PT96810A - Processo e dispositivo de racionalizacao dos trajectos privados - Google Patents

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Charron Jean Yves
Philipe Charron
Jacques Chipault
Jean Claude Vibert
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    • G08GTRAFFIC CONTROL SYSTEMS
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    • G08G1/123Traffic control systems for road vehicles indicating the position of vehicles, e.g. scheduled vehicles; Managing passenger vehicles circulating according to a fixed timetable, e.g. buses, trains, trams
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Description

Descrição referente à patente de invenção de Jean-Yves Charron, francês, industrial, residente em 5, rue de St. Nom, FR-78620 I/ETANG LA VILLE, França, Philipe Charron, francês, industrial, residente em 100, avenue de la Chardon-niire, FR-78124 MAREIL SUR MAULDRE, França, Jacques Chipault, industrial, residente em 83, rue Pierre Demoura, FR-75017 Paris, França e de Jean-Claude Vibert, francês, industrial, residente em 7, avenue de la Margueurite, FR-78110 LE VESINET, França, para "PROCESSO E DISPOSITIVO DE RACIONALIZAÇÃO DOS TRAJECTOS PRIVADOS"
DESCRIÇÃO A presente invenção tem por objecto um processo e um dispositivo de racionalizaçao dos transportes particulares, em especial, mas nao exclusivamente, nas aglomerações urbanas.
Sabe-se que o número de veículos automóveis em serviço se multiplica muito rapidamente, enquanto que as vias de circulação, mesmo quando sao melhoradas, mantêm--se com uma capacidade sensivelmente constante. Daí resultam sobrecargas de tráfego e engarrafamentos que nao só impedem os veículos de circular normalmente, como alem disso conduzem a uma poluição considerável do ar. Ê assim que em certos dias ou no centro de certas cidades a circulação é totalmente interdita excepto para veículos autorizados, tais como, por exemplo, os táxis e as ambulâncias. 1
0 problema essencial provém de que as metrópoles desenvolveram-se cada vez mais, de modo que um grande número de habitantes aloja-se nos arredores ou em cidades satélites, o que os obriga praticamente a tomar os seu veículo para se dirigir para o seu local de trabalho, muitas vezes situado no centro da cidade. Com efeito, os transportes colectivos, embora tido progressos consideráveis, nem sempre estão adaptados para resolver certos problemas particulares. Nestas condiçoes, cada veículo transporta uma pessoa e, apesar disso, é claro que ocupa o mesmo espaço que se transportasse 4 ou mais pessoas. 0 fenómeno do congestionamente agravou-se pelo facto de os fluxos de circulação se produzirem em intervalos de tempo definidos. Têm sido lançados apelos cívicos aos poderes públicos para que se aumenta a taxa de preenchimento dos veículos individuais. Mas, fora dos dias de greves, a boa vontade encontra rapidamente limites. Ê conhecida solução de ligar por rádio, por exemplo os táxis de uma companhia a um centro de despacho que permita encaminhar um veículo quando é feito um pedido. Os radiotelefones permitem também transmitir conversações telefónicas a partir de veículos automóveis. A presente invenção tem por objecto permitir uma organizaçao racional da carga dos veículos individuais, por comunicação com um conjunto de veículos.
Segundo a presente invenção, o processo de racionalizaçao dos trajectos particulares por veículos automóveis é caracterizado por consistir em instalar um conjunto de terminais urbanos ligados a um centro servidor, e em instalar num conjunto de veículos automóveis emissores--receptores ligados ao centro servidor.
Com efeito, o êxito de um tal processo deve basear-se em dois factores essenciais, designadamen- interesse mutuo do te uma acessibilidades á informação 2
condutor e dos passageiros, o cartao de memória permite resolver este problema. 0 princípio de funcionamento deste processo e ó seguinte: 0 centro servidor vai receber, por um lado, chamadas provenientes dos terminais e, por outro lado, chamadas provenientes dos veículos. 0 centro vai tratar estas chamadas de modo a efectuar uma adequaçao entre a oferta de transporte e a procura de transporte. Nos dois casos, tanto ao nível do terminal como ao nível do veículo, as chamadas sao perfeitamente identificadas, graças aos cartões de memória. Assim, se um condutor se desloca para o centro da cidade a partir de um arredor qualquer, ele introduz o seu cartao pessoal no leitor do seu veículo e introduz igualmente o seu código confidencial de autenticaçao. Em resposta, se os dados introduzidos forem correctos, o receptor do veículo fica acti-vado. 0 condutor introduz então no teclado do seu emissor--receptor a sua direcçao e, por exemplo, o nome do bairro do centro da cidade para onde se dirige. Se uma pessoa desejar dirigir-se para um bairro do centro da cidade, introduz o seu cartao pessoal no terminal mais próximo do seu domicílio ou do local onde se encontra e afixa, depois da autenticaçao de seu cartao pelo código confidencial, o local ou a direcçao para onde deseja dirigir-se. Se um condutor "activado" passar na proximidade do terminal, ele sabe que uma pessoa deseja viajar no seu veiculo. Se existir uma chamada no terminal determinado e se a direcçao pedida for idêntica à do veículo receptor, o condutor do veículo é avisado por um visor ou um ^ip" sonoro no momento em que entra na zona de emissão do terminal. 0 condutor pode tomar este passageiro ou nao, pois esta sempre livre relativamente as pessoas que deve conduzir na sua viatura. 0 pagamento da corrida é feito automaticamente pelo centro servidor ou pelo leitor do veículo que debita o cartao do passageiro de um certo número de unidades, ao mesmo tempo que credita o cartao do condutor do mesmo número de unidades. 3
Outras características e vantagens da presente invenção serão evidenciadas no decurso da descrição que vai seguir-se de uma forma de realizaçao particular, dada apenas a titulo de exemplo nao limitativo com referência às figuras dos desenhos anexos, que representam: A fig. 1 um terminal de chamada; A fig. 2, , um esquema do sistema A fig. 3 , um esquema de blocos jptor de um veículo; A fig. 4 , um esquema dos meios A fig. 5 , um esquema de blocos Na fig· 1 está representação esque- de comunicação; de um conjunto emi de comunicação; e da contagem. maticamente um terminal, designado, de maneira geral pela referência (1) e compreendendo um conjunto de teclado-visor (26, um leitor de cartões de memória (3) e um módulo de emissão e de recepção (4). Este módulo está ligado a um centro servidor por via hertziana, por linhas telefónicas subterrâneas, ou outro meio. Ele meite sinais de chamada por via hertziana no sentido apenas dos veículos que se dirigem para um local determinado. 0 leitor dos cartões com memória (3) é do tipo de que é utilizado nos postigos automáticos dos bancos e compreende meios de introdução pelo teclado (2) de um código confidencial ou secreto que permite a identificação do portador do cartao. Ao nível da utilização deste terminal, o utilizador introduz o seu cartão no leitor (3), introduz o seu código confidencial pelo teclado e o conjunto destas informações ó transmitido para o centro servidor que procede a um determinado número de verificação e em especial se o portador do cartao em acesso a este sistema de transporte e se o codigo de autentificaçao está ligado. Esta verificação permite validar esta transmissão dos dados cifrados. 0 utilizador compoe em seguida o seu destino no teclado, destino que deve corresponder ao de um dicionário. 0 centro servidor verifica igualmente 4
se o cartao compreende um numero de unidades suficiente para permitir o encaminhamento para o local desejado. Quando todas estas condiçoes forem satisfeitas, há uma emissão para o centro servidor do destino e do código do terminal de emissão (4). 0 centro servidor activa então o emissor do terminal considerado que emite uma mensagem hertziana que pode ser recebida num raio de 300 a 500 metros, por exemplo. Por uma adaptaçao de frequência, apenas os veículos que se dirigem ao sentido escolhido pelo utilizador recebem a chamada emitida pelo terminal.
Como pode ver-se na fig. 2, o veículo equipado com emissor-receptor (5) endereçou a sua mensagem ao centro servidor (6) por intermédio de uma ligaçao (7) e o centro servidor (6) reenvia a mensagem para o terminal (1) pela ligaçao (8), que pode ser uma ligaçao hertiziano ou uma ligaçao por cabo. 0 centro servidor pode por outro lado informar o receptor do veiculo do congestionamento do trajecto que indicou pretender seguir e, do mesmo modo, o centro servidor pode afixar nos terminais o estado de congestionamento da rede rodoviária. Mas em caso nenhum o condutor é desviado pelo sistema do seu destino nem do trajecto que deseja efec-tuar.
Na fig. 3, representou-se esquematicamente num esquema de blocos o conjunto emissor-receptor de um veículo (5). Ele é constituido por um módulo emissor--receptor (9), um dispositivo de afixaçao (10), um teclado (11) e um leitor de cartões (12) para ler o cartao do veículo. Este dispositivo compreende igualmente três leitores (13) destinados a ler cartões dos passageiros bem como um telefone (14) que permite a emissão de mensagens orais. 0 conjunto est”ligado por intermédio de uma interface de recepção (15) a uma antena (16). 0 leitor (12) é o leitor director e os leitores (13) constituem leitores dirigidos.
Graças a estes leitores (13), as unidades do cartao do passageiro sao debitados por exemplo 5
como sao debitadas as conversações telefónicas nos leitores de cartões telefónicos. Uma unidade de gestão (nao representada) gera os quatro leitores e a recepção e regista certos dados, como a hora, a data da viagem, os números dos cartões de passageiros, etc. Os cartões passageiros ficam evidentemente nos leitores durante toda a viagem. Notar-se-á que o passageiro que toma lugar num veículo está perfeitamente identificado pelo seu cartao de modo que nao existe qualquer problema para o encontrar em caso de incidente. De mesmo modo assegura-se
j ao passageiro a identidade do condutor visto que este teve de introduzir o seu cartao para que o emissor-receptor seja activado. Quando a passageiro desejar descer do seu veículo, interrompe-se a contagem ou o desconto das unidades, podendo ser fornecido um bilhete. 0 problema da segurança do transporte fica assim resolvido por uma identificação do condutor e do ou dos passageiros. | Ê claro que um organismo possui a autoridade para a distribuição de cartões de memória que sao vendidos e compreendem inicialmente de preferência um grande número de unidades.
A fig. A representa o esquema de blocos da ligaçao entre um terminal emissor (1) e o centro servidor (6). Como foi indicado anteriormente o terminal (1) inclui um leitor de cartões de memória (3) que, por intermédio de um MODEM (16), emite no sentido do centro servidor. A ligaçao compreende um MODEM de emissao-recepção (17) e um controlador (18) ligado ao centro servidor. 0 leitor de cartões de memória (3) esta por outro lado ligado a um módulo de emissão (19) cuja saída está ligada a uma antena (20). Este módulo de emissão hertziana permite proceder à chamada dos veículos que circulam na proximidade do terminal considerado. A ligação terminal (1) - cento servidor (6) pode ser efectuada ou pela rede MINITEL ou pela rede R.T.C.
Na fig. 5, vê-se que o leitor do veículo (12) recebe informações, por um lado, de uma interface . (15) de recepção ligada â antena (16), desmodulando esta inter- 6
11)1 p. ¢) CD Η· I OQ (D \ face os sinais e procedendo a sua conformação. 0 leitor recebe igualmente as informações emitidas por um captador (23) através de uma interface (24) que faz a limitaçao de amplitude a a conformação dos sinais recebidos pelo captador. Este captador pode indicar, por exemplo, a quilometragem ou o consumo e partir destas informações que o cartao de memória do passa-eiro é debitado de. um certo número de unidades. 0 emissor-receptor do veículo compreende igualmente um andar (25) que nclui uma base de tempo e um contador-descontador ligado o leitor de cartões (12) do veículo. Em contrapartida, como trás se indicou, o cartao do condutor pode ser creditado o mesmo número de unidades ou, de preferência, a sua conta creditada pelo centro servidor de um certo número de unidades, podendo este condutor fazer-se reembolsar dos encargos ou receber uma remuneração sob uma forma qualquer. É claro que o mesmo dispositivo pode ser utilizado pelos táxis, permitindo o pagamento por cartões, por reconhecimento dos passageiros evitar agressões.
Assim, graças ao desenvolvimento recente da informática da "monética", é possível resolver de uma maneira satisfatória e nao constrangedora, nem para o condutor, nem para os utilizadores, o problema da circulação nos centros das cidades, encontrando as duas partes um interesse no modo de transporte. É evidente que podem introduzir--se numerosas variantes, em especial por substituição de meios tecnicamente equivalente, sem que por isso se saia do quadro da presente invenção. 7

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕES - Ia - Processo de nacionalizaçao de tra-jectos privados por veículos automóveis individuais, estando os veiculos a um centro de comunicações por um dispositivo emissor-receptor, caracterizado por consistir em instalar um conjunto de terminais urbanos (1) ligados a um centro servidor (6), compreendendo cada terminal um leitor de cartao de memória (3), estando os emissores-receptores (5) dos veículos igualmente equipados com um leitor de cartões de memória (12,13). - 2ã - Terminal para a realizaçao do processo de acordo com a reivindicação 1, caarcterizado por compreender além do sistema leitor de cartões de memória (3), um dispositivo de teclado-visualizador (2) e meios de ligaçao bidireccional (7) com o centro servidor (6). - 3S - Terminal de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por compreender um módulo de emissão de ondas hertzianas de alcance limitado. - 4â - Emissor-receptor para a realizaçao do processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender um sensor (23) de quilometragem e/ou de consumo ligado a uma interface (24) e uma interface de recepção ligada a uma antena (22), estando as interfaces (21,24) ligadas ao leitor de cartões (12) do veículo. - 5â - Emissor-receptor de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por compreender uma base de tempo e um dispositivo contador-descontador (25). 8 Os requerentes reivindicam a prioridade do pedido de patente francês apresentado em 20 de Fevereiro de 1990 sob o Ns. 90 02023. Lisboa, 19 de Fevereiro de 1991
PT9681091A 1990-02-20 1991-02-19 Processo e dispositivo de racionalizacao dos trajectos privados PT96810A (pt)

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