PT94108A - Preparacao de microorganismos viaveis contendo esporos estabilizada,sua producao e pilulas respectivas - Google Patents

Preparacao de microorganismos viaveis contendo esporos estabilizada,sua producao e pilulas respectivas Download PDF

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PT94108A
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Hideyuki Yamaoka
Mutsumi Aoshima
Koji Hashimoto
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Asahi Chemical Ind
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Description

ιοί ΤΟΥΌ JOIC KAEUSHIKI KAISHA "F’RE=AFAçííO DE ΜICRDC-F.GANI3MGS VIÁVEIS CONTENDO ESPOROS ESTABILIZADA, SLA pecducag E PÍLULAS RESPECTIVAS" MEMÓRIA DESCRI' ν-Ά
Resumo O presente invento diz respeito a uma uma preparação de microarganismos viáveis formadores de esporos estabilizada compreendendo um componente hidrato de carbono originado a partir de cereais ou bolbos (Imo) e microorganismos viáveis formadores de esporos pertencendo ao género Saci 1lus, à sua produção s a pílulas para sua administração alimentar. 0 processo para a produção das referidas compreende a secagem de pelo menos um componente carbono originado a partir de cereais ou bolbos (Imo) ganismas viáveis formadores de esporos pertencendo Baci1lus. na presença de preparaçEes hidrata de e micraar— ao género meio aquoso não tóxico.
IPSCRlCgQ DETALHA Π Λ í^curn (Campo do Invento)
Este invento relaciona-se com uma preparação da micro-croanismos viáveis formadores de esporos estabilizada, sua j r o áç á o s soas ρ 1 * u x m 5 « ( T έ C Τ'1 1 C 3 S 3 H t õdi O K' 0 s ·
Uma preparação de mirroorganismos viáveis para administração oral é um alimento em que microorqanismos úteis viáveis são misturados com o alimento, sendo frequentemente utilizada para. a. Drevenção e tratamento de doenças em animais ou para a melhoria da saúda dos animais, έ sabido qua uma bactéria entérica, Bif idobacterium. muito viável no intestino, desempenha um papel importante para a prevenção da infecção intestinal, putre-facção intestinal e diarreia, e alimento e ração adicionados com 8ifidobacterium encontram-se comercializados. Sabe-sa também que é útil uma bactéria pertencendo ao género Bacillus. e é também conhecida uma ração contendo a referida bactéria. Nesta preparação de microorganismas viáveis, são adicionados vários géneros de ingredientes para a estabilidade da viabilidade bacteriana até ao fim da produção, distribuição e consumo do alimento e ração, nomeadamente para eficácia no estadia viável in vivo nos organismos humano ou animal. Quanto á preparação com Bifidobacterium, foi conhecida uma preparação adicionando com asparagina ou glutamato de sódio ou amido solúvel para armazenamento sob temperatura elevada (Publicação de Patente Japonesa No. 43-3839), pó viável de Bifidobacterium estável em relação ao ácido gástrico que compreende adição de leite magro, hidrolisado de amido, glutamato de sódio, ascorbato de sódio e sal de magnésio para um meio de cultura com Bifidobacterium e liofilização (Publicação 60-123060 ) , U.71
Japonesa No.
Paten ta Mão Examinada de Paten ta Japonesa No. 60- * =3θοθ i , um processo para a preparação de uma preparaçãc de pó contendo Bifidcbacterium activo que pode ser armaoenado durante um lango período de tempo è. temperatura ambiente que compreende a mistura com Bifidcbacterium suspenso e amido crú e liofilização (Publicação Não Examinada de Patente Japonesa No. 6-^-125^4) ou. um processo para a preparação de um ρά contenda Bifidcoacterium que pode ser armazenado durante um longo período de tempo à temperatura ambiente e que pode ser mantido com pequeno numero de mordes de miicroorqanis-mos viáveis durante a secagem, granulação e armazenamento que compreende suspensão das célul-as de Bifidobacter.ii.nTi humidificadas ou suspensas no meio de dispersão contendo ciclo-dextrina solúvel e secagem para redução 3 ρα '<Publicação Não Examinada de Patente Japonesa No. 63-251080^- ± também conhecida, embora não sendo um alimento ou. ração, a preparação viável de microorganismos viáveis estáveis e activos que compreende adsorção de micélio viável de Fusarium em base do tipo zeolite e secagem, ou suspensão do micélio viável em meio de dispersão contendo como principal ingrediente a ela adicionado D-sorbitol com uma pequena quantidade de sal glutamato e liofilização (Publicação Não examinada de Patente Japonesa No. 63-227507).
Os microorganismos viáveis formadores de esporos tais como os do género Baci1lus são relativamente estáveis em candi-çSes de secura e de acidez por esporulação e são também úteis em microorganismos viáveis, e são usados como uma ração de microor—
Paciflor (nome comercial ganismos viáveis (Publicação Não Examinada de Patente Japonesa No. 53-6211). Entre estes são conhecidas Toyocerin (nome comer— ciai, Baci1lus cereus var. toyoi, abr. genérica Bacillus tovoi). Laclis (nome comercial, Bacillus coaaulans). Glogen (nome comer— ciai, Bacillus subtílis var. natto),
Bacillus csraus IP iicheniformis, Bac
Eticpi u=» 3 sub t ilis· ial, Baci 1lus (Fundamentos dc Iπveπto)
Foi Π3bí tu.a 1 :iisn t© apl icada urna. prsparac-ác de microorga nismos viávais à mistura da ração a fim de aumentar o crescimento fnalhorar a eficácia alimentar do gado ao manter um equilibrio da flora microbiana intestinal que desempenha uma acçáo sobra a nutrição tal como metabolismo dos nutrientes e síntese de vitaminas. A preparaçãode microorganismos viáveis so pode ser eficaz se alcançar o tracto digestivo, sendo assim essencial a estabilidade da ração e a estabilidade em relação ás condiçSes ácida, alcalina e de aquecimento. Os microorgsnismcs viáveis formadores de espores pertencendo ao gênero Baci11us são usadas de preferencia para este fim. A ração do tipo pílula apresenta uma série de vantagens; por exemplo cada pílula representa a ração completa com componentes alimentares homeganizados; disponibilidade dos nutrientes na ração aumentando a energia; o sabor da ração é melhorado; o aumento de peso e a eficácia da ração são melhorados; um menor volume facilita a manipulação; o tempo e o trabalho relativos à alimentação são poupados; e o desperdício de alimentos devido ao vento e derramamento são minimizados. Devido a estas vantagens a ração dQ tipo pílula é de utilização bastante popular. Visto as pílulas serem produzidas formulando préviamente os componentes alimentares reduzidos a pó e formando as pílulas com pressão e vapor por meio de um moinho para formar pílulas, os microorganismos formadores de esporos estáveis em relação ao calor tais como os que pertencem ao género Bacillus são parcialmente destruídos e perdem viabilidade devido ao efeito do calor sob vapor, gerando calor, pressão e conteúdo de água, _ c; __ verificando-se assim a desvantagem da perda de eficácia das iflicroorganismos viáveis. (Sumário e objectivo do invento) (Resumo e objectivo do invento) A fim de produzi:' alimento tipo pílula de preparação de microarganismas viáveis formadores de esperas estabilizada pertencendo ao género Baci 11 us. realizámos uma série de experiências para a formação de pílulas em combinação com agentes de estabilização conhecidos anteriormente para Bifidobacterium e outras preparações de microorganismos viáveis e formadores de esporos, e medimos as contagens viáveis, e tentámos obter uma preparação de microorganismos viáveis formadores de esporos estável. Contudo não conseguimos obter resultados suficientes devido à morte de microorganismos devido ao aquecimento e pressão durante o processo de formação de pílulas. Verificámos com bastante surpresa que na preparação de microorganismos viáveis formadores de esporos pertencendo ao género Bacillus que é obtida por secagem por pulverização ou por secagem por amassamento por choque da combinação de microorganismos viáveis formadores de esporos e componente hidrato da carbono originado a partir de cereais ou bolbos (Imo), uma diminuição nas contagens viáveis no processo de formação de pílulas misturando com ração para gado á significativamente melhorada e estabilizada.
Um objectivo do presente invento consiste em proporcionar uma preparação de microorganismos viáveis formadores de esporos estabilizada compreendendo componente hidrato de carbono originado a partir de cereais ou bolbos (Imo) e microorganismos viáveis formadores de esporos pertencendo ao género Bacillus. sua produção e pílulas para sua administração alimentar. (Descrição detalhada do invento)
Exemplos de miurcorganismos viáveis formadores de esporos podem ser quaisquer microoraanismcs pertencendo ao género Baci1lus que podem ser usados para alimentação, e são Saci 1ius toyoi (nome comercial: Toyocerin), Bacillus ccaqulans (nome ar- natto (nome comercial: mercialt Laclis', Bacillus sufatili;
Sloçen), Bac 111 u.s cereus Ir'—5832 (nome comercial : Paciflor) e Bac.il lus 1 ichenirormis s Bacil ius subti lis (nome comercial: Bioplus 2B). Exemplo preferível é constituído por um microcrga-nxsíjio pertencendo ao Bacc 11 us cereus que pertence ao género Bacillus e com maior preferência ac Baci1lus tovoi.
Neste invento, um bolbo (Imc) significa uma designação popular de uma parte da raie ou do caule subterrâneo de plantas que aumentam especificamente de volume para se tornarem um Drgão de armazenamento de nutriente, e inclui raízes tuberosas, tubec— cu los ou estrutura reprodutora vegetativa. Exemplos de bolbo (Imo) são raízes tuberosas tais como as da batata doce (I pomoea batatas),tubérculos tais como a batata (Solanum tuberosum) e estrutura reprodutora vegetativa tal como taro (Colocas.ia antiquorum).
Exemplos de hidrato de carbono originado a partir de cereais ou bolbos (Imo) usados para uma base em preparação de microorganismos viáveis do presente invento são o componente sob a forma de pó de milho (triga Indiano ou trigo), por exemplo sementes de milho esmagadas ou reduzidas a pó CZea mavs Linne (Gramineae)l sendo faeultativamente secos, e são farinha de trigo comercializada (trigo reduzido a pó) e cereal moído (farinha Indiana, papas de milho, farinha de milho)-
Os outros exemplos de hidrates de carbono a partir da cereais são componentes a partir de arroz, por exemplo farelo de arro: sem gordura per se, nomeadamente mistura de casca das sementes, albúmen e camada de amido de sementes debulhadas da. planta do arroz CQrvza sativa Linne (Graminsae)] sem gordura, seca e se necessário esmagada, obtidas ao polir o arroz.
Exemplos de amido e de amido de milho (amido de trigo), amido de arroz, amido de trigo, amido de batata s amido de batata doce. Estes são constituídos por uma mistura de amilose e amilo-pectina, e assim pode-se u.sar qualquer amido obtido a partir de cereais e bolbos (Imo).
Um exemplo de farinha de trigo é obtida a partir de sementes esmagadas e facultativamente secas de Triticumsativum Lamerck (Gramineae) e elementos de segunda qualidade de trigo ou farelo de trigo.
Um exemplo de hidratos de carbono a partir de soja é, por exemplo constituído por sementes esmagadas e facultativamente secas de Glvcine max Merril (Leguminosae) e é farinha de soja, farinha grosseira de soja, soja de moinho ou bolo de soja.
Estas bases podem ser usadas, por exemplo misturando uma ou mais variedades da base com microorganismos viáveis formadores de esporos para preparar suspensão aquosa, e em seguida secagem por pulverização da suspensão após pré-aquecimento, por exemplo até 60 - 75°C, uma temperatura de gelatinização do componente do amido, ou sem tratamento de pré-aquecimento, ou por massagem por choque da mistura secando-se em seguida com sopra. A mistura seca da base e dos microorganismos viáveis formadores de esporos é pulverizada até se obter pó usando um moinho para esmagamento tal como um moinho de velocidade "spead" a granulada por meio de um granulador de oscilação a preparação de microorganismcs viáveis, carbono originada a partir de cereais ou bolbos (Imo) tal como farelo de arroz, amido, farinha de trigo, farinha de soja, batata doce, batata ou taro pode também ser usado misturando a sua. suspensão directamente ou seu componente gelatinizado pré-aquecido com microorganismos viáveis farmadores de esporos, e em seguida secagem por pulverização ou por massagem por choque s secagem por sopro. preparar o pó seco da componente hidrato de um f i. rn de Um A base exemplificada anteriormente u.sada no presente invento revela um efeito estabi1izador sobre os microorganismos na preparação de microorganismos viáveis formadores de esporos na produção de pílulas, embora o efeito seja ligeiramente diferente dependendo do género de base e das condições de secagem de tal modo que a secagem por pulverização ou secagem por sopro á realizada com suspensão aquosa ou com gela.tinização pelo calor. Contudo qualquer processa de secagem proporciona o efeito estabilizador que se pode obter por gelatinização pelo calor do amido. A fórmula da ração com microorganismos viáveis obtida por mistura do pó seco da preparação de microorganismos viáveis com ração animal ou ração de peixe é preparada sob a forma de pílulas por um método convencional usando uma máquina para produzir pílulas a fim de se obter ração do tipo pílula. A ração e o ingrediente misturados podem ser seleccionados de acordo com um tipo de gado, criação ou peixe para uma fórmula apropriada de ração e de aditivos.
Uma taxa de mistura da base, isto é componentes a partir do milho ou do farelo do arroz sem gordura, amido, pó de trigo, farinha de seja e componente a partir dos bolbos (Imo), e microorganismos viáveis formadores de esporos pode ser de pelo :'í I <i.ll'liÉÍÍÍMli'V ι'ΐ'-ίί· :'í I <i.ll'liÉÍÍÍMli'V ι'ΐ'-ίί· em peso da. base por uma parte em usualmente 0,01 - 100 partas em partes em peso» Contagens viáveis 1 F 10"w células são contidas em 1 menos superior a ne 0,01 parte peso de células microbianas, pese, de prSferencia 0,1 - 10 abaixo de apro: imadamente IO*'"' K.g de células microbianas. iCi formação de pílulas da fórmula de ração com microor— ganismos viuveis pode ser realizada por um método convencional de formação de pílulas. Uma mistura de pó seco da preparação de microorganismos viáveis e a fórmula da ração ou ingrediente é formada em pílulas usando um moinho para formação de pílulas (cor exemplo Tipo Jio, Jooda Iron Work Co.). A ração em pílulas poda ser produzida usando corantes para a formação de pílulas com fornecimento de vapor e em seguida secagem. Deve-se seleccionar uma dureza e tamanho da pílula de acordo com o género de ração animal. Por exemplo no Japão, a dureza da pílula é: tipo mole para frangos, isto é dureza Mcnsant apro:·:. 2 - 5 kg, tipo médio forporcína, isto é dureza Monsanto aprox. 5 - 7 kg, e tipo duro para coelhos, isto é dureza. Mcnsant aprox. 2-12 kg são preferíveis. Estas rações para gado, criação e outros animais e peixe são formadas para pílulas.
Sob o processo de formação da pílulas, um considerável número de microorganismos viáveis misturados em rações são rebentados e desnaturados pelo calor até à morte devido ao endurecimento da pílula pelo vapor e por elevada pressão. No caso de formação ds pílulas de microorganismos viáveis formadores de esporos convencionais secos por pulverização pertencendo ao género Bacillus. a contagem viável é rduzida até aproximadamente 30X com uma rigidez elevada, embora a viabilidade dependa da dureza das pílulas preparadas. Pelo contrário a preparação de microorganismos viáveis preparada por secagem por pulverização ie- com mistura da base do presente invento revela uma. ta.)·:a de contagem superior a 307. viáveis.
Consequentemente, mesmo com uma dureza, das pílulas de S - 10 kg, a contagem de viáveis acima de 70/'., de pref ersncia acima de 30" dos restantes microorganismos viáveis é referida como constituindo uma estabilidade vantajosamente melhorada. (Efeito α ο In ven to)
Uma preparação de microcrgar.ismos viáveis formadores de esporos do presente invento, que é um preparação em pó de uma mistura de microorganismos viáveis formadores de esporos, de preferencia micraorganismos viáveis formadores de esporos pertencendo ao género Baci11us, e componente hidrato de carbono originado a partir de cereais ou bolbos (Imo) tal como farinha de milho, farelo de arroz sem· gordura, amido , farinha de trigo e farinha de soja, é possível para manter uma contagem viável dos seus microorganismos após o processo de formação de pílulas em comparação com a formação de pílulas anterior com ração misturada para gado ou pei::e ou droga veterinária. E assim á fácil de aplicar em rações com vantagens económicas. A preparação de microorganismos viáveis formadoras de esporos do presente invento pode ser aplicada, por exemplo <3,2 ** 1 x la7 células/kg de peso ò 8 de ração para ração de peixe, e 5 >: 1€> ' 2 x 1<3 células/kg de peso de ração para drogas veterinárias. < Exemplos)
Os exemplos que se seguem ilustram o presente invento mas não são elaborados para serem limitativos. - li A susqerisão de esporos de células viáveis de Baci 1 lus tovoi (Toyocerin) (contagem celular: 2,1 ;; 1 0* ^ célula(ml; 107. de células microbianas) foi suspensa com farinha ds milha (Sur.ny Maize Ca.) tal como έ ilustrado no Quadro 1, e seca por pulverização por meio da um secador por pulverização íKC-50, Ohkawara KAKOKI Ca.} a fim de se obter preparação de micrcorganismos
Secagem por pulverização 5 temperatura de admissão : 15Φ°C, temp. da saída: 9ô°C atomizador: 1Θ.Θ06 rpm.
Para o grupo—1 de controlo, Toyocerin é misturado com pá de carbonato de cálcio (Korocalso-WB, nome comercial; Shiraishi Calcium Co.) e seco por pulverização a fim de se obter o produto "Controlo-l".
Guadro 1
Amostra No, suspensão cel.( ( );pss o c s1h íkg) i; Base (k g) Relação entra base:pese cal. Contagem viável em pó seco (ce1s/g) 1 -a 20 (2) 1 : 1 0 *-* r^ 1-b 2Θ (2) 1 1:0,5 13, ! 1 1 t 1 i i U : i i ^ I 20 (2 > V «! j— 1:0,1 17, 7xl0U’ 1 1 Cl 1 i 1 1 i 1 f 29 (2 5 0,02 1:0,01 19, SxlO1* Controlo-1 1 '— 1 1 1 1 t J 1 o i ro 1 'w> t i 1 1 1 1 1 i 1 1 10 1 :5 3, 0xl0ly
Exemplo 2
As amostras obtidas no Exemplo 1 foram misturadas uniformemente com ração com contagem viável de aproximadamente 1,1 x 10 células por grama a fim de preparar farelada para animais. As pílulas foram preparadas usando um moinho para formar pílulas (Jooda Iron Work Ca. Type J10), diâmetro das formas: 3,5 mm, com fornecimento de vapor, seguido por secagem a fim de se obter o produto pílula. A estabilidade dos microorganismos viáveis foi avaliada medindo as contagens viáveis em pílulas em comparação com a dos microorganismos na farelada. Visto que a dureza da pílula depende da variedade da raç3o, a dureza foi seleccionada nos tr'ê's passos que se seguem- Dureza: elevada (A) ração para coelhos (NRT—IS, IMisseiken Co.), Dureza; média: (B) ração para suinos (leite sintético para o período final, Nihon
Haicc· Shiryo Co. ) e Dureza; 1i q e i ramen te baixa: (u '· rãç?.Q para f-angoa (ração para pintainhos, Nihcn Haigo Shiryo Co.>. A dureza das Diluías foi medida usando um medidor da dureza Mcnsant. 0 resultado s indicado no Quadro 2, em cuja amostra 1 — d; contaasns viáveis, 1 igeiramente melhoradas,, e amostras 1-a, i-b e l-o; contagens viáveis, significativamente melhoradas, em comparação com a diminuição na contagem viável, no ~ Ό Π t r D D rt p S a Τ3Γ ,T; ?. Ç ΐ.Ο de pi 1 U 1 5.3 « — 5 pfiC i t i C a ,Tl SfitS , pl 1 U 1 S 3 C D (71 elevado grau de dureza revelam contagem viável sign ificativamente me 1horada. das em peso
Consequentemente, a estabilidade dos microorganismos viáveis no processo de formação de pílulas com a ração revelou uma melhoria nas preparçSes em pó obtidas por secagem por pulverização da mistura de farinha da milho superior a ã,yl parte, de preferencia superior a 0,1 parte por uma parte células microbianas. 14 A iT; O =·" ri : ! O · Dureza d a pí- lula(kg) Con tag em f : ~ 3 em viável arelade. Is./g) Con t em agem viável ρ í 1 u 1 a als/g ) T -0W í 3í Viável (/1' ft 3 , s 1 . 29 x10Ò 1 , 13x1 O* 88 L - a B 7, 4 I „ 33x10* 1 , 13x103 ÍT,C7 r' —1 5 i. 32x10* 1, 27x10* 96 A 9, 6 i X m 01 x 1 O* 0, 307x10* 80 1-b B \j * 3 1 . 17;; 106 ;·Λ '·** ? 95Sxl06 A 82 3, V 1 X > 06 x 1Θ 1, 0ó x 10 1 00 A 9, 6 1 . 28κIO6 1 , 10x10* 86 1-c B 5, 7 1 . 19x1Θ6 1 , 17 x1 O* 93 c 4, 2 1 . 28 ;< 110* 1, 14x10* 89 A 9, 2 1 X * 13xl06 0, 659x10" 58 1-d B / , ^ 4 X m 0ÒX10è 0, 704x1O6 òái C 4, ô 1 . 10X106 0, 963x106 83 Con- A 9, 1 1 . 05x1O6 0, 359x10* 34 traio-l B 6, 2 1 . 01:<106 0, 548xl06 54 C 3, 9 1 . 32xl06 1, 03 xlC6 78
Exemplo 3
Farinha de milho (cada 2 g a 20 g, respectivamente) suspensa em água (200 ml) foi aquecida a 85°C para gelatinioação •Λ»»*'
prévia. G líquido gelatinisado foi arrefecido e submetido a boa massagem por choque com células misturadas de Saci 11us tovoi (20 g, 2,1 ÍO^5 células/g), sendo então espalhado sobre uma placa e seco Dor sopro à temperatura ambiente ou a 80':'C. 0 produto seco foi esmagado por moagem rápida e subsaquentemente granulado por meio de granulador de oscilação (rede 32, oscilador) para preparar preparação de mioroorganismos viáveis, i^ais farinha de milho (20 g? su.soensa em áoua (2O0 ml ) to i misturada com células microbianas 2u g) s submetida a massagem per choque a fim de preparar a preoaração. 0 resultado é indicado na Quadro 3, — \ rL ^
Amostra 9'pC 2t*a.SS f-STinhcl Ração de Secagem Con t a ç & m v x ^ Kj rq a C9l - ---------------------- be.S0 Z D0s c cor so vel sni pó 5». \ Ç > p9SO '· C3 } O O O i_i .i» -¾ tJ pro ca u,ti ia / q ) de liquido tsmp. ei 20 20 pasta 1 : 1 ^ - 10 amo. / , jíx i u 3-b 20 pasta 1:0,1 temp, 13,5 ;·; 3.0 * ® - ^ U_ ΡΛηΙ U m 3-c 20 2ô pasta 1: 1 80 ':'C 6, 4x1O10 3-d 20 20 suspensão 1 : 1 , _ _ 1 temp, / j, 4>í10 ' amb.
Exemplo 4
Amostras obtidas no exemplo 3 foram transformadas em pílulas pelo mesmo processo que foi indicado no exemplo 2. A contagem viável foi medida e comparada com a da farelada para avaliar a estabilidade dos microorganismcs viáveis. 0 resultado é indicado no Quadro 4. A estabilidade das amostras 3-a, 3-b e 3-c, que são preparadas adicionando com líquido pastosa de farinha de milho gelatinizada pré—aquecida, revelou estar melhorada em comparação com amostras de controlo no □ recesso de or jduçãc □e pílulas. Contráriament 3-d , que foi preparada apenas por suspensão de farinha de mi 1ho em água e secagem, revelou ser instável. Consequentemente, no caso de farinha da milho, o seu líquido qelatinicado pastoso por tratamento com calor foi preferido para secagem com células microbianas nc p f~ Ό C Ξ13 3 o de formação de pílulas sobre a estabili- dade de células de microorganismos viáveis. 1 ο
Quadro 4
Amostra Ração Dureza da Cont.viáveis Con t„viáveis Ração No. □ X 1 U * 3. ; k 5 ^ sm farelada ãiTi pílula v i á v s 1 (csls/gí ( c 0 I S / Q ) (X) A m n 1, 22::106 1 4 1 10x10* 90 n. ~7 , >*j 1, 18x10* f 4 ) r- - A — V.· ;; .··;) » .··%, > Ã 4, 2 1, 37x10* 1 ·* |1 32 1 φ*- r> ~7 uj A f -J O J- i. ^ -w 1, 30x10* 1 12x10* >*h .·' 3-b B A ^ Q 1, 26x10* 1 , 20x10* c 4, S 1, 21x10* 1 * 24x10* 102 A Q 4 / q Γ 1, 28x10* 1 , 01 x106 ~r r\ r.-,- 3 C- O w <» -V 1, 14x1O6 0, 988x10* 37 c 2 Q i, 03xie6 1 , 08 x10* 105 A 10, ? 1, 17x10* 0, 510x10* 44 3-d B 7, 4 1, 12x106 0, 704x106 63 C 4, 1 1, 04xl06 0, ?73xl06 94 Con — A i 1, 05x1O6 0, 359xl06 34 tralo-1 B 6, 2 1, 01xl06 0, 548xl06 54 C 3, 9 1, 32x106 1 , 03 xl06 78
Exemplo 5 de
Farelo de arroz sem gordura (!\lihcn Seimaiseiyu Co-> foi suspenso ou submetido a massagem por choque com uma suspensão - ig - ;; iô'
Quadro 5, e seco por Τ“ι .. - 1 1 . , _ i_ _ v .
____ .1 .i _l ϋ· .. w V microbianas) na composição indicada, no ‘ml „ i =.:¾V _ — i -v i. η ~· .·· i(< u. ;f x v /· i-iu 1 vsri2açãa de Si__r d O _ 0111 O pr 3L5550 Γ”ϊ o exemple 1 ou seco por sopro de acordo com o que foi indicado no exemplo 3 a fim de 50 :íbJ:sr preparaçóa s da .Ti !“ TCOr 0 5.Π X 3ϋ.7ίΟ 3 V X á veie em pó.
Quadro ο AíTJO 5 ã No, 'OU3pensão CSi . (1) <):peso cal. (kg) Base ( kg ) Relação de cels: base bsSCcl — gem Contagem viável em pó seco (cels/g) 1 I <15 1 ! 1 10 3, 2 (0, ô2) y, ®2 1 : 1 temp. anb. 7, 5;,101θ 5-b 0, 2 í O, 02 > 0 , 02 1 : 1 80 C'C secagem por sopro 7, 2Kl010 5—c 10 (1) 1 1 : 1 secagem pulveri— ção 9, ó:;1010
Exemplo 6 Pílulas de amostras do exemplo 5 foram produzidas pelo mesmo processa que foi indicado no exemplo 2. A contagem viável foi medida e comparada com a da farelada para avaliar a estabilidade dos microorganismos viáveis. 0 resultado é indicado no Quadro 6. A estabilidade da preparação de microorganismos viáveis em pó usando farelo de arroz sem gordura produzido por secagem por sopro e secagem por pulverização no processo de formação de pílulas não foi prejudicada e revelou ser superior. Consequentemente verificou—se que o farelo de arroz proporciona estabilidade dos microorganismos viáveis -e ríUSÇ ãí aí lulas ta] ggití a farinha de milho.
Quadro
Amestra Ração Dureza da Contagem viA-
No„ pílula vel em fare- (kg) lada(cels/g>
Contagem viá- Ta;-;a ve1 em pílula viAve1 ( c e 1 s / g > ( λ ) r) • Τ' 4 D Λ «* J 23x1 O6 i * 4 * 1y “ 90 5-a C; / , O· -4 •A 4 láx 1 1 Ç\<=·. · xl0° 91 p 4, 3 Á <1 30x10° 1 , * , X l ;:10ó 101 5-b
A 1, 18x10° 0, 94xlõa ao a, í
B
8, 2 4, S 1, 13x10" 1, 09x106 1, 02x106 1, 04x106
Exemplo 7
Amido (amido de milho, Wakc Pure Chem. Co.) foi suspenso com suspensão de células formadoras de esporas de Bacillus tovoi (Toyocerin, 2,7 x 101θ células/ll; células microbianas 107.) na composição ilustrada no Quadro 7, e foi seco por pulverização usando um secador por pulverização (Ohkawara Kakoki Co-, Type KC-50) a fim de se obter preparações de microorganismos viáveis em pó.
Secagem por pulverização: temperatura de entrada: 150*0, temperatura de saída: 90':'C atomizadar : 10.000 rpm.
Para o grupo-1 da controlo, Toyocerin è misturada com aó de carbonato de cá.lcic ÍKcrocalsQ-WB, nome comercial; Shiraishi Calcium Co.) e seca par pulverização a fim de se obter o oroduto "Controlo—2". 24
Quadro 7
Amostra Mo. Susoensão cel . (i 5 () : cal em peso (kg ? Base (kg: Ta ) x a cel base : Contagem viável em po saco (cels/g) 7-a 1 Λ ( 1 ) i X. 1 : 1 1 0 12, 6x10 7-b 10 < 1 ) 0. “i 1 : 0, 5 1 0 14, 9x10 ! 1 n 10 <15 0, 1 1:0, 1 17, OxlO1^ 7-d 10 ( 1 ) 0 , 01 1 : 0, 01 17, 4χ1010 contra- 1 o—2 1 1 1 1 1 1 1 j | 1 3 1 t-ι | 1 1 5 1 tn l 1 »· | 1 1 1 3, OxlO1”
Exemplo 8
As amostras obtidas no Exemplo 7 foram misturadas uniformemente com a ração numa contagem viável aprox. de 1,1 >: 10^ células por grama a fim de preparar a farelada. As pílulas forma preparadas usando um moinho para formar pílulas (Jodda Iron Work Co. Type J10), diâmetro das formas; 3,5 mm, com fornecimento de vapor, e em seguida com secagem a fim de se obter o produto em pílulas. A estabilidade dos microorganismos viáveis foi avaliada por cálculo das contagens viáveis em pílulas em comparação com a da farelada.Como a dureza da pílula depende da variedade de ração, a dureza foi seleccionada nos três passos que se segueM. Dureza; elevada:(A) ração para coelhos (NRT-1S, Nisseiken Co.), para. termo baixa: (C) HaigoShi ryo
Dureza; média: (3) ração para suínos (leite sintético final , Nihon Haigo Shiryo Co. ) e Dureza.; 1 igeiramente ração para frangos (ração para pintainhos, Nihon A dureza da pílula foi medida usando contador de dureza Nonsant. 0 resultado é indicada no Quadra 8, na qual a diminuição na contagem viável em todas as amostras foi significativamente melhorada em comparação com a diminuição na contagem viável no grupo de controlo após formação de pílulas. Específicamente, pílula de elevada dureza revela contagens viáveis significativa-mente melhoradas nas amostras 7-a, 7-b e 7-c.
Consequentemente, a estabilidade das micrcorganismos viáveis no processo de formação de pílulas com ração revelou estar melnorada na preparação em pó obtida por secagem por pulverização da mistura do amido acima de Θ,ΦΙ parte, de preferência acima de Θ,Ι parte por uma parte em peso de células microbianas.
Quadro 3
Amostra R a c 3 o Dureza. Con tacem viável Contacem viável Taxa 1 V ϋ n P i i u 1 a 2:Tt T S T 2 1 3. õ β. em (cels/g) viável ( £ sis/g) (V») Λ 9, 5 1 14 ;:106 0, 941:<106 33 7 -3 3 O ~T » ·* J* A 07 Λ Q 2.1 ·,. 1 Λ ô -· η ' *·ι·'* * 35 p e a w 4 1 4· ? 17 xiO6 0, 992x10* r-ver OJ A fi 10, 9 1 , 02 xlO6 0, 836x10* 82 'vl 1 cr B 6, 4 1, 02 x 106 0, 888:-:106 87 c 5, 1 0, 978x10~ 0, 886x10* 91 A 10, 2 1 , 08 xlO6 0, 382x10* 32 7-c B 8, 1 1 , 07 xlO6 0, 903x1O6 84 C 5, 7 1, 03 xlO6 1, 02 x106 99 A 11, 0 1, 23 x 106 0, 861 ;·: 106 70 7—d B 7, 4 1, 23 xlO6 0, 861x10° 84 C 6,4 1, 10 >;106 1, 00 x1o6 91 A 9,7 1, 17 ::106 0, 515::106 44 Contra- B 7,0 1, 01 :<106 0, 566x1O6 56 la-2 C 5, 4 1, 38 xlO6 1, 09 :<106 79
Exemplo 9
Farinha de trigo (contendo de proteina: 9,3 Daiya, nome comercial, Nihon Seifun Co.) foi 9,57., > suspensa com suspensões de (Tayccerin) na pulverização a viáveis em pó. células formadoras de esporas de Baci 1 lus tovoi. composição ilustrada no Quadro 9 e seca por fim de se obter preparação de microorganismos Neste exemplo o processo foi misturado do mesmo modo que no exemplo 7.
Quad rc
Amostra
Suspensão 1.(1) Base Taxa cel
Mo e1 em peso(kg) (kg) base
Contagem viável em pó seco o -a IO ( 1 ) cr ίο li? ( 1 ) 0, 1 0,1 16, 5;; 10' 9—d 10 ( 1 ) 0,01 . ..10 j. 0
Exemolo 10
Amostras obtidas no exemplo 9 foram transformadas em pílulas pelo mesmo processa que foi indicada no exempla 3. A contagem viável foi medida, e comparada com a da farelada para avaliar a estabilidade dos microorganismos viáveis a fim de se obter o mesmo resultado do amido no exemplo Θ. 0 resultado é indicado no Quadra 10 no qual é obtido o resultado preferível. iuadro Ift
Amostrei Ração Dur eza Contagem viável Con 13. Q & m V i* A V cr I T a:: a No. P i 1 u. 1 a em farelada em pílula viável i k 9 > ícals/g) (c els/g) ( Ym ) A a. 6 0, 946 ;< 10 o 0 , 870:-:106 92 9-a B 6, í,> 0, 950x lá'3 0 ·, 356x10ΰ 9Θ c 5, *T 1, 03 ;:10* 0, 952 106 QO A 9, 1, 03 >:10è 0, 921::106 O O V,1 / A 106 92 9-b B 6, / 1, 04 v, 107 0 , C C 7 - ' « ^ ί a6 i , i · j Kl0 •t 1 ? 0 9 106 ‘'7' ò A M "7 / « cr 1, 25 ;;106 1 , 09 ;; 106 ΓΛ T O / ΓΛ _ Ί — U B 6 „ 1, 35 >:10" 1 , 27 :: 10’- 94 C cr W q cr 1, 22 ::106 1, 14 :: 106 93 A 9, 7 1, 3? xl0& 1, 01 >:106 73 9-d B 5 f S 1, 16 xl06 0, 961 >: IO6 83 C 5, 4 1, 13 xl06 1, 02 >: 106 90 A 9. 7 1, 17 x 106 0, 515x106 44 Con tro- B 7, 0 1 , 01 ;<106 0, 566::106 56 lo-2 C 5, 4 1, 38 ;<106 1, 09 :í106 79
Exemplo 11
Farinha de soja Showa Sangyo Co.), que fai (Sunrichflour Showa, nome comercial, produzida pelas sementes de soja sem - Mlã — gordura, secas e esmagadas para passarem por um crivo 3Θ, foi suspensa com suspensão de células formadoras de esporos de Bacillus tovoi (Toyocerin) na composição ilustrada no Quadro 11 e seca por pulverização a fim de se obter um preparação de microor— qanismos viáveis em pó. Neste exemplo o processo foi misturada do mesmo modo que no exemplo 7. Suspendeu—se mais lactose (amostra ll-e, Pharmatose, nome comercial. De Me 1k-industris Veghel bv, importador: Iwaki Co. ) em á.gu.a que foi seca por pulverização pelo mesmo processo que foi aqui anteriorme
Quadra 11
Amostra Suspensão cel. Base Ta aa cels: Contagem viável em No. / l i ( ) ;cel. em (k g ) base pó seco (cels/g) 1 1 1 1 m 1 I 1 1 1 1 10 ( < \ ··. X / 1 L A i. 4 ♦ 11 . 6,.1715 U-b 1 0 ( i ·. 0,5 A : 0,5 14 , 3,1010 11-c 10 ( 1 ) Θ, 1 1 : 0,1 1 ó , 0:-:191^ 1 l--d 10 ( 1 ) 0,01 1 : 0,01 17 , 5;:101W 11-e 1Θ < 1 ) 0, 5 1 : 0,5 14 , θ,.ΐβ1'5
Exemplo 12
Amostras obtidas no exemplo 11 foram transformadas em pílulas pelo mesmo processa do exemplo 3. A contagem viável foi medida e comparada com a da farelada avaliando a estabilidade dos microorganismos viáveis para se obter o mesma resultado que o obtido com o amido no exemplo 8. N3o se observou qualquer efeito avançado sobre a lactose (amostra 11-e no quadro). 0 resultada é indicado no Quadro 12 no qual se obteve o resultado preferível.
Quad ro 12
Amostra Ração Dureza Contagem viável Contagem viável T a ;; a Γ'-ίΟ a Pílula em íarslada em pílula viáve (k g > (csls/g) ( c e 1 s / g > (%) Λ fl 3, 3 1, 16 :;106 1, 14 ;:106 93 11 -a B c* τ ^ n t 1 , 05 X 10° 04 996x106 95 £ cr. —> 1, D7 :;10* 1, 04 x106 Q T7 A 9, 4 1, 04 :;10° 0, 915x10a 88 1 l-b B 6 h 4 0, 940 X 10 3 0 . SS5x106 94 C 4, cr U 1 , -r L x 10^ 1, 22 x!0à QQ Λ. 3, -? 0, 951 xl06 y, 357x1 O* 90 11 —c B ώ 1 1 1 , 06 x 10’-' 0, 902:: 106 S5 C cr ·—} * 1 , •4 4 X X ;;106 0, 933x10* 34 A 8, 1 , 16 χ10ά 0, 823x10ά 71 11—d B 6 1, 03 χ10ά O, 840::106 82 C 5, 0 1, 11 xlO6 0, 922x10° 83 Λ M 9, 7 1, 17 xie6 0, 515x106 44 Contro- B 9, 0 1, 01 x!06 ô, 566x106 56 lo~2 C cr j 4 1, 38 :<106 1, 09 xlO6 79 11-e B 5 ? 7 1, 35 xl06 0, 830::106 61
Amido írefer-se ao exemplo 7), farinha de milho (refere-·ee ao exemplo 9), farinha de soja (refere-se ao exemplo 11) e celulose hidroxipropilmetí1ica (TC-5, Shinetsu Chem. Co.) cada um -am aquecidos até 85°C para com 2 g, suspensos em água (2Θ0 ml gelatinisarem préviamente. D líquido gelatinizado foi arrefecido e bem submetido a massagem por choque com células misturadas de ntão espalha
Bac i 11. 1 ^ is toyoi (20 g, 2,5 ;; 10 ' células/q), sendo s do sobre a placa e seco por sopro à temperatura ambiente. 0 produto seco foi esmagado por moinho de velocidade e subsequentemente granulado por granulador de oscilação (crivo 32, osci 1 ador '> a fim reparsuão de iniLroor^ãnisiTiCi viáveis sobre a estabi1icação 0 resultado é indicado no Quadro 13. Além disso, a celulose carbo;: imeti 1 etí 1 ica assim como a celulose hidra;·;ipropi 1 -metílica não revelam qualquer efeito
Quadre 13
Amos •aso _ — t ~τζ x. ·
B se i g / bufes— peso(q) a células: Contagem viável wíH pO SâCD (cels/g ' 2u am j 1 0 1 17 i ú 10* " 13-b 20 f ar i n ha trigo 13, 8); 10 1 farinha 13-c 20 soja 0, 1 17, 0;; 10 A' celulose 13-d hidroxi- 2 1 : 0, 1 1·-"> 3x10*' me 1í1ica
Exemplo 14
Amostras obtidas no exemplo 13 foram tra.nsf ormadas em pílulas pelo mesmo processo do exemplo 8 a fim de produzir pílulas. A contagem viável foi medida e comparada com a da farelada para avaliar a estabilidade dos microorganismos viáveis. 0 resultado é indicado no Quadro 14. A estabilidade das amostras 13-a, 13-b e 13-c, que constituíram a amostra usando líquido pastoso da base gelatinizada pré—aquecida, revelou melhoria em comparação com amostras de controlo no processo de f ar.naçã 13-d n* o de pílulas. Ao contrário í eA· uSb u-A estabilidade a amostra o revelou tal melhoria. 14
Quadro
Amostra Base Duresa Contagem viável Contagem viável Taxa κ t... , λ.; a P í I u I a em fareiada em pílula viável ( kg ) ( c e 1 s / q ) (cels/q) (X) r-i 3, 3 1 mq -t X f, X-O /'»4 V-· 1 , 11 :: 1O6 87 1 g f n “ 1 , 12 :<10a 1 1 J. · * 102 ~· 4 > 7 0, 9-3.:106 0, 289x10a 39 A q r> ' !· ** 1, 31 xlô* 1, 21 x10a Q~ 13-b B 6, S 1, 09 >:106 0, 937::106 88 C 5,7 1, 03 ;: 106 0, 989::106 Q A ΓΪ 1Θ, 0 0, 933x10a 0, 808::106 O x- 13-c B 6, 5 1, 26 :<106 1, 17 ::106 Γ-* T 7·-' C 5, 2 1, 31 ::106 1, 27 ;:10° 97 A ?, 7 1, 17 >: 10 * 0, 515::106 44 Con tro- B 7, O 1, 01 xl06 0, 568::10^ 56 lo-2 C 5, 4 1, 38 xl04 1, 09 ::106 79 13-d A 8, 4 1, 15 xie6 0, 824::106 54

Claims (5)

  1. REIVINDICACS5ES:
  2. 13. - Procasso para a produção de preparação de micro-organismos formadores de esporos estabi1izada, caracterizado por compreender a secagem de pelo menos um campcnanta hidrato de carbono originada a partir de cereais ou bolbos (Imo) e micro— •organismos viáveis formadoras de esporos pertencendo ao género BaciIlus na orssença de meio aquoso não tóxico. ^a ter .1 sdc por um Processo de acordo cereal ser milho. _ Ο ΓΠ 3 F" S Í. '7 carac- com a reivindicação 1, trigo, cevada, centeio. carac- aveia 3§. - Processo de acordo terizado por um cereal ser milho, ou soja.
  3. 43. - Processo de acordo com a reivindicação 1, carac— terizado por um bolbo (Imo) ser raiz tuberosa, tubérculo ou estrutura reprodutora vegetativa. 53. — Processo de acordo com a reivindicação 1, carácter izado por o componente hidrato de carbono ser amido ou outro componente polissacarídea.
  4. 63. - Processo de acordo com a reivindicação 1, carac— terizado por o componente hidrata de carbono ser um componente hidrato de carbono pelo menos tratado uma vez pelo calor originado a partir de cereais ou bolbos(Imo). carac- partir carbono 73. — Processo de acordo com a reivindicação 6, terizado por o componente hidrata de carbono originado a de cereais ou bolbos (Imo) ser o componente hidrato de pré-tratado pelo calor. IP - ρ £Λ !** 1 3â. - Processo de acordo com a por o tratamento pelo calor ser r e i v i n d i c aç 3σ 6, carac-sscaqem pelo calor. indicação 1, carac- hidrato de carbono mo) ser pelo menos pese de microcrqa- terçando ao género 9è. - Processo de acordo com a reiv rizado cor uma. proporção do componente igin 3 d O 3. partir de cereais ou bo1bos (I i ffi a de 0 , 01 partes em pese pc r uma parte em emes viáveis formadores de esporos jjç i íus , - Processo para a preparação de uma pílula, caracterizado por se incluir na referida pílula uma preparação de microorganismos viáveis formadoras de esporos estabilizada, como componente eficaz, ser constituída por pelo menos um componente hidrato de carbono originado a partir de cereais ou bolbos (Imo) e microorganismos viáveis formadores de esporos pertencendo ao género Baci1 las ilâ. - Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por o componente hidrato de carbono ser pelo menos uma. vez ou raais tratado pelo calor, na presença de água, sendo o componente hidrato de carbono originado a partir de cereais ou bolbos (Imo).
  5. 123. - Processo de acordo com a reivindicação IO, caracterizada por a proporção de componente hidrato de carbono originado a partir de cereais ou bolbos (Imo) ser pelo menos acima de 0,01 partes em peso por uma parte em peso de microorga-nismos viáveis formadores de esporos pertencendo ao género Bacillus. Lisboa, 22 de Maio de 1990
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