PT99206A - Processo para a preparacao de composicoes de herbicids de seguranca contendo derivados de acido benzoico - Google Patents

Processo para a preparacao de composicoes de herbicids de seguranca contendo derivados de acido benzoico Download PDF

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Brett Hayden Bussler
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Description

CAMPO DO INVENTO O campo do invento aqui contemplado diz respeito à segurança dos compostos herbicidas com compostos antídotos ou de segurança. Herbicidas particulares envolvidos são os derivados do ácido benzoico com ou sem compostos herbicidas, por exemplo, α-haloacetamidas e α-haloacetanilidas.
FUNDAMENTOS DO INVENTO
Muitos herbicdas danificam as plantes das colheitas com taxas de aplicação herbicdas necessárias para controlar o crescimento das ervas daninhas. Consequentemente, muitos herbicidas não podem ser utilizados para o controlo das ervas daninhas na presença de certas colheitas. Contudo, o crescimento não controlado das ervas daninhas, dá origem a um rendimento mais baixo das colheitas e a uma qualidade reduzida da colheita na medida em que as ervas daninhas fazem competição com as colheitas em relação à luz, água e agentes nutritivos do solo. A redução dos danos herbicidas nas colheitas sem uma correspondente redução inaceitável da acção herbicida sobre as ervas daninhas pode ser conseguida pela utilização de agentes protectores das colheitas conhecidos como agentes "antagonistas", "antídotos" ou "de segurança" dos herbicidas. O controlo das ervas daninhas nas colheitas, especialmente nas colheitas de milho, constitui um dos campos mais antigos e mais desenvolvidos na ciência relativa âs ervas daninhas. Para que um produto herbicida seja aceite comercialmente para colheitas de milho, esse produto herbicida deve proporcionar um nível relativamente elevado de controlo tanto das ervas daninhas tipo grama como das ervas daninhas com folhas grandes no milho, para além de obedecer a vários outros critérios. Por exemplo, o herbicida deve possuir uma actividade unitária relativamente elevada de modo a que sejam possíveis taxas de aplicação do herbicida mais baixas. Taxas de aplicação mais baixas são desejáveis a fim de minimizar a exposição do meio ambiente ao herbicida. Ao mesmo tempo, esse herbidida deve ser selectivo em relação ao efeito herbicida de modo a não danificar as colheitas. A selectividade herbicida pode ser aumentada pela utilização de um antídoto apropriado em combinação com o herbicida. Porém a identificação de um antídoto que leve a uma maior segurança do herbicida em relação às colheitas constitui uma tarefa altamente complicada. Se um composto ou classe de compostos proporciona uma actividade de antídoto ou de segurança eficaz não constitui uma determinação teórica devendo pelo contrário ser feita empiricamente. A actividade de segurança é determinada empiricamente observando a interacção complexa de vários factores biológicos e químicos, nomeadamente: o tipo de composto herbicida; o tipo de erva daninha a ser controlado; o tipo de colheita a ser protegido da competição com as ervas daninhas e os danos causados pelo herbicida; e o próprio composto antídoto. Além disso, o herbicida e antídoto devem cada um deles possuir propriedades químicas e físicas que permitam a preparação de uma formulação estável que seja inócua em relação ao meio ambiente e que seja de fácil aplicação ao terreno. Entre as várias classes de compostos que se verificou serem apropriados para vários fins herbicidas encon-tram-se as α-haloacetanilidas e os derivados do ácido benzoico. Os primeiros herbicidas, por exemplo, alaclor, acetoclor, meto-laclor, etc., são excelentes herbicidas na pré-emergência ou na pós-emergéncia para o controlo de ervas daninhas gramíneas anuais e de muitas ervas daninhas de folhas amplas em colheitas de milho, amendoim, soja e outras, enquanto que alguns dos segundos herbicidas, exemplificados por dicamba e pelos seus sais, podem ser usados como um herbicida aplicado à folhagem ou ao solo apropriado para o controlo de muitas espécies de folhas grandes -5- anuais e perenes em aspargos, cereais, trigo, milho, sorgo, cana de açúcar e outras colheitas e para o controlo de matagais lenhosos e da vinha na pastagem, terra montanhosa e terra de cultivo. Outros membros da segunda classe de herbicidas, por exemplo, amiben (cloramben) podem ser usados em aplicações na pré-plantação ou na pré-emergência.
Constitui uma prática agronómica comum usar vários compostos antidotos a fim de reduzir a fitotoxicidade de alguns herbicidas em relação a várias colheitas. Por exemplo, fluorazole p
(ingrediente activo do agente de segurança SCREEN ) é usado como um revestimento da semente para proteger as sementes do sorgo do T> alaclor (ingrediente activo do herbicida LASSO ). De um modo semelhante, ciometrinil (ingrediente activo em agente de seguran- t> ça CONCEP ) é um agente de segurança para utilização com metola-clor e oxabetrinil (ingrediente activo em agente de segurança COCEP II) e é usado para salvaguardar as sementes do sorgo dos dnos causados por metolaclor. 0 composto dicloroacetamida de Ν,Ν-dialilo (nome comum R-25788) é usado para salvaguardar o milho de danos causados pelo tiocarbamato 5-etil-N,N-dipropiltio- p carbaMato (ingrediente activo no herbicida ERADICANE ) e aceto* p clor (ingrediente activo no herbicida HARNESS ) .
( C
Constitui um objectivo deste invento proporcionar composições de herbicidas de ácido benzoico e de ácido benzoico substituído em combinação com antídotos para esse fim, contendo facultativamente um co-herbicida, composições essas que são úteis para reduzir os danos nas colheitas, especialmente do milho, devido à fitotoxicadade dos referidos herbicidas.
SUMARIO DO INVENTO 0 presente invento relaciona-se com composições
I herbicidas compreendendo derivados do ácido benzoico e compostos antídotos para esse fim a fim de reduzir os danos sobre várias colheitas, particularmente do milho, produzidos pelos efeitos fitotôxicos do referido herbicida quando utilizado isoladamente ou em combinação com outros compostos, particularmente a-haloace-tamidas, como co-herbicidas. Excepto quando aqui indicado a expressão wa-haloacetamidasH significa acetamidas que têm substi-tuintes diferentes de um fenilo (não)substituído.
Mais particularmente, num aspecto principal, este invento relaciona-se com uma composição compreendendo: (a) um composto herbicida tendo a fórmula
COOH I e seus sais agrícolamente aceitáveis em que R3 é halogénio, amino substituído com C1_5 alcoxi ou alquilo e n é 0-5 em mistura com outros compostos herbicidas conhecidos tais como co-herbicidas, de preferência uma α-halo-acetamida da fórmula
-7- IV
O II
R C1CH2C - / N\ 7 R8
em que R? e Rg são independentemente hidrogénio; C1_g alquilo, alcoxi, alcoxialquilo, acilaminometilo, aminometilo substituído com acil-alquilo inferior; cicloalquilo, cicloalquilmetilo, mono-ou poli-insaturado alquenilo, alquinilo, cicloalquenilo, cicloal-quenilmetilo tendo até 8 átomos de carbono ou C4_1Q heterociclilo ou heterociclilmetilo contendo de 1 a 4 hetero átomos no anel seleccionados independentemente de entre N, S ou 0; e em que os referidos membros R_ e R0 podem ser substituídos com alquilo, alquenilo, alquinilo, alqueniloxi, alquiniloxi, alcoxi, alcoxialquilo, alcoxicarbometilo ou -etilo tendo até 8 átomos de carbono; nitro; halogénio; ciano; amino ou amino substituído com c1-4 alquilo; e em que R? e Rg podem ser combinados em conjunto com o átomo N ao qual estão ligados para formarem um dos referidos membros hetrociclilo ou heterociclilo substituído; contanto que: (a) R_ e R0 não sejam simultâneamente hidrogénio; (b) quando R7 é cicloalquenilo ou cicloalquenilo substituído, R0 é diferente de um radical (2-oxo-3(2H)benzotiazolil)
O metilo (não)substituído; (c) quando R? é um radical alquenilo ou alquenilo substituído, Rq é diferente de um radical alquileno substituído e
O (b) uma quantidade eficaz como antídoto de (i) um composto da fórmula
II
em que R pode ser seleccionado de entre o grupo consistindo em haloalquilo; haloalquenilo; alquilo, alquenilo; cicloalquilo; cicloalquilalquilo; halogénio; hidrogénio; carboalcoxi; N-alque-nilcarbamilalguilo; N-alquenilcarbamilo; N-alquil-N-alquinilcar-bamilo; N-alquil-N-alquinilcarbamilalquilo; N-alquenilcarbamil-alcoxialquilo; N-alquil-N-alquinilcarbamilalcoxialquilo; alqui-noxi; haloalcoxi; tiocianatoalquilo; alquenilaminoalquilo; alquilcarboalquilo; cianoalquilo; cianatoalquilo; alquenilaminos-sulfonoalquilo; alquiltioalquilo; haloalquilcarboniloxialquilo; alcoxicarboalquilo; haloalquenilcarboniloxialquilo; hidroxihalo-alquiloxialquilo; hidroxialquilcarboalquioxialquilo; hidroxial-quilo; alcoxissulfonoalquilo; furilo; tienilo; alquilditiolenilo; tienalquilo; fenilo e fenilo substituído em que os referidos substituintes podem ser seleccionados de entre halogénio, alquilo, haloalquilo, alcoxi, carbamilo, nitro, ácidos carboxílico e seus sais, haloalquilcarbamilo; fenilalquilo; fenilhaloalquilo; fenilalquenilo; fenilalquenilo substituído em que os referidos substituintes podem ser seleccionados de entre halogénio, alquilo, alcoxi, halofenoxi, fenilalcoxi; fenilalquilcarboxialquilo; fenilcicloalquilo; halofenilalquenoxi; halotiofenilalquilo; halofenoxialquilo; bicicloalquilo; alquenilcarbamilpiridinilo; alquinilcarbamilpiridinilo; dialquenilcarbamilbicicloalquenilo; alquinilcarbamilbicicloalquenilo; R1 e R2 podem ser iguais ou diferentes e podem ser seleccionados de entre o grupo consistindo em alquenilo; haloalquenilo; hidrogénio; alquilo; haloalquilo; alquinilo; cianoalquilo; hidroxialquilo; hidroxihaloalquilo; haloalquilcarboxialquilo;
alquilcarboxialquilo; alcoxicarboxialquilo; tioalquilcarboxial-quilo; alcoxicarboalquilo; alquilcarbamiloxialquilo; amino; formilo; haloalquil-N-alquilamido; haloalquilamido; haloalquil-amidoalquilo; haloalquil-N-alquilamidoalquilo; haloalquilamido-alquenilo; alquilimino; cicloalquilo; alquilcicloalquilo; alcoxi-alquilo; alquilsulfoniloxialquilo; mercaptoalquilo; alquilamino-alquilo; alcoxicarboalquenilo; haloalquilcarbonilo; alquilcarbo-nilo; alquenilcarbamiloxialquilo; cicloalquilcarbamiloxialquilo; alcoxicarbonilo; haloalcoxicarbonilo; halofenilcarbamiloxialqui-lo; cicloalquenilo; fenilsulfonilo; fenilalquilo substituído em que os referidos substituintes podem ser seleccionados de entre halogénio ou alquilo; dioxialquileno, halo-fenoxialquilamidoal-quilo; alquiltiodiazolilo; piperidilo; piperidilalquilo; dioxo-lanilalquilo, tiazolilo; alquil- tiazolilo; benzotiazolilo; halobenzotiazolilo; furilo; furilo substituído com alquilo; furilalquilo; piridilo; alquilpiridilo; alquiloxazolilo; tetra-hidrofurilalquilo; 3-ciano, tienilo; tienilo substituído com alquilo; 4,5-polialquileno-tienilo; a-haloalquilacetamidofenil-alquilo; α-haloalquilacetamidonitrofenilalquilo; a-haloalquil-acetamidohalofenilalquilo; cianoalquenilo;
e R2 quando tomados em conjunto podem formar uma estrutura consistindo em piperidinilo; alquilpiperidinilo; piridilo; di- ou tetrahidropiridinilo; alquiltetrahidropiridilo; morfolilo; alquilmorfolilo; azabiciclononilo; diazacicloalcanilo; benzoalquilpirrolidinilo; oxazolidinilo; perhidrooxazolidinilo; alquiloxazolidilo; furiloxazolidinilo; tieniloxazolidinilo; piridiloxazolidinilo; pirimidiniloxazolidinilo; benzooxazolidi-nilo; espirocicloalquiloxazolidinilo; alquilaminoalquenilo; alquilideneimino; pirrolidinilo; piperidonilo; perhidroazepinilo; perhidroazocinilo; pirazolilo; dihidropirazolilo; piperazinilo; perhidro-l,4-diazepinilo; quinolinilo; isoquinolinilo; dihidro-, tetra- hidro- e perhidroquinolil- ou -isoquinolil; indolilo e di- s } e perhidroindolilo e os referidos membros R^ e R2 combinados substituídos com os radicais ^ e Rg independentes enumerados anteriormente; ou (ii) um dos compostos que se seguem a-[(Cianometoxi)imino]benzeneacetonitrilo, ce-[ (l,3-Dioxolan-2-il-metoxi) imino]benzeneacetonitrilo, 0-[l,3-Dioxolan-2-ilmetil]-2,2,2-trifluorometil-4'-cloroace-tofenona oxima,
Benzenemetamina, N-[4-(diclorometilene]-l,3-ditolan-2-ilide-ne]-a-metilo, clorohidreto, Ácido difenilmetoxi acético, éster metílico,
Anidrido 1,8-Naftalico, 4,6-Dicloro-2-fenil-pirimidina, 2-Cloro-N- [1-(2,4,6-trimetilf enil) etenil] acetamida,
Etileno glicol acetal de 1,l.dicloroacetona.
Compostos herbicidas preferidos de acordo com a Fórmula I são aqueles em que n é 3 ou 4 e os membros R3 são halogénio, amino substituído com C1-4 alcoxi e/ou C1-4 alquilo. Em particular, os membros R^ preferidos são membros halogénio, de preferência átomos de cloro, e/ou radical c1-4 alcoxi (de preferência metoxi) na posição 2. As espécies preferidas são ácido 3,6-diclo-ro-2-metoxibenzoico (nome comum "dicamba”), ácido 3.5.6- tricloro-2-metoxibenzoico (nome comum "tricamba"), ácido 2.3.6- triclorobenzoico, ácido 2,3,5,6-tetraclorobenzoico e um sal de metal alcalino (especialmente de sal ou potássio), ou sais de dimetil- ou dietilamina, morfolinilo ou amónio desses ácidos.
Compostos herbicidas preferidos de acordo com a Fórmula IV são aqueles em que o membro R7 é um radical alcoxialquilo da estrutura -(A)-O-B, em que A e B são resíduos alquilo de cadeia linear ou ramificada tendo um total combinado de até 8 átomos de carbono; ou um radical C. , Λ heterociclilo ou heterociclilmetilo contendo de 1 a 4 hetero átomos no anel seleccionados independentemente de entre átomos N, S ou 0 e o membro R0 é também um dos
O referidos radicais heterociclilo ou heterociclilmetilo. Alguns membros heterocíclicos preferidos são substituídos com radicais alquilo ou alcoxi.
De entre os membros heterocíclicos R? e/ou Rg mais importantes da Fórmula IV são mencionados independentemente, os radicais furanilo, tienilo, pirazolilo, pirrolilo, isoxazolilo, iostiazolilo, triazolilo, imidazolilo, e pirimidinilo e os seus análogos tendo uma porção metileno (-Cl·^-) ligando o radical heterocíclico ao átomo de azoto da acetamida, por exemplo, pirazol-l-ilmetilo. Quando o radical heterocíclico é ligado directamente ao azoto da amida (sem porção metileno interveniente) , a ligação pode ser feita através de um átomo de carbono do anel ou de um hetero átomo conforme seja apropriado.
Outros membros R? e/ou Rg importantes incluem os que se seguem: propinilo, alcoxicarbometilo ou -etilo, alcoxiiminoalqui-lo, benzilo, hidroxialquilo, haloalcoxi e -alcoxialquilo, ciano-alcoxi e -alcoxialquilo, metilo, etilo, propilo, butilo e os seus isómeros, etc. -12-
De entre as espécies preferidas da Fórmula IV são mencionados N-(2,4-dimetiltien-3-il)-N-(l-metoxiprop-2-il)-2-clo-roacetamida, N- (lH-pirazol-l-ilmetil) -N- (2,4-dimetiltien-3-il) -2--cloroacetamida e N- (1-pirazol-l-ilmetil) -N- (4,6-dimetoxipirimi-din-5-il)-2-cloroacetamida.
Um grupo de compostos antídotos preferidos inclui os que estão de acordo com a Fórmula II em que R é C1-3 haloalquilo, R1 e R2 são independentemente C2_4 alquenilo ou haloalquenilo ou 2,3-dioxolan-2-il-metilo e e R2 quando combinados formam um anel heterocíclico C. , _ saturado ou não saturado contendo átomos
4-10 de O, S e/ou N e que podem ser substituídos com grupos c^.~5 alquilo, haloalquilo, alcoxi, ou alcoxialquilo ou haloacilo. 0 membro R haloalquilo preferido na fórmula II é diclorometilo. Espécies preferidas neste grupo de compostos antidotos são Ν,Ν-dialil-dicloroacetamida e N-(2-propenil)-N-(l,3-dioxolanil-metil)dicloroacetamida.
Compostos antídotos ainda mais preferidos de acordo com a Fórmula II é um grupo de dicloroacetamida de 1,3-oxazolidinilo tendo a fórmula
C C
III
em que R4 é hidrogénio, C1-4 alquilo, alquilol, haloalquilo ou í alcoxi, c2_6 alcoxialquilo, um radical hidrocarboneto bicíclico tendo até 10 átomos de carbono, fenilo ou um radical heterociclíco saturado ou não saturado tendo átomos do anel C4_1Q e contendo de 1 a 4 hetero átomos do anel seleccionados independentemente de entre átomos O, S, e/ou N, ou referido fenilo e radical heterociclíco substituído com um ou mais radicais C1-4 alquilo, haloalquilo, alcoxi, alcoxialquilo, halogénio ou nitro, e R5 e Rg são independentemente hidrogénio, c^_4 alquilo ou haloalquilo, fenilo ou um membro R4 heterocíclico ou juntamente com o átomo de carbono ao qual está ligado pode formar um grupo C3-C7 espirocicloalquilo.
Membros preferidos de acordo com a Fórmula III são aqueles em que R4 ê um dos referidos membros heterocíclicos e Rg e R. são independentemente metilo, trifluorometilo ou quando
O combinados com o átomo de carbono ao qual estão ligados formam um radical Cg ou Cg cicloalquilo.
Compostos antídotos preferidos de acordo com a Fórmula III são os compostos que se seguem:
Oxazolidine, 3-(dicloroacetil)-2,2,5-trimetil-, 4-(dicloroacetil) -l-oxa-4-azaspiro-(4,5) -decano,
Oxazolidine, 3-(dicloroacetil)-2,2-dimetil-5-fenil-, Oxazolidine, 3-(dicloroacetil)-2,2-dimetil-5-(2-furanil)-, Oxazolidine, 3-(dicloroacetil)-2,2-dimetil-5-(2-tienil)- ou Piridine, 3-[3-(dicloroacetil)-2,2-dimetil-5-oxazolidinil]-.
Um outro grupo de compostos antídotos de dicloroaceta-mida de acordo com a Fórmula II são os compostos que se seguem: 4-(Dicloroacetil) -3,4-dihidro-3-metil-2H-2,4-benzoxazina,
Etanona, 2,2-dicloro-l- (1,2,3,4-tetra-hidro-l-metil-2-isoquino- linil)-,
Cis/trans-piperazina, 1,4-bis(dicloroacetil)-2,5-dimetil-, N-(Dicloroacetil)-1,2,3,4-tetrahidro-quinaldina, 1,5-Diazaciclononano, 1,5-bis(dicloroacetil, l-Azaspiro[4,4]nonano, 1-(dicloroacetil).
Ainda um outro grupo preferido de compostos antídotos são os que se seguem que têm uma estrutura não de acordo com a Fórmula II: a-[(Cianometoxi)imino]benzeneacetonitrilo, α-[ (1,3-Dioxolan-2-il-metoxi) imino]benzeneacetonitrilo, 0- [ 1,3-Dioxolan-2-ilmetil] -2,2,2-trif luorometil-4 '-cloroace-tofenona oxima,
Benzenemetamina, N-[4-(diclorometilene]-l,3-ditolan-2-ilide-ne]-a-metilo, clorohidreto, Ácido difenilmetoxi acético, éster metílico,
Anidrido 1,8-Naftalico, 4,6-Dicloro-2-fenil-pirimidina, 2-Cloro-N- [1-(2,4,6-trimetilf enil) etenil] acetamida,
Etileno glicol acetal de 1,1-dicloroacetona.
Os compostos herbicidas e antídotos das Fórmulas I-IV são conhecidos na técnica. 0 sub-grupo das dicloroacetamidas de 1,3-oxazolidina da Fórmula III constituem a matéria de EP 304.409 publicada em 22 de Fevereiro, 1989. A expressão "haloalquilo" abrange radicais em que qualquer um ou mais de entre os átomos de carbono, de preferência de 1 a 4 em número, é substituído com um ou mais grupos halo, de preferência seleccionados de entre bromo, cloro e fluoro.
Específicamente abrangidos pela expressão MhaloalquiloM encon-tram-se os grupos monohaloalquilo, dihaloalquilo e polihaloal-quilo. Um grupo monohaloalquilo, por exemplo, pode ter no grupo um átomo de bromo, cloro ou fluoro. Grupos dihaloalquilo e polihaloalquilo podem ser substituídos com um ou mais dos mesmos grupos halo, ou podem ter uma combinação de diferentes grupos halo- Um grupo dihaloalquilo, por exemplo, pode ter dois átomos de bromo, tais como um grupo dibromometilo, ou dois átomos de cloro, tais como um grupo diclorometilo, ou um átomo de bromo e um átomo de cloro, tal como um grupo bromoclorometilo. Exemplos de um polihaloalquilo são grupos perhaloalquilo tais como grupos trifluorometilo e perfluoroetilo.
Quando nas Fórmulas II-IV o halogénio ligado ao radical acetilo é o ião cloro, é tomado em consideração que os outros halógénios, isto é, bromo, iodo ou fluoro possam substituir o cloro.
Membros R haloalquilo preferidos da Fórmula II são dihalometilo, particularmente diclorometilo, enquanto que o membro Rx haloalquilo preferido é um radical metilo tri-haloge-nado, de preferência trifluorometilo.
Quando a expressão "alquilo" é usada quer isoladamente quer sob a forma de composto (tal como em "haloalquilo"), pretende-se abranger radicais lineares ou ramificados tendo até quatro átomos de carbono, sendo os membros preferidos metilo e etilo. A expressão "sais agrícolamente aceitáveis" dos compostos definidos pela fórmula indicada anteriormente significa um sal ou sais que ionizam rápidamente em meio aquoso para formar um catião dos referidos compostos e um sal anião, cujos sais não têm efeito nocivo sobre as propriedades de antídotos dos referidos compostos ou sobre as propriedades herbicidas de um determinado herbicida e que permitem a formulação da composição herbicida--antídoto sem problemas indevidos da mistura, suspensão, estabilidade, utilização do equipamento aplicador, embalagem, etc. A expressão "eficaz como antídoto" significa a quantidade de antídoto requerida para reduzir o nível ou efeito fito-tóxico de um herbicida, de preferência em pelo menos 10% ou 15%, mas naturalmente quanto maior for a redução dos danos herbicidas tanto melhor. A expressão "herbicidamente eficaz" significa a quantidade de herbicida requerida para efectuar um dano ou destruição importante a uma porção significativa de plantas ou sementes indesejáveis afectadas. Embora sem ser uma regra firme, é desejável de um ponto de vista comercial que 80-85% ou mais das sementes sejam destruídas, embora uma supressão comercialmente significativa do crescimento das ervas daninhas possa ocorrer com níveis muito mais baixos, particularmente com algumas plantas resistentes aos herbicidas, muito prejudiciais.
As expressões "antídoto", "agente de segurança", "agente de segurança", "agente antagonista", "agente interferente", "agente que protege a colheita" e "agente protector da colheita", são expressões usadas frequentemente indicando um composto capaz de reduzir a fitotoxicidade de um herbicida em relação a uma planta de colheita ou a uma semente da colheita. As expressões "agente que protege a colheita" e "agente protector da colheita" são por vezes usados para indicar uma composição contendo como os ingredientes activos, uma combinação de herbici-da-antidoto que proporciona protecção em relação ao crescimeto competitivo de ervas daninhas ao reduzir os danos do herbicida feitos a colheita de plantas importantes e controlando ou -17- suprimindo ao mesmo tempo o crescimento das ervas daninhas que ocorre na presença da planta da colheita. Os antídotos protegem as plantas das colheitas ao interferirem com a acção herbicida de um herbicida sobre as plantas das colheitas de modo a tornar o herbicida selectivo em relação às plantas das ervas daninhas que emergem ou crescem na presença das plantas das colheitas.
Os herbicidas que podem ser usados como co-herbicidas com os derivados do ácido benzoico da Fórmula I com benefício em combinação com um antídoto tal como é aqui descrito, incluem, de preferência, tiocarbamatos (incluindo ditiocarbamatos), a-halo-acetamidas, éteres fenilo heterociclilo (especialmente fenoxipi-razois), imidazolinonas, piridinas e sulfonilureias. Constitui objectivo deste invento que outras classes de herbicidas, por exemplo, triazinas, ureias, difenil éteres, nitroanilinas, tiazoles, isoxazoles, pirrolidinonas, di- e tricetonas aromáticas e heterocíclicas, etc., cujos membros individuais dessas classes podem ser derivados tendo um ou mais substituintes seleccionados de entre uma ampla gama de radicais possam ser utilizadas apropriadamente como co-herbicidas. Essas combinações podem ser usadas para se obter controlo selectivo das ervas daninhas com poucos danos para a colheita em muitas variedades de plantas de colheitas monocotiledóneas tais como milho, sorgo granular (milo), e cerais tais como trigo, arroz, cevada, aveia, e centeio, assim como diferentes varidades de plantas de colheitas dicotiledóneas incluindo colheitas de sementes oleaginosas tais como de soja e de algodão. Uma utilidade particular para compostos antídotos deste invento foi experimentada com vários herbicidas no milho, sorgo e soja.
Exemplos de herbicidas de tiocarbamato importantes são os seguintes: 1 comum cis-/trans-2,3-dicloroalil-diisopropiltiolcarbamato (nome "dialato”);
Dipropiltiocarbamato (nome comum MEPTC");
Diisobutilo de S-etilo (tiocarbamato) (nome comum "butilato");
Dipropilo de S-propilo (tiocarbamato) (nome comum "Vernolato"); 2,3,3-tricloroalil-diisopropiltiolcarbamato (nome comum "triala-to").
Exemplos de herbicidas acetamida importantes são os que se seguem: 2-cloro-N-isopropilacetanilida (nome comum "propaclor"); 2-cloro-l' ,6'-dietil-N-(metoxiraetil)acetanilida (nome comum "alaclor"); 2-cloro-2'-6' -dietil-N-(butoximetil)acetanilida (nome comum '•butaclor"); 2-cloro-N-(etoximetil)-6·-etil-o-acetotoluideto (nome comum "acetoclor”); éster etílico de N-cloroacetil-N-(2,6-dietilfenil)glicina (nome comum "dietatil etilo") ; 2-cloro-N-(2,6-dimetilfenil)-N-(2-metoxietil)acetamida (nome comum "dimetaclor"); 2-cloro-N-(2-n-propoxietil)-2',6'-dietilacetanilida (nome comum "pretilaclor”); (nome 2-cloro-N- (2-metoxi-l-metiletil) -6' -etil-o-acetotoluideto comum "metolaclor"); 2-cloro-2',6'-dimetil-N-(1-pirazol-l-il-metil) acetanileto (nome comum "metazaclor"); 2-cloro-N- (2,6-dimetil-l-ciclohexen-l-il) -N- (lH-pirazol-l-ilmeti-l)acetamida; 2-cloro-N-isopropil-l- (3,5,5-trimetilciclohexen-l-il) acetamida (nome comum "trimexaclor"); 2-Cloro-2 '-metil-6'-trif luorometil-N- (etoximetil) acetanilida.
Exemplos de herbicidas de piridina importantes incluem: ácido 3-piridinecarboxílico, 2- (dif luorometil) -5-4,5-dihidro-2-tiazolil-4- (2-metilpropil) -6-(-trifluorometil)-, éster metílico; ácido 3-piridinecarboxílico, 2- (dif luorometil) -4- (2-metilpropil) -5- (lH-pirazol-l-ilcarbonil) — 6-(trifluorometil)-, éster metílico; ácido 3,5-piridinecarboxílico, 2-(difluorometil) -4-(2-metilpropil) -6-trif luorometil, éster dimetílico. ácido 3,5-piridine dicarbotióico, 2-(difluorometil) -4-(2-metilpropil) -6-(trifluorometil)-, éster S,S-diemtílico.
Exemplos de éteres heterociclil fenílicos importantes incluem: 5- (trif luorometil) -4-cloro-3- (3' - [ 1-etoxicarbonil] -etoxi-4' -nitr-ofenoxi)-l-metilpirazol; 5- (trif luorometil) -4-cloro-3- (3' -metoxi-4 ' -nitrof enoxi) -1-metilp-irazole; 5-(trifluorometil)-4-cloro-3-(3' - [1-butoxicarbonil]-etoxi-4'-nitrof enoxi) -4-metilpirazol; 5-(trifluorometil)-4-cloro-3-(3' -metilsulfamoilcarbonil propoxi--4’-nitrofenoxi)-4-metilpirazol; 5- (trif luorometil) -4-cloro-3- (3' -propoxicarbonilmetiloxima-4 ' -nitrof enoxi) -1-metilpirazole; (±)-2-[4-[[5-(trifluorometil)-2-piridinil]-oxi]fenoxi]propanoico (9CI) .
Exemplos de sulfonilureias importantes incluem: Benzenessulfonamida, 2-cloro-N-[[(4-metoxi-6-metil-l,3,5-triazin-2-il)amino]carbonil]; Ácido benzoico, éster 2-[[[[(4-cloro-6-metoxi-2-pirimidinil)ami-no]carbonil]amino]sulfonil]-etílico; Ácido 2-tiofenecarboxílico, 3-[ [ [ [ ^õ-dimetoxi/ljS/S-triazin^--il)amino]carbonil]amino]sulfonil]-, éster metílico; Ácido benzoico, éster 2-[[[[(4,6-dimetil-2-pirimidinil)amino]-carbonil]amino]sulfonil]-metílico;
Benzenessulfonamida, 2-(2-cloroetoxi)-N-[[(4-metoxi-6-metil- -1,3,5-triazin-2-il)amino]carbonil]; Ácido benzoico, éster 2-[[[[(4-metoxi“6-metil-l/3/5-triazin~2--il)amino]carbonil]amino]sulfonil]-metílico;
Exemplos de herbicidas da imidazolinona importantes incluem: Ácido 3-quinolinecarboxílico, 2- [4,5-dihidro-4-metil-4- (1-metil-etil)-5-oxo-lH-imidazol-2-il]-; Ácido 3-piridinecarboxílico, 2-[4,5-dihidro-4-metil-4-(l-metil-etil)-5-oxo-lH-imidazol-2-il]; Ácido benzoico, 2-[4,5-dihidro-4-metil-4-(1-metiletil)-5-oxo-lH--imidazol-2-il]-4-(ou 5)-metilo; Ácido 3-piridinecarboxílico, 5-etil-2-[4-metil-4-(1-metiletil)-5--oxo-lH-imidazol-2-il]-; Ácido 3-piridinecarboxílico, 2-[4,5-dihidro-4-metil-4-(l-metil-etil)-5-oxo-lH-imidazol-2-il]-5-metil-, sal de amónio; Ácido 2-(5-metil-5-trifluorometil-l-H-imidazol-4-on-2-il)-piri- din-3-carboxílico; -22- Ácido isonicotínico, 2- (5-metil-5-trifluorometil-l-H-iraidazol-4--οη-2-il)5-(m)etilo; Ácido 2 -[5- (1-Fluoroetil) -5- (m) etil-H-imidazol-4-on-2-il] isonico-tinico;
Ácido 2- (5- (Dif luorometil-5- (m) etil-l-H-imidazol-4-on-2-il] -5- -(m)etil-isonicotínico; Éster m(etílico de 2-(5-(l-fluoroetil)-5-)m)etil)-imidazol-4-on--2-il3-isonicotínico;
Exemplos de outros herbicidas importantes incluem: 2-Cloro-4-(etilamino) -6-(isopropilamino) -simtriazina; 4-Amino-6-tercbutil-3-(metiltio)AS-triazine-5(4H) ona;
Trif luoro-2,6-dinitro-N,N-dipropil-p-toluidina;
Benzeneamina, N- (1-etilpropil) -3,4-dimetil-2,6-dinitro-; 2-Pirrolidinona, 3-cloro-4-(clorometil)-l-[3-(trifluorometil) fenil], trans-; 3-Isoxazolidinona, 2-[ (2-clorofenil)metil]-4,4-dimetil-; 2-Imidazolidinona, 3— [ 5— (1, l-dimetiletil)-3-isoxazolil]-4-hidro-xi-l-metil-; 2-Cloro-4- (1-ciano-l-metiletilamino) -6-etilamino-l,3,5-triazina; 5-(2,4-diclorofenoxi)-2-nitrobenzoato de metilo; l'-(Carboetoxi)etil-5-[2-cloro-4-(trif luorometil) fenoxi]-2-nitro-benzoato;
Amónio-DL-homoalanin-4-il(metil)-fosfinato; 2- (3,4-Diclorofenil) -4-metil-l, 2,4-oxadiazolidine-3,5-diona.
Os herbicidas de interesse particular e preferido como co-herbicidas com os derivados do ácido benzoico da Fórmula I em composições com antídotos de acordo com este invento incluem cada uma das espécies anteriormente referidas das diferentes classes químicas dos compostos exemplificados como herbicidas importantes, particularmente os que apresentam um interesse e utilização comercial corrente e os que podem ser determinados como apresentando utilidade comercial. No Requerimento EP No. 304.409, um subgrupo de α-cloroacetamidas, isto é, α-cloroacetanilidas, são os compostos co-herbicidas preferidos e incluem: alaclor, acetoclor, butaclor, metolaclor, pretilaclor, metazaclor, e 2-cloro-2' -6' -âimetil-N- (2-metoxietil) -acetanilida.
Todos os herbicidas específicamente denominados ante-riormente referidos são conhecidos neste campo da técnica.
Tal como será ainda mais detalhado mais abaixo, embora não necessário, a composição contendo a combinação herbicida-antídoto pode também conter outros aditivos, por exemplo, biocidas tais como insecticidas, fungicidas, nematocidas, acaricidas, etc., fertilizantes, auxiliares inertes de formulação, por exemplo, surfactantes, emulsificadores, agentes anti formação de espuma, corantes, etc.
Podem ser feitas combinações de qualquer um ou mais dos compostos antídotos descritos com qualquer um ou mais dos compostos herbicidas da Fórmula I e co-herbicidas aqui mencionados.
Será reconhecido pelos especialistas nesta técnica que todos os herbicidas apresentam graus variáveis de fitotoxicidade em relação a várias plantas devido à sensibilidade da planta em relação ao herbicida. Asssim, por exemplo, embora certas colheitas tais como milho e soja apresentam um elevado nível de tolerância (isto é, baixa sensibilidade) era relação ao efeito fito-tóxico do alaclor, outras colheitas, por exemplo, milo (sorgo granulado), arroz e trigo, apresentam um baixo nível de tolerância (isto é, elevada sensibilidade) em relação aos efeitos fitotóxicos do alaclor. O mesmo tipo de sensibilidade em relação aos herbicidas que é apresentado pelas plantas das colheitas é também apresentado pelas ervas daninhas, algumas das quais são muito sensíveis, sendo outras muito resistentes aos efeitos fitotóxicos do herbicida.
Quando a sensibilidade de uma planta de colheita em relação a um herbicida é baixa, enquanto que a sensibilidade de uma erva daninha em relação a esse herbicida é elevada, o "factor
de selectividade" do herbicida para danificar preferencialmente a erva daninha não danificando entretanto a colheita é elevado.
De um modo análogo, mas mais complexo, vun composto antídoto pode, e habitualmente assim acontece, apresentar vários graus de efeito protector da colheita contra diferentes herbicidas em diferentes colheitas. Consequentemente, tal como será tomado em consideração pelos especialistas nesta técnica, os vários antídotos deste invento, assim como acontece com todas as classes de compostos antídotos, irão apresentar efeitos de segurança sobre as colheitas, maiores ou menores contra vários herbicidas em várias colheitas do que em outras. Assim, enquanto que um determinado composto antídoto pode não apresentar capacidade protectora de uma colheita contra um determinado herbicida numa determinada colheita, o mesmo composto antídoto pode apresentar uma elevada capacidade protectora contra esse mesmo herbicida numa colheita diferente ou contra um diferente herbicida na mesma colheita. Isto constitui um fenómeno esperado.
DESCRIÇÃO DETALHADA DO INVENTO
Compostos Antídotos
Tal como foi mencionado anteriormente, os compostos t antídotos usados na prática deste invento são compostos conheci dos. Os compostos preferidos aqui usados são as 1,3-oxazolidina dicloroacetamidas de acordo com a Fórmula III em que o membro R4 é vim radical heterocíclico.
C
Estes compostos são apresentados e reivindicados separadamente no referido requerimento co-pendente do requerente, Série No. 07/212, 621 e na correspondeçte EP 304.409, publicada em 22 de Fevereiro, 1989. Os métodos de síntese da referida EP i 304.409 para os referidos antídotos 1,3-oxazolidina dicloroace-taiaida são também apresentados na Série dos E.U.A. No. 07/226,928, um antepassado na cadeia de continuidade deste requerimento, e os documentos anteriores são aqui incorporados como referências.
Avaliação Biológica
Controlo eficaz das ervas daninhas juntamente com poucos danos em relação à colheita é resultado do tratamento de um locus da planta com uma combinação de composto herbicida e de composto antídoto. Por aplicação ao "locus da planta" significa--se a aplicação ao meio de crescimento da planta, tal como o solo, assim como às sementes, plantas pequenas emergentes, raizes, caules, folhas, ou outras partes da planta. A frase "combinação de composto herbicida e de composto antídoto" abrange vários métodos de tratamento. Por exemplo, o solo de um locus de planta pode ser tratado com uma composição de "mistura em tanque" contendo uma mistura do herbicida e do antídoto que se encontra "em combinação". Ou então, o solo pode ser tratado com os compostos herbicida e antidoto separadamente de modo a que a "combinação" seja feita sobre, ou no solo. Depois desses tratamentos do solo com uma mistura de herbicida e de antidoto ou por meio de aplicação sequencial do herbicida e do antidoto ao solo, o herbicida e o antidoto podem ser misturados ou incorporados no solo quer por mistura mecânica do solo com utensílios ou por "rega" por queda de chuva ou irrigação. O solo de um locus de planta podem também ser tratado com antídoto por aplicação do antidoto numa forma de concentrado dispersível tal como um grânulo. O grânulo pode ser aplicado a um rego que é preparado para recebimento da semente da colheita e o herbicida pode ser aplicado ao locus da planta quer antes quer depois da colocação no rego do grânulo contendo antídoto de modo a que o herbicida e o antídoto formem uma "combinação". A semente da colheita pode ser tratada ou revestida com o composto antidoto quer enquanto a semente da colheita se encontra no rego logo após a sementeira ou, mais frequentemente, a semente da colheita pode ser tratada ou revestida com antídoto antes da sementeira no rego. 0 herbicida pode ser aplicado ao locus da planta solo antes ou depois da sementeira e é feita uma "combinação" quando tanto o herbicida como a semente revestida com antídoto se encontram no solo. Também contemplada como uma "combinação" é uma associação ou apresentação comercialmente conveniente de herbicida e de antídoto. Por exemplo, os componentes herbicida e antídoto sob uma forma concentrada podem ser contidos em recipientes separados, mas esses recipientes podem ser apresentados para venda ou vendidos em conjunto como uma "combinação". Ou então, os componentes herbicida e antídoto sob uma forma concentrada podem apresentar-se em mistura num único recipiente como uma "combinação". Essa "combinação" pode ser diluída ou misturada com adjuvantes apropriados para aplicações ao solo. Um outro exemplo de uma combinação apresentada comercialmente é um recipiente da semente da colheita revestida com antídoto vendido, ou apresentado para venda, juntamente com um recipiente ou material herbicida. Estes recipientes podem estar, ou podem não estar ligados fisicamente um ao outro, mas de qualquer modo constituem uma "combinação de herbicida e de antídoto" quando se pretende usar finalmente no mesmo locus da planta.
Na descrição anterior de vários modos de aplicação das combinações herbicida-antídoto, é inerente que cada forma de aplicação requere que de certo modo, o herbicida e o antidoto se combinem fisicamente de modo a formar uma "composição" desses agentes. -28- A quantidade de antídoto utilizada nos métodos e composições do invento irão variar dependendo do herbicida particular com o qual o antídoto é utilizado, da taxa de aplicação do herbicida, da colheita particular a ser protegida, e do modo de aplicação ao locus da planta. Em cada caso a quantidade de antídoto utilizado é uma quantidade de segurança eficaz, cuja quantidade reduz, ou protege contra, danos na colheita que de outro modo resultariam da presença do herbicida. A quantidade do antídoto utilizado será inferior à quantidade que iria danificar substancialmente a planta da colheita.
C c O antídoto pode ser aplicado ao locus da planta da colheita em mistura com o herbicida seleccionado. Por exemplo, quando a semente da colheita é primeiro plantada, uma mistura apropriada de antídoto e de herbicida, sob uma forma homogénea líquida, de emulsão, de suspensão ou sólida, pode ser aplicada à superfície de, ou incorporada no solo no qual a semente foi plantada. Ou então, a mistura herbicida-antídoto pode ser aplicada ao solo, sendo então a semente "semeada por perfuração" no solo abaixo da camada de solo contendo a mistura herbicida-antídoto. 0 herbicida irá reduzir ou eliminar a presença de plantas ervas daninhas indesejáveis. Quando o herbicida danifica por sí próprio as sementes da colheita, a presença de antídoto irá reduzir ou eliminar os danos em relação à semente da colheita causados pelo herbicida. Não é essencial que a aplicação de herbicida e de antídoto ao locus da planta seja feita usando o herbicida e antídoto seleccionados sob a forma de uma mistura ou composição. O herbicida e o antidoto podem ser aplicados ao local da planta de um modo sequencial. Por exemplo, o antidoto pode ser aplicado am primeiro lugar ao locus da planta aplicando-se em seguida o herbicida. Ou então, o herbicida pode ser aplicado em primeiro lugar ao locus da planta sendo em seguida o antidoto aplicado. j í A relação entre o herbicida e o antídoto podem variar dependendo da colheita a ser protegida, da erva daninha a ser inibida, do herbicida usado, etc., mas normalmente pode ser usada uma relação entre herbicida e antídoto variando entre 1:25 e 60:1 (de preferência entre 1:5 e 30:l) partes em peso, embora possam ser utilizadas taxas muito mais elevadas de antídoto, por exemplo, 1:100-1:300 partes em peso do herbicida-antídoto. Tal como foi atrás indicado o antídoto pode ser palicado ao locus da planta numa mistura, isto é, uma mistura de uma quantidade herbicidamente eficaz de herbicida e uma quantidade de segurança eficaz de um antídoto, ou sequencialmente, isto é, o locus da planta pode ser tratado com uma quantidade eficaz de herbicida seguindo-se tratamento com o antídoto ou vice-versa. Em geral, quantidades herbicidas eficazes variam entre cerca de 0,03 e cerca de 12 quilogramas/hectare, mas taxas tão baixas como 0,004 kg/ha podem ser usadas eficazmente. A variação preferida da taxa de aplicação varia entre cerca de 0,1 e cerca de 10 kg/ha. De preferência, as taxas de aplicação do antídoto variam entre cerca de 0,5 kg/ha e cerca de 0,05 kg/ha. Será tomado em consideração que em certos casos quantidades abaixo ou acima das variações atrás referidas poderão ser necessárias para se obter os melhores resultados. A selecção do herbicida para inibir a emergência e crescimento das sementes depende da espécie de erva daninha a ser controlada e da colheita a ser protegida. A aplicação do antídoto pode ser feita directamente à semente antes da plantação. Nesta técnica, uma quantidade de semente da colheita é primeiro revestida com o antídoto. A semente revestida é em seguida plantada. O herbicida pode ser aplicado ao solo antes ou depois da semente revestida ser plantada. 30-
Em aplicações ao campo, o herbicida, antídoto, ou sua mistura, pode ser aplicada ao locus da planta sem quaisquer adjuvantes que não sejam um solvente. Usualmente, o herbicida, antídoto, ou uma sua mistura, é aplicada em conjunto com um ou mais adjuvantes sob forma líquida ou sõlida. Composições ou formulações contendo misturas de um herbicida e antídoto apropriados são usualmente preparados por mistura do herbicida e antidoto com um ou mais adjuvantes tais como diluentes, solventes, agentes de extensão, veículos, agentes condicionadores, água, agentes de humidificação, agentes de dispersão, ou agentes de emulsificação, ou qualquer combinação apropriada desses adjuvantes. Estas misturas podem apresentar-se sob a forma de sólidos em partículas, grânulos, pílulas, pós humidificáveis, poeiras, soluções, dispersões aquosas, ou emulsões. A aplicação do herbicida, antídoto, ou sua mistura, pode ser realizada por técnicas convencionais utilizando, por exemplo, espalhadores conduzidos manualmente ou montados em tractores, espalhadores de poeiras, espalhadores de actividade súbita e manuais, espalhadores de spray, e aplicadores granulares. Se desejado, a aplicação das composições do invento a plantas pode ser realizada incorporando as composições no solo ou noutros meios.
Os exemplos que se seguem descrevem a preparação de formulações exemplificativas de herbicidas e antidoto e suas misturas.
O EXEMPLO 1
Formulação do tipo concentrado emulsificável contendo acetoclor foi preparada contendo os componentes que se seguem: % em peso
Acetoclor (93,1% técnico) 87,13 Óleo de soja epoxi 0,91
Emulsificador Witco C-5438 (mistura de emulsificadores aniónico/ não iónico em etileno glicol);
Witco Chemical Co., NeW York, N.Y. 9,00 Orchex 796(um filtro de õleo spray) 2,93 Agente anti-espuma GE AG-78 (poli-siloxano); General Electric Co.,
Waterford, N.Y. 0,02
Corante violeta de metilo; Dye Specialties Co., Jersey City, N.J. 0,01
Estes compostos foram misturados entre sí à temperatura ambiente até se obter uma mistura uniforme. A formulação tinha uma gravidade específica de 1,1101 observada a 20°C e calculada em relação a água a 15,6°C, e tinha um ponto de inflamação acima de 200°C (método taça fechada com etiqueta). A formulação revelou um razoável brilho da emulsão com concentrações de dureza da água de 114 ppm, 342 ppm e 1.000 ppm. As emulsões tinham 1 ml de creme após uma hora em cada concentração de dureza da água. A formulação era um líquido viscoso de côr púrpura e continha 87,13% em peso de acetoclor. EXEMPLO 2
Uma formulação de concentrado emulsificável contendo 4-(dicloroacetil l-oxa-4-azaspiro (4,5) decano, tendo o nome comum "AD-67" como o composto antídoto foi preparada para utilização em vários testes. AD-67 é também denominado oxazolidina, 3-(dicloroacetil)-2,2-espirociclohexil-. A formulação continha os ingredientes que se seguem: % em peso AD-67 (93,5% tec.) 11,44 Sterox NJ 0,77 FLOMO 54C 5,96 Emulsificador FLOMO 50H 3,27 Monoclorobenzeno 78,55
Estes componentes foram misturados entre sí à temperatura ambiente até se obter uma mistura uniforme. A formulação tinha uma gravidade específica de 1.1222 observada a 20°c calculada em relação a água a 15,6°c, um ponto de solução de >0eC, e um ponto de inflamação inferior a 32 °C. A formulação revelou um bom brilho a uma concentração em água de 1.000 ppm, e um brilho perfeito a 100 e 342 ppm. Emulsões contendo 5% da formulação foram observadas uma hora após preparação como tendo uma camada de creme vestigial com concentrações de dureza da água a 114 ppm, e uma camada de 2 ml a 342 ppm e a 1.000 ppm. EXEMPLO 3
Uma formulação de concentrado emulsificável contendo oxazolidina, 3-(dicloroacetil)-2,2-dimetil-(5-furanil)-, foi preparada para utilização em testes de campo tal como será aqui descrito mais tarde. Este concentrado emulsificável continha os ingredientes que se seguem: % em peso
Ingrediente activo (o composto anterior) 10,77 Monoclorobenzeno 79,23 Witconate P 1220 4,19 Witconol CO-360 5,45 Witconol NP-330 0,36 A formulação anterior tinha uma gravidade específica de 1.1220 a 20°C calculada em relação à água a 15,6°C e um ponto de inflamação de 37,8°C (100°F). A formulação apresentava pouco brilho em água com concentrações de 114, 342 e 1.000 ppm. Emulsões contendo 5% desta formulação apresentavam uma camada de 1 ml nas concentrações de 114 e 342 ppm e uma camada de 10 ml nas concentração de 1.000 ppm. EXEMPLO 4
Formulações comercialmente disponíveis de dois outros herbicidas foram usadas nestes testes. Uma formulação de alaclor continha 45,1% em peso de ingrediente activo e 54,9% em peso de elementos inertes. Uma formulação de dicamba contendo 60,2% em peso de ingrediente activo e 39,8% em peso de elementos inertes foi usada nos testes dos exemplos 6-9 mais abaixo.
Quando não expressamente referido nos quadros dos dados aqui indicados, deve ser tomado em consideração que todas as taxas de aplicação de herbicidas e antídotos devem ser lidas em kg/ha. / -34 EXEMPLO 5
c c
Formulações tal como foram atrás preparadas para testes a fim de determinar os efeitos comparativos do herbicida isoladamente, herbicida e antídoto em combinação, e antídoto isoladamente. As formulações de herbicida e/ou antídoto foram aplicadas por pulverização a partir de tanque de mistura. Para as formulações usadas nos Exemplos 6-8, foi usado um tanque montado em tractor. Para as formulações de herbicida não contendo antídoto, uma quantidade apropriada de um sal solúvel na água (dicamba) ou concentrado emulsificável (EC) foi adicionada directamente a um tanque contendo a quantidade apropriada de água. Para as formulações de mistura em tanque contendo antídoto, o antídoto numa forma emulsificável foi adicionado a um tanque contendo água. Então para a formulação herbicida + antídoto, concentrado emulsificável de antídoto foi adicionado a uma tanque contendo um ou mais herbicidas e uma quantidade apropriada de água. Cada formulação de mistura em tanque foi agitada suficientemente para assegurar uma suspensão uniforme. As quantidades relativas de água, sal solúvel herbicida, concentrado emulsificável, ou antídoto, adicionadas ao tanque foram calculadas para cada formulação tendo como base a taxa de pulverização da formulação de 281 1/ha (30 gal/acre) para pulverização com tractor e 187 1/ha (20 gal/ac) para pulverização de trazer às costas a fim de se conseguir várias taxas de aplicação ao campo de herbicida e de antídoto, como seja apropriado, para as taxas indicadas nos Quadros I-IV. Cada formulação foi pulverizada em três porções pequenas de terreno repetidas, com um pulverizador montado em tractor para pequena porção de terreno com um alcance de 3 metros (10 pés) administrando 281 1/ha (30 gal/ac) sob uma pressão de 2 atm (30 psi), ou um pulverizador de trazer às costas administrando 187 1/ha (20 gal(ac). Os tratamentos foram feitos à superfície do solo de topo ou, nalguns casos, incorporados numa profundidade -35- de cerca de 5-10 cm (2-4 polegadas) e foram seleccionados ao acaso a fim de normalizar variações em condições de pequenas porções de terreno.Foram estabelecidas três pequenas porções de terreno de controlo que não foram tratadas com formulações de herbicida ou de antídoto.
As avaliações da actividade de segurança dos compostos antídotos foram realizadas usando os processos descritos nos exemplos 6-9 mais abaixo. As avaliações da resposta biológica tal como são referidas nos Quadros I-V foram feitas por comparação visual da colheita e das ervas daninhas tratadas com e sem herbicida e/ou antídoto. Os valores foram atribuídos a esta comparação visual em termos de percentagem de danos ou de inibição nas plantas. Nos Quadros I-IVA os dados indicados referem-se apenas aos herbicidas ou a suas misturas com outros herbicidas e/ou antídotos. 0 grau de redução dos danos causados pelo herbicida proporcionado por um composto antídoto é indicado pela magnitude da diferença entre os danos na planta sem agente de segurança e os danos na planta com o agente de segurança. A partir destes valores dos danos na planta, pode avaliar-se o "efeito de segurança" proporcionado pelo antídoto. 0 efeito de segurança é determinado dividindo a diferença percentual entre os danos herbicidas sem o antídoto e os danos com o antidoto presente pela percentagem de danos sem o antidoto multiplicada por 100. EXEMPLO 6
Este exemplo descreve um teste no campo em Janeville, Wisconsin em que foram usados concentrados emulsificáveis de dois herbicidas (alaclor e acetoclor) e o composto antídoto AD-67, enquanto um outro herbicida, dicamba, era formulado sob a forma -36-
de um sal solúvel na água. Foram usadas combinações destas formulações em que os herbicidas foram testados separadamente e em suas misturas sem o antídoto e formulações destes herbicidas com o antídoto.
As formulações anteriores foram aplicadas em ambas as formas, aplicação à superfície (PRE) e incorporação pré-panta (PPI) em filas lado a lado numa pequena porção de terreno com o tamanho de 4,25 m (150 pés quadrados) a fim de determinar a sua relativa inibição de plantas tipo grama (de folha estreita) e de folha ampla. Quatro filas de milho DeKalb foram semeadas a uma profundidade de cerca de 1 a 2 polegadas (2,54-5,08 cm) em solo de aluvião argiloso tendo um conteúdo em matéria orgânica de 4,1%. As pequenas porções de terreno foram pulverizadas com um tractor tal como foi descrito no Exemplo 5.
Condições do campo na altura do tratamento:
C
Velocidade do vento: Temperatura do ar: Temperatura do solo: Humidade relativa: Condição do solo: 9,7 km/hr (6 mph) 21,leC (70°F) 16,1°C (61eF) 29% Superfície seca; humidade a 3,8 cm (1,5 pol.)
O
As avaliações da actividade herbicida foram feitas 21 dias após tratamento (DAT). Os resultados são indicados nos Quadros I (tratamento PPI) e IA (tratamento aplicação à superfície) em que são usados os símbolos que se seguem:
Formulação do Teste:
I Alaclor EC IX Acetoclor EC III Dicamba Sol. Salina
IV AD-67 EC
Plantas do Teste C Milho GF Setária Gigante - Setaria viridis VL Folha de Veludo - Abutilon theophrasti RP Anserina de raiz vermelha - Amaranthus retroflexus
QUADRO I
Formu- _ 1 Taxa % Inibição- (Média - 21 DAT 3 replicaçõas lação (kg/Ha) C GF VL RP check - 0 0 0 0 I 2.8 0 92 63 98 II 2.24 0 88 90 100 III 0.56 3 75 82 96 I 2.8 0 93 97 100 III 0.56 - III 0.56 22 98 98 100 II 2.24 I 2.8 0 87 80 67 IV 0.28 III 0.56 0 88 89 95 IV 0.056 II 2.24 0 93 88 95 IV 0.34 III 0.56 15 95 100 100 IV 0.28 I 2.8 III 0.56 0 100 99 100 II 2.24 IV 0.28 1Aplicação PP1 QUADRO ΙΑ
Formu- Taxa 1 % Inibição - 21 '(Média DAT 3 replicações lação (Kg/Ha) c GF VL RP check 0 0 0 0 I 2.8 0 75 0 100 II 2.24 0 85 58 98 III 0.56 0 67 95 95 I 2.8 0 67 77 100 III 0.56 III 0.56 0 98 100 100 II 2.25 I 2.8 0 87 0 82 IV 0.28 III 0.56 0 75 90 100 IV 0.056 II 2.24 0 88 25 93 IV 0.34 III 0.56 0 92 89 100 IV 0.28 I 2.8 III 0.56 0 96 97 97 II 2.24 IV 0.28 2n . . Aplicaçao â superfície -40-
Um ponto importante para notar no Quadro I é a redução dos danos no milho pela combinação dos herbicidas dicamba (III) e acetoclor (II) em de 22% a 0 quando se adiciona 0,28 kg/ha de antídoto AD-67 (IV),sem redução no controlo das espécies de ervas daninhas. EXEMPLO 7
Num outro teste de campo num sítio de teste em Hancock, Wisconsin, as formulações atrás referidas foram avaliadas quanto à sua performance biológica contra as plantas tasneira comum de folhas amplas (Ambrósia artemisiifolia) e erva formigueira comum (Chenopodium ambum) na presença de milho. 0 processo geral do teste e o tamanho da porção pequena de terreno descritos no Exemplo 6 foram seguidos com certas modificações. Neste teste o milho era da variedade PI-3475; a profundidade da sementeira para os testes PPI e de aplicação à superfície foi de 2 pol. (5,08 cm); a textura do solo era arenosa e com um conteúdo de matéria orgânica de 1,0%. As formulações do teste foram aplicadas com um pulverizador montado em tractor a uma taxa de 281 1/ha (30 gal/ac).
Condições do campo para este teste de tratamento;
Velocidade do vento: Temperatura do ar: Temperatura do solo: Humidade relativa: Condição do solo: Irrigação: 16,1 km/hr (10 mph) 21,leC (70°F) 16,7°C (62eF) 46% húmido borrifador
Os resultados do teste neste exemplo são indicados nos Quadros II (tratamento PPI) e IIA (aplicação à superfície). Os símbolos de formulação usados no Exemplo 44 são usados nestes quadros. Os símbolos das ervas daninhas são CR para tasneira comum e CL para erva formigue ira comum: de novo C representa milho.
Quadro II
Formu lação Taxa1 Kg/Ha) % Inibição (Média 3 replicações C (21 DATl CL (22 DAT) CR (22 DAT check 0 0 0 I 2.8 10 88 62 III 0.56 17 82 67 II 2.24 22 80 88 I 2.8 8 93 80 III 0.56 III 0.56 33 93 92 II 2.24 I 2.8 0 87 17 IV 0.28 III 0.56 0 42 73 IV 0.056 II 2.24 0 88 85 IV 0.34 ( III 0.56 0 92 92 IV 0.28 I 2.8 c III 0.56 10 95 88 II 2.24 IV 0.28
Tratamento PPI1 \
Quadro IIA
Formu- Taxa1 Kcr/Ha ) % Inibição (Média 3 replicações) C (21 DAT) CL (22 DAT) CR (22 DATJ. 0 0 0 I 2.8 0 93 77 III 0.56 42 90 93 II 2.24 20 100 98 I 2.8 50 100 100 III 0.56 III 0.56 50 100 100 II 2.24 I 2.8 0 95 70 IV 0.28 III 0.56 20 95 92 IV 0.056 II 2.24 0 100 100 IV 0.34 III 0.56 12 100 97 IV 0.28 I 2.8 III 0.56 38 100 100 II 2.24 IV 0.28 aplicação surfactante 1
Resultados dignos de nota são particularmente indicados no Quadro II onde os danos ao milho provocados pela dicamba são reduzidos de 17% para 0% quando está presente AD-67 numa porção tão pequena como 0,056 kg/ha (0,05 lb/ac.)· Outra redução significativa nos danos no milho é indicada quando a combinação herbicida de dicamba e acetoclor causa 33% de danos sem o agente de segurança, mas quando se adiciona 0,28 kg/ha (0,25 lb/ac) de AD-67, os danos no milho foram reduzidos para 10%, bem no interior da variação aceitável de um máximo de 15% de danos. EXEMPLO 8
Ainda outro teste no campo foi conduzido com as formulações atrás referidas num sítio em Stratford, Wisconsin a fim de determinar a resposta biológica dessas formulações contra o rabo de raposa (GF) na presença de milho sob ainda outras condições de teste. Este teste foi paralelo no processo ao teste de aplicação à superfície descrito no Exemplo 6 usando um tractor para aplicar as formulações ao solo. De novo o tamanho da pequena porção de terreno foi de 4,25 m (150 pés quadrados) e aqui a textura do solo era argiloso tendo um conteúdo de matéria orgânica de 3%.
Condições do campo para o teste de tratamento:
Velocidade do vento: Temperatura do ar: Temperatura do solo: Humidade relativa: Condição do solo: Irrigação: 19 km/hr (12 mph) 7,8°C (46°F) 12,2eC (54°F) 58% húmido; tinha chovido na noite anterior nenhuma
Os resultados do teste são indicados no Quadro III. -45- -45-
C
Neste teste, as contagens dos estados da cultura de milho foram feitas tendo como base o número de plantas por 4,9 m (16 pés), isto é, "Plts/4,9m" no quadro. -46-
Quadro III
% Inibição (Média 3 replicações) Formu- Taxa^ C CL CR lação KglHa-3_ _ (22 .DAT(22 B.AI3
C: c check - 17 0 0 I 2.8 16 4 85 III 0.56 18 0 8 II 2.24 13 6 88 I 2.8 17 7 93 III 0.56 III 0.56 11 5 93 II 2.24 I 2.8 15 0 90 IV 0.28 III 0.56 13 0 42 IV 0.056 II 2.24 19 9 97 IV 0.34 III 0.56 17 3 90 IV 0.28 I 2.8 III 0.56 19 5 87 II 2.24 IV 0.28 1 Aplicação surfactante -47- 0 ponto notável nos dados do Quadro III é o facto da combinação herbicida de dicamba e de acetoclor resultar numa contagem do estado da cultura do milho de apenas 11 plantas/4,9 m, mas a adição de uma quantidade (0,28 kg/ha) de AD-76 resultou numa contagem do estado da cultura melhorada de 19 plantas/4,9 m, uma vantagem nítida sob o ponto de vista agronómico.
EXEMPLO 9
Este exemplo descreve um teste no campo conduzido em Troy, Missouri a fim de determinar a resposta biológica do milho e da folha de veludo quando tratados com as formulações herbicidas atrás referidas sem e com dois agentes de segurança, ou seja AD-67 e oxazolidina, 3-(dicloroacetil)-2,2-dimetil-(5-furanil)-, sendo o último composto designado como formulação V no Quadro IV A.
Neste teste a variedade de milho 3320 e a folha de veludo foram tratados em condições PPI, sendo a semente incorporada no solo a uma profundidade de 3,81 cm (1,5 pol.). As várias formulações foram aplicadas a partir de um pulverizador back-pack a uma taxa de 187 1/ha (20 gal/ac.).
Condições do campo na altura do tratamento: 4.8 km/ha (3 mph) 28,9°C (84eF) 23,9°C (75eF) Ç
Velocidade do vento: Temperatura do ar: Temperatura do solo: Humidade relativa: Condição do solo: 60-65% seco, com humidade a 5.08 cm (2 pol.).
Os símbolos da formulação usados nos exemplos anteriores serão usados neste exemplo juntamente com a formulação V do antídoto adicionado. A composição do acetoclor XI foi modificada para compreender a composição que se segue:
Peso % Acetoclor (96%) 89,35 Witco C-5438 10,61 Agente anti-espuma silicone 0,02 Corante violeta de metilo 0,17
Os resultados do teste a partir deste Exemplo 9 são indicados no Quadro IV, que inclui dados para o antídoto AD-67, e no Quadro IV A, que inclui dados para a formulação do antídoto V.
Quadro IV _% Inibição (Média 3 replicagões
Corn Folha veludo
1 DAT DAT
Formu- Taxa lacão check (KG/Ha) 19 34 19 34 0 0 0 0 II 2.24 38 18 100 100 III 0.56 10 0 85 73 III 1.12 32 18 95 93 III 0.56 35 30 98 100 II 2.24 III 1.12 60 60 100 100 II 2.24 IV 0.22 2 3 13 30 IV 0.11 10 5 100 100 II 2.24 IV 0.22 12 5 100 98 II 2.24 IV 0.22 5 5 92 88 III 0.56 IV 0.11 13 10 93 90 III 1.12 IV 0.22 5 0 95 88 III' 0.56
, PPI
Quadro IV (continuação!
_% Inibição (Média 3 replicagoe Corn Folha veludo Formu- 1 Taxa DAT DAT lação (KG/Ha) 19 34 19 34 IV 0.22 13 8 97 90 III 1.12 IV 0.11 13 10 98 100 III 0.56 II 2.24 IV 0.22 13 13 100 100 III 0.56 II 2.24 IV 0.11 43 25 67 50 III 1.12 II 2.0 IV 0.22 50 58 100 100 III 1.12 II 2.24 PPI
Tomando como referência os dados do Exemplo IV verifica-se que os danos provocados no milho por 1,12 kg/ha de dicamba (III) de 32% e 18% nas observações 19 e 34 DAT, respectivamente, foram reduzidos para 13% e 10%, respectivamente, quando se adicionou 0,11 kg/ha de AD-67 (IV) à formulação de dicamba, sem redução dos danos causados na folha de veludo. Ocorreu uma redução semelhante nos danos provocados no milho quando se misturou 0,22 kg/ha de AD-67 com a mesma taxa de dicamba. Quando a taxa de dicamba foi reduzida de 1,12 kg/ha para 0,56 kg/ha, os danos provocados no milho foram ainda mais reduzidos pela acção do antidoto AD-67 a 0,22 kg/ha sem redução significativa no controlo das ervas daninhas a 19 ou 34 DAT.
De um modo semelhante os dados no Quadro IV indicam que a combinação herbicida de dicamba e acetoclor provocou 60% dos danos no milho nas observações 19 e 34 DAT. Quando se adicionou 0,11 kg/ha de AD-67 à combinação dicamba/acetoclor (nas mesmas taxas) os danos no milho foram reduzidos para 43% e 25%, respectivamente, nas leituras 19 e 34 DAT.
TABELA V % Inibigão (Média 3 replicagões)
Corn Folha veludo Formu- Taxa1 DAT DAT lação (KG/Ha) 19 34 19 34 check - 0 0 0 0 II 2.24 38 18 100 100 III 0.56 10 0 85 73 III 1.12 32 18 95 93 V 0.22 0 3 40 25 V 0.11 12 5 100 100 II 2.24
! PPI -52-
Ouadro IVA -52-
% Inibição (Média 3 replicações)
Corn Folha veludo Forau- Taxa”* DAT DAT lacão (KG/Ha) 19 34 19 34 V 0.22 12 0 100 98 II 2.24 V 0.11 8 3 98 90 III 0.56 V 0.11 12 10 100 93 III 1.12 V 0.22 13 5 95 88 III 0.56 V 0.22 8 5 98 95 III 1.12 r c
Quadro IVA fcontinuação) _% Inibição (Média 3 replicações)
Corn_ Folha veludo 1 Forrau- Taxa lação (KG/Ha)
DAT DAT V 0.11 III 0.56 II 2.24 20 13 100 100 V 0.22 III 0.56 II 2.24 10 8 100 100 V 0.11 III 1.12 II 2.24 32 15 100 100
V 0.22 III 1.12 II 2.24 } PPI 23 20 100 100
Um número notável de factos torna-se aparente a partir dos dados no Quadro IV A. Por exemplo, a adição de 0,11 kg/ha de antídoto V a 2,24 kg/ha de acetoclor (II) reduziu os danos provocados no milho de 38% para 12% após 19 dias e de 18% a 5% 34 DAT. De um modo semelhante, os danos provocados no milho por 1,12 kg/ha de dicamba (III) foram reduzidos de 32% para 8% a 19 DAT e de 18% a 5% a 34 DAT, aumentando entretanto ligeiramente o grau dos danos provocados na folha de veludo. De um modo semelhante, a combinação herbicida de dicamba e de acetoclor (relação 0,56:2,24 kg/ha) provocou 35% de danos no milho 19 DAT e 30% a 34 DAT. A adição de apenas 0,11 kg/ha reduziu esses danos provocados no milho para 20% e 13% respectivamente a 19 e 34 DAT, mantendo entretanto um controlo completo sobre a folha de veludo. Mesmo quando a taxa de dicamba é aumentada para 1,12 kg/ha, resultando (em combinação com 2,24 kg/ha de acetoclor) em 60% de danos provocados no milho com ambos os dados de observação, a mesma baixa concentração de 0,11 kg/ha da formulação de antídoto V reduziu os danos provocados no milho para 32% e 15% com as leituras 19 e 34 DAT sem redução dos danos provocados nas ervas daninhas.
Outras avaliações da actividade de segurança de uma ampla série de compostos antídotos representativos deste invento foram realizadas usando os processos específicos dos Exemplos 10-15 indicados mais abaixo em testes em estufa. As medições da resposta biológica tal como são referidas nos Quadros V-X foram realizadas do modo que se segue. Foi feita uma comparação visual entre a planta da colheita tratada apenas com um herbicida e a planta da colheita sem tratamento com herbicida ou antídoto. Foi atribuído um número a esta avaliação visual indicando os danos ou inibição percentuais na planta da colheita tratada apenas com herbicida (coluna "WO" no Quadro V indicando herbicida "sem** antídoto). Foi também feita uma comparação entre a planta da 55- colheita tratada com combinação herbicida + antídoto e a planta da colheita não tendo tratamento com herbicida ou antídoto. Foi atribuído um número a esta comparação visual indicando os danos ou inibição percentuais na planta da colheita tratada com herbicida + antídoto (coluna "W" no Quadro V indicando herbicida "com" antídoto). Foram também registadas as observações das respostas ^ por espécies de ervas daninhas ao herbicida ou herbicida + antídoto. 0 grau de redução dos danos provocados pelo herbicida por um composto antídoto é indicado pelo valor no qual o número de inibição da planta da coluna HW0" excede o número correspondente da coluna "W". São também referidos no Quadro V os dados entre parenteses revelando o "efeito de segurança" (definido mais abaixo) para combinações herbicida + antídoto calculados a partir dos números de inibição da planta. Estes quadros apresentam cabeçalhos da coluna da colheita ou da erva daninha sob os quais não existem dados. A falta desses dados não é uma indicação de um teste falhado; é antes meramente uma indicação de que a combinação particular herbicida + antídoto não foi testada com essa colheita ou erva daninha. São indicados a seguir os nomes dos compostos antídotos cujos dados são referidos nos Quadros V-XII.
C 0
Nomenclatura ACETAMIDA, Ν,Ν-BIS(2-PROPENIL)-ALFA, ALFA-DI-CLORO- -PARA CLOROFENILTIO-ACETONITRILO PIPERAZINA, 1,4-BIS(DICLOROACETIL)-, BEN Z ENEMETANAMINA, N-<4- (DICLORO-METILENE) -
"1,3-DITIOLAN-l-ILIDENE>-ALFA-METIL-, CLORO-HIDRETO
1H,3H-NAFTO(1,8-CD)PIRAN-1,3-DIONA ÁCIDO FOSFÓNICO, [ALFA-(DICLOROACET-AMIDO)ME- TIL]-, ÉSTER DIFENÍLICO, CIS/TRANS-PIPERAZINA, 1,4-BIS(DICLORO-ACE- TIL)-2,5-DIMETIL-, PIPERAZINA, 1, 4-BIS(DICLOROACETIL)-2,6-DIME-TIL-, ÁCIDO 5-TIAZOLECARBOXÍLICO, 2-CLORO-4-TRI- FLUOROMETIL)-, ÉSTER(FENILMETÍLICO) ÁCIDO 5-TIAZOLECARBOXÍLICO, ÉSTER-2-CLORO-2--CLOROETÍLICO, 4-(TRIFLUOROMETIL)-OXAZOLIDINA, 3-(DICLOROACETIL)-2,2,5-TRIME-TIL-, BENZENEACETONITRILO, ALFA [(CIANO-METOXI)IMI-NO)- OXAZOLIDINA, 3-(DICLOROACETIL)-2,2-DIMETIL- -5-FENIL)-,
ÁCIDO 5-OXAZOLECARBOXÍLICO, 2-[(1,1-DIMETILE-TIL) AMINO] -4- (TRIFLUORO-METIL) -, ÉSTER
ETÍLICO
ÁCIDO ACÉTICO, (DIFENILMETOXI)-, ÉSTER
METÍLICO ÁCIDO 5-TIAZOLECARBOTIÓICO, ÉSTER 2-CLORO-4--(TRIFLUOROMETIL)-S-(FENILMETÍLICO) ACETAMIDA, 2,2-DICLORO-N-[3,5-BIS-(TRIFLUORO-METIL)FENIL]- QUINOLINA, 1-(DICLOROACETIL)-1,2,3,4-TETRA-HIDRO-2-METIL- ISOQUINOL1NA, 2-(DICLOROACETIL)-1,2,3,4-TE- TRAHIDRO- QUINOLINA, 1-(DICLOROACETIL)-1,2,3,4-TETRA-HIDRO- QUINOLINA, 1-(DICLOROACETIL)-1,2-DI-HIDRO- -2,2,4-TRIMETIL- ACETAMIDA, 2,2-DICLORO-n-[2-NITRO-4-(TRIFLUO-ROMETIL)FENIL]- ACETAMIDA, 2,2-DICLORO-N-(3-FLUORO-FENIL)-ACETAMIDA, 2,2-DICLORO-N-(2,5-DI-FLUOROFE- NIL) -
1.4- DIOXA-8-AZASPIRO-(4,5)-DECANO, 8-(DICLO ROACETIL) - TIAZOLIDINA, 3-(DICLOROACETIL)-ACETAMIDA, N-[(1,1'-BIFENIL)-2-IL]-2,2-DlCLORO - ACETAMIDA, 2,2-DICLORO-N-{2-{-[(DI-CLOROACE-TIL)AMINO]FENIL}FENIL}- BENZENEACETONITRILO, ALFA- {[(1,3-DI-OXOLAN-2--IL)ΜΕΤΟΧΙ]IMINO}-,(DISPONÍVEL APENAS COMO CONCEP II (TM)SEMENTE DE SORGO) 1-AZASPIRO (4,4) NONAME, 1-BROMOCLORO-ACETIL-ACETAMIDA, 2,2-DICLORO-N-[(3-METOXI-FENIL)ME-TIL]-N-(2-PROPENIL)- l-OXA-4-AZASPIRO(4.5)DECANO, 4-(DI-CLOROACE-TIL) - 1.5- DIAZACICLONONANO, 1,5-BIS(DI-CLOROACE-TIL) - ACETAMIDA, N-(1,1'-BIFENIL)-3-IL-2,2-DICLORO- 35 -58- 35 -58- 36 37 38 C 39 40
41 42 43
C 44 45 46 47 48 49 50
51 52 53 ACETAMIDA, 2-CLORO-N-[1-(2,6-DICLORO-FENIL)-ETENIL]- 1-AZASPIRO(4.4)NONANO, 1-(DICLORO-ACETIL)-ACETAMIDA, 2,2-DICLORO-N- (1,3-DIOXO-LAN-2-IL-METIL)-N-2-PROPENIL- 1-OXA-4-AZASPIRO(4.5)DECANO, 4-BROMO-CLORO-ACETIL- 1-AZASPIRO(4.5)DECANO, 1-BROMOCLORO-ACETIL-OXAZOLIDINA, 3-(DICLOROACETIL)-2,2-DIMETIL-5--(2-TIENIL)- ACETAMIDA, 2,2DIBROMO-N,N-DI-2-PROPENIL-ACETAMIDA, N,N-BIS[(3-BUTINILOXI)-METIL]- -2,2-DICLORO- ACETAMIDA, N,N-BIS[(3-PENTINILOXI)-METIL]-2--CLORO- ACETAMIDA, 2,2-DICLORO-N,N-BIS[(3-PENTINILO-XI)METIL]- ETANONA, 2,2-DICLORO-l- (1,2,3,4-TETRAHIDRO-l--METIL-2-ISOQUINOLINIL)-1,3-DIOXOLANO, 2-(DICLOROMETIL)-2-METIL-ISOQUINOLINA, 2-(DICLOROACETIL) -1,2,3,4-TE-TRAHIDRO-l-PROPIL- 1H-ISOINDOLE, 2-(DICLOROACETIL)-2,3-DIHIDRO, ISOQUINOLINA, 2-(DICLOROACETIL)-1,2,3,4-TE- TRAHIDRO-1-(1-METILETIL)- ACETAMIDA, 2-CLORO-N-[1-(2,4,6-TRI-METILFE- NIL)ETENIL]- ACETAMIDA, 2,2-DICLORO-N-[1-(2,4,6-TRIMETIL- FENIL)ETENIL]- ACETAMIDA, 2,2DICLORO-N-ETIL-N-(METOXIMETIL)-ACETAMIDA, 2,2-DICLORO-N-2-PROPENIL-N-[3- -(TRIFLUOROMETIL)FENIL]- ACETAMIDA, Ν,Ν'-Ι,2-ETANEDIILBIS[2,2-DICLORO--N-(2-METIL-1-PR0PENIL)]-
5-DICLOROACETIL-3,3,6-TRIMETIL-9-OXO-1,5-DIA-ZABICICLO[4.3.0]NONANO QUINOXALINA, 1,4-BIS(DICLOROACETIL)-1,2,3,4- -TETRAHIDRO- 1H-1,4-DIAZONINA, 1,4-BIS(DICLORO-ACETIL)OC-TAHIDRO- 1H-1,5-DIAZONINA, 1,5-BIS(BROMOCLORO-ACETIL) -OCTAHIDRO- 1H-1,5-DIAZONINA, 1,5-BIS(DIBROMO-ACETIL)OC-TAHIDRO- 1H-1,5-DIAZONINA, 1,5-BIS(DICLORO-ACETIL)OC-TAHIDRO-3-METIL- 1H-1,5-DIAZONINA, 1,5-BIS(DICLORO-ACETIL)OC-TAHIDRO-2-METIL- 7-AZASPIRO(4.5)DECANO, 7-(DICLORO-ACETIL) - -8,8-DIMETIL- QUINOXALINA, 1,4-BIS(DICLOROACETIL)1,2,3,4--TETRAHIDRO-2-METIL- ISOQUINOLINA, 2-(DICLOROACETIL)-1,2,3,4-TE- TRAHIDRO-1-(TRIFLUOROMETIL)-ACETAMIDA, 2,2-DICLORO-N-ETIL-N-(2-FENILE- TIL) - ACETAMIDA, 2,2-DICLORO-N-(ETOXI-METIL)-N- ( 2- -FENILETIL)- I SOQUINOLINA, 2 - ( DICLOROACETIL) -1,2,3,4-TE- TRAHIDRO-1,3-DIMETIL- ISOQUINOLINA, 2-(DICLOROACETIL)-1-ETIL- -1,2,3,4-TETRAHIDRO-3-METIL-ISOQUINOLINA, 2-(DICLOROACETIL)-1,2,3,4-TE- TRAHIDRO-1,7-DIMETIL-
70 1,5-DIAZOCINE, 1,5-BIS (DICLORO-ACETIL) -OO TAHIDRO- 71 PIPERAZINA, 1,4-BIS (DICLOROACETIL) -2-METIL--5- (1-METILETIL) (2S, 5R-TRANS) - 72 PIPERAZINE, 1,4-[BIS (DICLOROACETIL) ] -2-FENIL- 73 OXAZOLIDINA, 3- (DICLOROACETIL) -5-(3-FURANIL) --2,2-DIMETIL- 74 OXAZOLIDINA, 3- (DICLOROACETIL) -5- (2-FURANIL) --2,2-DIMETIL- 75 PIRIDINA, 3- [3- (DICLOROACETIL) -2,2-DIMETIL--5-OXAZOLIDINIL]- 76 PROPANAMIDA, N- [ 5-BROMO-4- (2,2,3,2,3-PENTA-FLUOROETIL) -2-TIAZOLIL] -2,2-DICLORO- 77 PROPANENITRILO, 2-{ [4- (1,1-DIMETIL-ETIL) FE-NILJTIO}- 78 4- (DICLOROACETIL) -3,4-DIHIDRO-3-METIL-2H-1,4--BENZOXAZINA
No Quadro V a dicamba herbicida foi usada para avaliar as propriedades antidotas relativas dos compostos atrás referidos. Os símbolos nesta tabela têm os significados que se seguem: W = % inibição da planta causada por combinação de herbicida e antídoto. WO = % inibição planta causada por apenas herbicida.
Dados referidos entre parenteses = % de efeito de segurança. (-) = wo - w x 100 wo
Tal como anteriormente (e em todos os quadros aqui indicados) as taxas de aplicação são indicadas em quilogramas por hectare (kg/ha).
As formulações comercialmente disponíveis ou preparadas em casa dos herbicidas usados nos Exemplos 10-15 e Quadros V-X tinham as composições que se seguem (percentagem em peso):
Herbicida Inorediente Activo Inertes Dicamba 60,2 ω 00 Acetoclor 87,3 12,7 Alaclor 45,1 54,9 Metolaclor 86,4 13,6 EXEMPLO 10 O processo que se segue indica a interacção entre um herbicida (dicamba neste exemplo) e antídoto quando o antídoto é aplicado num rego do solo contendo sementes da colheita e o herbicida é incorporado numa camada que cobre o solo. Os recipientes foram cheios e submetidos a compressão com solo de aluvião argiloso fumigado até uma profundidade de cerca de 1,3 cm a partir do topo do recipiente. Um primeiro recipiente foi designado como controlo não tratado, um segundo recipiente foi designado como controlo do herbicida, e um terceiro recipiente foi designado como um recipiente do teste com herbicida + antídoto. Cada recipiente foi semeado com sementes da colheita em regos marcados. 0 composto antídoto, dissolvido em acetona, foi aplicado directamente aos regos semeados do terceiro recipiente. A taxa de aplicação do antídoto foi de 0,55 mg de composto activo por polegada de rego (0,22 mg/cm). Esta taxa foi comparável à taxa de aplicação a uma pequena porção de terreno de 0,28 kg por hectare -62- (kg/ha), tendo como base regos separados uns dos outros por um espaço de 76 cm (30"). Então, cada um dos segundo e terceiro recipientes foi cheio e nivelado com uma camada de cobertura de solo tendo nele incorporado o herbicida seleccionado numa concentração pré-determinada. O primeiro recipiente foi cheio e nivelado com solo não contendo herbicida. Os vasos foram irrigados por cima com 0,6 cm (1/4M), sendo então colocados numa prateleira de uma estufa e sub-irrigados como requerido ao longo do tempo de duração do teste. A resposta da planta foi observada cerca de três semanas após o tratamento inicial. Os resultados são referidos no Quadro V.
-62- O
QUADRO V
% INIBIÇÃO DA PLANT^orn F0LHA VELUDO HERBICIDA TAXA NO ANTÍDOTO TAXA W WO W WO / DlCAMBA 1.12 1 0.28 5 23 (79) 100 99 i · V- DlCAMBA 1.12 2 0.28 10 13 (57) 98 99 (2) DlCAMBA 1.12 3 0.28 0 23 (100) 98 99 (2) ír DICAMBA 1.12 4 0.28 10 23 (57) 100 99 DICAMBA 1.12 5 0.28 10 23 (57) 98 99 (2) DICAMBA 1.12 6 0.28 15 23 (35) 95 99 (5) DICAMBA 1.12 7 0.28 20 23 (14) 90 99 (10) DICAMBA 1.12 8 0.28 10 23 (57) 100 99 DICAMBA 1.12 9 0.28 10 23 (57) 85 99 (15) f DICAMBA 1.12 10 0.28 10 23 (57) 95 99 (5) DICAMBA 1.12 11 0.28 5 23 (79) 90 99 (10) DICAMBA 1.12 12 0.28 15 23 (35) 100 99 c DICAMBA 1.12 13 0.28 10 23 (57) 100 99 DICAMBA 1.12 14 0.28 10 23 (57) 100 99 DICAMBA 1.12 15 0.28 15 23 (35) 100 99 DICAMBA 1.12 16 0.28 20 23 (14) 90 99 (10) DICAMBA 1.12 17 0.28 20 23 (14) 85 99 (15)
QUADRO V INIBIÇÃO DA PLANTJLqrn antídoto w wo c HERBICIDA TAXA NO TAXA DICAMBA 1.12 18 0.28 DICAMBA 1.12 19 0.28 DICAMBA 1.12 20 0.28 DICAMBA 1.12 21 0.28 DICAMBA 1.12 22 0.28 DICAMBA 1.12 23 0.28 DICAMBA 1.12 24 0.28 DICAMBA 1.12 25 0.28 DICAMBA 1.12 26 0.28 DICAMBA 1.12 27 0.28 DICAMBA 1.12 28 0.28 DICAMBA 1.12 29 0.28 DICAMBA 1.12 30 0.28 DICAMBA 1.12 31 0.28 DICAMBA 1.12 32 0.28 DICAMBA 1.12 33 0.28 DICAMBA 1.12 34 0.28
FOLHA VELUDO W WO 10 23 100 (57) 10 23 100 (57) 15 23 100 (35) 10 23 95 (57) (5) 0 23 100 (100) 20 23 100 (14) 20 23 100 (14) 10 23 65 (57) (35) 5 23 100 (79) 10 23 80 (57) (20) 15 23 90 (35) (10) 10 23 100 (57) 10 23 100 (57) 10 23 95 (57) (5) 20 23 100 (14) 20 23 95 (14) (5) 20 23 100 99 (14)
QUADRO V
% INIBIÇÃO DA PLANT^qrn fQLHA VELUDO HERBICIDA TAXA NO ANTÍDOTO TAXA W WO W WO DICAMBA 1.12 35 0.28 50 23 100 99 DICAMBA 1.12 36 0.28 10 23 (57) 100 99 DICAMBA 1.12 37 0.28 15 23 (35) 100 99 DICAMBA 1.12 38 0.28 10 23 (57) 100 99 DICAMBA 1.12 39 0.28 10 23 (57) 95 (5) 99 DICAMBA 1.12 40 0.28 10 23 (57) 100 99 DICAMBA 1.12 41 0.28 10 23 (57) a 95 (5) 99 DICAMBA 1.12 42 0.28 25 23 100 99 DICAMBA 1.12 43 0.28 20 23 (14) 100 99 DICAMBA 1.12 44 0.28 10 23 (57) 90 (10) 99 DICAMBA 1.12 45 0.28 40 23 100 99 DICAMBA 1.12 46 0.28 10 23 (57) 90 (10) 99 DICAMBA 1.12 47 0.28 20 23 (14) 100 99 DICAMBA 1.12 48 0.28 15 23 (35) 100 99 DICAMBA 1.12 49 0.28 15 23 (35) 100 99 DICAMBA 1.12 50 0.28 15 23 (35) 100 99 DICAMBA 1.12 51 0.28 5 23 (79) 95 (5) 99 DICAMBA 1.12 52 0.28 15 23 (35) 100 99 66
QUADRO V
% INIBIÇÃO DA PLANT^0RN FOLHA VELUDO HERBICIDA TAXA NO ANTÍDOTO TAXA W WO W WO Dl CAMBA 1.12 53 0.28 15 23 (35) 100 99 DICAMBA 1.12 54 0.28 25 23 100 99 DICAMBA 1.12 55 0.28 20 23 (14) 60 (40) 99 •C/ DICAMBA 1.12 56 0.28 15 23 (35) 70 (30) 99 DICAMBA 1.12 57 0.28 10 23 (57) 100 99 DICAMBA 1.12 58 0.28 10 23 (57) 95 (5) 99 DICAMBA 1.12 59 0.28 5 23 (79) 95 (5) 99 DICAMBA 1.12 60 0.28 10 23 (57) 100 99 DICAMBA 1.12 61 0.28 15 23 (35) 100 99 DICAMBA 1.12 62 0.28 15 23 (35) 100 99 ( DICAMBA 1.12 63 0.28 10 23 (57) 80 (20) 99 DICAMBA 1.12 64 0.28 10 23 (57) 90 (10) 99 0 DICAMBA 1.12 65 0.28 10 23 (57) 85 (15) 99 DICAMBA 1.12 66 0.28 15 23 (35) 95 (5) 99 DICAMBA 1.12 67 0.28 5 23 (79) 95 (5) 99 DICAMBA 1.12 68 .0.28 10 23 (57) 90 (10) 99 DICAMBA 1.12 69 0.28 5 23 (79) 90 (10) 99
67- OIIADR0 V HERBICIDA % INIBIÇÃO DA PLANT^,orn fqLHA VELUDO ANTÍDOTO w wo W WO TAXA NO TAXA Dl CAMBA 1.12 70 0.28 10 23 100 99 (57) DICAMBA 1.12 71 0.28 10 23 90 99 (57) (10) DICAMBA 1.12 72 0.28 5 23 70 99 (79) (30) DICAMBA 1.12 73 0.28 5 23 .80 99 (79) (20) co
QUADRO V .ERBICIDA TAXA % NO INIBIÇÃO PLANTA •SORGO antídoto ccrão) folha TAXA ** W0 W VELUDO WO DICAMBA 0.56 7 0.56 35 30 100 80 DICAMBA 2.24 7 0.56 85 95 (11) 95 100 (5) DICAMBA 0.56 7 2.24 10 30 (67) 100 80 DICAMBA 2.24 7 2.24 85 95 (11) 60 100 (40) DICAMBA 0.56 7 8.96 15 30 (50) 95 80 DICAMBA 2.24 7 8.96 90 95 (6) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 8 0.56 15 30 (50) 95 80 DICAMBA 2.24 8 0.56 45 95 (53) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 8 2.24 20 30 (34) 35 80 (57) DICAMBA 2.24 8 2.24 90 95 (6) 45 100 (55) DICAMBA 0.56 8 8.96 10 30 (67) 95 80 DICAMBA 2.24 8 8.96 95 95 (0) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 9 0.56 20 30 (34) 100 80 DICAMBA 2.24 9 0.56 85 95 (11) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 9 2.24 10 30 (67) 90 80 DICAMBA 2.24 9 2.24 25 95 (74) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 9 8.96 0 30 (100) 70 80 - (13)
QUADRO V
% INIBIÇÃO PLANTA
•SORGO HERBICIDA TAXA NO ANTÍDOTO (.grão TAXA " sr o "-η o > VELUDO WO DICAMBA 2.24 9 8.96 10 95 (90) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 11 0.56 10 30 (67) 90 80 DICAMBA 2.24 11 0.56 80 95 (16) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 11 2.24 5 30 (84) 100 80 DICAMBA 2.24 11 2.24 75 95 (22) 95 (5) 100 DICAMBA 0.56 11 8.96 5 30 (84) 10 80 (88) DICAMBA 2.24 11 8.96 45 95 (53) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 12 0.56 10 30 (67) 100 80 DICAMBA 2.24 12 0.56 85 95 (11) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 12 2.24 20 30 (34) 55 80 (32) DICAMBA 2.24 12 2.24 85 95 (11) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 12 8.96 25 30 (17) 100 80 DICAMBA 2.24 12 8.96 80 95 (16) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 13 0.56 10 30 (67) 100 80 DICAMBA 2.24 13 0.56 80 95 (16) 95 (5) 100 DICAMBA 0.56 13 2.24 30 30 (0) 95 80 DICAMBA 2.24 13 2.24 80 95 (16) 100 (0) 100
QUADRO V
% INIBIÇÃO PLANTA herbicida TAXA NO ANTÍDOTO TAXA • -SORGO CGRÃO) FOLHA VELUDO W W w wo DICAMBA 0.56 13 8.96 5 30 (84) 90 80 DICAMBA 2.24 13 8.96 25 95 (74) 100 (0) 100 DlCAMBA 0.56 17 0.56 15 30 (50) 50 (38] 80 1 DICAMBA 1.13 17 0.56 75 95 (22) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 17 2.24 10 30 (67) 80 (0) 80 DICAMBA 2.24 17 2.24 50 95 (48) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 17 8.96 25 30 (17) 90 80 DICAMBA 2.24 17 8.96 85 95 (11) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 25 0.56 30 30 (0) 75 (7) 80 DICAMBA 2.24 25 0.56 90 95 (6) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 25 2.24 60 30 100 80 DICAMBA 2.24 25 2.24 40 95 (58) 100 (0) 100 DICAMBA 2.24 25 8.96 0 30 (100) 80 (0) 80 DICAMBA 2.24 25 8.96 80 95 (16) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 29 0.56 0 30 (100) 70 80 (13) DICAMBA 2.24 29 0.56 65 95 (32) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 29 2.24 35 30 100 80 -71-
OUADRO V
% INIBIÇÃO PLANTA
•SORGO
HERBICIDA ANTÍDOTO (.GRÃO) FOLHA VELUDO
TAXA NO TAXA ™ W° W WO - DICAMBA 2.24 29 2.24 80 95 100 100 'x.. (16) (0) DICAMBA 0.56 29 8.96 5 30 90 80 (84) DICAMBA 2.24 29 8.96 85 95 90 100 ç (11) (10) DICAMBA 0.56 32 0.56 0 30 55 80 (100) (32) DICAMBA 2.24 32 0.56 75 95 100 100 (22) (0) DICAMBA 0.56 32 2.24 20 30 70 80 (34) (13) DICAMBA 2.24 32 2.24 45 95 100 100 (53) (0) DICAMBA 0.56 32 8.96 0 30 55 80 (100) (32) DICAMBA 2.24 32 8.96 30 95 50 100 (69) (50) f":. DICAMBA 0.56 33 0.56 40 30 60 80 v' (25) DICAMBA 2.24 33 0.56 80 95 100 100 (16) (0) DICAMBA 0.56 33 2.24 30 30 10 80 © (0) (88) DICAMBA 2.24 33 2.24 80 95 95 100 (16) (5) DICAMBA 0.56 33 8.96 25 30 40 80 (17) (50) DICAMBA 2.24 33 8.96 70 95 100 100 (27) (0) DICAMBA 0.56 . 38 0.56 80 30 70 80 (13) DICAMBA 2.24 38 0.56 60 95 100 100 (37) (0) -72
QUADRO V £
C Ο % INIBIÇÃO PLANTA -SORGO HERBICIDA TAXA NO ANTÍDOTO TAXA CGRÃO) folha veludo W W0 W wo DICAMBA 0.56 38 2.24 15 30 (50) 95 80 DlCAMBA 2.24 38 2.24 60 95 (37) 100 (0) L00 DICAMBA 0.56 38 8.96 15 30 (50) 20 (75) 80 DICAMBA 2.24 38 8.96 40 95 (58) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 45 0.56 40 30 70 (13) 80 DICAMBA 2.24 45 0.56 95 95 (0) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 45 2.24 5 30 (84) 100 80 DICAMBA 2.24 45 2.24 95 95 (0) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 45 8.96 5 30 (84) 95 80 DICAMBA 2.24 45 8.96 85 95 (11) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 52 0.56 0 30 (100) 100 80 DICAMBA 2.24 52 0.56 80 95 (16) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 52 2.24 30 30 (0) 90 80 DICAMBA 2.24 52 2.24 45 95 (53) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 52 8.96 20 30 (34) 100 80 DICAMBA 2.24 52 8.96 85 95 (11) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 54 0.56 30 30 90 80 (0) -73
QUADRO V
% INIBIÇÃO PLANTA
SORGO HERBICIDA TAXA NO ANTÍDOTO TAXA CGRÃO) folha veludo ^ wo w wo DICAMBA 2.24 54 0.56 65 95 (32) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 54 2.24 0 30 (100) 100 80 DICAMBA 2.24 54 2.24 80 95 (16) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 54 8.96 30 30 (0) 10 80 (88) DICAMBA 2.24 54 8.96 70 95 (27) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 56 0.56 50 30 100 80 DICAMBA 2.24 56 0.56 90 95 (6) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 56 2.24 20 30 (34) 90 80 DICAMBA 2.24 56 2.24 75 95 (22) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 56 8.96 5 30 (84) 80 80 (0) DICAMBA 2.24 56 8.96 85 95 (11) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 58 0.56 20 30 (34) 90 80 DICAMBA 2.24 58 0.56 85 95 (11) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 58 2.24 55 30 100 80 DICAMBA 2.24 58 2.24 95 95 (0) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 58 8.96 30 30 (0) 50 80 (38) DICAMBA 2.24 - 58 8.96 75 95 (22) 100 100 (0)
QUADRO V
% INIBIÇÃO PLANTA HERBICIDA TAXA NO ANTÍDOTO TAXA SORGO tf*10*» FOLHA VELUDO W wo DICAMBA 0.56 61 0.56 10 30 (67) 15 (82) 80 DICAMBA 2.24 61 0.56 85 95 (11) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 61 2.24 50 30 100 80 DICAMBA 2.24 61 2.24 75 95 (22) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 61 8.96 30 30 (0) 100 80 DICAMBA 2.24 61 8.96 55 95 (43) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 67 0.56 10 30 (67) 95 80 DICAMBA 2.24 67 0.56 85 95 (11) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 67 2.24 25 30 (17) 100 80 DICAMBA 2.24 67 2.24 90 95 (6) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 67 8.96 25 30 (17) 100 80 DICAMBA 2.24 67 8.96 95 95 (0) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 70 0.56 55 30 95 80 DICAMBA 2.24 70 0.56 80 95 (16) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 70 2.24 40 30 95 80 DICAMBA 2.24 70 2.24 95 95 (0) 100 (0) 100 DICAMBA 0.56 70 8.96 10 30 (67) 95 80 DICAMBA 2.24 70 8.96 80 95 100 100 (16) (0) 75-
OUADRO V
% INIBIÇÃO PLANTA HERBICIDA TAXA NO ANTÍDOTO TAXA -SORGO FOLHA VELUDO w wo © DICAMBA 0.56 71 0.56 5 30 (84) 75 80 (7) Dl CAMBA 2.24 71 0.56 80 95 (16) 100 100 (0) tl DICAMBA 0.56 71 2.24 10 30 (67) 100 80 V.- DICAMBA 2.24 71 2.24 80 95 (16) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 71 8.96 25 30 (17) 95 80 DICAMBA 2.24 71 8.96 100 95 100 100 (0) DICAMBA 0.56 74 0.56 15 30 (50) 95 80 DICAMBA 2.24 74 0.56 75 95 (22) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 74 2.24 25 30 (17) 95 80 Τ DICAMBA 2.24 74 2.24 90 95 (6) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 74 8.96 0 30 (100) 20 80 (75) Ο DICAMBA 2.24 74 8.96 45 95 (53) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 73 0.56 30 30 (0) 40 80 (50) DICAMBA 2.24 73 0.56 90 95 (6) 100 100 (0) DICAMBA 0.56 73 2.24 15 30 (50) 100 80 DICAMBA 2.24 73 2.24 80 95 100 100 (16) (0)
QUADRO V % INIBIÇÃO PLANTA herbicida TAXA NO antídoto TAXA • -SORGO (£RÃO^ fiO DlCAMBA 0.56 73 8.96 0 30 (100) DICAMBA 2.24 73 8.96 85 95 FOLHA veludo w wo 90 80 100 100 (0) (11) EXEMPLO 11 O processo que se segue apresenta a interacção entre herbicida e antídoto quando ambos são incorporados numa camada de cobertura de solo antes da emergência das espécies da colheita e das ervas daninhas. Os recipientes foram cheios e comprimidos com um solo de topo de aluvião argiloso fumigado até uma profundidade de cerca de 1,3 cm a partir do topo do recipiente. Um primeiro recipiente foi designado como um controlo não tratado, um segundo recipiente foi designado com um controlo herbicida, e um terceiro recipiente foi designado como um recipiente de teste com herbicida + antídoto. Cada um dos recipientes foi semeado com uma espécie de colheita. Uma quantidade medida de cada herbicida dispersa ou dissolvida em acetona ou água foi aplicada, a uma quantidade medida de solo. A esta mesma quantidade de solo tratado com herbicida, adicionou-se uma quantidade medida de antídoto disperso ou dissolvido em acetona ou água. A quantidade de solo tratado com o herbicida e antídoto foi completamente misturado a fim de incorporar o herbicida e antídoto no solo uniformemente. A camada de sementes no terceiro recipiente de solo foi coberta com solo tratado com o herbicida e antídoto e o recipiente foi nivelado. Para cada série de testes, as camadas de sementes do primeiro e segundo recipiente foram igualmente cobertas por camadas de solo. A camada de cobertura do primeiro recipiente não foi tratada com herbicida ou antídoto. A camada de cobertura do segundo recipiente tinha uma quantidade medida de apenas ambos os herbicidas nela incorporada. Os recipientes foram então colocados numa prateleira de uma estufa e sub-irrigados como requerido ao longo do tempo de duração do teste. A resposta da planta foi observada cerca de três semanas após o tratamento inicial. Os resultados são referidos no Quadro VI, em que as ervas daninhas no teste, folha de veludo e erva de curral têm os símbolos "VL" e "BYG", respectivamente.
Quadro VI
HerbiçicLa
Acetocloro Taxa Dicarabà Taxa Antidoto % Danos No. Taxa Corn VL BYG 4.48 - - - 32 7 100 8.96 - - - 68 43 100 - 1.12 - - 28 97 95 - 2.24 - - 48 98 100 4.48 1.12 - - 75 98 100 4.48 2.24 - - 90 100 100 8.96 1.12 - - 87 98 100 8,96 2.24 - - 95 100 100 - - 8 8.96 10 50 90 4.48 - II 11 5 10 100 4.48 - II 2.24 20 30 100 8.96 - It 8.96 5 90 100 8.96 - II 2.24 15 90 100 - 1.12 11 8.96 0 85 95 - 1.12 II 2.24 20 100 90 - 2.24 II 8.96 5 90 95 - 2.24 II 2.24 0 100 100 4.48 1.12 11 8.96 30 100 100 4.48 2.24 11 8.96 60 95 100 8.96 1.12 II 8.96 50 100 100 8.96 2.24 tt 8.96 85 100 100 4.48 1.12 II 2.24 55 100 100 4.48 2.24 II 2.24 75 100 100 8.96 - II 2.24 75 100 100 8.96 - II 2.24 85 100 100 - 32 8.96 0 0 85 4.48 - 11 8.96 10 10 100 4.48 - II 2.24 0 10 100 8.96 - 11 8.96 0 15 100 8.96 - 11 2.24 0 30 100 - 1.12 II 8.96 0 90 95 - 1.12 II 2.24 0 100 100 - 2.24 II 8.96 20 100 95 — *2.24 II 2.24 15 100 95
Quadro VI -H.erb.içi.da
Acetocloro Dicarabà - Antídoto % Danos Taxa Taxa No. Taxa Corn VL BYG 4.48 1.12 32 8.96 25 100 100 4.48 2.24 II II 80 100 100 8.96 1.12 II II 65 100 100 8.96 2.24 II II 80 95 100 4.48 1.12 II 2.24 45 100 100 4.48 2.24 11 II 45 100 100 8.96 1.12 II II 50 100 100 8.96 2.24 II II 45 100 100 - - 45 8.96 0 0 95 4.48 - II 11 5 10 100 4.48 - II 2.24 0 85 100 8.96 - II 8.96 25 90 100 8.96 - 11 2.24 25 95 100 - 1.12 II 8.96 5 100 90 — II II 2.24 10 100 100 — 2.24 II 8.96 30 100 95 - II II 2.24 25 100 90 4.48 1.12 1! 8.96 60 95 100 11 2.24 II II 55 100 100 8.96 1.12 II II 60 95 100 11 2.24 II 11 75 100 100 4.48 1.12 II 2.24 55 100 100 4.48 2.24 II II 60 100 100 8.96 1.12 II II 50 100 100 II 2.24 II II 50 100 100 - - 67 8.96 0 10 85 4.48 - II 11 20 25 100 II - II 2.24 0 35 100 8.96 - II 8.96 50 95 100 8.96 - II 2.24 45 80 100 - 1.12 II ' 8.96 10 100 90 - II II 2.24 25 100 95 - 2.24 II 8.96 30 85 90 - II II 2.24 60 100 80
Quadro VI . HerbiçicLa_
Acetocloro Dicambá Antidoto % Danos
Taxa Taxa No. Taxa Corn VL BYG 4.48 1.12 67 8.96 60 100 100 tf 2.24 11 II 75 100 100 8.96 1.12 11 II 30 100 100 11 2.24 11 11 90 100 100 4.48 1.12 II 2.24 80 100 100 11 2.24 11 II 65 100 100 8.96 1.12 II II 70 95 100 11 2.24 11 11 90 95 100 - - 71 8.96 0 0 90 4.48 - 11 II 5 10 100 II - II 2.24 5 10 100 8.96 - 11 8.96 30 20 100 II - 11 2.24 0 10 100 - 1.12 11 8.96 10 85 90 - 1.12 II 2.24 10 100 95 - 2.24 11 8.96 35 100 95 - II II 2.24 5 100 95 4.48 1.12 11 8.96 45 100 100 n 2.24 II II 35 95 100 8.96 1.12 11 II 55 100 100 II 2.24 II II 75 100 100 4.48 1.12 11 2.24 60 100 100 11 2.24 tl 11 55 100 100 8.96 1.12 11 11 45 100 100 II 2.24 II II 80 100 100 - - 74 8.96 0 0 90 4.48 - II II 20 70 100 II - 11 2.24 5 15 100 8.96 - 11 8.96 10 20 100 It - II 2.24 10 60 100 - 1.12 If 8.96 15 100 90 - 11 II 2.24 10 90 80 - 2.24 II 8.96 20 90 90 II 11 2.24 35 100 100 81
Quadro VI
Herb.içjfiã,
Acetocloro Taxa Dicamba Taxa Antidoto % Danos No. Taxa Corn VL BYG 4.48 1.12 II 8.96 45 100 100 n 2.24 II II 60 100 100 8.96 1.12 II II 55 95 100 II 2.24 II II 35 90 100 4.48 1.12 II 2.24 10 100 100 It 2.24 ir II 75 90 100 8.96 1.12 II II 40 100 100 II 2.24 II II 55 100 100
C -82-
Todos os compostos do teste apresentaram actividade para cada um dos herbicidas isoladamente e para misturas dos dois entre sí. 0 antídoto No. 74 foi o composto mais activo na totalidade, reduzindo os danos provocados no milho de 75% com a combinação de 4,48 kg/ha de acetoclor e 1,12 kg/ha de dicamba sem o antídoto para 10% com 2,24 kg/ha com o antidoto. EXEMPLO 12
0 processo do teste descrito no Exemplo 11 foi usado para determinar a eficácia como antídoto de vários compostos como agentes de segurança para os herbicidas alaclor, dicamba e suas misturas no sorgo granulado ("GrSO"). A erva daninha de folha ampla folha de veludo ("VL") foi a erva daninha do teste. Os resultados do teste são indicados no Quadro VII. Os valores da inibição percentual para os herbicidas sem o antídoto são médias de três replicações, enquanto que os valores indicados com o antídoto são provenientes de uma única replicação.
C c
Quadro VII
Herbicida
Alacloro Dicamba A.n.t i d o t o % Danos Taxa Taxa No. Taxa GrSO VT. 0.56 - - - 93 0 2.24 - - - 93 0 - 1.12 - - 60 79 0.56 II - - 97 100 2.24 II - - 99 100 — - 9 8.96 25 0 0.56 - II 0.56 10 0 SI - II 2.24 20 10 ft - II 8.96 30 0 2.24 - II 0.56 50 0 II - II 2.24 20 0 II - 11 8.96 5 0 — 1.12 II 0.56 35 100 — 11 II 2.24 35 95 — tl 11 8.96 45 70 0.56 II II 0.56 55 100 II II II 2.24 55 100 II It II 8.96 95 100 2.24 II II 0.56 95 100 II II II 2.24 75 100 If II II 8.96 85 100 — - 11 II 10 0 0.56 - 11 0.56 25 0 It - 11 2.24 0 0 11 - 11 8.96 30 0 2.24 - II 0.56 70 0 11 - II 2.24 60 0 11 - II 8.96 25 0 — 1.12 II 0.56 60 100 — II II 2.24 65 50 — 11 11 8.96 50 30 0.56 II 11 0.56 40 50 II 11 II 2.24 80 100 11 ιΓ II 8.96 25 100.
Quadro VII
Herbicida
Alacloro Dicamba A.n.t i d o t o % Danos Taxa Taxa NO. Taxa GrSO VL 2.24 1.12 29 8.96 90 100 IV - 32 II 0 0 0.56 - • 11 0.56 80 100 IV - II 2.24 60 0 IV - II 8.96 25 0 2.24 - VI 0.56 95 0 11 - II 2.24 95 0 If - 11 8.96 70 0 - 1.56 11 0.56 70 100 - IV II 2.24 50 80 - IV 11 8.96 55 100 0.56 II II 0.56 95 100 ff II II 2.24 95 100 VI VI 11 8.96 85 50 2.24 1.12 II 0.56 100 100 «I II II 2.24 95 100 IV VI II 8.96 95 25 - - 74 II 10 0 0.56 - II 0.56 10 0 - II 2.24 0 0 11 - II 8.96 25 0 2.24 - 11 0.56 50 0 IV - II 2.24 35 100 II - II 8.96 35 0 - 1.12 11 0.56 55 85 - II 11 2.24 50 90 - lf II 8.96 60 100 0.56 «V II 0.56 65 80 11 II II 2.24 70 100 IV VI IV 8.96 75 90 2.24 II II •0.56 95 100 IV II II 2.24 90 100 II II II 8.96 80 100
Os dados anteriores indicam que os efeitos de segurança dos antídotos contra os herbicidas alaclor, dicamba e suas misturas em certas condições de teste não são totalmente consistentes nas taxas usadas no teste usando sorgo como a colheita do teste, o qual é altamente sensível em relação àqueles herbicidas. Uma certa melhoria da acção do antídoto pode ser sugerida por outros métodos de teste, por exemplo, pela utilização de um método diferente de aplicação do antídoto, por exemplo, sob a forma de um revestimento da semente da colheita tal como é exemplificado no exemplo que se segue. -87 EXEMPLO 13
c o 0 processo que se segue foi usado para determinar a interacção entre um herbicida e antídoto quando o herbicida é aplicado tópicamente à superfície do solo e o antídoto é aplicado à semente da colheita. À semente da planta da colheita pode ser tratada com o antídoto quer fazendo contactar a semente com o antídoto sob a forma em pô ou fazendo contactar a semente com uma solução ou suspensão de composto antídoto dissolvido ou suspenso num solvente apropriado, tipicamente cloreto de metileno ou tolueno. São usadas quantidades relativas de composto antídoto e sementes para proporcionar uma concentração antídoto-sobre-semen-te# numa base de percentagem peso/peso, tipicamente variando entre cerca de o,03 e 0,13%. Os recipientes foram cheios prensados com solo do tipo de aluvião argiloso fumigado até uma profundidade de cerca de 1,3 cm a partir do topo do recipiente. Um primeiro recipiente foi designado como controlo não tratado, um segundo recipiente foi designado como controlo do herbicida, e um terceiro recipiente foi designado como recipiente do teste com herbicida + antídoto. Sementes de colheita não tratadas foram colocadas no primeiro e segundo recipientes. As sementes de colheita tratadas com antídoto foram colocadas no terceiro controlo. Então, cada um dos segundo e terceiro recipientes foi cheio e nivelado com uma camada de cobertura de solo tendo nele incorporado o herbicida seleccionado com uma concentração pré-de-terminada. 0 primeiro recipiente foi cheio e nivelado com solo não contendo herbicida. Todos os recipientes receberam cerca de 0,6 cm de água por cima para simular uma queda de chuva activado-ra. Os recipientes foram colocados numa prateleira de uma estufa e sub-irrigados como requerido durante o tempo de duração do teste. A resposta da planta foi observada cerca de três semanas após o tratamento inicial.
Neste exemplo, Antídotos No. 9 (nome comum "flurazole") e No. 12 (nome comum "ciometrinil") revestiram as sementes de sorgo para teste com os herbicidas alaclor, dicamba e suas misturas. 0 rabo-de-raposa (GrFt) estava presente como a erva daninha do teste. Os resultados do teste são indicados no Quadro VIII. Os valores dos danos percentuais indicados para apenas o tratamento com herbicida (sem antídoto) são médias de seis replicações para o sorgo e três replicações para a erva daninha, enquanto que os valores para as formulações contendo antídoto são médias de quatro replicações para o sorgo e duas replicações para a erva daninha.
Quadro VIII
Herbicida
Alacolor Dicsmba & Danos doto No· Taxa Taxa GrSO GrFt heck - - - - - 0.56 - 63 100 - - 1.12 14 6 - - 0.56 20 16 - 0.56 1.12 89 100 - II 0.56 54 100 9 - - 7 0 II 0.56 - 10 100 II - 0.56 0 8 II - 1.12 20 72 II 0.56 0.56 17 100 II II 1.12 12 100 12 - - 10 0 II 0.56 - 4 100 II - 0.56 7 20 II - 1.12 17 65 II 0.56 0.56 33 100 II 0.56 1.12 15 98
Os dados no Quadro VIII indicam os danos reduzidos sobre o sorgo quando os antídotos são aplicados como um revestimento da semente sobre a semente de sorgo. Estes dados podem ser comparados com os do Quadro VII revelando um efeito de segurança geralmente menos consistente quando os herbicidas e o antídoto são aplicados por incorporação no solo numa camada de cobertura. Os dados no Quadro VIII ilustram o efeito de segurança eficaz no sorgo contra alaclor e dicamba quando os herbicidas são aplicados separadamente ou em combinação à semente de sorgo revestida com os antídotos. EXEMPLO 14
Este teste foi realizado para avaliar o efeito como antídoto (de segurança) de um certo número de antídotos contra a dicamba, metolaclor e suas combinações no milho na presença das ervas daninhas folha de veludo (VL) e da erva do curral (BYG). 0 processo do teste aqui indicado foi igual ao descrito nos Exemplos 11 e 12. A concentração dos ingredientes activos herbicidas foi aqui anteriormente referida. Os valores percentuais dos danos causados às plantas tratadas com formulações herbicidas não contendo antídoto representam médias de três replicações, enquanto que os danos percentuais resultantes das formulações contendo antídoto se baseiam numa replicação. Os resultados do teste são indicados no Quadro IX. 91
Quadro IX
Herbicida
Metolacloro Taxa Dicamba Taxa - Antídoto % Danos No. Taxa Corn VL BYG 4.48 - - - 7 5 100 8.96 - - - 8 33 100 — 2.24 - - 12 13 38 4.48 II - - 35 82 100 8.96 II - - 55 88 100 - - 3 8.96 0 0 0 4.48 - II 2.24 0 0 0 4.48 - II 8.96 0 10 100 8.96 - II 2.24 0 0 100 8.96 - II 8.96 0 5 100 - 2.24 II 2.24 0 80 20 - ιι II 8.96 20 65 15 4.48 II II 2.24 5 100 100 4.48 II II 8.96 15 100 100 8.96 II 11 2.24 70 100 100 8.96 II II 8.96 55 100 100 — - 8 8.96 10 0 0 4.48 - II 2.24 0 0 100 II - II 8.96 0 0 100
Quadro IX
Herbicida
Metolacloro Taxa Dicamba Taxa - Antídoto % Danos No. Taxa Corn VL BYG 8.96 - 8 2.24 5 10 100 (1 - If 8.96 15 0 100 - 2.24 II 2.24 5 65 90 - II II 8.96 25 80 85 4.48 II »» 2.24 25 85 100 4.48 II II 8.96 20 75 100 8.96 II II 2.24 40 25 100 II 11 II 8.96 5 100 100 - - 11 8.96 0 0 5 4.48 - IV 2.24 0 0 ICO II - II 8.96 0 5 100 8.96 - II 2.24 0 70 100 8.96 - 11 8.96 15 40 100 - . 2.24 II 2.24 0 60 65 - II II 8.96 0 100 90 4.48 II II 2.24 55 100 100 11 11 II 8.96 55 100 100 8.96 II II 2.24 70 100 100 f! fl II 8.96 25 100 100 - - 22 8.96 5 0 0 4.48 - II 2.24 0 0 100 II - II 8.96 0 0 100 8.96 - II 2.24 5 10 100 II - II 8.96 35 25 100 - 2.24 II 2.24 5 85 90 - 11 II 8.96 0 30 100 4.48 II 11 2.24 35 55 100 11 II II 8.96 10 90 100 8.96 II II 2.24 10 100 100 II 1! II 8.96 15 100 100 - - 32 8.96 0 0 0 4.48 - II 2.24 0 25 100 II - II 8.96 0 0 100 8.96 - II 2.24 5 80 100
Quadro IX
Herbicida
Metolacloro Taxa Dicamba Taxa - Antídoto % Danos No. Taxa Corn VL BYG 8.96 32 8.96 0 100 100 - 2.24 11 2.24 0 80 60 - II II 8.96 10 90 75 4.48 II II 2.24 15 100 100 fl » »1 8.96 5 80 100 8.96 tl II 2.24 20 90 100 II II II 8.96 50 100 100 - - 45 8.96 0 100 0 4.48 - ir 2.24 0 75 100 II - 11 8.96 0 20 100 8.96 - II 2.24 0 15 100 II - II 8.96 20 25 100 - 2.24 II 2.24 10 85 85 - II II 8.96 15 100 25 4.48 II II 2.24 45 80 100 1! II II 8.96 15 95 100 8.96 II 11 2.24 15 95 100 II II II 8.96 70 100 100 - - 67 8.96 0 0 0 4.48 - II 2.24 15 0 100 tt - II 8.96 15 25 100 8.96 - 11 2.24 5 0 100 tl - II 8.96 5 40 100 - 2.24 »1 2.24 0 20 0 - II II 8.96 35 80 70 4.48 II II 2.24 35 85 100 II II 11 8.96 30 50 100 8.96 II If 2.24 30 80 100 II II «1 8.96 50 85 100 - - 71 8.96 0 10 0 4.48 - II 2.24 5 10 100 II - II 8.96 0 0 100 8.96 - II 2.24 15 0 100 II - 11 8.96 5 65 100
-94Quadro IX © ©
Herbicida Metolac loro Taxa Dicamba Taxa - Antidoto * Danos No. Taxa Com VL - 2.24 71 2.24 10 50 80 — II II 8.96 25 90 80 4.48 II II 2.24 0 60 100 II •1 II 8.96 0 100 100 8.96 II II 2.24 55 80 100 II II II 8.96 75 100 100 — - 74 8.96 0 0 40 4.48 - II 2.24 15 60 100 II - II 8.96 0 0 100 8.96 - II 2.24 0 45 100 II - II 8.96 0 60 100 — 2.24 1« 2.24 20 85 75 — II II 8.96 15 85 80 4.48 II 11 2.24 25 85 100 II II II 8.96 45 100 100 8.96 II II 2.24 25 100 100 II II II 8.96 15 100 100 Ο
Nos testes anteriores, todos os compostos antídotos apresentaram acção de segurança sobre o milho em relação âs combinações de dicamba e metolaclor. O antídoto No. 22 foi o composto mais activo na redução dos danos provocados no milho pela combinação metolaclor:dicamba 8,96:2,24 kg/ha sem o antídoto de 55% para 10% com a adição de 2,24 kg/ha do antídoto.
EXEMPLO 15
Este exemplo ilustra o efeito de segurança do Antídoto No. 78 contra a dicamba em combinação com metolaclor. O antídoto
D foi fornecido sob a forma de herbicida Dual II contendo 83,9 % em peso de metolaclor, 2,7% em peso de Antídoto No. 78 e 13,4% em peso de elementos inertes. O processo deste exemplo foi igual ao descrito no exemplo anterior, incluindo o número de replicações para se obter os valores médios de danos percentuais indicados. A erva daninha do teste foi a folha de veludo; não se encontrava presente neste teste a erva do curral. Os resultados do teste são indicados no Quadro X.
C
Quadro X
Herbicida
Metolacloro Dicaaba Antídoto __%_Danos
Taxa Taxa - No. Taxa Com VT, 8.96 - 78 - 95 0 4.48 - II - 18 0 2.24 - II - 0 0 - 4.48 II - 25 43 - 2.24 II - 7 11 - 1.12 II - 2 7 8.96 - II 0.28 0 27 4.48 - II 0.14 0 0 2.24 - II 0.07 0 2 8.96 4.48 II - 93 100 4.48 tf II - 70 100 2.24 tl 11 - 65 100 8.96 2.24 II - 83 98 4.48 II II - 58 65 2.24 II II - 40 70 8.96 1.12 II - 85 90 4.48 II II - 30 40 2.24 II II - 13 13 8.96 4.48 II 0.28 82 100 4.48 II tl 0.14 30 100 2.24 II II 0.07 10 60 8.96 2.24 II 0.28 30 80 4.48 II II 0.14 15 90 2.24 II IV 0.07 10 62 8.96 1.12 11 0.28 22 55 4.48 II II 0.14 5 18 2.24 II II 0.07 0 5 -97- É indicado no Quadro X que nem o metolaclor nem a dicamba isoladamente proporcionam um controlo adequado das ervas daninhas com taxas de teste máximas até 8,96 kg/ha para o metolaclor e 4,48 kg/ha para a dicamba. Contudo, as combinações destes herbicidas proporcionou um controlo adequado. O antídoto 78 reduziu os danos provocados no milho com 8,96 metolaclor mais 1,12 Dicamba de 85 para 22% a 0,28 kg/ha. EXEMPLO 16
Este exemplo descreve o efeito antídoto de vários compostos antídotos contra a dicamba no trigo e no milho. A erva daninha do teste nestes testes foi Anserina de raiz vermelha (Amaranthus retroflexus, Rrpw no Quadro 11). O processo do teste usado neste exemplo foi igual ao descrito no Exemplo 11, exceptuando o uso de um único herbicida em vez de uma combinação de dicamba e um co-herbicida. Os dados do teste para as experiências com trigo são indicados no Quadro XI e para as experiências com milho no Quadro XII.
-98
Quadro XI % Inibição de plantas
Antídoto Taxa ... No. Κσ/Ha { v 1 8-96 1 « 1 m 1 2.24 1 » Ç, 1 0.56 1 ·' 4 8.96 4 » 4 » 4 2.56 4 " 4 0.56 4 » 5 8.96 5 " 5 " 5 2.24
Vi- 5 ” 5 0.56 5 » 7 8.96 C 7 7 » 7 2.24 7 «« 7 0.56 7 » 9 8.96 9 " 9 " 9 2.24
Herbicida Κσ/Ha Trioo _Rtdw Dicamba 0.56 12 95 VI 2.24 65 100 11 2.24 40 100 II 0.56 15 80 II 0 0 IV 2.24 55 85 II 0.56 0 100 II 2.24 85 100 II 0.56 0 100 II 2.24 90 100 II 0.56 0 90 II 0 0 II 2.24 15 100 II 0.56 5 55 «1 2.24 50 100 II 0.56 10 100 II 2.24 30 100 II 0.56 5 90 II 0 0 11 2.24 15 100 II 0.56 0 80 II 2.24 10 100 II 0.56 0 100 II 2.24 10 100 II 0.56 0 95 II 0 0 11 2.24 20 75 II 0.56 10 80 II 2.24 30 100 11 0.56 0 100 .. ti 2.24 10 85 II 0.56 0 95 II 10 0 II 2.24 15 90 -99- C’.
( c:
Quadro XI Antídoto No. 0/ /0 Taxa Κσ/Ha Inibição de plantas Herbicid a Κσ/Ha Tiriqo. RrDW 9 2.24 Dicamba 0.56 10 25 9 0.56 If 2.24 45 100 9 «t II 0.56 0 100 11 8.96 II 2.24 15 100 11 It II 0.56 0 85 11 tt II 0 0 11 2.24 II 2.24 10 70 11 It II 0.56 0 95 11 0.56 II 2.24 60 100 11 tl 11 0.56 5 100 12 8.96 II 2.24 40 100 12 II II 0.56 10 90 12 II II 0 100 12 2.24 II 2.24 15 85 12 «V II 0.56 10 95 12 0.56 II 2.24 10 100 12 II II 0.56 10 100 13 8.96 11 2.24 20 100 13 II II 0.56 0 100 13 «1 II 0 95 13 2.24 II 2.24 0 100 13 II II 0.56 0 60 13 0.56 II 2.24 15 100 13 II II 0.56 0 100 29 8.96 II 2.24 45 100 29 11 II 0.56 0 100 29 If II 0 80 29 2.24 II 2.24 10 85 29 II 11 0.56 10 65 29 0.56 11 2.24 0 70 29 II II 0.56 20 90 76 8.96 II 2.24 100 100 76 II «1 0.56 100 100 76 II II 95 100 -100-Antídoto Taxa
Quadro XI
ο % Inibição de plantas No. Κσ/Ha Herbicid a Κσ/Ha Triao _Rrpw Dicamba 76 2.24 - 2.24 100 100 76 11 II 0.56 90 100 76 0.56 ff 2.24 35 100 76 II II 0.56 60 100 32 8.96 11 2.24 0 100 32 IV 11 0.56 0 90 32 II II 0 0 32 2.24 11 2.24 30 100 32 II 11 0.56 0 100 32 0.56 II 2.24 10 100 32 11 II 0.56 0 100 32 8.96 II 2.24 30 100 32 fl 11 0.56 0 100 32 8.96 II 5 80 32 2.24 tt 2.24 15 100 32 II II 0.56 0 100 32 0.56 II 2.24 65 100 32 II II 0.56 0 95 39 8.96 n 2.24 10 100 39 II II 0.56 0 100 39 II II 0 0 39 2.24 II 2.24 15 100 39 II II 0.56 0 95 39 0.56 II 2.24 10 100 39 II II 0.56 10 100 40 8.96 11 2.24 5 100 40 IV II 0.56 0 100 40 II II 0 0 40 2.24 II 2.24 10 100 40 tl 11 0.56 0 85 40 0.56 II 2.24 45 100 40 11 n 0.56 35 100 45 8.96 11 2.24 10 100 45 II II 0.56 0 100
Quadro XI % Inibição de plantas • Ka/Ha Herbicida Ko/Ha Trino. RrDW 45 8.96 Dicamba 5 100 45 2.24 n 2.24 25 100 45 II II 0.56 10 100 45 0.56 II 2.24 20 100 45 II II 0.56 0 95 74 8.96 II 2.24 40 100 74 II II 0.56 0 100 74 II II 0 0 74 2.24 II 2.24 35 100 74 II II 0.56 0 95 74 0.56 II 2.24 70 100 74 II II 0.56 10 100 Verifica-se a partir dos dados no Quadi
Antídoto Taxa XI que o efeito herbicida da dicamba contra o trigo foi reduzido por um certo número de antídotos do teste. 0 antídoto No. 39 mostrou-se mais activo neste teste, reduzindo os danos causados ao trigo pela dicamba de 65% a 2,24 kg/ha para 0% com apenas 0,56 kg/ha do antídoto. -102-
Ouadro XII
G 0' /0
Antídoto Taxa No. Ka/Ha 40 8.96 40 II 40 II 40 2.24 40 II 40 0.56 40 II 74 8.96 74 II 74 II 74 2.24 74 II 74 0.56 74 II 75 8.96 75 II 75 •1 75 2.24 75 II 75 0.56 75 0.56
Inibição de plantas
Herbicida
Dicamba
II
«I
II
II
II
II
II
II
II
II
II
II
II
II
II
II
II
II
II
II
II
II Κσ/Ha Mi lho RrDW 4.48 35 50 1.12 10 50 4.48 5 60 1.12 0 35 0 0 4.48 15 95 1.12 5 65 4.48 35 100 1.12 10 60 4.48 0 30 1.12 0 25 5 50 4.48 25 90 1.12 0 75 4.48 15 75 1.12 10 60 4.48 10 95 1.12 10 90 0 0 4.48 10 85 1.12 0 95 4.48 10 95 1.12 0 55 A partir dos dados no Quadro XII verifica-se que o efeito herbicida da dicamba contra o milho foi reduzido por todos os antídotos do teste a 8,96 kg/ha. Por exemplo, os danos causados ao milho pela dicamba isoladamente foi de 35% a 4,48 kg/ha. Este grau de danos com a mesma taxa de dicamba foi reduzido para 5%, 0% e 10% respectivamente, pelos antídotos nos. 40, 74 e 75 a uma taxa de 8,96 kg/ha.
Embora o invento tenha aqui sido exemplificado especí-ficaraente com o composto herbicida comercial dicamba como representativo dos compostos da Fórmula I, por alaclor, acetoclor e metolaclor como representativos dos compostos da Fórmula V e por vários antídotos de dicloroacetamida tais como AD-67 e o agente de segurança da formulação V como representativo dos compostos de acordo com as Fórmulas II e III, assim como uma multiplicidade de outros antídotos tendo uma série de estruturas químicas, deve ser tomado em consideração que outros compostos no âmbito das fórmulas atrás referidas e outras classes químicas são específicamente contemplados como sendo abrangidos pelo âmbito deste invento. Por exemplo, outros derivados do ácido benzoico aqui contemplados incluem os compostos descritos na Patente dos E.U.A. No. 3.013.054.
Os compostos herbicidas mencionados atrás específicamente usados aqui como co-herbicidas são meramente exemplificati-vos das classes de herbicidas que eles representam. Contudo, é expressamente contemplado que muitos outros compostos herbicidas análogos aos aqui representados tendo uma série de radicais equivalentes substituídos no núcleo central podem de um modo semelhante ser agentes de segurança em relação a várias plantas de colheitas num maior ou menor grau com os compostos antídotos deste invento. Por exemplo, outros compostos α-haloacetamida e α-haloacetanilida úteis como herbicidas são descritos nas
Patentes dos E.U.A. NOS. 3.442.945, 3.547.620, 3.574.746, 3.586.496, 3.830.841, 3.901.768, 4.249.935, 4.319.918, 4.517.011, 4.601.745, 4.657.579 e 4.666.502 e na Patente Australiana No. AU-A1-18044/88.
Compostos de tiocarbamato úteis como herbicidas são descritos nas Patentes dos E.U.A, Nos. 2.913.327, 3.330.643 e 3.330.821.
Outros compostos de piridina herbicidas são descritos nas Patentes dos E.U.A. Nos. 4.692.184 e 4.826.532, que foram cedidas em comum com este pedido de patente. Éteres fenílicos heterociclilos úteis como herbicidas (especialmente éters de pirazolil arilo) são descritos, por exemplo, na Patente dos E.U.A. No. 4.298.749. Éteres difenílicos herbicidas e éteres nitrofenílicos herbicidas incluem éter 2,4-diclorofenil 4'-nitrofenílico ("ni-trofen"), 2-cloro-l-(3'-etoxi-4'-nitrofenoxi)-4-trifluorometilbenzeno ("Oxifluorfen"), éter 2',4'-diclorofenil 3-metoxi-4-nitrofenílico ('•Clormetoxinil·'), 2- [4' - (2", 4"-diclorofenoxi) -fenoxi] -propionato de metilo, N-(2'-fenoxietil)-2-[5'-(2”-cloro-4"-trifluorometilfe-noxi)-fenoxi]-propionamida, 2-[nitro-5-(2-cloro-4-trifluorometil-fenoxi)-fenoxil-propionato de 2-metoxietilo e éter 2-cloro-4-tri-fluorometilfenil 3·-oxazolin-2'-il-4'-nitrofenílico.
Uma outra classe genérica de compostos herbicidas agroquímicamente importantes específicamente contemplados para utilização como co-herbicidas em combinação com os compostos antídotos deste invento são os derivados das ureias e da
sulfonilureia. Ureias herbicidas importantes incluem l-(benzotia-zol-2-il)-l,3-dimetilureia; fenilureias, por exemplo: 3-(3-cloro--p-tolil)-l,l-dimetilureia ("clorotoluron"), l,l-dimetil-3--(a,a,a-trifluoro-m-tolil)ureia ("fluometuron"), 3-(4-bromo-3- -clorofenil)-metoxi-l-metilureia (“clorbromuron”), 3-(4-bromofe-nil)-1-metoxi-l-metilureia ("metobromuron”), 3-(3,4-diclorofe-nil)-1-metoxi-l-metilureia ("linuron·') , 3-(4-clorofenil)-1-metoxi-l-metilureia ("monolinuron"), 3-(3,4-diclorofenil)-l,l-dime-tilureia ("diuron"), 3-(4-clorofenil)-1,1-dimetilureia ("monu- ron") e 3-(3-cloro-4-metoxifenil)-l,l-dimetilureia ("metoxuron"); ζ_ρ Sulfonilureias e sulfonamidas herbicidas importantes específicamente contempladas como sendo úteis como herbicidas em composições com compostos antídotos deste invento incluem as apresentadas nas patentes que se seguem: Patentes dos E.U.A. Nos. 4.383.113, 4.127-405, 4.479.821, 4.481.029, 4.514.212, 4.420.325, 4.638.004, 4.675.046, 4.681.620, 4.741.760, 4.723.123, 4.411.690, 4.718.937, 4.620.868, 4.668.277, 4.592.776, 4.666.508, 4.696.695, 4.731.446, 4.678.498, 4.786.314, 4.889.550 e 4.668.279; Números de Patentes europeias Nos. 084224, 173312, 190105, 256396, 264021, 264672, 142152, 244847, 176304, 177163, 187470, 187489, 184385, 232067, 234352, 189069, 224842, 249938, 246984 e 246984 e Patente Alemã No. 3.618.004. ^ De entre as sulfonilureias herbicidas apresentadas numa ou mais das patentes atrás referidas que são de particular interesse são mencionadas as espécies Q N-[ (4-metoxi-6-metilpirimidin-2-il) aminocarbonil]-3-cloro-4-meto- xicarbonil-l-metilpirazole-5-sulfonamida; N-[ (4,6-dimetoxipirimidin-2-il) aminocarbonil] -3-cloro-4-metoxica-rbonil-l-metilpirazole-5-sulfonamida; N-[ (4-metoxi-6-metilpirimidin-2-il) aminocarbonil] -3-cloro-4-etox-icarbonil-l-metilpirazole-5-sulfonamida; N-[(4, 6-dimetoxipirimidin-2-il) aminocarbonil] -3-cloro-4-etoxicar-bonil-l-metilpirazole-5-sulfonamida; N-[ (4-metoxi-6-metilpirimidin-2-il) aminocarbonil] -3-bromo-4-etox-icarbonil-l-raetilpirazole-5-sulfonamida; N- [ (4,6-dimetoxipirimidin-2-il) aminocarbonil] -3-bromo-4-etoxi-ca-rbonil-l-metilpirazole-5-sulf onamida; N- (metoxicarbonil-l-f enil sulfonil-Nf- (bis-difluorometoxipirimidin-2-il) ureia e N-[ (4,6-dimetoxipirimidin-2-il) -aminocarbonil]-4-etoxicarbonil-1--metilpirazole-5-sulfonamida.
Outros compostos imidazolinona ou imidazolidinona ou -diona herbicidas no âmbito deste invento como co-herbicidas que podem ser salvaguardados para utilização em várias colheitas incluem os compostos apresentados nas publicações exemplificati-vas que se seguem: Patentes Europeias Nos. 041623, 133310, 198552, 216360 e 298029; JA 1109-790, JA 1197-580A, J6 1183-272A e J6 3169-750A; e Requerimento publicado australiano No. AU 8661-073A, Patente da Grã-Bretanha No. 2.172.886A e Patentes dos E.U.A. Nos. 4.188.487, 4.297.128, 4.562.257, 4.554.013, 4.647.301, 4.638.068, 4.650.514, 4.709.036, 4.749.403, 4.749.404, 4.776.619, 4.798.619 e 4.741.767.
Ainda outras classes de compostos herbicidas contemplados para combinação com derivados do ácido benzoico e os antídotos deste invento incluem as espécies representativas que se seguem:
Triazinas e triazinonas: 2,4-bis-(isopropilamino)-6-metiltio--1,3,5-triazina ("prometrin"), 2,4-bis-(etilamino)-6-metiltio- -1,3,5-triazina ("simetrin"), 2-(l',2'-dimetilpropilamino)-4- -etilamino-6-metil-tio-l, 3,5-triazina ("dimetametrin"), 2-(cloro--4,6-bis-(etilamino)-1,3,5-triazina ("simazina"), 2-terc-butil-amino-4-cloro-6-etilamino-l, 3,5-triazina ("tercbutilazina”), 2-terc-butilamino-4-etilamino-6-metoxi-l, 3,5-triazina ("Terbume-tonM), 2-tercbutilamino-4-etilamino-6-metiltio-l, 3,5-triazina ("terbutrin"), 2-etilamino-4-isopropilaiaino-6-metiltio-l,3,5-tri-azina ("ametrin") e 3,4-bis- (metilamino) -6-terc-butil-4,4-dihi-dro-l,2,4-triazin-5-ona.
Oxadiazolonas: 5-terc-butil-3-(2/^'-dicloro-S^-isopropoxifenil)--1,3,4-oxadiazol-2-ona ("Oxadiazon").
Fosfatos: Fosforoditioato de S-2-iaetilpiperidinocarbonilnietil 0,0-dipropilo ("Piperofos”).
Pirazoles: 1,3-dimetil-4- (2', 4' -diclorobenzolil) -5- (4 · -tolilsul- foniloxi)-pirazole; pirazoles substituídos com aril- e heterocí-clico-, por exemplo, tal como é exemplificado em Patente Europeia No. 0361114; Patente Japonesa No. JP 50137061 e Patente dos E.U.A. No. 4.008.249. Espécies preferidas desses compostos pirazole substituídos incluem 4-cloro-3-(4-cloro-2-fluoro-5-(2--propiniloxi) fenil) -l-metil-5- (metilsulfonil) -lH-pirazole e seus análogos, por exemplo, quando o substituinte na posição 5 do anel pirazole ê iam radical haloalquilo, de preferência CF3·
Também derivados do ácido a-(fenoxifenoxi)-propiónico e derivados do ácido oc-piridil-2-oxifenoxi) -propiónico.
Outros compostos herbicidas úteis como co-herbicidas com os compostos do ácido benzoico da Fórmula I incluem di- e -108- tricetonas aromáticas e heterocíclicas exemplificadas nas Patentes dos E.U.A. NOS. 4.797.147, 4.853.028, 4.854.966, 4.855.477 e 4.869.748.
Ainda outros compostos co-herbicidas aqui contemplados são pirrolidinonas, por exemplo, as l-fenil-3-carboxiamidopirro-lidinonas apresentadas na patente dos E.U.A. No. 4.874.422, etc.
C
Ainda outros compostos herbicidas úteis como co-herbicidas aqui indicados incluem sulfonamidas de imidazolopirimidina do tipo exemplificado por e apresentado nas patentes dos E.U.A. Nos. 4.731.446 e 4.799.952; aminossulfonas de triazolopirimidina do tipo apresentado nas Patentes dos E.U.A. Nos. 4.685.958, 4.822.404 e 4.830.663; sulfonamidas de triazolopirimidina do tipo apresentado nas Patentes Europeias 340828 e 343752 e nas Patentes dOS E.U.A. Nos. 4.755.212, 4.818.273, 4.886.883, 4.904.301, 4.889.553 e 4.910.306.
C C
Para além dos compostos antídotos aqui exemplificados, outros compostos antídotos representativos de acordo com a Fórmula II ou outra estrutura são expressamente apresentados em várias patentes, por exemplo, 3.959.304, 4.072.688, 4.137.070, 4.124.372, 4.124.376, 4.483.706, 4.636.244, 4.033.756, 4.493.726, 4.708.735, 4.256.481, 4.199.506, 4.251.261, 4.070.389, 4.231.783, 4.269.775, 4.152.137 e 4.294.764, e Patentes europeias Nos. 0253291, 0007588, 0190105, 0229649, 16618 e Requerimentos das Patentes Alemãs Nos. 28 28 222, 28 28 293,1, e 29 30 450,5, Patente da África do Sul No. 82/7681 e Requerimento PRC No. 102 879-87.
Como será apreciado pelos especialistas nesta técnica, a prática deste invento compreende a utilização de compostos antídotos aqui apresentados e reivindicados com qualquer composto -109- de ácido benzoico ou derivado herbicidamente activo que pode ser facultativamente combinado com co-herbicidas de muitas classes quíãicas diferentes. Óbviamente, as listas atrás referidas de compostos exemplificativos não pretendem ser exaustivas, mas sim representativas. De novo, tal como foi indicado anteriormente, não se espera que todas as combinações de herbicida e antídoto resultem numa segurança de todas as colheitas, mas situa-se no âmbito da técnica testar qualquer um dos herbicidas com um antídoto do invento em dispositivos de controlo com plantas de qualquer espectro de plantas e anotar os resultados.
As apresentações anteriores provam que as combinações de herbicida e de antídoto deste invento são úteis no controlo de ervas daninhas reduzindo entretanto os danos provocados pelo herbicida em plantas de colheitas em condições de estufa e de teste de campo.
O
Nas aplicações ao campo, o herbicida, antídoto, ou uma sua mistura, pode ser aplicado ao locus da planta sem quaisquer adjuvantes a não ser um solvente. Usualmente, o herbicida, antídoto, ou uma sua mistura, é aplicado em conjunto com um ou mais adjuvantes sob uma forma líquida ou sólida. Composições ou formulações contendo misturas de um herbicida(s) apropriado(s) e de antídoto são usualmente preparadas por mistura do herbicida e antidoto com um ou mais adjuvantes tais como diluentes, solventes, agentes de extensão, veículos, agentes condicionadores, água, agentes de humidificação, agentes de dispersão, ou agentes de emulsificação, ou qualquer combinação apropriada destes adjuvantes. Estas misturas podem apresentar-se sob a forma de concentrados emulsifiçáveis, microencapsulados, sólidos em partículas, grânulos com variados tamanhos de partículas, por exemplo, grânulos dispersíveis na água ou solúveis na água ou -110-
grânulos secos maiores, pílulas, pós humidificáveis, poeiras, soluções, dispersões aquosas, ou emulsões.
Exemplos de adjuvantes apropriados são veículos e agentes de extensão sólidos finamente divididos incluindo talcos, argilas, pedra pomes, sílica, terra diatomácea, quartzo, terra de Fuller, enxofre, cortiça em pó, madeira em pó, farinha de noz, giz, poeira de tabaco, carvão, etc. Diluentes líquidos típicos incluem solvente de Stoddard, acetona, cloreto de metileno, álcoois, glicois, acetato de etilo, benzeno, etc. Líquidos e pós humidificáveis contêm usualmente como um agente condicionador um ou mais agentes tensio activos em quantidades suficientes para tornar uma composição rápidamente dispersível em água ou em óleo. A expressão "agente tensio activo" inclui agentes de humidifica-ção, agentes de dispersão, agentes de suspensão, e agentes de emulsificação. Agentes tensio activos típicos são mencionados na patente dos E.U.A. No. 2.547.724.
As composições deste invento contêm geralmente de cerca de 5 a 95 partes de herbicida-e-antídoto, cerca de 1 a 50 partes de agente tensio activo, e cerca de 4 a 94 partes de solvente, sendo todas as partes em peso tendo como base o peso total da composição.
A aplicação do herbicida, antídoto, ou sua mistura, pode ser realizada por técnicas convencionais utilizando, por exemplo, espalhadores conduzidos à mão ou montados em tractor, espalhadores de pó, espalhadores de actividade súbita e manuais, espalhadores de spray, e aplicadores granulares. Se desejado, a aplicação da composição do invento a plantas pode ser realizada incorporando a composição no solo ou noutros meios. v.-·' A colheita pode ser protegida tratando a semente da colheita com uma quantidade eficaz de antídoto antes da plantação. Feralmente, quantidades mais pequenas de antídoto são requeridas para tratar essas sementes. Uma relação de pesos tão pequena como 0,6 partes de antídoto por 1.000 partes de sementes pode ser eficaz. A quantidade de antídoto utilizada no tratamento da semente pode ser aumentada se desejado. Geralmente, contudo, uma relação de pesos entre peso de antídoto e peso de sementes varia entre 0,1 e 10,0 partes de antidoto por 1.000 partes de semente. Visto apenas uma quantidade muito pequena de antídoto activo ser habitualmente requerida para o tratamento das sementes, o composto de preferência é formulado sob a forma de uma solução orgânica, pó, concentrado emulsificável, solução em água, ou formulação que pode fluir, que pode ser diluído com água pelo tratador das sementes para utilização no aparelho para o tratamento das sementes. Em certas condições, pode ser desejável dissolver o antídoto num solvente ou veículo orgânico para utilização como um tratamento da semente ou então pode usar-se apenas o composto puro em condições controladas apropriadamente.
Para revestimento das sementes com antídoto para antídotos aplicados ao solo em formulações granulares ou líquidas, veículos apropriados podem ser ou sólidos tais como talco, areia, argila, terra diatomácea, poeira de serra, carbonato de cálcio, etc., ou líquidos, tais como água, queroseno, acetona, benzeno, tolueno, xileno, etc., em que o antidoto activo pode ser ou dissolvido ou disperso. Agentes de emulsificação são usados para conseguir uma emulsão apropriada se se utilizarem dois líquidos não micíveis como veículo. Agentes de humidificação podem também ser usados para auxiliar a dispersão do antídoto activo em líquidos usados como um veículo em que o antídoto não é completamente solúvel. Os agentes de emulsificação e os agentes de humidificação são vendidos com vários nomes comerciais e -112- marcas comerciais e podem ser ou compostos puros, misturas de compostos dos mesmos grupos gerais, ou podem ser misturas de compostos de classes diferentes. Agentes tensio activos satisfatórios típicos que podem ser usados são arilsulfonatos de alquilo superior de metal alcalino tais como dodecilbenzeno sulfonato de sódio e sais de sódio de ácidos alquilnaftalenessulfónicos, sulfatos de álcool gordo tais como os sais de sódio de monoéste-res de ácido sulfúrico com álcoois n-alifáticos contendo 8-18 átomos de carbono, compostos de amónio quaternário de cadeia longa, sais de sódio de ácidos alquilssulfõnicos derivados do petróleo, monooleato de polietilene sorbitan, álcoois de poliéter Ç alqularilo, sais de sulfonato de lignina soltáveis na água, composições de caseína de alcali, álcoois de cadeia longa contendo usualmente 10-18 átomos de carbono, e produtos de condensação de óxido de etileno com ácidos gordos, alquilfenois e mercapta-nos.
Embora este invento tenha sido descrito no que se refere a apresentações específicas, os detalhes destas apresentações não são elaborados para serem limitativos. Podem ser feitos vários equivalentes, alterações e modificações sem afastamento do espírito e âmbito deste invento, e é aceite que essas apresentações equivalentes fazem parte deste invento.
G G-

Claims (10)

  1. REIVINDICAÇÕES: Ia. - Processo para a preparação de uma composição, caracterizado por se incluir na referida composição: (a) uma quantidade herbicidamente eficaz de um composto da Fórmula (I):
    e seus sais agricolamente aceitáveis em que R3 é halogénio, ^..5 alcoxi ou amino substituído com C1-4 alquilo e n é 0-5; (b) uma quantidade eficaz como antídoto de um composto da Fórmula (II): II O II R - C - N /\ 1 R 2 em que R pode ser seleccionado de entre o grupo consistindo em haloalquilo; haloalquenilo; alquilo, alquenilo; cicloalquilo; cicloalquilalquilo; halogénio; hidrogénio; carboalcoxi; N-alque-nilcarbamilalquilo; N-alquenilcarbamilo; N-alquil-N-alquinilcarbamilo; N-alquil-N-alquinilcarbamilalquilo; N-alquenilcarbamilalcoxialquilo; N-alquil-N-alquinilcarbamilal-coxialquilo; alquinoxi; haloalcoxi; tiocianatoalquilo; alquenil-aminoalquilo; alquilcarboalquilo; cianoalquilo; cianatoalquilo; alquenilaminossulfonoalquilo; alguiltioalquilo; haloalquilcarbo-niloxialquilo; alcoxicarboalquilo; haloalquenilcarboniloxialqui-lo; hidroxihaloalquiloxialquilo; hidroxialquilcarboalquioxialqui-lo; hidroxialquilo; alcoxissulfonoalquilo; furilo; tienilo; alquilditiolenilo; tienalquilo; fenilo e fenilo substituído em que os referidos substituintes podem ser seleccionados de entre halogénio, alquilo, haloalquilo, alcoxi, carbamilo, nitro, ácidos carboxílico e seus sais, haloalquilcarbamilo; fenilalquilo; fenilhaloalquilo; fenilalquenilo; fenilalquenilo substituído em que os referidos substituintes podem ser seleccionados de entre halogénio, alquilo, alcoxi, halofenoxi, fenilalcoxi; fenilalquil-carboxialquilo; fenilcicloalquilo; halofenilalquenoxi; halotiofe-nilalquilo; halofenoxialquilo; bicicloalquilo; alquenilcarbamil-piridinilo; alquinilcarbamilpiridinilo; dialquenilcarbamilbici-cloalquenilo; alquinilcarbamilbicicloalquenilo; R1 e R2 podem ser iguais ou diferentes e podem ser seleccionados de entre o grupo consistindo em alquenilo; haloal-quenilo; hidrogénio; alquilo; haloalquilo; alquinilo; cianoalquilo; hidroxialquilo; hidroxi-haloalquilo; haloalquilcarboxialqui-lo; alquilcarboxialquilo; alcoxicarboxialquilo; tioalquilcarboxi-alquilo; alcoxicarboalquilo; alquilcarbamiloxialquilo; amino; formilo; haloalquil-N-alquilamido; haloalquilamido; haloalquil-amidoalquilo; haloalquil-N-alquilamidoalquilo; haloalguilamidoal-quenilo; alquilimino; cicloalquilo; alquilcicloalquilo; alcoxial-quilo; alquilsulfoniloxialquilo; mercaptoalquilo; alquilaminoal-quilo; alcoxicarboalquenilo; haloalquilcarbonilo; alquilcarboni-lo; alquenilcarbamiloxialquilo; cicloalquilcarbamiloxialquilo; alcoxicarbonilo; haloalcoxicarbonilo;
    helofenilcarbamailoxialquilo; cicloalquenilo; fenilsulfonilo; fenilalquilo substituído em que os referidos substituintes podem ser seleccionados de entre halogénio ou alquilo; dioxialquileno, halo-fenoxialquilamidoalquilo; alquiltiodiazolilo; piperidilo; piperidilalquilo; dioxolanilalquilo, tiazolilo; alquil-tiazolilo; benzotiazolilo; halobenzotiazolilo; furilo; furilo substituído com alquilo; furilalquilo; piridilo; alquil-piridilo; alquiloxa-zolilo; tetra-hidrofurilalquilo; 3-ciano, tienilo; tienilo substituído com alquilo; 4,5-polialquileno-tienilo; a-haloalquil-acetamidofenilalquilo; α-haloalquilacetamidonitrofenilalquilo; α-haloalquilacetamido-halofenilalquilo; cianoalquenilo; •Ai C c e r2 quando tomados em conjunto podem formar uma estrutura consistindo em piperidinilo; alquilpiperidinilo; piridilo; di- ou tetra-hidropiridinilo; alquiltetra-hidropiridi-lo; morfolilo; alquilmorfolilo; azabiciclononilo; diazacicloalca-nilo; benzoalquilpirrolidinilo; oxazolidinilo; per-hidro-oxazoli-dinilo; alquiloxazolidilo; furiloxazolidinilo; tieniloxazolidini-lo; piridiloxazolidinilo; pirimidiniloxazolidinilo; benzo-oxazo-lidinilo; C3_7 espirocicloalquiloxazolidinilo; alquilaminoalque-nilo; alquilidenoimino; pirrolidinilo; piperidonilo; per-hidro-azepinilo; per-hidroazocinilo; pirazolilo; di-hidropirazolilo; piperazinilo; perhidro-l,4-diazepinilo; quinolinilo; isoquinoli-nilo; di-hidro-, tetra-hidro- e per-hidroquinolilo ou -isoquino-lilo; indolilo e di- e per-hidroindolilo e os referidos membros R^ E R2 combinados substituídos com os radicais R^^ e R2 independentes enumerados anteriormente; ou um dos compostos que se seguem: a-[(Cianometoxi)imino]benzenoacetonitrilo, a-[(1,3-Dioxolan-2-il-metoxi)imino]benzenoacetonitrilo, 0-[1,3-Dioxolan-2-ilmetil]-2,2,2-trifluorometil-4'-cio-roacetofenona-oxima, Hidrocloreto de N-[4-(diclorometileno]-l,3-ditolan-2--11ideno]-α-meti1-benz enometanamina, Éster de metilo de ácido difenilmetoxi-acético, Anidrido 1,8-Naftálico, 4,6-Dicloro-2-fenil-pirimidina,
  2. 2-Cloro-N-[l- (2,4,6-trimetilfenil) etenil]acetamida, Etileno-glicol-acetal de 1,1-dicloroacetona, e (c) uma quantidade herbicidamente eficaz de um co-herbicida de α-cloroacetamida tal como é definido pela Fórmula (IV): IV R / C1CH-C - N ^ \ 7 R 8 em que R7 e Rg são independentemente hidrogénio; C^g alquilo, alcoxi, alcoxialquilo, acilaminometilo, aminometilo substituído com acil-alquilo; cicloalquilo, cicloalquilmetilo, alquenilo, alquinilo, cicloalquenilo, cicloalquenilmetilo tendo até 8 átomos de carbono; ou C. heterociclilo ou heterociclilmetilo contendo de 1 a 4 hetero átomos de anel seleccionados independentemente de entre N; S ou O; e em que os referidos membros R7 e Rg podem ser substituídos com alquilo, alquenilo, alquinilo, alqueniloxi, alquiniloxi, alcoxi, alcoxialquilo, alcoxicarbometilo ou -etilo
    f V. C C tendo até 8 átomos de carbono; nitro; halogénio; ciano; amino ou amino substitudi com 01-4 alquilo; e em que R7 e Rg podem ser combinados conjuntamente com o átomo de N ao qual se ligam para formarem um dos referidos membros heterociclilo ou heterociclilo substituído; contanto que: (a) R? e Rg não sejam simultâneamente hidrogénio; (b) quando R? é cicloalquenilo ou cicloalquenilo substituído, Rg seja diferente de um radical (2-oxo-3-(2H)-benzo-tiazolil) -metilo (não)substituído; (c) quando R? é um radical alquenilo ou alquenilo substituído, Rg seja diferente de um radical alquileno substituído; estando a relação de herbicida para antídoto normalmente compreendida entre 1:25 e 60:1 (de preferência entre 1:5 e 30:1) partes em peso. 2a. - Processo de acordo com a Reivindicação 1, carac-terizado por se preparar uma composição em que R_ é C, Q alcoxi-alquilo, C3_7 cicloalquilo ou -cicloalquenilo, C4_1Q heterociclilo ou heterociclilmetilo e Rg é C^g alquilo, C4_1Q heterociclilo ou heterociclilmetilo ou referidos membros R? e Rg substituídos com um ou mais radicais C^g alquilo. 3â. - processo de acordo com a Reivindicação 2, carácter izado por se preparar uma composição em que o referido composto da Fórmula (IV) é: N- (2,4-Dimetiltien-3-il)-N-(l-metoxiprop-2-il)-2-cloro-acetamida; Ν- (lH-Pirazol-1-ilmetil) -Ν- (2,4-dimetiltien-3-il) -2--cloroacetamida, N-(l-Pirazol-l-ilmetil) -Ν-(4,6-dimetoxipirimidin-5-il) --2-cloroacetamida ou Trimexaclor. 4». - Processo de acordo cora a Reivindicação 3, carac-terizado por se preparar uma composição em que o referido composto da Fórmula (IV) é N-(2/4-Dimetiltien-3-il) -N-(l-metoxiprop-2-il)cloroace-tamida. 5a. - Processo de acordo com a Reivindicação 1, carac-terizado por se preparar uma composição em que no referido composto da Fórmula (IV) R? é um radical pirazolilo ou pirazolil-metilo substituído ou não substituído. 6a. - Processo de acordo com a Reivindicação 5, carácter izado por se preparar uma composição em que o referido composto da Fórmula (IV) ê N- (lH-Pirazol-l-il-metil) -N- (2,4-dimetiltien-3-il) -2--cloroacetamida, ou N-(l-Pirazol-l-ilmetil) -N-(4,6-dimetoxipirimidin-5-il) --2-cloroacetamida. 7a. - Processo de acordo com qualquer uma das Reivindicações 3, 4 ou 6, caracterizado por se preparar uma composição em que o composto da Fórmula (I) é dicamba ou os seus sais agrícola-mente aceitáveis. 8*. - Processo de acordo com a Reivindicação 7, carac- terizado por se preparar uma composição em que o composto da Fórmula (II) é N,N-Dialil-dicloroacetamida, N-(2-Propenil) -N-(l,3-dioxolan-2-il-metil) -dicloroace-tamida ou um composto 1,3-Oxazolidinil-dicloroacetamida de acordo com a Fórmula (III):
    III em que é hidrogénio, C1-4 alquilo, alquilol, haloalquilo ou alcoxi, C_ , alcoxialquilo, um radical hidrocarboneto δ"0 bicíclico tendo até 10 átomos de carbono, fenilo ou um radical heterocíclico saturado ou não saturado tendo átomos do anel C5_1Q e contendo de 1 a 4 hetero átomos do anel seleccionados independentemente de entre átomos O, S, e/ou N, ou referido fenilo e radical heterocíclico substituído com um ou mais radicais c1-4 alquilo, haloalquilo, alcoxi, alcoxialquilo, halogénio ou nitro, e R5 e Rg são independentemente hidrogénio, c^_4 alquilo ou haloalquilo, fenilo ou um membro R^ heterocíclico ou juntamente com o átomo de carbono ao qual está ligado pode formar um grupo C3-C7 espirocicloalquilo. 9a. - Processo de acordo com a Reivindicação 8, carac-terizado por se preparar uma composição em que o referido composto da Fórmula (III) é 3- (Dicloroacetil) -2,2,5-trimetil-oxazolidina. loa. - Processo de acordo com a Reivindicação 8, caracterizado por se preparar uma composição em que o referido composto da Fórmula (III) é 4- (Dicloroacetil) -l-oxa-4-azaespiro- (4,5) -decano. lia, - Processo de acordo com a Reivindicação 8, caracterizado por se preparar uma composição em que o referido composto da Fórmula III é
  3. 3-Dicloroacetil) -2,2-dimetil-5-fenil-oxazolidina. 12 a. - Processo de acordo com a Reivindicação 8, caracterizado por se preparar uma composição em que o referido composto da Fórmula (III) é 3- (Dicloroacetil) -2,2-dimetil-5- (2-furanil) -oxazolidi-na. 13 a. - Processo de acordo com a Reivindicação 8, caracterizado por se preparar uma composição em que o referido composto da Fórmula (III) é 3-(Dicloroacetil)-2,2-dimetil-5-(2-tienil)-oxazolidina.
  4. 14- Processo de acordo com a Reivindicação 8, caracterizado por se preparar uma composição em que o referido composto da Fórmula III é 3- [ 3- (Dicloroacetil)-2,2-dimetil-5-oxazolidinil-piridi-na. 15 a. - Processo de acordo com a Reivindicação 7, caracterizado por se preparar uma composição compreendendo como composto da Fórmula (II) uma quantidade eficaz como antídoto de um dos compostos que se seguem: 4-(Dicloroacetil)3,4-di-hidro-3-metil-2H-l,4-benzoxazi-na, 2,2-Dicloro-l-(1/2,3,4-tetra-hidro-l-metil-2-isoquino-linil)-etanona, Cis/trans-1,4-bis(dicloroacetil)-2,5-dimetil-piperazi-na, N- (Dicloroacetil)-1,2,3,4-tetra-hidroquinaldina, 1,5-Bis(dicloroacetil)-1,5-diazaciclononano, 1-(Dicloroacetil)-1-azaespiro[4,4]nonano. 16®. - Processo de acordo com a Reivindicação 15, caracterizado por se preparar uma composição em que o referido composto da Fórmula (II) é 4-(Dicloroacetil) -3,4-di-hidro-3-metil-2H-l, 4-benzoxa- zina. 17 a. - Processo de acordo com a Reivindicação 15, caracterizado por se preparar uma composição em que o referido composto da Fórmula (II) é 2,2-Dicloro-l- (1,2,3,4-tetra-hidro-l-metil-2-isoquino- linil)-etanona. 18 a. - Processo de acordo com a Reivindicação 15, caracterizado por se preparar uma composição em que o referido composto da Fórmula (II) é Cis/trans-1,4-bis (dicloroacetil) -2,5-dimetil-piperazi- na.
  5. 192. - Processo de acordo com a Reivindicação 15, caracterizado por se preparar uma composição em que o referido composto da Fórmula (II) ê N- (Dicloroacetil) -1,2,3,4-tetra-hidroquinaldina. 20®. - Processo de acordo com a Reivindicação 15, caracterizado por se preparar uma composição em que o referido composto da Fórmula (II) é 1,5-Bis (dicloroacetil) -1,5-diazaciclononano. 21®. - Processo de acordo com a Reivindicação 15, caracterizado por se preparar uma composição em que o referido composto da Fórmula (II) é 1-(Dicloroacetil)-1-azaespiro[4,4]nonano. 22a. - Processo de acordo com a Reivindicação 7, caracterizado por se preparar uma composição compreendendo um quantidade eficaz como antídoto de ura dos compostos que se seguem: a-[(Cianometoxi)iminojberizenoacetonitrilo, a-[ (l,3-Dioxolan-2-il-metoxi) imino]benzenoacetonitrilo, 0-[1,3-Dioxolan-2-ilmetil]-2,2,2-trifluorometil-4'-clo-roacetofenona-oxima, Hidrocloreto de N-[4-(diclorometileno]-l,3-ditiolan-2--i1ideno]-α-meti1-benz enometanamina, Éster de metilo do ácido difenilmetoxi-acético, Anidrido 1,8-Naftálico, 4,6-Dicloro-2-fenil-pirimidina, 2-Cloro-N-[1-(2,4,6-trimetilfenil)etenil]acetamida, Etileno-glicol-acetal de 1,1-dicloroacetona. 23a. - Processo de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por se preparar uma composição compreendendo uma quantidade herbicidamente eficaz de ácido benzoico substituído com apenas átomos de cloro ou radicais alcoxi ou seus sais agrícolamente aceitáveis e um composto co-herbicida de acordo com -124- as Fórmulas (IV) e uma quantidade eficaz com antídoto de pelo menos um dos que se seguem: N,N-dialil-dicloroacetamida, N-(2-propenil)-N-(1,3-dioxolanilmetil)-dicloroacetami-da, 3-(Dicloroacetil)-2,2,5-trimetil-oxazolidina, 3-(Dicloroacetil)-2,2-dimetil-5-(2-furanil)-oxazolidi-na, 3-(Dicloroacetil)-3,4-di-hidro-3-metil-2H-l,4-benzoxa-zina, a-[(Cianometoxij imino]benzeno-acetonitrilo, a-[(l,3-Dioxolan-2-il-metoxi)iminojbenzeno-acetonitri-lo, 0-[1,3-Dioxolan-2-ilmetil]-2,2,2-trifluorometil-4'-clo-roacetofenona-oxima, ou C O 4-(dicloroacetil)-l-oxa-4-azaespiro-(4,5)-decano). 24a. - Processo de acordo com a Reivindicação 23, caracterizado por se preparar uma composição em que o referido composto da Fórmula (IV) é seleccionado de entre o grupo consistindo em N-(2,4-dimetil-tien-3-il)-N-(l-metoxiprop-2-il)-2-clo roacetamida, -125-
    Ν- (lH-pirazol-1-ilmetil) -Ν-(2,4-dimetiltien-3-il) -2--cloroacetamida, e N- (l-pirazol-l-ilmetil) -N- (4,6-dimetoxipirimidin-5-il) --2-cloroacetamida. 25». - Método para reduzir a fitotoxicidade em relação às plantas das colheitas, por exemplo milho, devida a compostos herbicidas tendo a Fórmula (I): COOH
    C O e seus sais agricolamente aceitáveis em que R3 é halogénio, C1-5 alcoxi ou amino substituído com C^_4 alquilo e n é 0-5; em mistura com um ou mais compostos α-cloroacetamida adicionais como co-herbicida(s) tal como foi definido para a Fórmula (IV), caracterizado por compreender a aplicação ao local da planta da colheita de uma quantidade eficaz como antídoto de (i) um composto da fórmula (II):
    R2 R - C - N \ ís£; c ο II em que R pode ser seleccionado de entre o grupo consistindo em haloalquilo; haloalquenilo; alquilo, alquenilo; cicloalquilo; cicloalquilalquilo; halogénio; hidrogénio; carboalcoxi; N-alque-nilcarbamilalquilo; N-alquenilcarbamilo; N-alquil-N-alquinilcar-bamilo; N-alquil-N-alquinilcarbamilalquilo; N-alquenilcarbamilal-coxialquilo; N-alquil-N-alquinilcarbamilalcoxialquilo; alquinoxi; haloalcoxi; tiocianatoalquilo; alquenilaminoalquilo; alquilcarbo-alquilo; cianoalquilo; cianatoalquilo; alquenilaminossulfonoal-quilo; alquiltioalquilo; haloalquilcarboniloxialquilo; alcoxicar-boalquilo; haloalquenilcarboniloxialquilo; hidroxihaloalquiloxi-alquilo; hidroxialquilcarboalquioxialquilo; hidroxialquilo; alcoxissulfonoalquilo; furilo; tienilo; alquilditiolenilo; tienalquilo; fenilo e fenilo substituído em que os referidos substituintes podem ser seleccionados de entre halogénio, alquilo, haloalquilo, alcoxi, carbamilo, nitro, ácidos carboxílico e seus sais, haloalquilcarbamilo; fenilalquilo; fenilhaloalquilo; fenilalquenilo; fenilalquenilo substituído em que os referidos substituintes podem ser seleccionados de entre halogénio, alquilo, alcoxi, halofenoxi, fenilalcoxi; fenilalquilcarboxialguilo; fenilcicloalquilo; halofenilalquenoxi; halotiofenilalquilo; halofenoxialquilo; bicicloalquilo; alquenilcarbamilpiridinilo; alquinilcarbamilpiridinilo; dialquenilcarbamilbicicloalquenilo; alquinilcarbamilbicicloalquenilo; R.^ e R2 podem ser iguais ou diferentes e podem ser seleccionados de entre o grupo consistindo em alquenilo; haloalquenilo; hidrogénio; alquilo; haloalquilo; alquinilo; cianoalquilo; hidroxialquilo; hidroxi-haloalquilo; haloalquilcarboxial-quilo; alquilcarboxialquilo; alcoxicarboxialquilo; tioalquilcarboxialquilo; alcoxicarboalquilo; alquilcarbamiloxi-alquilo; amino; formilo; haloalquil-N-alquilamido; haloalquil-amido; haloalquilamidoalquilo; haloalquil-N-alquilamidoalquilo; haloalquilamidoalquenilo; alquilimino; cicloalquilo; alquilci-cloalquilo; alcoxialquilo; alquilsulfoniloxialquilo; mercapto-alquilo; alquilaminoalquilo; alcoxicarboalquenilo; haloalquil-carbonilo; alquilcarbonilo; alquenilcarbamiloxialquilo; cicloal-quilcarbamiloxialquilo; alcoxicarbonilo; haloalcoxicarbonilo; helofenilcarbamailoxialquilo; cicloalquenilo; fenilsulfonilo; fenilalquilo substituído em que os referidos substituintes podem ser seleccionados de entre halogénio ou alquilo; dioxialquileno, halo-fenoxialquilamidoalquilo; alquiltiodiazolilo; piperidilo; piperidilalquilo? dioxolanilalquilo, tiazolilo; alquil-tiazolilo; benzotiazolilo; halobenzotiazolilo; furilo; furilo substituído com alquilo; furilalquilo; piridilo; alquil-piridilo; alquiloxa-zolilo; tetra-hidrofurilalquilo; 3-ciano, tienilo; tienilo substituído com alquilo; 4#5-polialquileno-tienilo; a-haloal-quilacetamidofenilalquilo; a-haloalquilacetamidonitrofenilalqui-lo; α-haloalquilacetamido-halofenilalquilo; cianoalquenilo; e R2 quando tomados em conjunto podem formar uma estrutura consistindo em piperidinilo; alquilpiperidinilo; piridilo; di- ou tetra-hidropiridinilo; alquiltetra-hidropiridi-lo; morfolilo; alquilmorfolilo; azabiciclononilo; diazacicloalca-nilo; benzoalquilpirrolidinilo; oxazolidinilo; per-hidro-oxazoli-dinilo; alquiloxazolidilo; furiloxazolidinilo; tieniloxazolidini-lo; piridiloxazolidinilo; pirimidiniloxazolidinilo; benzo-oxazo-lidinilo; C3-7 espirocicloalquiloxazolidinilo; alquilaminoalque-nilo; alquilidenoimino; pirrolidinilo; piperidonilo; per-hidro-azepinilo; per-hidroazocinilo; pirazolilo; di-hidropirazolilo; piperazinilo; perhidro-l#4-diazepinilo; quinolinilo; isoquinoli-nilo; di-hidro-, tetra-hidro- e per-hidroquinolilo ou -isoquino-lilo; indolilo e di- e per-hidroindolilo e os referidos membros -128-
    © O E R2 combinados substituídos com os radicais R^ e R2 independentes enumerados anteriormente; ou (ii) um dos compostos que se seguem a-[(Cianometoxi)imino]benzenoacetonitrilo, a-[(l,3-Dioxolan-2-il-metoxi)imino]benzenoacetonitrilo, 0-[1,3-Dioxolan-2-ilmetil]-2,2,2-trifluorometil-4'-clo-roacetofenona-oxima, Hidrocloreto de N-[4-(diclorometileno]-l,3-ditolan-2--ilideno]-α-metil-benzenometanamina, Éster de metilo do ácido difenilmetoxi-acético, Anidrido 1,8-Naftálico, 4,6-Dicloro-2-fenil-pirimidina, 2-Cloro-N-[1-(2,4,6-trimetilfenil)etenil]acetamida, Etileno-glicol-acetal de 1,1-dicloroacetona; estando as taxas de aplicação de herbicida compreendidas, de preferência, entre cerca de 0,03 até cerca de 12 kg por hectare e as de antídoto compreendidas, de preferência entre cerca de 0,5 e cerca de 0,05 kg por hectare. 26a. - Método de acordo com a Reivindicação 25, em que a planta da colheita é por exemplo milho, caracterizado por o referido co-herbicida ser um composto da Fórmula (IV): 129-
    IV C1CH,C - N 2 \ R8 tc: f V em que R? e Rg são independentemente hidrogénio; <^_8 alquilo, alcoxi, alcoxialquilo, acilaminometilo, aminometilo substituído com acil-alquilo; cicloalquilo, cicloalquilmetilo, alquenilo, alquinilo, cicloalquenilo, cicloalquenilmetilo tendo até 8 átomos de carbono; ou C. , - heterociclilo ou heterociclilmetilo contendo de 1 a 4 hetero átomos de anel seleccionados independentemente de entre N; S ou O; e em que os referidos membros R7 e Rg podem ser substituídos com alquilo, alquenilo, alquinilo, alqueniloxi, alquiniloxi, alcoxi, alcoxialquilo, alcoxicarbometilo ou -etilo tendo até 8 átomos de carbono; nitro; halogénio; ciano; amino ou amino substitudi com alquilo; e em que e Rg podem ser combinados conjuntamente com o átomo de N ao qual se ligam para formarem um dos referidos membros heterociclilo ou heterociclilo substituído; contanto que: * (a) R^ e Rg não sejam simultâneamente hidrogénio;
    (b) quando R? é cicloalquenilo ou cicloalquenilo substituído, Rg seja diferente de um radical (2-oxo-3-(2H)-benzo-tiazolil) -metilo (não) substituído; c (c) quando R? é um radical alquenilo ou alquenilo substituído, Rg seja diferente de um radical alquileno substituído. 27a. - Método de acordo com a Reivindicação 26, carácter izado por referido composto da Fórmula (I) ser dicamba ou os seus sais agricolamente aceitáveis. carac-
  6. 288. - Método de acordo com a Reivindicação 27, terizado por no referido composto da Fórmula (IV), R ser um alcoxialquilo ou um radical heterociclilo ou heterociclilmetilo (não) substituído e Rg ser um radical heterociclilo ou heterociclilmetilo (não)substituído. 29®. - Método de acordo com a Reivindicação 28, em que a planta da colheita é por exemplo milho, caracterizado por o referido composto da Fórmula (IV) ser N- (2,4-Dimetiltien-3-il) -N- (l-metoxiprop-2-il) -2-cloro-acetamida, N-(lH-Pirazol-l-ilmetil) -N-(2,4-dimetil-tien-3-il)-2--cloroacetamida ou N-(l-Pirazol-l-il-metil) -N-(4,6-dimetoxipirimidin-5--il)-2-cloro-acetamida.
  7. 308. - Método de acordo com a Reivindicação 29, em que a planta da colheita é por exemplo milho, caracterizado por o referido composto antídoto ser um dos compostos que se seguem: a-[ (Cianometoxi) imino]benzenoacetonitrilo, a-( (l,3-Dioxolan-2-il-metoxi) imino]benzenoacetonitrilo, 0-[l, 3-Dioxolan-2-ilmetil] -2,2,2-trifluorometil-4'-clo-roacetofenona-oxima, Hidrocloreto de N-[4-(diclorometileno]-l,3-ditiolan-2--ilideno]-a-metil-benzenometanamina, -131 -131
    Éster de metilo do ácido difenilmetoxi-acético, Anidrido 1,8-Naftálico, 4,6-Dicloro-2-fenil-pirimidina, 2-Cloro-N- [1-(2,4,6-trimetilf enil) etenil]acetamida, Etileno-glicol-acetal de 1,1-dicloroacetona. 31a. - Método de acordo com a Reivindicação 29, em que a planta da colheita é por exemplo milho, caracterizado por o referido composto antídoto ser um dos compostos que se seguem: 4- (Dicloroacetil) -3,4-di-hidro-3-metil-2H-l, 4-benzoxa-zina, 2,2-dicloro-l- (1,2,3,4-tetra-hidro-l-metil-2-isoquino-linil)-etanona, Cis/trans-1,4-bis (dicloroacetil) -2,5-dimetil-piperazi-na, N- (Dicloroacetil) -1,2,3,4-tetra-hidroquinaldina, 1,5-Bis(dicloroacetil-l, 5-diazaciclononano, 1-(Dicloroacetil)-1-azaespiro[4,4]nonano. 32a. - Método de acordo com a Reivindicação 29, em que a planta da colheita é por exemplo milho, caracterizado por o referido composto antídoto ser Ν,Ν-Dialil-dicloroacetamida, N-(2-Propenil)-Ν-(1,3-dioxolan-2-il-metil)-dicloroace tamida ou 1,3-Oxazolidina-dicloroacetamida da fórmula (III):
    em que R4 é hidrogénio, C^_4 alquilo, alquilol, haloalquilo ou alcoxi, C. , alcoxialquilo, um radical hidrocarboneto ώ "“O bicíclico tendo até 10 átomos de carbono, fenilo ou um : radical heterocíclico saturado ou não saturado tendo átomos do anel C. e contendo de 1 a 4 hetero átomos do anel seleccionados independentemente de entre átomos 0, S, e/ou N, ou referido fenilo e radical heterocíclico substituído com um ou mais radicais C^_4 alquilo, haloalquilo, alcoxi, alcoxialquilo, halogénio ou nitro, e Rg e Rg são independentemente hidrogénio, C1-4 alquilo ou haloalquilo, fenilo ou um membro R4 heterocíclico ou juntamente com o átomo de carbono ao qual está ligado pode formar um grupo C3*-C7 espirocicloalquilo. 33a. - Método de acordo com a Reivindicação 32, em que a planta da colheita é por exemplo milho, caracterizado por o referido composto antídoto ser um dos compostos que se seguem: 3- (Dicloroacetil) -2,2,5-trimetil-oxazolidina, 4- (Dicloroacetil)-l-oxa-4-azaespiro-(4,5)-decano, 3-(Dicloroacetil) -2,2-dimetil-5-fenil-oxazolidina, 3-(Dicloroacetil)-2,2-dimetil-5-(2-furanil)-oxazolidi-na, 3-(Dicloroacetil)-2,2-dimetil-5-(2-tienil)-oxazolidina ou 3-[3-(Dicloroacetil)-2,2-dimetil-5-oxazolidinil]-piri-dina. 34a. - Método para reduzir a fitotoxicidade em relação às plantas das colheitas, por exemplo milho, caracterizado por compreender a aplicação ao solo de uma composição herbicida compreendendo dicamba ou seus sais agricolamente aceitáveis, uma acetamida seleccionada de entre o grupo consistindo em N-(2,4-Dimetil-tien-3-il)-N-(l-metoxiprop-2-il)-2-clo-roacetamida, N- (lH-pirazol-l-ilmetil)-N-(2,4-dimetiltien-3-il)-2--cloroacetamida, e N- (l-pirazol-l-ilmetil) -N- (4,6-dimetoxipirimidin-5-il) --2-cloroacetamida e um antídoto para a referida composição herbicida seleccionado de entre o grupo consistindo em: Ν,Ν-Dialil-dicloroacetamida, N-(2-Propenil)-N-(l,3-dioxolanilmetil)-dicloroacetami-da, 3-(Dicloroacetil)-2,2,5-trimetil-oxazolidina, 3-(Dicloroacetil)-2,2-dimetil-5-(2-furanil)-oxazolidi-na, 3- (Dicloroacetil) -3,4-di-hidro-3-inetil-2H-l, 4-benzoxa-zina, a-[ (Cianometoxi)imino]benzeno-acetonitrilo, a-[ (l,3-Dioxolan-2-il-metoxi)imino]benzeno-acetonitri-lo, 0- [ l,3-Dioxolan-2-ilmetil]-2,2,2-trifluorometil-4'-clo-roacetofenona-oxima, ou 4- (dicloroacetil)-l-oxa-4-azaespiro-(4,5-decano); estando as taxas de aplicação de herbicida compreendidas, de preferência, entre cerca de 0,03 até cerca de 12 kg por hectare e as de antídoto compreendidas, de preferência entre cerca de 0,5 e cerca de 0,05 kg por hectare. 35a. - Método de acordo com a Reivindicação 31, carac-terizado por o referido composto antídoto ser N,N-Dialil-dicloroacetamida. 135-
  8. 363. - Método de acordo com a Reivindicação 32, carac-terizado por o referido composto da Fórmula (III) ser 4-(Dicloroacetil) -i-oxa-4-azaespiro-(4,5) -decano.
  9. 373. - Método de acordo com a Reivindicação 32, carac-terizado por o referido composto da Fórmula (III) ser 3- (Dicloroacetil) -2,2-dimetil-5-(2-furanil) -oxazolidi-na.
  10. 383. - Método de acordo com a Reivindicação 32, carácter izado por o referido composto da Fórmula (III) ser 3- (Dicloroacetil) -2,2,5-trimetil-oxazolidina. Lisboa, 11 de Outubro de 1992
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