PT88846B - Processo para a preparacao de n-fenilalquilbenzamidas fungicidas - Google Patents

Processo para a preparacao de n-fenilalquilbenzamidas fungicidas Download PDF

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James David Danenport
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    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N37/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing organic compounds containing a carbon atom having three bonds to hetero atoms with at the most two bonds to halogen, e.g. carboxylic acids
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Description

A presente invenção proporciona compostos fungicidas, combinações fungicidas, composições fungicidas e processos para a preparação de fungicidas.
Os compostos fungicidas da invenção da invenção são uteis no combate âs doenças fúngicas de plantas, em particular míldio pulverulento de cereais.
mecanismo de acção, embora não esteja ainda completamente compreendido, afigura-se diferente do de fungicidas presente mente utilizadas.
Combinações dos compostos da invenção com outros fungicidas propõrcionam produtos aos quais os organismos causadores da doença têm menor probabilidade de desenvolver resistência. Além disso, algumas das combina ções têm actividade sinergística.
A Patente francesa 1.581.075 descre ve algumas N-fenilmetilbenzamidas que são substituídas pro cloro em ambos os anéis. Aos compostos descritos são atribuídas propriedades antifúngicas , antibacterianas e herbicidas.
A invenção proporciona compostos que têm a formula (I):
Λ.·**5**0
Κ3 na qual:
X = 0, S, ou NOH;
R1 é H ou CH3;
n = 1 , 2 ou 3;
3 4
R , R e R são conforme definido num dos parágrafos seguintes :
,23 4
a) R e R são independentemente Cl ou Br, e R é H;
b) R2, R3 e R4 são independentemente Cl ou Br;
c) R2 é F, R3 é Cl e R4 é H; ou
d) R3 e R2 são CH3 ou C2Hg, e R4 é H;
£ £ 7
R , R e R são conforme definiso num dos parágrafos seguintes:
a) um de R6 e R7 é CF3, R5 e o outro de R6 e R7 é H;
b) R5 e R6 são H; e R7 é F, Cl ou Br;
c) R3 e R7 são independentemente F, Cl ou Br e R3 é H;
d) R5 e R6 são independentemente F, Cl ou Br e R? é H;
-6e) R6 e R7 são independentmente F, Cl ou Br e R5 é H; ou
f) r6 é fenoxi e R$ e R7 são H.
As combinações fungicidas da invenção compreendem pelo menos 1% em peso de um composto com a formula (I) em combinação com um sgeundo composto fungicida.
As composições fungicidas da invenção compreendem um composto que tem a formula (I) em combinação com um portador fitologicamente aceitável.
processo fungicida de acordo com a presente invenção compreende a aplicação de uma quantidade inibidora de fungo de um compsoto ou combinação de acordo com a invenção ao local de um fungo.
Em todo o presente documento, todas astemperaturas estaõ indicadas em graus centígrados e todas as percentagens são percentagens em peso, salvõ' indicação em contrário.
COMPOSTOS
Embora todos os invenção sejam fungicidas úteis, algumas preferidas , isto é, compostos da classes são
1) Compostos que têm a formula (Ia)
na qual
R1 é H ou CH3;
n = 1, 2 ou 3;
3 4
R , R e R são conforme definido num dos parágrafos seguintes:
a) R2 e R3 são Cl e R4 é H;
b) R2, R3 e R4 são Cl; ou
c) R2 é F, R3 ê Cl e R4é H;
C C *7
R , Re R conforme definido num dos parágrafos seguintes :
a) um de e R? é CF^, R3 e o outro de e R? é H;
b) R5 e R6 são H; e R7 é F, Cl ou Br;
7 6
c) R e R são independentemente F, Cl ou Br e R é H;
d) R5 e r6 são independentemente F, Cl ou Br e R7 é H;
fi 7 fi
e) R e R são independentemente F, Cl ou Br e R é H;
ou
f) r6 é fenoxi e R3 e R7 são H.
2) compostos com a formula (Ia) na qual R é H;
3) são Cl , compostos e R4 é H; com a formula (la) na qual R2 e R3
4) compostos com a formula (Ia) na qual R6 é CF3;
5) compostos com a formula (Ia) na qual R6 é fenoxi;
6) compostos com a fromula (Ia) na qual R7 é CF3.
Dos compostos experimentados, 2,6dicloro-N/7”4-(trifluorometi1)-fenil7metil7benzamida é o composto mais preferido.
SINTESE
As amidas com a formula (I), na qual X é 0, são preparadas facilmente por meio de reacção de cloreto de benzoilo com a formula:
com uma
aralquilamina que tem a formula (III):
na qual ο q Λ r C 1
R , R , R , R , R , R e R têm as significações anteriores. A reacção ê conhecida pelos técnicos e efectua-se de maneira conveniente com quantidade equimolares de reagentes em dissolventes orgânicos como toiueno, benzeno ou tetrahidrofurano .
'Uma base organica como trietila-10mina ou piridina pode ser utilmente incluída na mistura de reacção para efectuar como absorvente de acido. As temperaturas de reacção podem variar desde 10° a 120°C. Em geral, a reacção efectua-se à temperatura ambiente ou â temperatura de refluxo. Os sais formados são separados por lavagem com agau ou por filtração, e o dissolvente é seprado por destilação. 0 produto depois é recristalizado a partir de um dissolvente ou mistura de dissolventes apropriados, por exemplo etanol/agua ou hexano/acetato de etilo.
Os cloretos de benzoilo com a formula (II) e as aralquilaminas de formula (III) encontram-se â venda no mercado ou são prepaardas facilmente por meio de processos conhecidos.
As fenetilaminas e feniIpropilaminas com a formula (III) podem ser preparadas, por exemplo, por meio da redução do nitrilo correspondente. Um processo apropriado ê descrito em J,0rg. Chem. 1981 , 46 , 42524258. Os nitrilos necessários são prepaardos por meio de processos geralmente conhecidos.
Preparam-se tioamidas com a formula (I), na qual X é S, por meio da reacção de uma amida com a formula (I), na quel X é 0, com reagente de Lawesson, o obscurecedor de sulfureto de p-metoxifeniltionofosfina, conforme descrito por S. Raucher e P. Klein, Tetrahedron Letters, vol.21 ,pp 4061 -64( 1980). A reacção efectua-se geralmente com uma quantidade equivalente ou em excesso de reagente de Lawesson num dissolvente orgânico. Dissolventes geralmente utilizados são tolueno e xileno. A tempe ratura da reacção não é decisiva, sendo frequente efectuar a reacção â temperatura de reacção ou â' temperatura de refluxo, conforme for conveniente.
Podem preparar-se amidinas com a formula (I), na qual X é NOH, fazendo reagir um cloreto de N-hidroxibenzimidoilo com a formula (IV):
com uma aralquilamina com a formula (III), em condições de reacção iguais às utilizadas na preparação das amidas com a formula (I).
Os cloretos de N-hidroxibenzimidoilo com a fromula (IV) são preparados pro processos convencionais.
Por conseguinte, a invenção propor ciona também um processo para a preparação de um composto com a formula (I), que compreende:
(a) a reacção de uma aralquilamina com a formula (III)
(ΠΙ) na qual R1, R2, R3, R4, R5, R^ e R? têm as significações idnicadas anteriormente na formula (I), com um cloreto de ben zoilo com a formula (II)
para proporcionar um composto com a formula (I) na qual X é 0, ou com um cloreto de N-hidroxibenzimidoilo com a formula (IV) para proporcionar um composto com a formula (I) na qual X ê NOH, ou (b) a reacção de um composto com a formula (I) na qual X é 0, com reagente de Lawesson, para proporcionar um cornpo^ to com a formula (I) na qual S ê 0.
Os exemplos de trabalho seguintes descrevem de maneira mais pormenorizada a sintese dos compostos da invenção.
-13Preparação 1
3-(Trifluorometi1)benzenoetanamida
Seguindo o processo descrito no J.· Org. Chem. 1981, 46, 4252-4258, reduziram-se 16,6 g (0,09 moles) de 3-(trifluorometi1)-benzonitrilo para proprocionar ô composto em titulo. Mais especificamente, adicionaram-se 4,3 g (0,11 moles) de LiA1H^ e 15 g de AlClg a 300 ml de éter etílico.
A mistura combinada foi mantida em refluxo durante 16 horas, em seguida arrefecida para 0°, após o que se adicionaram 30 ml de água, e e,em seguida, ml aproximadamente de solução de hidroxido de potássio 30M.
Extraiu-se o produto a partir da mistura em éter etílico ( 4 χ 300 ml), e, em seguida, secou-se o éter sobre Nâ2SO^, filtrou-se e separou-se até secagem, obtendo-se 14 g do produto em titulo.
Preparou-se 4-(trifluorometi1)benzenoetanamina pelo mesmo processo.
I
-14• ο
Preparação 2
4-(TrifluorometiI)benzenopropanamina
Hidrogenação catalítica (Pd/C1O%) de 5g de acido trans-4-(trifluorometi1)cinâmico em álcool etilico produziu um solido (4-(trifluorometil)benzenopropanoico), ao qual se adicionou excesso de SOC12 para produzir o cloreto acido.
Aqueceu-se a mistura num banho de vapor durante a meia hora. Evaporou-se o dissolvente, e, em seguida, adicionaram-se tolueno e hidroxido de amonio concentrado, para produzir 4-(trifluorometi1)benzenopropanamida
Este produto foi desidratado por meio de adição de excesso de SOC12 e aquecimento num banho de vapor para dar 4-(trifluorometi1)benzenopropanonitrilo, que foi hidrogenado cataiiticamente (Pd/C) para proporcionar o composto em título.
I
-15Preparação 3
N-meti1-4-(trifluorometil)benzi l amina
Fez-se passar metilamina para uma solução de cerca de 10,1 g de 4-(trifluorometi1)benzaldeido em cerca de 100 ml de benzeno sobre MgSO^ durante 4 horas e mantendo em agitação.
Filtrou-se a solução, e, em seguida evaporou-se o dissolvente para dar N-/“4-(trifluorometi1) benzi 1ideno7metilamina na forma de óleo. Este foi retomado em benzeno e hidrogenado cataiiticamente (Pd/G 5%) para dar o produto em título.
Preparação 4
Cloreto de 2,6-dicloro-N-hidroxibenzimidoilo
Fez-se reagir 2,6-diclorobenzaldeido (15 g) com uma quantidade equivalente de cloridrato de hidroxilamina em refluxo numa mistura de álcool etilico e água.
Em seguida, lavou-se a mistura de reacção com bicarbonato de sodio, e extraiu-se o rpoduto oxima em cloroformio. Arrefeceu-se a solução de oxima em cloroformio até -7°C e manteve-se abaixo de 5°C enquanto se mantinha agitação e se faziam passar bolhas de cloro gasoso durante 4 horas (até a cor azul desaparecer). 0 cloroformio e o ex cesso de cloro foram separados por meio de diminuição da pressão.
Rendimento 19 gramas.
Exemplo 1
2,6-dicloro-N-/7~4-trifluorometi1)feni17-meti17-benzamida
A 21,1 g (0,1 mmoles) de cloridrato de 4-trj. fluorometilbenzilamina adicionaram-se 20,9 g (0,10 mmoles) de cloreto de 2,6-diclorobenzoilo em 200 ml de tetrahidrofurano.
Seguidamente, adicionaram-se de uma so vez 30 ml de trietilamina.
A mistura foi mantida em refluxo durante 1 hora, arrefececida e filtrada para separar cloridrato de trietilamina. Evaporou-se o filtrado até secagem e recristal izou-se o resíduo a partir de uma mistura acetato de etilo/hexano para dar 31 g (93%) de rendimento.
P.F. 135-136°C.
Exemplos 2-6
Os compostos dos Exemplos 2-6 foram preparados por meio da mistura de 1 g de cloridrato de benzilamina apropriada com 2 g de cloreto de 2,6-diclo robenzôilo numa mistura de 1:1 em volume de trietilamina e tetrahidrofurano e deixando a mistura repousar durante um periodo de tempo que variou desde 2 até 6 semanas.
Retomou-se em geral por meio de adição de água, extracção do produto em CHClg, e cromatografia sobre uma coluna de gel de silica Merck 60 com 3 m x 1,27 cm (10' x 1/2), utilizando um gradiente hexano EtOAc, sendo depois o produto recristalizado a partir de uma mistura acetato de etilo/hexano.
Ex. Composto Rendimento P.F.
2,6-Dicloro-N-/7“3-(trifluo 80% 98-100° rometi1)feni17meti17benzamida
2,6-dicloro-N-/7(4-bromofeni1 - 62% NA.
metil7 benzamida
-19(CONT)
Ex. Composto Rendimento P.F.
2,6-dicloro-N-/(3-fenoxi- 90% 127-129° feni1)-meti 17benzamida
2,6-dicloro-N-/(2,3-dicloro- 56% 183-185° feni1)meti17benzamida
2,6-dicloro-N-/’(4-fluorofeni1)- 54% 152-154p meti 17benzamida
Exemplos 7-8
Os compostos dos Exemplos 7 e 8 foram preparados por meio de reacção de quantidades equimo lares de cloreto de 2,6-diclorobenzoilo e da aralquilamina apropriada numa mistura 1:1, em volume de trietilamina e tolueno em refluxo durante 20 minutos, lavagem com água, e extracção com CHCl^, evaporação até secagem e recristalizaçãí numa solução acetona/hexano.
Ex. Composto Rendimento P.F.
2,6-dicloro-N-/“(3,4-dicloro 74% 180-182° feni1)meti17benzamida
2,6-dicloro-N-/74-trifluoro 135-136° meti 1)feni17meti17benzamida
Exemplo 9
2,6-dicloro-N-/(4-clorofeni1)metiI7benzamida
Preparou-se o composto em título seguindo essencialmente o mesmo processo que nos Exemplos 7-8, excepto que o dissolvente utilizado foi uma mistura 1:1 de acetato de etilo e trietilamina.
Rendimento: 24%. P.F. 170-172°.
Exemplos 10-16
Os compostos dos Exemplos 10 a 16 foram preparados fazendo reagir quantidades equimolares de cloreto de benzoilo apropriadamente substituído e a aralquilamina apropriadamente substituída numa mistura 1:1 em volume de trietilamina e tetrahidrofurano em refluxo durante 10 minutos até 1 hora.
Ex. Composto Rendimento p.f.
2,6-dicloro-N-/(2-cIoro- 88% 138-140°
-4-fluorofeni1)meti17benzamida
2,6-dicloro-N-/3/“4-(tri_ 31% 109-111° fluorometi1)fenil7propil7 benzamida
2,6-dicloro-N-/2-/~3-(trifluo 53% 109-110° rometi1)fenil7etil7benzamida
2 ,.6-dicloro-N-meti l-N-/7~4- 71% N/A
-trifluorometi1)feni17meti17 benzamida
-22(CONT)
Ex. Composto rendimento p.f.
2,3,6-tricloro-N-/7~4- 82% 104-105°
-trifluorometi1)feni17 metiI7benzamida
2,3,6-tricloro-N‘-/73-(trif luoro 30% N/A metil)fenil7metil7benzamida
2,3,6-tricloro-N-/73(trifluo- 37% N/A rometil)fenil7metil7benzamida
Exemplo 17
1
N -hidroxi-N -(4-trif luoromet i lfeni lmeti 1)-2,6-diclorofeniJ. amidina
-23A uma solução que compreende 19g do composto da preparação 4, em TIF adicionaram-se 19g de cloridrato de (4-trifluorometilfenilmeti1)amina, seguidos por 50 ml de trietilamina. Aqueceu-se a mistura atê refluxo durante duas horas, e, em seguida, filtrou-se. Lavou-se o solido com TIF, em seguida combinaram-se as fracções de TIF e evaporaram-se até secagem. 0 produto foi cromatografado sobre uma coluna de gel de silica (1,27 cm χ 6 metros) (1/2 χ 20 pês), proporcionando 6 g de produto em titulo.
P.F. 162-164°C.
Exemplo 18
2,6-Dieti1-N-/7~4-(trifluorometi1)feni17-meti 17benzenocarbotioamida
A 3,6g de 2 ,6-dieti1-N-/7~4-(trifluo rometil)-fenil7metil7benzamida em'tolueno adicionaram-se 5 g de reagente de Lawesson. A mistura foi aquecida a refluxo.
Quando a reacção ficou completa, o que foi indicado por CCD, arrefeceu-se a mistura e eluiu-se sobre gel de silica empregando acetato de etilo a 25% em hexano. Rendimento 1,3 g
P.F. 125-127°C.
Uti1 idade
Verificou-se que os compostos de acordo com a presente invenção controlam fungos, em particular míldio pulverulento de cereais como trigo e cevada. Quando são utilizados no tratamento de doenças de plantas provocadas por fungos, os compostos são aplicados âs plantas numa quantidade inibidora de doença e não herbicida.
A expressão quantidade inibidora de doença e não herbicida, usada na presente descrição, designa uma quantidade de um composto de acordo com a pre' \Α,______-25sente invenção que mata ou inibe a doença da planta que se deseja controlar, mas não é significativamente toxica para a planta. A quantidade será geralmente desde cerca de 1 até 1000 ppm, sendo preferidas 10 a 500 ppm.
A concentração exacta de compostos necessária varia com a doença fúngica a controlar, o tipo de formulação, utilizado, o método de aplicação, a especie da planta em questão, as condições de clima, etc.,.
Os compostos da invenção podem ser também utilizados para proteger cereal armazenado e outros locais que não plantas contra infestação fúngica.
Experiências em Estufa
Efectuaram-se as seguintes experiencias no laboratorio para determinar a eficacia fungicida dos compostos da invenção,
-26Experiencia 1
Fez-se esta experiencia para avaliar a eficacia de presentes compostos contra uma varie ) dade de diversos organismos que causam doenças em plantas.
Os compostos de experiencia foram formulados para aplicação dissolvendo 50 mg do ’ composto em 1,25 ml de dissolvente. 0 dissolvente foi pre parado por meio da mistura de 50 ml de Tween 20 com 475 ml de acetona e 475 ml de etanol. A solução dissolvente/compo£ to foi diluida para 125 ml com água desionizada.
A formulação resultante contém 400 ppm de produto quimico de experiencia. Obtiverem-se concentrações menores por meio de diluição em serie com a mistura dissolvente-agente tensioactivo.
Os compostos de experiência, pre ) parados foram aplicados por meio de aspersão sobre folhas.
Empregaram-se os seguintes patogéneos de plantas e as suas plantas correspondentes.
Patogenio Designação nos Quadros seguintes Hospedeiro
Erysiphe gramínis tritici MILD trigo
(míldio pulverulento) PULV
Pyricularia oryzae PRAG arroz
(praga do arroz) ARRO
Puccinia recôndita tritici FERR
(ferrugem da folha) FOLH
Botrytis cinerea FERR bagos de uva
(ferrugem cinzenta) CINZ
Pseudoperon ospora cubensis MILD abóbora
(mildio penugento) PENU
Cercospora beticola PINT beterraba
(pinta da folha) FOLH
Venturia inaequalis SARN pés de maciei
(sarna da macã) MAÇA ra
Septoria tritici MANC
(mancha da folha) FOLH
Os compostos técnicos preparados foram aspergidos sobre todas as superfícies foliares das plantas hospedeiras (ou bagas cortadas) numa passagem rápida. Colocaram-se vasos únicos de cada planta hospedeira sobre pedestais altos e rotativos numa capota de fumigação.
Aspergiram-se soluções de experiencia sobre todas as superfícies foliares. Deixaram-se secar todos os tartamentos e inocularam-se as plantas com os patogéneos apropriados dentro de 2-4 horas.
A eficacia dos compostos de experiências no controlo da doença foi classificada numa escala de 1-9. Estas classificações representam as seguintes percentagens de controlo da doença:
= 0-19% 2 = 20-29%, 3 = 30-39%, 4 = 40-59%, = 60-74% 6 = 75-89%, 7 = 90-96%, 8 = 97-99% e
= 100%.
Fez-se também uma classificação da fitotoxicidade, quando aparente, empregando uma escala de 1 a 5 na qual a 1 indica nenhuma toxicidade e 5 indica a morte da planta.
Finalmente, quando estava presente toxicidade, pode atribuir-se uma classificação por letras â planta, indicando o tipo de dano causado â planta
Estes danos foram codificados como segue:
G = Necrose Geral
E = Emurchecimento
A = Atrofiamento
C = Clorose
F = Formativo
Quadro I indica a actividade de compostos tipicos da presente invenção quando avaliada nesta experiencia.
I
-30EX.
NO.
PPM
MILD
PULV
PRAG
ARRO
400
100
6,25
1;56
400
100
82C
6
8 8 7 4 6 6 7 7
6
2
3
QUADRO I
FERR
FOLH
FERR
CINZ
MILD
PENU
PINT
FOLH
SARN
MAÇÃ
MANC
FOLH
62G
(CONT)
TABELA I
EX. NO. PPM MILD PULV PRAG ARRO FERR FOLH FERR CINZ MILD PENU PINT FOLH SARN MAÇÃ MANC FOLH
3 400 5 1 1 1 1
4 400 7 4 5 1 7
5 400 72C 1 1 1 1
6
100 5 1 3 1
25 2
6 400 4 1 1 1 1
7 400 52G 1 5 1 1
100 42G 1 3 1 1 5 1 1
25 1 1 1 1 1
9 400 6 1 12C 1 1
10 400 7 1 1 1 1
5
100 4 1 1 1
25 2
(CONT)
QUADRO I
EX. MILD PRAG FERR FERR MILD PINT SARN MANC
NO. PPM PULV ARRO FOLH CINZ PENU FOLH MAÇÃ FOLH
400
100
6f25
400
100
400
100
400
100
6 5 2
72C 1
2 1
1
5 1
6 7 7 5 4 2
6 7
16
16
(CONT)
QUADRO I
EX. NO. PPM MILD PULV PRAG ARRO FERR FOLH FERR CINZ MILD PENU PINT FOLH SARN MAÇÃ MANC FOLH
15 400 6 4 62G 1 72G
3
100 1 1 1 5
25 1
16 400 82G 1 62C 1 52C
92G
100 9 6 1 4
9
6,25 4
17 400,00 3 1 4 1 8 8
100,00 8 4
25,00 1 3
6,25 1
18 400,00 3 3 4 1 3
Experiência 2 composto do Exemplo 1 foi avaliado contra mildio pulverulento (Erysiphe graminis) de trigo e cevada em condições de estufa. 0 composto foi dissolvido numa mistura de 1:1 de acetona:etanol que continha 1% Tween 20. Prepararam-se soluções de aspersão em água destilada que continha 0,05% Tween 20. Aspergiram-se plantas de trigo e cevada (aproximadamente 10 cm) em passagem rapida com um aspersor manual DeVilbiss. Para avali. ar a actividade protectora, trataram-se plasntas 4, 2 ou 1 dias antes de terem sido inoculadas com mildio pulverulento. Para avaliar a actividade curativa, trataram-se plantas 1, 2, ou 4 dias depois de terem sido inoculadas.
Para avaliar a actividade erradj_ ante, trataram-se plantas 5 ou 6 dias depois de terem sido inoculadas. A inoculação compreendeu cobrir com esporos provenientes de plantas infectadas. Quatro dias depois de as plantas de controlo terem sido inoculadas, podia observar-se a evolução da doença sob o cutículo da planta.
Cinco dias depois da inoculação comecaram a ver-se os micélios de superfície; aos seis dias de post-inoculação, os micélios estavam bem desenvolvidos mas ainda não tinham sido libertados conídios.
As plantas foram mantidas numa es tufa a 16-19°C num ciclo de 16 horas de luz: 8 horas de escuridão.
35Avaliaram-se plantas de controlo não tratadas, inoculadas ao mesmo tempo que as plantas de experiencia, quanto â extensão da doença, 7 e 14 dias depois de inoculação. A percentagem de controlo da doença obtida nas plantas tratadas foi também avaliada 7 e 14 dias de inoculação.
Os Quadros 2 a 7 indicam os resultados desta experiencia. Os dados mostram que a 2,6-dicloro-N-/74-(trifluorometi1)fenil7meti17benzam ida tem excelente actividade protectora, curativa e erradiante contra míldio pulverulento de cevada e trigo.
I
QUADRO 2
Actividade protectora de 2,6-dicloro-N/7~(trifluorometi1)feni17meti17benzamida contra Erysiphe Graminis de cevada
Per-centagem Controlo Doença
Tratamento (dias de antes da inoculação)
4 12 4
Avaliação (dias após inoculação) 7
Taxa de aplicação (ppm)
1 ,56 54 58 62 40 18 13
6,25 100 100 69 80 59 75
25,0 100 100 97 85 79 93
Control Disease (%) 38 38 25 63 46 43
I
-37QUADRO 3
Actividade Protectora de 2,6-dicloro-N/74-(trifluorometi1)feniI7metiI7benzamida contra ERYSIPHE GRAMINIS de Trigo..
Perecentagem controlo doença
Tratamento (dias
antes da inoculação) 1 2 4 1 2 4
Avaliação (dias após inoculação) 7 7 7 14 14 14
Taxa de aplicação (ppm)
1,56 67 33 19 22 31 25
6,25 79 83 43 61 42 0
25,0 94 83 71 77 77 50
Controlo da doença (%) 38 38 27 40 54 38
t
QUADRO 4
Actividade Prctectora de 2,6-dicloro-N/74-(Trifluorometi1)feni17meti17benzamida contra ERYSIPHE GRAMÍNIS de Cevada
Percentagem controlo doença
Tratamento (dias antes da inoculação) 124 1 24
Avaliação (dias após inoculação) 7 7 7 14 14 14
Taxa de aplicação (PPM)
1 ,56 17 33 58 70 23 13
6,25 81 90 67 70 79 75
25,0 100 100 79 100 100 98
Controlo de doença (%) 38 38 38 43 60 51
I
-39QUADRO 5
Actividade Protectora de 2,6-dicloro-N/7“4-(trifluorometi1)feni17meti17benzamida contra ERYSIPHE GRAMINIS de cevada
Perecentagem controlo doença
Tratamento (dias antes da inoculação) 12 4 124
Avaliação (dias após inoculação)
7 14 14 14
Taxa de aplicação (ppm)
Controlo de doença
42 94 68 58 46 72
100 100 84 91 99 100
100 100 100 100 99 100
38 38 15 63 63 33
-40QUADRO 6
Actividade Erradicante de 2,6-dicloro-N-/7~4-(trifluorometi1)feni17meti17benzamida contra ERYSIPHE GRAMINIS da cevada percentagem de controlo da doença
Método 1* percentagem de controlo da doença Método 2**
Tratamento (dias após inoculação) 5 6 5 6
Taxa da aplicação (ppm)
6,25 74 72 82 81
25,0 84 55 89 75
50,0 92 55 92 73
Controlo da doença (%) 59 53 59 53
* Método 1: Percentagem de controlo da doença obtida por classificação global (vivos e mortos) da doença sobre a superfície da folha.
Método 2: Percentagem de controlo da doença obtida por contagem da cobertura global de míldio vivo e morto menos a percentagme de cobertura de míldio global que estava morto.
-41QUADRO 7 ζ
Actividade Erradicante de 2,6-dicloro-N-/7“4-(trifluorometi1)fenil7meti17benzam ida contra ERYSIPHE GRAMINIS do Trigo percentagem de controlo da doença Método 1* percentagem de controlo da doença Método 2**
Tratamento (dias após inoculação) 5 6 5 6
Taxa da aplicação (ppm) 6,25 94 82 94 87
25,0 94 73 94 82
50,0 100 77 100 90
Controlo da doença (%) 36 34 36 34
* Método 1 : Percentagem do controlo da doença obtida por classificação global (vivos e mortos) da doença sobre a superfície da folha.
£ *
Método 2: Percentagem de controlo da doença obtida por contagem da cobertura global de mildio vivô e morto menos a percentagem de cobertura de mij^ dio global ques estava moroto.
42Experiência 3
Os compostos dos Exemplos 1 e
11-16 foram experimentados novamente na estufa contra mildio pulverulento (Erysiphe graminis tritici) de trigo seguindo um processo de experiencia no qual o tempo de aplicação do composto e o tempo de inoculação foram modificados um em relação ao outro, para avaliar o controlo protector e curativo da doença. No quadro abaixo, o tempo indicado é o nume ro de horas decorridas entre tratamento e inoculação. Um tempo negativo indica que o patogêneo foi inoculado antes do tratamento. Neste caso, mediu-se a actividade curativa.
Um tempo positivo indica que as plantas foram tratada§. antes de terem sido inoculadas com patogêneo. Neste caso, mediu-se a actividade protectora.
Os compostos foram preparados e aplicados como aspersões foliares como na Experiencia 1. Os resultados foram avaliados na escala de classificação de 1-9 descrita na Experiencia 1. Os resultados estão indicados no Quadro 8.
I
QUADRO 8
Composto Exemplo 1
Aplicação Foliar
Míldio Pulverulento de Trigo
Tempo em Horas
Proporção em ppm
100,00
Classificação do Controlo da Doença
50,00
25,00
12,50
9?°
9,0
9,0
9,0
9,0
9,0
8,5
8,0
9,0
9,0
9,0
9,0
8,5
8,5
8,0
8,5
8,5
9,0
9,0
8,5
8,5
8,0
8,5
8,0
9,0
QUADRO 8>
Composto Exemplo 1
Aplicação Foliar Míldio Pulverulento de Trigo
Tempo em Horas
Proporção em ppm
25,00
12/50 6/25
6,12
3,12
-50 6,25
3,12
-48 100,00
50,00 25,00 12;50
Classificação do Controlo da Doença_
9/0
8/5
8,5
8/0
5,0
5,0
9,0
7/0
9z0
8,0
8,0
5/0
9/0
8.0 4
5,0 5Z 5
5,0
3/0
8,0
8,0
7,0
7,0
-45Composto Exemplo i
QUADRO 8
Aplicação Foliar Mildio Pulverulento de Trigo
Tempo em Horas
Proporção em ppm
100;00
50,00
25,00
Classificação do Controlo da Doença_
9,0
8,0
9,0
9,0
9,0
6,0
8,5
9,0
8.0
9,0
9,0
9;0
6,0
9,0
9,0
8,5
8,0
7,0
5,0
9,0
8,0
9,0
8,5
9,0
6,0
-46Composto Exemplo 1
QUADRO 8
Aplicação Foliar Mildio Pulverulento de Trigo
Tempo em Horas Proporção em ppm Classificação do Controlo da Doença
-24 12,50 8,-5 8,5
4 100,00 8,0
50,00 8,0
25,00 7,0 8,5
12,50 6,0 7
6,25 6,0
24 100,00 7,0 8,0 7,0 7,0 6,5
50,00 7,0 7/5 6,0 6,0 6,0 6,5
25,00 6,0 7,0 5z0
-47QUADRO 8
Aplicação Foliar
Mildio Pulverulento de Trigo
Composto
Exemplo
Tempo em Horas Proporção em ppm Classificação do Controlo da Doença
24 25,00 5,0 5,0 6,0
12,50 6,0 7,0 5,0 4,0 5,0
5,5
6,25 5,0
3,12 5,0
48 100,00 5,0
50,00 2,0
25,00
12,50 2,0 1.0 1 5,0 6,0 4,0 3.0 /
72 100,00
50,00 1Z° 5,0 4,0 3,0 5;0
-48QUADRO 8
Aplicação Foliar Míldio Pulverulento de Trigo
Composto Exemplo χ
Tempo em Horas
Proporção em ppm
25,00
12,50
6,25
6,12
3,12
Classificação do Controlo da Doença !,0
2,0
3,0
4,0 !,0
V
2,0
1,0
1,0
3,0
2,0
2,0
3,0
4,0 lz0
1,0
1,0 !,0
2,0
3,0
2,0
1,0
3,0
1,0
4,0 !,()
-49Composto Exemplo 11
Exemplo 12
QUADRO 8
Aplicação Foliar Mildio Pulverulento de Trigo
Classificação
Tempo em Horas Proporção em ppm do Control da Doença
-48 100,00 5,0
50,00 • V
25,00 1,0
-24 100,00 7,0
50,00 2,0
25,00 !,0
12,50 1,0
4 100,00 8,0
50,00 6,0
25,00 2,0
12,50 to
48 100,00 3,0
50,00 1,0
25,00 1.0 /
12,50
-72 100,00 8.5 /
50,00 8,0
25,00 7,0
12,50 6,5
-50Composto Exemplo 12
Exemplo 13
QUADRO 8 '
Aplicação Foliar Míldio Pulverulento de Trigo
Tempo em Horas
Proporção em ppm
100,00
50,00
25,00
12.50
100,00
50,00
25,00
12.50 /
100,00
50,00
25,00
12.50 50,00 25,00 12,50
6,25
50,00
25.00 z
12,50
6,25
50,00
25,00
12,50
6A25
Classificação do Controlo da Doença 9,o
8.5 7;5
8,0
7,0
6.5 5,0 5,0 i,0 1,0
V
U0
7,0
6,0
2.0
I
6,0
7,0
5,0
5,0 b°
1,0
1,0
1,0
-51QUADRO 8
Aplicação Foliar Mildio Pulverulento de Trigo
Composto Tempo em Horas
Exemplo 13 48
Exemplo 14 -48
-24
4
48
Exemplo 15 -72
Classificação
Proporção em ppm do Controlo da Doença
50,00 V0
25,00 1,0
12,50
6,25 1,0
100,00 4,0
50,00 1,0
25,00 1,0
12,50
100,00 1,0
50,00 1,0
25,00 1,0
12,50 1,0
100,00 4,0
50,00 2,0
25,00 1,0
12,50 1,0
100,00 4,0
50,00 1,0
25,00 1;θ
12,50 1,0
100,00 7,0
50,00 7,0
25,00 6,0
12,50 2,0
-52C?ra«anaBsrr.iaaszs;
QUADRO 8
Aplicação Foliar Mildio Pulverulento de Trigo
Composto Exemplo 15
Tempo em Horas
Exemplo 16
Proporção em ppm
100,00
50,00
25,00
12,50
100,00
100,00
50,00
50,00
25,00
25,00
12,50
12,50
100,00
100,00
50,00
50,00
25,00
25,00
12,50
12,50
Classificação do Controlo da Doença /
1,0
1,0
1,0
6,5
1,0
1.0 l'o
1,0 !,0
1,0
1,0 l/°
1,0 x,v
1,0
I
-53Composto
Aplicação Foliar Míldio Pulverulento de Trigo
Exemplo 17
Exemplo 18
Tempo em Horas Proporção em ppm Classificaç do Controlo da Doença
-72 50,00 1,0
25,00 1,0
12,50 1/θ
6,25 1,0
72 50,00 1,0
25,00
12,50 1,0
6,25 1,0
-72 100,00 5 0
50,00 4,0
25.00 i 5,0
12,50 5,0
96 100,00 7;0
50,00 1,0
25,00 1,0
12,50 ço
Experiência 4 composto do Exemplo 1 foi expe rimentado como tratamento de semente contra míldio pulverulento de trigo. Os resultados estão indicados no Quadro 9. A escala de classificação é a escala 1-9 descrita anteriormente .
QUADRO 9
Tratamento de Semente Mildio Pulverulento de Trigo
Composto
Tempo em Horas
Exemplo 1
192
Proporção
G/KB
0,10 ,00
Classifica ção de contro lo da doença
1,0 1 ,0 5,0 8,0
Experiências 5 a 13 & 13A
Os Quadros 10 a 18A indicam os resultados de experiências em estufa de compostos da invenção contra diversos patogéneos de doenças fúngicas.
-55QUADRO 10
Aplicação Foliar Mildio Penugento de Uvas ι
Composto Exemplo 1
Exemplo 4
Tempo em Horas Proporção em ppm Classificação do Controlo da Doença
-48 100,00 1,0
50,00 1,0
25,00 i,0
12,50 4,0
-24 100,00 ! 1,0
50,00 M
25,00 1,0
12,50 / 1,0
24 100,00 J 1,0
50,00 1,0
25,00 1,0
12,50 x'o
48 100,00 1,0
50,00 1,0
25,00 1,0
12,50
4 400,00 1 8,0
100,00 1,0
50,00 1,0
-56Composto Exemplo 1
Composto
Exemplo 1
Aplicação Foliar '
Mildio Pulverulento de Uvas
Tempo em Horas Proporção em ppm Classificação de Controlo da Doença
-73 ioo;oo 9,0
50,00 9,0
25;00 3,0
-72 100,00 7,0
50,00 8.0
25,00 7,0
QUADRO 12
Aplicação Foliar Mildio Pulverulento da Maçã
Tempo Proporção em Horas em ppm
400;00
100?00
50,00
25,00
12.50
50^00
25,00
12.50
Classificação de Controlo da Doença
1,0
1,0
!.O !/0
1,0
1,0
1,0
-57QUADRO 13
Aplicação Foliar Míldio Pulverulento de Abóbora
Composto Exemplo 1
Classificação
Tempo em Horas Proporção em ppm de Controlo da Doença.
2 100,00 1,0
4 50,00 5,0
25,00 i,0
12,50 3.,0
96 50,00 5,0
25,00 1,0
12,50 b0
Aplicação Foliar Ferrugem de Folha de Trigo ι
Composto Exemplo 1
Tempo Proporção Classificação de Controlo
em Horas em ppm da Doença
-72 50;00 1,0 1,0
25,00
12,50 1,0 1,0
6,12 1,0 1,0 ^.0
2 400,00
100,00 1,0
25.00 1,0 i;.0
72 25,00
12,50 i,0
6,12 1,0
92 50,00 1,0 !,0
25,00
12,50
I
-59Composto Exemplo χ
QUADRO 15
Aplicação Foliar Praga do Arroz
Tempo em Horas
-=72“
Classificação de Controlo
Proporção em ppm
2015,00 lzo i.o 1,0 i,0
100,00
50.00 t
400.00
200,00 1,0 1,0 1,0
100,00 1,0 1,0 1,0
50,00 1,0 1,0 1,0
400,00 8,0 8,0
200,00 7/5 8,0
100,00 7Z5 8.0 /
50,00 6,0 8.0
QUADRO 15 (CONT)
Aplicação Foliar Praga do Arroz
Composto Tempo em Horas Proporção em ppm Classificaç de Controlo da Doença
Exemplo 1 24 200,00 3,0
100,00 2,0
50,00 3,0
72 200,00 2,0
100,00 1,0
50,00
Exemplo 4 -24 400,00 1,0
200,00 1,0
100,00 1,0
50,00 V
4 400,00 2,0
200,00 1,0
100,00 1,0'
50,00 1,0
Exemplo 11 -24 400,00 1,0
200,00 1,0
100,00 1,0
50,00 1,0
4 400,00 3,0
200,00 1,0
100,00 i/O
50,00 1,0
<-61-
QUADRO 15 (CONT)
Aplicação Foliar Praga do Arroz
Composto Tempo em Horas Proporção em ppm Classificaç de Controlo da Doença
Exemplo 14 -24 400,00 1,0
200,00 1,0
100,00 1/0
50,00 1,0
4 400,00 8,5
200,00 8,5
100,00 • 7,0
50,00 6,5
Exemplo 15 -24 400,00 1,0
200,00 1.0
100,00 1,0
50,00 1,0
4 400,00 8/5
200,00 8.0
100,00 7,5
50,00 5,0
Exemplo 17 -24 400,00 1,0
200,.00 1,0
100,00 1,0
50,00 M
-62Composto
Exemplo
QUADRO 15 (CONT)
Aplicação Foliar Praga do Arroz
Tempo em Horas Proporção em ppm Classificação de Controlo da Doença
72 400,00 1,0
200,00
100,00 1,0
50,00 1,0
-63QUADRO 16
Molhagem de solo Praga de Arroz
Composto Tempo em Horas Proporção LB/A Classificação de Controlo da Doença
Exemplo 1 48 ιο,οο 1,0
1,0
5,00 1,0
2,50 1,0 1,0
1,0
Exemplo 4 48 10,00 1,0·
5,00 1,0
2,50 1,0
Exemplo 11 48 10,00 3,0
5,00 1,0
2,50 1,0
Exemplo 14 48 10,00 5,0
5,00 3,0
2,50 1/0
Exemplo 15 48 10,00 1/0
5,00 1,0
2,50 1/0
/'
QUADRO 17
Aplicação Foliar Mancha da folha de trigo
Composto Tempo em Horas Proporção em ppm Classificação de Controlo da Doença
Exemplo 1 -72 6,25 O i—1
3,12 10
72 6,25 1,0
3,12 !,0
QUADRO 18
Tratamento de Semente Mancha de Folha de Trigo
Composto Tempo Proporção Classificação de Controlo
em Horas G/KG da Doença
Exemplo 1 192 1,00 1,0
0,10 1,0
-65QUADRO 18A
Aplicação Foliar
Pseudocercosporei la Herpotuchoides
Composto
Tempo Proporção em Horas G/KG
Classificação de Controlo da Doença
Exemplo 1
504
336
400,00
400,00
400,00
100,00
25,00
7u 3,0 7;0 2z0 !,0
Experiencias de Campo
Experiência 14 composto do Exemplo 1, preparado na forma de um concentrado emulsionavel de 100 g por litro (1 tb/galão), foi avaliado contra ferrugem (Puccinia recôndita tritici), mancha da folha Septoria (Septoria triti ci) e mildio pulverulento (Erysiphe graminis tritici) de trigo em lotes no campo. Cada lote de experiencia media
1,5 m x 3 m (5 x 10 pés), e empregaram-se tres lotes iguais para cada tratamento.
As composições de aspersão foram preparadas com concentrações necessárias para proporcionar as proporções de aplicação indicadas num volume de aplicação de 706,8 litros por hectare (63 galões/acre) composto foi aplicado duas vezes: na fase de boot (3 de Maio) e na fase de inicio de heading (14 de maio).
A pluviosidade total entre a pri meira e a segunda aplicações foi de 52,578 mm (2,07 polegadas). A pluviosidade total nos sete primeiros dias seguintes à segunda aplicação foi de 35,814 mm (1,41 polegadas). 0 controle da doença foi classificada 39 dias depois do tratamento (11 de Junho). Os resultados estão indicados no Quadro 19. A escala de classificação utilizado é de 0-10, na qual 0 = nenhum controlo e 10 = 100% de controlo.
QUADRO 19 DOENÇA
CLASSIFICAÇAO D0 CONTROLO DA
Proporção Ferrugem Mancha Mi ldio
(g/litro) da Folha da folha pulverulento
0,25 0 0 9,6
0,5 3 3 9,8
1 3 4 9,8
Experiehcia 15
Efectuou-se simultaneamente uma reprodução da Experiência 14 em lotes de experiencia separados no mesmo lugar. Os resultados estão indicados no Quadro 20. A escala de classificação ê a escala 0-10 descrita na Experiencia 14.
I
QUADRO 20
Classificação do Controlo de Doença
Proporção Ferrugem Mancha da mildio
(g/litro) da folha folha pulverulento
0,25 1,7 0 9,6
0,50 1,0 0 9,7
1 ,00 3,3 0 9,7
Experiencia 16 composto do Exemplo 1 foi ava liado contra mildio pulverulento (Erysiphe graminis hordei) de cevada. Empregou-se aplicação foliar. Os resultados estão indicados no Quadro 21.
QUADRO 21
Percentagem de controlo da doença
Proporção de aplicação (ppm) Dia 7 1ã. folha Dia 14 1- folha 2ãfolha
1,56 20,6 19,3 42,6
6,25 100,0 69,5 54,4
25,00 100,0 98,0 85,6
Experiência 17
O composto do Exemplo 1 foi avaliado contra mildio pulverulebto (Erysiphe graninis tritici) de trigo. A aplicação foi foliar. Fizeram-se avaliações 7 e 14 dias depois da aplicação. Os resultados estão indicados no Quadro 22.
-70QUADRO 22
Proporção de aplicação (ppm) Percentagem d< e controlo de doenç
Dia 7 P. folha Dia 14
Pfolha 2âfolha
1,56 60,3 58,5 47,6
6,25 100,0 89,6 79,2
25,00 100,0 91 ,8 86,1
Experiência 18 0 composto do Exemplo foi
avaliado quanto â actividade protectora de um, dois e quatro dias contra míldio pulverulento (Erysiphe graminis hordei de cevada). As plantas de experiencia tinham 8 a 10 cm de altura, sendo plantadas 12 a 14 espécimes num lote de 7 cm. Utilizaram-se tres reproduções de lote para cada tratamento. Prepararam-se composições de espersão com as concentrações indicadas e aplicaram-se em percurso rápido com a utilização de um aspersor DeVilbis. Para cada proporção de aplicação, tratou-se um grupo de plantas um dia antes da inoculação, outro grupo dois dias da inoculação e um terceiro grupo quatro dias antes da inoculação. Os resultados estão indicados no Quadro 23.
Tratamento (dias antes da inoculação) Avaliação (dias depois da aplicação) Proporção de aplicação (ppm) Percentagem Doença li Folha de Controlo de 2i Folha
1 8 1,56 68,5 32,0
6,25 100,0 66, 0
25,00 100,0 66,0
15 lj56 40,0 0
6,25 81,1 20,6
25,00 1,56 85,0 50,0
2 9 60,3 0
6,25 100,0 20,6
25,00 100z0 37,0
16 1,56 - 37,5
6,25 - 29,76
25,00 - 18,75
4 11 1,56 60,3 14,3
6,25 68,5 14,3
25,00 96,7 14,3
16 1.56 / 37,5 -
6,25 18,75 -
25,00 . θ/37 -
18 Γ, 56 14,3 7,4
6,25 78,6 7/4
25,00 96,4 70z8
Experiência 19
Seguindo o mesmo processo da
Experiência 18, avaliou-se o composto do Exemplo 1, quanto à actividade protectora de um, dois e quatro dias contra, mildio pulverulento (Erysiphe graminis tritici) de trigo. Os resultados estão indicados no Quadro 24.
QUADRO 24
Tratamento (dias antes da inoculação) Avaliação (dias depois da aplicação) Proporção Percentaç de aplicação Doença jem de 2ãFo:
(ppm) lã Folha
1 8 1,56 68,5
6,25 80,1 -
25,00 93,7 -
15 1,56 26,5 20,6
6,25 63,3 37,0
25,00 76,8 37,0
2 9 1,56 37,0 0,0
6,25 84,3 37,0
25,00 84,3 60,3
16 1,56 28,9 37,0
6,25 43,6 37,0
25,00 77,6 50,0
4 11 1,56 26,5 7,4
6,25 53.7 7,4
25,00 70,8 26,5
18 1,56 37,0 0,0
6,25 0,0 0,0
25,00 50,0 20,6
‘τ
Experiência 20
Avaliou-se az actividade curativa de um, dois e quatro dias do composto do Exemplo 1 contra míldio pulverulento (Erysiphe graminis hordei) de cevada.
Os métodos utilizados são os mesmos que na Exeperiencia 18, excepto que o composto de experiencia foi aplicado um, dois ou quatro dias depois da inoculação, em vez de antes.
Os resultados estão indicados no Quadro 25.
-74QUADRO 25
Tratamento Avaliação Proporção Percentaç jem de
(dias antes (dias depois de aplicação Doença
da inoculação) da aplicação) (ppm) lã Folha 2â Fo'
1 6 1,56 20,6 14,3
6.25 r 84,3 73,0
25,00 100,0 82,0
13 1,56 23,4 0,0
6,25 75,9 37,0
25,00 100,0 68,5
2 5 1,56 37,0 66,0
6,25 90,1 100,0
25,00 100,0 100,0
12 1,56 20,6 14,3
6,25 80,1 78,6
25,00 100,0 83,0
4 3 1,56 60,3 -
6,25 68,5 -
25,00 80,1 -
10 1,56 14,3 37,0
6,25 78,6 60,3
25,00 98,2 80,1
-15Experiencia 21
Avaliou-se a actividade curativa de um, dois e quatro dias do composto do Exemplo 1 contra míldio pulverulento (Erysiphe graminis tritici) de trigo empregando o mesmo processo que na Experiencia 20. Os resultados estão indicados no Quadro 26.
QUADRO 26
Tratamento (dias antes da inoculação)
Avaliação (dias depois da aplicação)
Proporção Percentagem de Controlo de de aplicação Doença (ppm)_lã Folha 2ã Folha_
6 1,56 6,25 25,00 50,0 100,0 ioozo 71,4 100,0 100,0
13 1,56 42,5 V
6,25 96,4 53,7
25,00 100,0 84,6
5 1,56 93,7 -
6,25 100,0 -
25,00 100,0 -
12 1,56 52,4 7;4
6,25 98,7 53,7
25,00 98,7 53 , 7
3 1,56 66, 0 -
6,25 83,0 -
25,00 100,0 -
10 1,56 70,8 54,6
6,25 100,0 77,3
25,00 100,0 100.0
-76Experiencia 22
A actividade erradicante do com posto do Exemplo 1 foi avaliada contra mildio pulverulento (Erysiphe graminis hordei) de cevada. Os processos utiliza dos foram os mesmos que na Experiência 18, excepto que o composto de experiencia foi aplicado cinco dias depois da inoculação. Os resultados estão indicados no Quadro 27.
QUADRO 27
Avaliação (dias depois da aplicação) 2 6,25
25,00
50,00
6,25
25,00 50,00
Proporção de aplicação (ppm)
Percentagem de Controlo de Doença
lã Folha 2ã Folha
41,7 -
63,3 -
70,8 -
76,2 83,0
85.0 1 73,0 89,3
92,5
-77Experiência 23
A actividade erradicante do composto do Exemplo 1 foi avaliada contra míldio pulverulento de cevada aplicando o mesmo processo que na Experiência 18, excepto que o composto foi aplicado seis dias depois da inoculação. Os resultados foram avaliados oito dias depois da aplicação. Os resultados estão indicados no Quadro 28.
QUADRO 28
Proporção de aplicação (ppm)
6,25
25,00
50ί00
Percentagem de Controlo da Doença lã Folha 2ã Folha
73,5 88,0 58,0 90,4 47,1 90,4
-78Experiencia 24
A actividade erradicante do com posto do Exemplo 1 foi avaliada contra míldio pulverulento (Erysiphe graminis tritici) de trigo. 0 processo aplicado foi o mesmo que na Experiencia 19, excepto que o composto foi aplicado cinco dias depois da inoculação. Os resultados estão indicados no Quadro 29.
QUADRO 29
Avaliação (dias depois da aplicação)
Proporção de aplicação (ppm)
Percentagem de Controlo de Doença lê Folha 2ã Folha
6}25
25^00
50^00
6^25
25?00
50,00
60;3 60^3 68;5 93,0 93;0 100^0
-79Experiencia 25
A aetividade erradicante do composto do Exemplo 1, contra mildio pulverulento de trigo foi avaliada com aplicação do processo de Experiência 19, excepto que se aplicou o composto seis dias depois da inoculação. Os resultados foram avaliados de oito dias e estão indicados no Quadro 30.
Quadro 30
Proporção de aplica ção (ppm)
Percentagem de Controlo da doença folha
6,25 ,6
25,00
70,8
50,00
76,8
-80Experiencia 26
A actividade protectora de dois dias do composto do Exemplo 1 contra mildio pulverulento (Erysiphe graminis hordei) de cevada foi avaliada por meio do processo de Experiencia 18, excepto que os compostos foram aplicados dois dias antes da inoculação das plantas.
Os resultados estão indicados no Quadro 31 .
QUADRO 31
Avaliação (dias depois da aplicação Proporção de aplicação (ppm) Percentagem Doença lã Folha de Controlo de 2ã Folha
9 0,78 1,56 29,3 20,6
43,9 20,6
3,12 71,9 37,0
6,25 95,3 60,3
16 0,78 8,9 12,5
1,56 8,9 12,5
3,12 35,2 21,6
6,25 74,3 50,6
-81Experiencia 27
A actividade protectora de dois dias do composto do Exemplo 1 contra mildio pulverulento de trigo foi avaliada aplicando o processo da Experiencia 19, excepto que o composto foi aplicado dois dias antes da inoculação das plantas. Os resultados estão indicados no Quadro 32.
QUADRO 32
Avaliação (dias depois da aplicação
Proporção de aplicação (ppm)
Percentagem de Controlo de Doença lã Folha 2ã Folha
0,78
1,56
3,12
6,25
0,78
1,56
3,12
6,25
10,9
29,3
77,7
62,5
52,75
37,50
14,88
0,0
0,0
0,0
25,1
0,0
20,6
20,6
37,0
-82Experiencia 28
A actividade curativa de dois dias do composto do Exemplo 1 contra míldio pulverulento de cevada foi avaliada empregando o processo da experiencia 18, excepto que o composto foi aplicado dois dias depois da inoculação das plantas de experiencia com Erysiphe graminis hordei. Os resultados da experiencia estão indicados no Quadro 33
QUADRO 33
Avaliação Proporção Percentagem de Controlo de
(dias depois de aplicação Doença
da aplicação (ppm) lâ Folha 2â Folha
5 0}78 62,5 37,0
1,56 62,5 37,0
3,12 52,8 50,0
6,25 98,0 100,0
12 0,78 32,7 10,9
1,56 57,6 29,3
3,12 46,6 10,9
6,25 91,6 55^,4
A actividade curativa de dois dias do composto do Exemplo 1 contra mildio pulverulento de trigo foi avaliada aplicando o processo da Experiência 19, excepto que o composto foi aplicado dois dias depois da inoculação das plantas de experiencia com Erysiphe graminis tritici. Os resultados da experiencia são indicados no Quadro 34.
QUADRO 34
Avaliação (dias depois da aplicação) Proporção de aplicação (ppm) Percentagem de Controlo de Doença lâ Folha 2â Folha
5 0,78 57 79 40,5
1,56 79,0 80,2
3,12 100,0 100,0
6,25 100,0 100,0
12 0,78 40,5 -
1,56 62,5 -
3,12 92,6 -
6,25 95,3 -
-84Ο
Combinações
Sabe-se que os patogêneos de doenças fúngicas desenvolvem resistência a fungicidas.
Quando surgem estirpes resistentes a um fungicida, torna-se necessário aplicar quantidade cada vez maiores do fungicida para obter resultados desejados. Para atrasar o desenvolvimento de resistência a novos fungicidas, ê desejável aplicar os novos fungicidas em combinação com outros fungicidas. A utilização de um produto de combinação permite também o ajustamento do espectro de actividade do produto.
Por conseguinte, outro aspecto da invenção ê uma combinação fungicida que compreende pelo menos 1% em peso de um composto com a formula (I) em combinação com um segundo fungicida.
As classes de fungicidas entre as quais se pode seleccionar o segundo fungicida incluem:
1) N-substituídos azoles, por exemplo propiconazole, triademefon, flusilazol, diniconazole, etiltrianol, nriclobutanilo e procloraz;
2) pirimidinas, por exemplo fenarimol e nuarimol;
3) morfolinas, por exemplo fenopropimorf e tridemorf;
4) piperazinas, por exemplo triforina; e
5) piridinas, por exemplo pirifenox.
Os fungicidas destas cinco classe:; actuam todos por inibição de biossíntese de esterol. Classes adicionais de fungicidas considerados, que têm outros mecanismos de actuação, incluem:
6) ditiocarbamatos, por exemplo maneb e mancozeb;
7) ftalimidas, por exemplo captafol;
8) isoftalonitrilos, por exemplo clorotalonilo;
9) dicarboximidas, por exemplo iprodiona;
10) benzimidazoles, por exemplo benomilo e carbendazim;
11) 2-aminopirimidinas, por exemplo etirimol;
12) carboxamidas, por exemplo carboxina, e
13) dinitrofenóis, por exemplo dinocap.
As combinações fungicidas da invenção contêm pelo menos 1%, geralmente 20 a 80%, e mais tipicamente 50 a 75% em peso de um composto com a formula (I).
Observou-se quê certas combinações abrangidas pela invenção proporcionam actividade sinergistica contra diversos patogéneos fúngicos. Observou-se sinergia contra mildio pulverulento não somente em experiencia da estufa mas também em condições de campo.
Mais especificamente, observou-se sinergia em certas combinações nas quais o segundo composto fungicida era nuarimol, benomilo, clorotalonilo, procloraz, propiconazole, triademefon ou tridemorf, como se pode ver nos dados de experiencias em estufa e no campo que sao indicados adiante. Em geral·., crê-se que ê de esperar sinergia em condições apropriadas, com combinações que compreendem um composto de formula (I) em combinação com um fungicida inibidor de esterol do tipo que inibe desmetilação C-14; mas, conforme se vê na lista anterior, também se observou sinergia com outras classes de fungicidas.
Quando se diz que uma composição apresenta sinergia, isto significa que a percentagem de controlo da doença observada numa experiência da composição excede o valor previsto pela equação
E = X + Y - -1L·
100 na qual
X é a percentagem de controlo observada numa experiencia de componente A aplicado numa proporção p, Y é a percentagem de controlo observada numa experiencia de componente B aplicado numa porporção q, e E é a percentagem de controlo esperada da combinação de A + B aplicado numa proporção P + q.
-87Esta experiência baseia-se num artigo de S.R. Colby Cálculo de Respostas Sinergísticas e Antagonistas de Combinações Herbicidas, Weeds, vol. 15, 20-22 (1967). A experiencia baseia-se na teoria de que se o componente A mata 50% de organismos causadores da doença o melhor que se pode esperar de B é matar 50% dos organismos restantes, para um total esperado de 75% de controlo.
Uma composição fungicida dada pode apresentar sinergia em certas condições e não noutras.
Os factores significativos para determinar se há ou não manifestação de sinergia incluem, por exemplo, a proporção de aplicação, a cronologia da aplicação, e a resistência genetica de organismos causadores de doença a um ou outro dos componentes da composição. Quando se aplica uma combinação numa proporção tal que a quantidade aplicada de um componente isolado proporcionaria controle substancialmente completo do organismo, são poucas as possibilidades de melhoria, e o potencial sinergístico da combinação pode ser manifesto. Quanto à cronologia se se fizer uma aplicação de fungicida antes de o organisno causador da doença fungj ca ser bem estabelecido, o organismo é mais susceptivel e há menos oportunidade de manifestar potencial sinérgico do que no caso em que o organismo causador da doença já está bem estabelecido.
Por outro lado, se um organismo de doença for geneticamente resistente a um componente de uma combinação de maneira que a quantidade aplicada de um componente isolado proporciona pouco controlo daquele organismo particular, há mais oportunidade para que a combi nação manifeste sinergia contra o organismo do que no caso de se empregar a mesma proporção de aplicação contra um
-88-·
organismo causador da doença não resistente.
EXPERIENCIAS DE COMBINAÇÃO
Experiências de Estufa
Experiência 30
Nesta experiencia o composto do Exemplo 1., teve aplicação foliar em combinação com um de vários compostos conhecidos a trigo que estava infectado com mild io pulverulento. Para verificar a actividade erradicante, inocularam-se plantas de um grupo com organismo causador da doença 72 hora antes do tratamento (-72 horas).
Para verificar a actividade protectora, trataram-se plantas de outro grupo 72 horas antes da inoculação ( + 72 horas).
Os resultados foram os indicados a seguir, utilizando a escala 1-9 descrita anteriormente.
I
-89·
Composição
MÍLDIO PULVERULENTO
Proporção de aplicação (ppm)
Classificação do Controlo da Doença (-72hr) (+72hrs)
Exemplo 1 6,25 12.50 25 ,00 4 0 5 0 7 3,0 3,0 3^0
Exemplo 1/procloraz 3,12/1,56 6,25/3,12 12,50/6,25 5,0 5 0 3,0 3,0 3,0
8,5
Exemplo 1/nuarimol 3,12/1,56 6 25/3,12 12,50/6,25 7,0 8,0 6 0 7,0 7,0
9,0
Exemplo 1/propiconazole 3,12/1,56 6,25/3,12 12,50/6,25 5,0 7,5 7/5 3,0 3,0 4,5
Exemplo 1/tridemefon 3,12/6,25 6,25/12,50 12,50/25,00 3,0 5,0 6,5 3,0 5,0 V
Exemplo 1/tridemorf 3,12/6,25 6,25/12,50 12,50/25,00 3,0 4 5 3.0 3.0 3Z,0
6.0 /
procloraz 1,56 3,12 4,0 7.0 / 3,0 v
nuarimol 1,56 3,12 2,0 4,0 3,0 3,0
propiconazole 1,56 3,12 5,0 4,0 5,0 5,0
triademefon, 6,25 12,50 4,0 5,0 5,0 7,0
tridemorf 6,25 12,50 3,0 3,0 3,0 3,0
Experiencia 31
Nesta experiencia, o composto do Exemplo 1 foi também aplicado foliarmente em combinação com um de vários compostos conhecidos, a trigo infectado com mildio pulverulento. Avaliou-se a actividade erradicante por meio da inoculação de um grupo de plantas de trigo com organismo causador da doença 72 horas antes do tratamento (-72 horas). A actividade protectora foi avaliada por meio da inoculação de outro grupo de plantas de trigo 72 horas , depois do tratamento ( + 72horas).
Os resultados foram os seguintes utilizando a escala 1-9 descrita anteriormente:
-91Composição
MILDIO PULVERULENTO
Exemplo 1
Exemplo 1/benomilo
Exemplo 1/clorotalonilo
Exemplo 1/nuarimol
Exemplo 1/propiconazole
Exemplo 1/triademefon benomilo clorotalonilo nuarimol propioconazole triademefon
Proporção de aplicação (ppm)
Classificação do Controlo da doença (-72h) (+72h)
3,12 6,25 5.5 7.5 b0
3,12/3.12 6 25/6,25 12,5/12,5 9.,0 9,0 9,0 !,° 1.0 1>
3,12/12,5 6,25/25,0 12,50/50,0 9,0 9,0 9,0 ly0
3,12/3,12 6,25/6,25 12,50/12,50 9,0 9,0 9,0 1,0 1,0
3,12/3,12 6,25/6,25 12,50/12,50 9,0 9,0 9,0 1,0 1,0 3,0
3,12/6,25 6^25/12,50 12,50/25,0 9,0 9,0 9,0 1,0 5,0 5,0
3,12 6,25 12,50 7Z5 8,5 9,0 1,0 1,0 1,0
12,5 25,0 izo 1,0 1,0 !ζθ
3,12 6,25 8,0 9,0 3,0
3,12 6,25 9,0 9,0 2,0
12,5 25,0 8,0 9,0 5,0 5,0
-92Experiência 32
Nesta experiencia, o composto do Exemplo teve também aplicação foliar em combinação com um de vários compostos conhecidos, a trigo infectado com míldio pulverulento.
Avaliou-se a actividade erradicante por meio da inoculação de um grupo de plantas de trigo com organismo causador do doença 50 horas antes do tratamento (-50 horas). Avaliou-se a actividade protectora por meio da inoculação de outro grupo de plantas de trigo 24 horas depois do tratamento ( +24 horas).
Os resultados foram os seguintes utilizando a escala 1-9 descrita anterioremente:
-93Composição
MILDIO PULVERULENTO
Proporção de aplicação (ppm)
Classificação do Controlo da doença (-50hr) (+24h)
Exemplo 1
Exemplo 1/benomilo
Exemplo 1/clorotalonilo
Exemplo 1/ propiconazole
Exemplo 1/nuarimol benomilo clorotalonilo propiconazole nuarimol
3,12 6,25 3,0 5,0 5,0 5,0
1,56/1,56 1,56/3.12 3,12/1,56 9,0 8,0 9,0 5 0 8Z,5 5,0
1,56/6,25 1,56/12,5 3,12/6,25 3,12/12.5 6,25/6,25 6, 25/12,5 3,0 3,0 5.0 8Í5 9,0 9,0 5,0 5 0 770 77
1.56/1.56 3,12/1,56 6,25/1,56 9,0 9,0 9,0 6,5 9,0 9,0
1,56/1,56 3,12/1,56 3,12/3,12 9,0 8,8 9,0 9,0 9,0 9,0
1,56 3,12 5,0 8,0 5,0 6/0
12,5 25,0 b0
1,56 3,12 77 9/° 9,0
1,56 3,12 6,0 8,0 7,0 7
-94Experiencia 33
Nesta experiencua, fez-se aplicação foliar do composto do Exemplo 1, em combinação com um de vários compostos conhecidos, a plantas de trigo infec tadas com mildio pulverulento e a plantas de trigo infectadas com ferrugem da folha.
Determinaram-se as actividades erradicante (-72h) e protectora (+72h). Os resultados foram os seguintes, utilizando a escala 1-9 descrita anterior mente:
-95Composição
FERRUGEM DA FOLHA
Proporção de aplicação (ppm)
Classificação do Controlo da doença (-72h) (+72hr)
Exemplo 1
Exemplo 1/nuarimol
Exemplo 1/procloraz
Exemplo 1/propiconazole
Exemplo 1/triademefon
Exemplo 1/tridemorf nuarimol procloraz propiconazole triademefon tridemorf
12,5
3,12/3,12
6,25/6.25
12,5/12,5
3,12/3.12 6,25/6 25 12,5/12,5
3,12/3,12
6,25/6,25
12,5/12,5
3,12/3,12
6,25/6,25
12,5/12,5
3,12/3,12
6.25/6,25
12,.5/12,5
12χ5
12,5
12,5
12z5
12,5
8,5
9,0
9,0
6,0
7,0
8,5
7,0
7,0
8,0
3,0
4,0
5,0
3,0
4,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
6,0
49,5
4,0
7.0 δ'θ
4,0
4,0
5,0
4,0
6,0
8,5
4,0 4 0 5;0
5,0
5,0
6,0
4,0
4,0
4,0
3,0
1,0
-96Composição <
MILDIO PULVERULENTO
Proporção de Classificação de aplicação controlo da doença (ppm)_ _ (-72hrs) (+72hrs)
Exemplo 1
Exemplo 1/nuarimol
Exemplo 1/procloraz
Exemplo 1/propíconazole
Exemplo 1/triademefon
Exemplo 1/tridemorf nuarimol procloraz propiconazole triademefon tridemorf
6,12 12,50 25,0 iro 1,0 1,0 ι,θ i,° !,0
3.,12/3,12 6,25/6,25 12,5/12,5 3,0 5.0 9j0 3,0 3,0 5,0
3,12/3.12 6,25/6,25 12,5/12,5 1,0 10 1,0 1,0 1,0
3,12/3,12 6,25/6,25 12,5/12,5 9,0 9 0 9,0 3,0 5,0 7,0
3,12/3,12 6,25/6,25 12,5/12,5 4,0 4,0 4,5 1,0 1.0 /
3,12/3,12 6,25/6,25 12,5/12,5 !,0 !,0 1,0 1.0 1> 1.0 /
12,5 9,0 3,0
12,5 1,0 9/5
12,5 9,0 4,0
12,5 4,0 1,0
12,5 1/0
Experiencia 34
Nesta experiencia fez-se a aplicação foliar do composto do Exemplo 1, em combinação com um de vários compostos conhecidos, a trigo infestado com ferrugem da folha. Determinaram-se as actividades erradicante (-72hrs) e protectora (+92hrs). Os resultados foram os seguintes, aplicando a escala 1-9 descrita anteriormente.
I
Composição
Proporção de
Classificação de aplicação (ppm) controlo da doença (-72hr) (+72hr)
Exemplo 1
Exemplo 1/nuarimol
Exemplo 1/procloraz
Exemplo 1/propiconazole
Exemplo 1/triademefon
Exemplo 1/tridemorf nuarimol procloraz propiconazole triademefon tridemorf
6,25/6,25
12,5/12,5
25,0/25,0
6,25/6,25 12,5/12,5 25,0/25,0
6,25/6,25
12,5/12,5
25,0/25,0
25/6,25 12,5/12,5 25,0/25,0
6,25/6,25
12,5/12,5
25,0/25,0
25,0
25,0
25^0
25;0
25,0 l?0
4,0
9,0
9,0 !0 10
9,0
9.0
9,0
4,0 4 0 5j5
i.O ijo
9,0
1,0
9,0
7,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0 b0
6,0 77;0 !,0 b0
V
6,0
3,0
Vo
Experiencia 35
Nesta experiencia, fez-se a aplicação foliar do composto do Exemplo 1, em combinação com um de vários compostos conhecidos, a trigo infectado com mancha da folha Septoria. Determinaram-se as actividades erradicante (-72hrs) e protectora (+72hrs). Os resultados foram os seguintes, aplicando a escala 1-9 descrita anteriormente :
I
-100·
MANCHA DA FOLHA SEPTORIA
Composto proporção de aplicação (ppm)
Classificação de controlo de doença
-72h) (+72h)
Exemplo 1
Exemplo 1/ benomilo
Exemplo 1/clorotalonilo
Exemplo 1/nuarimol
Exemplo 1/propiconazole benomilo clorotalonilo nuarimol
3,12
6,25
1,56/1,56
1,56/3,12
12/1^56
1,56/6,25
1,56/12,50
3.12/6 25
3/12/12,50
6.25/6'25
6,25/12j50
1,56/1,56 3,12/1 56 3,12/3;12
1,56/1,56 3í12/1.56 6^25/1' 56
1,56
12^5
1,56
3,12
1,0
1.0
5,0 8 0 5j0
0 3.0 3 !θ 3 0 3 0 5'0 3,0 7
8,0
9,0
3^0 5)0
4,0
4,0
7Í0 )
0
Y
6.5 Ί7
6,0 6,0 7Í0 7'0 7 0 6)5
3.5 6.0 6j0
5 5 0
5.0
1.0 )
5/° propiconazole
1,56
9,0
-101-
Experiencias de Campo
Experiencia 36
Cevada
Efectuaram-se estudos na Inglater ra e em França, nos quais o composto do Exemplo 1 foi aplicado, isolado e em combinação com um de dois compostos conhecidos, a cevada que estava infectada com mildio pulveru-
lento (Erysiphe seguintes: Composição gramínis hordei). Os resultados foram os Percentagem observada do
Proporção de aplicação (g/HA) Controlo da Doença
Inglaterra* França**
Exemplo 1 56 26 69
112 64 62
propiconazole 56 50 89
112 87 91
clorotalonilo 1100 16 37
Exemplo 1/ 56/56 79 91
propiconazole 112/112 89 95
Exemplo 1 56/1100 58 74
clorotalonilo 112/1100 50 69
* controlo não tratado teve 75% de doença
** controlo não tratado teve 25% de doença
-102-
Experiencia 37
Trigo
Efectuaram-se estudos de campo nos Estados Unidos, nos quais o composto do Exemplo 1, foi aplicado, isolado e em combinação com propiconazole, a trigo (Hart, Monon) que estava infectado com mildio pulverulento (Erysiphe graminis tritici) . Os resultados foram os seguintes:
Composição
Exemplo
Proporção de Perecentagem obser Aplicação (g/HA) da de controlo da doença *
112 propiconazole
112
Exemplo 1/ propiconazole
56/56
112/112 controlo não tratado teve 66% de doença
-103-
Composições
Os compostos da presente invenção são aplicados na forma de composições que são formas de realização importantes da invenção, e que compreendem um composto da invenção e um portador inerte fitologicamente aceitável. As composições são preparações muito concentradas que são dispersas em água para aplicação, ou são preparações em pó ou granulares que são aplicadas sem tratamento adicional. As composições são preparadas de acordo com processos e formulassque são convencionais na técnica quimica agricola, mas que são novas e importantes por causa de nelas estarem presentes compostos desta invenção. No entanto, vai fazer-se uma descrição da preparação das composições, para assegurar que químicos agrícolas possam preparar facilmente qualquer composição desejada.
As dispersões em que os compostos são aplicados são o mais das vezes suspensões ou emulsões aquosas preparadas a partir de preparações concentradas dos compostos. Essas preparações solúveis em água, capazes de formarem suspensões ou emulsões aquosas, são solidos gera^ mente denominados pós molháveis, ou líquidos geralmente denominados concentrados emulsionáveis ou suspensões aquosas. Os pós molháveis, que podem ser amassados para formar grânulos capazes de serem dispersos em água, compreendem uma mistura intima do composto activo, um portador inerte e agentes tensio-activos. A concentração do composto activo varia geralmente desde cerca de 10% até cerca de 90% em peso.
portador inerte é geralmente escolhido entre as argilas atapulgite, argilas montmoriloni-104te, terras de diatomáceas ou silicatos purificados. Agentes tensio-activos eficazes, que compreendem desde cerca de 0,5% até cerca de 10% em pó molhavel, encontram-se entre as lenhinas, os naftalenosulfonatos condensados, os naftalenossulfonatos, os alquilbenzenossulfonatos, os alquil sulfatos, e agentes tensio-activos não ionicos como aditivos oxido de etileno de alquil fenóis.
Os concentrados emulsionáveis dos compostos compreendem uma concentração conveniente de um composto, por exemplo desde cerca de 10% até cerca de 50% em peso de liquido, dissolvente num portador inerte qu é uma mistura de dissolvente e emulsionantes orgânicos imisciveis em água.
Os dissolventes orgânicos utilizáveis incluem os aromáticos, èm especial os xilenos, e as fracções de petroleo, em especial as porções de petroleo e olefínicas com pontos de ebulição elevados, por exemplo, nafta aromatica pesada. Também se podem empregar outros dissolventes orgânicos, por exemplo os dissolventes terpénicos, incluindo derivados de resina, cetonas alifaticas como ciclohexanona e álcoois complexos como 2-etoxietanol.
Emulsionantes apropriados para concentração emulsionáveis são escolhidos entre os memsos tipos de agentes tensio-activos indicados acima.
As suspensões aquosas compreendem suspensões de compostos solúveis em água desta invenção dispersos num veiculo aquoso com uma concentração na gama
X desde cerca de 5% atê cerca de 50% em peso. Preparam-se suspensões moendo finamente o composto e misturando-o vigoro samente num veiculo constituído por água e agentes tensioactivos escolhidos nos mesmos tipos descritos acima. Também se podem adicionar ingredientes inertes, por exemplo sais inorgânicos e gomas sirteticas ou naturais, para aumentar a densidade e viscosidade do veiculo aquoso. E frequeii temente muiíssimo eficaz moer e misturar o composto ao mesmo tempo, preparando a mistura aquosa, e homogeneizá-la num aparelho com um moinho de areia, moinho de bolas ou . homogeneizador do tipo êmbolo.
Os compostos também podem ser aplicados como componentes granulares, que são particularmente uteis para aplicações ao solo. As composições granulares contêm geralmente desde cerca de 0,5% atê cerca de 10 % em peso do composto, dispersos num portador inerte que é constituído inteiramente ou em grande parte por argila ou uma substancia barata análoga.
Essas composições são geralmente preparadas por meio de dissolução do composto num dissolvente apropriado, e da sua aplicação e a um portador granular que foi previamente formado na dimensão de partículas apropriada, na gama desde cerca de 0,5 até 3 mm. Essas composições podem também ser preparadas fazendo uma massa ou pasta do portador e composto, e esmagando e secando para obter a dimensão de partículas granulares desejada.
-106-
Preparam-se pós que contêm os compostos apenas por meio da mistura intima do composto em forma de pó com um portador agrícola pulverulento apropriado, por exemplo argila caulino, rocha vulcânica moída, etc. Os pós podem conter adequadamente-: desde cerca de 1% até cerca de 10% do composto.
Prepararam-se as seguintes formulações de compostos da invenção, que são representativas de composições uteis na aplicação da presente invenção.
A. CONCENTRADO EMULSIONAVEL
Composto do Exemplo 1 7,8% propiconazole 7,8%
Stepan 551-85 (mistura tensio-activa não ionica/aniónica) 10,0 ciclohexanona 25,0
Exxon 200 (dissolvente naftalenico) 49,4
100,0
-107-
B. CONCENTRADO EMULSIOMAVEL
Composto do Exemplo propiconazole
Stepan 551-85 ciclohexanona
Exxon 200
7,8%
7,8
3,0
32,0
49,4
100,0
C. CONCENTRADO EMULSIONAVEL
Composto do Exemplo 1 12,50%
Toximul D (mistura tensio-activa não ionica/anionica) 1,25
Toximul H (mistura tensio-activo não ionica/anionica) 3,75
Panasol AN3N (solvente naftalénico) 72,50
Dowanol PM éter monometilico de propileno glicol _10,00
100 ,00
-108-
D. CONCENTRADO EMULSIQNAVEL'
Composto do Exemplo 1 12,50%
Toximul H 10,00
Panosol AN3N 67,50
Dowanol PM 10,00
100,00
E. SUSPENSÃO AQUOSA
Composto do Exemplo 1 47,00%
Pluronic L-122 (copolimero de bloco, oxido de etileno/oxido de propileno) 2,00
AF-100 (agente antiespuma baseado em silício) goma xantano veegum propileno glicol
0,25
0,25
0,25
6,00
Dowicil 75 (biocida/preservante) 0,20 água
44,25
100,00
109-
F. SUSPENSÃO AQUOSA
Composto do Exemplo 1 47,00%
Pluronic L-122 2,00
Reax 88B (agente dispersante 1inhosulfonato) 1,00
AF-100 0,25 goma xantano 0,05 veegum 0,25 propileno glicol 6,00
Dowicil 75 0,20 água 43,25
100,00
G. SUSPENSÃO AQUOSA
Composto do Exemplo 1 47,00%
Pluronic L-122 2,00
Gafac RE-610 (agente tensio-activo anionico) 2,00
AF-100 0,25 goma de xantano 0,25 veegum 0,25 propileno glicol 6,00 (cont)
-110-
(cont)
Dowicil 75 0,20 água 42,25
100,00
H. SUSPENSÃO AQUOSA
Composto do Exemplo 1 12,20%
Makon 10 (10 moles de etilenoxido nonil/ fenol surfactante) 1,00
Polyfon H (agente dlspersante 1inhosulfonato) 0,50
AF-100 0,20
propileno glicol 10,00
Proxel-GXL (biocida/preservante) 0,05
veegum 0,88
goma de xantano 0,22
água 74,95
100,00
-111ί^β»***8
ί. SUSPENSÃO AQUOSA
Composto do Exemplo 1 12,20%
Makon 10 1 ,00
Polyfon H 0,50
AF-100 0,20
Proxel -GXL 0,05
propileno;glicol 10,00
veegum 0,80
goma de xantano 0,20
água 75,05 100,00
J. SUSPENSÃO AQUOSA
Composto do Exemplo 1 12,10%
Makon 10 1 ,00
Polyfon H 0,50
AF-100 0,20
Proxel GXL 0,05
(cont)
-112(cont)
propileno glicol 10,00
veegum 1 ,44
goma de xantano 0,36
água 74,35 100,00
K.SUSPENSÃO AQUOSA
Composto do Exemplo 1 47,00%
AF-100 0,25
Makon 10 2,00
Polyfon H 2,00
goma de xantano 0,05
propileno glicol 6,00
veegum 0,25
Dowicil 75 0,20
água 42,25
100,00
-113-
L. SUSPENSÃO AQUOSA
Composto do Exemplo 1 47 ,00%
Sponto AD6-29 (nonionic/anionic blend) 2,00
Polyfon H 1 ,00
AF-100 0 ,25
Dowicil 75 0,20
goma de xantano 0,05
propileno glicol 6,00
veegum 0,25
água 43,25
100,00

Claims (3)

1-.- Processo para a preparação de um composto com a formula (I) na qual:
X = 0, S ou NOH;
R1 é H ou CH3;
n = 1 , 2 ou 3;
2 3 4
R , R e R são conforme definido num dos parágrafos seguintes:
3 4
a) R2 e R são independentemente Cl, ou Br, e R é H;
2 3 4
b) R , R e R são independentemente Cl ou Br;
c) R2 ê F, R3 ê Cl e R4 é H; ou
d) R2 e R3 são CH^ ou C2Hg e R4 ê H;
r β -j
R , R e R são conforme definidos num dos parágrafos seguintes:
a) um de R® e R7 é CF^, R$ e o outro de R® e R7 é H;
b) R5 e R6 são H; e R7 é F, Cl ou Br;
r 7 > β
c) R e R são independentemente F, Cl, ou Br e R é H;
-116-
d) R5 e R6 são independentemente F, Cl ou Br e R7 é H; e) R6 e R7 são independentemente F, Cl ou Br e R5 é H; ou f) R6 ê fenoxi e R5 e R7 são H;
caracterizado por compreender:
a) a reacção de uma aralquilamina com a formula (III) na qual
R1, R2, R3, R4, R5, R6 e R7 são conforme definido na formula (I), com um cloreto de benzoilo com a formula (II) o
II
CC1 (II) para proporcionar um composto com a formula (I), na qual X é 0, ou com um cloreto de N-hidroxibenzimidoilo com a formula (IV) para proporcionar um composto com a formula (I) na qual X é NOH, e/ou
b) a reacção de um composto com a formula (I) na qual X é 0 com reagente de Lawesson para proporcionar um composto com a formula (I) na qual X é S.
2â.- Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o produto ser 2,6-dicloro -N-/74-(trifluorometi1)-feniI7metiI7benzamida.
3â.- Método fungicida, caracteriza^ do por compreender a aplicação de uma quantidade inibidora de fungo de um composto preparado de acordo com a reivindicação 1, ou a reivindicação 2 ao local de um fungo, numa quan tidade de desde cerca de 1 a 1000 ppm de preferencia 10 a 500 ppm.
-1184â.- Método de acordo com a reivindicação 3, quando utilizado para diminuir os efeitos prejudiciais de míldio pulverulento numa colheita de cereal em grão.
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