PT91643B - Ligacao de derivacao - Google Patents

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PT91643B
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Paulus A N Ten Kroode
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Draka Polva Bv
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    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16LPIPES; JOINTS OR FITTINGS FOR PIPES; SUPPORTS FOR PIPES, CABLES OR PROTECTIVE TUBING; MEANS FOR THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16L47/00Connecting arrangements or other fittings specially adapted to be made of plastics or to be used with pipes made of plastics
    • F16L47/26Connecting arrangements or other fittings specially adapted to be made of plastics or to be used with pipes made of plastics for branching pipes; for joining pipes to walls; Adaptors therefor
    • F16L47/34Tapping pipes, i.e. making connections through walls of pipes while carrying fluids; Fittings therefor
    • F16L47/345Tapping pipes, i.e. making connections through walls of pipes while carrying fluids; Fittings therefor making use of attaching means embracing the pipe

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  • Branch Pipes, Bends, And The Like (AREA)

Description

A presente invenção refere-se a uma ligação de derivação para tubagem de matéria termoplástica, comportando um elemento de fixação que envolve a tubagem equipado com um elemento de união e um elemento de ramificação comportando um meio que permita a sua obturação temporária, um tubo lateral de derivação, um utensílio de fresagem disposto no eixo do elemento de ramificação e uma junta anelar de estanquicidade.
São correntemente empregues, em redes de distribuição de água potável e de gás, ligações de derivação a fim de ligar de forma estanque condutas individuais a uma tubagem principal. Tal como se mostra na Patente BE-A-833 318 (DRAKA POLVA B.V.) na ligação deste tipo a estanquicidade entre a tubagem principal e o elemento de fixação é assegurada por uma junta anelar de estanquicidade numa ranhura anular praticada na parede interna do elemento de fixação em torno do orifício da ramificação tubular. Quando do fecho deste elemento de fixação sobre a tubagem principal, a junta é então comprimida contra a parede externa desta tubagem e assegura assim a estanquicidade entre o elemento de fixação e a tubagem. Uma estanquicidade eficaz a este nível é obtida por uma regulação rigo1 rosa de pressão exercida sobre o material de estanquicidade.
Para este efeito o elemento de fixação deve assegurar um aperto suficiente sobre a tubagem.
aperto pode no entanto induzir tensões inadmissíveis na parede desta última, dando lugar a fragilidades macânicas ao nível da tubagem ou da ligação.
Além disso a montagem de ligações de derivação faz-se muito frequentemente sobre uma tubagem principal em serviço e, por conseguinte, sob pressão. Utilizando ligações de derivação clássicas, como descritas nomeadamente na Patente citada acima, uma quantidade bastante importante de fluido veiculado pela tubagem pode escapar-se para fora da montagem através da derivação tubular. Isto pode dar lugar a situações perigosas, especialmente quando o fluido veiculado pela tubagem é em gás.
A fim de evitar estes inconvenientes foram já propostos melhoramentos, nomeadamente nas Patentes US-A-3554217, US-A-2839075, US-A-3045512 e no pedido de Patente NL-A-7200439, que se referem a ligações equipadas com um meio de obturação temporária.
Se a perda de gás, quando da montagem destas ligações de derivação, é diminuta, não se realiza com segurança uma estanquicidade completa quando da montagem.
A presente invenção tem por finalidade fornecer uma ligação de derivação do tipo descrito anteriormente e, em particular, na patente US-A-3554217 na qual o risco de induzir tensões inadmissíveis no tubo é mínimo, e que permanece estanque durante e após a sua montagem.
A invenção refere-se, por conseguinte, a uma ligação de derivação para tubagem de matéria termoplástica comportando um elemento de fixação que envolve a tubagem a ligar e equipado com um elemento de união tubular que comporta uma rosca interior e um elemento de derivação tubular que comporta uma rosca exterior, que pode trabalhar em conjugação com a rosce interior referida, e equipado com um meio que permite a sua obturação temporária, tal como uma válvula, com um tubo lateral de derivação, um utensílio de frezagem tubular disposto no eixo do elemento de derivação e que sobressai deste, e de uma junta anelar de estanquicidade, que se caracteriza pelo facto de a junta anelar de estanquicidade estar disposta em torno da parte saliente do utensílio de frezagem fixado de forma permanente no elemento de união e recuadoem relação à sua extremidade, de modo tal que na ligação de derivação montada em serviço na tubagem esta junta está disposta entre a periferia da perfuração realizada na tubagem pelo utensílio de frezagem e a superfície externa deste utensílio, e recusado da sua extremidade.
A ligação de acordo com a invenção apresenta como vantagem o facto de o elemento de fixação equipado com uma ramificação tubular não entrar nunca em contacto com o fluido que atravessa a tubagem e de o referido elemento não estar pois submetido a pressão interior deste fluido que circula naquela. Por este facto pode-se conferir uma espessura mais fraca de material para a sua realização e a matéria termoplástica a utilizar para o referido elemento pode ser escolhida numa gama mais vasta de materiais termoplásticos.
A junta de estanquicidade é em geral realizada num material elástico que pode ser nomeadamente borracha natural ou s i ntét i ca .
De acordo com o modo de realização vantajoso a junta está disposta em torno do utensílio de frezagem, entre a parte útil do utensílio e a extremidade do elemento de ramificação.
De preferência a junta de estanquicidade está alojada numa ranhura prevista na parte externa da extremidade saliente do utensílio de frezagem. As dimensões e a situação
desta ranhura são escolhidas de modo tal que em posição de montagem a junta de estanquicidade possa assegurar a função prevista. A altura da junta anelar é escolhida de tal forma que o elemento de ligação possa efectuar uma rotação eventual de 360°C sem que a referida junta perca a sua eficácia.
elemento de fixação pode ser constituido por elementos em forma de sela ou de concha, como se descreve na patente belga A-833 318 já referida. Todavia, neste caso a regulação da pressão exercida por estes elementos sobre a tubagem é delicada.
De acordo com um modo de realização mais vantajoso este elemento de fixação pode ser realizado com a forma de um elemento tubular aberto que é inserido em torno da tubagem e que é fixado sobre a tubagem por um sistema de lingueta previsto nas extremidades abertas.
fecho do elemento está situado num ângulo de 15 a 45° relativamente ao eixo do elemento de ligação tubular e de preferência entre 25 e 35°. A espessura mínima do elemento de fixação está situada oposta ao sistema de fecho do referido elemento. A espessura mínima desempenha a função de uma charneira elástica e dá a possibilidade de abrir o elemento a fim de o colocar em torno da tubagem quando da montagem da ligação A espessura do elemento de fixação varia de forma contínua desde a sua espessura mínima até uma espessura máxima situada ao nível do fecho do referido elemento.
Para a realização deste elemento pode-se recorrer às técnicas usuais de moldagem por injecção, não sendo críticas as espessuras mínima e máxima do elemento. Em geral prefere-se no entanto que a espessura mínima, que assegura a função de charneira, esteja compreendida entre 1 e 5 mm e que a espessura máxima esteja compreendida entre 2 e 25 mm.
Tendo em conta que o fluido transportado pela tubagem não entra em contacto com o elemento de fixação, a matéria termoplástica a utilizar para realizar o referido elemento pode ser escolhida de uma forma arbitrária numa vasta gama de materiais termoplásticos. De preferência o material termoplástico que confere a rigidez e a elasticidade necessárias ao elemento de fixação é escolhido entre as resinas vinílicas, tais como o policloreto de vinilo, poliolefinas, de preferência polietileno de alta densidade, polioximetilenos e poliamidas.
elemento de ligação tubular faz parte integrante, de preferência, do elemento de fixação e está disposto de modo a ser perpendicu 1 ar à tubagem a ligar.
elemento de ramificação tubular tem geralmente uma forma de T.
corpo principal está dotado interiormente de um utensílio de frezagem tubular, de preferência metálico, disposto coaxialmente, cuja função é perfurar a parede da tubagem quando do encaixe do elemento de ramificação na rosca do elemento de ligação.
De acordo com um modo de realização preferido o utensílio de frezagem tubular é fixado de preferência de forma permanente no elemento de união. De acordo com um 1? modo de realização o utensílio de frezagem é fixado no elemento de união por meio de uma cola. Segundo um outro modo de realização o utensílio de frezagem é fixado no elemento de união por injecção de um material termoplástico fundido em torno do utensílio de frezagem, utilizando-o como inserto.
utensílio de frezagem é dotado de passagens laterais que permitem a passagem do gás da tubagem principal para o elemento da ramificação tubular. As passagens podem ter uma secção qualquer retilínea, circular, oval, retangular, pol1gona 1 , etc .
Um dos ramos do T do elemento da ramificação tubular é utilizado vantajosamente para alojar o núcleo que permite a obturação temporária do elemento de ramificação, podendo este meio ser nomeadamente uma torneira ou uma válvula.
outro ramo do T do elemento de ramificação tubular constitui preferivelmente o tubo lateral de derivação e para este efeito está equipado com meios que permitem a sua fixação a uma conduta de derivação.
Estes meios de união podem ser do tipo do que é descrito na Patente francesa A-2 285 567 (DRAKA POLVA B.V.).
De acordo com um outro modo de realização vantajoso para fabricação da união da conduta de derivação, o ramo do T que constitui o elemento de ligação para a conduta de derivação comporta um elemento tubular interno tendo um diâmetro externo correspondente ao diâmetro interno da conduta de derivação, e um elemento tubular externo concêntrico cujo diâmetro interno corresponde ao diâmetro externo da conduta de derivação, estando a superfície externa deste elemento dotada de uma rosca de modo a permitir a fixação de um canhão que apresenta uma secção cónica.
A extremidade do elemento tubular externo é prolongada por um anel dentado de secção cuneiforme que lhe é conferida na moldagem.
Quando da fixação, a conduta de derivação é enfiada sobre o elemento tubular interno, que tem a função de suporte, ea estanquicidade ê obtida por meio do canhão cuja parte cónica está concebida de modo a apoiar-se sobre o anel dentado de secção cuneiforme.
elemento de ligação é fabricado em material termoplástico conveniente para a sua função e resistente ao fluido transportado na tubagem. Os materiais termoplásticos apropriados são por exemplo os polímeros de cloreto de vinilo reforçados ao choque, o polietileno de alta densidade, o polibuteno, os po1ioximeti1enos e poliamidas, tais como a poliamida 11.
A ligação de derivação de acordo com a invenção é descrita mais pormenorisadamente na descrição que se segue de certos modos de fabricação. Nesta descrição faz-se referência às figuras dos desenhos anexos, nas quais:
- A fig. 1 é uma vista em corte da ligação de derivação de acordo com a invenção, em serviço;
- A fig. 2 é uma vista em corte da ligação de derivação de acordo com a invenção depois da montagem mas antes da entrada em serviço.
Tal como se pode ver nas figuras, a ligação de derivação de acordo com a invenção para ligar uma tubagem 1 a uma conduta de derivação 2 de material termoplástico compreende um elemento de fixação 3 que é bloqueado por meio de uma lingueta 4 sobre a tubagem 1 e que comporta um elemento de ligação tubular 5 solidário com o elemento de fixação 3.
A parede inferior deste elemento 5 está dotada de uma rosca 6, que trabalha em conjugação com uma rosca 7 praticada na parede exterior de um elemento de união tubular 8 em forma de T. Um dos ramos do T situado oposto à tubagem 1 do elemento de ligação tubular 8 comporta uma torneira 9 e uma junta 10 que trabalha em cooperação com a torneira e constituída por um anel elástico comprimível. A torneira é mantida em posição axial por elementos 11 e é tornada estanque pela junta 12.
corpo principal do elemento de fixação tubular 8 está dotado de um utensílio de frezagem 13 constituído por um segmento tubular de latão 13, dotado de orifícios 14 e que sobressai deste elemento.
Um junta de estanquicidade está prevista em torno da parte saliente do utensílio de frezagem 13 e recuada relativamente à sua extremidade. A colocação desta junta é escolhida de modo tal que na posição de serviço da união (fig. 1) esta junta está disposta entre a periferia da perfuração realizada na tubagem pelo utensílio de frezagem 13 e a superfície externa deste utensílio.
2- ramo do T do elemento de ligação tubular 8 comporta um tubo lateral externo 16, que forma um conjunto com um tubo de suporte interno 17 coaxial e um canhão 18. 0 canhão 18 comporta uma rosca interna 19 que trabalha em conjugação com uma rosca externa existente no tubo lateral 16. A extremidade do tubo lateral 16 está dotada de um alargamento 20, cujo comprimento e diâmetro são suficientes para absorver o anel de secção cuneiforme do tubo de união, pelo menos no que se refere a uma parte do seu comprimento na direcção axial.
Além disso o tubo lateral 16 comporta um anel tórico 21 de mate rial elástico comprimível, servindo a parede interior da parede alargada do tubo lateral 16 de face de obturação.
Quando da entrada em serviço da ligação de derivação, tal como foi descrita, numa tubagem 1, o elemento de fixação 3 é primeiramente aberto e colocado em torno da tubagem 1.
elemento de fixação 3 é em seguida fixado sobre a tubagem com auxílio da lingueta 4. Seguidamente o elemento de união tubular 8, tornado estanque pela obturação temporária do tubo de suporte 17 por meio da torneira 9 e da junta 10 (fig. 2), é então aparafusado no elemento de união tubular 5 e, neste movimento, o utensílio de frezagem 13 perfura a parede da tubagem 1.
A conduta de derivação 2 é em seguida acoplada ao tubo lateral 16 por meio, nomeadamente, do alargamento 20 e do canhão 18. A ligação de derivação pode então ser posta em serviço pela abertura do tubo de suporte 17 por meio da torne ira 9 (fig. 1).

Claims (1)

  1. Ligação de derivação para tubagens de matéria termoplástica, comportando um elemento de fixação que envolve a tubagem a ligar e que está equipado com um elemento de união tubular que comporta uma rosca interna e um elemento de ramificação tubular que comporta uma rosca externa que pode trabalhar em conjugação com a rosca interna já referida, e dotado de um meio que permite a sua obturação temporária, tal como uma torneira, com um tubo lateral de derivação, um utensílio de frezagem tubular disposto no eixo do elemento de união e saliente deste, e uma junta anelar de estanquicidade, caracterizado pelo facto de a junta anelar de estanquicidade (15) estar disposta em torno da parte saliente do utensílio de frezagem (13) fixado de forma permanente no elemento de união e recuada da sua extremidade de tal forma que, na ligação de derivação montada em serviço sobre a tubagem, esta junta (15) está disposta entre a periferia da perfuração realizada na tubagem (1) pelo utensílio de frezagem (13) e a superfície externa deste utensílio, recuada da sua extremidade.
    - 2â Ligação de derivação de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo facto de a junta anelar de estanquicidade (15) estar fixada entre o utensílio de frezagem (13) e o elemento de união tubular que comporta a rosca externa (7).
    - 39 Ligação de derivação de acordo com a reivindicação 1 caracterizada pelo facto de o elemento de fixação equipado com uma ramificação tubular ser realizado numa só peça.
    Ligação de derivação de acordo com a reivindicação 1 caracterizada pelo facto de o elemento de fixação equipado com uma união tubular ter uma espessura variável, estando a espessura mínima situada oposta ao sistema de blocagem do elemento de fixação que envolve a tubagem.
PT9164389A 1988-09-07 1989-09-06 Ligacao de derivacao PT91643B (pt)

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