BR102012019403A2 - Conjunto de reciclagem de gás de escape para o motor de combustão de um veículo automotor, bem como processo para operar um conjunto de reciclagem de gás de escape - Google Patents

Abstract

CONJUNTO DE RECICLAGEM DE GÁS DE ESCAPE PARA O MOTOR DE COMBUSTÃO DE UMM VEÍCULO AUTOMOTOR, BEM COMO PROCESSO PARA OPERAR UM CONJUNTO DE RECICLAGEM DE GÁS DE ESCAPE. A presente invenção refere-se a um conjuntoo para reciclagem de gás de escape 1 para um motor de combustão 9 de um veículo automotor, com uma primeira linha de reciclagem de gás de escape 4, que pode ser bloqueada por meio de um primeiro conjunto de bloqueio, linha esta que através de um resfriador de gás de escape 5 é reciclada até um lado do ar do motor de combustão. Allém disso, está previsto como segunda linha de reciclagem de gás de escape 7, uma linha de bypass que pode ser bloqueada por meio de um segundo conjunto de bloqueio 9, sendo que a primeira linha de reciclagem de gás de escape e a segunda linha de reciclagem de escape são unidas à montante de um ponto misturador de ar 23, no qual o ar conduzido através de uma linha de ar 22 até o lado de combustão, pode ser misturado com o gás de escape reciclado. Além disso, está previsto um conjunto de controle e/ou de regulagem 18 por meio do qual a quantidade de reciclagem de gás de escape pode ser controlada e/ou regulada. De acordo com a invenção, a primeira e a segunda linha de reciclagem de escape se ramificam no lado do gás de escape, preferencialmente a partir de um joelho de gás de escape 3 e/ou de um joelho de gás de escape 3 na direção longitudinal, visto em relação ao motor de combustão, de uma região oposta em relação às primeira e a segunda regiões terminais do joelho de gás de escape, em seguida continua sendo conduzida ao longo do motor de combustão até a região de emboque do lado do ar da segunda linha de reciclagem de gás de escape, onde a primeira e a segunda linha de reciclagem de gás de escape são reunidas em uma área misturadora 19.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONJUNTO DE RECICLAGEM DE GÁS DE ESCAPE PARA O MOTOR DE COMBUSTÃO DE UM VEÍCULO AUTOMOTOR, BEM COMO PROCESSO PARA OPERAR UM CONJUNTO DE RECICLAGEM DE GÁS DE ESCA- PE".

A presente invenção refere-se a um conjunto de reciclagem de gás de escape para um motor de combustão de um veículo automotor, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, bem como abrange um proces- so para operar um conjunto para reciclagem de gás de escape de acordo com o preâmbulo da reivindicação 11.

Nesses conjuntos de reciclagem de gás de escape - especial- mente em conexão com combustíveis com forte teor de enxofre - existe o problema, que, no caso de uma carga coletiva reduzida do motor de com- bustão no tubo distribuidor de ar pode ocorrer a formação de condensado. Em conexão com as partículas de enxofre, este condensado pode reagir na reciclagem do gás de escape para ácido sulfúrico, ocasionando desta manei- ra um desgaste reforçado no âmbito dos recortes do cilindro de um cabeçote do cilindro do motor de combustão.

Para evitar esta ocorrência, a partir do documento US 6.367.256 B1 já é conhecida uma estruturação de um conjunto de reciclagem de gás de escape, no qual a partir de um tubo de gás de escape se ramifica uma primeira linha de reciclagem de gás de escape que é reciclada através de um resfriador de gás de escape até um lado do ar do motor de combustão. Além disso, está ali prevista uma segunda linha de reciclagem de gás de escape como linha de bypass, por meio da qual o resfriador de gás de esca- pe pode ser circundado, de modo que o gás de escape pode se reciclado também sem resfriamento para o lado do ar do motor de combustão. A pri- meira linha de reciclagem de gás de escape e a segunda linha de reciclagem de gás de escape, a qual conforma uma linha de bypass, serão unidas a montante de um ponto de mistura de ar no qual por meio de u ma linha de ar na direção do lado do ar do motor de combustão o ar ali conduzido será mis- turado com o gás de escape reciclado. À montante do ponto de mistura do ar estão previstas algumas compostas de condensação por meio das quais gotículas de condensado, contidas na corrente de gás de escape unida e reciclada, podem ser eliminadas. Uma outra comporta de condensação tam- bém está prevista ainda a jusante do ponto de mistura de ar na linha de ar para o motor de combustão. Ao todo trata-se aqui de uma estruturação que é relativamente volumosa de maneira que esta estruturação do conjunto de reciclagem de gás de escape, com conexão com o motor de combustão, o- cupa espaço relativamente grande.

Uma estruturação similar de um conjunto de reciclagem de gás de escape também é conhecida do documento DE 196 80 305 C2.

Contrário ao exposto, constitui objetivo da presente invenção criar um conjunto para reciclagem de gás de escape para um motor de com- bustão de um veículo que possa ser construída em forma compacta e sob o ponto de vista de acabamento técnico de forma simples e por meio da qual a condensação no conjunto de reciclagem de gás de escape, especialmente em conexão com combustíveis com elevado teor de enxofre, pode ser evita- da de forma confiável. Além disso, constitui tarefa da presente invenção disponibilizar um processo para operar um conjunto para reciclagem de gás de escape para o motor de combustão de um veículo automotor, por meio do qual a formação de condensado pode ser confiavelmente reduzida, ou seja, eventualmente até mesmo evitada.

Esta tarefa será solucionada com as características das reivindi- cações dependentes. Modalidades vantajosas correlatas são objeto das rei- vindicações dependentes remissivas.

De acordo com a reivindicação 1, está previsto um conjunto para reciclagem de gás de escape para um motor de combustão de um veículo automotor que apresenta uma primeira linha de reciclagem de gás de esca- pe que pode ser fechada através de um primeiro conjunto de bloqueio e que se ramifica de um lado de gás de escape do motor de combustão, e que a- través de um resfriador de gás de escape é reciclada para um lado de ar do motor de combustão. Este conjunto de reciclagem de gás de escape apre- senta também, uma segunda linha de reciclagem de gás de escape que por meio de um segundo conjunto de bloqueio pode ser fechada e que circunda o resfriador de gás de escape, por meio da qual o gás de escape pode ser reciclado sem resfriamento para o lado de ar do motor de combustão, sendo que a primeira linha de reciclagem de gás de escape e a segunda linha de reciclagem de gás de escape, que forma uma linha de bypass, são unidas a montante em um ponto misturador de ar, no qual o ar conduzido através de uma linha de ar até o lado do ar do motor de combustão, poderá ser mistu- rado com o gás de escape reciclado. Além disso, o conjunto de reciclagem de gás de escape apresenta um conjunto de controle e/ou regulagem, ou seja, o conjunto de reciclagem de gás de escape está acoplado com um con- junto de controle e de regulagem desta espécie, por meio do qual a quanti- dade reciclada do gás de escape por ativação do primeiro ou do segundo conjunto de bloqueio, na dependência de parâmetros de reciclagem de gás de escape definidos e/ou predeterminados, pode ser controlada e/ou regula- da. De acordo com a invenção está previsto que a primeira linha de recicla- gem de gás de escape e a segunda linha de reciclagem de gás de escape se ramificam através de linhas separadas do lado do gás de escape do mo- tor de combustão, preferencialmente - visto na direção longitudinal de um joelho de gás de escape, e/ou visto em direção longitudinal, são ramificadas mais ou menos em relação às primeiras e segundas regiões terminais dos joelhos de gás de escape opostos, e a partir daquele ponto são conduzidos para o lado do ar oposto do motor de combustão, sendo que a primeira linha de reciclagem de gás de escape, mais comprida em relação à segunda linha de reciclagem de escape, em seguida se estende ao longo do motor de combustão - de acordo com a direção da visualização para frente ou para trás - até a região de emboque do ar da segunda linha de reciclagem de gás de escape, onde a primeira e a segunda linha de gás de escape se reúnem em uma área de mistura. Segundo uma modalidade preferida, para tanto, concretamente, a primeira e a segunda linha de reciclagem de gás de esca- pe, na região e/ou ao longo dos lados frontais opostos de um bloco do motor de combustão preferencialmente apresentando vários recortes de cilindro, podem ser conduzidos para o lado do ar do motor de combustão. Com um conjunto para reciclagem de gás de escape deste tipo, de acordo com a invenção, é viabilizada uma estruturação do motor de com- bustão ao todo compacto e que ocupa pouco volume de área construída, juntamente com o conjunto de reciclagem de gás de escape que também é 5 adequado para situações de montagem de espaço reduzido. Além disso, uma estruturação deste tipo apresenta a vantagem de que aqui a linha de reciclagem de gás de escape que passa pelo resfriador de gás de escape é essencialmente mais extensa do que a segunda linha de reciclagem de gás de escape mais curta, ou seja, a linha de bypass, com o que é assegurado 10 que o gás de escape reciclado na primeira linha de reciclagem de gás de escape possa apresentar um tempo de permanência suficiente no resfriador de gás de escape, enquanto que, por outro lado, fica assegurado pela linha de bypass curta que o gás de escape ali conduzido não resfrie por um per- curso mais longo, porém, que em medida desejada o gás de escape quente 15 possa ser disponibilizado de forma rápida e com segurança funcional quan- do houver necessidade deste gás de escape quente. Com uma estruturação deste tipo pode, portanto, ser controlado de forma ótima a temperatura do gás de escape reciclado e pode ser controlada de tal maneira que com rela- ção ao condensado este não surge, ou seja, apenas em reduzida quantidade 20 e, portanto, a formação de ácido sulfúrico no caso de combustíveis com teo- res acentuados de enxofre, pode ser vantajosamente reduzida, ou seja, e- ventualmente até mesmo totalmente evitada.

Um controle especialmente vantajoso dor esfriamento do gás de escape que flui pela primeira linha de reciclagem de gás de escape resulta 25 com uma estruturação, na qual o resfriador de gás de escape se estende essencialmente por todo o comprimento do motor de combustão. Desta ma- neira, poderá ser assegurado um tempo de permanência suficientemente elevado do gás de escape a ser resfriado no resfriador de gás de escape, ou seja, pode ser formada uma superfície de troca de calor suficientemente 30 grande, o que exerce efeito vantajoso sob o grau de eficácia do resfriamento do gás de escape. De acordo com outra modalidade preferida, é especial- mente vantajosa uma estruturação, na qual a área da mistura, ou seja, aque- Ia área onde se reúnem a primeira e a segunda linha de reciclagem de gás de escape, seja formada por uma luva de flange - vista na direção da proje- ção longitudinal do resfriador de gás de escape - alocada, ou seja, integra- da, em uma área frontal do alojamento do resfriador de gás de escape, luva 5 esta na qual desemboca a primeira linha de reciclagem de gás de escape que atravessa o resfriador de gás de escape e na qual também está acopla- da a segunda linha de reciclagem de gás de escape por meio de uma outra conexão de flange. A primeira linha de reciclagem de gás de escape pode, no caso, convergir, por exemplo, por material idêntico e/ou ser inteiriça com 10 a luva de flange ou a luva de flange pode ser um componente separado e como tal unido com a primeira linha de reciclagem de gás de escape e/ou com o resfriador de gás de escape, especialmente unida com fecho devido a forma e/ou força e/ou material.

Com uma luva de flange deste tipo resulta por um lado um aco- plamento de segurança funcional bastante elevada, do ponto de vista técnico de fluxo na primeira linha de reciclagem de gás de escape, sendo que uma luva de flange deste tipo também oferece a possibilidade de acoplar com segurança funcional a segunda linha de reciclagem de gás de escape de uma maneira construtiva técnica simples, preferencialmente através de uma conexão flangeada. Por meio de uma luva de flange deste tipo verifica-se, portanto, uma conformação técnica do ponto de vista de construção, como também de acabamento simples de uma região misturadora, onde se reú- nem a primeira e a segunda linha de gás de escape de maneira que ao todo também se verifica uma mistura ótima das correntes de gás de escape even- tualmente recicladas sobre essas linhas de reciclagem de gás de escape.

Neste contexto também é especialmente vantajoso que na luva de flange de acordo com uma outra modalidade especialmente preferida, a jusante das áreas de emboque das primeira e segunda linhas de reciclagem de gás de escape, esteja conformado um flange acoplador para a linha con- 30 dutora de ar para a linha de ar, onde a própria linha de ar está flangeada. Na própria luva flangeada, a jusante do flange acoplador Ca linha de ar bem como a jusante das áreas de emboque das primeira e segunda linhas de reciclagem de ar de escape e, portanto essencialmente na região do ponto misturador de ar, está também previsto um flange acoplador do tubo distribu- idor, no qual esta flangeado um tubo distribuidor do motor de combustão. Com uma estrutura deste tipo resulta outra integração funcional essencial e 5 simplificação construtiva porque aqui a luva flangeada que conforma a regi- ão misturadora e acopladora das duas linhas de reciclagem de gás de esca- pe, em outra forma funcional integrada, forma também simultaneamente a área acopladora para o tubo distribuidor de ar. Para uma estruturação espe- cialmente compacta também é vantajoso neste contexto quando - conforme 10 isto sucede em uma conformação preferida - o tubo distribuidor de ar esteja flangeado com uma região de flange frontal no flange acoplador do tubo dis- tribuidor, e partindo daquele ponto se estenda essencialmente por todo o comprimento do motor de combustão.

Uma estruturação especialmente compacta e que requeira pou- 15 co espaço construído resulta com uma modalidade na qual o resfriador de gás de escape se projeta essencialmente em paralelo para com o tubo dis- tribuidor de ar e/ou no qual o resfriador de gás de escape esteja unido com o tubo distribuidor de ar. Esta ligação do resfriador do gás de escape com o tubo distribuidor de ar pode se verificar de uma maneira e forma diferencia- 20 da, por exemplo, com o mesmo material e/ou de forma inteiriça. Alternati- vamente, contudo, também pode estar prevista qualquer outra conexão ade- quada com fecho devido à forma e/ou força e/ou material.

De acordo com uma outra modalidade especialmente preferida é proposto que no tubo distribuidor de ar esteja previsto ao menos um sensor 25 de temperatura que está acoplado com sinalização técnica com o conjunto de controle e/ou regulagem e que registra a temperatura real no tubo de dis- tribuidor de ar. O conjunto de controle e/ou regulagem comparará então a temperatura real, registrada ao menos com um sensor de temperatura, com uma temperatura teórica definida e/ou predeterminada, na qual se trata es- 30 pecialmente de uma temperatura teórica memorizada, dependente de carga e/ou dependente da troca de carga. No caso de um desvio registrado na temperatura real da temperatura teórica, o primeiro ou o segundo conjunto de bloqueio, ou seja, os dois conjuntos de bloqueio serão de tal modo reci- clados através da primeira e/ou da segunda linha de reciclagem de gás de escape uma quantidade de gás de escape que regula a temperatura teórica no tubo distribuidor de ar. Com uma conformação desta natureza, torna-se 5 possível, por exemplo, uma condução de processo, ou seja, um esforço do conjunto de reciclagem de gás de escape por meio do qual possa ser evita- da de forma confiável a formação de condensado.

Além disso, na linha de ar, a montante do ponto misturador de ar poderá estar disposto um compactador, especialmente um compactador, ou 10 seja, um compressor de um turbo carregador de gás de escape e/ou um res- friador de ar de carga e/ou um filtro de ar a fim de disponibilizar para o motor de combustão a ar com a qualidade respectiva desejada do ar e/ou a tempe- ratura do ar.

Com relação ao processo, a invenção será solucionada confor- me as características da reivindicação 11. As vantagens aí resultantes já foram acima explicitadas em conexão com a análise das vantagens do con- junto de reciclagem de gás de escape. Neste sentido, é feita a referência às explicações anteriores.

Segundo uma realização do processo especialmente preferida, está previsto que o conjunto de controle e/ou de regulagem controla e/ou regula de tal maneira que a quantidade de gás de escape reciclado sobre a primeira e/ou a segunda linha de reciclagem de gás de escape que o gás de escape na região após o resfriador do gás de escape apresente uma tempe- ratura situada entre 100 0C e 200 0C e/ou à temperatura teórica do tubo dis- tribuidor de ar esteja situada entre 80 0C e 100 0C e/ou a corrente de gás de escape, reciclada sobre a segunda linha de reciclagem de gás de escape, apresente uma temperatura ao menos entre 300 0C e no máximo 700 0C e/ou o ar de carga resfriada através do resfriador de ar de carga, apresente uma temperatura de 30 0C até 60 °C. Como mostraram ensaios pelos inven- tores adapta-se de forma excepcional a combinação de todas essas caracte- rísticas baseadas na temperatura para evitar uma formação de condensado na região do conjunto de reciclagem de gás de escape. Neste contexto também mostrou ser especialmente vantajoso que o conjunto de controle e/ou regulagem libere a reciclagem do gás de escape somente acima de uma temperatura de frigorígeno definida do resfriador de gás de escape, pre- ferencialmente somente acima de uma temperatura de frigorígeno de 60 °C.

Em seguida, a invenção será explicitada com base em um dese-

nho.

As figuras mostram:

figura 1 - esquematicamente, vista frontal em perspectiva de uma modalidade exemplificada de um conjunto para reciclagem de gás de escape e acordo com a invenção (por motivos de melhor visualização mos- trados sem bloco motor, ou seja, motor de combustão);

figura 2 - esquematicamente, uma vista dorsal em perspectiva de uma região parcial do conjunto de reciclagem de gás de escape de acor- do com a figura 1;

figura 3 - esquematicamente, um diagrama de princípio do con-

junto de reciclagem do gás de escape de acordo com a invenção, juntamen- te com o bloco motor.

Como pode ser visto nas figuras de 1 a 3, se ramificam ma pri- meira linha de reciclagem de gás de escape 4 e uma segunda linha de reci- clagem de gás de escape 7 - que conforma uma linha de bypass para um resfriador de gás de escape 5 - a partir de regiões terminais de joelhos de gás de escape 10, 11 que na direção longitudinal x de um joelho de gás de escape 3 do motor de combustão 9 estão em posição oposta, tratando-se de regiões terminais de joelhos de gás de escape 10, 11 que primeiro e segun- do, e partindo daquele ponto se estendem ao longo dos lados frontais opos- tos 12, 13 de um bloco de motor 15 do motor de combustão 9 que aqui apre- senta, por exemplo, seis recortes para cilindros 14, no lado do ar 17 do mo- tor de combustão 9 oposto em relação ao lado do gás de escape 16. Como também pode ser verificado nas figuras, a primeira linha de reciclagem de gás de escape 4 pode ser bloqueada por meio de uma válvula de bloqueio 2 e a segunda linha de reciclagem de gás de escape 7 que conforma a linha de bypass, pode ser bloqueada através de uma segunda válvula de bloqueio 6. As duas válvulas de bloqueio 2, 6 estão interacopladas através de um conjunto de controle e/ou de regulagem 18, por meio do qual uma quantida- de de reciclagem de gás de escape pelo acionamento das primeira e segun- da válvulas de bloqueio 2, 6 e pode ser controlada, ou seja, regulada na de- 5 pendência de parâmetros definidos para reciclagem de gás de escape.

Como também pode ser verificado a partir das figuras de 1 a 3, a primeira linha de reciclagem de gás de escape 4 é aqui essencialmente mais longa do que a segunda linha de reciclagem de gás de escape 7 oposta, porque a primeira linha de reciclagem de gás de escape 4 se estende não 10 somente do lado do gás de escape 16 para o lado do ar 17 do bloco de mo- tor 15, ou seja, do motor de combustão 9, como isto ocorre acima no caso exemplificado aqui mostrado na segunda linha de reciclagem de gás de es- cape 7, porém estende-se a primeira linha de reciclagem de gás de escape 4; além disso no lado do ar 17 do motor de combustão 9 em direção Iongitu- 15 dinal x ao longo desta direção até a região terminal, ou seja, de desemboque do lado do ar da segunda linha de reciclagem de gás de escape 7, onde convergem, ou seja, embocam a primeira linha de reciclagem de gás de es- cape 4 e a segunda linha de reciclagem de gás de escape 7 em uma luva de flange 19 (mostrada por pontos nas figuras 1 e 2). Uma possibilidade de 20 conformação concreta desta luva de flange 19 pode ser vista especialmente nas figuras 1 e 2.

No seu percurso para a luva de flange 19, apresentada na figura 3 apenas de forma simbólica por um ponto misto, a primeira linha de recicla- gem de gás de escape 4 atravessa o resfriador de gás de escape 5 já antes 25 mencionado, o qual aqui se estende essencialmente por todo o comprimento do motor de combustão 9, ou seja, do bloco de motor 15 e, no qual o gás de escape pode ser resfriado de uma maneira definida.

Como pode ser depreendido especialmente das figuras 1 e 2, a segunda linha de reciclagem de gás de escape 7, como linha de bypass que circunda o resfriador do gás de escape, por meio de uma conexão por flange está firmemente fixada e vinculada na luva de flange 19.

Preferencialmente, o resfriador de escape 5 está operado como um resfriador de fluxo pleno , o que quer dizer que o frigorígeno como um todo flui pelo resfriador de gás de escape 5.

Para assegurar que a linha de bypass, ou seja, a segunda linha de reciclagem de gás de escape 7 essencialmente mais curta em compara- 5 ção com a primeira linha de reciclagem de gás de escape 4 conduza o gás de escape quente, ramificado do joelho de gás de escape 3, circundando o resfriador de gás de escape 5, alcance possivelmente sem perda de tempe- ratura a região de mistura conformada pela luva de flange 19 a segunda li- nha de reciclagem de gás de escape 7 pode adicionalmente estar equipada 10 com um isolamento térmico, o que aqui, todavia, não é mostrado.

Além disso, na luva de flange 19, à jusante das regiões de em- boque das primeira e segunda linhas de reciclagem de gás de escape 4, 7 está conformado um flange acoplador - de condução de ar 21 no qual está ligado por flange uma condução de ar 22. Além disso, na luva de flange 19, 15 a jusante do flange acoplador da linha de ar 21, bem como à jusante das regiões de desemboque das primeira e segunda linhas de reciclagem de gás de escape 4, 7 e, portanto, essencialmente, na região de um ponto mistura- dor de ar 23 da luva de flange 19, está previsto um flange acoplador de tubo distribuidor 24, no qual está flangeado um tubo distribuidor 8 do motor d 20 combustão 9.

Deve-se mencionar nessa altura que acima e em seguida a ex- pressão de ligação por flange ou ligação flangeada deverá ser compreendida em um alcance amplo e expressamente deve também abranger outros pos- sibilidades de acoplamento adequadas ou equivalentes.

Preferencialmente, o tubo distribuidor de ar 8 está flangeado

com uma área de flange frontal no flange acoplador do tubo distribuidor 24 e estende-se dali essencialmente por todo o comprimento do motor de com- bustão 9, ou seja, do bloco do motor 15. Como pode ser visto especialmen- te das figuras 1 e 2, o resfriador de gás de escape 5 estende-se essencial- 30 mente em paralelo para com o tubo distribuidor de ar 8 e estas duas unida- des podem estar interligadas, por exemplo, através de um acoplamento por parafuso ou semelhante forma. Também pode se imaginar uma conexão por união de material e/ou inteiriça destas duas peças.

Como também pode ser depreendido especialmente da repre- sentação de princípio da figura 3, no tubo distribuidor de ar 8 está também previsto um sensor de temperatura 25 que está acoplado com sinalização técnica com o conjunto de controle e/ou regulagem 18 e por meio do qual pode ser registrada a temperatura real dentro do tubo distribuidor de ar 8. Esta temperatura real será comparada por meio do conjunto de controle e/ou regulagem com uma temperatura teórica memorizada em um campo carac- terístico 26 do conjunto de controle e/ou regulagem com uma temperatura teórica memorizada em um campo característico 26 do conjunto de controle e/ou de regulagem 18 e preferencialmente dependente de carga, ou seja, dependente de alteração de carga. Independentemente da quantidade de gás de escape reciclada, as parcelas do gás de escape recicladas sobre a primeira e a segunda válvulas de bloqueio 2, 6 serão controladas ou regula- das de tal maneira pela ativação dessas duas válvulas de bloqueio 2, 6 por meio do conjunto de controle de regulagem 18 que se ajusta à temperatura teórica desejada dentro do tubo distribuidor de ar 8. A relação das quantida- des de gás de escape conduzidas pelas duas válvulas de bloqueio 2, 6 varia no caso entre 0 e 100% de acordo com as condições operacionais reinantes. A quantidade de fluxo de passagem pelas duas válvulas de blo-

queio 2, 6 será controlada preferencialmente sobre o seu grau de abertura. Para tanto, as duas válvulas de bloqueio 2, 6 apresentam, por exemplo, re- gistradoras de percurso através dos quais o conjunto de controle e/ou regu- lagem 18 registra o grau da abertura das válvulas de bloqueio 2, 6 e apre- 25 senta atuadores 27, 28 (comparar com a figura 1 e 2), ou seja, componentes reguladores, através dos quais o conjunto de controle e/ou de regulagem 18 ativa o mecanismo de ativação de válvula das duas válvulas de bloqueio 2,

6, mecanismo este aqui não apresentado em detalhe. Para tanto, o conjunto de controle e/ou de regulagem 18 disponibiliza aqui, portanto, através das duas válvulas de bloqueio 2, 6, tanto toda a quantidade de gás de escape reciclada como também a relação das respectivas parcelas de gás de esca- pe reciclado. Como mostra o especialmente as figuras 1 e 2, resulta com a es- truturação de acordo com a invenção de um conjunto de reciclagem de gás de escape 1, uma estruturação de um motor de combustão 9 juntamente com conjunto de reciclagem de gás de escape 1, essencialmente compacta e ocupando pouco espaço construído que também está adequado para situ- ações de montagem em espaço reduzido em compartimentos de motores de veículos automotores, especialmente de veículos utilitários e, por meio do qual, além disso, a formação de condensado pode ser de forma simples evi- tada ou ao menos consideravelmente reduzida.

Nas apresentações das figuras de 1 e 3 é mostrada também a linha de gás de escape 29 que se afasta do joelho de gás de escape 3. A- lém disso, na apresentação da figura 1 pode-se reconhecer ainda de forma esquemática a entrada de água de refrigeração 30 de um cabeçote de cilin- dro do bloco do motor 15 para o interior do resfriador de gás de escape 5.

Além disso, como pode ser visto especialmente na figura 3, na linha de ar 22, a montante do ponto misturador de ar 23 está disposto um compressor 31, especialmente um compressor de um turbo carregador de gás de escape, aqui não mostrado, bem como um resfriador de ar de carga 32, bem como um filtro de ar 33.

Claims (13)

1. Conjunto para reciclagem de gás de escape 1 para um motor de combustão de um veículo automotor, com uma primeira linha de recicla- gem de gás de escape 4, que através de um primeiro conjunto de bloqueio 2 pode ser bloqueada e que se ramifica de um lado de gás de escape 16 do motor de combustão 19, e que através de um resfriador de gás de escape 5 é reciclada até um lado do ar 17 do motor de combustão 9, com uma linha de bypass, como segunda linha de reciclagem de gás de escape 7, que po- de ser bloqueada através de um segundo conjunto de bloqueio 6 e que cir- cunda o resfriador de gás de escape 5, por meio da qual o gás de escape pode ser reciclado do motor de combustão 9 sem resfriamento para o lado do ar 17 do motor de combustão 9, sendo que a primeira linha de reciclagem de ar de escape 4 e a segunda linha de reciclagem de gás de escape 7, que conforma uma linha de bypass, são reunidas à montante de um ponto mistu- rador de ar 23 no qual o ar conduzido por meio de uma linha de ar 22 para o lado do ar 17 do motor do combustão 9 pode ser misturado com o gás de escape reciclado, e com um conjunto de controle e/ou de regulagem 18 por meio do qual a quantidade de reciclagem de gás de escape pode ser contro- lada e/ou regulada pelo acionamento do primeiro ou do segundo conjunto de bloqueio 2, 6 na dependência de parâmetros de reciclagem de escape defi- nidos e/ou predeterminados, caracterizado pelo fato de que a primeira linha de reciclagem de gás de escape e a segunda linha de reciclagem de gás de escape 7, por meio de linhas separadas são ramificadas do lado do gás de escape 16 do motor de combustão 9, sendo ramificadas preferencialmente por um joelho de gás de escape 3, visto na direção longitudinal de um joelho de gás de escape 3 do motor de combustão 9, primeira e segunda regiões terminais - de joelho de gás de escape 10, 11 e dali são conduzidos para o lado do ar 17 oposto do motor de combustão 9, sendo que a primeira linha de reciclagem de gás de escape 4, mais comprida em relação à segunda linha de reciclagem de gás de escape 7, em seguida continua a se estender ao longo do motor de combustão 9 até a região do desemboque do lado do ar da segunda linha de reciclagem de gás de escape 7, onde a primeira e a segunda linha de reciclagem de gás de escape 4, 7 são reunidas em uma área de mistura.

2. Conjunto de reciclagem de gás de escape, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira e a segunda linha de reciclagem de gás de escape 4, 7 são conduzidas até o lado do ar 17 do motor de combustão 9 na região e/ou ao longo dos lados frontais opostos 1, de um bloco de motor 15 do motor de combustão 9, apresentando prefe- rencialmente vários recortes para cilindros, alcançando o lado do ar 17 do referido motor de combustão 9.

3. Conjunto para reciclagem de gás de escape, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o resfriador de gás de escape 5 projeta-se essencialmente por todo o comprimento do motor de combustão 9.

4. Conjunto para reciclagem de gás de escape, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a região misturadora onde são reunidas a primeira e a segunda linha de reciclagem de gás de escape 4, 7, é formada por uma região de alojamento frontal - visto na direção da projeção longitudinal do resfriador de gás de escape 5 - no qual desemboca a primeira linha de reciclagem de gás de escape 4 que atravessa o resfriador do gás de escape 5 e onde a segunda linha de reci- clagem de gás de escape 7 está acoplada, de preferência por um acopla- mento flangeado 20.

5. Conjunto para reciclagem de gás de escape, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a primeira linha de recicla- gem de gás de escape 4 converge por ser do mesmo material e/ou por ser inteiriço, na luva flangeada 19 ou a luva flangeada 19 é um componente de construção separado, unido com a primeira linha de reciclagem de gás de escape 4 e/ou com o resfriador de gás de escape 5, especialmente estando unida por fecho devido à forma e/ou força e/ou material.

6. Conjunto para reciclagem de gás de escape, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que na luva flangeada 19, a jusante das regiões de desemboque das primeira e segunda linhas de reci- clagem de gás de escape 4, 7, está conformado um flange acoplador de li- nha de ar 21, no qual a linha de ar 22 está flangeada, sendo que na luva de flange 19, a jusante do flange acoplador da linha de ar 21, bem como a ju- sante das áreas de desemboque das primeira e segunda linhas de recicla- gem de gás de escape 4, 7, e portanto, essencialmente na região do ponto de mistura de ar 23, está também previsto um flange acoplador de tubo dis- tribuidor 24, no qual está flangeado um tubo distribuidor de ar 8 do motor de combustão 9.

7. Conjunto para reciclagem de gás de escape, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o tubo distribuidor de ar 8 está flangeado com uma região de flange frontal no flange acoplador - tubo distribuidor 24 - e a partir daquele ponto estende-se essencialmente por to- do o comprimento do motor de combustão 9.

8. Conjunto para reciclagem de gás de escape, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o resfria- dor de gás de escape 5 se projeta essencialmente em paralelo para com o tubo distribuidor de ar 8 e/ou O resfriador de gás de escape 5 está unido com o tubo distribuidor de ar 8, especialmente por ser do mesmo material e/ou por ser inteiriço, ou estar unido por fecho de forma e/ou força e/ou material.

9. Conjunto para reciclagem de gás de escape, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que no tubo distribuidor de ar 8 está previsto ao menos um sensor de temperatura 25 que está acoplado em forma técnica para transmissão de sinais, com o conjunto de controle e/ou regulagem 18 e registra a temperatura real no tubo distribu- idor de ar 8, sendo que o conjunto de controle e/ou regulagem 18 compara a temperatura real, registrada por ao menos um sensor de temperatura 25, com uma temperatura teórica definida e/ou predeterminada, especialmente com uma temperatura teórica memorizada em um campo característico 26 do conjunto de controle e/ou de regulagem 18, dependente de carga e/ou dependente da alteração de carga, e no caso de um desvio registrado da temperatura real da temperatura teórica aciona de tal maneira o primeiro e/ou o segundo conjunto de bloqueio 2, 62 que através da primeira e/ou se- gunda linha de reciclagem de gás de escape 4, 7 possa ser reciclada uma quantidade de gás de escape a ser regulada no tubo distribuidor de ar 8.

10. Conjunto para reciclagem de gás de escape, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que na linha de ar 22, a montante do ponto de mistura de ar 23 está disposta um com- pressor 31, especialmente um compressor de um turbo carregador de gás de escape e/ou um resfriador de ar de carga 32 e/ou um filtro de ar 33.

11. Processo para operar um conjunto para reciclagem de gás de escape 1, especialmente um conjunto de reciclagem de gás de escape 1 como definido em uma das reivindicações anteriores, sendo que o conjunto de reciclagem de ar de escape 1 apresenta uma primeira linha de reciclagem de gás de escape 4, a qual pode ser bloqueada por meio de um primeiro conjunto de bloqueio 2 e que se ramifica do lado do gás de escape 16 do motor de combustão 9, linha esta que através de um resfriador de gás de escape 5 é reciclada até um lado do ar 17 do motor de combustão 9, sendo que o conjunto para reciclagem de gás de escape 1 possui uma linha de by- pass, como segunda linha para reciclagem de gás de escape 7, que pode ser bloqueada através e um segundo conjunto de bloqueio 6 e que circunda o resfriador de gás de escape 5, sendo que por meio desta linha 7 pode ser reciclado gás de escape do motor de combustão 9 sem resfriamento até o lado do ar 17 do motor de combustão 9, sendo que a primeira linha de reci- clagem de gás de escape 4 e a segunda linha de reciclagem de gás de es- cape 7, que forma uma linha de bypass, são reunidas à montante de um ponto misturador de ar 23, no qual o ar conduzido através de uma linha de ar 22 para o lado do ar 17 do motor de combustão 9 pode ser misturado com o gás de escape reciclado e sendo que o conjunto para reciclagem de gás de escape 1 apresenta um conjunto de cilindro e/ou de regulagem 18 por meio do qual a quantidade reciclada do gás de escape pode ser acionada e/ou regulada pela ativação do primeiro e/ou do segundo conjunto de bloqueio 2, 6 na dependência de parâmetros de reciclagem de gás de escape definidos e/ou predeterminados, caracterizado pelo fato de que em um tubo distribui- dor de ar 8 do motor de combustão 9 está previsto ao menos um sensor de temperatura 25 que está acoplado de forma técnica para transferência de sinais com o conjunto de controle e/ou regulagem 18 e registra a temperatu- ra real dentro do tubo distribuidor de ar 8 e sendo que o conjunto de controle e/ou regulagem 18 compara a temperatura real, registrada por ao menos um sensor de temperatura 25, com uma temperatura teórica definida e/ou prede- terminada, especialmente com uma temperatura teórica memorizada em um campo característico 26 do conjunto de controle e/ou regulagem 18, depen- dente de carga e/ou dependente da alteração da carga, e no caso de um desvio registrado da temperatura real e relação à temperatura teórica, ativa de tal maneira o primeiro e/ou o segundo conjunto de bloqueio 2, 6 que atra- vés da primeira e/ou segunda linha de reciclagem de gás de escape 4, 7 po- de ser reciclada uma quantidade de gás de escape que ajusta a temperatura teórica no tubo distribuidor de ar 8.

12. Processo, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o conjunto de comando e/ou regulagem 18 controla e/ou regula de tal maneira a quantidade de gás de escape reciclada sobre a pri- meira e/ou segunda linha de reciclagem de gás de escape que o gás de es- cape, na região após o resfriador do gás de escape 5, apresenta uma tem- peratura entre 100 0C e 200 0C e/ou a temperatura teórica no tubo distribui- dor de ar 8 está situada entre 80 0C e 100 0C e/ou a corrente de gás de es- cape reciclado sobre a segunda linha de reciclagem de gás de escape apre- senta uma temperatura entre ao menos 300 0C e no máximo 700 0C, e/ou o ar de carga resfriado através de um resfriador de carga 32 apresenta uma temperatura de 30 0C até 60 °C.

13. Processo, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o conjunto de controle e/ou regulagem 18 libera a recicla- gem do gás de escape somente acima de uma temperatura de frigorígeno definida do resfriador de gás de escape 5, preferencialmente somente acima de uma temperatura de frigorígeno de 60°C.