BR112012001223B1

BR112012001223B1 - Lençol cirúrgico para proteger um equipamento médico

Info

Publication number: BR112012001223B1
Application number: BR112012001223-1A
Authority: BR
Inventors: Tammy Colvin Adams
Original assignee: Ecolab Usa Inc.
Priority date: 2009-08-21
Filing date: 2010-08-20
Publication date: 2020-05-26
Also published as: AU2010284153A1; US20160166348A1; US9283041B2; ES2702372T3; EP2467085A2; US20110041995A1; CA2767424C; JP2013502286A; NZ597221A; US10149731B2; CN102470019A; MX2012001685A; AU2010284153B2; CN102470019B; EP2467085B1; BR112012001223A2; WO2011022599A3; WO2011022599A2; PL2467085T3; CA2767424A1

Abstract

lençol cirúrgico para proteger um equipamento médico um lençol cirúrgico, tal como, mas não limitado a, um lençol cirúrgico que pode ser usado para cobrir um braço c de um dispositivo médico é fornecido. o lençol cirúrgico inclui material, pelo menos uma bainha e pelo menos uma tira adesiva. o material tem uma propriedade de selecionar e tem uma forma selecionada. a pelo menos uma bainha é formado ao longo de pelo menos uma borda do material. a pelo menos uma bainha é configurado para permitir a manipulação do lençol cirúrgico por um usuário. a pelo menos uma tira adesiva é configurada para seletivamente aderir o lençol cirúrgico a uma superfície a ser coberta pelo lençol cirúrgico.

Description

“LENÇOL CIRÚRGICO PARA PROTEGER UM EQUIPAMENTO MÉDICO”

FUNDAMENTO

Equipamentos médicos usados em instalações de cuidado ao paciente podem estar sujeitos às contaminações tais como fluidos corporais. A remoção dos fluidos corporais provenientes de superfícies dos equipamentos é fundamental para manter as instalações em um estado relativamente estéril. Isso ajuda a evitar a exposição de pacientes e profissionais de cuidados de saúde às doenças transmissíveis indesejáveis que podem ser espalhadas pelos fluidos corporais. O uso de lençóis cirúrgicos para cobrir o equipamento pode ser usado, portanto, aplicar o lençol cirúrgico pode levar à contaminação indesejada.

Pelas razões expostas acima e por outras razões mencionadas abaixo, que se tornarão aparentes para aqueles versados na técnica ao ler e compreender a presente especificação há uma necessidade na técnica de uma maneira eficiente e eficaz para proteger os equipamentos médicos da exposição de fluidos corporais para manter o equipamento em estado estéril.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

Os problemas acima mencionados dos sistemas atuais são abordados pelas modalidades da presente invenção e serão entendidos sendo e estudando a seguinte especificação. O sumário a seguir é feito a título de exemplo e não por meio de limitação. Eles são apenas fornecidos para ajudar o leitor a compreender alguns dos aspectos da invenção.

Em uma modalidade, um lençol cirúrgico é fornecido. O lençol cirúrgico inclui material, pelo menos, uma bainha e pelo menos uma tira adesiva. O material tem uma propriedade de seleção e tem uma forma selecionada. A pelo menos uma bainha é formada ao longo de pelo menos uma borda do material. A pelo menos uma bainha é configurada para permitir a manipulação do lençol cirúrgico por um usuário. A pelo menos uma tira adesiva é configurada para seletivamente aderir o lençol cirúrgico a uma superfície a ser coberta pelo lençol cirúrgico.

Em outra modalidade, um lençol cirúrgico inclui uma camada de material impermeável,a bainha final, primeiro e segundo bainhas laterais e uma pluralidade de tiras adesivas. A camada de material impermeável tem uma primeira extremidade e primeiro e segundo lados. A bainha final é formado ao longo da primeira extremidade da camada de material. A bainha final tem uma abertura final configurada para permitir que pelo menos uma mão de um usuário seja recebida na bainha final para permitir um posicionamento inicial da camada de material sobre uma superfície a ser coberta. A primeira bainha lateral é formada ao longo do primeiro lado da camada de material e tem uma primeira abertura para permitir que a mão do usuário seja recebida na primeira bainha lateral. A segunda bainha lateral é formada ao longo do segundo lado da camada de material e tem uma segunda abertura para permitir que a mão do usuário seja recebida na segunda bainha lateral. As primeira e se

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2/8 gunda bainhas laterais permitem o posicionamento da camada de material na superfície a ser coberta. As tiras adesivas são configuradas para seletivamente aderir o lençol cirúrgico à superfície a ser coberta pelo lençol cirúrgico.

Em ainda outra modalidade, um método de conectar um lençol cirúrgico a uma estrutura é fornecido. O método inclui desdobrar uma primeira porção do lençol cirúrgico, colocando pelo menos uma mão em uma bainha final ao longo de uma extremidade do lençol cirúrgico na primeira parte desdobrada do lençol cirúrgico, posicionando a primeira parte do lençol cirúrgico em um local desejado com a pelo menos uma mão do usuário na primeira bainha final e pressionando uma tira adesiva acoplada ao lençol cirúrgico sobre uma superfície da estrutura para anexar a primeira parte do lençol cirúrgico à estrutura.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

A presente invenção pode ser mais facilmente compreendida e vantagens e usos adicionais da mesma serão mais facilmente perceptíveis, quando considerada tendo em vista a descrição detalhada e os números seguintes nos quais:

A Figura 1 é uma vista frontal de um lençol cirúrgico de uma modalidade da presente invenção;

A Figura 2 é uma vista lateral de um dispositivo de imagem médica com um braço C coberto com um lençol cirúrgico da Figura 1;

A Figura 3A é uma ilustração de um pacote de lençol cirúrgico de uma modalidade da presente invenção;

A Figura 3B é uma ilustração de uma luva segurando um lençol cirúrgico sendo removido do pacote de uma modalidade da presente invenção;

A Figura 3C é uma ilustração do lençol cirúrgico da Figura 1 que é removido a partir da luva;

As Figuras 4A a 4E ilustram o desdobramento de uma primeira parte do lençol cirúrgico da Figura 1;

As Figuras 4F e 4G ilustram a manipulação e aplicação da primeira parte do lençol cirúrgico da Figura 1, e

As Figuras 4H a 4K ilustram a preparação, manipulação e aplicação de outra parte do lençol cirúrgico da Figura 1.

Em conformidade com a prática comum, os diversos recursos descritos não estão desenhados em escala, mas são desenhados para enfatizar características específicas relevantes para a presente invenção.

Caracteres de referência denotam elementos similares por todas as figuras e texto.

DESCRIÇÃO DETALHADA

Na descrição detalhada a seguir, é feita referência aos desenhos de acompanhamento, que formam uma parte do mesmo, e no qual é mostrada por meio de modalidades de

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3/8 ilustração específica em que as invenções podem ser praticadas. Estas modalidades são descritas em detalhes suficientes para permitir que aqueles versados na técnica pratiquem a invenção, e é para ser entendido que outras modalidades podem ser utilizadas e que as mudanças podem ser feitas sem se afastar do espírito e escopo da presente invenção. A seguinte descrição detalhada não é, portanto, para ser tomada em um sentido limitante, e o âmbito da presente invenção é definido apenas pelas reivindicações e seus equivalentes do mesmo.

As modalidades da presente invenção fornecem um lençol cirúrgico que protege as superfícies, tais como, mas não limitado a, as superfícies de equipamentos médicos. As modalidades do lençol cirúrgico protegem as superfícies de ficar em contato pelo respingo de fluidos, tais como, mas não limitados a fluidos corporais ou por objetos insalubres. Isso evita contaminação de entrar em áreas de difícil acesso que são difíceis de limpar. As modalidades do lençol cirúrgico também fornecem uma instalação rápida e fácil, assim como uma rápida e fácil limpeza. As modalidades também mantêm um usuário da contaminação das luvas do usuário durante a instalação. Por isso, as luvas do usuário mantêm o lençol cirúrgico estéril e o lençol cirúrgico mantém as luvas do usuário estéril. Em uma modalidade o lençol cirúrgico é usado para cobrir um braço C em forma de um dispositivo médico, como um dispositivo de raios-X.

Um exemplo de lençol cirúrgico 100 de uma modalidade é ilustrado na Figura 1. O Lençol cirúrgico 100 nesta modalidade é geralmente de forma retangular, definido por uma primeira extremidade da borda 101, uma segunda extremidade da borda 103, uma primeira borda lateral 105 e uma segunda borda lateral 107. O lençol cirúrgico 100 ainda inclui um primeiro lado de proteção 109 e segundo lado oposto 111 envolvendo o primeiro lado de proteção 109. Uma bainha de partida 102 (ou no bolso de partida) se estende a uma distância selecionada a partir da primeira extremidade da borda 101 do lençol cirúrgico 100 durante o primeiro lado de proteção 109. Em uma modalidade, a profundidade do bolso de partida é na faixa de 7,62 a 10,16 cm (3 a 4 polegadas). Além disso, em uma modalidade a profundidade do bolso de partida é de aproximadamente 10,16 cm (4 polegadas). Além disso, em uma modalidade, a bainha de partida 102 inclui selos 121A e A 121B. Os selos 121A e 121B ajudam na colocação de mão para proteger as mãos com luvas de tocar equipamentos não esterilizados. A modalidade da Figura 1 inclui ainda uma primeira bainha lateral 104A (ou no primeiro bolso lateral) e uma segunda bainha lateral 104B (segundo bolso lateral). A primeira bainha lateral 104A se estende a uma distância a partir da primeira borda lateral 105 do lençol cirúrgico 100 durante o primeiro lado de proteção 109. Do mesmo modo, a segunda bainha lateral 104B se estende a uma distância selecionada a partir da segunda borda lateral 107 do lençol cirúrgico 100 durante o primeiro lado de proteção 109. Em uma modalidade de exemplo, a distância selecionada que cada uma das primeira e segunda bainhas laterais

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104A e 104B estendem dos respectivos primeiro e segundo lados 105 e 107 é de aproximadamente 7,62 cm (3 polegadas). Por isso, neste exemplo, as bainhas 104A e 104B lado estão cerca de 7,62 cm (3 polegadas) de profundidade. Em outra modalidade a profundidade da primeira e da segunda bainhas laterais são aproximadamente 5,08 a 7,62 cm (2 a 3 polegadas) de profundidade. Em uma modalidade, as bainhas 102, 104A e 104B são formados por dobramento para trás de uma quantidade seleta de material próximo às bordas respectivas 101, 103, 105 e 107 do material e criando dobras. Em uma modalidade, as bainhas 104A e 104B (ou bolsos) são formadas em primeiro lugar com bainha 102 dobrando sobre eles. As bainhas 102, 104A e 104B são usados para manipular o lençol cirúrgico 100 em posição sobre uma superfície como descrito mais abaixo. A forma geral, comprimento e largura do lençol cirúrgico 100 depende da sua aplicação. Na modalidade de exemplo da Figura 1, o comprimento entre a primeira extremidade da borda 101 e a segunda extremidade da borda 103 é geralmente 215,58 cm (84 7/8 polegadas) e a largura entre a primeira borda lateral 105 e a segunda borda lateral 107 é geralmente 35,56 cm (14 polegadas). Essas dimensões são desejadas para uma aplicação de braço C discutidas mais adiante.

O segundo engajamento lateral 111 inclui uma pluralidade de tiras adesivas 106A a 106G. As tiras adesivas 106A a 106G são ilustradas na Figura 1 por linhas tracejadas. Como ilustrado, nesta modalidade, a tiras adesivas 106A a 106G se estendem em toda a largura doa lençol cirúrgico 100 entre a primeira borda lateral 105 e a segunda borda lateral 107. Além disso, nesta modalidade de exemplo, a tira adesiva 106A é posicionada próxima à primeira borda final 101 do lençol cirúrgico 100 e a tira adesiva 106G está posicionada próxima à segunda extremidade da borda 103 do lençol cirúrgico 100. As tiras adesivas 106B e 106E são espaçadas entre as tiras adesivas 106A a 106G no segundo engajamento lateral 111 do lençol cirúrgico 100. As tiras adesivas 106A a 106G são usadas para aderir o segundo engajamento lateral 111 do lençol cirúrgico 100 a uma superfície que está sendo protegida. O espaçamento das tiras adesivas 106A a 106G, bem como a largura das tiras adesivas 106A e 106g são determinadas com base na aplicação. Na Figura 1 o espaçamento de exemplo é indicado por distâncias referidas. Um exemplo da largura das tiras adesivas 106A a 106G em uma modalidade é 1,905 cm (¾ de polegadas). Aqui, novamente, o espaçamento das tiras adesivas 106A a 106G (como indicado na Figura 1) e a largura das tiras adesivas 106A a 106G são selecionadas com base em um aplicativo universal para o braço C que será analisado mais abaixo.

O lençol cirúrgico 100 em algumas modalidades é feito de uma camada de um material que impede a penetração de fluidos. Em uma modalidade o lençol cirúrgico 100 é feito de um material não-látex, tal como, mas não limitado a polietileno. Outro material impermeável ou impenetrável poderia ser usado. Em outras modalidades o lençol cirúrgico é feito de duas ou mais camadas de material em que cada camada de material é selecionada por suas

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5/8 propriedades únicas que são vantajosas para uma determinada aplicação. Por exemplo, uma camada de material pode ser feita de um material que absorve fluidos enquanto outra camada é feita de material que impede a penetração de fluidos. Em ainda outra modalidade, uma única camada de material absorvente é usada. Assim, as modalidades não estão limitadas a um material específico para formar o lençol cirúrgico 100. Em uma modalidade o lençol cirúrgico 100 é feito de um material transparente. Em outras modalidades o lençol cirúrgico 100 é feito de uma cor selecionada. Em modalidades adicionais, a cor selecionada para o lençol cirúrgico 100 é baseada em um esquema de cores que ajuda a identificar o uso pretendido ou aplicação do lençol cirúrgico 100.

Uma aplicação do lençol cirúrgico 100 é proteger um braço C de um dispositivo médico, como o braço C 202 do dispositivo clínico 200 da Figura 2. O dispositivo médico 200 neste exemplo é um dispositivo de imagem tal como uma máquina de raios-X usada em uma instalação de tratamento do paciente. Como ilustrado, o lençol cirúrgico 100 é acoplado para cobrir um lado do braço C 202 para proteger o braço C 202 e para proteger um paciente que pode estar em contato pelo braço C. As dimensões do lençol cirúrgico 100, como discutido acima, correspondem a uma modalidade do lençol cirúrgico que pode ser usada em um braço típico C 202 de um dispositivo médico 200 como ilustrado na Figura 2. Será entendido que as outras dimensões podem ser usadas com base na aplicação e a presente invenção não se limita às dimensões específicas ou aplicações.

As Figuras 3A a 3C ilustram um pacote do lençol cirúrgico 300 e a remoção do lençol cirúrgico 100 do pacote 300 em uma modalidade. Na Figura 3A o pacote do lençol cirúrgico 300, que é hermeticamente fechado, é ilustrado. O pacote do lençol cirúrgico 300 fornece um recipiente estéril para o lençol cirúrgico 100. O pacote do lençol cirúrgico 300 nesta modalidade inclui um lado transparente 302 que permite a identificação do produto (isto é, o lençol cirúrgico para o braço c universal) a ser identificado. Em particular, os indícios de identificação 301 são colocados em uma capa protetora 304 no pacote do lençol cirúrgico 300 que pode ser visto através do lado transparente 302 do pacote do lençol cirúrgico 300. Na elaboração do pacote do lençol cirúrgico 300, um lençol cirúrgico estéril 100 é dobrado e colocado em uma luva estéril 304 e, em seguida, colocado no pacote estéril do lençol cirúrgico 300 e selado. Para remover o lençol cirúrgico 100, uma extremidade do pacote do lençol cirúrgico 300 é aberta e a bainha 304 é deslizada para fora do pacote 300. Isso é ilustrado na Figura 3B. Como ilustrado na Figura 3B, uma extremidade da luva 304 possuindo uma abertura para o lençol cirúrgico é a posição a ser a última parte da luva 304 para ser retirada do pacote 300. A luva 304 é, então, desdobrada para permitir o acesso ao lençol cirúrgico estéril 100, como ilustrado na Figura 3C. Em uma instalação de tratamento do paciente, o usuário pode usar luvas na remoção e aplicação do lençol cirúrgico 100 para manter um ambiente estéril desejado.

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As Figuras 4A a 4K ilustram um método de aplicar um lençol cirúrgico 100. Referindo-se à Figura 4A, uma ilustração do lençol cirúrgico 100 quando retirado do pacote do lençol cirúrgico 300 e da luva 304 é mostrada. O lençol cirúrgico 100 foi dobrado de uma forma que ajuda na escolha anexando o lençol cirúrgico 100 a uma superfície desejada. Além disso, os indícios foram estrategicamente colocados no lençol cirúrgico 100 para auxiliar o usuário no desdobramento e aplicação do lençol cirúrgico 100. Por exemplo, as seta dos indícios 402, na Figura 4, ilustram para o usuário uma primeira seção de dobra 403 do lençol cirúrgico 100 a se desdobrado na direção da seta. A Figura 4B ilustra os próximos indícios de seta 404 de uma segunda seção de dobra 405 do lençol cirúrgico 100 que indica a direção de desdobra. A Figura 4C mostra o lençol cirúrgico 100 após a primeira e segunda seções 403 e 405 terem sido desdobradas. Nesta modalidade, a primeira e segunda seções 403 e 405 se desdobram ao longo da largura do lençol cirúrgico 100. Portanto, desdobrando-se as primeira e segunda seções de dobra 403 e 405 desdobra a largura do lençol cirúrgico.

Como dito acima, a Figura 4C mostra o lençol cirúrgico 100 após a primeira e segunda seções de dobra 403 e 405 sendo desdobradas, assim, dispostas para entrar em contato com a superfície da estrutura. Como ilustrado, os indícios (duas setas 408 e 406) indicam ao usuário a próxima ação a ser tomada. Em particular, a seta 406 indica a remoção de uma parte traseira 410 que cobre a tira adesiva 106A que está posicionada próxima à primeira extremidade da borda 101 do lençol cirúrgico 100. Referindo-se à Figura 4D, uma ilustração da remoção parcial da parte traseira 410 da tira adesiva 106A é mostrada.

Uma vez que o apoio é retirado, a terceira seção de dobra 407 é desdobrada. Isso inicia o desdobramento do lençol cirúrgico 100 dobrado na direção de comprimento, conforme indicado pelos indícios da seta 408. A primeira parte desdobrada do lençol cirúrgico 100 é ilustrada na Figura 4E. Para chegar à primeira seção desdobrada ilustrada na Figura 4E, a terceira seção de dobra 407 ilustrada na Figura 4D é desdobrada. Como ilustrado na Figura 4E, a bainha de partida 102 e bainhas laterais 104 A e 104B são agora acessíveis. Uma mão com os indícios de seta 412 é usada para ilustrar o utilizador de que as mãos do usuário devem ser colocadas na bainha de partida 102. Um par de mãos 418A e 418B da bainha de partida 102 é ilustrado na Figura 4F. Com as mãos do usuário 418A e 418B da bainha de partida 102, a primeira extremidade da borda 101 do lençol cirúrgico 100 que está posicionada para um ponto de partida da superfície do lençol cirúrgico 100 é proteger. Como ilustrado, selos 121A e 121B na bainha de partida 102 ajudam na colocação das mãos do usuário 418A e 418B. Uma fita que inclui porções de fita 414A e 414B mantém porções restantes dobradas do lençol cirúrgico 100 de desdobramento, enquanto do posicionamento e fixação da primeira extremidade da borda 101 do lençol cirúrgico 100 à superfície. Mantendo o restante das porções dobradas no lugar ajuda a controlar a aplicação do lençol cirúrgico 100 na

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7/8 superfície e impede a possível contaminação das partes do lençol cirúrgico 100 ainda não acopladas à superfície como o processo de aplicação progride.

A Figura 4G ilustra a fixação da primeira borda 101 da primeira parte do lençol cirúrgico 100 em uma superfície de uma estrutura. Anexando a primeira borda 101 à superfície, mãos do usuário418A e 418B, como discutido acima, são colocadas na bainha de partida 102 para a posição da primeira borda 101 do lençol cirúrgico em um local desejado a partir da superfície. Com as mãos do usuário 418A e 418B na bainha de partida 102 próximo uma porção de meia largura de lençol cirúrgico 100, a primeira fita adesiva 106A é pressionada contra uma superfície frontal 420. As mãos do usuário 418A e 418B nesta modalidade são, então, deslizadas em direção às bordas laterais 105 e 107 respeitosamente do lençol cirúrgico 100 na bainha de partida 102 e bainhas laterais 104A e 104B enquanto ainda pressiona a primeira tira adesiva 106A para anexar o lençol cirúrgico 100 ao longo das superfícies opostas laterais 421 e 423 da estrutura. Assim, a primeira extremidade da borda 101 do lençol cirúrgico 100 é ligada através da primeira tira adesiva 106A para três superfícies 420, 421 e 423 da estrutura neste exemplo. Isto ilustra o início de uma instalação do lençol cirúrgico 100 em um dispositivo, como um braço C discutido acima.

Referindo-se à Figura 4H, uma ilustração da primeira parte do lençol cirúrgico 100 presa a uma estrutura é ilustrada. Como discutido acima, porções de fita 414A e 414B seguram o resto do lençol cirúrgico desdobrado 100 no lugar para facilitar a fixação no lençol cirúrgico e prevenir contaminação indesejada causada pelas porções soltas do lençol cirúrgico em contato com superfícies contaminadas. Como a Figura 4H ilustra adicionalmente, outro indícios de seta 424 ilustram que o usuário é para a seguir retirar a parte traseira 422 da fita adesiva 106B. Uma vez que a parte traseira 422 é removida da tira adesiva 106B, as porções de fita 414A e 414B são separadas ao longo da linha de perfuração 416, conforme ilustrado na Figura 41. Isso permite que uma quarta seção de dobra 425 se desdobre como ilustrado na Figura 4J. A Figura 4 J também ilustra as mãos do usuário 418A e 418B pressionando a tira adesiva 106B contra as superfícies 420, 421 e 423 para aderir o lençol cirúrgico ao equipamento ou estrutura. Conforme ilustrado, o usuário usa as bainhas laterais 104 A e 104B para posicionar esta segunda parte do lençol cirúrgico 100 em um local desejado em relação à superfície. As bainhas laterais 104A e 104B também permitem a fácil manipulação do lençol cirúrgico 100 em torno dos cantos da estrutura. A quinta seção de dobra 427 é então desdobrada. A Figura 4K ilustra o lençol cirúrgico 100 depois da quinta seção de dobra 427 ter sido desdobrada. Como ilustrado na Figura 4k, outra fita possuindo primeira e segunda porções 426A e 426B com uma linha de perfuração 428 existente entre as ditas porções é usada para manter uma sexta seção de dobra 429. Além disso, um indício de seta 432 é usado para ilustrar que a parte traseira 430 é para ser removida da tira adesiva 106C antes das porções da fita 426A e 426B serem separadas para desdobrar a sexta seção de

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8/8 dobra. O processo continua, tal como descrito acima até que as porções de todo o lençol cirúrgico 100 sejam totalmente desdobradas e aderidas à estrutura.

Como ilustrado acima, o lençol cirúrgico 100 é projetado e embalado de modo que um único usuário pode aplicá-lo em uma superfície desejada com o mínimo esforço. Como 5 discutido acima, o método de aplicar o lençol cirúrgico 100 também minimiza o risco de contaminar o lençol cirúrgico quando ele for instalado. Em algumas modalidades as tiras adesivas 106A a 106G são projetadas para facilmente soltar a partir da superfície do equipamento ou estrutura quando o lençol cirúrgico está sendo removido sem deixar qualquer resíduo. Embora a modalidade de exemplo acima seja ilustrada como a aplicação a um braço C 10 de um dispositivo médico, os lençóis cirúrgicos podem ser concebidos e aplicados a qualquer tipo de dispositivo ou estrutura.

Apesar de as modalidades específicas terem sido ilustradas e descritas neste documento, será apreciado por aqueles versados na técnica que qualquer arranjo, que seja calculado para alcançar a mesma finalidade, pode ser substituído pela modalidade específi15 ca mostrada. Esta aplicação é destinada a cobrir eventuais adaptações ou variações da presente invenção.

Portanto, é manifestamente pretendido que essa invenção seja limitada apenas pelas reivindicações e os equivalentes das mesmas.

Claims

1. Lençol cirúrgico (100) para proteger um equipamento médico compreendendo: material de uma propriedade selecionada tendo uma forma selecionada;

uma bainha (102) formada ao longo de uma borda (101) do material, a bainha (102) configurada para permitir a manipulação do lençol cirúrgico (100) por um usuário, e uma tira adesiva (106A) configurada para aderir seletivamente o lençol cirúrgico (100) a uma superfície a ser coberta pelo lençol cirúrgico, CARACTERIZADO pelo fato de que a bainha (102) compreende ainda:

uma bainha de partida (102) configurada e disposta para permitir a manipulação do lençol cirúrgico (100) para um local de aplicação de partida sobre a superfície a ser coberta e uma primeira bainha lateral (104A) formada ao longo de um primeiro lado do lençol cirúrgico (100); e uma segunda bainha lateral (104B) formada ao longo de um segundo lado do lençol cirúrgico (100), as primeira (104A) e segunda (104B) bainhas laterais configuradas e dispostas para permitir a manipulação do lençol cirúrgico (100) sobre a superfície que o lençol cirúrgico (100) é para cobrir.

2. Lençol cirúrgico (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a forma selecionada do material é um retângulo.

3. Lençol cirúrgico (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda indícios (301) posicionados sobre o material para direcionar pelo menos um dos desdobramentos adequados do material e manuseio adequado do material.

4. Lençol cirúrgico (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda porções de fita (414A, 414B) para reter seletivamente porções do material de maneira dobrada, enquanto o material é aplicado à superfície a ser coberta para ajudar na manipulação do material e ajudar a manter o material em uma condição estéril.

5. Lençol cirúrgico (100), de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos uma das porções de fita (414A, 414B) têm ainda uma linha de perfuração (416) que permite uma separação da pelo menos uma porção da fita (414A, 414B) para liberar uma porção dobrada (425) do material.

6. Lençol cirúrgico (100), de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda indícios (424) sobre a pelo menos uma porção de fita (414A, 414B) para indicar a linha de perfuração (416).

7. Lençol cirúrgico (100), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o material é feito de mais de uma camada de material.

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8. Lençol cirúrgico (100), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que mais de uma camada de material inclui uma camada feita de material que absorve fluidos e uma camada de material que impede a absorção de fluidos.