercalação de acordo com a equação na Tabela 5.
[0133]A Figura 18 é um diagrama que ilustra um exemplo de intercalação in- ter-CB para um grupo de blocos de códigos (1-bits por 1-bits), e a figura 19 é um diagrama que ilustra um exemplo de intercalação inter-CB para um grupo de blocos de código para o grupo de blocos de códigos (B-bits por B-bits). A Equação na Tabela 6 abaixo mostra um exemplo de bits de intercalação em uma base de B-bit correspondendo a um valor específico. [Tabela 6] Ajustar k=0 e n=0 Enquanto n<[C|Q] Ajustar j=0 Enquanto j<[Emax |B] Se r=0 Enquanto r<Q ajustar l=Qxn+r se j<C ajustar m=0 enquanto m<B Ajustar t=Bxj+m Se t<Er fk=elt k=k+1 e se m=m+1 terminar enquanto terminar se r=r+1 terminar enquanto j=j+1 terminar enquanto n=n+1 terminar enquanto
[0134] Quando a intercalação inter-CB é realizada em uma base de grupo de blocos de código, como mostrado no exemplo acima, uma extremidade de recebimento pode realizar a decodificação depois de receber todo o código de blocos em um grupo de blocos de código. Neste caso, um CRC para cada bloco de código no grupo de blocos de código pode ser definido na base do grupo de blocos de código. Isto é, é possível mitigar uma perda causada por bits de CRC adicionais definindo o CRC na base do grupo de blocos de código em vez da base de blocos de códigos como na técnica relacionada.
[0135] (Modalidade-2) Como outra modalidade, é possível realizar a intercalação entre blocos de código em um processo imediatamente depois do bloco de concatenação de bloco de código durante o procedimento descrito acima. Neste caso, a intercalação pode ser realizada da mesma maneira ou de maneira similar à descrita na modalidade acima mencionada.
[0136] (Modalidade-3) Como uma outra modalidade, é possível realizar a in-terpolação em nível de símbolo entre blocos de código em um processo imediatamente depois de um bloco de modulação durante o procedimento descrito acima. Nesse caso, a intercalação é realizada em uma base de símbolo modulado. No caso de intercalação entre símbolos de modulação, a intercalação pode ser realizada em todos os símbolos de modulação ou símbolos de modulação em cada grupo de blocos de código. Intercalação inter-CB em nível de símbolo para todos os blocos de código
[0137]A Figura 20 é um diagrama que ilustra um exemplo de intercalação in- ter-CB de nível de símbolo para todos os blocos de código (1-símbolo por 1- símbolo), e figura 21 é um diagrama que ilustra um exemplo de intercalação inter-CB de nível de símbolo para todos os blocos de código (Nsg-símbolo por Nsg-símbolo).
[0138]Nas figuras 20 e 21, Nsym e Neb significam respectivamente o número de símbolos modulados e o número de blocos de código. Além disso, i, j, e s(i, j) significam, respectivamente, um índice de símbolo modulado, um índice de código de bloco, e um jth símbolo modulado de um ith bloco de código. A Figura 21 mostra um exemplo de intercalação inter-CB em nível de símbolo realizada para todos os blocos de código em uma base Nsg-símbolo. Intercalação inter-CB em nível de símbolo para grupo de blocos de código
[0139]A Figura 22 é um diagrama que ilustra um exemplo de intercalação in- ter-CB de nível de símbolo para todos os blocos de código (1-símbolo por 1- símbolo), e figura 23 é um diagrama que ilustra um exemplo de intercalação inter-CB de nível de símbolo para todos os blocos de código (Nsg-símbolo por Nsg-símbolo-).
[0140]Nas figuras 22 e 23, Ncbg significa o número de blocos de códigos que definem um grupo de blocos de códigos. A Figura 23 mostra um exemplo de intercalação inter-CB em nível de símbolo realizada para grupo de blocos de códigos em uma base Nsg-símbolo.
[0141]Nos exemplos mostrados nas Figuras 22 e 23, uma extremidade de recepção pode realizar a decodificação depois de receber todos os blocos de código incluídos no grupo de blocos de código. Neste caso, um CRC para cada bloco de código no grupo de blocos de código pode ser definido na base do grupo de blocos de código. Isto é, é possível mitigar uma perda causada por bits de CRC adicionais definindo o CRC na base do grupo de blocos de código em vez da base de blocos de códigos como na técnica relacionada.
[0142]Em todas as modalidades propostas relacionadas com a intercalação inter-CB, os bits ou símbolos de modulação depois da intercalação inter-CB passam através de um processo de geração de sinal de OFDM e são transmitidos a partir de uma BS para um UE através de portas individuais.
Proposta 5
[0143]Em um ambiente onde o desempenho é significativamente degradado devido a um ruído de fase, uma BS pode transmitir, para um UE, se um sinal de refe-rência de compensação de ruído de fase (PCRS) é usado através de informação de controle de downlink (DCI) ou sinalização de controle de recursos de rádio (RRC). Neste caso, se o PCRS é usado ou transmitido pode ser determinado com base em pelo menos um dos seguintes assuntos: um nível de esquema de modulação e codificação (MCS), o número de blocos de recursos de tráfego (atribuídos ou programados) (RBs), o número de blocos de códigos de transporte (CBs) e se a intercalação inter-CB é usada. Por exemplo, a BS pode realizar a transmissão do PCRS quando pelo menos uma das seguintes condições for satisfeita: quando um nível de MCS for igual ou maior que um nível de MCS específico, quando o número de RBs de tráfego for igual ou maior que um número específico, quando o número de CBs de transporte for igual ou maior que um número específico e quando a intercalação inter-CB não for usada. Para este propósito, a BS pode informar o UE se o PCRS é usado através da sinalização de DCI ou de RRC. Além disso, quando o UE recebe o PCRS com base na informação recebida através da sinalização de DCI ou de RRC, o UE pode estimar e compensar a imparidade causada pelo ruído de fase usando o PCRS. Alternativamente, o UE pode estimar um erro de fase (por exemplo, CPE).
[0144]O ruído de fase pode causar degradação no desempenho do sistema significativa em bandas de alta frequência. Ou seja, quando o desempenho é signifi-cativamente degradado devido ao ruído de fase, um sinal de referência (RS) para estimar e compensar uma rotação de fase causada pelo ruído de fase é necessário. No entanto, mesmo quando o PCRS é usado, a sobrecarga de RS pode ser aumentada. Para superar essa desvantagem, o PCRS deve ser usado de maneira seletiva, por exemplo, quando o ruído de fase afeta significativamente o desempenho. Em particular, mesmo quando os sistemas usam a mesma frequência de transporte, o impacto do ruído de fase pode ser alterado de acordo com os parâmetros de transmissão. Por exemplo, quando o nível de MCS é alto, quando o número de RBs de tráfego é alto, quando o número de CBs é alto ou/e quando a intercalação inter-CB não é usada, a degradação de desempenho causada pelo ruído de fase é aumentada. O uso do PCRS pode ser limitado a um caso específico. Neste caso, a BS determina se usar o PCRS dependendo das situações do sistema e sinaliza ao UE um resultado para saber se o PCRS é usado, melhorando assim a eficiência do sistema.
[0145]A Figura 24 é um diagrama que ilustra um exemplo de arranjo de PCRS (definido em uma base 2-RB).
[0146]A Figura 24 mostra um exemplo do PCRS definido na base 2-RB. Quando as seguintes condições são satisfeitas: um nível de MCS igual ou maior que um nível de MCS específico e/ou o número de RBs de tráfego igual ou maior a um número específico e/ou o número de CBs de transporte igual ou maior que um número específico, ou/e nenhuma utilização da intercalação inter-CB, uma BS pode sinalizar para um UE se a transmissão de PCRS é utilizada para informar o UE se o PCRS é utilizado e depois transmitir o PCRS. Quando o BS indica o uso do PCRS, o UE estima e compensa o dano causado pelo ruído de fase usando o PCRS recebido.
[0147]No exemplo da FIG. 24, assume-se que quando a BS pretende trans- mitir o PCRS, a BS sinaliza para o UE se o PCRS é transmitido (ou usado). No entanto, a transmissão de PCRS pode ser acionada sem sinalização adicional. Por exemplo, quando as condições de 'um nível de MCS igual ou maior que o nível de MCS específico e/ou o número de RBs de tráfego igual ou maior que o número específico e/ou o número de CBs de transporte igual ou maior que o específico número, ou/e nenhum uso de a intercalação inter-CB ', que é predeterminada entre a BS e UE, é satisfeita, um sistema pode ser definido de tal modo que a BS realize a transmissão de PCRS sem sinalização adicional e o UE estima e compensa a imparidade causada pelo ruído de fase usando o PCRS recebido.
Proposta 6
[0148]Uma BS pode informar um UE se a intercalação inter-CB é usada através da sinalização DCI/RRC, a fim de usar seletivamente o esquema de intercalação inter-CB de acordo com os ambientes de transmissão. Neste caso, se o esquema de intercalação inter-CB é usado pode ser determinado com referência a pelo menos um dos níveis de MCS, o número de RBs de tráfego e o número de CBs de transporte incluídos no DCI/RRC. Por exemplo, o nível de MCS é igual ou maior que o nível de MCS específico e/ou o número de RBs de tráfego é igual ou maior que o número específico, e/ou o número de CBs de transporte é igual ou maior que o específico número é satisfeito, a BS usa o esquema de intercalação inter-CB e, em seguida, sinaliza o uso do esquema de intercalação inter-CB para o UE. Quando a sinalização que indica se a intercalação inter-CB é utilizada indica que o esquema de intercalação inter-CB é usado, o UE recebe dados realizando desintercalação com base no esquema de intercalação inter-CB.
[0149]O ruído de fase pode causar degradação no desempenho do sistema significativa em bandas de alta frequência. Nesse caso, a deficiência causada pelo ruído de fase pode ser categorizada em dois tipos: erro de fase comum, que comu- mente ocorre em toda a largura de banda de frequência em uma base de símbolo OFDM e interferência entre transportadores. O impacto do ruído de fase pode ser alterado em cada símbolo OFDM. Ou seja, quando o ruído de fase afeta significati-vamente um símbolo OFDM específico, o desempenho do símbolo correspondente pode ser significativamente degradado. Além disso, quando um esquema de mape-amento de primeira frequência é usado, isso pode causar séria degradação de de-sempenho devido à redução do ganho de codificação de canal no domínio de tempo. Em particular, como na tecnologia LTE, quando a segmentação é aplicada a todos os blocos de transporte com referência a um tamanho máximo específico e o esquema de mapeamento de primeira frequência é usado, o número de blocos de código segmentados diminui à medida que o número de RBs de tráfego aumenta e o número de símbolos de modulação para obter um ganho de codificação dentro de um bloco de códigos no domínio de tempo também diminui. Assim, pode causar um problema que a degradação de desempenho devido ao ruído de fase seja aumentada. Como um método para resolver este problema, quando o nível MCS é igual ou maior que o nível específico de MCS ou/e o número de RBs de tráfego é igual ou maior que o número específico, e/ou o número de CBs de transporte é igual a ou maior do que o número específico, ou seja, em um ambiente onde o impacto do ruído de fase pode aumentar, um esquema no qual uma BS sinaliza um UE para usar o esquema de intercalação inter-CB pode ser considerado. No entanto, se o número de CBs onde a intercalação inter-CB é realizada for grande e a Intercalação inter-CB é realizada em todos os CBs, uma taxa de descodificação da extremidade de recepção pode ser limitada (diminuída). Para compensar este problema, a extremidade de recepção (por exemplo, UE) pode realizar a intercalação inter-CB agrupando CBs onde a intercalação inter-CB será realizada com base em um tamanho específico.
Modalidade 1 da proposta 6
[0150]A intercalação inter-CB da proposta 6 pode incluir todos os exemplos de intercalação inter-CB definidos no sistema de LTE/LTE-A. Neste caso, uma BS pode informar um UE se o esquema de intercalação inter-CB é usado (ou realizado) através de sinalização de DCI ou RRC, e os valores definidos em cada caso são usados para variáveis individuais, B ou/e Q ou/e Ncbg ou/e Nsg. Aqui, B e Q são variáveis na Tabela 6, Ncbg significa um número de bloco de código para definir um grupo de blocos de código e Nsg significa um número de unidade de símbolo quando intercalação inter-CB de nível de símbolo é realizada para um grupo de blocos de código.
[0151]Alternativamente, é possível selecionar de forma adaptativa os valores das variáveis B ou/e Q da modalidade 1 e da modalidade 2 relacionadas com a in-tercalação inter-CB e usar os valores selecionados de forma adaptativa. Isto é, a BS pode transmitir, para o UE, informação sobre se o esquema de intercalação inter-CB é usado ou/e informação sobre B e/ou informação sobre Q através da sinalização de DCI ou RRC. Além disso, é possível selecionar de forma adaptativa os valores das variáveis Ncbg ou/e Nsg da modalidade 3 relacionadas com a intercalação inter-CB e usar os valores selecionados de forma adaptativa. Isto é, a BS pode transmitir, para o UE, informação sobre se o esquema de intercalação inter-CB é usado ou/e informação sobre Ncbg e/ou informação sobre Nsg através da sinalização de DCI ou RRC. Modalidade 2 da proposta 6
[0152]De acordo com a modalidade 1 da proposta 6, quando a intercalação inter-CB é realizada, a BS pode sinalizar para o UE a informação sobre se a intercalação inter-CB é realizada (ou usada) e/ou informação em B ou/e informação em Q ou/e informação em Ncbg ou/e informação em Nsg. No entanto, a intercalação inter- CB pode ser acionada sem sinalização adicional. Isto é, quando um nível MCS específico e/ou um número de RB de tráfego específico, ou/e um número de CB de transporte específico, que são pré-determinados entre BS e UE, são satisfeitos, a intercalação inter-CB é realizada sem sinalização adicional e Neste caso, o UE utili- za B ou/e Q ou/e Ncbg ou/e Nsg definidos em cada caso. Alternativamente, a inter-calação inter-CB é acionada como descrito acima, mas os valores dos parâmetros, B ou/e Q ou/e Ncbg ou/e Nsg podem ser sinalizados pela BS para o UE através da sinalização de DCI ou RRC.
[0153]Nas propostas 4, 5 e 6 descritas acima, a transmissão de downlink é assumida. No entanto, todas as tecnologias e modalidades propostas nas propostas 4, 5 e 6 podem ser aplicadas à transmissão de uplink em que a transmissão de OFDM é utilizada.
Proposta 7
[0154]O número de PTRSs no domínio da frequência pode ser fixado em um valor específico, independentemente do número de RBs de tráfego (TRBs). As Figuras 8 e 9 mostram que quando o número de PTRSs no domínio da frequência é 4 ou 8, uma curva de BLER se aproxima disso em um caso ideal. Ou seja, pode-se ver que o número de PTRSs no domínio da frequência é determinado independentemente do número de TRBs. Assim, se o número de PTRSs no domínio da frequência for assumido como N, N pode ser definido como segue. De acordo com a especificação, N pode ser definido por uma regra. Ou seja, N pode ser determinado como 4 ou 8, independentemente do número de TRBs. Alternativamente, uma BS pode informar um UE do número de PTRs, N através da sinalização de RRC ou DCI.
[0155]A Figura 25 é um diagrama que ilustra dois tipos de PTRSs: um tipo distribuído de PTRS e um tipo localizado de PTRS quando o número de PTRSs é 4.
[0156]Na figura 25, o tipo distribuído significa projetar um espaçamento de frequência entre PTRSs para ser uniforme dentro de um determinado TBS. Por outro lado, o tipo localizado significa localizar PTRSs no centro do TBS dado ou uma posição específica. Uma BS pode informar um UE se o tipo distribuído ou o tipo localizado é utilizado através da sinalização de DCI ou RRC. Como alternativa, um dos tipos pode ser predefinido por uma regra.
[0157]Entretanto, o número de PTRSs no domínio da frequência pode ser al-terado em consideração de um tamanho de TRB. Quando o TRB tem um tamanho grande, a sobrecarga de RS diminui, é possível melhorar o desempenho de estimativa de CFO e CPE alocando mais RSs no domínio de frequência. Consequentemente o número de PTRSs no domínio da frequência pode ser definido como segue. Se o tamanho de TRB <= N (por exemplo, 8) Número (#) do PTRS no domínio da frequência = M1 (por exemplo, 4) outra Número (#) do PTRS no domínio da frequência = M2 (por exemplo, 8)
[0158]Neste caso, a BS pode transmitir valores de N, M1 e M2 para o UE através da sinalização de RRC ou DCI. Alternativamente, os valores de N, M1 e M2 podem ser definidos ou determinados previamente por uma regra.
Proposta 8
[0159]Um intervalo de PTRS no domínio do tempo (intervalo de tempo do PTRS) pode ser fixado a um valor específico, independentemente do número de RBs de tráfego (TRBs). A Figura 14 ilustra a eficiência espectral, dependendo do tamanho do TRB e do intervalo de tempo do PTRS. Na Figura 14, quando o tamanho de TRB é 4, um caso em que o intervalo é 2 mostra melhor desempenho do que um caso em que o intervalo é 1. Enquanto isso, quando o tamanho de TRB é 64, o caso em que o intervalo é 1 mostra melhor desempenho do que o caso em que o intervalo é 2. Em outras palavras, quando o tamanho do TRB é pequeno, uma perda de taxa de transferência devido à sobreposição do RS pode ser maior do que um ganho obtido da compensação do CPE. Assim, dependendo do tamanho do TRB, o intervalo de tempo do PTRS pode ser definido da seguinte forma.
[0160]1. No caso de tamanho de TRB < N (por exemplo, 8), o intervalo de tempo de PTRS é definido como M1 (por exemplo, 2).
[0161]2. No caso de tamanho TRB> N, o intervalo de tempo de PTRS é defi- nido como M2 (por exemplo, 1).
[0162]Nesse caso, N, M1 e M2 podem ser definidos de acordo com uma regra predeterminada. Alternativamente, a BS pode transmitir valores de N, M1 e M2 para o UE através da sinalização de RRC ou/DCI. Enquanto isso, o intervalo de tempo PTRS pode ser determinado pelo tamanho TRB, uma taxa de código (CR) ou/e uma ordem de modulação (MO). Na figura 14, o MO e CR são ajustados para 64-QAM e 5/6, respectivamente. Se o MO ou CR aumenta, o intervalo de tempo pode ser reduzido para 1 em vez de 2. Ou seja, a modalidade acima pode ser modificada da seguinte maneira. Se tamanho de TRB <= N (por exemplo, 8) Se CR <= M (por exemplo, 5/6) intervalo de tempo de PTRS = 2 Outra Intervalo de tempo de PTRS = 1 Outra Intervalo de tempo do PTRS = 1.
[0163]Enquanto isso, o PTRS pode ser usado para estimativa de compensação de frequência da portadora (CFO). Neste caso, a BS pode determinar um intervalo de tempo de PTRS aleatório e, em seguida, transmitir a informação no intervalo de tempo de PTRS determinado para o UE. Alternativamente, quando somente a estimativa de CFO é realizada, o intervalo de tempo do PTRS já foi determinado entre um transmissor e um receptor. Se necessário, a BS pode sinalizar para o UE li- gado/desligado do intervalo de tempo de PTRS correspondente através do DCI.
[0164]A figura 26 é um diagrama que ilustra exemplos de padrões de PTRS.
[0165]Com referência à Figura 26, os padrões de PTRS podem ser determi-nados da seguinte forma, de acordo com diferentes MCS e PRBs. 1) . MCS Alto (por exemplo, n° 26) + PRB grande (por exemplo, 32PRBs): Padrão 1 mostrado na figura 26 2) . MCS Alto (por exemplo, n° 26) + PRB médio (por exemplo, 8PRBs): Padrão 2 mostrado na figura 26 3) . MCS Baixo (por exemplo, n° 16) + PRB pequeno (por exemplo, 4PRBs): Padrão 3 mostrado na figura 26
[0166]Enquanto isso, a BS pode transmitir informações de mapeamento entre o padrão PTRS e MCSs/PRBs para o UE através da sinalização de RRC ou DCI. Alternativamente, o mapeamento entre os padrões de PTRS e os MCSs/PRBs pode ser predefinido de acordo com uma regra.
[0167]Além disso, a sobrecarga de RS pode ser minimizada ajustando de forma adaptativa o padrão de PTRS de acordo com um nível de MCS ou/e um tamanho de PRB. Por exemplo, quando o tamanho do PRB é pequeno, a sobrecarga do RS pode ser minimizada aplicando somente o padrão 3 da figura 26. Por outro lado, quando o tamanho do PRB é grande, o padrão 1 da figura 26 é aplicado. No entanto, a sobrecarga de RS é relativamente reduzida devido ao grande tamanho do PRB. Proposta 9
[0168]Um esquema de mapeamento do PTRS pode ser determinado de acordo com os tamanhos do TRB.
[0169]A Figura 15 mostra que quando o mapeamento de primeiro tempo é realizado em dados, é mais robusto para um ruído de fase comparado ao mapeamento de primeira frequência. Enquanto isso, nas figuras 8, 9 e 10, somente um bloco de código único é definido quando o tamanho do TRB é pequeno. Assim, mesmo que o primeiro mapeamento de primeira frequência seja realizado, o resultado é o mesmo que o do mapeamento tempo-frequência. No entanto, pode-se observar que, quando o tamanho do TRB é grande, o mapeamento de tempo ou o espalhamento de código no domínio do tempo garante um ganho de desempenho mais alto.
[0170]Consequentemente, o esquema de mapeamento do PTRS pode ser determinado da seguinte forma.
[0171]1. No caso de tamanho de TRB <= N (por exemplo, 8), o mapeamento de primeira frequência é realizando nos dados.
[0172]2. No caso de tamanho de TRB> N, o primeiro mapeamento de tempo ou o código se espalha no domínio de tempo ou o novo espalhamento de código é realizado nos dados.
[0173]Nesse caso, um novo esquema de espalhamento de códigos inclui todos os métodos propostos relacionados à intercalação inter-CB. Enquanto isso, N pode ser predefinido de acordo com uma regra. Alternativamente, a BS pode informar o UE de N através da sinalização de DCI ou RRC. Além disso, no caso do serviço de URLLC em que a latência de decodificação é muito importante, o mapeamento de primeira frequência pode ser sempre realizado independentemente de N. Além disso, quando a taxa de código ou a ordem de modulação é diminuída, a degradação de desempenho é devida ao mapeamento de primeira frequência que também é diminuído. Assim, neste caso, N pode ser determinado com base no tamanho de TRB e/ou na taxa de código e//ou na ordem de modulação. Proposta 10
[0174]Se um PTRS é transmitido é determinado por um tamanho de TRB e capacidades de um BS e/ou UE.
[0175]A Figura 11 mostra que um caso em que nenhum PTRS é transmitido tem melhor desempenho do que um caso em que um PTRS é transmitido. Enquanto isso, a figura 12 mostra que quando ocorre um CFO de 1,4 kHz, a comunicação falha se um PTRS não é transmitido. Se a magnitude do CFO for extremamente pequena devido a excelentes osciladores do UE e BS e o tamanho de TRB também for pequeno, é melhor não transmitir o PTRS. Para este propósito, o UE pode transmitir informação relacionada com o seu CFO (por exemplo, oscilador, movimento ou velocidade) para a BS. Posteriormente, a BS pode determinar se o PTRS é transmitido com base na informação relacionada com o CFO do UE e, em seguida, informar o UE se o PTRS é transmitido. PTRS compartilhado (PTRS compartilhado com outro UE)
[0176]O PTRS pode ser dividido em um PTRS compartilhado (ou seja, PTRS compartilhado com outro UE) e um PTRS dedicado ao UE (isto é, PTRS alocado para um UE específico de maneira dedicada).
[0177]Proposta 11: Um recurso de PTRS pode ser definido por um índice de RB ou/e um índice de símbolo.
[0178]Uma BS pode transmitir informações pelo menos um dos recursos do PTRS definidos para um EU através de sinalização de RRC ou DCI. Além disso, a BS pode sinalizar para o UE um recurso de PTRS selecionado através do DCI.
[0179]A Figura 27 é um diagrama que ilustra exemplos de conjuntos de re-cursos do PTRS.
[0180]A Figura 27 mostra três conjuntos de recursos do PTRS. Especifica-mente, no caso do recurso de PTRS 1, um PTRS é definido em ambas as regiões A e B, no caso do recurso de PTRS 2, um PTRS é definido somente na região A e, no caso do recurso de PTRS 3, um PTRS é definido somente na região B. A BS pode transmitir informação sobre todos os três conjuntos de recursos de PTRS para o UE através da sinalização de RRC. Além disso, a BS pode transmitir informações sobre o recurso de PTRS atualmente gerenciado (ou o recurso de PTRS selecionado) para o UE através do DCI. Se RBs na região A são alocados para o UE e o recurso de PTRS 3 é configurado para o UE, o UE realiza a estimativa de CPE usando recursos de PTRS incluídos em sua região. Se o recurso de PTRS 2 estiver configurado para o UE, o UE realiza a estimativa de CPE usando recursos de PTRS na região B. Além disso, se o recurso de PTRS 1 for configurado para o UE, o UE realiza a estimativa de CPE com mais precisão usando todos os recursos de PTRS em ambas as regiões A e B.
[0181]Enquanto isso, a BS define sub quadros como o recurso de PTRS 2 e assume uma situação na qual as RBs na região B são alocadas para o UE, embora o UE não precise realizar compensação de CPE. Neste caso, a BS transmite informações sobre recursos de PTRS para o UE correspondente através do DCI, e o UE capta localizações dos recursos de PTRS através do DCI e não processa os recursos do PTRS como REs para dados. Se as RBs na região A são alocadas para o UE, a BS não necessita informar os recursos de PTRS atualmente definidos através do DCI. Proposta 11-1.
[0182]A Figura 28 é um diagrama que ilustra o recurso de PTRS pré- codificado 1.
[0183]Na proposta 11, a pré-codificação de PTRS é realizada de acordo com a pré-codificação de DMRS em um RB correspondente. Na figura 28, assume-se que a região A é alocada ao UE 1 e a região B é alocada ao UE 2. Neste caso, a pré-codificação de PTRS definida nas regiões A e B é a mesma que a pré- codificação de DMRS definida nas respetivas regiões. Se o recurso de PTRS 1 for configurado para o UE 1, o UE 1 pode reconhecer que PTRSs estão presentes na região B e, assim, realizar uma estimativa de CPE mais precisa utilizando os PTRSs. Entretanto, se o recurso de PTRS 2 estiver configurado para o UE 2, o UE 2 não pode reconhecer que PTRSs estão presentes na região A. Assim, o UE 2 realiza a estimativa de CPE usando somente os PTRSs definidos na região B. Proposta 11-2.
[0184]A Figura 29 é um diagrama que ilustra tipo de PTRS baseado em ciclismo de pré-codificação A e a figura 30 é um diagrama que ilustra tipo de PTRS baseado em ciclismo de pré-codificação B.
[0185]Na proposta 11, a pré-codificação de PTRS pode ser definida para ser realizada na forma de ciclos em uma maneira de grupo RB. Além disso, na proposta 11-1, uma vez que a pré-codificação nas regiões A e B é realizada de acordo com a pré-codificação de DMRS nas respectivas regiões, a pré-codificação na região A pode ser idêntica ou diferente da região B. No entanto, de acordo com a proposta 11-2, a pré-codificação nas regiões A e B não se relacionam com a pré-codificação de DMRS nas respectivas regiões, a pré-codificação na região A pode ser definida como diferente da região B. Neste caso, como é definida uma pré-codificação diferente de PTRS, um UE pode obter diversidade espacial ao realizar a estimativa de CPE.
[0186]Enquanto isso, alguns REs para DMRSs podem ser substituídos por PTRSs como mostrado na figura 30. Neste caso, embora o desempenho da estimativa de CPE entre o segundo e terceiro símbolos possa ser melhorado, o desempenho da estimativa de canal através de DMRSs pode ser diminuído parcialmente. Proposta 11-3.
[0187]A Figura 31 é um diagrama que ilustra um exemplo de um PTRS não pré-codificado.
[0188]Na proposta 11, o PTRS pode ser definido na forma de não-pré- codificação. A Figura 31 mostra que todos os PTRSs que são definidos na forma de não-pré-codificação. Neste caso, os PTRSs nas regiões A e B da figura 31 são rece-bidos com o mesmo ganho de feixe. Entretanto, da mesma forma na figura 30, alguns REs para DMRSs podem ser substituídos pelo PTRS não pré-codificado.
[0189]Além disso, uma BS pode configurar tal esquema de pré-codificação para um UE através de sinalização de RRC. Alternativamente, o esquema de pré- codificação pode ser incluído em uma configuração de recurso do PTRS na proposta 11.
[0190]A Figura 32 é um diagrama que ilustra os padrões de PTRS.
[0191]Na figura 32, um sétimo símbolo de OFDM deve ser recebido para calcular um valor de canal e um quarto símbolo de OFDM. No entanto, isso pode causar um sério problema para um aplicativo onde a latência é importante. Enquanto isso, não há problema de latência no padrão 1 ilustrado na figura 32. Consequente-mente, no caso de um serviço em que a latência é importante, o padrão 1 precisa ser selecionado mesmo que o tamanho do TRB seja pequeno.
PTRS específico de célula
[0192]Em células diferentes, um local do PTRS compartilhado pode ser definido como diferente no domínio de frequência/tempo. Neste caso, o local do PTRS compartilhado pode ser configurado por uma BS para um UE através de sinalizador de RRC ou definida com base em uma ID de célula. Nas células diferentes, o local do PTRS compartilhado no domínio do tempo pode ser colocada ao lado de um DMRS. Além disso, quando a mesma pré-codificação do DMRS é usada, o PTRS compartilhado é definido em símbolos com o mesmo índice no domínio do tempo. Nas células diferentes, o local do PTRS compartilhado no domínio do tempo pode ser colocada ao lado de um DMRS. Além disso, quando a pré-codificação diferente da DMRS é usada ou não há pré-codificação (ou seja, não pré-codificação), o PTRS compartilhado pode ser definido como símbolos correspondentes a dois índices de símbolos no domínio do tempo.
[0193]O UE pode transmitir um parâmetro relacionado ao seu nível de ruído de fase para a BS através da sinalização RRC ou similar, e a BS pode determinar o padrão de PTRS ou transmitir o PTRS com base no parâmetro transmitido do UE. Aqui, o padrão de PTRS pode ser determinado de acordo com um tamanho de TRB, taxa de código, ordem de modulação e tipo de serviço.
[0194]Neste ponto, a invenção foi descrita sendo dividida em várias modalidades para conveniência de descrição. Contudo, as modalidades podem ser combinadas umas com as outras para implementar a presente invenção.
[0195]As modalidades acima descritas podem corresponder a combinações de elementos e recursos da presente invenção em formas prescritas. E pode ser capaz de considerar que os respectivos elementos ou recursos podem ser seletivos, a menos que sejam explicitamente mencionados. Cada um dos elementos ou recursos pode ser implementado em uma forma que não pode ser combinado com outros elementos ou recursos. Além disso, pode ser capaz de implementar uma modalidade da presente invenção combinando elementos e/ou recursos em conjunto em parte. Uma sequência de operações explicada para cada modalidade da presente invenção pode ser modificada. Algumas configurações ou características de uma modalidade podem ser incluídas em outra modalidade ou podem ser substituídas por configurações ou recursos correspondentes de outra modalidade. E, aparentemente, é compreensível que uma nova modalidade possa ser configurada pela combinação de reivindicações que não tenham relação de citação explícita nas reivindicações anexas em conjunto ou que possam ser incluídas como novas reivindicações por alteração depois da apresentação de um pedido.
[0196]Será evidente para os versados na técnica que a presente invenção pode ser incorporada em outras formas específicas sem se afastar do escopo e das características essenciais da invenção. Assim, as modalidades acima devem ser consideradas em todos os aspectos como ilustrativas e não restritivas. O escopo da invenção deve ser determinado pela interpretação razoável de acordo com as reivin-dicações anexas e todas as mudanças que vêm dentro do escopo equivalente da invenção estão incluídas no escopo da invenção.
Aplicabilidade Industrial
[0197]Um método para receber informação de controle para um sinal de re-ferência relacionado com a estimativa de ruído de fase e equipamento de usuário pode ser aplicado industrialmente a vários sistemas de comunicação sem fios tais como o sistema 3GPP LTE/LTE-A, sistema 5G e similares.

Claims (18)

1. Método para receber um sinal de referência em relação com a estimativa de ruído de fase por um equipamento de usuário (UE), o método compreendendo: receber informação de controle incluindo informação de um número de blocos de recurso de tráfego (RBs), a informação de controle indicando se o sinal de referência relacionado com a estimativa de ruído de fase é transmitido; e quando a informação de controle indica que o sinal de referência é transmitido, receber o sinal de referência com base nas informações de controle e no número de recurso de tráfego RBs para o equipamento de usuário (UE); CARACTERIZADO pelo fato de que quando um número de blocos de recurso de tráfego (RBs) para o equipamento de usuário (UE) é maior que um valor pre-determinado, o sinal de referência é recebido; e em que informação de padrão de frequência do sinal de referência é indicado com base na informação do número de recurso de tráfego (RBs).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de controle inclui informação de um nível de esquema de modulação e codificação (MCS), e em que a informação do nível de MCS indica informação em um padrão de tempo do sinal de referência.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a informação do nível de MCS e a informação do número de RBs de tráfego indica a informação sobre o padrão de tempo do sinal de referência.
4. Método, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a informação sobre o padrão de tempo do sinal de referência inclui informação sobre um padrão de alocação do sinal de referência para recursos de tempo, e em que o sinal de referência é alocado mais densamente aos recursos de tempo conforme o nível de MCS é alto.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a informação sobre o padrão de frequência do sinal de referência inclui in-formação sobre o padrão de alocação do sinal de referência para recursos de fre-quência, e em que um número de sinais de referência sobre os recursos de frequência aumenta conforme o número de RBs de tráfego é maior.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de controle inclui ainda informação de um nível de esquema de modulação e codificação (MCS), e o método compreende ainda: reconhecer locais do sinal de referência nos domínios do tempo e da frequência com base nas informações do nível do MCS e a informação do número de RBs de tráfego.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda: estimar um erro de fase usando o sinal de referência recebido.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o sinal de referência inclui um sinal de referência de rastreamento de fase (PT-RS).
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de controle é recebida através de um formato de informação de controle de downlink (DCI) ou de sinal de controle de recursos de rádio (RRC).
10. Equipamento de usuário (UE) para receber um sinal de referência rela-cionado com a estimativa de ruído de fase, o equipamento de usuário (UE) CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um receptor; e um processador, em que o processador é configurado para controlar o receptor para receber informações de controle incluindo informação de um número de blocos de recurso de tráfego (RBs), a informação de controle indicando se o sinal de referência relaciona- do à estimativa de ruído de fase é transmitido e, quando a informação de controle indica que o sinal de referência é transmitido, controlar o receptor para receber o sinal de referência com base na informação de controle e no número de recurso de tráfego RBs para o equipamento de usuário (UE), em que quando um número dos blocos de recurso de tráfego (RBs) para o equipamento de usuário (UE) é maior que um valor predeterminado, o sinal de refe-rência é recebido, e em que informação de padrão de frequência do sinal de referência é indicado com base na informação do número de recurso de tráfego (RBs).
11. Equipamento de usuário (UE), de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de controle inclui informação de um nível de esquema de modulação e codificação (MCS), e em que a informação do nível de MCS indica informação em um padrão de tempo do sinal de referência.
12. Equipamento de usuário (UE), de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a informação do nível de MCS e a informação do número de RBs de tráfego indicam a informação sobre o padrão de tempo do sinal de referência.
13. Equipamento de usuário (UE), de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a informação sobre o padrão de tempo do sinal de referência inclui informação sobre um padrão de alocação do sinal de referência para recursos de tempo, e em que o sinal de referência é alocado mais densamente aos recursos de tempo conforme o nível de MCS é alto.
14. Equipamento de usuário (UE), de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a informação sobre o padrão de frequência do sinal de referência inclui informação sobre o padrão de alocação do sinal de referência para recursos de frequência, e em que um número de sinais de referência sobre os recursos de frequência aumenta conforme o número de RBs de tráfego é maior.
15. Equipamento de usuário (UE), de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de controle inclui ainda informação de um nível de esquema de modulação e codificação (MCS), e em que o processador é configurado ainda para reconhecer as localizações do sinal de referência nos domínios do tempo e da frequência com base na informação do nível de MCS e as informações do número de RBs de tráfego.
16. Equipamento de usuário (UE), de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o processador é configurado ainda para estimar um erro de fase usando o sinal de referência recebido.
17. Equipamento de usuário (UE), de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o sinal de referência inclui um sinal de referência de rastreamento de fase (PT-RS).
18. Equipamento de usuário (UE), de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a informação de controle é recebida através de um formato de informação de controle de downlink (DCI) ou sinalização de controle de recursos de rádio (RRC).
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