BR102015002251A2 - dispositivo de frenagem e processo para operação de um dispositivo de frenagem para um freio de imobilização automático - Google Patents

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Frank Baehrle-Miller
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Bosch Gmbh Robert
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Abstract

resumo patente de invenção: "dispositivo de frenagem e processo para operação de um dispositivo de frenagem para um freio de imobilização automático". a presente invenção refere-se a um dispositivo de frenagem para um freio de imobilização automático, com uma carcaça do calibrador de freio com um espaço interno para recepção de um fluido,um pistão de freio, que está disposto na carcaça do calibrador de freio de modo axialmente deslocável ao longo de um eixo, e um plunger, que está disposto de modo axialmente deslocável, coaxialmente, ao pistão de freio, na carcaça do calibrador de freio. a tarefa da invenção é pôr à disposição um dispositivo de frenagem, bem como um processo para operação de um dispositivo de frenagem para um freio de imobilização automático, é pôr à disposição a função de frenagem , com segurança, de modo simples. o dispositivo está formado de tal modo para esse fim, que o plunger pode transmitir hidraulicamente uma força sobre o pistão de freio, através do fluido no espaço interno da carcaça do calibrador de freio e o plunger pode transmitir mecanicamente uma força sobre o pistão de freio, sendo que o plunger (7) pode transmitir uma força sobre o pistão de freio (3) através de uma haste (6) e uma porca de haste (4).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE FRENAGEM E PROCESSO PARA OPERAÇÃO DE UM DISPOSITIVO DE FRENAGEM PARA UM FREIO DE IMOBILIZAÇÃO AUTOMÁTICO".
[001] A presente invenção refere-se a um dispositivo de frena-gem, bem como a um processo para operar um dispositivo de frena-gem para um freio de imobilização automático.
[002] Do documento DE 10 2004 046 871 A1 é conhecido um freio de imobilização automático, que apresenta um pistão de freio, um pistão auxiliar, uma câmara hidráulica entre o pistão de freio e o pistão auxiliar, um elemento de mola, para protender o pistão auxiliar, um dispositivo de haste conectada com uma conexão roscada e um acionamento para o dispositivo de haste. No estado travado do freio de imobilização, o pistão de freio é travado mecanicamente pelo dispositivo de haste e um acionamento para o dispositivo de haste. Em estado travadodo freio de imobilização, o pistão de freio é travado mecanicamente através do dispositivo de haste e o pistão auxiliar carregado por mola e em um estado destravado do freio de imobilização o pistão auxiliar é bloqueado por meio do elemento de mola e/ou por meio do dispositivo de haste. No sistema de freio de estacionamento hidráulico, aqui descrito, uma pressão hidráulica é usada para comprimir o pistão de freio no disco de freio. Quando o pistão de freio está solicitado com uma pressão definida, essa posição terminal é retida nessa posição por meio da unidade de ajuste eletromecânica descrita acima. Assim que a pressão for novamente removida da instalação de frenagem, o pistão de freio exerce, portanto, junto com as lonas de fricção e do disco de freio, permanentemente, um efeito de frenagem.
[003] No dispositivo descrito acima é necessária, portanto, uma unidade de ajuste eletromecânica adicional, que pode fornecer a pressão necessária. Além disso, pelo fato de que é preciso produzir uma pressão hidráulica e pelo fato de que o líquido de freio necessário para esse fim primeiramente precisa ser aspirado, para o reforço hidráulico do sistema de freio é necessária uma bomba, que, normalmente, tem uma alta necessidade de corrente. Uma outra desvantagem é que no caso de uma falha da unidade de ajuste eletromecânica adicional ou do dispositivo de aspiração, para aspiração o líquido de freio, a função de freio de imobilização não está disponível em extensão total ou, opcionalmente, nem mesmo está disponível.
[004] Além disso, sistemas conhecidos estão configurados de tal modo que eles podem pôr à disposição uma força de aperto definida, até uma temperatura máxima dos componentes de freio, bem como da unidade de motor-engrenagem, e até uma tensão de rede de bordo mínima, definida. Mas, se o freio de imobilização automático é operado no âmbito do limite, então é necessário que o freio seja descarregado hidraulicamente, para continuar a travar o freio eletromecanicamente. Também para esse fim é necessária uma bomba adicional.
[005] A tarefa da presente invenção é, portanto, pôr à disposição um dispositivo de frenagem, bem como um processo para operar um dispositivo de frenagem para um freio de imobilização automático, que fornece de modo seguro a função de frenagem, de modo simples, extensivamente independente da temperatura.
[006] A tarefa é solucionada pelas características das reivindicações de patente independentes. Aprimoramentos da invenção estão indicados nas reivindicações dependentes.
[007] De preferência, um dispositivo de frenagem de acordo com a invenção para um freio de imobilização automático compreende uma carcaça de calibrador de freio, com um espaço interno para recepção de um fluido, um pistão de freio, que está disposto de modo axialmen-te deslocável ao longo de um eixo na carcaça de calibrador de freio e um plunger [êmbolo mergulhador], que está disposto de modo deslo- cável na carcaça do calibrador de freio, coaxialmente ao pistão de freio. O dispositivo de frenagem está formado de tal modo que o plun-ger pode transmitir hidraulicamente através do fluido no espaço interno da carcaça do calibrador de freio uma força sobre o pistão de freio e, mecanicamente, o plunger pode transmitir uma força sobre o pistão de freio. Vantajosamente, o plunger transmite através de uma haste e uma porca de haste uma força sobre o pistão de freio ou pode ser conectado com o mesmo.
[008] Pela presente invenção, as desvantagens acima citadas do estado da técnica são superadas, particularmente, o dispositivo de frenagem de acordo com a invenção trabalha, extensivamente, de modo independente de temperatura, uma vez que o líquido de freio só é solicitado com pressão e não precisa ser aspirado. Além disso, pela mecânica específica do dispositivo de frenagem de acordo com a invenção, pode ser dispensada uma unidade de ajuste eletromecânica adicional para retenção do freio de imobilização ou do freio de estacionamento, bem como uma bomba adicional, uma vez que o plunger daí garante tanto a função da redução de volume (pelo uso de um fluido aproximadamente incompressível, muito pequena) do fluido que se encontra no espaço interno da carcaça do calibrador de freio e a transmissão de força hidráulica associada ao pistão de freio, como também, por meio do fuso e da porca de haste, a função da retenção do pistão de freio através de uma conexão operacional mecânica. Dessa maneira, o dispositivo de frenagem de acordo com a invenção é mantido construtivamente simples, o que, por um lado, garante um sistema robusto e de baixa manutenção e, por outro lado, tem custos vantajosos.
[009] Vantajosamente, o plunger está recebido na haste, sendo que o plunger e a haste estão conectados através de uma conexão roscada e a haste e a porca de haste estão conectadas através de uma conexão roscada de funcionamento fácil. A conexão roscada entre o plunger e a haste é, nesse caso, de passo à direita ou de passo à esquerda, e a conexão roscada de funcionamento fácil entre a haste e a porca de haste é um passo à esquerda ou passo à direita. Dessa maneira, em uma direção de rotação determinado pino de rotação ou da unidade de motor-engrenagem, tanto o plunger como também a porca de haste movem-se na direção do disco de freio.
[0010] Vantajosamente, o momento de fricção da conexão roscada entre o plunger e a haste, em um primeiro passo, é maior do que o momento de fricção da conexão roscada de funcionamento fácil entre a haste e a porca de haste, com o que uma primeira força de aperto pode ser gerada por uma transmissão de força do plunger, através da haste e da porca de haste, sobre o pistão de freio, e o momento de fricção da conexão roscada entre o plunger e a haste, em um segundo passo, por um aumento de contraforça no pistão de freio, é menor do que o momento de fricção da conexão roscada de funcionamento fácil entre a haste e a porca de haste, com o que pode ser gerada uma segunda força de aperto pela transmissão de força hidráulica. Dessa maneira, sem outros comandos, a um acionamento inalterado, a força é transmitida, alternadamente, dependente de força, por uma engrenagem de desmultiplicação, inicialmente meramente mecânica, a uma engrenagem de desmultiplicação hidráulica, o que descarrega, particularmente, o acionamento da haste. As forças de aperto transmitidas ou geradas atuam, nesse caso, entre os respectivos pistões de freio e discos de freio ou entre as lonas de freio dos mesmos.
[0011] Vantajosamente, está previsto na porca de haste um disco de arrasto, com uma lingueta de travamento, com o que, com meios simples, está realizado um reajuste de desgaste de lona de freio automático. A lingueta de travamento funciona, nesse caso, em conjunto com uma parede de carcaça do calibrador de freio de tal modo que um movimento da porca de haste para fora de um disco de freio do freio de imobilização está bloqueado.
[0012] Vantajosamente, a haste está apoiada através de um mancai axial em uma segunda parede de carcaça do calibrador de freio.
[0013] Para operar o dispositivo de acordo com a invenção, são postos à disposição, ainda, um processo para manobrar o dispositivo de freio, bem como um dispositivo de regulação ou controle correspondente, para execução do processo.
[0014] Outras características e conveniências da invenção evidenciam-se da descrição de exemplos de modalidade, por meio das figuras anexas. Nas figuras mostram: [0015] Fig. 1 uma vista em corte parcial do dispositivo de frenagem de acordo com a invenção uma modalidade da presente invenção, com um plunger em uma primeira posição;
[0016] Fig. 2 uma vista em corte parcial do dispositivo de frenagem de acordo com a modalidade da presente invenção, com o plunger em uma segunda posição; e [0017] Fig. 3 um diagrama, no qual está inscrita a corrente sobre o tempo, no que se refere o processo de desengate do freio de imobilização automático.
[0015] A seguir, é descrita uma primeira modalidade da presente invenção, com relação às figuras.
[0016] A Fig. 1 mostra um dispositivo de frenagem 1 para um freio de imobilização automático (automatizado) (freio de estacionamento), que compreende uma carcaça do calibrador de freio 2 com um espaço interno 23 para recepção e um fluido ou de um líquido de freio, um pistão de freio 3, uma porca de haste 4, um disco de arrasto 5, uma haste 6, particularmente, uma haste roscada, um plunger 7, um anel de retenção 8 e um pino rotativo 9. O dispositivo de frenagem 1 está formado de tal modo que o plunger 7 pode assumir uma primeira posição (veja Fig. 1) e uma segunda posição (veja Fig. 2), sendo que nas segundas posições, o plunger transmite hidraulicamente uma força sobre o pistão de freio 3 por meio do líquido de freio previsto no espaço interno 23. Além disso, o dispositivo de frenagem 1 está formado de tal modo que a porca de haste 4 pode ser posta em contato direto com o pistão de freio 3 e, desse modo uma força do pino rotativo, que está acionado por uma unidade de motor-engrenagem (não mostrada), pode ser transmitida através do plunger 7, a haste 6, a porca de haste 4, sobre o pistão de freio 3 e, portanto, sobre lonas de freio correspondentes (não mostradas) ou um disco de freio correspondente (não mostrado).
[0017] A carcaça do calibrador de freio 2 compreende uma primeira extremidade 21 voltada para o disco de freio, com uma primeira abertura 21a, para recepção do pistão de freio 3 e uma segunda extremidade 22 afastada do disco de freio, com um segunda abertura 22a, para recepção do pino rotativo 9.
[0018] O pistão de freio 3 apresenta em seu lado voltado para a segunda extremidade 22 um furo cego para a recepção, pelo menos parcial, da porca de haste 4, da haste 6 e do plunger 7 e está disposto na primeira abertura 21a, de modo axialmente deslocável ao longo de um eixo A’ do plunger e estende-se para dentro do espaço interno 23. O pistão de freio 3 está vedado em relação à carcaça do calibrador de freio 2 (não mostrado). O pistão de freio 3 está ainda formado de tal modo que ele pode receber, pelo menos parcialmente, a porca de haste 4, que está formada de modo substancialmente cilíndrico oco. De modo correspondente, o lado superior da porca de haste 4, voltada para a primeira extremidade 21, está adaptada à superfície interna correspondente do pistão de freio 3. Além disso, a porca de haste 4 apresenta em sua circunferência externa uma superfície efetiva, que coopera de tal modo com a superfície efetiva que se encontra na superfí- cie interna do furo cego do pistão de freio3, que a porca de haste 4 pode ser movida no pistão de freio apenas axialmente, mas não rotativamente. A porca de haste 4 apresenta, ainda, em sua circunferência interna uma rosca de funcionamento fácil 41, que coopera de modo correspondente, com uma segunda rosca de funcionamento fácil 63 da haste 6.
[0019] A porca de haste 4 apresenta, ainda, em seu lado inferior, isto é, o lado que está voltado para a segunda extremidade 22, um dispositivo de arrasto 4, que coopera com o disco de arrasto 5.
[0020] Para esse fim, o disco de arrasto 5 apresenta uma lingueta de travamento 51, que coopera com a parede interna da carcaça do calibrador de freio 2 ou com uma primeira parede da carcaça do cali-brador de freio e apresenta, ainda, um furo 52, através do qual estende-se o dispositivo de arrasto 44. O dispositivo de arrasto 44 atua, nesse caso, de tal modo junto com o disco de arrasto 5 que o dispositivo de arrasto 44, em um movimento ascendente da porca de haste 4, isto é, na direção da primeira extremidade 21, puxa o disco de arrasto na direção da primeira extremidade 21, depois de superar o caminho em vazio, que é dependente do comprimento do dispositivo de arrasto 44. A lingueta de travamento 51, nesse caso, está conectada como disco de arrasto 5 de tal modo que ela não trava nesse movimento ascendente, mas trava em um movimento descendente (na direção da segunda extremidade 22) do disco de arrasto 5. Um movimento do disco de arrasto na direção do disco de freio ocorre apenas quando as lonas de freio do freio de imobilização se desgastaram no decorrer do tempo e precisam deslocar o pistão de freio 3 ou a porca de haste 4 mais longe na direção do disco de freio, para obter a força de aperto desejada. Dessa maneira, está realizado pelo disco de arrasto 5 um reajuste automático do desgaste da lona de freio, cuja função é explicada mais detalhadamente mais abaixo.
[0021] A haste 6 apresenta uma primeira extremidade 61 voltada para a primeira abertura 21 e uma segunda extremidade 62 voltada para a segunda abertura 22. Na região da segunda extremidade 62 a haste 6 apresenta um diâmetro aumentado, sendo que a haste 6 está formada, substancialmente em forma de cilindro oco (escalonado). A haste 6 apoia-se, ainda, através de um mancai axial 65 na parede interna ou em uma parede de carcaça do calibrador de freio interna ou em uma parede de carcaça do calibrador de freio, na região da segunda extremidade 22 (lado afastado do disco de freio) e, devido a isso, está montada de modo rotativo em torno do eixo A’ na carcaça do calibrador de freio 2. Na circunferência externa da haste 6, na região da segunda extremidade 62, está prevista uma primeira vedação 65, que veda a haste 6 em relação à carcaça do calibrador de freio 2 e , com isso, retém o fluido no espaço interno 23 da carcaça do calibrador de freio 2. Particularmente na região superior, portanto, na região da primeira extremidade 61 a haste 6 apresenta em sua circunferência externa a segunda rosca de funcionamento fácil 63, que coopera com a rosca de funcionamento fácil 41 da porca de haste 4. O acionamento da rosca de funcionamento fácil pode estar formado, por exemplo, por um acionamento rotativo esférico. Além disso, a haste 6 apresenta uma rosca interna 66, que coopera com uma rosca externa 71 do plunger 7. Na região superior da haste 6 ou do plunger 7 está prevista uma segunda vedação 67 em uma cavidade correspondente da haste 6, para vedar esses dois componentes um em relação ao outro. Na região da segunda extremidade 62, a haste 6 apresenta , ainda, em seu diâmetro interno o anel de retenção 8, que limita o movimento axial do plunger na direção da segunda extremidade 22, para , em operação, impedir que o plunger 7 seja desatarraxado da carcaça do calibrador de freio 2.
[0022] O plunger 7 está formado, substancialmente, de modo ci- líndrico, e está recebido de modo axialmente móvel na haste 6 através da conexão roscada. O plunger7 apresenta, ainda, um furo 72 coaxial em relação ao eixo A’, que está realizado como furo cego. O plunger 7 está recebido de tal modo na haste 6 que o plunger 7 pode ser movido para dentro em relação à haste 6 ou em relação à carcaça do calibra-dor de freio 2 através da conexão roscada (rosca externa 71, rosca interna 68) no espaço interno 23, entre o plunger 7 e a haste 6, e na mudança de direção da rotação do pino rotativo 9 ou da unidade de motor-engrenagem, pode ser movida para fora do espaço interno 23.
[0023] O pino rotativo 9, que pode ser acionado através da unidade de motor-engrenagem, está conectado com o plunger 7 de modo rígido à torção através do furo 72 com ou recebido no mesmo, mas é axialmente deslocável em relação ao plunger 7. Por essa deslocabili-dade axial, bem como pela conexão roscada entre o plunger7 e a haste 6, a rotação posta à disposição pelo pino rotativo pode ser convertida tanto em um movimento linear da porca de haste 4 através da conexão roscada do plunger 7 e da haste 6, bem como a conexão roscada de funcionamento fácil da haste 6 e da porca de haste 4.
[0024] Para garantir a funcionalidade do dispositivo de acordo com a invenção, isto é, garantir que a uma determinada direção de rotação do pino rotativo 9,tanto o plunger 7 como também a porca de haste 4 movem-se na direção do disco de freio, a conexão roscada entre o plunger 7 e a haste 6 precisa ser um passo à direita ou um passo à esquerda e a conexão roscada de funcionamento fácil entre a haste 6 e a porca de haste 4, um passo à esquerda ou um passo à direita. Prever as duas roscas como passos à direita ou as duas roscas como passos à esquerda não é possível com relação ao dispositivo descrito, sem outros componentes de engrenagem, o que também seria concebível.
[0025] O diâmetro do plunger 7 na presente modalidade é menor do que o diâmetro do pistão de freio 3, isto é, que a contrapressão hidráulica sobre o plunger 7 é menor pela relação da superfície frontal 73 do plunger 7 para a superfície frontal do pistão de freio 3 do que sobre o pistão de freio 3. De modo correspondentemente mais fraco, pode estar configurado o acionamento para o plunger 7. A relação das duas superfícies frontais define a relação de multiplicação da engrenagem hidráulica. O caminho percorrido para transmissão de força está definido exatamente na relação inversa, isto é, o plunger 7 precisa percorrer, correspondentemente, um caminho mais longo.
[0026] Em operação, para uma ativação do dispositivo de frena-gem 1 ou do freio de imobilização automático, o pino rotativo 9 é posto em funcionamento através da unidade de motor-engrenagem. O plunger 7 rígido à torção, mas axialmente móvel em relação ao pino rotativo 9, transmite a força de acionamento à haste 6 montada de modo rotativo pelo mancai axial 64, uma vez que o momento de fricção da conexão roscada "padrão" entre o plunger 7 e a haste 6 é mais alto do que o momento de fricção da conexão roscada de funcionamento fácil entre a haste 6 e a porca de haste 4. Pela conexão rígida à torção da porca de haste 4 no pistão de freio 3, a porca de haste 4 move-se agora axialmente na direção da primeira extremidade 21 da carcaça de calibrador de freio 2 em direção ao disco de freio. Pela rotação da haste, inicialmente o caminho em vazio (ainda sem contato) entre a porca de haste 4 e o pistão de freio 3 é superado e no contato do pistão de freio 3, deslocado na direção do disco de freio. A haste 6 apoia-se, nesse caso, por meio do mancai axial 64 no lado afastado do disco de freio da carcaça do calibrador de freio 2. A força de aperto é transmitida mecanicamente até esse momento.
[0027] Quanto mais contraforça for formada pela transmissão de força sobre o disco de freio, tanto mais difícil fica o funcionamento da engrenagem de funcionamento fácil entre a haste 6 e a porca de haste 4, até que, finalmente, não ocorra mais nenhuma rotação. Quando esse ponto for atingido, através de um elemento de ativação (não mostrado) a conexão hidráulica para fora, que está prevista, por exemplo, para pôr à disposição a função do freio de serviço, é interrompida por uma válvula (não mostrada). Por exemplo, a uma disposição correspondente de vedações e linha de entrada do líquido de freio, pelo movimento do plunger 7 pode ser fechado o espaço interno hidráulico 23. Um controle de válvula eletrônico nesse caso, não é necessário. Qualquer outra alteração de volume no espaço interno 23 da carcaça do calibrador de freio 2 leva, portanto, também a uma alteração de pressão no mesmo.
[0028] Além disso, o movimento da porca de haste 4 na direção do disco de freio causa um arrasto da lingueta de travamento 51, em uma distância definida, que depende do comprimento do dispositivo de arrasto 44. A lingueta de travamento 51 apoia-se, nesse caso, no lado interno da carcaça do calibrador de freio 2.
[0029] Assim que pelo processo de aperto, o momento de fricção da conexão roscada entre o plunger 7 e a haste 6 for mais baixo do que o momento de fricção da conexão roscada de funcionamento fácil entre a haste 6 e a porca de haste 4, o plunger 7 finalmente começa a girar na haste 6 - uma vez que a unidade de motor-engrenagem continua a transmitir torque - e, nesse caso, executar através da rosca um movimento axial. Pelo avanço do plunger 7 diminui o volume hidráulico no espaço interno 23, com o que ocorre um aumento de pressão na carcaça do calibrador de freio 2. O aumento de pressão atua novamente sobre o pistão de freio 3, comprime o mesmo na direção do disco de freio e, desse modo descarrega a porca de haste 4.Pela descarga da porca de haste 4, a engrenagem de funcionamento fácil também é descarregada, com o que a haste pode girar novamente, uma vez que, agora, o momento de fricção da conexão roscada de funciona- mento fácil é novamente mais baixo. Nesse modo, o plunger 7 não continua a mover-se em relação à haste 6. Dessa maneira, sem outros comandos, a acionamento inalterado, a força é alternada transmitida por uma engrenagem de desmultiplicação incialmente meramente mecânica, dependente de carga, sobre uma engrenagem de desmultiplicação hidráulica, o que descarrega, especialmente, o acionamento da haste. Assim que a engrenagem de funcionamento fácil estiver novamente "bloqueada" ou inibida de modo suficientemente forte entre a porca de haste 4 e a haste 6, o plunger 7 desloca-se mais para dentro do espaço interno 23, Assim que a fora de aperto desejada for obtida, a unidade de motor-engrenagem para, o freio de imobilização está travada.
[0030] Para o processo de destra va mento, o acionamento da unidade de motor-engrenagem é ativado através de um dispositivo de controle correspondente (não mostrado) em direção inversa, com o que primeiramente, a engrenagem de funcionamento fácil põe-se em movimento. Isto é, a porca de haste 5 move-se na direção da segunda extremidade 22 e libera novamente o pistão de freio 3. Pelo movimento axial da porca de haste 4, a mesma, depois de superar o caminho em vazio , dependente do comprimento do dispositivo de arrasto 44, entra em contato com o disco de arrasto 5 e procura comprimir a mesma também na direção da segunda extremidade 22. Mas, como o disco de arrasto 6 está bloqueado nessa direção de movimento pela lingueta de travamento 51, a engrenagem de funcionamento fácil é bloqueada. Como o primeiro torque continua a existir através do pino rotativo 9, finalmente o plunger 7 é novamente puxado de volta para sua posição inicial, na qual ele é bloqueado pelo anel de retenção 8.
[0031] Pelo disco de arrasto 5 com a lingueta de travamento 51, não só o levantamento da porca de haste 4 é limitado na direção de destravamento, mas, além disso, é realizado, automaticamente, o rea- juste do desgaste da lona de freio. Dessa maneira, a força de aperto desejada também pode ser posta à disposição com segurança, quando as lonas de freio se desgastam no decorrer do tempo. O ponto de referência sempre é, portanto, o sistema de frenagem apertado. O caminho de destravamento está definido através do comprimento do dispositivo de arrasto 44.
[0032] O caminho de destravamento , além disso, não precisa ser medido, uma vez que através do comportamento da corrente existe uma característica clara no destravamento, que pode ser usada através do dispositivo de controle como controle de desligamento (veja Fig. 3).
[0033] Tal como pode ser visto na Fig. 3, na seção A a corrente incialmente sobe fortemente ao ser ligada.
[0034] Na seção B, a corrente de ligação cai novamente e a unidade de motor-engrenagem fornece um torque.
[0035] Depois de um nível intermediário, sendo que em alguns casos, ainda pode ser medido um aumento de corrente mínimo, a corrente cai adicionalmente na seção C, até a corrente de marcha em vazio. O nível intermediário ou a "protuberância intermediária" manifesta-se com força diferente, de acordo com o funcionamento fácil, folga da rosca, região da força de aperto do dispositivo de acordo com a invenção descrito acima. No caso de hastes 6 de funcionamento fácil e sistemas com folga de rosca muito pequena, essa protuberância intermediária apresenta-se de tamanho menor. Ela também é pequena ou praticamente não detectável, quando o freio de imobilização é ativado a partir de um estado livre de carga. Esse é o caso, por exemplo, quando o motorista manobra o pedal do freio com muita força no destravamento e, portanto, descarrega a mecânica do freio de imobilização.
[0036] Na seção D apresenta-se a corrente de marcha em vazio, quando só a rosca de funcionamento fácil está ativa. Então, o motor só precisa acionar a si mesmo, a engrenagem e a rosca de funcionamento fácil.
[0037] Quando a folga entre a porca de haste 4 e o disco de arrasto 5 tiver sido superado, automaticamente o movimento de rotação da rosca de funcionamento fácil é transmitido à rosca do plunger 7 ou da haste 6. A rosca do plunger 7 ou da haste 6 é de funcionamento um pouco mais difícil (em comparação com a rosca de funcionamento fácil),o que se torna perceptível por um aumento de corrente nas seções E e F.
[0038] Quando também a rosca do plunger 7 chegou ao esbarro final (anel de retenção 8), a corrente sobe adicionalmente, tal como pode ser visto na seção G. Agora o processo de destravamento pode ser concluído. O curso de corrente característico pode, desse modo, ser avaliado e usado para controle do momento de desligamento. O aumento da corrente é, nesse caso, proporcional à rigidez do mecanismo de lingueta de travamento ou do esbarro final do plunger 7 por meio do anel de retenção. Isto é, essa transição pode ser configurada, por exemplo, de modo "macio", por meio de meios construtivos. Nesse caso, o aumento de corrente é menor e a carga dos componentes (também do estágio final) é menor.
[0039] Alternativamente, também é possível uma medição de ca-minho/avaliação de caminho (tal como em sistemas conhecidos). A mesma é realizada, em geral, de tal modo que o aumento de corrente adicional (seção G) não ocorre, uma vez que o processo de destravamento é interrompido previamente, no caso de um caminho avalia-do/medido.
REIVINDICAÇÕES

Claims (9)

1 .Dispositivo de frenagem (1) para um freio de imobilização automático, com uma carcaça do calibrador de freio (2) com um espaço interno (23) para recepção de um fluido; um pistão de freio (3), que está disposto na carcaça do calibrador de freio (2) de modo axialmente deslocável ao longo de um eixo (A’); um plunger (7), que está disposto de modo axialmente deslocável, coaxialmente, ao pistão de freio (3), na carcaça do calibrador de freio (2), caracterizado pelo fato de que o dispositivo de frenagem (1) está formado de tal modo que o plunger (7) pode transmitir hidraulicamente uma força sobre o pistão de freio (3), através do fluido no espaço interno (23) da carcaça do calibrador de freio (2) e o plunger (7) pode transmitir mecanicamente uma força sobre o pistão de freio (3), sendo que o plunger (7) pode transmitir uma força sobre o pistão de freio (3) através de uma haste (6) e uma porca de haste (4).
2. Dispositivo de frenagem (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o plunger (7) está recebido na haste (6) e o plunger (7) e a haste (6) estão conectados através de uma conexão roscada e a haste (6) e a porca de haste (4) estão conectadas através de uma conexão roscada de funcionamento fácil.
3. Dispositivo de frenagem (1) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a conexão roscada entre o plunger (7) e a haste (6) é um passo à direita ou um passo à esquerda e a conexão roscada de funcionamento fácil entre a haste (6) e a porca de haste (4) é um passo à esquerda ou um passo à direita.
4. Dispositivo de frenagem (1) de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que o momento de fricção da conexão roscada entre o plunger (7) e a haste (6) é maior em um primeiro passo do que o momento de fricção da conexão roscada de fun- cionamento fácil entre a haste (6) e a porca de haste (4), com o que pode ser gerada uma primeira força de aperto pela transmissão de força mecânica do plunger (7), através da haste (6) e da porca de haste (4) sobre o pistão de freio (3), e o momento de fricção da conexão roscada entre o plunger (7) e a haste (6), em um segundo passo, é menor por um aumento da contraforça no pistão de freio (3), do que o momento da conexão roscada de funcionamento fácil entre a haste (6) e a porca de haste (4), com o que pode ser gerada uma segunda força de aperto pela transmissão de força hidráulica.
5. Dispositivo de frenagem (1) de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que na porca de haste (4) está previsto um disco de arrasto (5) com uma lingueta de travamento (51).
6. Dispositivo de frenagem (1) de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a lingueta de travamento (51) coopera de tal modo com uma primeira parede de carcaça de calibra-dor de freio que um movimento da porca de haste (4) para fora de um disco de freio do freio de imobilização está travado.
7. Dispositivo de frenagem (1) de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a haste (6) está apoiada através de um mancai axial (64) em uma segunda parede de carcaça do calibrador de freio.
8. Processo caracterizado pelo fato de ser para operar um dispositivo de frenagem (1) como definido em uma das reivindicações 1 a 7.
9. Dispositivo de regulação ou controle caracterizado pelo fato de ser para execução do processo como definido na reivindicação 8.
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