BR112016024965B1

BR112016024965B1 - Diafragma de rolamento para receber um fluido medicinal no mesmo, seringa para um sistema de administração de fluido e sistema de administração de fluido

Info

Publication number: BR112016024965B1
Application number: BR112016024965-8A
Authority: BR
Inventors: Dave Berry; Barry L. Tucker; Edward J. Rhinehart; Mark Trocki; Gerald W. Callan; Arthur E. Uber Iii; Martin J. Uram; Dave Callen; Kevin P. Cowan; Raymond C. Hoffman; Benjamin T. Krupp; Martin J. Gibler; Matthew Mcgee; Michael A. Spohn
Original assignee: Bayer Healthcare Llc
Priority date: 2014-04-25
Filing date: 2015-04-24
Publication date: 2022-07-19
Also published as: MX2016013881A; IL248431A0; US20170035974A1; RU2016146169A3; AU2020202821A1; DK3134151T3; ZA201607180B; EP3834866A1; US11717614B2; BR112016024965A8; AU2015249322B2; AU2015249322A1; JP6752774B2; JP2017515629A; CN106659851B; CN106659851A; KR102462244B1; RU2016146169A; CL2016002675A1; WO2015164783A1

Abstract

SERINGA COM DIAFRAGMA DE ROLAMENTO. Uma seringa para um sistema de administração de fluidos inclui um revestimento de pressão tendo uma extremidade distal, uma extremidade proximal e um furo passante entre as mesmas. A seringa inclui ainda um diafragma de rolamento tendo uma extremidade proximal com uma parede de extremidade para engatar um êmbolo, uma extremidade distal recebida dentro do furo passante do revestimento de pressão. A extremidade distal do diafragma de rolamento tem um bocal e uma parede lateral que se estende entre a extremidade proximal e a extremidade distal do diafragma de rolamento ao longo de um eixo longitudinal. Pelo menos uma porção de uma parede lateral e da parede de extremidade tem uma espessura não uni-forme. Pelo menos uma porção da parede lateral é flexível e rola sobre si própria quando atuada pelo êmbolo de tal modo que a superfície exterior da parede lateral em uma região de dobragem é dobrada em uma direção radialmente para dentro à medida que o êmbolo é avançado da extremidade proximal até à extremidade distal do diafragma de rolamento.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS

[001] Este pedido reivindica prioridade ao Pedido de Patente Provisório dos Estados Unidos N.° 61/984,386, intitulado "Seringa Com Diafragma de rolamento" e depositado em 25 de abril de 2014, e Pedido de Patente Provisório dos Estados Unidos N.° 61/987,086, intitulado "Seringa Com Diafragma de Rolamento” e depositado em 1 de maio de 2014, cujas divulgações são aqui incorporadas para referência na sua totalidade.

ANTECEDENTES DA DIVULGAÇÃO Campo da Divulgação

[002] A presente divulgação está relacionada com seringas para utilização no campo da medicina e, mais particularmente, a seringas utilizadas no campo da medicina onde a seringa inclui um diafragma de rolamento para encher de forma seletiva a seringa com um fluido e descarregar o fluido a partir da seringa.

Descrição da Técnica Relacionada

[003] Em muitos processos de diagnóstico e procedimentos médicos, um profissional médico, tal como um clínico, injeta um paciente com um ou mais fluidos medicinais. Nestes últimos anos, um certo número de seringas atuadas por injeto- res e injetores de fluido para injeção pressurizada de fluidos medicinais, tal como uma solução de contraste (frequentemente referida simplesmente como "contraste"), um agente de flushing, tal como solução salina, e outros fluidos medicinais, foram desenvolvidos para utilização em procedimentos tais como angiografia, tomo- grafia computadorizada (CT), ultrassonografia, imageamento por ressonância magnética (MRI), tomografia por emissão de pósitron (PET), e outros procedimentos de imagens moleculares. Em geral, esses injetores de fluido são concebidos para ad- ministrar uma quantidade predefinida de fluido a uma pressão e/ou taxa de fluxo predefinidas.

[004] Em alguns procedimentos de injeção, o profissional médico coloca um cateter ou uma agulha conectada à entubação, ou outra conexão de administração de fluido em uma veia ou artéria do paciente. O cateter, ou a entubação, é conectado ou a um mecanismo de injeção de fluido manual ou a um automático. Mecanismos de injeção de fluidos automáticos tipicamente incluem pelo menos uma seringa conectada a pelo menos um injetor de fluido tendo, por exemplo, pelo menos um pistão linear alimentado. A pelo menos uma seringa inclui, por exemplo, uma fonte de contraste e/ou uma fonte de fluido de flushing. O profissional médico introduz as configurações para um sistema de controle eletrônico do injetor de fluido para um volume fixo de contraste e/ou de solução salina e uma taxa fixa de injeção para cada um destes.

[005] O contraste e/ou solução salina injetados são administrados a uma vasculatura de um paciente através do cateter ou da agulha introduzida no corpo do paciente, tal como no braço ou na área da virilha do paciente. Uma dose de contraste é referida como um bolo. Assim que o bolo de contraste for administrado no local desejado, essa área é imageada utilizando uma técnica de imagem convencional, tal como imageamento ou escaneamento de angiografia, CT, ultrassonogra- fia, MRI, PET e outros procedimentos de imagens moleculares. A presença do contraste se torna claramente visível contra o fundo do tecido circundante.

[006] Um certo número de seringas atuadas por injetores e injetores com alimentação para utilização em procedimentos médicos têm sido desenvolvidos. Tipicamente, os injetores têm membros de acionamento, tais como pistões, que se conectam a um êmbolo de seringa. A seringa inclui geralmente um corpo rígido com o êmbolo da seringa sendo disposto de forma deslizante no interior do corpo. Os membros de acionamento acionam os êmbolos em uma direção proximal e/ou distal em relação a um eixo longitudinal do corpo para aspirar um fluido para dentro do corpo de seringa ou administrar o fluido do corpo de seringa.

[007] É bem sabido que as seringas utilizadas no campo da medicina são tipicamente descartáveis e são descartadas após uma utilização. Embora as seringas descartáveis sejam tipicamente produzidas através de métodos de produção em série, tais como moldagem por injeção, essas seringas descartáveis são relativamente caras devido aos materiais e precisão envolvidos na sua fabricação. Por conseguinte, continua a ser desejável desenvolver modelos aperfeiçoados de seringas para facilitar os procedimentos de injeção.

SUMÁRIO DA DIVULGAÇÃO

[008] A presente divulgação diz genericamente respeito a conjuntos de seringas e a métodos de formação de conjuntos de seringas. Os conjuntos de seringas podem ser úteis em aplicações de administração de fluidos.

[009] Em um aspecto, um diafragma de rolamento para receber um fluido medicinal no seu interior poderá ter uma extremidade proximal tendo uma parede de extremidade para engate com um êmbolo e uma extremidade distal recebida no interior de um furo passante de um revestimento de pressão, a extremidade distal tendo um bocal. O diafragma de rolamento poderá adicionalmente incluir uma parede lateral que se estende entre a extremidade proximal e a extremidade distal ao longo de um eixo longitudinal. Pelo menos uma porção de pelo menos uma da parede lateral e da parede de extremidade tendo espessura não uniforme. Pelo menos uma porção da parede lateral poderá ser flexível e rola sobre si própria quando atuada pelo êmbolo de tal modo que a superfície exterior da parede lateral em uma região de dobragem é dobrada em uma direção radialmente para dentro, à medida que o êmbolo é avançado da extremidade proximal até à extremidade distal, e de tal modo que a superfície exterior da parede lateral na região de dobragem é desdobrada em uma direção radialmente para fora, à medida que o êmbolo é retraído da extremidade proximal até à extremidade distal.

[0010] Em outro aspecto, a parede de extremidade poderá ter um bordo de dobragem radial que faz a transição para uma rampa que se estende distalmente tendo uma espessura continuamente crescente. A parede de extremidade poderá ter uma porção de engate de êmbolo que sobressai proximalmente a partir de uma região central da rampa. A parede de extremidade poderá ter uma ou mais nervuras que sobressaem radialmente para fora a partir da porção de engate de êmbolo em direção ao bordo de dobragem radial. O diafragma de rolamento poderá ter uma forma cônica que se estreita a partir da extremidade proximal em direção à extremidade distal. A forma cônica poderá estreitar de forma contínua ou descontínua a partir da extremidade proximal em direção à extremidade distal. A extremidade proximal poderá ser invertida de uma primeira configuração convexa até uma se-gunda configuração côncava mediante engate com o êmbolo. A superfície exterior da parede lateral poderá ter uma ou mais ranhuras reentrantes radialmente para dentro para a parede lateral. A superfície exterior da parede lateral poderá ter uma ou mais projeções que sobressaem radialmente para fora a partir da parede lateral. Em alguns aspectos, o diafragma de rolamento poderá ter uma forma esférica ou uma forma elipsoide. O diafragma de rolamento poderá ter uma seção transversal elíptica tendo um eixo maior que se estende ao longo do eixo longitudinal e um eixo menor que se estende perpendicularmente ao eixo longitudinal.

[0011] De acordo com outro aspecto, o diafragma de rolamento poderá ter uma primeira porção que se estende a partir de um ponto médio longitudinal aproximado do diafragma de rolamento até à extremidade distal, e uma segunda porção que é complementar em forma à primeira porção e que se estende a partir da primeira porção até à extremidade proximal. O diafragma de rolamento poderá ter ainda uma manga de pressão circundando pelo menos uma porção de uma porção exterior da parede lateral. A manga de pressão poderá ter uma ou mais aberturas que se estendem através da parede lateral da manga de pressão. A uma ou mais aberturas poderão ser conectadas a uma fonte de vácuo. Uma primeira porção distal de um ponto médio aproximado do diafragma de rolamento poderá ter um primeiro diâmetro interior, e uma segunda porção proximal do ponto médio aproximado do diafragma de rolamento poderá ter um segundo diâmetro interior. O primeiro diâmetro interior poderá ser maior do que o segundo diâmetro interior. Uma primeira porção da parede lateral distal de um ponto médio aproximado do diafragma de rolamento poderá ter uma primeira espessura, em que uma segunda porção da parede lateral proximal do ponto médio aproximado do diafragma de rolamento poderá ter uma segunda espessura. A primeira espessura poderá ser maior do que a segunda espessura. A extremidade proximal poderá ter um êmbolo rígido formado monoliticamente com a extremidade proximal. O êmbolo poderá ser sobremoldado com a extremidade proximal. A superfície exterior da parede lateral poderá estar em contato com um invólucro exterior rígido. A parede lateral do diafragma de rolamento poderá separar-se do invólucro exterior rígido à medida que a parede lateral rola sobre si própria durante o avanço do êmbolo da extremidade proximal até à extremidade distal. Pelo menos uma porção da superfície exterior da parede lateral do diafragma de rolamento é aderida ao invólucro exterior rígido através de um adesivo. O adesivo poderá ser um adesivo ativado por pressão. Pelo menos uma porção da superfície exterior da parede lateral poderá ter um adesivo que adere à superfície exterior da parede lateral com o êmbolo durante o avanço do êmbolo da extremidade proximal até à extremidade distal.

[0012] De acordo com outro aspecto, a parede lateral poderá ter uma espessura não uniforme entre a extremidade proximal e a extremidade distal. Uma porção proximal da parede lateral poderá ter uma espessura de parede lateral mais espessa do que a porção distal da parede lateral. Uma porção proximal da parede lateral poderá ter uma espessura de parede lateral mais fina do que a porção distal da parede lateral. A camada termo-retrátil poderá circundar pelo menos uma porção da superfície exterior da parede lateral. A região de dobragem poderá iniciar o rolamento da parede lateral à medida que o êmbolo é avançado da extremidade proximal até à extremidade distal do diafragma de rolamento. A superfície exterior da parede lateral poderá ter uma pluralidade de abas, cada aba tendo uma primeira extremidade conectada à superfície exterior da parede lateral e uma segunda extremidade que sobressai radialmente para fora em relação à primeira extremidade. Cada uma da pluralidade de abas poderá ser susceptível de defletir radialmente. A parede lateral do diafragma de rolamento poderá ter um ou mais indícios para indicar uma presença de um líquido no interior de um volume interior do diafragma de rolamento. Um interior do diafragma de rolamento poderá ser pré-preenchido com um fluido medicinal a ser administrado a um paciente. Um interior do diafragma de rolamento poderá ser preenchido com um fluido medicinal de uma fonte de fluido para administrar a um paciente.

[0013] De acordo com outro aspecto, um sistema de administração de fluidos poderá incluir um injetor de fluido tendo pelo menos um pistão reciprocamente operável, um êmbolo operativamente conectável ao pistão, um revestimento de pressão conectável de forma liberável ao injetor de fluido, e um diafragma de rolamento disposto no interior do furo passante de um revestimento de pressão. O diafragma de rolamento poderá ter uma extremidade proximal com uma parede de extremidade para engate com um êmbolo, uma extremidade distal configurada para ser recebida na extremidade distal do revestimento de pressão, e uma parede lateral que se estende entre a extremidade proximal e a extremidade distal do diafragma de rolamento ao longo de um eixo longitudinal. Pelo menos uma da parede de extremidade e pelo menos uma porção da parede lateral tendo uma espessura não uniforme. A parede lateral do diafragma de rolamento poderá ser flexível e configurada para rolar sobre si própria de tal modo que uma superfície exterior da parede lateral em uma região de dobragem é dobrada em uma direção radialmente para dentro à medida que o êmbolo é avançado da extremidade proximal até à extremidade distal do diafragma de rolamento e de tal modo que a superfície exterior da parede lateral na região de dobragem é desdobrada em uma direção radialmente para fora, à medida que o êmbolo é retraído da extremidade proximal até à extremidade distal do diafragma de rolamento.

[0014] De acordo com outro aspecto, o êmbolo poderá ter uma saia que se estende radialmente em torno de um corpo do êmbolo. Um diâmetro exterior da saia poderá ser dimensionado de tal modo que a saia é comprimida contra a parede lateral do diafragma de rolamento para descarregar fluido do interior do diafragma de rolamento à medida que o êmbolo é avançado em uma direção distal. O êmbolo poderá ter uma cavidade preenchida de fluidos com um pistão reciprocamente móvel que se estende em pelo menos uma porção da cavidade preenchida de fluido. O êmbolo poderá ser formado monoliticamente com a extremidade proximal do diafragma de rolamento. O êmbolo poderá ter uma ranhura formada em uma extremidade distal do êmbolo. A extremidade proximal do diafragma de rolamento poderá ter uma projeção configurada para ser inserida e retida no interior da ranhura do êmbolo. A ranhura poderá ser em forma de T. O êmbolo poderá ter uma interface de conexão para conectar de forma liberável a um êmbolo do injetor de fluido de tal modo que o êmbolo é acionado reciprocamente pelo pistão. O êmbolo poderá ter um primeiro membro roscado e a extremidade proximal do diafragma de rolamento poderá ter um segundo membro roscado. O primeiro membro roscado do êmbolo poderá ser conectável de forma liberável com o segundo membro roscado do diafragma de rolamento.

[0015] Em outro aspecto, a extremidade distal do êmbolo poderá ter uma ou mais nervuras radialmente expansíveis. A extremidade distal do êmbolo poderá ter um ou mais elementos rotativos de tal modo que a rotação de um ou mais elemen- tos rotativos em uma primeira direção provoca uma expansão das nervuras radialmente expansíveis e a rotação de um ou mais elementos rotativos em uma segunda direção provoca uma retração das nervuras radialmente expansíveis. A extremidade distal do êmbolo poderá ter uma ranhura configurada para receber uma projeção na extremidade proximal do diafragma de rolamento. O êmbolo poderá ser rodado após a projeção na extremidade proximal do diafragma de rolamento estar inserida na ranhura para bloquear o êmbolo com o diafragma de rolamento. O êmbolo poderá ter uma pluralidade de elementos concêntricos dispostos em uma orientação telescópica, uns em relação aos outros. Cada uma da pluralidade de elementos concêntricos poderá ser móvel de forma independente em uma direção proximal ou uma distal. O êmbolo poderá ser co-moldado com a extremidade proximal do diafragma de rolamento. O êmbolo poderá ter um primeiro elemento e um segundo elemento anular circundando o primeiro elemento. O primeiro elemento poderá ser móvel em relação ao segundo elemento entre uma primeira posição e uma segunda posição. Na primeira posição, o segundo elemento poderá engatar a parede lateral do diafragma de rolamento, e, na segunda posição, o segundo elemento poderá desengatar a parede lateral do diafragma de rolamento.

[0016] Em outro aspecto, o êmbolo poderá ser compressível pelo pistão de tal modo que o êmbolo se expande radialmente para fora para engatar a parede lateral do diafragma de rolamento quando o pistão se move em uma direção distal. O êmbolo poderá ter um primeiro elemento interior e um segundo elemento exterior, de tal modo que o primeiro elemento interior poderá ser móvel em relação ao segundo elemento entre uma primeira posição e uma segunda posição. Na primeira posição, o segundo elemento exterior poderá ser expandido radialmente para fora para engatar a parede lateral do diafragma de rolamento. Na segunda posição, o segundo elemento exterior poderá ser retraído radialmente para dentro para de-sengatar a parede lateral do diafragma de rolamento. O êmbolo poderá ter um componente interior, um elemento elástico enrolado em torno de pelo menos uma porção do elemento interior, e um elemento exterior expansível circundando o elemento interior e o elemento elástico. Após rotação do elemento elástico em torno do elemento interior em uma primeira direção, o elemento exterior expansível poderá ser expandido radialmente para fora. Após rotação do elemento elástico em torno do elemento interior em uma segunda direção oposta à primeira direção, o elemento exterior expansível poderá ser contraído radialmente para dentro. Uma superfície exterior do elemento exterior expansível poderá ser texturizada. O elemento exterior expansível poderá ter uma fenda que se estende em uma direção longi-tudinal entre uma extremidade proximal do elemento exterior expansível e a extremidade distal do elemento exterior expansível.

[0017] De acordo com outro aspecto, o diafragma de rolamento poderá ter um lábio radial que é invertido de uma posição radialmente para fora até uma posição radialmente para dentro mediante engate pelo êmbolo de tal modo que pelo menos uma porção do êmbolo fica retida entre a extremidade proximal do diafragma de rolamento e o lábio radial. O êmbolo poderá ter uma abertura central configurada para receber uma porção de engate de êmbolo, tal como uma aba, que sobressai da extremidade proximal do diafragma de rolamento. A aba poderá ser permanentemente fixada no interior de pelo menos uma porção da abertura central. Pelo menos uma porção da aba poderá ser expandida radialmente para fora após estar inserida na abertura central para reter a aba no interior da abertura central. A aba poderá ser adesivamente fixada no interior de pelo menos uma porção da abertura central. O êmbolo poderá ter um corpo de êmbolo cilíndrico tendo uma ou mais projeções que sobressaem radialmente para o exterior a partir de uma superfície exterior do corpo de êmbolo cilíndrico. A uma ou mais projeções poderão ser configuradas para engatar a parede lateral do diafragma de rolamento. Pelo menos uma da uma ou mais projeções poderão ser angulares em uma direção proximal da extremidade proximal até à extremidade distal do êmbolo. Uma superfície exterior do êmbolo poderá ter uma primeira porção roscada e uma superfície interior da parede lateral do diafragma de rolamento tem uma segunda porção roscada. Pelo menos uma da primeira porção roscada e da segunda porção roscada poderá ser descontínua. A extremidade proximal do diafragma de rolamento poderá ter um elemento de conexão que se estende proximalmente com uma aba radial.

[0018] Em outro aspecto, o pistão poderá ter uma disposição de bloqueio para receber de forma liberável o elemento de conexão. A disposição de bloqueio poderá ter um recesso anular configurado para receber pelo menos uma porção do elemento de conexão e da aba radial, e um elemento de bloqueio seletivamente móvel entre uma primeira posição, onde a aba radial do elemento de conexão é bloqueada no interior do recesso anular, e uma segunda posição, onde a aba radial do elemento de conexão é removível do recesso anular. O elemento de bloqueio poderá ser susceptível de deslizar da primeira posição para a segunda posição. O elemento de bloqueio poderá ser susceptível de rodar da primeira posição para a segunda posição. A parede lateral do diafragma de rolamento poderá ter um ou mais elementos de preensão que sobressaem radialmente que são invertidos de uma posição radialmente voltada para fora para uma posição radialmente voltada para dentro, quando o êmbolo engata a extremidade proximal do diafragma de rolamento. O êmbolo poderá ter um ou mais elementos de preensão que correspondem aos elementos de preensão na parede lateral do diafragma de rolamento.

[0019] Em outro aspecto, uma seringa para um sistema de administração de fluidos poderá ter um revestimento de pressão tendo uma extremidade distal, uma extremidade proximal, e um furo passante que se estende entre a extremidade distal e a extremidade proximal. A seringa poderá adicionalmente incluir um diafragma de rolamento disposto no interior do furo passante do revestimento de pressão. O diafragma de rolamento poderá ter uma extremidade proximal com uma parede de extremidade para engate com um êmbolo, uma extremidade distal configurada para ser recebida na extremidade distal do revestimento de pressão, e uma parede lateral que se estende entre a extremidade proximal e a extremidade distal do diafragma de rolamento ao longo de um eixo longitudinal. Pelo menos uma da parede de extremidade e pelo menos uma porção da parede lateral tendo uma espessura não uniforme. Pelo menos uma porção da parede lateral do diafragma de rolamento poderá ser flexível e configurada para rolar sobre si própria de tal modo que uma superfície exterior da parede lateral em uma região de dobragem é dobrada em uma direção radialmente para dentro à medida que o êmbolo é avançado da ex-tremidade proximal até à extremidade distal do diafragma de rolamento e de tal modo que a superfície exterior da parede lateral na região de dobragem é desdobrada em uma direção radialmente para fora, à medida que o êmbolo é retraído da extremidade proximal até à extremidade distal do diafragma de rolamento.

[0020] Em um aspecto adicional, o revestimento de pressão poderá ter uma porção tronco cônica que termina em uma porção de saída configurada para receber um bocal do diafragma de rolamento. A extremidade proximal do revestimento de pressão poderá ter uma vedação removível vedando o diafragma de rolamento e um êmbolo antes da utilização. O revestimento de pressão poderá ter uma primeira porção e uma segunda porção conectadas de forma articulada entre si por uma dobradiça. A primeira porção e a segunda porção poderão ser bloqueáveis em um estado fechado. O revestimento de pressão poderá ter um fechamento removível para abranger pelo menos uma porção do diafragma de rolamento. O fechamento removível poderá ter uma extremidade roscada para engatar roscas correspondentes na extremidade distal do revestimento de pressão. A extremidade proximal do revestimento de pressão poderá ter uma interface de conexão configurada para conectar de forma liberável a um injetor de fluido. A extremidade proximal do revestimento de pressão poderá ter uma interface de conexão configurada para conectar de forma liberável a um injetor de fluido. A extremidade distal do revestimento de pressão poderá ter um fechamento removível para abranger pelo menos uma porção do diafragma de rolamento. O revestimento de pressão poderá ter uma blindagem que sobressai radialmente para fora a partir da extremidade proximal, a blindagem configurada para engatar pelo menos uma porção de um invólucro de um injetor de fluido. O revestimento de pressão poderá ter um flange anular montado de modo deslizante a uma porção exterior da parede lateral do revestimento de pressão. O flange anular poderá ser susceptível de deslizar entre uma primeira posição para bloquear o revestimento de pressão com o injetor e uma segunda posição para desbloquear o revestimento de pressão do injetor.

[0021] Em alguns aspectos, o revestimento de pressão poderá ser reutilizável com um diafragma de rolamento não usado, após um diafragma de rolamento usado ser removido do revestimento de pressão. O revestimento de pressão poderá ser descartável com o diafragma de rolamento. O revestimento de pressão poderá ter uma primeira tampa removível abrangendo a extremidade distal do revestimento de pressão e uma segunda tampa removível abrangendo a extremidade proximal do revestimento de pressão. A extremidade distal do revestimento de pressão poderá ser expansível radialmente para fora em relação à extremidade proximal do revestimento de pressão para introduzir ou remover o diafragma de rolamento do furo passante do revestimento de pressão. O revestimento de pressão poderá estar permanentemente conectado com um injetor de fluido. O revestimento de pressão poderá ser conectado de forma liberável com um injetor de fluido. Um adaptador poderá ser proporcionado, tendo o adaptador uma primeira extremidade para conectar ao injetor de fluido e uma segunda extremidade para receber de forma liberável a extremidade proximal do revestimento de pressão. O revestimento de pressão poderá ter um flange que sobressai radialmente para fora a partir de uma superfície exterior da parede lateral do revestimento de pressão. O flange po- derá ter uma ou mais aberturas que se estendem através do flange em uma direção axial. Um recipiente de fluido flexível poderá ser proporcionado dentro de um interior do revestimento de pressão. O recipiente de fluido flexível poderá circundar o diafragma de rolamento. O recipiente de fluido flexível poderá ser posicionado proximalmente a partir do diafragma de rolamento dentro de um interior do revestimento de pressão. O revestimento de pressão poderá ter um elemento de aquecimento para aquecer o diafragma de rolamento.

[0022] Em outro aspecto, o diafragma de rolamento poderá ter um bocal formado monoliticamente com a parede lateral do diafragma de rolamento. O bocal poderá ter um conector configurado para conectar a um conjunto de caminho de fluido. O conector poderá ser um conector do tipo luer. O bocal poderá ter uma vedação perfurável configurada para vedar um interior do diafragma de rolamento. O bocal poderá ter uma primeira vedação entre o bocal e a parede lateral do diafragma de rolamento e uma segunda vedação em uma interface para conectar o bocal a um conjunto de caminho de fluido. O bocal poderá ter uma tampa removível. Um conjunto de caminho de fluido poderá ser proporcionado, o conjunto de caminho de fluido tendo um elemento de punção e uma vedação. A vedação poderá ter uma superfície de vedação que corresponde a uma forma da vedação perfurável no bocal do diafragma de rolamento.

[0023] Outros detalhes e vantagens dos vários aspectos aqui descritos em pormenor se tornarão evidentes após examinar a descrição detalhada seguinte dos vários aspectos em conjunto com as figuras dos desenhos anexos.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[0024] A FIG. 1 é uma vista em perspectiva de um sistema de injeção de fluido de acordo com um aspecto da presente divulgação.

[0025] A FIG. 2 é uma vista em perspectiva, em corte transversal, de uma porção do sistema de injeção de fluido mostrado na FIG.1.

[0026] A FIG. 3 é uma vista lateral de um diafragma de rolamento de acordo com um aspecto da presente divulgação.

[0027] A FIG. 4A é uma vista lateral de um diafragma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o diafragma de rolamento mostrado em um estado não comprimido.

[0028] A FIG. 4B é uma vista lateral do diafragma de rolamento mostrado na FIG. 4A em um estado comprimido.

[0029] A FIG. 5A é uma vista lateral de um diafragma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0030] A FIG. 5B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento mostrado na FIG. 5A tomada ao longo da linha A-A.

[0031] A FIG. 6 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0032] A FIG. 7 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0033] A FIG. 8A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação onde o êmbolo é mostrado em uma primeira posição.

[0034] A FIG. 8B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento e do êmbolo mostrados na FIG. 8A onde o êmbolo é mostrado em uma segunda posição.

[0035] A FIG. 9A é uma vista parcial lateral em corte transversal de um diafragma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação onde o diafragma de rolamento é mostrado em um primeiro estado.

[0036] A FIG. 9B é uma vista parcial lateral em corte transversal do diafragma de rolamento mostrado na FIG. 9A com o diafragma de rolamento mostrado em um segundo estado após engate com um êmbolo.

[0037] A FIG. 10A é uma vista lateral de um diafragma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0038] A FIG. 10B é uma vista lateral parcial de um diafragma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0039] A FIG. 11A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo mostrado em um primeiro estado.

[0040] A FIG. 11B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento e do êmbolo mostrado na FIG. 11A, com o êmbolo mostrado em um segundo estado.

[0041] A FIG. 12A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo mostrado em um primeiro estado.

[0042] A FIG. 12B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento e do êmbolo mostrado na FIG. 12A, com o êmbolo mostrado em um segundo estado.

[0043] A FIG. 13A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0044] A FIG. 13B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento mostrado na FIG. 12A, onde o diafragma de rolamento é engatado por um êmbolo.

[0045] A FIG. 14A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0046] A FIG. 14B é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0047] A FIG. 15A é uma vista lateral em perspectiva de um diafragma de rolamento e de uma manga anular circundando pelo menos uma porção do diafrag- ma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0048] A FIG. 15B é uma vista lateral em perspectiva de um diafragma de rolamento e uma manga anular de encolher-recolher circundando pelo menos uma porção do diafragma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0049] A FIG. 15C é uma vista lateral em perspectiva de um diafragma de rolamento e de um elemento de aquecimento circundando pelo menos uma porção do diafragma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0050] A FIG. 16A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0051] A FIG. 16B é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0052] A FIG. 17A é uma vista lateral em perspectiva de um diafragma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0053] A FIG. 17B é uma vista de topo do diafragma de rolamento mostrado na FIG. 17A.

[0054] A FIG. 18 é uma vista lateral de um diafragma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0055] A FIG. 19 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0056] A FIG. 20A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0057] A FIG. 20B é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0058] A FIG. 20C é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0059] A FIG. 21A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0060] A FIG. 21B é uma vista lateral em perspectiva de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0061] A FIG. 21C é uma vista lateral em perspectiva de um diafragma de rolamento e do êmbolo mostrado na FIG. 21B.

[0062] A FIG. 22 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0063] A FIG. 23 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0064] A FIG. 24A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0065] A FIG. 24B é uma vista em perspectiva de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo mostrado em um primeiro estado, retraído.

[0066] A FIG. 24C é uma vista em perspectiva do êmbolo ilustrado na FIG. 24B mostrado em um segundo estado, expandido.

[0067] A FIG. 25A é uma vista em perspectiva de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo mostrado em um primeiro estado, retraído.

[0068] A FIG. 25B é uma vista em perspectiva do êmbolo ilustrado na FIG. 25A mostrado em um segundo estado, expandido.

[0069] A FIG. 25C é uma vista lateral de um diafragma de rolamento e do êmbolo mostrado nas FIGS. 25A-25B.

[0070] A FIG. 26A é uma vista em perspectiva de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0071] A FIG. 26B é uma vista de topo do êmbolo mostrado na FIG. 26A.

[0072] A FIG. 27 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0073] A FIG. 28A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo mostrado em uma primeira posição axial.

[0074] A FIG. 28B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento e do êmbolo mostrado na FIG. 28A, com o êmbolo mostrado em uma segunda posição axial.

[0075] A FIG. 28C é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento e do êmbolo mostrado na FIG. 28A, com o êmbolo mostrado em uma terceira posição axial.

[0076] A FIG. 29 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0077] A FIG. 30 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0078] A FIG. 31 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0079] A FIG. 32A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0080] A FIG. 32B é uma vista de topo do êmbolo mostrado na FIG. 32A.

[0081] A FIG. 33A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo mostrado em uma primeira posição axial.

[0082] A FIG. 33B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento e do êmbolo mostrado na FIG. 33A, com o êmbolo mostrado em uma segunda posição axial.

[0083] A FIG. 34A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo mostrado em uma primeira posição axial.

[0084] A FIG. 34B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento e do êmbolo mostrado na FIG. 34A, com o êmbolo mostrado em uma segunda posição axial.

[0085]A FIG. 35 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0086] A FIG. 36A é uma vista em perspectiva de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0087] A FIG. 36B é uma vista em corte transversal lateral do êmbolo mostrado na FIG. 36A e um diafragma de rolamento.

[0088] A FIG. 37 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0089] A FIG. 38 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0090] A FIG. 39A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo mostrado em uma primeira posição axial.

[0091] A FIG. 39B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento e do êmbolo mostrado na FIG. 39A, com o êmbolo mostrado em uma segunda posição axial.

[0092] A FIG. 40 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0093] A FIG. 41A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo mostrado em uma primeira posição axial.

[0094] A FIG. 41B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento e do êmbolo mostrado na FIG. 41A, com o êmbolo mostrado em uma segunda posição axial.

[0095] A FIG. 41C é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento e do êmbolo mostrado na FIG. 41A, com o êmbolo mostrado em uma terceira posição axial.

[0096] A FIG. 42 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0097] A FIG. 43 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0098] A FIG. 44 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[0099] A FIG. 45 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00100] A FIG. 46A é uma vista em corte transversal lateral de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00101] A FIG. 46B é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e do êmbolo mostrado na FIG. 46A.

[00102] A FIG. 47A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo mostrado em uma primeira posição axial.

[00103] A FIG. 47B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento e do êmbolo mostrado na FIG. 47A, com o êmbolo mostrado em uma segunda posição axial.

[00104] A FIG. 48A é uma vista em perspectiva parcialmente explodida de uma seringa tendo um revestimento de pressão, um diafragma de rolamento e um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00105] A FIG. 48B é uma vista em corte transversal lateral da seringa mostrada na FIG. 48A.

[00106] A FIG. 49A é uma vista em perspectiva parcialmente explodida de uma seringa tendo um revestimento de pressão, um diafragma de rolamento e um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00107] A FIG. 49B é uma vista em corte transversal lateral da seringa mostrada na FIG. 49A.

[00108] A FIG. 50A é uma vista em perspectiva parcialmente explodida de uma seringa tendo um revestimento de pressão, um diafragma de rolamento e um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00109] A FIG. 50B é uma vista em perspectiva de um revestimento de pressão para utilização com uma seringa.

[00110] A FIG. 51 é uma vista em corte transversal lateral de uma seringa tendo um revestimento de pressão, um diafragma de rolamento e um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00111] A FIG. 52A é uma vista em corte transversal lateral parcialmente explodida de uma seringa tendo um revestimento de pressão, um diafragma de rolamento e um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00112] A FIG. 52B é uma vista em corte transversal lateral parcialmente explodida de uma seringa tendo um revestimento de pressão, um diafragma de rolamento e um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00113] A FIG. 53 é uma vista em corte transversal lateral de uma seringa de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00114] A FIG. 54 é uma vista em corte transversal lateral de uma seringa de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00115] A FIG. 55A é uma vista em corte transversal lateral de uma seringa de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00116] A FIG. 55B é uma vista em corte transversal lateral de uma seringa de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00117] A FIG. 56A é uma vista em corte transversal lateral de uma seringa de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00118] A FIG. 56B é uma vista em corte transversal lateral de uma seringa de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00119] A FIG. 57 é uma vista em corte transversal lateral de uma seringa de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00120] A FIG. 58A é uma vista em corte transversal lateral de uma seringa de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00121] A FIG. 58B é uma vista parcial em perspectiva em corte transversal de uma vedação mostrada na FIG. 58A.

[00122] A FIG. 59 é uma vista lateral em corte transversal de uma seringa de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00123] A FIG. 60A é uma vista lateral em corte transversal de uma vedação para utilização com uma seringa de acordo com um outro aspecto da presente invenção, com um elemento perfurante de vedação mostrado em uma primeira posição.

[00124] A FIG. 60B é uma vista lateral em corte transversal da vedação mostrada na FIG. 60B, com o elemento perfurante de vedação mostrado em uma segunda posição.

[00125] A FIG. 61 é uma vista lateral em corte transversal de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00126] A FIG. 62 é uma vista lateral em corte transversal de um revestimento de pressão de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00127] A FIG. 63A é uma vista em perspectiva de uma seringa tendo um revestimento de pressão de acordo com outro aspecto da presente divulgação.

[00128] A FIG. 63B é uma vista em corte transversal lateral da seringa mostrada na FIG. 63A.

[00129] A FIG. 63C é uma vista em perspectiva de um diafragma de rolamento para utilização com o revestimento de pressão mostrado na FIG. 63A.

[00130] A FIG. 64A é uma vista em perspectiva de topo de uma modalidade alternativa para uma tampa para utilização com o revestimento de pressão mostrado na FIG. 63A.

[00131] A FIG. 64B é uma vista em perspectiva da parte inferior da tampa mostrada na FIG. 64A.

DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES PREFERIDAS

[00132] As ilustrações mostram geralmente aspectos preferenciais e não limitativos dos sistemas e métodos da presente divulgação. Embora a descrição apresente vários aspectos dos dispositivos, estes não devem ser interpretados de modo algum como limitativos da divulgação. Além disso, as modificações, conceitos e aplicações dos aspectos da divulgação são para ser interpretados por peritos na técnica como sendo englobados, mas não se limitando, às ilustrações e descrições aqui apresentadas.

[00133] A seguinte descrição é fornecida para permitir aos peritos na técnica fazer e utilizar os aspectos descritos contemplados para realizar a divulgação. Várias modificações, equivalentes, variações e alternativas, no entanto, permanecerão prontamente evidentes para os peritos na técnica. Todas e qualquer uma des sas modificações, variações, equivalentes e alternativas se destinam a cair dentro do espírito e do âmbito da presente divulgação.

[00134] Para propósitos da descrição a seguir, os termos “superior”, “inferior”, “direita”, “esquerda”, “vertical”, “horizontal”, “topo”, “fundo”, “lateral”, “longitudinal” e derivados destes devem dizer respeito à divulgação tal como está orientada nas figuras dos desenhos. Quando utilizado em relação a uma seringa, a um revestimento de pressão e/ou a um diafragma de rolamento, o termo "proximal" se refere a uma porção de uma seringa, de um revestimento de pressão e/ou de um diafragma de rolamento mais próximo a um injetor quando uma seringa, um revestimento de pressão e/ou um diafragma de rolamento estiverem orientados para conectar a um injetor. O termo "distal" se refere a uma porção de uma seringa, de um revestimento de pressão e/ou de um diafragma de rolamento mais afastado de um injetor quando uma seringa, um revestimento de pressão e/ou um diafragma de rolamento estiverem orientados para conectar a um injetor. O termo "radial" se refere a uma direção em um plano de corte transversal normal a um eixo longitudinal de uma seringa, um revestimento de pressão e/ou um diafragma de rolamento que se estende entre as extremidades proximal e distal. O termo "circunferencial" se refere a uma direção em torno de uma superfície interior ou exterior de uma parede lateral de uma seringa, de um revestimento de pressão e/ou de um diafragma de rolamento. O termo "axial" se refere a uma direção ao longo de um eixo longitudinal de uma seringa, de um revestimento de pressão e/ou de um diafragma de rolamento que se estende entre as extremidades proximal e distal. Deverá ser entendido, contudo, que a divulgação poderá assumir variações alternativas e sequências de passos, exceto quando expressamente especificado em contrário. Deverá também ser entendido que os dispositivos específicos e processos ilustrados nos desenhos anexos, e descritos na especificação seguinte, são simplesmente modalidades exem- plificativas da presente descrição. Assim, dimensões específicas e outras caracte- rísticas físicas relativas às modalidades (isto é, aspectos, variantes, variações) aqui divulgadas não devem ser consideradas como limitativas.

[00135] Fazendo referência aos desenhos, nos quais caracteres de referência semelhantes se referem a partes semelhantes ao longo das várias vistas dos mesmos, a presente divulgação é geralmente dirigida a uma seringa configurada como um diafragma de rolamento.

[00136] Com referência à FIG. 1, um sistema de administração de fluidos 100 poderá ter um injetor de fluido 102, tal como um injetor de fluido automatizado ou alimentado, adaptado para fazer interface e atuar com pelo menos um diafragma de rolamento 112 e revestimento de pressão 110, tal como é aqui descrito, cada um dos quais poderá ser independentemente preenchido com um fluido médico, tal como meios de contraste, solução salina, ou qualquer fluido medicinal desejado. O injetor 102 poderá ser utilizado durante um procedimento médico para injetar o fluido medicinal para dentro do corpo de um paciente, por acionamento de um êmbolo 144 do pelo menos um diafragma de rolamento 112 com pelo menos um pistão. O injetor 102 poderá ser um injetor de diafragma de multi-rolamento, em que dois ou mais diafragmas de rolamento 112 com revestimentos de pressão correspondentes 110 poderão ser orientados em uma relação lado a lado ou outra e incluem os êmbolos correspondentes 144 atuados separadamente pelos respetivos pistões associados com o injetor 102. Em modalidades com dois diafragmas de ro- lamento/revestimentos de pressão dispostos em uma relação lado a lado e preenchidos com dois diferentes fluidos medicinais, o injetor 102 poderá ser configurado para administrar fluido de um ou de ambos os diafragmas de rolamento 112.

[00137] O injetor 102 poderá ser abrangido dentro de um invólucro 126 formado a partir de um material estrutural adequado, tal como plástico ou metal. O invólucro 126 poderá ser de várias formas e tamanhos, dependendo da aplicação desejada. Por exemplo, o injetor 102 poderá ser uma estrutura autônoma configu- rada para ser colocada no chão ou poderá ter um desenho menor para a colocação sobre uma mesa ou estrutura de suporte adequada. O injetor 102 inclui pelo menos uma porta para conectar o, pelo menos um, diafragma de rolamento 112 e revestimento de pressão 110 aos respectivos elementos de pistão.

[00138] Pelo menos um conjunto de caminho de fluido 108 poderá ser conectado de modo fluido com um bocal 130 da pelo menos uma seringa 104 compreendendo um diafragma de rolamento 112 e revestimento de pressão 110 para administrar fluido médico a partir do pelo menos um diafragma de rolamento 112 a um cateter, agulha, ou outra conexão de administração de fluidos (não mostrado) inserida no doente em um local de acesso vascular. O fluxo de fluido da pelo menos uma seringa 104 poderá ser regulado por um módulo de controle de fluido (não mostrado). O módulo de controle de fluido poderá utilizar vários tipos de pistões, válvulas e/ou estruturas de regulação de fluxo para regular a administração do fluido médico, tal como uma solução salina e de contraste, ao paciente com base em parâmetros de injeção de utilizador selecionados, tal como a taxa de fluxo de injeção, a duração, o volume total de injeção e/ou a razão de meios de contraste e de solução salina. Uma modalidade de um injetor de fluido de carregamento frontal adequado, que poderá ser modificado para utilização com o sistema aqui descrito, incluindo pelo menos um diafragma de rolamento e pelo menos uma interface para o carregamento e retenção de forma liberável do pelo menos um diafragma de rolamento e revestimento de pressão com o injetor de fluido aqui descrito com referência à FIG. 1 é divulgada na Patente dos Estados Unidos N.° 5,383,858 para Reilly et al., a qual é aqui incorporada para referência na sua totalidade. Outra modalidade de sistemas de administração de multi-fluido relevantes que poderão ser modificados para serem utilizados com o presente sistema são encontrados na Patente dos Estados Unidos N.° 7,553,294 para Lazzaro et al.; Patente dos Estados Unidos N.° 7,666,169 para Cowan et al.; Pedido de Patente Internacional N.° PCT/US2012/037491 (publicada como WO 2012/155035); e Publicação do Pedido de Patente dos Estados Unidos. N.° 2014/0027009 para Riley et al.; todos os quais são atribuídos ao requerente do presente pedido e cujas divulgações são aqui incorporadas para referência. Outras modalidades poderão incluir novos sistemas de injetor de fluido, destinados a incluir várias modalidades do diafragma de rolamento aqui descrito.

[00139] A FIG. 2 é uma vista em perspectiva, em corte transversal, de uma porção do injetor de fluido 102 mostrado na FIG. 1. Com referência à FIG. 2, a seringa 104 inclui geralmente um corpo cilíndrico ou revestimento de pressão 110 e um diafragma de rolamento 112 que faz interface com o revestimento de pressão 110. Conforme será descrito a seguir, o diafragma de rolamento 112 define um volume interior 114 para receber um fluido no seu interior. O diafragma de rolamento 112 é configurado para ser inserido em pelo menos uma porção do revestimento de pressão 110 e o revestimento de pressão 110 é configurado para o engate com o injetor de fluido 102. A seringa 104 é adaptada para utilização em CT, MRI, PET, e procedimentos semelhantes e é operável a pressões típicas de operação de, por exemplo, cerca de 200-400 psi. Em alguns aspectos, o diafragma de rolamento 112 poderá ser uma seringa de balão descrito no Pedido de Patente dos EUA N.° 13/881,072, intitulado “Bladder Syringe Fluid Delivery System”, ou uma seringa descrita no Pedido de Patente dos EUA N.° 13/834,624, intitulado “Bellows Syringe Fluid Delivery System”, cujas divulgações são aqui incorporadas para referência na sua totalidade.

[00140] O corpo cilíndrico do revestimento de pressão 110 poderá ser um corpo unitário, tipicamente cilíndrico, tendo uma extremidade distal 116 e uma extremidade proximal 118 com um furo passante T que se estende entre a extremidade distal 116 e a extremidade proximal 118. O revestimento de pressão 110 é tipicamente um componente reutilizável, enquanto o diafragma de rolamento 112 é tipicamente um componente de utilização única. Em outro aspecto, o diafragma de rolamento 112 poderá ser reutilizável de tal modo que o diafragma de rolamento 112 é recarregável com fluido. Por exemplo, o diafragma de rolamento 112 pode ser pré-preenchido com fluido, ou pode estar inicialmente vazio, e pode ser preenchido e/ou reenchido uma ou mais vezes. Em outro aspecto, tanto o revestimento de pressão 110 como o diafragma de rolamento 112 poderão ser um componente de utilização única que é eliminado depois de cada utilização no paciente. Neste aspecto, tanto o revestimento de pressão 110 como o diafragma de rolamento 112 são eliminados após utilização e um novo revestimento de pressão 110 e o diafragma de rolamento 112 são carregados para dentro do injetor de fluido 102. O revestimento de pressão 110 tem uma parede lateral 120 que define um furo passante, entre as extremidades distal e proximal 116, 118. A extremidade proximal 118 é adaptada para fazer interface com o injetor de fluido 102 e inclui uma ou mais estruturas de montagem 122 posicionadas para engatar um mecanismo de bloqueio na extremidade frontal ou placa de face 124 do invólucro 126 do injetor de fluido 102 para instalar adequadamente o revestimento de pressão 110 em relação ao in- jetor de fluido 102. Como um exemplo, dois flanges de fixação tipo baioneta opostos poderão ser proporcionados na extremidade proximal 118 para fazer a interface com a placa de face do injetor de fluido 124 para fixar o revestimento de pressão 110 ao injetor de fluido 102. Em alguns aspectos, o revestimento de pressão 110 poderá ter uma interface de conexão para fixar de forma liberável o revestimento de pressão ao injetor de fluido 102 sob a forma de uma interface de conexão descrita no Pedido de Patente dos EUA N.° 14/526,294, intitulado "Self-Orienting Syringe and Syringe Interface", ou no Pedido de Patente dos EUA N.° 14/526,395, intitulado “Self-Orienting Syringe and Syringe Interface” cujas divulgações são aqui incorporadas para referência na sua totalidade. Em outro aspecto, um adaptador poderá ser proporcionado para conectar o revestimento de pressão 110 e o dia- fragma de rolamento 112 ao injetor de fluido 102.

[00141] A extremidade distal 116 do revestimento de pressão 110 poderá incluir uma porção substancialmente tronco cônica que termina em uma porta de saída 128. O revestimento de pressão 110 poderá ser feito de qualquer material de grau médico adequado, tal como um material plástico de grau médico, desejavelmente um material plástico transparente, tal como, mas não se limitando a, policarbonato, acrílico ou poliéster. Em alguns aspectos, o revestimento de pressão 110 poderá ser fixado de forma liberável ao injetor de fluido 102, por exemplo mas não se limitando a, por um pino retrátil que se estende através de uma abertura do revestimento de pressão 110 para impedir a rotação do revestimento de pressão 110 quando é carregado para o injetor de fluido 102. Em outros aspectos, o revestimento de pressão 110 poderá ter uma ou mais pernas que engatam o invólucro do inje- tor de fluido 102 para impedir a rotação do revestimento de pressão 110 quando este é carregado para o injetor de fluido 102. Em aspectos adicionais, um colar deslizante poderá ser proporcionado em torno de uma circunferência exterior do revestimento de pressão 110. O colar deslizante engata desejavelmente um anel expansível para expandir o anel contra uma propriedade de bloqueio correspondente do injetor de fluido 102 para bloquear o revestimento de pressão 110 com o injetor de fluido 102.

[00142] Com referência à FIG. 3, e com referência contínua à FIG. 2, o diafragma de rolamento 112 inclui geralmente um corpo oco que inclui uma extremidade frontal ou distal 130, uma extremidade traseira ou proximal 132, e uma parede lateral flexível 134 que se estende entre as mesmas. A extremidade proximal 132 define uma parede de extremidade fechada 136. A parede de extremidade fechada 136 poderá ter uma forma para fazer interface diretamente com a cabeça de pistão 138 e/ou o êmbolo 144 do injetor de fluido 102. Por exemplo, a parede de extremidade fechada 136 poderá definir uma bolsa de extremidade receptora para fazer interface diretamente com uma cabeça com forma semelhante a pistão 138 e/ou êmbolo 144. Em particular, a cabeça de pistão 138 e/ou êmbolo 144 poderá ser formada para corresponder à forma da parede de extremidade fechada 136 ou a pressão da cabeça de pistão 138 e/ou do êmbolo 144 poderá conformar a parede de extremidade 136 para corresponder substancialmente à forma da cabeça do pistão 138 e/ou do êmbolo 144. A parede de extremidade fechada 136 poderá, alternativamente, incluir um elemento de base rígido ligado para engatar com a cabeça de pistão 138 ou êmbolo 144 de forma semelhante. Em um aspecto, a extremidade proximal 132 e/ou a extremidade distal 130 do diafragma de rolamento 112 poderão ser mais rígidas em relação à parede lateral 134. Em ainda outro aspecto, o diafragma de rolamento 112 poderá ser formado a partir de uma pluralidade de ca-madas individuais que são co-formadas em conjunto em uma única estrutura, unitária. Pelo menos uma das camadas poderá descolar para longe da parede lateral 134 à medida que a parede lateral 134 é rolada durante um procedimento de injeção. Pelo menos uma das camadas poderá ser feita a partir de um material termo- retrátil, o qual é ativado para encolher a uma temperatura predeterminada. A temperatura predeterminada poderá ser alcançada, por exemplo, durante um processo de autoclave. Neste aspecto, a camada termo-retrátil poderá servir como um revestimento de pressão. A parede lateral 134 poderá ter uma estrutura lisa, substancialmente uniforme, ou poderá ter uma ou mais nervuras proporcionadas na mesma para facilitar o rolar durante um procedimento de injeção. Um ou mais indícios (não mostrado) poderão ser formados na parede lateral 134. Em outro aspecto, a parede lateral 134 poderá ter uma espessura não uniforme ao longo do seu comprimento longitudinal para facilitar o rolamento ao longo da parede lateral 134. Por exemplo, a parede lateral 134 na ou perto da extremidade proximal 132 poderá ser mais fina do que a parede lateral 134 na ou perto da extremidade distal 130 para facilitar o rolamento da parede lateral 134 a partir da extremidade proximal 132 em direção à extremidade distal 130. A parede lateral mais espessa 134 na ou perto da extremidade distal 130 poderá funcionar como o revestimento de pressão 110 e poderá não rolar. Em modalidades específicas, a parede lateral 134 na ou perto da extremidade distal 130 poderá ser substancialmente rígida.

[00143] A porção de retaguarda ou proximal da parede lateral 134 se conecta à parede de extremidade fechada 136, e uma porção dianteira ou distal da parede lateral 134 define um gargalo de descarga 140 oposto à parede de extremidade fechada 136. A parede de extremidade fechada 136 poderá ter uma espessura não uniforme, por exemplo em uma direção radial que se estende a partir de um eixo longitudinal central do diafragma de rolamento 112. Em certas modalidades, a parede de extremidade 136 poderá ser mais espessa perto do centro e mais fina junto da conexão com a parede lateral 134. O gargalo de descarga 140 é adaptado para ser recebido na porção interior da extremidade distal 116 do revestimento de pressão 110 de tal modo que o gargalo de descarga 140 é alinhado com a porta de saída 128 do revestimento de pressão 110. A extremidade distal 130 do diafragma de rolamento 112 poderá ser fixada de forma permanente dentro do interior do revestimento de pressão 110, adesivamente fixada aí, ou ser aí fixada de forma removível tal como por uma conexão de encaixe por atrito ou outra conexão mecânica adequada, tal como por fixação na extremidade distal do revestimento de pressão 110. O gargalo de descarga 140 termina em uma porta de descarga 142 que poderá ter, de acordo com um aspecto não limitativo, uma vedação fraturável (aqui discutida) para fins de esterilidade, tal como uma lâmina susceptível de ser perfurada ou uma vedação elastomérica.

[00144] A parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 define um corpo macio, maleável ou flexível, ainda que auto-suportado que é configurado para rolar sobre si próprio sob a ação da cabeça do pistão 138 e/ou do êmbolo 144. Em particular, como mostrado na FIG. 2, a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 é configurada para rolar de tal modo que a sua superfície exterior é dobrada e invertida em uma direção radialmente para dentro, à medida que o pistão 138 e/ou o êmbolo 144 são movidos em uma direção distal e se desenrolam e se desdobram de maneira oposta em uma direção radialmente para fora, à medida que o pistão 138 e/ou o êmbolo 144 são retraídos em uma direção proximal. Com referência à FIG. 3, a extremidade fechada da parede 136 poderá ter uma forma côncava para facilitar o início da inversão ou rolamento da parede lateral 134. Em outro aspecto, a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 poderá ser configurada para ser esmagada sob a ação da cabeça do pistão 138 de um primeiro estado, não comprimido, como mostrado na FIG. 4A, até um segundo estado, comprimido, como mostrado na FIG. 4B, por dobragem sobre uma pluralidade de dobras axiais 112a. Uma ou mais das dobras axiais 112a poderão ser pre-formadas em posições axiais predeterminadas da parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112.

[00145] O diafragma de rolamento 112 poderá ser feito de qualquer material plástico apropriado, desejavelmente um material plástico transparente, tal como, mas não limitado a, polímero aleatório de polipropileno, copolímero de impacto de polipropileno, homopolímero de polipropileno, polipropileno, tereftalato de polietile- no, POM, ABS, HPDE, nylon, copolímero de olefina cíclica, polipropileno multica- madas, policarbonato, etileno acetato de vinila, polietileno, e outros semelhantes. O material do diafragma de rolamento 112 é selecionado, desejavelmente, para dar resposta aos requisitos necessários de tensão de tração e planar, transmissão de vapor de água e compatibilidade química/biológica. Em alguns aspectos, o diafragma de rolamento 112 poderá ter pelo menos uma camada de polímero eletroa- tivo que se expande ou contrai em resposta a uma aplicação de uma tensão elétrica. A camada de polímero eletroativo poderá ser ativada para expandir ou contrair a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 para desengatar ou engatar o êmbolo 144. Em alguns aspectos, a camada de polímero eletroativo poderá ser fei- ta a partir de materiais NAFIONTM ou FLEMIONTM. Em várias modalidades, o material de plástico transparente poderá suportar processos de esterilização, tais como a exposição a óxido de etileno ou procedimentos de esterilização de radiação eletromagnética.

[00146] O diafragma de rolamento 112 de acordo com várias modalidades aqui pode ser feito por uma técnica de soprar-encher-tampar (BFC), também conhecida no campo relevante do esforço como uma técnica de sopro-moldagem- vedar (BFS), em que o diafragma de rolamento 112 é moldado por sopro, preenchido com o fluido medicinal desejado, tal como solução salina ou meios de contraste, e assepticamente vedada por meio de selagem da abertura de descarga 142 com uma vedação pronta a romper formada/moldada integralmente, tal como será descrito a seguir. A técnica de BFC permite que o diafragma de rolamento 112 seja formado, preenchido e vedado tipicamente em uma máquina ou aparelho. Essas etapas poderão ser realizadas em condições mantidas de esterilidade, limitando a possibilidade de introdução de contaminantes no diafragma de rolamento formado, preenchido e vedado 112. Todo o conjunto poderá ser esterilizado em autoclave ou de outro modo tratado para esterilização. A vedação pronta a romper é formada como parte do processo de moldagem, na conclusão do preenchimento do diafragma de rolamento 112. O diafragma de rolamento previamente formado e previamente preenchido de esterilidade reforçada 112 resulta do processo de BFC. A vedação pronta a romper poderá ser concebida para remoção ou punção externa por um utilizador, ou poderá ser concebida para rebentar com fiabilidade quando uma pressão interna predefinida for alcançada no diafragma de rolamento 112, à medida que a cabeça do pistão 138 se move distalmente ou para a frente no diafragma de rolamento 112. Em outro aspecto, o diafragma de rolamento 112 poderá ser rompido por um elemento perfurante proporcionado no revestimento de pressão 110. Em outro aspecto, o diafragma de rolamento 112 poderá ser revestido com uma cobertura protetora (não mostrada) para aumentar a sua rigidez e impedir a contaminação. A cobertura protetora poderá ou não poderá ser removida do diafragma de rolamento 112, antes da instalação no injetor 102. O diafragma de rolamento 112 poderá ser formado para ter uma variedade de formas. Por exemplo, o diafragma de rolamento 112 poderá ser cilíndrico, cônico, esférico, elipsoidal, em forma de ovo, etc. Além disso, o diafragma de rolamento 112 poderá ter largura diferente para diferentes razões de comprimento. Por exemplo, o diafragma de rolamento 112 poderá ser formado para ter um diâmetro que é substancialmente mais pequeno ou maior em comparação com o seu comprimento longitudinal. Um perito vulgar na técnica entenderá que o injetor 102 poderá ser desejavelmente programado para controlar o movimento do êmbolo 144, a fim de proporcionar uma taxa de fluxo substancialmente constante e previsível de fluido do diafragma de rolamento 112.

[00147] O diâmetro exterior do diafragma de rolamento 112 poderá ser dimensionado de tal modo que o diafragma de rolamento 112 se encaixa dentro do espaço interior definido pelo furo passante e pela superfície interna do revestimento de pressão 110. Em um aspecto, o diafragma de rolamento 112 se ajusta na perfeição no interior do revestimento de pressão 110 de tal modo que a superfície exterior do diafragma de rolamento 112 encosta à superfície interior das paredes do revestimento de pressão 110. Em outro aspecto, o diafragma de rolamento 112 encaixa livremente no interior do revestimento de pressão 110 de tal modo que existe uma lacuna entre pelo menos uma porção da superfície exterior do diafragma de rolamento 112 e a superfície interior do revestimento de pressão 110. O diafragma de rolamento 112 poderá ser expandido sob pressão durante um processo de injeção de tal modo que a superfície exterior do diafragma de rolamento 112 encosta à superfície interna do revestimento de pressão 110.

[00148] As FIGS. 5A-5B mostram um diafragma de rolamento 112 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. A FIG. 5B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento mostrado na FIG. 5A tomada ao longo da linha A-A. Os componentes do diafragma de rolamento 112 mostrado nas FIGS. 5A-5B são substancialmente semelhantes aos componentes do diafragma de rolamento 112 aqui descritos com referência às FIGS. 2-3. Os números de referência nas FIGS. 5A-5B são utilizados para ilustrar os componentes idênticos como os números de referência correspondentes nas FIGS. 2-3. Tal como na discussão anterior sobre o diafragma de rolamento 112 geralmente mostrado nas FIGS. 2-3 é aplicável ao aspecto mostrado nas FIGS. 5A-5B, apenas as diferenças relevantes entre esses sistemas são discutidas a seguir.

[00149] Fazendo inicialmente referência à FIG. 5A, a extremidade distal 130 do diafragma de rolamento 112 possui um gargalo de descarga aberta 140 tendo uma interface de conexão 140a para conectar a uma interface de conexão correspondente, a qual poderá conectar-se a um conjunto de caminho de fluido (não mostrado). Em alguns aspectos, a interface de conexão 140a é uma interface roscada possuindo uma ou mais roscas 140b para acoplar com as roscas correspondentes na interface de conexão ao conjunto de caminho de fluido. Em certos aspectos da interface de conexão para o percurso do fluido poderá ter uma conexão configurada para conectar o percurso do fluido, tal como uma conexão luer.

[00150] Com referência à FIG. 5B, o gargalo de descarga 140 tem uma primeira parede lateral de espessura T1 que é maior do que uma espessura T2 da parede lateral 134. A espessura T1 é selecionada de tal modo que o gargalo de descarga 140 poderá ser suficientemente rígido para permitir conectar a uma interface de conexão correspondente de um conjunto de caminho de fluido (não mostrado) sem deformar substancialmente o gargalo de descarga 140. A espessura T2 é selecionada de tal modo que a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 é flexível para permitir rolar e desenrolar da parede lateral 134, tal como aqui des- crito. A extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112, tal como a parede da extremidade fechada 136, poderá ser reforçada para impedir a deformação durante o rolamento através da parede lateral 134. Em alguns aspectos, a extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112 é configurada para engate com o êmbolo 144 (não mostrado). A extremidade proximal 132 tem um bordo de dobragem arredondado 226 tendo uma parede lateral flexível para iniciar o rolamento e, em certas modalidades, o desenrolamento da parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. Nesta modalidade, o bordo de dobragem 226 poderá fazer a transição para uma rampa que se estende distalmente 272 tendo continuamente espessura crescente da parede lateral T3 a uma porção distal 274 da parede de extremidade 136. A porção distal 274 poderá ter uma porção central arredondada 276 que se estende distalmente a partir de uma superfície superior da porção distal 274 e uma porção de engate de êmbolo 244 que se estende proximalmente a partir de uma superfície inferior da porção distal 274. A porção de engate de êmbolo 244 é configurada para engate com o êmbolo 144 (não mostrado), tal como aqui descrito. A extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112 poderá ter uma ou mais nervuras 278 que sobressaem radialmente para fora a partir da porção de engate de êmbolo 244 ao longo de uma superfície inferior da rampa 272.

[00151] A FIG. 6 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. Uma primeira porção 112a do diafragma de rolamento 112 tem um primeiro diâmetro D1 e uma segunda porção 112b do diafragma de rolamento 112 tem um segundo diâmetro D2 que é diferente do primeiro diâmetro D1. Em alguns aspectos, a primeira porção 112a poderá ser uma porção frontal do diafragma de rolamento 112 que se estende desde a extremidade distal 130 até um ponto médio aproximado do diafragma de rolamento 112, enquanto a segunda porção 112b poderá ser uma porção traseira do diafragma de rolamento 112 que se estende do ponto médio aproximado do dia- fragma de rolamento 112 até à extremidade proximal 132. O primeiro diâmetro D1 poderá ser maior do que o segundo diâmetro D2 para permitir que a segunda porção 112b encaixe dentro da primeira porção 112a à medida que a segunda porção 112b é invertida sobre um bordo de dobragem 226. Encaixar a segunda porção 112b no interior da primeira porção 112a minimiza a compressão do aro no bordo de dobragem 226. O bordo de dobragem 226 poderá ter uma parede lateral espessada 134a em comparação com a parede lateral 134 da primeira e da segunda porções 112a, 112b do diafragma de rolamento 112. Em alguns aspectos, a primeira porção 112a poderá ter um colar 228 circundando ou circundado pela parede lateral 134, enquanto a segunda porção 112b poderá ter uma base de suporte de êmbolo 230 para reforçar o engate com o êmbolo 144 (não mostrado). A FIG. 40 mostra um diafragma de rolamento 112 com a base de suporte de êmbolo 230 e o colar 228, sem a parede lateral 134 tendo o diâmetro variável mostrado na FIG. 6.

[00152] A FIG. 7 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. Uma primeira porção 112a do diafragma de rolamento 112 tem uma primeira parede lateral 134a e uma segunda porção 112b do diafragma de rolamento 112 tem uma segunda parede lateral 134b que tem uma espessura diferente da primeira parede lateral 134a. Um diâmetro interior do diâmetro de rolamento 112 poderá ser constante entre a primeira porção 134a e a segunda porção 134b. Em alguns aspectos, a primeira porção 112a poderá ser uma porção frontal do diafragma de rolamento 112 que se estende desde a extremidade distal 130 até um ponto médio aproximado do diafragma de rolamento 112, enquanto a segunda porção 112b poderá ser uma porção traseira do diafragma de rolamento 112 que se estende do ponto médio aproximado do diafragma de rolamento 112 até à extremidade proximal 132. A primeira parede lateral 134a poderá ser mais espessa do que a segunda parede lateral 134b de tal modo que a primeira porção 112a do diafragma de rolamento 112 é mais rígida em relação à segunda porção 112b do diafragma de rolamento 112. A segunda porção 112b encaixa dentro da primeira porção 112a à medida que a segunda porção 112b é invertida sobre um bordo de dobragem 226. Uma porção exterior da segunda parede lateral 134b poderá ser suportada de modo circunferenci- al por um colar 228. Em alguns aspectos, as primeira e segunda porções 134a, 134b poderão ter uma espessura de parede substancialmente idêntica, enquanto que um ponto médio aproximado entre a primeira porção 134a e a segunda porção 134b tem uma porção com uma espessura da parede lateral mais fina em relação à parede lateral da primeira e segunda porções 134a, 134b para definir um bordo de dobragem ou uma frente de inversão e impedir o cambamento da parede lateral à medida que a segunda porção 134b é invertida sobre si própria.

[00153] A FIG. 8A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação onde o êmbolo 144 é mostrado em uma primeira posição. A FIG. 8B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento 112 e do êmbolo 144 mostrado na FIG. 8A onde o êmbolo 144 é mostrado em uma segunda posição. Em alguns aspectos, a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 é afilada de tal modo que se estreita e o diâmetro diminui da extremidade proximal 132 em direção à extremidade distal 130 para corresponder substancialmente a uma forma cônica do êmbolo 144. A parede lateral 134 poderá ser dobrada de tal modo que não há contato entre uma porção dobrada 170 e uma porção desdobrada 172 da parede lateral 134 para minimizar o volume residual após o êmbolo 144 ser avançado para a sua posição máxima distal. O raio R no qual a parede lateral 134 é rolada é desejavelmente minimizado para reduzir a tensão localizada na porção dobrada. Com referência à FIG. 8B, em outro aspecto a parede lateral 134 poderá ser dobrada de tal modo que não há contato entre uma porção dobrada 170 e uma porção desdobrada 172 da parede lateral 134 à medida que o êmbolo 144 é avançado para a sua posição máxima distal. Neste aspecto, o raio R’ é maior do que o raio R na FIG. 8A.

[00154] A FIG. 9A é uma vista parcial lateral em corte transversal de um diafragma de rolamento 112 de acordo com outro aspecto da presente divulgação onde o diafragma de rolamento 112 é mostrado em um primeiro estado. A FIG. 9B é uma vista parcial lateral em corte transversal do diafragma de rolamento 112 mostrado na FIG. 9A com o diafragma de rolamento 112 mostrado em um segundo estado após engate com um êmbolo 144. A extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112 poderá ser formada inicialmente em uma forma convexa, de tal modo que uma porção da extremidade proximal 132 se estende de forma convexa para fora em uma direção proximal. Quando o êmbolo 144 engata a extremidade proximal 132, tal como mostrado na FIG. 9B, a forma convexa da extremidade proximal 132 é invertida em direção à extremidade distal 146 de tal modo que a extremidade proximal 132 é substancialmente côncava à medida que o êmbolo 144 é avançado na direção distal. A extremidade proximal 132 poderá ter um raio de rolamento pré-formado R que facilita rolar o diafragma de rolamento 112 assim que estiver engatado pelo êmbolo 144. Em alguns aspectos, a extremidade proximal 132 poderá ter uma ou mais porções de dobragem predefinidas 132a que facilitam uma inversão da extremidade proximal 132 da forma convexa inicial até uma forma côncava após engate com o êmbolo 144. As porções de dobragem 132a poderão ter paredes laterais mais finas em relação à espessura da parede lateral 134 do di-afragma de rolamento 112.

[00155] A FIG. 10A é uma vista lateral de um diafragma de rolamento 112 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O diafragma de rolamento 112 tem um ou mais elementos embutidos 182a que são formados para se estender em uma direção radialmente para dentro. Em alguns aspectos, um ou mais elementos embutidos 182a poderão ser formados de tal modo que a parede lateral 134 tem uma espessura substancialmente uniforme ao longo de pelo menos uma porção de uma área em que um ou mais elementos embutidos 182a são formados. Em outros aspectos, um ou mais elementos embutidos 182a poderão ser formados de tal modo que a parede lateral 134 tem uma espessura de parede lateral mais ou menos espessa no local em que um ou mais elementos embutidos 182a é formado. Um ou mais elementos embutidos 182a poderão ser espaçados igualmente ou desigualmente em torno de uma circunferência exterior do diafragma de rolamento 112 para facilitar a rolagem da parede lateral 134. O êmbolo 144 (não mostrado) poderá ser configurado para engatar um ou mais da pluralidade de elementos embutidos 182a à medida que o êmbolo 144 é avançado em uma direção distal. Em alguns aspectos, o êmbolo 144 poderá ter uma forma para corresponder a uma forma do diafragma de rolamento 112 tendo um ou mais elementos embutidos 182a.

[00156] A FIG. 10B é uma vista lateral parcial de um diafragma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O diafragma de rolamento 112 tem uma ou mais nervuras 182b que são formadas para se estenderem em uma direção radialmente para fora. Em alguns aspectos, a uma ou mais nervuras 182b poderão ser formadas de tal modo que a parede lateral 134 tem uma espessura substancialmente uniforme ao longo de pelo menos uma porção de uma área onde a uma ou mais nervuras 182b são formadas. Em outros aspectos, a uma ou mais nervuras 182b poderão ser formadas de tal modo que a parede lateral 134 tem uma espessura de parede lateral mais ou menos espessa no local onde a uma ou mais nervuras 182b são formadas. A uma ou mais nervuras 182b poderão ser formadas de tal modo que uma primeira porção de uma ou mais nervuras 182b se estende radialmente mais para fora em comparação com uma segunda porção das nervuras 182b. Por exemplo, a uma ou mais nervuras 182b poderão ser formadas de tal modo que as nervuras 182b se estendem radialmente mais para fora nas, ou perto das, extremidades proximal e distal em comparação a uma porção central das uma ou mais nervuras 182b. A uma ou mais nervuras 182b poderão ser espaçadas igualmente ou desigualmente em torno de uma circunferência exterior do diafragma de rolamento 112 para facilitar a rolagem da parede lateral 134. O êmbolo 144 (não mostrado) poderá ser configurado para engatar uma ou mais da pluralidade de nervuras 182b à medida que o êmbolo 144 é avançado em uma direção distal. Em alguns aspectos, o êmbolo 144 poderá ter uma forma para corresponder a uma forma do diafragma de rolamento 112 tendo uma ou mais nervuras 182b.

[00157] A FIG. 11A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo 144 mostrado em um primeiro estado. A FIG. 11B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento 112 e do êmbolo 144 mostrado na FIG. 11A, com o êmbolo 144 mostrado em um segundo estado. O diafragma de rolamento 112 poderá ser inicialmente formado de tal modo que a parede de extremidade proximal 136 é invertida para dentro em direção à extremidade distal 130 de tal modo que o volume interno 114 do diafragma de rolamento 112 está vazio de fluidos. A fim de retirar a parede de extremidade proximal 136 do diafragma de rolamento 112 na direção proximal e encher o volume interior do diafragma de rolamento 112 com o fluido, o êmbolo 144 engata pelo menos uma porção da parede de extremidade proximal 136 para “agarrar” a parede de extremidade proximal 136 antes de retirar na direção proximal. Em alguns aspectos, um diâmetro externo do êmbolo 144 poderá ser ligeiramente menor do que um diâmetro interno do diafragma de rolamento 112 em um estado invertido mostrado na FIG. 11A. A fim de facilitar a conexão da parede de extremidade proximal 136 do diafragma de rolamento 112 com o êmbolo 144, um material expansível 214, tal como espuma expansível, poderá ser proporcionado. O material expansível 214 poderá estar em um estado não expandido antes do engate do êmbolo 144 com a parede de extremidade proximal 136 do diafragma de rolamento 112. Por exemplo, o mate- rial expansível 214 poderá estar contido em um recipiente que é perfurado pelo êmbolo 144 à medida que o êmbolo 144 é avançado em direção à parede da extremidade proximal 136 do diafragma de rolamento 112. O material expansível 214 poderá ser expansível quando exposto ao ar de tal modo que o material expansível 214 se expande e engata a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 na parede de extremidade proximal 136 e no êmbolo 144. O material expansível 214 poderá endurecer após um período de tempo predeterminado para conectar de forma permanente ou liberável o êmbolo 144 à parede de extremidade proximal 136 do diafragma de rolamento 112 e permitir que o diafragma de rolamento 112 seja retirado na direção proximal devido ao movimento do êmbolo 144. Um ou mais elementos de preensão 246 poderão ser proporcionados em uma porção dobrada da parede lateral 134 e/ou em pelo menos uma porção da circunferência exterior da porção distal do êmbolo 144 para proporcionar um engate entre a superfície para o material expansível 214 e a parede de extremidade proximal 136 e/ou a parede exterior voltada para dentro na proximidade da parede de extremidade proximal 136.

[00158] A FIG. 12A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo 144 mostrado em um primeiro estado. A FIG. 12B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento 112 e do êmbolo 144 mostrado na FIG. 12A, com o êmbolo 144 mostrado em um segundo estado. O diafragma de rolamento 112 poderá ser inicialmente formado de tal modo que a parede de extremidade proximal 136 é invertida para dentro em direção à extremidade distal 130 de tal modo que um volume interior do diafragma de rolamento 112 está vazio de fluidos. A fim de retirar a parede de extremidade proximal 136 do diafragma de rolamento 112 na direção proximal e encher o volume interior do diafragma de rolamento 112 com o fluido, o êmbolo 144 engata pelo menos uma porção da parede de extremidade proximal 136 para “agarrar” a parede de extremidade proximal 136 antes de retirar na direção proximal. Em alguns aspectos, um diâmetro externo do êmbolo 144 poderá ser ligeiramente menor do que um diâmetro interno do diafragma de rolamento 112 em um estado invertido mostrado na FIG. 12A. A fim de facilitar a conexão da parede de extremidade proximal 136 do diafragma de rolamento 112 com o êmbolo 144, uma porção distal do êmbolo 144 poderá ter um balão expansível 216. O balão 216 poderá ser expandido a partir de um estado de- sinflado, tal como mostrado na FIG. 12A, até um estado inflado, tal como mostrado na FIG. 12B, através da introdução de um fluido de funcionamento, tal como fluido ou gás pressurizado, para um interior do balão 216. A expansão do balão 216 do estado desinflado até um estado inflado faz com que o balão de 216 engate a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 na parede de extremidade proximal 136. O diafragma de rolamento 112 poderá então ser retirado na direção proximal quando impelido pelo êmbolo 144.

[00159] A FIG. 13A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. A FIG. 13B é uma vista lateral em corte transversal do diafragma de rolamento 112 mostrado na FIG. 13A, onde o diafragma de rolamento 112 é engatado por um êmbolo 144. Em alguns aspectos, a extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112 poderá ser conectada à extremidade distal 116, em vez de à extremidade proximal 118, do revestimento de pressão 110, de tal modo que o diafragma de rolamento 112 é invertido em relação ao diafragma de rolamento 112 mostrado na FIG. 2. Em particular, a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 é inicialmente invertida para o interior do revestimento de pressão 110 de tal modo que a extremidade distal 130 do diafragma de rolamento 112 é posicionada em direção à extremidade proximal 118 do revestimento de pressão 110. O êmbolo 144 é proporcionado na extremidade distal 130 do diafragma de rolamento 112. Com referência à FIG. 13B, o diafragma de rolamento 112 poderá ser co-moldado com o êmbolo 144. Após a co-moldagem, o diafragma de rolamento 112 poderá ser expandido para a sua forma final através de uma técnica de moldagem por sopro. Por exemplo, o diafragma de rolamento 112 poderá ser expandido através de uma técnica de moldagem por sopro com estiramento. Alternativamente, o diafragma de rolamento 112 poderá ser moldado até sua forma final, expandida, e o êmbolo 144 poderá ser co-moldado com o diafragma de rolamento 112.

[00160] A FIG. 14A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O diafragma de rolamento 112 tem uma forma substancialmente esférica. A extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112 poderá ter um membro de engate 218a para engate com um membro de engate 218b correspondente formado no êmbolo 144. A extremidade proximal 132 é invertida de uma primeira configuração convexa até uma segunda configuração côncava mediante engate com o êmbolo 144. A extremidade distal 130 do diafragma de rolamento 112 poderá ter um elemento de suporte 220 para engatar o êmbolo 144 no final do curso do êmbolo 144 na direção distal. O elemento de suporte 220 poderá ser proporcionado dentro de um volume interior do diafragma de rolamento 112. Alternativa-mente, o elemento de suporte 220 poderá engatar uma parede lateral exterior na extremidade distal 130 do diafragma de rolamento 112. O êmbolo 144 é desejavelmente moldado para expelir substancialmente todo o fluido do volume interior do diafragma de rolamento 112.

[00161] A FIG. 14B é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação. Semelhante à forma substancialmente esférica do diafragma de rolamento 112 mostrado na FIG. 14A, o diafragma de rolamento 112 na FIG. 14B tem uma forma substancialmente elipsoidal. O diafragma de rolamento 112 tem uma seção transversal elíptica tendo um eixo maior A1 que se estende ao longo da direção longitudinal do diafragma de rolamento 112 e um eixo A2 menor que se estende perpendicularmente à direção longitudinal, onde o eixo maior A1 é mais longo que o eixo menor A2. Desta forma, o diafragma de rolamento 112 tem uma primeira porção que se estende de um ponto médio longitudinal aproximado do diafragma de rolamento 112 até à extremidade distal 130 e uma segunda porção que é complementar em forma à primeira porção e que se estende da primeira porção até à extremidade proximal 132. O injetor de fluido 102 (mostrado na FIG. 1) poderá ter um controlador com um algoritmo incorporado para proporcionar um fluxo de fluido constante, independentemente da forma do diafragma de rolamento 112. Por exemplo, o controlador poderá controlar a velocidade do pistão 138 (mostrado na FIG. 2) para aumentar ou diminuir a velocidade do pistão 138 em vários pontos longitudinais para compensar quaisquer mu-danças da taxa de fluxo de fluido, devido a mudanças na área de seção transversal do diafragma de rolamento 112 nesses pontos longitudinais.

[00162] A FIG. 15A é uma vista lateral em perspectiva de um diafragma de rolamento 112 e de uma manga anular 222 circundando pelo menos uma porção do diafragma de rolamento 112 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. A manga anular 222 poderá ter uma ou mais aberturas 224 que se estendem através de uma parede lateral da manga anular 222. Em alguns aspectos, o revestimento de pressão 110 poderá dispor de um meio de vácuo para puxar o diafragma de rolamento 112 contra a parede lateral interior 120 do revestimento de pressão 110 ou da manga anular 222. Em ainda outro aspecto, o revestimento de pressão 110 poderá dispor de um meio de pressão para liberar o diafragma de rolamento 112 do revestimento de pressão 110 após a sua utilização ao introduzir ar sob pressão através da uma ou mais aberturas 224 da manga anular 222. A parede lateral interior da manga anular 222 poderá ser texturizada para impedir a superfície exterior do diafragma de rolamento 112 de furar a superfície interna da manga anu lar 222 e para facilitar a remoção do diafragma de rolamento 112 da manga anular 222 após a sua utilização.

[00163] Com referência à FIG. 15B, o diafragma de rolamento 112 tem uma manga anular de encolher-enrolar 222a circundando pelo menos uma porção do diafragma de rolamento 112. A manga de encolher-enrolar 222a poderá ser ativada por calor de tal modo que encolhe radialmente para dentro para comprimir contra uma parede lateral exterior 134 do diafragma de rolamento 112. A manga de enco- lher-enrolar 222a poderá ser disposta entre o revestimento de pressão 110 (não mostrado) e o diafragma 112 de rolamento.

[00164] Com referência à FIG. 15C, um elemento de aquecimento 223 poderá ser proporcionado em torno de pelo menos uma porção do diafragma de rolamento 112. O elemento de aquecimento 223 poderá ser disposto no revestimento de pressão 110, tal como uma parede lateral interior ou exterior do revestimento de pressão 110. Em alguns aspectos, o elemento de aquecimento 223 poderá ser configurado para preaquecer a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112, por exemplo, para aumentar a sua maleabilidade e facilitar a inversão do diafragma de rolamento 112, quando atuado pelo êmbolo 144 (não mostrado). O elemento de aquecimento poderá aplicar calor à manga de encolher-enrolar mostrada na FIG. 15B.

[00165] A FIG. 16A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. De acordo com este aspecto, o diafragma de rolamento 112 está inicialmente em um estado colapsado ou vazio. Uma camada adesiva 232 está disposta entre pelo menos uma porção do diafragma de rolamento 112 e do êmbolo 144. A camada adesiva 232 poderá ser aderida a pelo menos uma porção do diafragma de rolamento 112 e a pelo menos uma porção do êmbolo 144. A camada adesiva 232 poderá ser liberável tanto do diafragma de rolamento 112 como do êmbolo 144 após o movimento do êmbolo 144 em uma direção proximal. Em alguns aspectos, a camada adesiva 232 poderá ser proporcionada em uma porção exterior da parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 antes da parede lateral 134 ser rolada sobre si própria. A camada adesiva 232 poderá ajudar a impedir o cambamento da parede lateral 134 quando a porção da parede lateral invertida 134 estiver engatada pelo êmbolo 144. O volume interno 114 do diafragma de rolamento 112 poderá estar inicialmente vazio. De modo a retirar a extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112 da extremidade distal 130 e encher o volume interno 114 com fluido, o êmbolo 144 engata a parede de extremidade e/ou a parede lateral 134 de uma porção invertida do diafragma de rolamento 112. A camada adesiva 232 poderá ser um adesivo ativado por pressão que aplica uma força adesiva na porção invertida da parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 à medida que o êmbolo 144 é retraído em uma direção proximal. A camada adesiva 232 poderá descolar para longe da parede lateral 134 no bordo de dobragem 226, ou poderá permanecer aderida à parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. A camada adesiva 232 poderá ser um revestimento adesivo. O êmbolo 144 poderá ter um ou mais elementos de engate de pistão 234 configurados para engate libe- rável com um pistão de um injetor para permitir o movimento recíproco do êmbolo 144. Em alguns aspectos, o volume interno 114 do diafragma de rolamento 112 poderá ter um vácuo que auxilia na retirada de fluido para dentro do diafragma de rolamento 112 quando o êmbolo 144 (não mostrado) estiver retraído na direção proximal. Na FIG. 16B, a camada adesiva 232, tal como um revestimento adesivo, está disposta entre a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 e o revestimento de pressão 110. Em alguns aspectos, o diafragma de rolamento 112 se descola para longe da parede lateral interior do revestimento de pressão 110 à medida que o êmbolo (não mostrado) impele a extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112 em direção à extremidade distal 130. Uma camada de libera- ção (não mostrada) poderá ser proporcionada na interface de aderência entre o diafragma de rolamento 112 e o revestimento de pressão 110.

[00166] A FIG. 17A é uma vista lateral em perspectiva de um diafragma de rolamento 112 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. A FIG. 17B é uma vista de topo do diafragma de rolamento 112 mostrado na FIG. 17A. O diafragma de rolamento 112 tem uma pluralidade de abas dobráveis 236 em torno de uma circunferência exterior da parede lateral 134. Uma primeira extremidade de cada aba dobrável 236 poderá ser conectada à porção exterior da parede lateral 134, enquanto uma segunda extremidade é dobrável em relação à primeira extremidade em uma direção circunferencial da porção exterior da parede lateral 134. Em uma configuração dobrada, tal como quando todas as abas dobráveis 236 estão dobradas contra a porção externa da parede lateral 134, as abas dobráveis 236 poderão ser alinhadas de modo que os indícios 238, tal como uma etiqueta de identificação do conteúdo do diafragma de rolamento 112, poderão ser identificados.

[00167] A FIG. 18 é uma vista lateral de um diafragma de rolamento de acordo com outro aspecto da presente divulgação. A parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 poderá ter um ou mais indicadores de presença de fluido 240 para indicar se o volume interno 114 do diafragma de rolamento 112 está preenchido com o fluido. Um ou mais indicadores de presença de fluido 240 poderão ser formados integralmente com a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112.

[00168] A FIG. 19 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O êmbolo 144 tem uma saia 174 que se estende radialmente para fora da extremidade distal do êmbolo 144. A saia 174 é comprimida contra a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 de tal modo que força o fluido em uma di- reção distal dentro do volume interior 114 para a frente à medida que o êmbolo 144 é avançado na direção distal. A saia 174 minimiza ou elimina o volume residual do fluido na dobra 176.

[00169] A FIG. 20A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O êmbolo 144 tem um pistão 178 na sua extremidade distal, de tal modo que o pistão 178 é reciprocamente móvel no interior de uma cavidade preenchida de fluido ou de elastômero 180 formada na extremidade distal do êmbolo 144. À medida que o êmbolo 144 é avançado em uma direção distal, tal como durante a administração de fluido a partir do volume interior 114 do diafragma de rolamento 112, o pistão 178 é impulsionado para dentro da cavidade 180, aumentando assim a pressão do fluido ou elastômero no interior da cavidade 180. A cavidade 180 é desejavelmente flexível de tal modo que o aumento na pressão de fluido ou elas- tômero faz com que a cavidade 180 se expanda contra a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. A cavidade 180 é comprimida contra a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 de tal modo que força o fluido no interior do volume interior 114 para a frente à medida que o êmbolo 144 é avançado na direção distal. A expansão da cavidade 180 minimiza ou elimina o volume residual de fluido na dobra 176. Após a retração do êmbolo 144 na direção proximal, o pistão 178, também é retraído da cavidade 180 para reduzir a pressão no seu interior e permitir que o êmbolo 144 seja retraído do diafragma de rolamento 112. Em alguns aspectos, a cavidade 180 poderá ser preenchida com um elastômero.

[00170] A FIG. 20B é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. Semelhante ao diafragma de rolamento 112 mostrado na FIG. 20A, o êmbolo 144 tem um pistão 178 na sua extremidade distal, de tal modo que o pistão 178 é reciprocamente móvel no interior de uma cavidade preenchida de fluido 180 formada na extremidade distal do êmbolo 144. Em alguns aspectos, a cavidade 180 poderá ser preenchida com um elastômero. À medida que o êmbolo 144 é retirado em uma direção proximal, tal como durante o enchimento do diafragma de rolamento 112, inicialmente em uma configuração comprimida ou vazia, com fluido, o pistão 178 poderá ser movido independentemente em uma direção proximal em relação ao êmbolo 144, aumentando assim a pressão do fluido no interior da cavidade 180. A cavidade 180 é desejavelmente flexível de tal modo que o aumento na pressão de fluido faz com que a cavidade 180 se expanda contra a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. A cavidade 180 é comprimida contra a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 de tal modo que entra em contato com a parede lateral 134 para aumentar a força de preensão entre o êmbolo 144 e a parede lateral 134, à medida que o êmbolo 144 é retirado na direção proximal.

[00171] A FIG. 20C é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. Semelhante ao diafragma de rolamento 112 mostrado na FIG. 20A, o êmbolo 144 tem um pistão 178 na sua extremidade distal, de tal modo que o pistão 178 é reciprocamente móvel no interior de uma cavidade preenchida de fluido 180 formada na extremidade distal do êmbolo 144. Em alguns aspectos, a cavidade 180 poderá ser preenchida com um elastômero. A cavidade 180 tem uma primeira porção distante 180a e uma segunda porção proximal 180b em comunicação fluida com a primeira porção distal 180a por meio de uma linha de fluido 180c. À medida que o êmbolo 144 é retirado em uma direção proximal, tal como durante o enchimento do diafragma de rolamento 112 com fluido, o pistão 178 poderá ser movido independentemente em uma direção proximal em relação ao êmbolo 144, forçando assim o fluido da segunda porção 180b proximal para a primeira porção distal 180a através da linha de fluido 180c para aumentar a pressão do fluido no interior da cavidade 180. O diâmetro exterior do pistão 178 poderá ser menor que um diâmetro exterior da segunda primeira porção distal 180 para aumentar uma vantagem mecânica de fluido do pistão 178 no aumento da pressão na primeira cavidade distal 180a. A cavidade 180 é desejavelmente flexível de tal modo que o aumento na pressão de fluido faz com que a primeira porção distal 180a se expanda contra a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. A primeira porção distal 180a é comprimida contra a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 de tal modo que entra em contato com a parede lateral 134 para aumentar a força de preensão na parede lateral 134, à medida que o êmbolo 144 é retirado na direção proximal.

[00172] A FIG. 21A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O diafragma de rolamento 112 tem um êmbolo incorporado 144. Em alguns aspectos, o êmbolo 144 é disposto no interior do volume interior 114 do diafragma de rolamento 112. Alternativamente, o êmbolo 144 poderá ser formado, tal como por moldagem ou por adesão, na extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112. Antes da utilização, a extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112 é vedada com uma vedação 150 para impedir a remoção do êmbolo 144.

[00173] A FIG. 21B é uma vista lateral em perspectiva de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. A FIG. 21C é uma vista lateral em perspectiva de um diafragma de rolamento 112 e do êmbolo 144 mostrado na FIG. 21B. O êmbolo 144 tem uma ranhura 206 moldada para a extremidade distal do êmbolo 144. Em operação, a ranhura 206 capta pelo menos uma porção da parede lateral 134 ou da parede de extremidade na extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112 para facilitar a rolagem da parede lateral 134. Como mostrado na FIG. 21C, a ranhura 206 poderá ser moldada para receber uma projeção 208 formada na extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112. A ra-nhura 206 poderá ter uma configuração em forma de T que corresponde à forma da projeção 208. Uma variedade de outras formas, incluindo, mas não limitado a, oval, rectangular, triangular, etc, são também contempladas. Em um aspecto adicional, tal como mostrado nas FIGS. 26A-26B, a ranhura 206 está na forma de uma ranhura moldada para receber a projeção 208. A ranhura 206 está disposta sobre um dos êmbolos 144 e o diafragma de rolamento 112, enquanto que a projeção 208 está disposta sobre o outro dos êmbolos 144 e o diafragma de rolamento 112. A ranhura 206 tem uma forma tal que a projeção 208 pode ser inserida em apenas uma direção. Assim que inserida na ranhura 206, a projeção 208 poderá ser rodada relativamente à ranhura 206, a fim de bloquear o êmbolo 144 em relação ao diafragma de rolamento 112. Para remover a projeção 208 da ranhura 206, a projeção 208 é desejavelmente rodada de tal modo que é alinhada com a ranhura 206 em uma direção que corresponde à direção de inserção. Em ainda outro aspecto, tal como mostrado nas FIGS. 23-24, o êmbolo 144 é conectado ao diafragma de rolamento 112 por um membro roscado 210 tendo um recurso de rosca macho em um dos êmbolos 144 e do diafragma de rolamento 112 que engata de forma roscada um recurso roscado fêmea no outro dos êmbolos 144 e o diafragma de rolamento 112. Uma modalidade onde as posições dos recursos macho e fêmea roscados são invertidas é também contemplada.

[00174] A FIG. 22 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação. A extremidade distal do êmbolo 144 tem uma projeção 211 que se estende radialmente para fora do êmbolo 144 para engatar a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. A projeção 211 poderá engatar o bordo de dobragem 226 do diafragma de rolamento 112 para facilitar o rolamento ao longo do bordo de dobragem 226 à medida que o êmbolo 144 é avançado em uma direção distal.

[00175] A FIG. 23-24A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O êmbolo 144 está conectado ao diafragma de rolamento 112 por um membro roscado 210 tendo um recurso roscado macho no êmbolo 144 que engata de forma roscada um recurso roscado fêmea no diafragma de rolamento 112. Em alguns aspectos, o membro roscado 210 tem um recurso roscado fêmea no êmbolo 144 que engata de forma roscada um recurso roscado macho no diafragma de rolamento 112.

[00176] A FIG. 24B é uma vista em perspectiva de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo 144 mostrado em um primeiro estado, retraído. A FIG. 24C é uma vista em perspectiva do êmbolo 144 ilustrado na FIG. 24C mostrado em um segundo estado, expandido. O êmbolo 144 tem uma ou mais nervuras expansíveis 213 na extremidade distal que são expansíveis radialmente para fora a partir de um primeiro estado, retraído (mostrado na FIG. 24B) até um segundo estado, expandido (FIG. 24C). A uma ou mais nervuras expansíveis 213 poderão ser automaticamente expansíveis e retráteis de acordo com o movimento distal ou proximal do êmbolo 144. Em alguns aspectos, a uma ou mais nervuras expansíveis 213 poderão se expandir radialmente para fora para engatar a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 (não mostrado), quando o êmbolo 144 é avançado na direção distal para expelir fluido do diafragma de ro-lamento 112. Em outros aspectos, a uma ou mais nervuras expansíveis 213 poderão se expandir radialmente para fora para engatar a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 (não mostrado) quando o diafragma de rolamento 112 estiver no estado vazio, colapsado, e o êmbolo 144 estiver retraído na direção proximal para preencher o diafragma de rolamento 112 com fluido. As FIGS. 25A-25C mostram o êmbolo 144 com um ou mais cilindros 215 em uma porção não expansível do êmbolo 144. Os cilindros 215 engatam a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 (mostrado na FIG. 25 C) e poderão ser livremente giratórios em uma direção do movimento do êmbolo.

[00177] As FIGS. 27-28C é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outros aspectos da presente divulgação. O êmbolo 144 tem uma pluralidade de porções concêntricas 144a-144d dispostas em uma orientação telescópica uma em relação à outra. Cada uma das porções concêntricas 144a-144d poderá ser avançada em uma extremidade proximal ou distal independentemente das restantes porções concêntricas 144a-144d. Em um aspecto, as porções concêntricas exteriores poderão suportar a extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112, enquanto as porções concêntricas interiores são avançadas para administrar o fluido do diafragma de ro-lamento 112. Controlar o movimento das porções concêntricas individuais 144a- 144d permite uma compressão mais uniforme do diafragma de rolamento 112 e uma completa expulsão de fluido do diafragma de rolamento 112. Além disso, ao retirar de forma seletiva as porções concêntricas individuais 144a-144d em uma direção proximal, o diafragma de rolamento 112 pode ser mais facilmente removido do êmbolo 144 após compressão.

[00178] A FIG. 29 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O diafragma de rolamento 112 poderá ser formado como um recipiente flexível, com ou sem uma porta de saída definida na extremidade distal 130. O diafragma de rolamento 112 poderá ser retido no interior de um revestimento de pressão 110 e atuado por um êmbolo 144 na extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112. O movimento do êmbolo 144 na direção distal comprime o diafragma de rolamento 112 de encontro a uma parede lateral distal 262 do revestimento de pressão 110. Um elemento perfurante 264 tendo uma vedação 266 é proporcionado na parede lateral distal 262 do revestimento de pressão 110. À medida que o êmbolo 144 comprime o diafragma de rolamento 112 contra a parede lateral distal 262 do revestimento de pressão 110, o elemento perfurante 264 penetra através da parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 para fazer com que o conjunto de caminho de fluido 108 entre em comunicação fluida com o volume interno 114 do diafragma de rolamento 112. A vedação 266 veda em torno da porção perfurada da parede lateral 134 para impedir o fluido de vazar para o revestimento de pressão 110.

[00179] A FIG. 30 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O diafragma de rolamento 112 é co-moldado com o êmbolo 144. Em alguns aspectos, o êmbolo 144 poderá ser um êmbolo rígido, substancialmente não deformável, enquanto que o diafragma de rolamento 112 poderá ter uma parede lateral flexível 134 que poderá rolar sobre si própria para permitir que o volume interno 114 do diafragma de rolamento 112 expanda ou contraia. Inicialmente, o diafragma de rolamento 112p poderá ser em uma configuração pré-formada, a qual é co-moldada com o êmbolo 144. Após co-moldagem da pré-forma do diafragma de rolamento 112p com o êmbolo 144, a pré-forma do diafragma de rolamento 112p poderá ser expandida para a sua forma final através de uma técnica de moldagem por sopro em um molde M. Por exemplo, a pré-forma do diafragma de rolamento 112p poderá ser expandida através de uma técnica de moldagem por sopro com estiramento. O êmbolo 144 poderá ser fixado no molde M enquanto pelo menos uma porção da pré-forma do diafragma de rolamento 112p é expandida por moldagem por sopro. Em alguns aspectos, uma primeira porção do diafragma de rolamento 112 é fixada no molde M, enquanto que uma segunda porção do diafragma de rolamento 112 é expandida, durante a qual o êmbolo de expansão 144 poderá se mover no interior do molde M. Alternativamente, o diafragma de rolamento 112 poderá ser moldado para sua forma final, expandida e o êmbolo 144 poderá ser co- moldado com o diafragma de rolamento 112. Em alguns aspectos, uma primeira porção do diafragma de rolamento 112, tal como extremidade proximal ou distal, poderá ser pré-formada, enquanto que uma segunda porção do diafragma de rolamento 112 poderá ser expandida, tal como por uma técnica de moldagem por sopro com estiramento.

[00180] A FIG. 31 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O êmbolo 144 tem um elemento interior 268 e um elemento exterior 270 em torno do elemento interior 268 e móvel em relação ao elemento exterior 270. O elemento exterior 270 tem um ou mais elementos de preensão 246 que sobressaem radialmente para fora a partir de uma periferia exterior do elemento exterior 270. Um ou mais elementos de preensão 246 do elemento exterior 270 engatam a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 no bordo de dobragem 226. Um ou mais elementos de preensão 246 poderão ser retráteis quando enga-tados por pelo menos uma porção do elemento interior 268 ou do elemento exterior 270. O êmbolo 144 move reciprocamente o elemento interior 268 em relação ao elemento exterior 270 em uma série de cursos incrementais. Cada curso tem um componente distal e um componente proximal, com o componente proximal sendo mais longo do que o componente distal. Desta forma, o êmbolo 144 tem um movimento líquido na direção proximal. Com cada movimento distal do êmbolo 144, o elemento interior 268 se move distalmente em relação ao elemento exterior 270, o qual libera uma carga radial no elemento exterior 270 e reduz a preensão dos elementos de preensão 246 (por exemplo, ao retirar os elementos de preensão 246 para o elemento exterior 270) da parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. O elemento exterior 270 pode então ser avançado distalmente para engatar a parede lateral 134 de modo distal do bordo de dobragem 226. Com cada movimento proximal do êmbolo 144, o elemento interior 268 se move proximalmente em relação ao elemento exterior 270, o qual aumenta a carga radial no elemento exterior 270 e engata os elementos de preensão 246 com a parede lateral 134 do diafrag- ma de rolamento 112. O elemento exterior 270 retira a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 na direção proximal até atingir o bordo de dobragem 226, após o que o movimento do êmbolo é repetido. Desta forma, o volume interno 114 do diafragma de rolamento 112 pode ser preenchido com o fluido. O líquido pode ser descarregado do diafragma de rolamento 112 de um modo aqui descrito. Em alguns aspectos, o elemento exterior 270 poderá ser um elemento expansível que tem um elemento resiliente susceptível de deflectir, tal como uma mola, que se expande radialmente para fora para contatar a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 após engate do êmbolo 144 com o elemento exterior 270.

[00181] A FIG. 32A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. A FIG. 32B é uma vista de topo do êmbolo 144 mostrado na FIG. 32A. O êmbolo 144 tem uma porção central 145 e uma pluralidade de elementos radialmente extensíveis 147 operativamente conectados à porção central 145. A porção central 145 tem uma primeira superfície de rampa 145’ que define uma porção distal substancialmente cônica da porção central 145. Cada um dos elementos radialmente extensíveis 147 tem uma segunda superfície de rampa 147’ que corresponde à primeira superfície de rampa 145’ na porção central 145. O êmbolo 144 é inicialmente inserido em um diafragma de rolamento invertido 112. O movimento da porção central 145 em uma direção proximal faz com que a primeira superfície de rampa 145’ da porção central 145 engate a segunda superfície de rampa 147’ em pelo menos um da pluralidade de elementos radialmente extensíveis 147. Devido à inclinação da primeira e segunda superfícies de rampa 145’, 147’, um componente de movimento radial é transmitido em pelo menos um dos elementos radialmente extensíveis 147 como um resultado do movimento proximal da porção central 145. Tal movimento radial de pelo menos um dos elementos radialmente extensíveis 147 faz com que uma superfície de preensão 147’’ de pelo menos um dos elemen- tos radialmente extensíveis 147 engate a porção dobrada da parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 à medida que o êmbolo 144 é retraído.

[00182] A FIG. 33A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo 144 mostrado em uma primeira posição axial. A FIG. 33B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento 112 e do êmbolo 144 mostrado na FIG. 33A, com o êmbolo 144 mostrado em uma segunda posição axial. A extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112 tem uma porção de engate de êmbolo 254 formada como um anel que sobressai radialmente para fora em relação à parede lateral 134 na extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112. A porção de engate de êmbolo 254 poderá estender-se continuamente ou descontinuamente em torno da circunferência da extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112. O êmbolo 144 tem uma porção embutida radialmente para dentro 256 que é configurada para atuar em conjunto com a porção de engate de êmbolo 254 do diafragma de rolamento 112 após movimento do êmbolo 144 em uma direção distal. Em alguns aspectos, a porção de engate de êmbolo 254, a qual sobressai inicialmente em uma direção radialmente para fora no diafragma de rolamento 112 que está descomprimida, como mostrado na FIG. 33A, é invertida para sobressair radialmente para dentro, como mostrado na FIG. 33B, quando a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 se dobra devido ao movimento do êmbolo 144 na direção distal. Quando a porção de engate de êmbolo 254 é dobrada em uma direção radialmente para dentro, a porção de em-butida 256 do êmbolo 144 recebe a porção de engate de êmbolo 254 de tal modo que a porção de engate de êmbolo 254 fica retida axialmente entre um colar 258, em uma extremidade distal da porção embutida 256, e uma base de êmbolo 260 em uma extremidade proximal da porção embutida 256. O colar 258 do êmbolo 144 poderá ser retrátil radialmente para dentro para permitir que o êmbolo 144 seja libe- rado da porção de engate de êmbolo 254 do diafragma de rolamento 112.

[00183] A FIG. 34A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo 144 mostrado em uma primeira posição axial. A FIG. 34B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento 112 e do êmbolo 144 mostrado na FIG. 34A, com o êmbolo 144 mostrado em uma segunda posição axial. O diafragma de rolamento 112 tem uma primeira porção de engate 244a formada na extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112. A primeira porção de engate 244a é configurada para engate com o êmbolo 144. Em alguns aspectos, a primeira porção de engate 244a é formada como uma aba que se estende proximalmente a partir de uma porção central da extremidade proximal 132. A primeira porção de engate 244a poderá ser não deformável ou deformável, tal como por aquecimento. A primeira porção de engate 244a é conectável a uma segunda porção de engate 244b formada no êmbolo 144. A segunda porção de engate 244b poderá ser formada como um recesso configurado para receber a aba da primeira porção de engate 244a. Em alguns aspectos, a primeira porção de engate 244a poderá ser conectada de forma liberável ou não liberável à segunda porção de engate 244a. Por exemplo, pelo menos uma porção da primeira porção de engate 244a poderá ser acoplada de forma permanente e não liberável com a se-gunda porção de engate 244b ao fundir ou aderir pelo menos uma porção da primeira porção de engate 244a com a segunda porção de engate 244b, tal como por aquecimento de pelo menos uma porção da primeira porção de engate 244a. Em alguns aspectos, pelo menos uma porção da primeira porção de engate 244a poderá ser acoplada de forma liberável com a segunda porção de engate 244b por meio de uma conexão de encaixe à pressão, ou por meio de uma conexão roscada. Assim que conectada, a primeira porção de engate 244a e a segunda porção de engate 244b permitem que o êmbolo 144 se mova reciprocamente para permitir en- cher ou descarregar o diafragma de rolamento 112.

[00184] Em alguns aspectos, a primeira porção de engate 244a é formada como uma aba 244c que se estende proximalmente a partir de uma porção central da extremidade proximal 132 com um lábio 244d que sobressai radialmente para fora a partir de uma extremidade proximal da aba 244c. A primeira porção de engate 244a é conectável a uma segunda porção de engate 244d formada no êmbolo 144. A segunda porção de engate 244b poderá ter um par de dedos radialmente susceptíveis de defletir 244e configurados para receber o lábio 244d da primeira porção de engate 244a. Os dedos radialmente susceptíveis de defletir 244e poderão ser susceptíveis de defletir de uma primeira posição até uma segunda posição para desimpedir o lábio 244d quando o êmbolo 144 é avançado distalmente para bloquear a segunda porção de engate 244b com a primeira porção de engate 244a. Uma vez bloqueados, uma deflexão radial dos dedos 244e poderá ser evitada por um colar que se estende em torno de pelo menos uma porção dos dedos 244e. Em alguns aspectos, os dedos 244e poderão ser bloqueados contra o revestimento de pressão 110 (mostrado na FIG. 2) para impedir o desengate dos dedos 244e da primeira porção de engate 244a durante a retirada do êmbolo 144 em uma direção proximal, tal como durante o enchimento do diafragma de rolamento 112.

[00185] A FIG. 35 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O êmbolo 144 tem uma primeira extremidade 144a e uma segunda extremidade 144b, onde a primeira extremidade 144a é móvel axialmente em relação à segunda extremidade 144b. A primeira e segunda extremidades 144a, 144b são conectadas entre si por correias 144c que se estendem obliquamente ao eixo longitudinal do êmbolo 144. Após o movimento da primeira extremidade 144a em direção à segunda extremidade 144b, a correia 144c se expande radialmente para fora para engatar a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 permitindo a re- tração da parede virada para dentro do diafragma de rolamento vazio 112. Após o movimento da primeira extremidade 144a para longe da segunda extremidade 144b, a correia 144c contrai radialmente para dentro para desengatar da parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112.

[00186] A FIG. 36A é uma vista em perspectiva de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. A FIG. 36B é uma vista em corte transversal lateral do êmbolo 144 mostrado na FIG. 36A e um diafragma de rolamento 112. O êmbolo 144 tem um ou mais primeiros elementos de preensão 246a que sobressaem radialmente para fora relativamente a um corpo do êmbolo 144. Em alguns aspectos, um ou mais primeiros elementos de preensão 246a poderão ter uma primeira extremidade conectada ao corpo do êmbolo 144 e uma segunda extremidade que sobressai radialmente para fora em relação à primeira extremidade. Pelo menos um do um ou mais primeiros elementos de preensão 246a poderão ser configurados para engatar uma parede lateral lisa 134 do diafragma de rolamento 112 (não mostrado). Em outros aspectos mostrados na FIG. 36B, pelo menos um do um ou mais primeiros elementos de preensão 246a no êmbolo 144 poderão ser configurados para engatar os correspondentes segundos elementos de preensão 246b formados na parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. A interação entre os primeiros elementos de preensão 246a e os segundos elementos de preensão 246b aumenta a força de preensão na interface entre o êmbolo 144 e a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. Um ou mais elementos de preensão poderão ser elementos de preensão ativos que são engatados (por extensão radial) ou desengatados (por retração radial) em relação ao corpo do êmbolo 144, tal como mostrado na FIG. 43. Em alguns aspectos, pelo menos, um dos primeiros elementos de preensão 246a e dos segundos elementos de preensão 246b poderão ser angulares em relação a um eixo longitudinal do êmbolo 144 e do diafragma de rolamento 112 para impedir o desengate não intencional durante o movimento proximal do êmbolo 144.

[00187] A FIG. 37 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O êmbolo 144 tem uma primeira porção roscada 240a, enquanto que uma porção exterior virada para dentro da parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 tem uma segunda porção roscada 240b que pode ser engatada de forma roscada com a primeira porção roscada 240a do êmbolo 144. Em alguns aspectos, o êmbolo 144 poderá ser rodado em torno do seu eixo longitudinal e se mover linearmente ao longo do eixo longitudinal para permitir que a primeira porção roscada 240a engate com a segunda porção 240b roscada. Assim que engatado, o êmbolo 144 pode ser movido, retirado axialmente sem rotação. O engate roscado entre a primeira porção roscada 240a e a segunda porção roscada 240b auxilia no aumento da força de preensão do êmbolo 144 contra a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112, à medida que o diafragma de rolamento 112 é retirado de uma configuração colapsada, em uma direção proximal para encher o volume interior 114 do diafragma de rolamento 112 com fluido. Em alguns aspectos, pelo menos uma porção da primeira porção roscada 240a e da segunda porção roscada 240b poderá ser descontínua em torno de pelo menos uma porção da circunferência do pistão 144 e da parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112, respecti-vamente. Em outros aspectos, a primeira porção roscada 240a e a segunda porção roscada 240b poderão estender-se de forma helicoidal em torno do eixo longitudinal do êmbolo 144 e do diafragma de rolamento 112, respectivamente. Em aspectos adicionais, a primeira porção roscada 240a e a segunda porção roscada 240b poderão ser formadas como uma pluralidade de saliências circulares em um dos êmbolos 144 e do diafragma de rolamento 112 e correspondentes ranhuras circulares no outros dos êmbolos 144 e do diafragma de rolamento 112.

[00188] A FIG. 38 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento e de um êmbolo de acordo com outro aspecto da presente divulgação. Um membro anular 242 poderá ser disposto entre uma porção dobrada virada para dentro da parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 e do êmbolo 144. O membro anular 242 poderá ser pressurizado para expandir contra a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 para impedir a dobragem e o cambamento da parede lateral 134 quando o êmbolo 144 é retirado em uma direção proximal. Em certas modalidades, o membro anular 242 pode rolar sobre si próprio de uma maneira semelhante ao rolamento do diafragma de rolamento 112 aqui descrito.

[00189] A FIG. 39A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo 144 mostrado em uma primeira posição axial. A FIG. 39B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento 112 e do êmbolo 144 mostrado na FIG. 39A, com o êmbolo 144 mostrado em uma segunda posição axial. O diafragma de rolamento 112 tem uma primeira porção de engate 244a formada na extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112. A primeira porção de engate 244a é configurada para engate com o êmbolo 144. Em alguns aspectos, a primeira porção de engate 244a é formada como uma ou mais pernas 244c que se estendem proximalmente a partir de uma porção central da extremidade proximal 132. Cada uma das pernas 244c tem uma borda 244d que se estende radialmente em uma extremidade proximal da mesma. A primeira porção de engate 244a é conectável a uma segunda porção de engate 244b formada no êmbolo 144. A segunda porção de engate 244b poderá ser formada como um recesso configurado para receber a perna 244c e a borda 244d da primeira porção de engate 244a. Em alguns aspectos, a primeira porção de engate 244a poderá ser conectada de forma liberável à segunda porção de engate 244b. Por exemplo, a segunda porção de engate 244b no êmbolo 144 poderá ter um elemento de bloqueio móvel 244e que é móvel para bloquear de forma seletiva a primeira porção de engate 244a do diafragma de rolamento 112. Em alguns aspectos, o elemento de bloqueio 244e poderá ser móvel linearmente em uma direção radial para permitir que a perna 244c e a borda 244d sejam retiradas do recesso da segunda porção de engate 244b. Em outros aspectos, o elemento de bloqueio 244e poderá ser articulável em torno de um ponto de articulação entre uma posição de bloqueio, na qual a perna 244c e a borda 244d são bloqueadas no interior do recesso da segunda porção de engate 244b, e uma posição desbloqueada, na qual a perna 244c e a borda 244d podem ser retiradas do recesso da segunda porção de engate 244b. Assim que conectada, a primeira porção de engate 244a e a segunda porção de engate 244b permitem que o êmbolo 144 se mova reciprocamente para permitir encher ou descarregar o diafragma de rolamento 112. Em alguns aspectos, a primeira porção de engate 244a e a segunda porção de engate 244b poderão ser conectadas por meio de uma conexão de tipo baioneta ao rodar uma da primeira porção de engate 244a e da segunda porção de engate 244b em relação à outra da primeira porção de engate 244a e da segunda porção de engate 244b.

[00190] A FIG. 41A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo 144 mostrado em uma primeira posição axial. As FIGS. 41B-42C são vistas em corte transversal lateral do diafragma de rolamento 112 e do êmbolo 144 mostrados na FIG. 41A, com o êmbolo 144 mostrado em uma segunda e terceira posições axiais, respectivamente. O diafragma de rolamento 112 encontra-se disposto no interior de um revestimento de pressão 110 que tem um diâmetro interior que é maior do que um diâmetro exterior de um diafragma de rolamento não comprimido 112 de tal modo que um espaço S é criado entre a parede lateral interior do revestimento de pressão 110 e a porção exterior da parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. À medida que o êmbolo 144 é avançado em direção à extremidade distal 130 do diafragma de rolamento 112, a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 é comprimida, fazendo com que a parede lateral 134 se expanda radialmente para fora e engate a parede lateral interior do revestimento de pressão 110. Desejavelmente, o diafragma de rolamento 112 é utilizado com uma válvula de rachadura de alta pressão que evita que o fluido seja administrado a partir do volume interior 114 do diafragma de rolamento 112 até que uma pressão predeterminada seja alcançada na saída do diafragma de rolamento 112 ou dentro de um conjunto de entubação (não mostrado). O movimento ulterior do êmbolo 144 na direção distal comprime ainda mais a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 para aumentar a tensão total da parede lateral 134, enquanto permanece dentro de seus limites de elasticidade.

[00191] A FIG. 42 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O êmbolo 144 tem uma porção exterior 143a que é reciprocamente móvel para engatar uma porção interna da parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112, tal como aqui descrito. O êmbolo 144 tem ainda uma porção interior 143b que é independentemente móvel em relação à porção exterior 143a. A porção exterior 143a é movida distalmente até a porção externa 143a contatar a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. Subsequentemente, a porção interior 143b é avançada distalmente para comprimir a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 para administrar fluido a partir do volume interior 114 do diafragma de rolamento 112. A porção interior 143b é então retraída proximalmente, enquanto que a porção exterior 143a é movida distalmente. O movimento da porção interior 143b para expelir o fluido a partir do volume interior 114 do diafragma de rolamento 112 poderá ser executado de um modo sequencial. O êmbolo 144 tem um ou mais primeiros elementos de preensão 246a que sobressaem radialmente para dentro relativamente à porção exterior 143a. Pelo menos um do um ou mais primeiros elementos de preensão 246a no êmbolo 144 poderão ser configurados para enga- tar os correspondentes segundos elementos de preensão 246b formados na parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. A interação entre os primeiros elementos de preensão 246a e os segundos elementos de preensão 246b aumenta a força de preensão na interface entre o êmbolo 144 e a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112.

[00192] A FIG. 44 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O êmbolo 144 possui um par de elementos articuláveis 248 que são articuláveis em torno de um ponto de articulação comum 250. Ao mover extremidades proximais 248a dos elementos articuláveis 248 em direção uma à outra, as extremidades distais 248b são afastadas uma da outra e engatam com a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. Reciprocamente, ao mover as extremidades proximais 248a dos elementos articuláveis 248 em direção ao outro, as extremidades distais 248b são afastadas uma da outra e não engatam com a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. Na FIG. 45, os elementos articuláveis 248 são articuláveis em torno do primeiro e segundo pontos de articulação 250a, 250b. Os elementos articuláveis 248 são articuláveis radialmente para dentro para engate com uma porção de engate 244 que sobressai a partir da extremidade proximal 132 do diafragma de rolamento 112. Em certas modalidades, o primeiro e segundo pontos de articulação 250a, 250b poderão ser o mesmo.

[00193] A FIG. 46A é uma vista em corte transversal lateral de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. A FIG. 46B é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e do êmbolo 144 mostrado na FIG. 46A. O êmbolo 144 tem uma interface de conexão 254 configurada para engate com um pistão 178 tendo características de conexão descritas nas Patentes dos EUA N.°s 5,383,858 para Reilly et al.; 5,873,861 para Hitchins et al.; e 6,652,489 para Trocki et al., as quais são aqui incorporadas para referência na sua totalidade. O pistão 178 tem pelo menos um membro de ligação adaptado para engatar de maneira removível o êmbolo 144 independentemente da orientação do êmbolo 144 em torno do seu eixo longitudinal em relação ao pistão 178. Em alguns aspectos, o êmbolo 144 tem uma cobertura 280 que cobre pelo menos uma porção do corpo do êmbolo 144. A cobertura 280 é retida com o corpo 282 por meio de um lábio 284 que engata uma ranhura 286 no corpo 282. O corpo 282 tem ainda uma saliência anular 288 que recebe um ou mais pinos 290 que são reversi- velmente extensíveis a partir do pistão 178. Quando o um ou mais pinos 290 se estendem radialmente para fora a partir do pistão 178, pelo menos um dos pinos 290 é recebido no interior da saliência anular 288. Desta maneira, o movimento proximal ou distal do pistão 178 resulta em um correspondente movimento do êmbolo 144, como resultado do engate de pelo menos um dos pinos 290 no interior da saliência anular 288. Retrair o um ou mais pinos 290, em uma direção radialmente para dentro, libera os uns ou mais pinos 290 do rebordo anular 288 para permitir que o pistão 178 seja liberado do êmbolo 144.

[00194] A FIG. 47A é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação, com o êmbolo 144 mostrado em uma primeira posição axial. A FIG. 47B é uma vista em corte transversal lateral do diafragma de rolamento 112 e do êmbolo 144 mostrado na FIG. 47A, com o êmbolo 144 mostrado em uma segunda posição axial. O diafragma de rolamento 112 tem uma forma cônica que se estende radialmente para fora a partir da extremidade proximal 132 em direção à extremidade distal 130. Uma circunferência exterior da parede lateral 134 tem um elemento elástico 252, tal como uma mola, enrolada em torno da parede lateral 134 e que se estende entre a extremidade proximal 132 e a extremidade distal 130. O elemento elástico 252 é configurado para rolar sobre si próprio de uma maneira semelhante ao rolamento da parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 após en- gate com o êmbolo 144. Em alguns aspectos, o elemento elástico 252 poderá ser uma mola de elastômero reforçado, ou uma rede metálica.

[00195] A FIG. 48A é uma vista em perspectiva parcialmente explodida de uma seringa tendo um revestimento de pressão 110, um diafragma de rolamento 112 e um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. A FIG. 48B é uma vista em corte transversal lateral da seringa mostrada na FIG. 48A. Os componentes da seringa 104 mostrados nas FIGS. 48A-48B são substancialmente semelhantes aos componentes da seringa 104 descrita acima com referência às FIGS. 2-3. Os números de referência nas FIGS. 48A-48B são utilizados para ilustrar os componentes idênticos como os números de referência correspondentes nas FIGS. 2-3. Como na discussão anterior sobre a seringa 104 geralmente mostrada nas FIGS. 2-3 é aplicável ao aspecto mostrado nas FIGS. 48A-48B, apenas as diferenças relevantes entre esses sistemas são discutidos a seguir.

[00196] As FIGS. 48A-48B ilustram uma seringa descartável, de utilização única 104, que é previamente preenchida com um fluido para administrar a um paciente. A seringa 104 inclui um revestimento de pressão descartável 110 que faz a interface com o injetor 102, tal como descrito acima com referência à FIG. 2. A extremidade proximal 118 do revestimento de pressão 110 tem um êmbolo 144 que engata a parede de extremidade 136 do diafragma de rolamento 112. O êmbolo 144 tem uma extremidade distal 146 que engata a parede de extremidade 136 do diafragma de rolamento 112 e uma extremidade proximal 148 que tem uma forma para engatar a cabeça de pistão 138 do injetor 102. A extremidade proximal 118 do revestimento de pressão 110 é proporcionada com uma vedação 150. A vedação 150 veda a extremidade proximal 118 do revestimento de pressão 110 antes da utilização com o injetor 102 (não mostrado nas FIGS. 48A-48B). Adicionalmente, a vedação 150 proporciona uma barreira contra vapores. Desejavelmente, a vedação 150 é removida antes de conectar a seringa 104 ao injetor 102. A seringa 104 inclui ainda uma tampa 152 proporcionada na extremidade distal 130 do diafragma de rolamento 112. A tampa 152 poderá ser moldada, aderida, aparafusada, ou de outra forma mecanicamente acoplada à extremidade distal 130 do diafragma de rolamento 112. Desejavelmente, a conexão entre a tampa 152 e a extremidade distal 130 do diafragma de rolamento 112 é formada para resistir a pressões de injeção típicas. A tampa 152 tem um conector 154, tal como um conector do tipo luer, para conectar a um conjunto de caminho de fluido (não mostrado). Em um aspecto, o conjunto de caminho de fluido inclui um conector correspondente para acoplamento ao conector 154 na tampa 152. Uma agulha de perfuração 156 é proporcionada, por exemplo, no conjunto de caminho de fluido para permitir a perfuração da tampa 152 e da porta de descarga 142 do diafragma de rolamento 112 para conectar fluidamente o volume interior 114 do diafragma de rolamento 112 com o conjunto de caminho de fluido. Desejavelmente, o conjunto de caminho de fluido é disposto com o diafragma de rolamento 112 após utilização.

[00197] A FIG. 49A é uma vista em perspectiva parcialmente explodida de uma seringa 104 tendo um revestimento de pressão 110, um diafragma de rolamento 112 e um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. A FIG. 49B é uma vista em corte transversal lateral da seringa 104 mostrada na FIG. 49A.

[00198] Os componentes da seringa 104 mostrados nas FIGS. 49A-49B são substancialmente semelhantes aos componentes da seringa 104 descrita acima com referência às FIGS. 48A-48B. Os números de referência nas FIGS. 49A-49B são utilizados para ilustrar os componentes idênticos como os números de referência correspondentes nas FIGS. 48A-48B. Como a discussão anterior sobre a seringa 104 geralmente mostra nas FIGS. 48A-48B é aplicável ao aspecto mostrado nas FIGS. 49A-49B, apenas as diferenças relevantes entre esses sistemas são discutidos a seguir. O revestimento de pressão 110 poderá ser um revestimento de pres- são reutilizável 110 que poderá ser utilizado com diferentes diafragmas de rolamento 112. Desejavelmente, o revestimento de pressão 110 é substancialmente cônico e é conectável de forma removível ao injetor 102 para se estender pelo menos ao longo de uma porção da parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. O diafragma de rolamento 112 pode ser carregado a partir da extremidade distal 116 do revestimento de pressão 110. A tampa 152 é formada de tal modo que se estende da extremidade distal 130 do diafragma de rolamento 112 até pelo menos uma porção da parede lateral 134. A tampa 152 inclui pelo menos uma aba de bloqueio 158 que se estende radialmente para fora a partir de uma superfície exterior da tampa 152. A aba de bloqueio 158 é formada para engatar um colar de bloqueio 160 pro-porcionado no injetor 102. O colar de bloqueio 160 é retrátil de modo a poder ser engatado com a aba de bloqueio 158 durante a utilização e desconectado da mesma quando o diafragma de rolamento 112 estiver para ser removido do revestimento de pressão 110. O êmbolo 144 é reutilizável e se expande radialmente com o movimento axial em uma direção distal ao longo do eixo do revestimento de pressão 110. O êmbolo 144 poderá ser carregado por mola contra a cabeça de pistão 138 por uma ou mais molas 162. Após a retirada da cabeça de êmbolo 138 na direção proximal, as molas 162 empurram o êmbolo 144 aparte da cabeça de pistão 138 para permitir que o diâmetro do êmbolo 144 seja reduzido à medida que é reti-rado na direção proximal. Em um aspecto, o diafragma de rolamento 112 utilizado poderá ser removido do revestimento de pressão 110 por um membro de remoção, tal como uma explosão de ar comprimido ou uma ação de um pistão mecânico que esmaga o diafragma de rolamento 112 até um tamanho compacto para eliminação fácil.

[00199] A FIG. 50A é uma vista em perspectiva parcialmente explodida de uma seringa 104 tendo um revestimento de pressão 110, um diafragma de rolamento 112 (não mostrado, no interior do revestimento de pressão 110) e um êmbo- lo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. Em alguns aspectos, o revestimento de pressão 110 é formado a partir de duas metades cilíndricas 110a, 110b, as quais se encontram articuladamente conectadas em conjunto. Uma articulação 166 poderá ser proporcionada substancialmente paralela com o eixo longitudinal do revestimento de pressão 110, ou uma dobradiça 104 poderá ser proporcionada na extremidade proximal 118 ou extremidade distal 116 e de modo substancialmente perpendicular em relação ao eixo longitudinal. O revestimento de pressão 110 poderá ser aberto por articulação de uma das metades cilíndricas 110a, 110b em relação à outra por ação da articulação para abrir o revestimento de pressão 110 e permitir carregamento mais fácil do diafragma de rolamento. Uma vez carregado, o revestimento de pressão 110 poderá ser fechado antes de ser conectado ao injetor 102. Com referência à FIG. 50B, um revestimento de pressão 110 é mostrado de acordo com um outro aspecto. Neste aspecto, o revestimento de pressão 110 é formado a partir de duas metades cilíndricas 110a, 110b que são unidas em conjunto em uma configuração em forma de concha. Um bloqueio de dedo 194 é proporcionado na extremidade distal 116 do revestimento de pressão 110. O revestimento de pressão 110 poderá ser aberto ao balançar uma das metades cilíndricas 110a, 110b em relação à outra para permitir carregamento mais fácil do diafragma de rolamento 112. Uma vez carregado, o revestimento de pressão 110 poderá ser fechado antes de ser conectado ao injetor 102 (não mostrado).

[00200] A FIG. 51 é uma vista em corte transversal lateral de uma seringa 104 tendo um revestimento de pressão 110, um diafragma de rolamento 112 e um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O revestimento de pressão 110 tem um fechamento removível 196 para abranger a extremidade distal 116 do revestimento de pressão 110. O fechamento 196 poderá ser removível da extremidade distal 116 do revestimento de pressão 110 para carregar o diafragma de rolamento 112 para o revestimento de pressão 110. Assim que o dia- fragma de rolamento 112 estiver carregado, a extremidade distal 116 do revestimento de pressão 110 é fechada pelo fechamento 196. Por exemplo, o fechamento 196 poderá ter roscas internas ou externas que engatam nas roscas correspondentes na extremidade distal 116 do revestimento de pressão 110. Alternativamente, o fechamento 196 poderá ser um fechamento do tipo baioneta tendo abas ou ranhuras que engatam com ranhuras ou abas correspondentes na extremidade distal 116 do revestimento de pressão 110. O fechamento 196 poderá ter um encaixe roscado para conectar ao conjunto de caminho de fluido (não mostrado).

[00201] As FIGS. 52A-52B são vistas em corte transversal lateral parcialmente explodidas de uma seringa 104 tendo um revestimento de pressão 110, um diafragma de rolamento 112 e um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. Os componentes da seringa 104 mostrados em 52A-52B são substancialmente semelhantes aos componentes da seringa 104 descritos acima com referência às FIGS. 48A-48B. Os números de referência em 52A-52B são utilizados para ilustrar os componentes idênticos como os números de referência correspondentes nas FIGS. 48A-48B. Como na discussão anterior sobre a seringa 104 geralmente mostrada nas FIGS. 48A-48B é aplicável ao aspecto mostrado em 52A- 52B, apenas as diferenças relevantes entre esses sistemas são discutidas a seguir. A FIG. 52a ilustra uma seringa 104 tendo um revestimento de pressão substancialmente cilíndrico 110. De acordo com várias modalidades, a tampa 152 tem um membro de fechamento 168 que é removivelmente conectado à tampa 152. O membro de fechamento 168 poderá, opcionalmente, ser formado integralmente com a tampa 152 enquanto ainda estiver sendo conectado de forma removível à tampa 152. Antes da utilização, o membro de fechamento 168 engata a tampa 152 para vedar a tampa 152 e impedir a contaminação da mesma. O membro de fechamento 168 é então retirado para permitir que a tampa 152 seja perfurada pelo membro perfurante 156 e conectada ao conjunto de caminho de fluido (não mos- trado). Após o uso, o membro de fechamento 168 pode ser reconectado à tampa 152 para impedir qualquer fluido remanescente de derramar a partir da tampa 152.

[00202] A FIG. 53 é uma vista em corte transversal lateral de uma seringa 104 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. A seringa 104 tem um diafragma de rolamento 112 que é encapsulado no interior do revestimento de pressão 110 com uma manga de fluido 184 disposta entre a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 e o revestimento de pressão 110. A manga de fluido 184 é preenchida em torno do diafragma de rolamento 112 após ser disposta no interior do revestimento de pressão 110. A tampa 152 abrange a manga de fluido 184 no interior do revestimento de pressão 110. A extremidade proximal do revestimento de pressão 110 poderá ser vedada com uma segunda tampa 186 para impedir a manga de fluido 184 de vazar através da extremidade proximal do revestimento de pressão 110.

[00203] As FIGS. 55A-55B são vistas em corte transversal lateral de uma seringa 104 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. Com referência às FIGS. 55A-55B, a manga de fluido 184 poderá ser na forma de um saco que circunda o diafragma de rolamento 112 no interior do revestimento de pressão 110 (FIG. 55A) ou como um saco proximal para o diafragma de rolamento 112 (FIG. 55B). O êmbolo 144 tem uma válvula de retenção 188 para permitir uma retração do êmbolo 144 após o fluido do diafragma de rolamento 112 ser administrado. Um sensor 190 poderá ser proporcionado no interior do revestimento de pressão 110 para detectar a ruptura da manga de fluido 184 ou do diafragma de rolamento 112. Com referência à FIG. 55A, o diafragma de rolamento 112 tem uma manga em forma de fluido correspondente 184 proporcionada ao longo de um comprimento longitudinal do diafragma de rolamento 112. Em um aspecto, a manga de fluido 184 poderá ser uma cópia do espelho do diafragma de rolamento 112. Quando inserido no injetor 102 (não mostrado), o diafragma de rolamento 112 é conectado de modo fluido a um conjunto de caminho de fluido (não mostrado). Durante um procedimento de injeção, a manga de fluido 184 funciona como uma superfície de compressão para impulsionar o fluido a partir do volume interior 114 do diafragma de rolamento 112. Em particular, uma porção do injetor 102, tal como o êmbolo 144, atua sobre a manga de fluido 184 para comprimir a manga de fluido 184 contra o diafragma de rolamento 112. Desta maneira, a força de compressão da manga de fluido 184 é uniformemente distribuída em toda a superfície do diafragma de rolamento 112 para minimizar o volume residual de fluido remanescente no diafragma de rolamento 112. Abas de preensão 192 poderão ser proporcionadas em uma ou ambas as porções laterais da manga de fluido 184 e do diafragma de rolamento 112 para facilitar o manuseamento do conjunto.

[00204] As FIGS. 56A-56B são vistas em corte transversal lateral de uma seringa 104 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O diafragma de rolamento 112 tem uma tampa 152 que poderá ser moldada, aderida, aparafusada, ou de outra forma mecanicamente acoplada à extremidade distal 130 do diafragma de rolamento 112. Desejavelmente, a conexão entre a tampa 152 e a extremidade distal 130 do diafragma de rolamento 112 é formada para resistir a pressões de injeção típicas. A tampa 152 tem um conector 154, tal como um conector do tipo luer, para conectar a um conjunto de caminho de fluido 108. Em um aspecto, o conjunto de caminho de fluido inclui um conector correspondente para acoplamento ao conector 154 na tampa 152. Uma agulha perfurante 156 é proporcionada no conjunto de caminho de fluido 108 para permitir a perfuração de uma vedação frangível 200 na tampa 152 que veda a porta de descarga 142 do diafragma de rolamento 112. No aspecto mostrado na FIG. 56B, a agulha perfurante 156 poderá ser construída dentro da tampa 152. Assim que a vedação frangível 200 é perfurada, o volume interior 114 do diafragma de rolamento 112 é fluidamente conectado com o conjunto de caminho de fluido 108. Com referência à FIG. 54, o diafragma de rolamento 112 tem uma vedação de alta pressão 202 na sua extremidade distal 130 e a tampa 152 tem uma vedação de baixa pressão 204.

[00205] A FIG. 58A é uma vista em corte transversal lateral de uma seringa de acordo com outro aspecto da presente divulgação. A FIG. 58B é uma vista parcial em perspectiva em corte transversal de uma vedação mostrada na FIG. 58A. O gargalo de descarga 140 do diafragma de rolamento 112 tem uma vedação 200 que se encosta contra uma vedação 200a da tampa 152 para criar um arranjo de dupla vedação. A tampa 152 é desejavelmente fixa ao gargalo de descarga 140 em um de entre a pluralidade de modos aqui descritos. A tampa 152 tem um membro de conexão 212, formado como uma pluralidade de roscas externas que engatam de forma roscada com as roscas internas do conjunto de caminho de fluido 108. A agulha perfurante 156 é formada na extremidade terminal do conjunto de caminho de fluido 108 para perfurar através do arranjo de dupla vedação de modo a estabelecer comunicação de fluido entre o volume interior 114 do diafragma de rolamento 112 e o conjunto de caminho de fluido 108.

[00206] Com referência à FIG. 59 é uma vista em corte transversal lateral de uma seringa de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O gargalo de descarga 140 do diafragma de rolamento 112 está inicialmente vedado. A tampa 152 é fixável ao revestimento de pressão 110 de tal modo que uma agulha perfu- rante 156 da tampa 152 poderá perfurar a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 no gargalo de descarga 140. Em alguns aspectos, a tampa 152 poderá ter um membro de conexão 212, formado como uma pluralidade de roscas externas que engatam de forma roscada com as roscas internas do conjunto de caminho de fluido 108 (não mostrado). A agulha perfurante 156 é formada na extremidade terminal da tampa 152 para perfurar através da parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112, a fim de estabelecer a comunicação de fluido entre o volume interior 114 do diafragma de rolamento 112.

[00207] A FIG. 60A é uma vista lateral em corte transversal de uma vedação para utilização com uma seringa e diafragma de rolamento de acordo com um outro aspecto da presente invenção, com um elemento perfurante de vedação mostrado em uma primeira posição vedada. A FIG. 60B é uma vista lateral em corte transversal da vedação mostrada na FIG. 60B, com o elemento perfurante de vedação mostrado em uma segunda posição perfurada. A vedação 150 poderá ter uma base 151 e uma parede lateral 153 que sobressaem de modo substancialmente perpendicular em relação à base 151. A base 151 é susceptível de ser perfurada por um elemento perfurante 155, tal como um pico proporcionado em um conjunto de caminho de fluido. Assim que o elemento perfurante 155 perfurar a base 151, a base 151 veda de modo fluido em torno da circunferência da vedação 150. Além disso, um corpo 157 do elemento perfurante 155 engata a parede lateral 153 da vedação 150 para proporcionar uma vedação secundária.

[00208] A FIG. 61 é uma vista em corte transversal lateral de um diafragma de rolamento 112 e de um êmbolo 144 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O êmbolo 144 tem um elemento interior 300 e um elemento elástico 310 enrolado em torno de pelo menos uma porção do elemento interior 300. Uma extremidade do elemento elástico 310, tal como uma extremidade proximal 310a ou um elemento distal 310b, poderá ser fixada ao elemento interior 300, enquanto a extremidade oposta do elemento elástico 310 é livre para rodar em torno do elemento interior 300. Após rotação de uma das extremidades do elemento elástico 310 em torno do elemento interior 300 em uma primeira direção, tal como em uma direção em sentido horário ou sentido anti-horário, o elemento elástico 310 poderá ser expandido radialmente para fora para engatar uma superfície interior de um componente exterior 320 que circunda o elemento interior 300 e o elemento elástico 310. O elemento exterior 320 poderá ser formado como um cilindro de divisão com uma fenda que se estende ao longo do seu eixo longitudinal. Uma superfície exterior do componente exterior 320 engata a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. Assim, à medida que o elemento elástico 310 se expande contra a superfície interior do elemento exterior 320, o elemento exterior 320 se expande radialmente para fora de tal modo que a sua superfície exterior engata a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. Desta maneira, o êmbolo 144 poderá mover a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112 para retirar fluido ou expelir o fluido do volume interior 114 do diafragma de rolamento 112. Em alguns aspectos, o elemento elástico 310, no estado expandido, poderá engatar a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112. Após rotação do elemento elástico 310 em torno do elemento interior 300 em uma segunda direção oposta à primeira direção, o elemento elástico 310 poderá contrair radialmente para dentro, desengatando deste modo o elemento exterior 320. Em alguns aspectos, o elemento elástico 310, no estado contraído, poderá desengatar a parede lateral 134 do diafragma de rolamento 112.

[00209] A FIG. 62 é uma vista em corte transversal lateral de um revestimento de pressão 110 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. O revestimento de pressão 110 poderá ter um adaptador 110a para conectar de forma libe- rável o revestimento de pressão 110 com o injetor 102. Uma parede lateral exterior do revestimento de pressão 110 tem uma ou mais abas 330 que sobressaem radialmente para fora em relação à parede lateral exterior. A uma ou mais abas 330 são recebidas em ranhuras correspondentes 340 ou no mecanismo de engate formado no adaptador 110a. Em alguns aspectos, o revestimento de pressão 110 poderá ser fixado ao adaptador 110a ao inserir o revestimento de pressão 110 para uma abertura central no adaptador 110a e rodar o revestimento de pressão 110 em relação ao adaptador 110a em uma primeira direção (tal como % de volta em uma direção em sentido horário ou sentido anti-horário) até as abas 330 serem recebidas no interior das ranhuras 340. Assim que recebidas, as abas 330 retêm o reves- timento de pressão 110 bloqueado com o adaptador 110a até o revestimento de pressão 110 ser rodado em uma segunda direção oposta à primeira direção (tal como % de volta em uma direção em sentido horário ou sentido anti-horário). O adaptador 110a poderá ter um flange radial 350 que sobressai de uma parede lateral exterior para impedir o fluido de gotejar para dentro do injetor 102. Um ou mais elementos de bloqueio 360 poderão ser proporcionados no adaptador 110a para bloquear de forma removível o adaptador 110a com um mecanismo de bloqueio correspondente no injetor 102. Em alguns aspectos, o adaptador 110a poderá ser bloqueado de forma removível com o injetor 102, tal como por uma conexão de tipo baioneta.

[00210] A FIG. 63A é uma vista em perspectiva de uma seringa tendo um revestimento de pressão 110 de acordo com outro aspecto da presente divulgação. A FIG. 63B é uma vista em corte transversal lateral da seringa mostrada na FIG. 63A. A FIG. 63C é uma vista em perspectiva de um diafragma de rolamento 112 para utilização com o revestimento de pressão 110 mostrado na FIG. 63A. A seringa 104 inclui o revestimento de pressão 110 que faz interface de forma removível com o injetor 102 (mostrado na FIG. 1), tal como aqui descrito. O revestimento de pressão 110 tem uma extremidade distal 116, uma extremidade proximal 118 e uma parede lateral 119 que se estende entre a extremidade distal 116 e a extremidade proximal 118 ao longo de um eixo longitudinal do revestimento de pressão 110 para definir um furo passante interno 121 (mostrado na FIG. 63B). Em alguns aspectos, a parede lateral 119 do revestimento de pressão 110 é moldada para receber pelo menos uma porção do diafragma de rolamento 112 (mostrado na FIG. 63B) no interior do furo passante 121. O revestimento de pressão 110 é tipicamente um componente reutilizável, enquanto o diafragma de rolamento 112 é tipicamente um componente de utilização única. Em outro aspecto, o diafragma de rolamento 112 poderá ser reutilizável de tal modo que o diafragma de rolamento 112 é recarregável com fluido. A parede lateral 119 do revestimento de pressão 110 tem uma primeira porção distal 360a para receber pelo menos uma porção do diafragma de rolamento 112, e uma segunda porção proximal 360b para fazer a interface com o injetor 102. Em alguns aspectos, a segunda porção distal 360b tem um grampo ou lábio de bloqueio 370 que sobressai radialmente para fora de uma superfície exterior da segunda porção proximal 360b. O grampo ou lábio de bloqueio 370 poderá estender-se de forma contínua ou descontínua em torno de uma circunferência exterior da segunda porção proximal 360b. Em alguns aspectos, o grampo ou lábio de bloqueio 110 poderá ter uma interface de conexão para fixar de forma liberável o revestimento de pressão 110 a um mecanismo de bloqueio correspondente do injetor de fluido 102 descrito nas Patentes dos EUA N.°s 5,383,858 para Reilly et al.; 5,873,861 para Hitchins et al.; e 6,652,489 para Trocki et al., Pedido de Patente dos EUA N.° 14/526,294, intitulado "Self-Orienting Syringe and Syringe Interface", e Pedido de Patente dos EUA N.° 14/526,395, intitulado “Self-Orienting Syringe and Syringe Interface” cujas divulgações são aqui incorporadas para referência na sua totalidade.

[00211] Com referência à FIG. 63B, o revestimento de pressão 110 tem uma tampa 390 que é fixada de forma liberável à extremidade distal 116. Em alguns aspectos, a tampa 390 poderá ser fixada por um engate roscado, um encaixe do tipo baioneta, ou outro dispositivo de fixação mecânico com a extremidade distal 116 do revestimento de pressão 110. Por exemplo, a tampa 390 poderá ter pelo menos uma projeção 430 que é recebida dentro de pelo menos uma ranhura 440 no revestimento de pressão 110 de tal modo que a tampa 390 poderá ser bloqueada com o revestimento de pressão 110 através do alinhamento da pelo menos uma projeção 430 para encaixar no interior da ranhura 440. Em alguns aspectos, a tampa 390 poderá ser formada a partir de dois ou mais elementos separados que são unidos em conjunto para formar a tampa 390. Por exemplo, a tampa 390 poderá ter dois elementos unidos entre si em um plano em corte transversal longitudinal da tampa 390. Um anel poderá ser proporcionado em torno de pelo menos uma porção dos elementos separados para reter os elementos da tampa 390. A tampa 390 poderá ter um elemento interior 400 com um bocal 410 que se estende através da tampa 390. O bocal 410 poderá estar em comunicação fluida com o diafragma de rolamento 112 para administrar fluido para dentro ou a partir do diafragma de rolamento 112. O bocal 410 poderá ter uma interface de conexão para conectar de forma removível a um conector 420 de um conjunto de caminho de fluido 108 (mostrado na FIG. 1). A tampa 390 poderá ter um bolso 450 para a coleta de qualquer fluido que poderá pingar do bocal 410 e/ou do conector 420.

[00212] Com referência à FIG. 63C, pelo menos uma porção do diafragma de rolamento 112 poderá ser fixada de forma removível à tampa 390. Em alguns aspectos, uma parede lateral interior da tampa 390 poderá ter uma ou mais roscas 440 (mostrado na FIG. 64B) que engatam as roscas correspondentes 140b (mostrado na FIG. 5A) no diafragma de rolamento 112. Em outros aspectos, o diafragma de rolamento 112 poderá ser fixado à tampa 390 por um encaixe à pressão, encaixe por interferência, conexão adesiva, co-moldagem ou qualquer outro dispositivo de fixação mecânico. O diafragma de rolamento 112 poderá ter uma tampa incorporada 390. O diafragma de rolamento 112 poderá estar pré-preenchido com o fluido, ou poderá estar vazio de modo que pode ser preenchido com fluido. Em diversos aspectos, o diafragma de rolamento 112 poderá ser conectado de forma removível ou de forma não removível à tampa 390. Desejavelmente, o diafragma de rolamento 112 é fixado à tampa 390, antes de ser inserido no furo passante 121 do revestimento de pressão 110. Depois de fixar a tampa 390 ao revestimento de pressão 110, o êmbolo 144 (mostrado na FIG. 2) poderá engatar o diafragma de rolamento 112 para administrar fluido para dentro ou a partir do diafragma de rolamento 112, tal como aqui descrito.

[00213] A FIG. 64A é uma vista em perspectiva de topo de uma modalidade alternativa para a tampa 390 para utilização com o revestimento de pressão 110 mostrado na FIG. 63A. A tampa 390 poderá ter uma configuração de uma peça com uma interface roscada para conectar o diafragma de rolamento 112 à tampa 390.

[00214] Apesar de fornecidos aspectos de um sistema de administração de fluido e uma seringa tendo um diafragma de rolamento para utilização para esse fim na descrição precedente, os peritos na técnica poderão fazer modificações e alterações a esses aspectos sem se afastarem do âmbito e do espírito da divulgação. Por conseguinte, a descrição precedente destina-se a ser ilustrativa e não restritiva. A divulgação antes descrita é definida pelas reivindicações em anexo e todas as alterações na divulgação que se enquadrem no significado e na gama de equivalência das reivindicações deverão ser abrangidas no seu âmbito.

Claims

1. Diafragma de rolamento para receber um fluido medicinal no mesmo, o diafragma de rolamento CARACTERIZADO por compreender: uma extremidade proximal compreendendo uma parede de extremidade côncava, uma extremidade distal configurada para ser recebida dentro de um furo passante de um revestimento de pressão, a extremidade distal tendo um bocal, e uma parede lateral que se estende entre a extremidade proximal e a extremidade distal ao longo de um eixo longitudinal, em que a parede lateral é configurada para se expandir contra uma parede interna do revestimento de pressão durante uma administração de fluido pressurizado, em que pelo menos uma porção da parede lateral é flexível de tal modo que a parede lateral rola sobre si própria quando atuada por um êmbolo de tal modo que uma superfície exterior da parede lateral em uma região de dobragem é dobrada em uma direção radialmente para dentro, à medida que o êmbolo é avançado da extremidade proximal até à extremidade distal, em que pelo menos uma porção da pelo menos uma da parede lateral e da parede de extremidade côncava têm uma espessura não-uniforme e a parede de extremidade côncava compreende uma porção de engate de êmbolo que se sobressai proximalmente a partir da parede de extremidade côncava de modo que a porção de engate de êmbolo está pelo menos parcialmente embutido dentro de uma cavidade definida pela parede de extremidade côncava, em que a porção de engate de êmbolo é configurada para engate de forma liberável com o êmbolo, e em que a superfície exterior da parede lateral se desenrola à medida que a região de dobragem é desdobrada em uma direção radialmente para fora, à medida que a porção de engate de êmbolo e parede de extremidade são retraídas da extremidade distal até à extremidade proximal.

2. Diafragma de rolamento de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por a parede de extremidade ter um bordo de dobragem radial que faz a transição para uma rampa que se estende distalmente tendo espessura continuamente crescente.

3. Diafragma de rolamento de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO por a porção de engate de êmbolo sobressair proximalmente a partir de uma região central da rampa da parede de extremidade.

4. Diafragma de rolamento de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO por a parede de extremidade ter uma ou mais nervuras que sobressaem radialmente para fora a partir de uma superfície da parede de extremidade e se estendendo a partir da porção de engate de êmbolo em direção ao bordo de dobragem radial.

5. Diafragma de rolamento de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por uma primeira porção da parede lateral distal de um ponto médio aproximado do diafragma de rolamento ter uma primeira espessura, em que uma segunda porção da parede lateral proximal do ponto médio aproximado do diafragma de rolamento tem uma segunda espessura, e em que a primeira espessura é maior do que a segunda espessura.

6. Diafragma de rolamento de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por a extremidade proximal ter um êmbolo rígido formado mono- liticamente com a extremidade proximal.

7. Diafragma de rolamento de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO por a porção de engate de êmbolo ser recebida no interior de uma abertura no êmbolo.

8. Diafragma de rolamento de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO por a porção de engate de êmbolo ser fixada de forma não removível com pelo menos uma porção do êmbolo.

9. Diafragma de rolamento de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO por pelo menos uma porção da porção de engate de êmbolo ser expandida radialmente para fora após ter sido inserida na abertura no êmbolo para reter a porção de engate de êmbolo no interior da abertura do êmbolo.

10. Diafragma de rolamento de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por um interior do diafragma de rolamento ser pré-preenchido com um fluido medicinal.

11. Diafragma de rolamento de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por o bocal ter um conector para conectar a um conjunto de caminho de fluido.

12. Diafragma de rolamento de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO por o conector ser um conector do tipo luer.

13. Diafragma de rolamento de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por o bocal ter uma vedação perfurável para vedar um interior do diafragma de rolamento.

14. Diafragma de rolamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por o bocal ter uma primeira vedação entre o bocal e a parede lateral do diafragma de rolamento e uma segunda vedação em uma interface para conectar o bocal a um conjunto de caminho de fluido.

15. Seringa para um sistema de administração de fluido, a seringa CARACTERIZADA por compreender: um revestimento de pressão tendo uma extremidade distal, uma extremidade proximal, e um furo passante que se estende entre a extremidade distal e a extremidade proximal; e em que o diafragma de rolamento é disposto no interior do furo passante do revestimento de pressão, o diafragma de rolamento tendo uma extremidade proximal tendo uma parede de extremidade côncava, uma extremidade distal recebida na extremidade distal do revestimento de pressão, a extremidade distal do diafragma de rolamento tendo um bocal, e uma parede lateral que se estende entre a extremidade proximal e a extremidade distal do diafragma de rolamento ao longo de um eixo longitudinal, em que a parede lateral é configurada para se expandir contra uma parede interna do revestimento de pressão durante uma administração de fluido pressurizado, em que pelo menos uma porção da parede lateral do diafragma de rolamento é flexível e rola sobre si própria quando atuada por um êmbolo de tal modo que uma superfície exterior da parede lateral em uma região de dobragem é dobrada em uma direção radialmente para dentro à medida que o êmbolo é avançado da extremidade proximal até à extremidade distal do diafragma de rolamento, e em que pelo menos uma porção da pelo menos uma da parede lateral e da parede de extremidade têm uma espessura não-uniforme e a parede de extremidade côncava compreende uma porção de engate de êmbolo que se sobressai proximal- mente a partir da parede de extremidade côncava de modo que a porção de engate de êmbolo está pelo menos parcialmente embutido dentro de uma cavidade definida pela parede de extremidade côncava, em que a porção de engate de êmbolo é configurada para engate de forma liberável com o êmbolo, e em que a superfície exterior da parede lateral se desenrola à medida que a região de dobragem é desdobrada em uma direção radialmente para fora, à medida que a porção de engate de êmbolo e a parede de extremidade são retraídas a partir da extremidade distal até à extremidade proximal do diafragma de rolamento.

16. Seringa de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADA por o re-vestimento de pressão ter um fechamento removível para abranger pelo menos uma porção do diafragma de rolamento.

17. Seringa de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADA por o fe-chamento removível ter uma extremidade roscada para engatar roscas correspondentes na extremidade distal do revestimento de pressão ou em que o fechamento removível tem uma ou mais abas que se estendem radialmente para inserção em ranhuras correspondentes para engatar um mecanismo de bloqueio tipo baioneta na extremidade distal do revestimento de pressão.

18. Seringa de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADA por a ex-tremidade proximal do revestimento de pressão ter uma interface de conexão para se conectar de forma liberável a um injetor de fluido.

19. Sistema de administração de fluido, CARACTERIZADO por compreender: injetor de fluido compreendendo pelo menos um pistão operável reciprocamente; êmbolo conectável operativamente ao pistão; um revestimento de pressão tendo uma extremidade distal, uma extremidade proximal, e um furo passante que se estende entre a extremidade distal e a extremidade proximal, o revestimento de pressão conectável operativamente ao injetor de fluido; e um diafragma de rolamento disposto no interior de um furo passante do revestimento de pressão, o diafragma de rolamento tendo uma extremidade proximal compreendendo uma parede de extremidade côncava em engate de forma liberável com o êmbolo, uma extremidade distal recebida na extremidade distal do revestimento de pressão, a extremidade distal do diafragma de rolamento tendo um bocal, e uma parede lateral que se estende entre a extremidade proximal e a extremidade distal do diafragma de rolamento ao longo de um eixo longitudinal, em que pelo menos uma porção da parede lateral do diafragma de rolamento é flexível e rola sobre si própria de tal modo que uma superfície exterior da parede lateral em uma região de dobragem é dobrada em uma direção radialmente para dentro à medida que o êmbolo é avançado pelo pistão da extremidade proximal até à extremidade distal do diafragma de rolamento, em que pelo menos uma porção da pelo menos uma da parede lateral e da parede de extremidade têm uma espessura não-uniforme e a parede de extremidade côncava compreende uma porção de engate de êmbolo que se sobressai proximal- mente a partir da parede de extremidade côncava de modo que a porção de engate de êmbolo está pelo menos parcialmente embutido dentro de uma cavidade definida pela parede de extremidade côncava, em que a porção de engate de êmbolo é configurada para engate de forma liberável com o êmbolo, e em que a superfície exterior da parede lateral se desenrola à medida que a região de dobragem é desdobrada em uma direção radialmente para fora, à medida que a porção de engate de êmbolo e a parede de extremidade são retraídas pelo pistão a partir da extremidade distal até à extremidade proximal do diafragma de rolamento.