BR102018004269A2

BR102018004269A2 - conjunto de eixo com vários colares de embreagem.

Info

Publication number: BR102018004269A2
Application number: BR102018004269A
Authority: BR
Inventors: Esperidião Adriano; Marcelo Rivero De Stefani Armando; Renan Da Silva Jose; Lacerda Soffner Rodrigo
Original assignee: Meritor Do Brasil Sist Automotivos Ltda
Priority date: 2017-03-07
Filing date: 2018-03-02
Publication date: 2018-10-30
Also published as: US20180259048A1; EP3385106B1; EP3385106A1; CN108569085B; BR102018004269B1; US10156289B2; CN108569085A

Abstract

conjunto de eixo com vários colares de embreagem. um conjunto de eixo que tem um primeiro colar de embreagem e um segundo colar de embreagem. o primeiro colar de embreagem pode ser engrenável seletivamente com uma engrenagem de acionamento que pode ser disposta rotativamente em um veio de entrada. o segundo colar de embreagem pode ser engrenável seletivamente com uma engrenagem lateral de uma unidade diferencial entre-eixos.

Description

(54) Título: CONJUNTO DE EIXO COM VÁRIOS COLARES DE EMBREAGEM.

(51) Int. Cl.: B60K 17/16; F16H 37/08 (30) Prioridade Unionista: 07/03/2017 US 15/451,775 (73) Titular(es): MERITOR DO BRASIL SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA.

(72) Inventor(es): ARMANDO MARCELO RIVERO DE STEFANI; ADRIANO ESPERIDIÃO; JOSE RENAN DA SILVA; RODRIGO LACERDA SOFFNER (85) Data do Início da Fase Nacional:

02/03/2018 (57) Resumo: CONJUNTO DE EIXO COM VÁRIOS COLARES DE EMBREAGEM. Um conjunto de eixo que tem um primeiro colar de embreagem e um segundo colar de embreagem. O primeiro colar de embreagem pode ser engrenável seletivamente com uma engrenagem de acionamento que pode ser disposta rotativamente em um veio de entrada. O segundo colar de embreagem pode ser engrenável seletivamente com uma engrenagem lateral de uma unidade diferencial entre-eixos.

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CONJUNTO DE EIXO COM VÁRIOS COLARES DE EMBREAGEM

CAMPO TÉCNICO / - y [0001] Essa divulgação se refere a um conjunto de eixo com vários colares de embreagem que podem ser dispostos em lados opostos de uma unidade diferencial entre-eixos.

ANTECEDENTES [0002] Um mecanismo de mudança de bloqueio do diferencial entre-eixos é divulgado na Patente US N° 7,211,017.

SUMÁRIO [0003] Em pelo menos uma modalidade, é proporcionado um conjunto de eixo. O conjunto de eixo pode incluir um veio de entrada, uma engrenagem de acionamento, uma unidade diferencial entre-eixos, um veio de saída, um primeiro colar de embreagem e um segundo colar de embreagem. O veio de entrada pode ser rotativo em torno de um primeiro eixo e pode se estender através da engrenagem de acionamento. A engrenagem de acionamento pode ser rotativa em relação ao veio de entrada. A unidade diferencial entre-eixos pode ser disposta no veio de entrada. A unidade diferencial entreeixos pode ter uma engrenagem lateral. A engrenagem lateral pode receber o veio de entrada de tal modo que a engrenagem lateral possa ser rotativa em relação ao veio de entrada. O veio de saída pode ser rotativo em relação à engrenagem lateral. 0 primeiro colar de embreagem pode ser engrenável seletivamente com a engrenagem de acionamento. O segundo colar de embreagem pode receber o veio de saída e pode ser engrenável seletivamente com a engrenagem lateral.

[0004] Em pelo menos uma modalidade, é proporcionado um conjunto de eixo. O conjunto de eixo pode incluir um veio

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V£>._n de entrada, uma engrenagem de acionamento, uma unidad'é'^N ’ diferencial entre-eixos, um veio de saida, um primeiro colar de embreagem e um segundo colar de embreagem. 0 veio de entrada pode ser rotativo em torno de um primeiro eixo e pode se estender através da engrenagem de acionamento. A engrenagem de acionamento pode ser rotativa em relação ao veio de entrada. A engrenagem de acionamento pode ter uma primeira engrenagem frontal que pode ser disposta em torno do veio de entrada. A unidade diferencial entre-eixos pode ser disposta no veio de entrada. A unidade diferencial entre-eixos pode ter uma engrenagem lateral. A engrenagem lateral pode receber o veio de entrada de tal modo que a engrenagem lateral possa ser rotativa em relação ao veio de entrada. A engrenagem lateral pode ter uma primeira engrenagem frontal de engrenagem lateral e uma segunda engrenagem frontal de engrenagem lateral. A primeira engrenagem frontal de engrenagem lateral pode ser disposta em oposição à segunda engrenagem frontal de engrenagem lateral. 0 veio de saida pode ser rotativo em relação à engrenagem lateral. 0 primeiro colar de embreagem pode ter uma primeira engrenagem frontal de colar de embreagem. A primeira engrenagem frontal do colar de embreagem pode ser engrenável seletivamente com a primeira engrenagem frontal.

segundo colar de embreagem pode receber o veio de saida.

segundo colar de embreagem pode ter uma segunda engrenagem frontal de colar de embreagem. A segunda engrenagem frontal de colar de embreagem pode ser engrenável seletivamente com a segunda engrenagem frontal de engrenagem lateral.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

3/33 “2, Rua... 'r>

[0005]	A	Figura	1 é	uma	vista em perspectiva de	um
conjunto	de	eixo.
[0006]	A	Figura	2 é	uma	vista da seção superior	do
conj unto	de	eixo ao	longo	da	linha de seção 2-2.
[0007]	As	Figuras 3 e	4	são vistas explodidas de	uma

parte do conjunto de eixo.

[0008] A Figura 5 é uma vista de corte transversal do conjunto de eixo ao longo de um primeiro eixo e linha de seção 5-5, a vista de corte transversal mostrando um primeiro colar de embreagem em uma posição retraída e o segundo colar de embreagem em uma posição engrenada.

[0009] A Figura 6 é uma vista de corte transversal do conjunto de eixo mostrando o primeiro colar de embreagem na posição retraída e o segundo colar de embreagem em uma posição desengrenada.

[0010] A Figura 7 é uma vista de corte transversal do conjunto de eixo mostrando o primeiro colar de embreagem em uma posição estendida e o segundo colar de embreagem na posição engrenada.

[0011] A Figura 8 é uma vista de corte transversal do conjunto de eixo mostrando o primeiro colar de embreagem na posição estendida e o segundo colar de embreagem na posição desengrenada.

[0012] A Figura 9 é uma vista de corte transversal do conjunto de eixo ao longo de um segundo eixo e linha de seção 6-6.

DESCRIÇÃO DETALHADA [0013] Conforme necessário, as modalidades detalhadas da presente invenção são aqui divulgadas; no entanto, deve ser entendido que as modalidades divulgadas são meramente ' Λ;-.

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-o exemplares da invenção que podem ser incorporadas em várias formas alternativas. As figuras não estão necessariamente a escala; alguns recursos podem ser exagerados ou minimizados para mostrar detalhes de componentes específicos. Portanto, os detalhes estruturais e funcionais específicos aqui divulgados não devem ser interpretados como limitativos, mas meramente como uma base representativa para ensinar um perito na técnica a utilizar de forma variada a presente invenção.

[0014] Com referência à Figura 1, é mostrado um exemplo de um conjunto de eixo 10. O conjunto de eixo 10 pode ser provido em um veículo, tal como um veículo a motor como caminhão, ônibus, equipamento agrícola, veículo de transporte militar ou armamento ou equipamento para carregar carga para veículos de transporte terrestre, aéreo ou marítimo.

[0015] 0 conjunto de eixo 10 pode ser parte de um sistema de tração de veículos que pode proporcionar binário para impulsionar o veículo. Por exemplo, o conjunto de eixo 10 pode ser um eixo de transmissão que pode fornecer binário a um ou mais conjuntos de rodas de tração, que podem incluir um pneu montado em uma roda. 0 eixo de transmissão pode receber binário a partir de uma fonte de energia, como um motor. Por exemplo, a fonte de energia pode ser acoplada operacionalmente à entrada de uma transmissão e uma saída da transmissão pode ser acoplada a uma entrada do conjunto de eixo 10, tal como com um veio de transmissão.

[0016] Um ou mais conjuntos de eixos 10 podem ser providos no veículo. Por exemplo, o conjunto de eixo 10

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Ί vá’ 'a ~v~ pode ser um único conjunto de eixo de transmissão ou pode ^o'^Je_t]/Ί.

ser configurado como parte de uma configuração de eixo em tandem ou configuração de eixo múltiplo que pode incluir uma pluralidade de conjuntos de eixos que podem ser conectados em série. Por exemplo, dois conjuntos de eixos podem ser providos em uma configuração de eixo em tandem. 0 primeiro conjunto de eixo ou conjunto de eixo que pode ser primeiro da série pode ser referido como um conjunto de eixo dianteiro-traseiro. 0 segundo conjunto de eixo pode ser referido como um conjunto de eixo traseiro-traseiro. Uma saida do primeiro conjunto de eixo pode ser acoplada seletivamente a uma entrada do segundo conjunto de eixo, tal como com um veio propulsor.

[0017] Os conjuntos de eixos podem ser eleváveis ou não eleváveis. Um conjunto de eixo elevável pode ser elevado seletivamente e segurado de tal modo que os seus conjuntos de rodas associados sejam levantados ou elevados a partir de uma superfície de suporte, como uma estrada ou chão, e movidos no sentido ao chassi do veículo, de tal modo que os conjuntos de rodas não engrenam a superfície de suporte para suportar o peso do veículo. Um sistema de elevação do eixo pode ser utilizado para levantar ou elevar o conjunto de eixo. Um conjunto de eixo não elevável pode ser configurado de tal modo que os seus conjuntos de rodas associados podem ser dispostos na superfície de suporte durante a operação normal para suportar o veículo e facilitar o movimento do veículo. Um conjunto de eixo não elevável não pode ser segurado em uma posição elevada ou uma posição segura por um sistema de elevação de eixo de modo que os seus conjuntos de rodas associados são

6/33 levantados ou elevados a partir da superfície de suporte no sentido ao chassi e segurado na posição fixa de tal modo que um conjunto de roda associado é elevado acima e não engrena a superfície de suporte ou suporta o peso do veículo.

[0018] Com referência às Figuras 1-3, o conjunto de eixo 10 é mostrado com mais detalhes. O conjunto de eixo 10 pode incluir um conjunto de alojamento 20, um acoplamento de entrada 22, um primeiro conjunto de vedação 24, um veio de entrada 26, uma engrenagem de acionamento 28, uma unidade diferencial entre-eixos 30, um veio de saída 32, um acoplamento de saída 34, um segundo conjunto de vedação 36, um pinhão de acionamento 38, uma engrenagem acionada 40, um primeiro colar de embreagem 42, um segundo colar de

embreagem	44,	um	primeiro	mecanismo atuador	de	colar	de
embreagem	46,	um	segundo	mecanismo atuador	de	colar	de
embreagem	48,	um	conjunto	diferencial 50 e	pelo	menos	um

semieixo 52.

[0019] Com referência à Figura 1, o conjunto de alojamento 20 pode receber vários componentes do conjunto de eixo 10. Além disso, o conjunto de alojamento 20 pode facilitar a montagem do conjunto de eixo 10 ao veículo. Em pelo menos uma configuração, o conjunto de alojamento 20 pode incluir um alojamento de eixo 60 e um suporte diferencial 62.

[0020] 0 alojamento de eixo 60 pode receber os semieixos 52 e pode suportar os conjuntos de rodas. O alojamento de eixo 60 pode incluir uma parte central e um par de partes de braço. A parte central pode ser disposta próxima do centro do alojamento de eixo 60. A parte central pode definir uma abertura que pode ser voltada no sentido do

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S⁷ suporte diferencial 62 e pode ter uma cavidade que pode receber pelo menos uma parte do conjunto diferencial 50. As partes de braço podem se estender em direções opostas a partir da parte central e cada uma pode receber um semieixo

52.

[0021] 0 suporte diferencial 62 pode ser montado no alojamento de eixo 60. Por exemplo, o suporte diferencial 62 pode ser montado na parte central do alojamento de eixo 60 com uma pluralidade de fixadores, tais como parafusos. O suporte diferencial 62 pode suportar o conjunto diferencial 50. Como é melhor mostrado nas Figuras 1 e 2, o suporte diferencial 62 pode incluir uma primeira cobertura 70 e uma segunda cobertura 72.

[0022] A primeira cobertura 70 e a segunda cobertura 72 podem ser dispostas no suporte diferencial 62. Por exemplo, a primeira cobertura 70 e a segunda cobertura 72 podem ser dispostas em uma extremidade do suporte diferencial 62 que pode ser disposto em oposição ao alojamento de eixo 60. A primeira cobertura 70 e a segunda cobertura 72 podem ser acopladas ao suporte diferencial 62 de qualquer maneira adequada, tal como com um ou mais fixadores, como parafusos. A primeira cobertura 70 pode ser posicionada ao longo de um primeiro eixo 80 e pode ter uma abertura através da qual o veio de entrada 26 pode se estender. A segunda cobertura 72 pode ser posicionada ao longo de um segundo eixo 82 e pode ser espaçada da primeira cobertura 70. A segunda cobertura 72 pode ser alinhada com e pode cobrir o pinhão de acionamento 38.

[0023] Com referência à Figura 1-4, o acoplamento de entrada 22 pode facilitar o acoplamento do conjunto de eixo

8/33 a uma fonte de binário. Por exemplo, o acoplamento de entrada 22 pode ser operacionalmente conectado a um veio de transmissão. Como é melhor mostrado na Figura 2, o acoplamento de entrada 22 pode ser disposto no veio de entrada 26 e pode ser, pelo menos, parcialmente disposto no exterior do suporte diferencial 62. O acoplamento de entrada 22 pode ser posicionado de forma fixa em relação ao veio de entrada 26. Por exemplo, o acoplamento de entrada 22 pode ter um orifício que pode receber o veio de entrada 26 e um conjunto de ranhuras que pode conjugar com ranhuras correspondentes no veio de entrada 26 para limitar ou inibir a rotação do acoplamento de entrada 22 em torno do primeiro eixo 80 em relação ao veio de entrada 26. Além disso, um fixador 90, tal como uma porca, pode ser disposto no veio de entrada 26 para inibir o movimento axial do acoplamento de entrada 22 ao longo do primeiro eixo 80 em relação ao veio de entrada 26.

[0024] Com referência às Figuras 2-4, o primeiro conjunto de vedação 24 pode ser posicionado axialmente ao longo do primeiro eixo 80 entre o acoplamento de entrada 22 e a primeira cobertura 70. 0 primeiro conjunto de vedação 24 pode bloquear ou inibir contaminantes de entrar no suporte diferencial 62 e pode ajudar a conter o lubrificante no interior do conjunto de eixo 10.

[0025] Com referência às Figuras 2-4, o veio de entrada 26 pode se estender ao longo de e pode ser configurado para rodar em torno do primeiro eixo 80. Por exemplo, o veio de entrada 26 pode ser suportado rotativamente por um ou mais conjuntos de rolamento de rolos 92 que podem ser dispostos no conjunto de alojamento 20.

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CO „_Q, A' [0026] Um conjunto de rolamento de rolos pode incluffev ι - Άuma pluralidade de elementos de rolamento que podem ser dispostos em torno de um eixo e que podem rodar para facilitar o movimento de rotação. Na Figura 2, o conjunto de rolamento de rolos 92 é representado com um conjunto de elementos de rolamento de rolos dispostos entre um anel interior e um anel exterior. O anel interior pode ser disposto em e pode receber o veio de entrada 26. O anel exterior pode se estender em torno dos elementos de rolamento de rolos e pode ser disposto na primeira cobertura 70.

[0027] Com referência às Figuras 3 e 4, o veio de entrada 26 pode ter uma parte roscada 100, uma primeira parte ranhurada 102, uma segunda parte ranhurada 104, uma terceira parte ranhurada 106, uma primeira superfície de suporte de rolamento 108, uma segunda superfície de suporte de rolamento 110 e uma terceira superfície de suporte de rolamento 112.

[0028] A parte roscada 100 pode ser disposta próxima de uma primeira extremidade do veio de entrada 26. A parte roscada 100 pode incluir uma ou mais roscas que podem se estender em torno do primeiro eixo 80. As roscas da parte roscada 100 podem facilitar a montagem do fixador 90.

[0029] A primeira parte ranhurada 102 pode ser posicionada axialmente ao longo do primeiro eixo 80 entre a parte roscada 100 e a primeira superfície de suporte de rolamento 108. A primeira parte ranhurada 102 pode ter uma pluralidade de ranhuras que podem ser dispostas em torno do primeiro eixo 80. Por exemplo, as ranhuras podem ser dispostas substancialmente paralelas ao primeiro eixo 80 e

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-Ã, ^&c'a >' podem se estender para longe do primeiro eixo 80. A' ”v-| primeira parte ranhurada 102 pode conjugar com ranhuras correspondentes no acoplamento de entrada 22 para inibir ou limitar a rotação do acoplamento de entrada 22 em relação ao veio de entrada 26.

[0030] A segunda parte ranhurada 104 pode ser posicionada axialmente ao longo do primeiro eixo 80 entre a primeira superfície de suporte de rolamento 108 e a segunda superfície de suporte de rolamento 110. A segunda parte ranhurada 104 pode ter uma pluralidade de ranhuras que podem ser dispostas em torno do primeiro eixo 80. Por exemplo, as ranhuras podem ser dispostas substancialmente paralelas ao primeiro eixo 80 e podem se estender para longe do primeiro eixo 80. Além disso, a segunda parte ranhurada 104 pode ser disposta mais afastada do primeiro eixo 80 do que a primeira parte ranhurada 102 e a terceira parte ranhurada 106 em uma ou mais modalidades. A segunda parte ranhurada 104 pode conjugar com as ranhuras correspondentes no primeiro colar de embreagem 42 para inibir ou limitar a rotação do primeiro colar de embreagem 42 em relação ao veio de entrada 26.

[0031] A terceira parte ranhurada 106 pode ser posicionada axialmente entre a segunda superfície de suporte de rolamento 110 e a terceira superfície de suporte de rolamento 112. A terceira parte ranhurada 106 pode ter uma pluralidade de ranhuras que podem ser dispostas em torno do primeiro eixo 80. Por exemplo, as ranhuras podem ser dispostas substancialmente paralelas ao primeiro eixo o

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e podem se estender para longe do primeiro eixo 80. A terceira parte ranhurada 106 pode conjugar com ranhuras

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Ό cRub correspondentes em uma aranha da unidade diferencial entre-t eixos 30 que inibe ou limite a rotação da aranha em relação ao veio de entrada 26.

[0032] A primeira superfície de suporte de rolamento 108 pode ser posicionada axialmente entre a primeira parte ranhurada 102 e a segunda parte ranhurada 104. O conjunto de rolamento de rolos 92 pode ser disposto na primeira superfície de suporte de rolamento 108.

[0033] A segunda superfície de suporte de rolamento 110 pode ser posicionada axialmente entre a segunda parte ranhurada 104 e a terceira parte ranhurada 106. A segunda superfície de suporte de rolamento 110 pode suportar rotativamente a engrenagem de acionamento 28 ou pode suportar um rolamento que pode suportar rotativamente a engrenagem de acionamento 28.

[0034] A terceira superfície de suporte de rolamento 112 pode ser posicionada axialmente entre uma segunda extremidade do veio de entrada 26 e a terceira parte ranhurada 106.

terceira superfície de suporte de rolamento 112 pode suportar rotativamente uma engrenagem lateral da unidade diferencial entre-eixos 30 ou pode suportar um rolamento que pode suportar rotativamente a engrenagem lateral, como será discutido em mais detalhes abaixo.

[0035] Com referência às Figuras 2-4, a engrenagem de acionamento 28 pode ser disposta próxima do veio de entrada 26. Por exemplo, a engrenagem de acionamento 28 pode ter um orifício central que pode receber um conjunto de rolamento de rolos 120 que pode ser disposto na segunda superfície de suporte de rolamento 110 do veio de entrada 26 e que pode svria

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suportar rotativamente a engrenagem de acionamento 28. O conjunto de rolamento de rolos 120, se proporcionado, pode facilitar a rotação da engrenagem de acionamento 28 em torno ou em relação ao veio de entrada 26 sob certas condições de operação, conforme será discutido em mais detalhe abaixo. A engrenagem de acionamento 28 pode incluir uma engrenagem externa 130, uma primeira engrenagem frontal 132 e uma segunda engrenagem frontal 134.

[0036] A engrenagem externa 130 pode incluir uma pluralidade de dentes que podem engrenar e podem se combinar com dentes na engrenagem acionada 40. Por exemplo, os dentes podem ser dispostos em torno do primeiro eixo 80 e podem ser localizados em um diâmetro externo da engrenagem de acionamento 28.

[0037] A primeira engrenagem frontal 132 pode incluir um conjunto de dentes que podem ser dispostos em torno do primeiro eixo 80 em uma parte lateral ou frontal da engrenagem de acionamento 28 que podem ser afastados da unidade diferencial entre-eixos 30 e no sentido do primeiro colar de embreagem 42. Os dentes da primeira engrenagem frontal 132 podem engrenar seletivamente dentes no primeiro colar de embreagem 42 como será discutido em mais detalhe abaixo.

[0038] A segunda engrenagem frontal 134 pode ser disposta em um lado oposto da engrenagem de acionamento 28 a partir da primeira engrenagem frontal 132. A segunda engrenagem frontal 134 pode incluir um conjunto de dentes que podem ser dispostos em uma parte lateral ou frontal da engrenagem de acionamento 28 que unidade diferencial entre-eixos 30.

está voltada para a

13/33 [0039] Com referência à Figura 2, a unidade diferenci^ca<4v i entre-eixos 30 pode compensar diferenças de velocidade entre diferentes conjuntos de eixos de acionamento, como diferenças de velocidade entre conjuntos de eixo que são conectados em série. Em pelo menos uma configuração, tal como é melhor mostrado nas Figuras 2-4, a unidade diferencial entre-eixos 30 pode incluir uma caixa 140, uma engrenagem lateral 142, uma aranha 144 e uma pluralidade de engrenagens de pinhão 146. Deve ser entendido que podem ser proporcionadas outras configurações de unidade diferencial entre-eixos.

[0040] Com referência à Figura 2, a caixa 140 pode ser disposta no interior do suporte diferencial 62. O alojamento 140 pode, pelo menos, parcialmente receber a engrenagem lateral 142, a aranha 144 e as engrenagens de pinhão 146. Além disso, a segunda engrenagem frontal 134 da engrenagem de acionamento 28 pode se estender para e pode ser recebida na caixa 140. A caixa 140 pode ser posicionada axialmente ao longo do primeiro eixo 80 entre a engrenagem de acionamento 28 e a engrenagem lateral 142.

[0041] Com referência às Figuras 2-4, a engrenagem lateral 142 pode ser disposta próxima a uma extremidade do veio de entrada 26. Por exemplo, a engrenagem lateral 142 pode ter um orifício central que pode receber e suportar o veio de entrada 26. Em pelo menos uma configuração, a engrenagem lateral 142 pode incluir uma superfície externa

de	engrenagem	lateral	150, uma primeira	engrenagem	frontal
de	engrenagem	lateral	154 e uma segunda	engrenagem	frontal
de	engrenagem	lateral	156.

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Rub.___ ⁶n Ί - y?/[0042] A superfície externa de engrenagem lateral 150 pode se estender em torno do primeiro eixo 80 e pode ser afastada do primeiro eixo 80. Um conjunto externo de rolamento de rolos 160 pode ser disposto próximo e pode engrenar a superfície externa de engrenagem lateral 150. Como tal, o conjunto externo de rolamento de rolos 160 pode suportar rotativamente a engrenagem lateral 142 e o veio de entrada 26. A superfície externa de engrenagem lateral 150 pode se estender axialmente a partir da segunda engrenagem frontal de engrenagem lateral 156 para um flange aumentado da engrenagem lateral 142 que inclui a primeira engrenagem frontal de engrenagem lateral 154. Consequentemente, a superfície externa de engrenagem lateral 150 pode ter um diâmetro menor do que a primeira engrenagem frontal de engrenagem lateral 154.

[0043] A superfície interna de engrenagem lateral 152 pode ser disposta em oposição à superfície externa de engrenagem lateral 150 e pode definir o orifício central da engrenagem lateral 142. Como tal, a superfície interna de engrenagem lateral 152 pode se estender em torno do primeiro eixo 80 e pode ser voltada no sentido do primeiro eixo 80. Um conjunto interno de rolamento de rolos 162 pode ser disposto no orifício central e pode se estender em uma direção radial a partir da superfície interna de engrenagem lateral 152 para a terceira superfície de suporte de rolamento 112 do veio de entrada 26. 0 conjunto interno de rolamento de rolos 162 pode suportar rotativamente a engrenagem lateral 142 de tal modo que a engrenagem lateral 142 pode ser rotativa em relação ao veio de entrada 26. Além disso, o conjunto externo de rolamento de rolos 160 · O/λ

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[0045] lateral pode ser disposto em oposição e pode se estender, pelo menos, parcialmente em torno do conjunto interno de rolamento de rolos 162.

[0044] A primeira engrenagem frontal de engrenagem lateral 154 pode incluir um conjunto de dentes que podem ser dispostos em torno do primeiro eixo 80 e do orifício central da engrenagem lateral 142. A primeira engrenagem frontal de engrenagem lateral 154 pode ser disposta em uma parte lateral ou frontal da engrenagem lateral 142 que pode ser voltada no sentido da unidade diferencial entre-eixos

30. Os dentes da primeira engrenagem frontal de engrenagem lateral 154 podem se estender para a caixa 140 e podem se combinar com dentes nas engrenagens de pinhão 146.

A segunda engrenagem frontal de engrenagem 156 pode ser disposta em um lado oposto à engrenagem lateral 142 da primeira engrenagem frontal de engrenagem lateral 154. Como tal, os dentes da primeira engrenagem frontal de engrenagem lateral 154 e os dentes da segunda engrenagem frontal de engrenagem lateral 156 podem se estender em direções opostas. A segunda engrenagem frontal de engrenagem lateral 156 pode incluir um conjunto de dentes que podem ser dispostos em torno do primeiro eixo 80 em uma parte lateral ou frontal da engrenagem lateral 142 que pode ser voltada no sentido do segundo colar de embreagem 44. Os dentes da primeira engrenagem frontal de engrenagem lateral 154 podem se estender radialmente a partir da superfície interna de engrenagem lateral 152 para a superfície externa de engrenagem lateral 150 e podem ser espaçados e podem não engrenar os dentes da primeira engrenagem frontal de engrenagem lateral 154. Os dentes da „ç\r,al .

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Of, primeira engrenagem frontal de engrenagem lateral 154 podem ‘ engrenar seletivamente dentes no segundo colar de embreagem 44 como será discutido em mais detalhe abaixo.

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A aranha 144 pode ser posicionada axialmente ao longo do primeiro eixo 80 entre a engrenagem de acionamento 28 e a engrenagem lateral 142. A aranha 144 pode ser posicionada de forma fixa em relação ao veio de entrada 26. Por exemplo, a aranha 144 pode incluir um orifício central que pode incluir ranhuras que podem se conjugar com a terceira parte ranhurada 106 do veio de entrada 26 para limitar ou inibir a rotação da aranha 144 em relação ao veio de entrada 26. Como tal, a aranha 144 pode rodar em torno do primeiro eixo 80 com o veio de entrada 26.

[0047] Um espaçador 164 pode ser disposto entre a aranha 144 e a engrenagem de acionamento 28 para limitar ou inibir o movimento axial da aranha 144 ao longo do veio de entrada 26. O espaçador 164 pode ser configurado como uma anilha que pode se estender em torno do veio de entrada 26 e pode se estender axialmente a partir do conjunto de rolamento de rolos 120 para a aranha 144. Como tal, o veio de entrada 26 e a engrenagem lateral 142 podem cooperar para inibir o movimento axial da aranha 144, do espaçador 164 e do conjunto de rolamento de rolos 120.

[0048] A aranha 144 também pode incluir um ou mais pinos 170 que podem se estender para longe do orifício central da aranha 144. Os pinos 170 podem ser posicionados de forma fixa em relação à caixa 140.

[0049] Uma ou mais engrenagens de pinhão 146 podem ser providas da unidade diferencial entre-eixos 30. Cada engrenagem de pinhão 146 pode ser disposta rotativamente em

17/33 um pino 170 correspondente da aranha 144. Por exemplo, a engrenagem de pinhão 146 pode ter um orifício central que pode receber um conjunto de rolamento de rolos 172 que pode ser disposto no pino 170 e que pode suportar rotativamente a engrenagem de pinhão 146. A engrenagem de pinhão 146 pode incluir dentes que podem conjugar com a segunda engrenagem frontal 134 da engrenagem de acionamento 28 e podem conjugar com a primeira engrenagem frontal de engrenagem lateral 154 da engrenagem lateral 142. Pode ser proporcionada uma arruela 174 entre a caixa 140 e a engrenagem de pinhão 146 para reduzir a fricção e facilitar a rotação da engrenagem de pinhão 146.

[0050] Com referência às Figuras 2-4, o veio de saída 32, que também pode ser referido como um veio transversal, pode se estender ao longo de e pode ser configurado para rodar em torno do primeiro eixo 80. Como tal, o veio de saída 32 pode ser disposto coaxialmente com o veio de entrada 26. O veio de saída 32 pode ser suportado rotativamente por um ou mais conjuntos de rolamento de rolos 180 que podem ser dispostos no conjunto de alojamento 20. 0 veio de saída 32 pode ter uma parte roscada de veio de saída 182, uma primeira parte ranhurada de veio de saída 184, uma segunda parte ranhurada de veio de saída 186 e uma superfície de suporte de rolamento de veio de saída 188. [0051] Com referência à Figura 2, a parte roscada do veio de saída 182 pode ser disposta próxima a uma extremidade do veio de saída 32 que pode ser disposta em oposição ao veio de entrada 26 e no exterior do conjunto de alojamento 20. A parte roscada do veio de saída 182 pode

18/33 t^JFls η

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co incluir uma ou mais roscas que podem se estender em torno do primeiro eixo 80.

[0052 A primeira parte ranhurada de veio de saída 184 pode ser posicionada axialmente ao longo do primeiro eixo 80 entre a parte roscada de veio de saída 182 e a superfície de suporte de rolamento de veio de saída 188. A primeira parte ranhurada de veio de saída 184 pode ter uma pluralidade de ranhuras que podem ser dispostas em torno do primeiro eixo 80. Por exemplo, as ranhuras podem ser dispostas substancialmente paralelas ao primeiro eixo 80 e podem se estender para longe do primeiro eixo 80. A primeira parte ranhurada de veio de saída 184 pode conjugar com ranhuras correspondentes no acoplamento de saída 34 para inibir ou limitar a rotação do acoplamento de saída 34 em relação ao veio de saída 32.

[0053] Com referência às Figuras 3 e 4, a segunda parte ranhurada de veio de saída 186 pode ser posicionada axialmente ao longo do primeiro eixo 80 entre a superfície de suporte de rolamento de veio de saída 188 e uma segunda extremidade do veio de saída 32 que é disposta em oposição ao acoplamento de saída 34. A segunda parte ranhurada de veio de saída 186 pode ter uma pluralidade de ranhuras que podem ser dispostas em torno do primeiro eixo 80. Por exemplo, as ranhuras podem ser dispostas substancialmente paralelas ao primeiro eixo 80 e podem se estender para longe do primeiro eixo 80. Como é melhor mostrado na Figura 5, a segunda parte ranhurada de veio de saída 186 pode conjugar com ranhuras correspondentes no segundo colar de embreagem 44 para inibir ou limitar a rotação do segundo colar de embreagem 44 em relação ao veio de saída 32. O

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Λ/ ·, · Vã se de veio de saída 32 e a segunda parte ranhurada de veio saída 186 podem se estender em uma direção axial e podem estender completamente através do segundo colar embreagem 44. A segunda parte ranhurada de veio de saída 186 pode também ser parcialmente recebida no orifício central da engrenagem lateral 142 mas pode ser espaçada e pode não engrenar a engrenagem lateral 142 e o veio de entrada 26. Como tal, o veio de saída 32 pode ser rotativo em torno do primeiro eixo 80 em relação ao veio de entrada 26 e a engrenagem lateral 142 dependendo da posição do segundo colar de embreagem 44 como será discutido em mais detalhe abaixo.

[0054] Fazendo referência à Figura 2, a superfície de suporte de rolamento de veio de saída 188 pode ser posicionada axialmente entre a primeira parte ranhurada de veio de saída 184 e a segunda parte ranhurada de veio de saída 186. Por exemplo, a superfície de suporte de rolamento de veio de saída 188 pode ser disposta adjacente à primeira parte ranhurada de veio de saída 184. Um ou mais conjuntos de rolamento de rolo 180 podem ser dispostos na primeira superfície de suporte de rolamento 108.

[0055] Com referência às Figuras 1 e 2, o acoplamento de saída 34 pode facilitar o acoplamento do conjunto de eixo 10 a outro conjunto de eixo. Por exemplo, o acoplamento de saída 34 pode ser acoplado a um veio de conexão, tal como com um veio propulsor. O acoplamento de saída 34 pode ser posicionado de forma fixa em relação ao veio de saída 32. Por exemplo, o acoplamento de saída 34 pode ter um orifício que pode receber o veio de saída 32 e um conjunto de ranhuras que podem conjugar com a primeira parte ranhurada \V ,6^³' . ₀

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A ’sc;cbA' s?-Ή ·) - 'íFA de veio de saída 184 do veio de entrada 26 para limitar ou inibir a rotação do acoplamento de saída 34 em torno do primeiro eixo 80 em relação ao veio de saída 32. Além disso, o fixador 190, tal como uma porca, pode ser disposto no veio de saída 32 para inibir o movimento axial do acoplamento de saída 34 ao longo do primeiro eixo 80 em relação ao veio de saída 32.

[0056] Com referência às Figuras 2-4, o segundo conjunto de vedação 36 pode ser posicionado axialmente ao longo do primeiro eixo 80 entre o acoplamento de saída 34 e o alojamento de eixo 60. O segundo conjunto de vedação 36 pode bloquear ou inibir contaminantes de entrar no alojamento de eixo 60 e pode ajudar a conter o lubrificante no interior do conjunto de eixo 10.

[0057] De acordo com as Figuras 2 e 9, o pinhão de acionamento 38 pode ser espaçado do veio de entrada 26 e pode ser rotativo em torno do segundo eixo 82. O pinhão de acionamento 38 pode se estender através da engrenagem acionada 40 e pode não rodar em relação à engrenagem acionada 40. Por exemplo, o pinhão de acionamento 38 e a engrenagem acionada 40 podem ter ranhuras de acoplamento que inibem a rotação do pinhão de acionamento 38 em relação à engrenagem acionada 40. Consequentemente, o pinhão de acionamento 38 pode rodar com a engrenagem acionada 40 em torno do segundo eixo 82. O pinhão de acionamento 38 pode ter uma parte de engrenagem 200 que pode s<

uma extremidade do pinhão de acionamento 3 engrenagem 200 pode incluir um conjunto conjugam com dentes correspondentes em uma engrenagem de anilha do conjunto diferencial 50.

ser	disposta	em
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co ·<λ ^C<V Ί [0058] A engrenagem acionada 40 pode interconectar a engrenagem de acionamento 28 e o pinhão de acionamento 38. A engrenagem acionada 40 pode ter um orifício central que pode receber o pinhão de acionamento 38. A engrenagem acionada 40 pode incluir uma pluralidade de dentes que podem engrenar com a engrenagem externa 130 da engrenagem de acionamento 28. Os dentes podem ser dispostos em torno do segundo eixo 82 e podem ser localizados em um diâmetro externo da engrenagem acionada 40.

[0059] Com referência às Figuras 2-4, o primeiro colar de embreagem 42 pode ser disposto amovivelmente no veio de entrada 26. Por exemplo, o primeiro colar de embreagem 42 pode ser disposto amovivelmente na segunda parte ranhurada 104 do veio de entrada 26. O primeiro colar de embreagem 42 pode se mover axialmente ou se mover ao longo do primeiro eixo 80 entre uma posição retraída e uma posição estendida como será discutido em mais detalhe abaixo. 0 primeiro colar de embreagem 42 pode ser geralmente em forma de anilha e pode incluir um primeiro orifício de colar de embreagem 210, um primeiro conjunto de ranhuras 212, uma primeira engrenagem frontal de colar de embreagem 214 e um primeiro entalhe anular 216.

[0060] O primeiro orifício de colar de embreagem 210 pode se estender através do primeiro colar de embreagem 42 e em torno do primeiro eixo 80. O primeiro orifício de colar de embreagem 210 pode receber o veio de entrada 26. [0061] 0 primeiro conjunto de ranhuras 212 pode ser disposto no primeiro orifício de colar de embreagem 210 e pode se estender no sentido do primeiro eixo 80. As estrias 212 podem conjugar com a segunda parte ranhurada 104 do

22/33 \<y £__dr..

Rub o ^/V ! veio de entrada 26 para inibir ou limitar a rotação do primeiro colar de embreagem 42 em relação ao veio de entrada 26. Como tal, o primeiro colar de embreagem 42 pode rodar com o veio de entrada 26 em torno do primeiro eixo

80.

[0062] A primeira engrenagem frontal de colar de embreagem 214 pode incluir um conjunto de dentes que podem se estender no sentido da engrenagem de acionamento 28. O conjunto de dentes pode ser disposto em torno do primeiro eixo 80 e pode engrenar seletivamente os dentes da primeira engrenagem frontal 132 da engrenagem de acionamento 28 dependendo da posição do primeiro colar de embreagem 42 como será discutido em mais detalhe abaixo.

[0063] O primeiro entalhe anular 216 pode ser disposto em oposição ao primeiro orifício de colar da embreagem 210. Por exemplo, o primeiro entalhe anular 216 pode ser disposto em oposição às ranhuras 212 e pode se estender no sentido do primeiro eixo 80. O primeiro entalhe anular 216 pode ser posicionado axialmente entre a primeira engrenagem frontal de colar de embreagem 214 e uma parte lateral do primeiro colar de embreagem 42 que é disposto em oposição à primeira engrenagem frontal de colar de embreagem 214. O primeiro entalhe anular 216 pode facilitar a conexão do primeiro colar de embreagem 42 ao primeiro mecanismo atuador de colar de embreagem 46 como será discutido em mais detalhe abaixo.

[0064] Com referência às Figuras 2-4, o segundo colar de embreagem 44 pode ser disposto amovivelmente no veio de saída 32. Por exemplo, o segundo colar de embreagem 44 pode ser disposto amovivelmente na segunda parte ranhurada de

23/33 veio de saída 186 do veio de saída 32. O segundo colar de embreagem 44 pode se mover axialmente ou se mover ao longo do primeiro eixo 80 entre uma posição desengrenada e uma posição engrenada como será discutido em mais detalhe abaixo. O segundo colar de embreagem 44 pode ser geralmente em forma de anilha e pode incluir um segundo orifício de colar de embreagem 220, um segundo conjunto de ranhuras 222, uma segunda engrenagem frontal de colar de embreagem 224 e um segundo entalhe anular 226.

[0065] O segundo orifício de colar de embreagem 220 pode se estender através do segundo colar de embreagem 44 e em torno do primeiro eixo 80. O segundo orifício de colar de embreagem 220 pode receber o veio de saída 32. Além disso, o segundo orifício de colar de embreagem 220 pode não receber a engrenagem lateral 142 ou se estender em torno da superfície externa de engrenagem lateral 150 da engrenagem lateral 142.

[0066] O segundo conjunto de ranhuras 222 pode ser disposto no segundo orifício de colar de embreagem 220 e pode se estender no sentido do primeiro eixo 80. As ranhuras 222 podem se conjugar com a segunda parte ranhurada de veio de saída 186 do veio de saída 32 para inibir ou limitar a rotação do segundo colar de embreagem 44 em relação ao veio de saída 32. Como tal, o segundo colar de embreagem 44 pode rodar com o veio de saída 32 em torno do primeiro eixo 80.

[0067] A segunda engrenagem frontal de colar de embreagem 224 pode incluir um conjunto de dentes que podem se estender no sentido da engrenagem lateral 142. O conjunto de dentes pode ser disposto em torno do primeiro

24/33 _ύϋ5\Γί2ΐ .

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C9 [J, eixo 80 e pode engrenar seletivamente a segunda engrenagem frontal de engrenagem lateral 156 da engrenagem lateral 142, dependendo da posição do segundo colar de embreagem 44, como irá ser discutido em mais detalhe abaixo. Como tal, os dentes da segunda engrenagem frontal de colar de embreagem 224 e os dentes da segunda engrenagem frontal de engrenagem lateral 156 pode engrenar em uma relação axial extremidade-a-extremidade, em vez de uma relação radial. [0068] 0 segundo entalhe anular 226 pode ser disposto em oposição ao segundo orifício de colar de embreagem 220. Por exemplo, o segundo entalhe anular 226 pode ser disposto em oposição às ranhuras 222 e pode se estender no sentido do primeiro eixo 80. O segundo entalhe anular 226 pode ser posicionado axialmente entre a segunda engrenagem frontal de colar de embreagem 224 e uma parte lateral do segundo colar de embreagem 44 que é disposta em oposição à segunda engrenagem frontal de colar de embreagem 224. O segundo entalhe anular 226 pode facilitar a conexão do segundo colar de embreagem 44 ao segundo mecanismo atuador de colar de embreagem 48 como será discutido em mais detalhe abaixo. [0069] Com referência às Figuras 1-4 e 9, o primeiro mecanismo atuador de colar de embreagem 46 pode ser configurado para acionar o primeiro colar de embreagem 42, em uma direção axial ou ao longo do primeiro eixo 80 entre uma posição retraída e uma posição estendida, como será discutido em mais detalhe abaixo. 0 primeiro mecanismo atuador de colar de embreagem 46 pode incluir uma primeira união 230 e um primeiro atuador 232.

[0070] Com referência às Figuras 3, 4 e 9, a primeira união 230 pode se estender desde o primeiro colar de

25/33 ₄v'A'í“' · í,

RuD 'SQíQMembreagem 42 para o primeiro atuador 232. A primeira união °'<>e_N230 pode ter qualquer configuração adequada. Por exemplo, a primeira união 230 pode ser configurada como uma forquilha de embreagem que pode ter uma ou mais características de acoplamento 234 e um primeiro orifício 236. As características de acoplamento 234 podem ser recebidas no primeiro entalhe anular 216. 0 primeiro orifício 236 pode receber um veio do primeiro atuador 232.

[0071] Com referência à Figura 9, o primeiro atuador 232 pode ser disposto no conjunto de alojamento 20. O primeiro atuador 232 pode ter qualquer configuração adequada. Por exemplo, o primeiro atuador 232 pode ser um motor, um atuador pneumático, um atuador hidráulico ou semelhante.

Por exemplo, um atuador que é configurado como um atuador pneumático pode ter um elemento de enviesamento, tal como uma mola e um êmbolo, que pode ser disposto no veio e recebido em uma câmara. A câmara pode ser parcialmente definida pela segunda cobertura 72 . O elemento de enviesamento pode acionar a primeira união 230 e uma primeira direção. O ar pressurizado que é fornecido à câmara pode exercer uma força sobre o êmbolo, para acionar o veio em uma segunda direção que pode ser disposta em oposição à primeira direção.

[0072] Com referência às Figuras 2-4 e 9, o segundo mecanismo atuador de colar de embreagem 48 pode ser configurado para acionar o segundo colar de embreagem 44, em uma direção axial ou ao longo do primeiro eixo 80 entre uma posição engrenada e uma posição desengrenada, como será discutido em mais detalhe abaixo. O segundo mecanismo

26/33 atuador de colar de embreagem 48 pode incluir uma segunda união 240 e um segundo atuador 242.

[0073] A segunda união 240 pode se estender a partir do segundo colar de embreagem 44 para o segundo atuador 242. A segunda união 240 pode ter qualquer configuração adequada. Por exemplo, a segunda união 240 pode ser configurada como uma forquilha de embreagem que pode ter uma ou mais características de acoplamento 244 e um segundo orifício 246. As características de acoplamento 244 podem ser recebidas no segundo entalhe anular 226 do segundo colar de embreagem 44. O segundo orifício 246 pode receber um veio do segundo atuador 242.

[0074] 0 segundo atuador 242 pode ser disposto no conjunto de alojamento 20. 0 segundo atuador 242 pode ter qualquer configuração adequada. Por exemplo, o segundo atuador 242 pode ser um motor, um atuador pneumático, um atuador hidráulico ou semelhante. Por exemplo, um atuador que é configurado como um atuador pneumático pode ter uma mola e um êmbolo como descrito anteriormente em relação ao primeiro atuador 232.

[0075] Com referência à Figura 1, o primeiro atuador 232 e o segundo atuador 242 podem ser controlados por um controlador eletrônico 250 ou sistema de controle. O controlador eletrônico 250 pode monitorizar e controlar a operação de vários sistemas e componentes do veículo. Por exemplo, o controlador eletrônico 250 pode controlar a operação do primeiro mecanismo atuador de colar de embreagem 46 e o segundo mecanismo atuador de colar de embreagem 48. Em uma configuração em que o primeiro mecanismo atuador de colar de embreagem 46 e o segundo

27/33

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-θ' mecanismo atuador de colar de embreagem 48 são pneumaticamente ou hidraulicamente alimentados, o controlador eletrônico 250 pode abrir e fechar válvulas correspondentes para fornecer fluido para ou ventilar fluido a partir do primeiro atuador 232 e o segundo atuador 242 aciona o primeiro colar de embreagem 42 e o segundo colar de embreagem 44, respectivamente. O controlador eletrônico 250 pode controlar o acionamento do primeiro colar de embreagem 42 e do segundo colar de embreagem 4 4 automaticamente, ou em resposta a um comando acionador que pode ser fornecido por um dispositivo de entrada, tal como uma alavanca ou botão.

[0076] Com referência à Figura 2, o conjunto diferencial 50 pode ser recebido na parte central quando o suporte diferencial 62 é montado no conjunto de alojamento 20. O conjunto diferencial 50 pode transmitir binário para os conjuntos de rodas de tração do veículo e permitir que os conjuntos de rodas de tração rodem a diferentes velocidades de uma maneira conhecida pelos peritos na técnica. Uma engrenagem de anilha 260 pode ser montada de forma fixa em uma caixa do conjunto diferencial. A engrenagem de amilha 260 pode ter dentes que podem engrenar a parte de engrenagem 200 do pinhão de acionamento 38. A rotação do pinhão de acionamento 38 pode rodar a engrenagem de anilha 260 e a caixa diferencial em torno de um terceiro eixo 262. A engrenagem de anilha 260 pode ser operacionalmente conectada aos semieixos 52 pelo conjunto diferencial 50. Como tal, o conjunto diferencial 50 pode receber binário através da engrenagem de anilha 260 e fornecer binário para os semieixos 52.

28/33 [0077] Com referência às Figuras 1 e 2, os semieixos oz podem transmitir binário a partir do conjunto diferencial 50 a conjuntos de rodas de tração correspondentes. Na Figura 2, são mostradas partes de dois semieixos 52. Cada semieixo 52 pode se estender através de uma parte de braço diferente do alojamento de eixo 60. Os semieixos 52 podem se estender ao longo de e podem ser rodados em torno do terceiro eixo 262 pelo conjunto diferencial 50. Cada semieixo 52 pode ter uma primeira extremidade e uma segunda extremidade. A primeira extremidade pode ser acoplada ao conjunto diferencial 50. A segunda extremidade pode ser disposta em oposição à primeira extremidade e pode ser operacionalmente conectada a um conjunto de roda final que pode ter um cubo de roda que pode suportar uma roda. Como mostrado na Figura 1, um flange de eixo 270 pode ser disposto próximo à segunda extremidade do semieixo 52 e pode facilitar o acoplamento do semieixo 52 ao cubo de roda.

[0078] A operação do conjunto de eixo 10 será agora descrita em mais detalhe com referência às Figuras 5-8. [0079] Com referência à Figura 5, o primeiro colar de embreagem 42 é mostrado na posição retraída e o segundo colar de embreagem 44 na posição engrenada. Na posição retraída, o primeiro colar de embreagem 42 pode ser desengrenado a partir da engrenagem de acionamento 28. Mais especificamente, a primeira engrenagem frontal de colar de embreagem 214 do primeiro colar de embreagem 42 pode ser desengrenada da segunda engrenagem frontal 134 da engrenagem de acionamento 28 quando na posição retraída. Como tal, a unidade diferencial entre-eixos 30 pode ser

29/33 desbloqueada e pode ser transmitido binário para _α -,·» , engrenagem de acionamento 28 pela unidade diferencial entre-eixos 30. A engrenagem de acionamento 28 pode, então, transmitir binário para o conjunto diferencial 50 por meio da engrenagem acionada 40, pinhão de acionamento 38 e engrenagem de anilha 260. Na posição engrenada, a segunda engrenagem frontal de colar de embreagem 224 do segundo colar de embreagem 44 pode engrenar com a segunda engrenagem frontal de engrenagem lateral 156 da engrenagem lateral 142. Como tal, pode ser transmitido binário para o veio de saida 32 e para outro conjunto de eixo, devido ao engrenamento do segundo colar de embreagem 44 e uma engrenagem lateral 142. Desse modo, é transmitido binário para o conjunto diferencial 50 e o veio de saida 32, e o veio de entrada 26 e o veio de saida 32 não podem rodar em conjunto em torno do primeiro eixo 80 (isto é, o veio de entrada 26 e o veio de saida 32 podem rodar a diferentes velocidades de rotação). 0 posicionamento mostrado na Figura 5 pode ser utilizado quando conjuntos de rodas associados ao conjunto de eixo 10 e um outro conjunto de eixo que recebe binário através do veio de saida 32 não são elevados e são dispostos na superfície de suporte. Além disso, esse posicionamento pode ser utilizado quando o veículo é carregado para a carga total para ajudar a propulsão do veículo.

[0080] Com referência à Figura 6, o primeiro colar de embreagem 42 é mostrado na posição retraída e o segundo colar de embreagem 44 é mostrado na posição desengrenada. Na posição desengrenada, a segunda engrenagem frontal de colar de embreagem 224 e o segundo colar de embreagem 44

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[0081] Com referência à Figura 7, o primeiro colar de embreagem 42 é mostrado na posição estendida e o segundo colar de embreagem 44 é mostrado na posição engrenada. Na posição estendida, a primeira engrenagem frontal de colar de embreagem 214 do primeiro colar de embreagem 42 pode engrenar com a segunda engrenagem frontal 134 da engrenagem de acionamento 28. Como tal, pode ser transmitido binário diretamente a partir do veio de entrada 26 para a engrenagem de acionamento 28 em vez de através da unidade

31/33 diferencial entre-eixos 30. Assim, a engrenage acionamento 28 não pode rodar em torno do primeiro eixo 80 em relação ao veio de entrada 26. Assim, o veio de entrada 26 e a engrenagem de acionamento 28 podem rodar à mesma velocidade em torno do primeiro eixo 80 e transmitir binário para a engrenagem acionada 40 e o conjunto diferencial 50. Pode também ser transmitido binário ao veio de saída 32 e a outro conjunto de eixo desde que o segundo colar de embreagem 44 se encontre na posição engrenada. Além disso, a combinação da posição estendida e da posição engrenada pode bloquear a unidade diferencial entre-eixos 30 impedindo, assim, o veio de entrada 26 e o veio de saída 32 de rodar a diferentes velocidades de rotação em torno do primeiro eixo 80. O posicionamento mostrado na Figura 7 proporcionaria binário aos conjuntos de rodas associados ao conjunto de eixo 10 e um outro conjunto de eixo, que recebe binário através do veio de saída 32 e pode ser utilizado sob condições em que o deslizamento das rodas é detectado ou provável de ocorrer.

[0082] Com referência à Figura 8, o primeiro colar de embreagem 42 é mostrado na posição estendida e o segundo colar de embreagem 44 é mostrado na posição desengrenada. O posicionamento do primeiro colar de embreagem 42 na posição estendida permite que o veio de entrada 26 e a engrenagem de acionamento 28 rodem à mesma velocidade em torno do primeiro eixo 80 e transmitam binário à engrenagem acionada 40 e ao conjunto diferencial 50, como discutido anteriormente. Não é transmitido binário ao veio de saída uma vez que o segundo colar de embreagem 44 é desengrenado da engrenagem lateral 142. O posicionamento

32/33

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mostrado na Figura 8 pode ser utilizado rodas associados ao conjunto de eixo 10 um outro conjunto de eixo, que recebe veio de saída 32, é elevado de tal conjuntos de rodas não são dispostos suporte.

quando conjuntos de não são elevados e binário através do modo que os seus na superfície de [0083] O conjunto de eixo como descrito acima pode proporcionar uma disposição compacta para proporcionar funcionalidade diferencial entre-eixos e para fornecer seletivamente binário a um veio de saída que pode proporcionar binário a outro conjunto de eixo. Esta disposição pode permitir que o comprimento do veio de saída seja mantido, o que por sua vez pode permitir que um veio propulsor ou comprimento de veio propulsor padronizado ou existente seja utilizado para transmitir binário a partir do veio de saída para um outro conjunto de eixo. Além disso, o conjunto de eixo pode permitir uma configuração de 6 x 4 de eixo a ser fornecida para cumprir com os regulamentos aplicáveis, enquanto permitindo que a saída de binário seja controlada de tal modo que o binário não possa ser fornecido a pelo menos um conjunto de eixo para reduzir o consumo de combustível.

[0084] Embora modalidades exemplares sejam descritas acima, não se pretende que essas modalidades descrevam todas as formas possíveis da invenção. Em vez disso, as palavras utilizadas na especificação são palavras de descrição em vez de limitação, e se entende que várias alterações podem ser feitas sem se afastar do espírito e âmbito da invenção. Além disso, as características de

33/33 várias modalidades de execução podem ser formar outras modalidades da invenção.

combinadas para

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Claims

REIVINDICAÇOE S

Conjunto de eixo, ’^eN caracterizado por compreender:

um veio de entrada que é rotativo em torno de um primeiro eixo;

uma engrenagem de acionamento, através da qual o veio de entrada se estende, a engrenagem de acionamento sendo rotativa em relação ao veio de entrada;

uma unidade diferencial entre-eixos que é disposta no veio de entrada, a unidade diferencial entreeixos tendo uma engrenagem lateral que recebe o veio de entrada de tal modo que a engrenagem lateral é rotativa em relação ao veio de entrada;

um veio de saida que é rotativo em relação à engrenagem lateral;

um primeiro colar de embreagem que é seletivamente engrenável com a engrenagem de acionamento; e

um segundo colar de embreagem que recebe o veio de saida e é seletivamente engrenável com a engrenagem lateral. 2 . Conjunto de eixo, de acordo com a

reivindicação 1, caracterizado por o veio de saida ser parcialmente recebido na engrenagem lateral e não engrenar a engrenagem lateral e se estender completamente através do segundo colar de embreagem.

3. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a engrenagem lateral não rodar em relação ao veio de entrada.

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4. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o primeiro colar de embreagem não rodar em relação ao veio de entrada.

5. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o segundo colar de embreagem não rodar em relação ao veio de saída.

6. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a unidade diferencial entre-eixos compreender ainda uma aranha que roda com o veio de entrada, em que a engrenagem de acionamento é posicionada axialmente entre o primeiro colar de embreagem e a aranha, e a engrenagem lateral é posicionada axialmente entre o segundo colar de embreagem e a aranha.

7. Conjunto de eixo, de reivindicação 1, caracterizado por acionamento ser rotativa em torno do primeiro eixo em relação ao veio de entrada quando o primeiro colar de embreagem é desengrenado da engrenagem de acionamento, e a engrenagem de acionamento rodar com o veio de entrada quando o primeiro colar de embreagem é engrenado com a engrenagem de acionamento.

8. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a engrenagem lateral ser rotativa em torno do primeiro eixo em relação ao veio de saída quando o segundo colar de embreagem é desengrenado da engrenagem lateral, e o veio de saída rodar com a engrenagem lateral quando o segundo colar de embreagem é engrenado à engrenagem lateral.

9. Conjunto de eixo, de acordo com a acordo com a

de engrenagem reivindicação 8, caracterizado por o veio de entrada rodar ·£ es σ

co do primeiro eixo quando 'ò engrena a engrenagem de engrenagem de acionamento
3/6 com o veio de saída em torno primeiro colar de embreagem acionamento, de tal modo que a roda em torno do primeiro eixo com o veio de entrada, e o segundo colar de embreagem engrenar a engrenagem lateral, de tal modo que a engrenagem lateral roda em torno do primeiro eixo com o veio de saída.

10. Conjunto de eixo, caracterizado por compreender:

um veio de entrada que é rotativo em torno de um primeiro eixo;

uma engrenagem de acionamento, através da qual o veio de entrada se estende, a engrenagem de acionamento sendo rotativa em relação ao veio de entrada e tendo uma primeira engrenagem frontal que é disposta em torno do veio de entrada;

uma unidade diferencial entre-eixos que é disposta no veio de entrada, a unidade diferencial entreeixos tendo uma engrenagem lateral que recebe o veio de entrada de tal modo que a engrenagem lateral é rotativa em relação ao veio de entrada, a engrenagem lateral tendo uma primeira engrenagem frontal de engrenagem lateral e uma segunda engrenagem frontal de engrenagem lateral disposta em oposição à primeira engrenagem frontal de engrenagem lateral;

um veio de saída que é rotativo em relação à engrenagem lateral;

um primeiro colar de embreagem que tem uma primeira engrenagem frontal de colar de embreagem que é
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ÍSç CÇ· engrenável seletivamente com a primeira engrenagem f rontal'^ i um segundo colar de embreagem que recebe o veio de saída e tem uma segunda engrenagem frontal de colar de embreagem que é engrenável seletivamente com a segunda engrenagem frontal de engrenagem lateral.

11. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por o segundo colar de embreagem ter um segundo orifício de colar de embreagem, em que o veio de saída é recebido no segundo orifício de colar de embreagem.

12. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por a engrenagem lateral não ser recebida no segundo orifício de colar de embreagem.

13. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por a primeira engrenagem frontal de engrenagem lateral ser espaçada de e não se estender a partir da segunda engrenagem frontal de engrenagem lateral.

14. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por a segunda engrenagem frontal de engrenagem lateral ter dentes que se estendem a partir de uma superfície interna de engrenagem lateral que é voltada no sentido do primeiro eixo para uma superfície externa de engrenagem lateral que é disposta em oposição à superfície interna de engrenagem lateral.

15. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por compreender ainda um conjunto interno de rolamento de rolos que se estende em torno do veio de entrada e é recebido na engrenagem lateral

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1 RuS., de tal modo que o rolamento interno de rolos é disposto na superfície interna de engrenagem lateral, em que o conjunto interno de rolamento de rolos suporta rotativamente a engrenagem lateral no veio de entrada.

16. Conjunto de eixo, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por compreender ainda um conjunto externo de rolamento de rolos que se estende em torno da engrenagem lateral, em que o conjunto externo de rolamento de rolos é disposto na superfície externa de engrenagem lateral.

17. Conj unto reivindicação 14, de eixo, de caracterizado por acordo com binário ser

transmitido a partir do veio de entrada para o veio de saída quando a segunda engrenagem frontal de colar de embreagem engrena a segunda engrenagem frontal de engrenagem lateral. 18. Conj unto de eixo, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por o binário não ser transmitido a partir do veio de entrada para o veio de saída quando a segunda engrenagem frontal de colar de embreagem é desengrenada da segunda engrenagem frontal de engrenagem lateral. 19. Conjunto de eixo, de acordo com a

por binário ser reivindicação 14, caracterizado transmitido a partir do veio de entrada diretamente para a engrenagem de acionamento quando a primeira engrenagem frontal de colar de embreagem engrena a primeira engrenagem frontal.

Conjunto de eixo, de acordo com reivindicação 14, caracterizado por o binário não ser

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Ctransmitido engrenagem frontal de engrenagem a partir do veio de entrada diretamente para a de acionamento quando a primeira engrenagem colar de embreagem é desengrenada da primeira frontal.

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