BR112014019604B1 - método para determinar a quantidade de enchimento no sistema de atuação de um arranjo de embreagem - Google Patents

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Abstract

MÉTODO PARA DETERMINAR A QUANTIDADE DE ENCHIMENTO NO SISTEMA DE ATUAÇÃO DE UM ARRANJO DE EMBREAGEM A invenção é relativa a um método para determinar a quantidade de enchimento no sistema de atuação de um arranjo de embreagem (10) que tem uma embreagem dianteira (12) e uma embreagem reversa (14) para uma conexão respectiva de um eixo de entrada (16) para um eixo de saída (18) para finalidades de acionamento. Uma primeira unidade de atuação controlável (20) é fornecida para atuar a embreagem dianteira (12) e uma segunda unidade de atuação controlável (22) é fornecida para atuar a embreagem reversa (14).

Description

[0001] A invenção é relativa a um método para determinar a quantidade de enchimento no sistema de atuação de um arranjo de embreagem que tem uma embreagem dianteira e uma embreagem reversa para a conexão respectiva de um eixo de entrada a um eixo de saída, para finalidades de acionamento, no qual uma primeira unidade de atuação controlável é fornecida para atuar a embreagem dianteira e uma segunda unidade de atuação controlável é fornecida para atuar a embreagem reversa.
[0002] Em tratores da marca John Deere caixas de câmbio são utilizadas, cujas embreagens dianteira e embreagem reversa da unidade de reversão são liberadas durante operação de cada outra embreagem, de modo que a unidade de atuação relevante para a embreagem não está apenas comutada sem pressão mas o óleo hidráulico localizado nela está no mínimo parcialmente esvaziado. Nesta situação ar é localizado na unidade de atuação, o qual, antes de comutar a embreagem correspondente novamente por meio da unidade de atuação, deve ser removido da mesma de modo que uma pressão hidráulica possa se acumular na unidade de atuação. Isto significa durante operação do trator que com cada mudança de direção de acionamento um esvaziamento parcial da unidade de atuação da uma embreagem, e um enchimento da unidade de atuação da outra embreagem tem lugar consequentemente. A liberação real da uma embreagem e comutação da outra embreagem para a outra direção de acionamento é uma função do pedal de embreagem atuado pelo operador de modo que a liberação do pedal de embreagem controla ventilação e enchimento da unidade de atuação da embreagem que deve ser comutada. Para o conforto operacional que o operador experimenta é por um lado decisivo que a unidade de atuação seja ventilada no intervalo de tempo mais curto possível, determinado de maneira precisa, de modo que a partir do momento da ventilação completa e depois da regulação para frente com uma pressão de embreagem baixa, uma modulação deliberada e dosada da pressão de embreagem possa ter lugar pelo operador por meio do pedal de embreagem. Enquanto um intervalo de tempo muito longo, dentro do qual a unidade de atuação é primeiro completamente ventilada, deveria deixar o operador com a sensação de uma mudança de marcha preguiçosa, é por outro lado decisivo para o conforto operacional que pressão de embreagem seja ajustada com a posição de pedal ótima possível para o operador imediatamente depois da ventilação da unidade de atuação da embreagem que deve ser comutada. Uma pressão de embreagem muito elevada é com isto particularmente nociva para o conforto operacional, uma vez que para o operador uma pressão de embreagem muito elevada se manifesta como uma mordida feroz incontrolável do arranjo de embreagem durante uma mudança de direção de acionamento. Uma pressão de embreagem muito baixa imediatamente depois da ventilação da unidade de atuação deveria da mesma maneira parecer para o operador como uma mudança de marcha preguiçosa. Para o conforto operacional satisfatório melhor possível, é assim um tema determinar este intervalo de tempo da ventilação e a pressão de embreagem adjacente imediatamente em seguida a ele, e corresponder estes, um com o outro.
[0003] Para evitar estas influências inaceitáveis no conforto operacional e tendo em vista o fato que cada caixa de câmbio ou cada arranjo de embreagem é sujeito a tolerâncias mesmo em produção de alta qualidade cada caixa de câmbio deve operar através de um processo de calibração antes de partir um trator no qual a quantidade precisa de óleo hidráulico que é requerida para ventilar completamente a unidade de atuação, e a pressão precisa de embreagem que é aplicada depois de ventilação enquanto evitando uma mordida feroz da embreagem, são determinadas. Processos de calibração hoje requerem uma carga no eixo de saída do arranjo de embreagem. Para certas caixas de câmbio que são instaladas atrás do arranjo de embreagem, isto significa que um fluxo de energia é comutado ligado a partir do eixo de saída do arranjo de embreagem através da caixa de câmbio e do diferencial para as rodas de acionamento. Em casos desfavoráveis e aqueles que devem ser evitados sob todas as circunstâncias, este fluxo de energia pode conduzir a um movimento claro do veículo durante o processo de calibração, com as possibilidades correspondentes de dano na vizinhança do trator.
[0004] Com base nisto, o objetivo da presente invenção é fornecer um processo de calibração que possa ser realizado com um eixo de saída livremente rotativo do arranjo de embreagem.
[0005] Isto é conseguido de acordo com a invenção por meio de um método de acordo com a reivindicação 1 para determinar a quantidade de enchimento no sistema de atuação de um arranjo de embreagem que tem uma embreagem dianteira e uma embreagem reversa para uma conexão de um eixo de entrada para um eixo de saída, para finalidades de acionamento, no qual uma primeira unidade de atuação controlável é fornecida para atuar a embreagem dianteira e uma segunda unidade de atuação controlável é fornecida para atuar a embreagem reversa.
[0006] Através deste método é possível, em uma maneira vantajosa, distribuir o fluxo de energia comutada entre o eixo de saída do arranjo de embreagem e as rodas de acionamento de um veículo utilitário agrícola no qual o arranjo de embreagem está instalado. A ideia inovadora é ao invés disto baseada em conectar o eixo de saída através de uma das embreagens por um intervalo de tempo definido em engate de acionamento com o eixo de entrada do arranjo de embreagem acionado pelo motor do veículo utilitário agrícola e em permitir que o eixo de saída gire livremente daí em diante somente freado por cargas parasitas para conectá-lo novamente ao eixo de entrada nesta condição através da outra embreagem. Assim, por um lado, pode surgir o caso pelo qual onde o eixo de saída depois de acoplar com o eixo de engate não experimenta mudança em sua velocidade a partir do que pode ser concluído que a unidade de atuação correspondente não foi ainda ventilada e ainda nenhuma pressão de embreagem foi acumulada. Por outro lado, pode surgir o caso onde o eixo de saída depois de acoplamento com o eixo de entrada sofre uma mudança clara ou abrupta em sua velocidade, a partir do que pode ser concluído que a unidade de atuação está ventilada e, em adição, uma pressão de embreagem não mais baixa já foi acumulada, o que em operação normal poderia conduzir à mordida feroz indesejada.
[0007] Preferivelmente uma etapa do método é proposta, na qual durante um intervalo de tempo onde um esvaziamento no mínimo parcial da segunda das primeira ou segunda unidades de atuação tem lugar. Com isto é assegurado que a unidade de atuação, cuja quantidade de enchimento deve ser determinada e/ou calibrada, está esvaziada na partida do procedimento.
[0008] Preferivelmente o intervalo de tempo t0 na dependência da velocidade ng do eixo de entrada se situa entre 5 e 10 segundos. Isto significa que em baixa velocidade do eixo de entrada o intervalo de tempo t0 é selecionado mais longo e vice-versa. Em cada caso o esvaziamento suficiente da unidade de atuação pode com isto ser garantido.
[0009] O intervalo de tempo t1 preferivelmente termina quando comparando as velocidades nE e nA do eixo de entrada e do eixo de saída, um estado no mínimo aproximadamente livre de deslizamento da embreagem dianteira ou da embreagem reversa controlado pela primeira da primeira ou segunda unidade de atuação é detectado. Um estado livre de deslizamento significa que a velocidade de entrada tem uma relação para a velocidade de saída que corresponde precisamente a uma relação de transmissão entre os dois eixos. A relação de transmissão pode com isto ser diferente de 1, à guisa de exemplo se uma engrenagem de roda planetária é comutada entre os dois eixos.
[00010] O fator X = 0,75 e o fator Y = 2 preferivelmente se aplicam. Um fator X = 0,75 é favorável se, à guisa de exemplo a velocidade de partida do eixo de saída é 2000 n/min. Em uma implementação prática do método isto pode significar que um intervalo de tempo típico de aproximadamente 500 milissegundos decorre até que a velocidade tenha caído para 1500 n/min. Um fator Y = 2 é favorável, uma vez que isso significa uma redução súbita pela metade da velocidade do eixo de saída, de modo que uma frenagem abrupta pode quase que certamente ser sugerida.
[00011] As unidades de atuação para encher e esvaziar preferivelmente cada uma compreende uma válvula eletricamente controlável, na qual a válvula para encher a no mínimo parcialmente esvaziada segunda, da primeira ou segunda unidade de atuação durante o intervalo de tempo t3 está aberta no mínimo aproximadamente de maneira completa. Um escoamento máximo através da válvula é com isto garantido, de modo que o intervalo de tempo durante o qual a válvula está aberta para encher a unidade de atuação pode ser mantido curto.
[00012] O arranjo de embreagem preferivelmente compreende um estágio de transmissão que pode ser travado por meio da embreagem reversa em relação a um alojamento do arranjo de embreagem para a conexão de acionamento reverso do eixo de entrada para o eixo de saída. É proposto em particular que o estágio de transmissão seja projetado como uma engrenagem de roda planetária.
[00013] O método preferivelmente compreende as etapas adicionais de: aplicar uma pressão hidráulica p2 à primeira das primeira ou segunda unidades de atuação durante o intervalo de tempo t4, aumentar a pressão hidráulica p2 na unidade de atuação durante um intervalo de tempo t5 e medir a pressão hidráulica p2 durante o decurso do intervalo de tempo t5 armazenando a pressão hidráulica média p2média quando uma vibração da pressão hidráulica p2 excede um nível de amplitude.
[00014] O método de acordo com a invenção será descrito agora abaixo com referência aos desenhos. Estes mostram: A figura 1: uma seção longitudinal através de um arranjo de embreagem; A figura 2a: o trajeto da corrente para atuar a válvula da unidade de atuação para a embreagem dianteira; A figura 2b: o trajeto das correntes das unidades de atuação e a velocidade do eixo de saída durante a implementação do método de acordo com a invenção; e A figura 3: o trajeto da pressão de embreagem de uma embreagem quando determinando a pressão de contato leve.
[00015] A figura 1 mostra um arranjo de embreagem 10 para um veículo utilitário agrícola que é projetado como uma unidade com reversão 28 e é arranjada em uma alojamento 26. Um eixo de entrada 16 e um eixo de saída 18 são fornecidos, os quais são projetados como eixos ocos. Um eixo 30 que não está descrito em mais detalhe, corre dentro do eixo de entrada 16 e eixo de saída 18 para acionar à guisa de exemplo o eixo de tomada de energia do veículo utilitário.
[00016] O eixo de entrada 16 pode ser conectado por uma embreagem dianteira 12 em engate de acionamento com o eixo de saída 18, de modo que os dois eixos 16, 18 têm a mesma direção de rotação. A embreagem dianteira 12 é aqui projetada como uma embreagem de diversas placas. O suporte de placa exterior 32 é conectado a um suporte de roda planetária 34 de um estágio de transmissão 24 que é projetado como uma engrenagem de roda planetária dupla. A roda oca 36 da engrenagem de roda planetária dupla é capaz de ser travada em relação à alojamento 26 por meio de uma embreagem reversa 14, também chamada um freio reverso. A embreagem reversa é, da mesma maneira, projetada como uma embreagem de diversas placas. As rodas planetárias 38 montadas no suporte de roda planetária 34 acionam a roda sol 40 radialmente no interior, a roda sol estando em conexão de acionamento em maneira adequada ao mesmo tempo com o suporte de placa interior 33 da embreagem dianteira 12 e também com o eixo de saída 18. O eixo da entrada 16 pode ser conectado em engate de acionamento reverso com o eixo de saída 18 por meio da embreagem reversa 14 e o estágio de transmissão 24 de modo que os dois eixos 16, 18 têm direções de rotação opostas. A embreagem dianteira 12 e a embreagem reversa 14 são cada uma controlável por meio das unidades de atuação 20, 22. As unidades de atuação 20 e 22 compreendem, cada uma, uma válvula controlável de maneira eletromagnética 42, 44 através da qual óleo hidráulico que é ajustado sob pressão através de uma bomba hidráulica 45, pode ser suprido para as câmaras de pressão relevantes 46, 48 das unidades de atuação 20, 22. As unidades de atuação 20, 22 atuam, cada uma, sobre as placas de pressão relevantes 50, 52 das embreagens 12, 14. As placas lamelares de atrito das embreagens 12 e 14 são deslocadas uma no sentido da outra por meio das placas de pressão 50, 52. A figura 1 não mostra, uma vez que elas são deslocadas em relação ao plano de seção, as molas de compressão que são arranjadas circunferencialmente e deslocam as placas de pressão 50, 52 para longe das placas lamelares de atrito quando não há pressão hidráulica prevalecendo nas unidades de atuação 20, 22.
[00017] Durante operação do veículo utilitário agrícola, a unidade de atuação 20, 22 da embreagem 12, 14 que não precisa ser conectada apenas para mover o veículo, é esvaziada no mínimo em parte de óleo hidráulico para assegurar uma liberação completa da embreagem relevante 12, 14. Isso significa que a câmara de pressão 46, 48 da unidade de atuação relevante 20, 22 está enchida no mínimo em parte com ar.
[00018] O método de acordo com a invenção serve para determinar de maneira precisa esta quantidade de óleo, no qual esta quantidade de óleo não é uma quantidade de óleo a ser determinada em taxa unitária para um tipo de engrenagem mas, ao invés disto, deve ser determinada individualmente para cada engrenagem como um resultado de tolerâncias de fabricação. Com o método de acordo com a invenção, etapas adicionais de método podem ser fornecidas, as quais determinam exatamente a pressão de embreagem que deve ser ajustada depois de ventilar a unidade de atuação apenas controlada 20, 22, de modo que não exista qualquer sensação de mudança lenta. Esta pressão de embreagem é então ajustada de maneira correta quando é equilibrada com as forças de reajustamento das molas de compressão. A figura 2a mostra de maneira diagramática e à guisa de exemplo para embreagem dianteira 12 o trajeto da corrente IFWD com a qual a válvula 42 é carregada, aplicada com o tempo. Deveria ser observado que a corrente IFWD inicialmente cresce por um intervalo de tempo definido, que também pode ser chamada uma duração de pulso de despertar, até um nível elevado. Durante este tempo a válvula 42 está completamente aberta e a unidade de atuação 20 está ventilada. Em seguida a este intervalo de tempo a corrente IFWD está reduzida para um nível no qual a embreagem dianteira 12 já construiu uma conexão de força mínima. A pressão de embreagem que prevalece nesta condição pode também ser chamada uma pressão de contato leve e envolve vibrações características e mensuráveis na pressão de óleo, como pode ser visto na figura 3.
[00019] O método de acordo com a invenção será descrito agora abaixo com referência à figura 2b. Para um arranjo de embreagem 10 que compreendeu uma embreagem dianteira 12 e uma embreagem reversa 14, o método deve ser operado de maneira individual para cada embreagem 12, 14, no qual somente o método para utilização com a embreagem dianteira 12 será descrito abaixo.
[00020] A figura 2b mostra registradas sobre o eixo geométrico de tempo, primeiro a velocidade nA do eixo de saída 18. A corrente IFWD e a corrente IREV são, além disto, registradas sobre o eixo geométrico de tempo. Estas são as correntes com as quais as válvulas 42, 44 das unidades de atuação 20, 22 são carregadas cada uma, para abertura. No início do processo o eixo de entrada 16 é acionado a uma velocidade NE, à guisa de exemplo de 2000 n/min. A velocidade constante do eixo da entrada 16 não está mostrada registrada na figura 2b. Como resultado de efeitos de engate de força parasita, o eixo de saída 18 é girado juntamente em uma baixa velocidade. A velocidade do eixo de saída 18 está representada na figura 2b pela linha cheia. A unidade de atuação 20 da embreagem dianteira 12 está esvaziada dentro de um intervalo de tempo t0, de modo que ar está localizado na câmara de pressão 46.
[00021] Durante um intervalo de tempo seguinte t1, uma corrente IREV é suprida para a válvula 44 da unidade de atuação 22 da embreagem reversa 14, de modo que a válvula 44 está aberta no mínimo aproximadamente de maneira concreta e a embreagem reversa 14 está carregada com uma pressão de óleo p1. A corrente IREV está representada pela linha pontilhada na figura 2b. Uma vez que aqui neste caso o estágio de transmissão 24 é uma unidade de reversão, o eixo de saída 18 gira na direção de rotação oposta ao eixo de entrada 16. A velocidade nA do eixo de saída 18 está representada na figura 2b pela linha cheia. O intervalo de tempo t1 termina quando a partir de uma comparação da velocidade nE do eixo de entrada 16 com a velocidade nA do eixo de saída 18 em no mínimo um estado aproximadamente livre de deslizamento da embreagem reversa controlada 14 é detectado. Ao final do intervalo de tempo t1 a velocidade nA do eixo de saída 18 é medida e armazenada como uma primeira velocidade de referência nA,Ref1.
[00022] Da mesma maneira, ao final do intervalo de tempo t1 a pressão de óleo p1 na unidade de atuação 22 da embreagem reversa 14 é liberada e no mínimo parcialmente esvaziada, de modo que o eixo de saída 18 no que segue no sentido mais amplo, gira livremente ou não é mais acionado e apenas freado pelas cargas parasitas.
[00023] A velocidade nA do eixo de saída 18 é medida de maneira contínua sobre um intervalo de tempo seguinte t2 no qual a velocidade nA do eixo de saída 18 é freada como resultado das cargas parasitas que atuam sobre ele. O final do intervalo de tempo t2 é alcançado quando a velocidade nA do eixo de saída 18 caiu para 75% da primeira velocidade de referência nA,Ref1. Dependendo da área útil do método, um limite de queda de velocidade que se desvia de 75% pode também ser apropriado, Ao final do intervalo de tempo t2 a aceleração média (amédia) do eixo de saída 18 sobre o intervalo de tempo t2 é calculada e armazenada, onde este é um atraso de tempo que leva em consideração a quantidade. Um valor empírico para o comprimento do intervalo de tempo t2 pode iniciar desde aproximadamente 500 milissegundos.
[00024] Durante um intervalo de tempo subsequente t3 a válvula 42 da unidade de atuação no mínimo parcialmente esvaziada 20 da embreagem dianteira 12, é carregada com uma corrente IFWD de modo que a válvula 42 abre no mínimo aproximadamente de maneira completa e a unidade de atuação 20 está ventilada e cheia com óleo hidráulico. A corrente IFWD está representada pela linha de corrente pontilhada na figura 2b. O intervalo de tempo t3 é a duração do pulso de despertar que deve ser calibrado, de modo que o comprimento do intervalo de tempo t3 é de importância decisiva de acordo com a invenção, até porque, para a operação satisfatória do arranjo de embreagem 10, é importante que o intervalo de tempo t3 seja medido nem muito longo nem muito curto. O intervalo de tempo t3 é o valor que deve ser calibrado ou ajustado com o método de acordo com a invenção.
[00025] Durante a passagem inicial do método de acordo com a invenção, o intervalo de tempo t3 é selecionado tão curto que ao final a unidade de atuação 20 não foi ainda completamente ventilada, o que significa que existe ainda algum ar presente nela. Nesta condição, a despeito da rotação do dispositivo embreagem 10, nenhuma pressão hidráulica irá acumular na unidade de atuação 20 e a embreagem dianteira 12, além disto, não estará ativa. Ao final do intervalo de tempo t3 a velocidade nA do eixo de saída 18 é medida e armazenada com uma segunda velocidade de referência nA,Ref2. A segunda velocidade de referência nA,Ref2 é então comparada com uma velocidade nA,calc do eixo de saída 18, calculada ao final do intervalo de tempo t3 a partir da primeira velocidade de referência nA,Ref2 e da aceleração média amédia. O estado apenas descrito, a saber, no qual a unidade de atuação 20 ainda não foi completamente ventilada, deve ser detectado em que a segunda velocidade de referência nA,Ref2 é aproximadamente igual à velocidade calculada nA,calc do eixo de saída 18. Uma frenagem adicional do eixo de saída 18 através da embreagem dianteira 12 ainda não teve lugar, uma vez que como um resultado da ventilação incompleta da unidade de atuação 20 esta poderia não produzir de maneira ativa um fluxo de energia para o eixo da entrada 16 acionado, além disto, com a velocidade nE. 50 ms pode ser admitido como o valor empírico para o intervalo de tempo t3 que é a base da primeira operação do método.
[00026] As etapas do método precedente são então implementadas novamente, no qual agora a unidade de atuação 20 está cheia durante um intervalo de tempo mais longo t3,ver1. A diferença de tempo entre um intervalo de tempo t3 e o intervalo de tempo t3,ver1 pode chegar a 5ms ou 10 ms à guisa de exemplo.
[00027] Caso o comprimento do intervalo de tempo t3,ver1 com isto seja apenas suficiente que a unidade de atuação 20 seja completamente ventilada, então como resultado das forças centrífugas que surgem através da rotação do arranjo de embreagem 10, uma pressão de óleo baixa é ajustada na unidade de atuação 20, de modo que a embreagem dianteira 12 produz uma conexão de força mínima entre o eixo de entrada 16 e o eixo de saída 18, o que provoca uma frenagem mais forte do eixo de saída 18 do que as cargas parasitas. Esta condição pode ser detectada ao comparar a segunda velocidade de referência nAref2 com a velocidade calculada nA,calc do eixo de saída 18, em que a segunda velocidade de referência nAref2 é aliás mais baixa do que a velocidade calculada nA,calc contudo de maneira não considerável mais baixa, mas apenas ligeiramente mais baixa.
[00028] Caso o comprimento do intervalo de tempo t3,ver1 seja tão longo contudo que a unidade de atuação 20 esteja completamente ventilada e já adicionalmente uma pressão de óleo baixa tenha acumulado na unidade de atuação 20 através do influxo de óleo hidráulico, então um fluxo de energia mais forte surge na embreagem dianteira 12, o que provoca uma frenagem significativa do eixo de saída 18. Este estado pode ser detectado ao comparar a segunda velocidade de referência nAref2 com a velocidade calculada nA,calc do eixo de saída 18, em que a segunda velocidade de referência nAref2 é consideravelmente mais baixa do que a velocidade calculada nA,calc. Neste caso, o comprimento do intervalo de tempo t4ver1 deve ser reduzido.
[00029] Como a última etapa do método este comprimento do intervalo de tempo t3 ou t3,veri onde a segunda velocidade de referência NA,RCÍ2 é ligeiramente mais baixa do que a velocidade calculada nA,calc, é armazenada. Este valor do intervalo de tempo t3 é a duração do curso de despertar, que deve ser determinada de acordo com a invenção.
[00030] Para determinar a pressão de embreagem requerida e/ou a corrente correspondente IFWD com a qual a válvula 42 deve ser carregada depois da ventilação da unidade de atuação 20, uma pressão hidráulica p2 é aplicada à unidade de atuação 20 da embreagem dianteira i2 durante um intervalo de tempo t4 como pode ser visto na figura 3. A pressão p2 deve ser uma pressão baixa de modo que a embreagem dianteira i2 ainda não transfira fluxo de energia. O intervalo de tempo t4 preferivelmente soma alguns poucos segundos.
[00031] Durante um intervalo de tempo subsequente t5 a pressão hidráulica p2 na unidade de atuação 20 é elevada aumentando a corrente IFWD e a pressão hidráulica p2 é medida durante o trajeto do intervalo de tempo t5. Se uma vibração da pressão hidráulica p2 excede uma altura de amplitude, significa que a pressão hidráulica p2,média é armazenada. Esta pressão hidráulica média p2,média é a pressão de contato leve. A corrente correspondente IFWD para isto pode da mesma maneira ser armazenada. Este estado operacional pode ser detectado de maneira característica pelo fluxo de corrente ou pela pressão hidráulica média ou comando de pressão respectivamente e armazenada como o valor de calibração de acordo com a invenção. LISTA DE NUMERAIS DE REFERÊNCIA 10. Arranjo de embreagem 12. Embreagem dianteira 14. Embreagem reversa 16. Eixo de entrada 18. Eixo de saída 20. Unidade de atuação 22. Unidade de atuação 24. Estágio de transmissão 26. Alojamento 28. Unidade de reversão 30. Eixo 32. Suporte de placa exterior 33. Suporte de placa interior 34. Suporte de roda planetária 36. Roda oca 38. Rodas planetárias 40. Roda sol 42. Válvula 44. Válvula 45. Bomba hidráulica 46. Câmara de pressão 48. Câmara de pressão 50. Placa de pressão 52. Placa de pressão

Claims (8)

1. Método para determinar a quantidade de enchimento no sistema de atuação de um arranjo de embreagem (10) que tem uma embreagem dianteira (12) e uma embreagem reversa (14) para a respectiva conexão de um eixo de entrada (16) a um eixo de saída (18) para finalidades de acionamento, no qual para atuar a embreagem dianteira (12) existe uma primeira unidade de atuação controlável (20) e para atuar a embreagem reversa (14) existe uma segunda unidade de atuação controlável (22), caracterizadopelo fato de que o método compreende as seguintes etapas de: - acionar de maneira contínua o eixo da entrada (16) a uma velocidade (nE); - aplicar uma pressão hidráulica (p1) à primeira das primeira ou segunda unidades de atuação (20, 22) durante um intervalo de tempo (t1); - medir e armazenar a velocidade (nA) do eixo de saída (18) como uma primeira velocidade de referência (nA,Ref1) e liberar a pressão hidráulica (p1) na primeira das primeira ou segunda unidades de atuação (20, 22) ao final do intervalo de tempo (t1); - medir de maneira contínua a velocidade (nA) do eixo de saída (18) e detectar o comprimento de um intervalo de tempo (t2) ao final do qual a velocidade (nA) caiu por um fator X<1 da primeira velocidade de referência (nA,Ref1); - calcular e armazenar a aceleração média (amédia) do eixo de saída (18) durante o intervalo de tempo (t2); - encher a, no mínimo parcialmente esvaziada, segunda da primeira ou segunda unidade de atuação (22, 20) durante um intervalo de tempo (t3); - medir e armazenar a velocidade (nA) do eixo de saída (18) como uma segunda velocidade de referência (nA,Ref2) ao final do intervalo de tempo (t3); - comparar a segunda velocidade de referência (nA,Ref2) com uma velocidade (nAcalc) do eixo de saída (18) calculada ao final do intervalo de tempo (t3) a partir da primeira velocidade de referência (nA,Ref1) e da aceleração média (amédia); - implementar de maneira renovada as etapas precedentes do método com um intervalo de tempo prolongado (t3,ver1) quando a segunda velocidade de referência (nA,Ref2) é aproximadamente igual à velocidade calculada (nA,calc) ou com um intervalo de tempo curto (t3,verk) quando a segunda velocidade de referência (nA,Ref2) é menor por um fator Y>1 do que a velocidade calculada (nA,calc); - armazenar o comprimento do intervalo de tempo (t3, t3,ver1, t3,verk) quando a segunda velocidade de referência (nA,ref2) é aproximadamente menor do que a velocidade calculada (nA,calc).
2. Método para determinar a quantidade de enchimento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o método compreende ainda a etapa de: - esvaziar pelo menos parcialmente a segunda das primeira ou segunda unidades de atuação (22, 20) durante um intervalo de tempo (t0).
3. Método para determinar a quantidade de enchimento de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de o intervalo de tempo (t0) se situar entre 5 e 10 segundos na dependência da velocidade (nE) do eixo de entrada (16).
4. Método para determinar a quantidade de enchimento de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de o intervalo de tempo (t1) terminar quando, a partir de uma comparação das velocidades (nE, nA) do eixo da entrada (16) e do eixo de saída (18) um pelo menos estado aproximadamente livre de deslizamento, ser detectado da embreagem dianteira (12) ou embreagem reversa (14) controlado pela primeira da primeira ou segunda unidades de atuação (20, 22).
5. Método para determinar a quantidade de enchimento de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizadopelo fato de que o fator X=0,75 e o fator Y=2 se aplica.
6. Método para determinar a quantidade de enchimento de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizadopelo fato de que o método compreende ainda as etapas de: - aplicar uma pressão hidráulica (p2) à primeira da primeira ou segunda unidades de atuação (20, 22) durante um intervalo de tempo (t4); - aumentar a pressão hidráulica (p2) na unidade de atuação (20, 22) durante o intervalo de tempo (t5) e medir a pressão hidráulica (p2) durante o trajeto do intervalo de tempo (t5); - armazenar a pressão hidráulica média (p2,média) quando uma vibração da pressão hidráulica (p2) exceder um nível de amplitude.
7. Método para determinar a quantidade de enchimento de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizadopelo fato de que as unidades de atuação (20, 22) para encher e esvaziar compreendem, cada uma, uma válvula controlável de maneira elétrica, na qual a válvula para encher a pelo menos parcialmente esvaziada segunda da primeira ou segunda unidades de atuação (20, 22) está pelo menos completamente aberta durante o intervalo de tempo (t4).
8. Método para determinar a quantidade de enchimento de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizadopelo fato de que o arranjo de embreagem (10) compreende um estágio de transmissão (24) que pode ser travado por meio da embreagem reversa (14) em relação a um alojamento (26) do arranjo de embreagem (10) para a conexão do acionamento de reversão do eixo de entrada (16) ao eixo de saída (18).
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