PT84956B - Aparelho e processo para formar teias fibrosas que tem uma multiplicidade de componentes - Google Patents

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Description

ΛΙΆΤ'ΕΠΤΟ E PROCESSO PARA FORMAR TEIAS FIBROSAS OUJ? TEM
UMA MULTIPLICIDADE EB COLPOFEnTES
Na presente invenção descreve-se uni aparelho e processo para formar, a partir de uma única coluna de fibras, uma teia fibrosa colocada por meio de ar que tem uma multiplicidade de componentes. O aparelho é do tipo que inclui um primeiro meio de colocação por meio de ar tal como um primeiro tambor de coloca.ção em baixo que tem um primeiro elemento de formação foraminoso; um segundo meio de colocação por ar tal como um segundo tambor de colocação em baixo que tem um segundo elemento de formação foraminoso; um meio de divisão para dividir uma coluna de fibras numa multiplicidade de fluxos de fibras e para arrastar cada um dos fluxos de fibras no ar, de modo a proporcionar uma multiplicidade de fluxos de fibras arras tadas por ar; um primeiro meio de deposição para dirigir um primeiro fluxo de fibras arrastadas por ar a partir do meio de divisão para o primeiro meio de colocação por ar; um segundo meio de deposição para dirigir uni segundo fluxo de fibras arrastadas por ar a partir do meio de divisão para o segundo meio de colocação por ar; um meio de deposição de camada de poeira para dirigir um fluxo de camada de poeira de fibras arrastadas por a.r a partir do meio de divisão para o primeiro meio de colocação por ar, e um meio de unificação para unificar um primeiro componente de teia que é formado sobre o primeiro meio de colocação por ar com um segundo componente de teia que é formado sobre o segundo meio de colocação por ar para for mar uma teia fibrosa colocada por ar que tem uma multipli cidade de componentes.
processo compreende de preferência as fases de:
ι
a. proporcionar uma multiplicidade de fluxos de fi58.1.39
Case 3533 bras arrastadas por ar;
b. dirigir um primeiro fluxo de fibras arrastadas por ar na direcção de um primeiro meio de colocação por ar;
c. formar um primeiro componente de teia a partir do primeiro fluxo de fibras arrastadas por ar sobre o primeiro meio de colocação por ar;
d. dirigir um segundo fluxo cie fibras arrastadas por ar para um segundo meio de colocação por ar;
e. formar um segundo componente de teia a partir do segundo fluxo de fibras arrastadas por ar sobre o referido segundo meio de colocação por ar; e
f. unificar o referido primeiro componente de teia e o referido segundo componente de teia para formar uma teia fibrosa colocada por ar que tem uma multiplicidade de componentes de teia.
Figura 1.
-25-8.139
C*ase 3533
descrição <lo objecto do invento
'.TC
norte-americana, {estado de Chio), industrial, cora sede em One 1’rocter c Gemhle Plaza, Fincinnati, Estado de Chio, Estados Unidos da América, pretende obter em Portugal, para; ’’Α?ΑΑ~7ΑΕ· g P^CCP.S^O ΡΑΓΑ FCEAE; TETAS TTFEOSAS
TE-' Γ'Α ’ ULTTTT.TCTDAPE· PE ECETO^--rppy^C· „ presente invento refere-se à formação de teias fibrosas colocadas por ar que têm uma multiplicidade d.· componentes, tais como núcleos abscrventes para fraldas descartáveis, pensos higiénicos e análogos. l'ais particularmente, o mesmo refere-se à divisão de uma coluna cie fibras em múltiplos fluídos de fibras e depois a distribuição dos fluxos de fibras sobre uma pluralidade de aparelhos de colocação por ar do tipo tambor para forraar componentes de teia múltiplos que são unificados para formar una teia fibrosa colocada pc-r ar.
Artigos absorventes tais como fraldas descartáveis, almofadas para incontinentes e pensos higiénicos incluem geralmente ura núcleo absorvente cj.ua tem ura a. multiplicidade cie componentes de modo a aumentar as características cie absorção e retenção do núcleo absorvente, decentes progressos no campo dos núcleos absorventes desenvolveram uma classe relativamer.te nova de materiais, conhecidos como polímeros super-absorventes ou -rateriais gelificantes absorventes (?fGA’s) que podem ter incorporados juntamente
58.139
Cáse 3533 com materiais fibrosos absorventes para formar núcleos absorventes aperfeiçoados· Eucleos absorventes cor vári os componentes em cue pelo menos um componente consiste apenas em fibras hidrofílicas e pelo menos um componente consiste numa combinação essencialrcente uniforne de fibras hidrofílicas e quantidades particulares de partículas separadas de materiais gelificantes absorventes, tem mostrado ser especialmente eficazes e eficientes na absorção e retenção dos fluídos corporais.
Pepara-se com várias dificuldades no fabrico de núcleos absorventes que tenham uma multiplicidade de componentes, especialmente quando pelo menos um dos componentes contém nartículas separadas de um material gelificante absorvente.
Embora tais núcleos absorventes possam ser fabricados por dois ou mais aoarelb.cs para fr.zer núcleos completos, os custos para proporcionar um tal sistema são proibitivos. Be acordo com isso, seria vantajoso nror-orclonar um ínico anarelho pare formar teias fibrosas que têm. umn nultinlicidade de co^nonentes.
Além disso, devido ao facto de os materiais gelificmtes absorventes seres geralmente, de maneira significativa, mais dispendiosos que os materiais de fibras hidrófílica facilmente adquiríveis (por exemplo fibras de celulose, seria vantajoso reduzir a q’-antidade de material gelificante absorvente no núcleo r..o espelhando tais partículas por todo c núcleo mas dirigindo as mesmas sobre áreas ou componentes específicos do núceleo absorvente. Contudo, con aparelhos de colocação por ar convencionais é difícil limitar tais partículas a um único componente de núcleo. Beste modo, seria vantajoso nroporcionar um anarelho e processo para a formação de um núcleo absorvente que tem wna multiplicidade de componentes en» que apenas um dos comnonentes contém uma oequena quantidade de nartícuias
58.139
Case 3533 separadas de um material gelificante absorvente nas áreas ou camadas críticas eia vez de em todo o núcleo absorvente.
De acordo com isto, constitui um. objecto do presente invento proporcionar um aparelho e processo para formai’ teias fibrosas colocadas por ar que têm uma multiplicidade de componentes.
Constitui ainda um outro objecto do presente invento proporcionar um aparelho e processo para formar, a partir de uma coluna única de fibras, uma teia fibrosa colocada por ar que tem uma multiplicidade de componentes, contendo pelo menos um dos componentes uma quantidade particular de partículas separadas de um material gelificante absorvente.
Numa forma de realização particularmente preferida, o presente invento compreende um aparelho o processo para formar, a partir de uma única coluna de fibras, uma teia fibrosa colocada por meio cie ar que tem uma multiplicidade de componentes. O aparelho é cio tipo que inclui um primeiro meio de colocação por meio de ar tal como um primeiro tambor de colocação em baixo que tem ura primeiro elemento de formação foraminoso; um segundo meio de colocação por ar tal como um segundo tambor de colocação em baixo que tem um segundo elemento de formação foraminoso; um meio de divisão para dividir uma coluna de fibras numa multiplicidade de fluxos de fibras e para arrastar cada um dos fluxos de fibras no ar, de modo a proporcionar uma multiplicidade cie fluxos de fibras arrastadas por ar; um primeiro meio de deposição para dirigir um primeiro fluxo de fibras arrastadas por ar a partir do meio de divisão para o primeiro meio de colocação por ar; um segun do meio de deposição para dirigir um segundo fluxo de fibras arrastadas por ar a partir do meio de divisão para o segundo meio de colocação nor ar; um meio d.e deposição de camada de poeira para dirigir um fluxo cie camada de po
55.139
Câse 3533 eira de fibras arrastadas por ar a partir do meio de divisão para o primeiro meio de colocação por ar, e um meio de unificação para unificar um primeiro componente de teia que é formado sobre o primeiro meio de colocação por ar com um segundo componente de teia que é formado sobre o segundo meio de colocação por ar para formar uma teia fibrosa colocada por ar que tem uma multiplicidade de componentes.
O aparelho pode adicionalmente ser dotado com um meio de injecção de material gelificante absorvente para misturar partículas separadas de material gelificante absorvente com um dos fluxos de fibras arrastadas por ar de modo a que um dos componentes de teia possa conter uma mistura de partículas separadas de um material gelificante absorvente e fibras hidrofílicas.
processo compreende de preferência as fases de:
a. proporcionar uma multiplicidade de fluxos de fibras arrastadas por ar;
b. dirigir um primeiro fluxo de fibras arrastadas por ar na direcção de um primeiro meio de colocação por ar;
c. formar um primeiro componente de teia a partir do primeiro fluxo de fibras arrastadas por ar sobre o referido pidmieiro meio de colocação por ar;
d. dirigir um segundo fluxo de fibras arrastadas pelo ar para um segundo meio de colocação por ar;
e. formar ur segundo componente de teia a partir do segundo fluxo de fibras arrastadas por ar sobre o referido segundo meio de colocação por ar, e
f. unificar o referido primeiro componente de teia e o referido segundo componente de teia para formar uma teia fibrosa colocada 001° ar que tem uma multiplicidade de componentes de teia.
Ό7 ;h! *107 u í . iMhi. íuljí
58.139
Case 3533
Numa outra forma de realização preferida, um terceiro fluxo de fibras é fundido com. o primeiro fluxo de fibras, sendo o fluxo combinado ou primário de fibras misturado com partículas separadas de wn material gelificante absor vente e dirigido para o primeiro elemento de formação foraminoso do nrimeiro meio de colocação por ar e depositado sobre o fluxo de fibras de cariada de poeira de modo a evitar a obstrução e perda de matei^iais gelificantes absorventes em e através do primeiro elemento de formação foraminoso.
Ainda numa outra, forma de realização preferida cio pre· sente invento, a coluna de fibras é dividida dirigindo unia coluna de fibras para além de um elemento de divisão que tem uma primeira abertura e uma segunda abertura; dirigindo uma coluna de ar para além da primeira abertura para separar e puxar uma porção da coluna de fibras para um primeiro meio de conduta para formar un primeiro fluxo de fibras, e dirigindo uma. coluna de ar para além da segunda abertura para separar e puxar uma porção da coluna de fibras para dentro de um segundo meio de conduta para formar um segundo fluxo de fibras.
Embora a memória termine pelas reivindicações que realçam particularmente e clistintamente reivindicam o presente invento, crê-se que o presente invento será melhor compreendido a partir da descrição seguinte eia conjunto com os desenhos anexos, nos quaiss
Figura 1 é uma vista lateral parcialmente retirada de um aparelho preferido do oresente invento;
Figura .2 é una vista em perspectiva cio aparelho de rampa de divisão do presente invento;
Figura 3 θ uma vista de fundo do Eiparelho de rampa cie divisão do presente invento;
Figura 4 é uma vista em secção transversal tomada ao longo da linha de secção 4-4 da Figura 2;
58.139
C*ase 3533
Figura 5 θ cima vista em secção transversal tonada
ao longo da linha de secçã.o 5“ 5 da Vi .gura 2;
igara 6 é uma vi s t a em seccão transversal tomada
ao longo da linha de secção 6- 6 da Fi .gura 2;
Figura. 7 θ uma ilustração em escala maior e em secção transversal de uma zona de transição de ura aparelho de rampa de divisão;
Figura 8 é uma ilustração esquemática da primeira rampa de deposição do presente invento;
Figura 9 é uma vista em escala maior e em secção transversal do primeiro meio de colocação nor ar do presente invento;
Figura 10 é tmia vista com narte retirada de um arti go absorvente descartável preferido, tal como uma fralda que tem υτπ núcleo absorvente de duas camadas, formado pelo aparelho e processo do presente invento;
Figura 11 é uma vista em esc ala rúaxor e em secção transversal do componente de núcleo inserido do núcleo absorvente da. fralda representada na Figura 10.
Embora o presente invento vá ser descrito era pormenor no contexto de proporcionar teias fibrosas colocadas por ar para utilização como núcleos absorventes em artigos absorventes tais como fraldas descartáveis, o mesmo não está de qualquer modo limitado a tal aplicação. 0 presen te invento pode ser utilizado com igual facilidade para proporcionar teias fibrosas colocadas por ar para posterior incorporação num certo número cie artigos, incluindo bolsas para incontinentes, penosos sanitários, ligaduras e análogos.
A Figura 10 mostra uma forma de realização particular· mente preferida de uma fralda descartável que tem um núcleo absorvente formado pelo aparelho e processo cio presente invento: A fralda descartável 1000 compreende uma / r-·* ;im
í. píhÍ. ίϋϋί
58.139
Case 3533
folha de topo 1002, uaa folha posterior 1004, e uei núcleo absorvente 1000 disposto entre ε. folha de topo 100.2 s a folha posterior 1G04. Uma construção preferida de uma tal fralda descartável está descrita na patente norte-aroericana 3.860.003, concedida e® 14 de Janeiro de 1975 a Iienneth B. Buell, patente essa que é aqui incorporada como referên cia.
núcleo absorvente 1006 ccnureende de preferência dois ou mais componentes de núcleo distintos. 0 núcleo absorvente compreende um suplemento de componente de núcleo 1008 (primeiro componente de teia) e um componente de núcleo conformado 1010 (segundo componente de teia).
coroonente de núcleo conformado 1010 serve para rapidamente recebei* e temporariamente manter e distribuir o fluído descarregado do corpo. Assim, as propriedades cie torcimento dos materiais ou fibras no componente de núcleo conformado 1010 são de primordial importância. Portanto, o componente de núcleo conformado 1010 consiste essencialmente numa teia com a forma de ura vidro de relógio de material fibroso hidrofílico. Embora, muitos tipos de fibras sejam adequados para utilização no componente de núcleo conformado 1010, os tipos preferidos de fibras são fibras de celulose, em particular fibras de polpa de madeira. Embora o componente de núcleo conformado 1010 seja de preferência isento de partículas de um material gelificante absorvente, o componente de núcleo conformado 1010 pode alternativamente conter pequenas quantidades de partículas de um material gelificante absorvente de modo a melho rar as suas propriedades de aquisição cie fluído. Outros materiais em combinação cora as fibras podem também ser incorporados no componente Ge núcleo, tal como fibras sintéticas .
componente de núcleo suplementar 1003 absorve os fluídos descarregados pelo corpo a partir do componente de núcleo conformado 1010 e retém esses fluídos.
-7Como es-
53.139
Case 3533
tá representado nas Figuras 1G e 11, o componente de núcleo suplementar 1003 consiste essencialmente numa camada de poeira fina 1012 cie material fibroso hidrofílico sobreposta por uma camada primária 1014 de uraa combinação uniforme de material de fibra liidrofílica e quantidades particulares de partículas separadas 1016 de materiais gelificantes absorventes, essencialmente insolúveis em água, absorvedores de fluídos. As fibras hidrofílicas no componente de núcleo suplementar 1008 são de preferência do mesmo tipo que as aqui descritas para utilização no componente de núcleo conformado 1010. Existem vários materiais gelificantes absorventes adequados que podem ser utilizados no comnonente de núcleo suplementar, tais como geles de sílica ou compostos orgânicos tais como polímeros com ligações transversais, ateriais gelificantes absorventes particularmente preferidos são amido enxertado em acrilotiitrilo hidrolizado, amido enxertado em áciclo acrílico, poliacrilatos e copolimeros isobutileno de anidrido maleíco, ou misturas dos mesmos.
Embora a camada de poeira 1012 do núcleo absorvente 1006 seja de preferência unia camada relativa: rente delgada, de materiais de fibra hidrofílica, deve entender-se que a expressão camada de poriea, aqui utilizadia para indicar uma determinada camada de teia fibrosa ou como um prefixo para identificar certos elementos que formam ou são utilizados para formar a camada de noeira, não deve estar limitada a uma tal camada delgada, mas inclui formas em que uma tal camada pode ter qualquer espessura. Por exemplo, a camada de poeira tem de preferência de cerca de 25 mm a cerca de 38 mm (cerca de 1,0 polegada a cerca de 1,5 polegada) de espessura, sendo especialmente preferida a espessura de cerca de 31,75 mm (cerca de 1,25 polegada), embora camadas mais espessas ou mais delgadas possam ser consideradas.
58.139
Case 3533
I
A Figura 1 revela uma forma de realização particularmente preferida do aparelho para formar teias fibrosas colocadas por meio de ar que têm uma multiplicidade de componentes tais coso o núcleo absorvente 1OC-6 cia fralda descartável 1000 que está representada nas Z?iguras 10 a 11. Na forma de realização ilustrada na figura 1, o aparelho 2C está representado de modo a compreender ura par de rolos medidores de alimentação era contra-rotação 22 para dirigirem ura rolo 24 de material enrolado de modo que este entre em contacto com ura desintegrador 26, tendo o desintegrador 26 um elemento desintegrador rotativo 28 parcialmente contido numa caixa 30J um meio de divisão ou aparelho, tal como uma. rampa de divisão 32 para, proporcionar uma multiplicidade de fluxos d.e fibras arrastadas pelo ar; um primeiro meio de colocação por meio de ar tal coso un aparelho de colocação por meio de ar, tipo tambor 3’i para formar um primeiro componente de teia; uni primeiro meio de deposição tal como uma primeira rampa de deposição 36 e tampa 38 para dirigir um primeiro fluxo de fibras arrastadas pelo ar para o primeiro meio de colocação por meio de ar e para depositar as fibras sobre o primeiro meio de colocação por ar; ura aparelho de injecção de material gelif icante absorvente 40 ou um meio para misturar partículas separadas cie um material gelificante absorvente com o fluxo de fibras arrastadas por meio de ar que é dirigido através da primeira rampa de deposição 36; um meio para a deposição da camada de poeira tal como uma rampa, de deposição da camada de poeira 42 e tampa 44 para dirigirem um fluxo de camada, de poeira de fibras arrastadas por meio de ar para um primeiro meio cie colocação por ar e depositarem as fibras sobi”e o primeiro meio cie colocação por ar; um segundo meio de colocação por ar tal como ura segundo aparelho de colocação por ar cio tipo tambor 46 para formar um segundo componente de teia; um segundo meio de deposição tal como uma uma segunda rampa de de -
-958.139
Case 3533 ι
posição 48 e tampa 50 para dirigir tsn segundo fluxo cie fibras arrastadas pelo ar para o segundo meio de colocação por ar e para depositar as fibras sobre o segundo meio de colocação por ar; e um meio de unificação tal como um aparelho de unificação por rolo 52 para unificar os primeiro e segundo componentes de teia. A. fim de simplificar a descrição, vários elementos ou meios que podem facilmente ser suprimidos pelos entendidos na técnica foram omitidos nos desenhos. Tais elementos incluem elemen tos estruturais, suportes unidades de transmissão de potência, unidades de controle e análogos. Adicionalmente, um primeiro fluxo 54 cie fibras arrastadas pelo ar está representado na Figura 1 para, ser deslocado através cie uma primeira rampa de deposição 36; um fluxo de camada de poeira 56 de fibras arrastadas pelo ar está representado a ser deslocado para a rampa de divisão 32 através da ram pa de deposição de camada de poeira 42; um segundo fluxo 58 de fibras arrastadas pelo ar está representado a ser deslocado através da segunda rampa. de denosição 48; um fluxo sem fim de componentes de núcleo suplementares 1008 (primeiros componentes de teia) está renresentado deslocando-se sobre a correia 60 de ur.i primeiro transportador de retirada 62, e ura fluxo sea fim de componentes de núcleo conformados IC10 (segundos componentes cie teia) está representado deslocando-se sobre a correia 64 de um segundo transportador cie retirada 66.
Uma forma de realização preferida de um desintegrador 26 está representada, na Figura 1 e compreende um elemento de desintegração rotativo 28 parcialmente incluído na caixa 30. Um desintegrador de tipo semelhante está re presentado na patente norte-americana nS 3.863.296, concedida en 4 de Fevereiro de 1975 a Eennetli B. Buell.
Contudo, tal corso aqui utilizado, o termo desintegrador não é destinado o limitar o nresente invento ao a.parelho do tipo ilustrado na patente acima mencionada, nas inclui
aparelhos tais coso moinhos de martelos, fibrilizadores, rolos para desbastar fibras, rolos para golpear e quaisquer outros aparelhos que separam in rolo ou esteira de material fibroso nas suas fibras individuais.
i
58.139
Case 3533
Como aqui utilizado, uin material fibroso ou de fios não cardados ou folha descreve qualquer tipo de material, fibroso em folha susceptível de desintegração em fibras individuais. Por exemplo, o material fibroso pode incluir fibras cie raione, poliester, algodão ou a.nálogos, sendo as fibras celulósicas especialinente preferidas.
desintegrador 26 compreende de preferência um elemento desintegrador rotativo 28 que compreende uma pluralidade de rotors 68 e uma caixa 30 que tem um orifício geralmente cilíndrica 70. Um veio 72 está montado giratoriamente nas extremidades mais próximas da caixa 3C de modo tal que uma extremidade do veio 72 se estende para fora da caixa 3θ para permitir a ligação do veio de uma maneira convencional a uma fonte motris tal como um motor eléctrico (não representado), 0 motor acciona continuamente o veio 72 na direcção renresentada. Os rotors 68 estão ajustados no veio 72 numa relação justaposta,sendo cada um deles dotado com uma. uluralidade de dentes 7-4 que se estendem para cima, de modo tal que as suas pontas estão aptas para servirem de elementos de impacto. Como aqui utilizado, o termo rotor” refere-se a discos giratórios delgados. Com a disposição acima, dentes sucessivos 74 tem impacto com a extremidade da folha de alimentação 24 à medida que os rotors são feitos girar. Os roto 68, quando ajustados no seu lugar e moldados èn coii junto, formam um elemento de desintegração cilíndrico axialmente rotativo 28 que pode girar em torno do seu eixo cilíndrico. Esta configuração é preferida visto que permite a distribuição interna favorável das forças aplicadas durante o funcionamento do desintegrador 2,6.
-11I
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Case 3533
ι
A caixa 30 inclui parcialmente o elemento de desintegração 28 e define um canal de fluxo 78 para uma coluna de fibras entre o elemento de desintegração e a caixa. 0 canal de fluxo 78 é dimensionado de modo a dar uma folga de cerca de 0,79 a cerca de 6,35 mm (cerca de 1/32 a cerca de 1/4 de polegada) entre as pontas da lâmina do elemento desintegrador 28 e a caixa 30 de modo a dirigir a coluna de fibras da extremidade interior da caixa para a rampa de divisão 32. A caixa 30 tem um orifício cilíndrico 70 para parcialmente conter o elemento desintegrador 28 e uma porção de admissão 80 que é ranhurada para proporciona.r uma abertura de admissão que tem uma extremidade interior. (Embora a caixa 30 possa alternativamente estar dotada com elementos adicionais, isso não é preferido no presente invento). A abertura de admissão 80 está disposta de modo a receber a folha fibrosa 24 e guiar a mesma para a extremidade interior, que define um elemento de suporte de folha, pelo que um bordo da folha fibrosa é desintegrada.
Com a disposição acima, sucessivos dentes 74 colidem com a extremidade da folha de fios de alimentação 24 à medida que os roto-s 68 são feitos girar para separar as fibras da folha fibrosa 24 em fibras individuais, hepois da separação das fibras da folha fibrosa em fibras individuais, é formada uma coluna de fibras a toda a largura axial da caixa 30· Como aoui utilizada, a expressão utna coluna de fibras” indica um padrão ou sistema de fibras dispostas através de toda a largura, axial da caixa» A rotação do elemento de desintegração 28 transmite uma velocidade inerente as fibras por toda a largura axial da caixa 30, depois do que uma coluna contínua de fibi-as é dirigida em torno do canal de fluxo 78 para a rampa de divisão 32.
Como está renresentado na Eigura 1, uma rampa de divisão 32 está de preferência ligada a caixa 30 do desinte35
58.139
C’ase 3533
grador 26. 0 termo ligada” inclui formas de realização em que a rampa de divisão 32 é um elemento separado, directa ou indirectaniente ligado a ou dentro da caixa 30 (isto é integral) ou formas de realização em que a rampa de divisão 32 é o mesmo elemento que a caixa 30 de modo que a rampa de divisão 32 é um elemento contínuo e não dividido da caixa 30 (isto é, unitário). Embora a rampa de divisão 32 possa estar num aparelho independente do clesintegrador 26, ou a mesma possa ser unitária com a caixa 30 do desintegrador 26, tais formas de realização não são as preferidas. A rampa de divisão 32 á de preferência um ele mento integral que está ligado dentro da caixa 30 do desintegrador 26.
A Figura 2 mostra uma forma de realização preferida de um aparelho (meios de divisão ou rampa de divisão 32) para, formar uma multiplicidade de fluxos de fibras arrastadas pelo ar para dividir uma coluna de fibras numa mui tiplicidade de fluxos de fibras e independentemente arras tar cada um dos fluxos de fibras no ar. Como está representado na Figura 2, o aparelho compreende um elemento de divisão 200 que tem um certo número de aberturas dispostas em e ao longo da sua superfície. Como está representado, as aberturas são designadas por uma primeira abertura 202, uma segunda abertura 204, uma terceira abertura 206, e uma abertura para a camada de porira 208. 0 aparelho compreende também meios de conduta mtiltiplos independentes, tais como tubos de conduta, para dirigirem colunas de ar a elevada velocidade para além das aberturas dispostas ao longo do elemento de divisão 2C0. Os tubos de conduta estão indicados na Figura 2 de acordo com a qual a abertura com a qual o tubo de conduta está em comunicação, de modo a definir um primeiro tubo de con duta 210, um segundo tubo de conduta 212, um terceiro tubo de conduta 214 e um tubo de conduta de camada de poeira .216.
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-r · ou cie outro vencional a caixa ' igura mos ira uma forma de realização nreferida da base de modo a acomodar as descarga de cada u::. dos tubos cie conduta.
O elemento de divisão 200 proporciona, un meio para dividir a coluna de fibras era vários fluxos de fibras. 0 elemento de divisão 200 dirige a coluna de fibras para as aberturas em que as porções da coluna de fibras são sepa25 to número de estruturas diferentes que
-O ou finida pela parede de tono 22-3 da calha cie divisão 32
Contudo, elementos de divisão preferidos ea alternativa incluem um tubo que tem aberturas dispostas no r?.esmo ou, por exemplo, se a rampa de divisão 32 for unitária cora a caixa 30 do desintegrador 26, o elemento de divisão .200
I
58.139
Case 3533
pode compreender uma combinação de uma porção do elemento desintegrador 28, a caixa. 30, e a superfície da parede de topo 228 da rampa de divisão 3?, definindo conjuntamente um canal de fluxo 78 através do qual a coluna. de fibras pode ser dirigida.
Embora o elemento de divisão 200 possa ter um certo número de configurações, a superfície na qual as aberturas estão localizadas ou dispostas tem de preferência um perfil curvilíneo. Um perfil curvilíneo proporciona componentes de deslocamento angular e velocidade para as fibras para auxiliar na separação e na acção de puxar as fibras para dentro dos tubos de conduta individuais sem a presença de bordos ou paredes mecânicos apanhadores de fibras de modo que a acumulação de fibras é minimizada. Embora os elementos planos ou rectilíneos de divisão sejam contemplados pelo presente invento, os mesmos não pro porcionam esta vantagem de deslocamento angular como será descrito mais adiante. Além disso, quando a rampa de divisão 32 está ligada à caixa 30, um elemento de divisão curvilíneo assuma a forma do elemento desintegrador 28. Embora o perfil curvilíneo do elemento de divisão seja de preferência naturalmente circular, um certo número de perfis curvilíneos diferentes seriam, igualmente preferidos tais como hiperbólicos, parabólicos ou elipsoidais« elemento de divisão 200 pode ser colocado em qualquer parte em relação à qual a coluna de fibras é descarregada pelo elemento desintegrador 28. Por exemplo, o elemento de divisão 200 da rampa de divisão 32 pode ser colocado relativamente a jusante a partir do desintegrador 26. Contudo, esta configuração não é preferida porque a coluna de fibras tendo a perder a sua velocidade de movimento e as fibras são submetidas a um enviesamento em largura formando chumaços de fibras, tanto mais quanto mais distante estiver o elemento de desintegração 28 do elemento de divisão 200. Assim, verificou-se que a fim
-1558.13Q Case 3533 ts
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de se ter uma divisão tão clara e eficaz quanto possível (uma divisão que proporcione fluxos de fibras com peso de bese consistente e minimize a acumulação de fibras), o elemento de divisão 200 deve estar colocado tão perto quanto possível do elemento desintegrador 28, de preferência em posição adjacente ao mesmo, de modo que a coluna de fibras seja puxada para fora do elemento desintegrador à medida que é dividida em fluxos de fibras.
Como está representado na Figura 2, o elemento de divisão 200 é dotado com um certo número de aberturas. As aberturas põem as colunas de ar que são dirigidas através dos tubos de conduta, em comunicação com a porção da coluna de fibras que é dirigida ao longo do elemento da divisão 200 de modo que as porções da coluna de fibras possa ser separada e puxada para dentro do tubo de conduta para formar um fluxo de fibras distinto.
Assim, as aberturas proporcionam uma passagem para a admissão de um fluxo de fibras para dentro dos tubos da conduta. Embora as aberturas possam assumir um certo número de formas e configurações, uma configuração preferida de cada uma das aberturas é um furo de forma rectangular que tem um bordo a montante e um bordo a jusante ou bordo cortante. (Estes bordos estão representados e são descritos mais particularmente com referência às Figuras 4, 5 e 6).
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1·· j:
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A fim de efectiva e eficientemente se separarem as fibras» pelo menos duas aberturas devem estar pelo menos parcialinente espaçadas lateralmente uma da outra. Como aqui utilizada, a expressão espaçadas lateralmente é utilizada para indicar que uma porção de uma abertura está recuada para um lado de e fora do alinhamento com pelo menos uma porção de outra abertura, de modo tal que uma linha que é perpendicular à dimensão lateral não deve intersectar ambas as aberturas. (Lateral é definida como a dimensão através da largura do elemento de divisão).
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Case 3533 (Jj®.
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Assim, uma abertura lateralmente espaçada significa que uma porção da primeira abertura está disposta num lado de e fora do alinhamento com uma porção da segunda abertura. As aberturas podem alternativamente e de preferência estar oompletamente desalinhadas axialmente. Além disso, cada uma das bberturas pode estar quer longitudinalmente alinhada quer espaçada para jusante ou montante em relação à outra. A expressão espaçada longitudinalmente é aqui utilizada para indicar que uma abertura está disposta a montante ou a jusante em relação à outra. (Longitudinal é definido como a dimensão ao longo do comprimento do elemento de divisão). Uma configuração preferida proporciona que cada abertura sucessiva esteja lateralmente espaçada e longitudinalmente espaçada de cada abertura sucessiva. Esta configuração proporciona a mais eficiente divisão da coluna de fibras.
Como está representado na Figura 2, a primeira abertura 202 está de preferência disposta em posição adjacen te a uma parede lateral 232 da rampa de divisão 32, sendo uma porção mais exterior da coluna de fibras deste modo separada pela primeira abertura 202, Asegunda abertura 20 4 está de preferência espaçada longitudinalmente para jusante e lateralmente espaçada da primeira abertura 202 de modo a separar uma segunda ou largura central da coluna de fibras. A: terceira abertura 206 está de preferência longitudinalmente alinhada com a primeira abertura 202 mas está lateralmente espaçada tanto da primeira como da segunda abertura de modo a separar uma terceira largura de fibras da coluna de fibras. A abertura da camada de poeira 208 que é proporcionada para criar um fluxo de fibras que é utilizado para formar a camada de poeira, está longitudinalmente alinhada com, mas lateralmen te espaçada tanto da primeira como da segunda aberturas 202 e 206, mas está lateralmente alinhada com, mas longitudinalmente espaçada de uma porção da segunda abertura
58.139
Case 3533 ao
204. Embora as abertura possam estar longitudinal e lateralmente dispostas segundo um certo número de configurações diferentes, a configuração representada na Figura 2 é especialmente preferida para proporcionar uma teia fibrosa que tem dois componentes de núcleo, tendo um dos componentes partículas separadas de material gelificante absorvente disperso através de uma das suas camadas.
A primeira e terceira aberturas 202 e 206 estão de preferência centradas em relação à segunda abertura. 204 pelos seus bordos exteriores do elemento de divisão 200 de modo a acomodar variações na largura da folha de fios não cardados que é alimentada ao desintegrador 26. Devido ao facto de os fluxos de fibras que são formados a par tir da primeira e terceira aberturas 202 e 206 estarem imersos na primeira rampa de deposição 36 a Jusante da rampa de divisão 32, se existirem quaisquer variações maiores na largura da folha de fios não cardado»£24, esta variação não causará uma mudança significativa no peso de base do componente de teia (camada suplementar) for mada pelo primeiro e terceiro fluxos de fibras porque os mesmos estão imersos num fluxo de fibras combinado oú pri. mário. Assim, a primeira e terceira aberturas 202 e 206 devem ter largura iguais e estar colocadas simetricamente em volta de uma linha central da rampa de divisão 32 ou elemento de divisão 200.
Embora a abertura para a camada de poeira 208 esteja de preferência lateralmente espaçada e longidftidiiíalmente espaçada de todas as aberturas de modo a que a coluna de fibras seja mais eficientemente dividida em quatro fluxos de fibras, as limitações de espaço e dimensão exigem que a forma de realização preferida da rampa de divisão 32 tenha a abertura para a camada de poeira 208 lateral^mente alinhada com uma porção da segunda abertura 204 e longitudinalmente alinhada com a primeira e terceira aber
-1858.i3q
Case 3533 turas 202 e 206. A abertura para a camada de poeira 208 está lateralmente alinhada com uma porção de uma segunda abertura 204 porque a segunda abertura 204 é de preferência mais larga que a primeira e a terceira abertura 202 e 206, de modo tal que a perda de um tal pequeno fluxo terá um efeito mínimo sobre o peso de base final do componente de núcleo formado pelo segundo fluxo de fibraso Como está representado na Figura 2, a abertura para a camada de poeira 208 está de preferência espaçada lateralmente 4a linha de centro da rampa de divisão 32 na direcção de um bordo da segunda abertura 204, de modo que qualquer efeito que a remoção do fluxo de fibras da camada de poeira tenha sobre o peso de base do componente de núcleo com a forma de vidro de relógio é centrado ao longo das orelhas do componente de núcleo em vez de na área absorvente primária do componente de núcleo conformado.
Os tubos de conduta proporcionam um meio através do qual uma coluna de ar a alta velocidade assim como fluxos de fibras arrastadas pelo ar são dirigidas ou transportadas. Os tubos de conduta podem ser elementos separados tais cotno canos, canais ou tubos que estão fixados ao elemento de divisão 200 adjacentes às aberturas, ou um elemento integral formado pela colocação de placas, como está representado nas Figuras 4, 5 e 6. Os tubos de conduta devem ser concebidos para deixar fluir quantidades de preferência iguais ou iguais a cerca de 75 ACFM por 25,4 mm (uma polegada) de largura do elemento desintegrador 28 e para velocidades de preferência maiores ou iguais a cer ca de 1.828,8 metros (6.000 pés) por minuto, de preferência 3.048 metros por minuto (10.000 ppm). Assim, é preferível fazer os tubos de conduta com cerca de 25» mm (uma polegada) de espessura e tão largos quanto necessário para estarem em completa comunicação com toda a largura da abertura particular com a qual o tubo está em comunicação. Embora os tubos de conduta possam ter qualquer for-19: ; - ' ρ/· w
58.1^9
Case 3533
ma em secção transversal, os tubos rectilíneos ou os tubos curvilíneos que têm um raio de curvatura maior que cerca de 15,24 cm (6 polegadas) são especialmente preferidos. Embora as rampas de conduta minimizem a turbulência do ar e das Wfewat ttoitrio rins tuhay, especialmente quando esses tubos estão dispostos tangencialmente a superfície curvilínea do elemento de divisão 200 adjacente adjacente aque la abertura particular, os tubos curvilíneos são especialmente preferidos devido às restricções de tamanho e forma e à disposição do equipamento.
As entradas dos tubos de conduta proporcionam um meio para injectar ou puxar o ar ambiente para dentro dos tubos de conduta a velocidades relativamente elevadas. Embora as aberturas de admissão possam assumir um certo número de configurações diferentes, uma configuração que tem uma forma aerodinâmica é tida como funcionando no sentido de minimizar a turbulência do ar à medida que o ar é puxado para dentro do tubo de conduta.
Uma configuração preferida das saídas de descarga ao longo da base 218 da rampa de divisão 32 está representada na Figura 3· A primeira e a terceira saídas de descarga 234 e 238 estão de preferência alinhadas através da largura da base 30 de modo que a primeira rampa de deposição 210 que imerge nos fluxos de fibras a jusante pode convenientemente ser fixada a ambas as saídas de descarga. A saída de descarga da camada de poeira 240 está ligeiramente desalinhada da primeira e terceira saídas de descar ga 234 e 238 para mais facilmente acomodar a rampa de deposição da camada de poeira. A segunda saída de descarga 236 está ajustada à parte de todas as outras saídas de descarga devido à configuração do segundo tubo de conduta e para facilitar as disposições de equipamento de dois tambores colocados em baixo.
A peroentagem do peso total de partículas de feltro por núcleo absorvente que formará cada um dos componentes
58.139 tfase 3533 ·« específicos do núcleo variará do acordo com o tamanho do artigo absorvente que está sendo fabricado.
Assim, uma fralda grande pode exigir uma maior percentagem do peso total de feltro em partículas no componente de núcleo conformado que uma fralda média. Devido ao fa_ç to de a largura axial das aberturas determinar a percentagem de feltro em partículas dedicada a cada componente de núcleo, é preferível que a largura axial de cada abertura através da largura axial total do elemento de divisão 200 seja susceptivel de ser mudada de acordo com os pesos de feltro em partículas componente do núcleo.
De acordo com isto, a rampa de divisão 32 é de preferência fabricada a partir de uma série de placas que são enroscadas ou de outro modo fixadas uma às outras de uma maneira convencional para formar câmara de tamanho variável de modo que a largura de cada abertura, e correspondentemente a largura de cada tubo de conduta, possa variar para acomodar o peso base particular exigido para o componente final do núcleo.
A Figura 4 mostra uma vista em secção transversal de uma forma de realização preferida da rampa de divisão 32 tomada ao longo da linha seccional 4-4 da Figura 2. A vista em secção transversal ilustra a configuração do elemento de divisão 200, a terceira abertura 206 e o terceiro tubo de conduta 214 que tem uma entrada 237 e uma saída de desearga 238 na terceira câmara ou região de divisão da rampa de divisão 32. (Embora o presente invento vá ser descrito com referência à terceira câmara ou região de divisão, deve entender-se que a descrição é igualmente aplicável à primeira câmara ou região de divisão). Os elementos acima são de preferência formados e definidos por três placas que compreendem uma placa de topo 400, uma pia ca a jusante 402, e uma placa de base 4θ4.
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5«.139
Case 3533
II
A placa de topo 400 define uma porção da parede de topo 228 ou elemento de divisão 200 do presente invento assim como uma parede de topo do terceiro tubo de conduta 214, uma porção da entrada 237 e o bordo a montante 406 da terceira entrada 206. A porção da placa de topo 400 que define o bordo a montante 4o6 da terceira abertura 206 está representada de modo a estreitar-se para fora a partir do perfil do elemento de divisão 200. Esta configuração é preferida porque a porção da coluna de fibras na terceira câmara começará a afastar-se do elemento desintegrador 28 devido a falta de constrangimento proporcionado pelo bordo a montante aguçado 406 assim como devido ao fàcto de cada fibra ter um componente de velocidade angular dirigido tangencialmente para a sua passagem angular que tende a dirigir ou libertar as fibras para fora do elemento desintegrador 28.
A placa a Jusante 402 define a porção do elemento de divisão 200 que está a jusante da terceira abertura 206, uma porção de uma parede do terceiro tubo de conduta 214, e uma porção da base 218 da rampa de divisão; 32. Além disso, a placa a jusante 402 define o bordo a jusante ou bordo cortante 408 da terceira abertura 206. Nos aparelhos de desintegração convencionais, este bordo cortante é um ponto em que uma quantidade significativa das fibras é removida dos dentes do elemento desintegrador e dirigida para um tubo de conduta. 0 resultado desta remoção no bordo cortante faz com que uma quantidade significativa de fibras se acumula ao longo do bordo cortante. Contudo, a expressão bordo cortante é aqui utilizada com fins descritivos. Muito poucas, ou nenhumas, fibras são removidas dos dentes 74 dq elemento desintegrador 28 por este bordo. A maior parte das fibras é removida por efeito da pressão diferencial estabelecida junto à abertura e a velocidade angular e a velocidade de movimento (momento) das fibras à medida que as fibras são puxadas ou empurra
58.139
Càse 3533 lo
S0 das para fora do elemento desintegrador. Assim, é reduzida a acumulação de fibras ao longo do bordo cortante 4o8.
A placa de base 402 define uma perede do terceiro tubo de conduta 214, assim como uma porção da base 218 e parede lateral 224 da rampa de divisão 32.
A Figura 5 mostra uma vista em secção transversal de uma forma de realização preferida da rampa de divisão tomada ao longo da linha seccional 5-5 da Figura 2. A vista em secção transversal ilustra a configuração do elemen to de divisão 200, a segunda abertura 204, e o segundo tubo de conduta 212 que tem uma entrada 235 e uma saída de descarga 236 na segunda câmara ou região de divisão da rampa de divisão 32. (Esta porção da segunda câmara é onde nâo é formado qualquer fluxo de f ibras de camada de poeira)· Os elementos acima são de preferência formados e definidos por trés placas que compreendem um^placa de topo 500, uma placa a jusante 5θ2 e uma placa de base 5θ4. Estas placas estão dispostas de uma maneira semelhante e definem porções semelhantes da rampa de divisão que as pia cas representadas na Figura 4, com a excepção de que a segunda abertura 204 e o segundo tubo de conduta 212 estão dispostos a jusante ao longo do elemento de divisão 200 a partir do qual a primeira e terceira aberturas 202 e 206 são dispostas. 0 bordo a montante 5θ6 e o bordo cortante 50θ da segunda abertura estão também representados na Figura 5.
A Figura 6 mostra uma vista em secção transversal de uma forma de realização preferida da rampa de divisão 32 tomada ao longo da linha seccional 6-6 da Figura 2. A vista em secção transversal ilustra a configuração do elemento de divisão 200, a abertura para a camada de poeira 208, a segunda abertura 204, o tubo de conduta para a camada de poeira 216 que tem uma entrada 239 e uma saída de descarga 240 e o segundo tubo de conduta 212 que tem uma
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Case 3533
S0 entrada 235 e uma saída de descarga 236, na câmara de camada de poeira ou região de divisão da rampa de divisão. Embora a câmara de camada de poeira possa ser configurada de várias maneiras diferentes, incluindo a configuração representada na Figura 4 na qual a segunda abertura e o tubo não deveriam ser formados dentro da câmara de camada de poeira, tais formas de realização não são as preferidas. Os elementos acima são de preferência formados e definidos por seis placas que compreendem uma placa de topo 600, uma placa intermédia 602, uma placa a jusante 604, uma placa lateral 605, uma placa de base 608 e uma placa em cunha 610.
elemento de divisão 200 é formado a partir das superfícies de topo da placa de topo 600, da placa intermédia 602 e da placa a jusante 604. A placa intermédia 602 actua como um separador para definir as aberturas. A abertura da camada de poeira 208 é definida pela placa de topo 600 e pela placa intermédia 602; a placa de topo 600 define o bordo a montante 612 da abertura de camada de poeira 208 e a placa intermédia 602 define o bordo cortante 614 da abertura de camada de poeira 208. A segunda abertura 204 é definida pela placa intermédia 602 e pela placa a jusante 604; a placa intermédia 604 define o bor do a montante 508, e a placa a jusante 604 define o bordo cortante 510 da segunda abertura 204. 0 tubo da conduta de camada de poeira 216 é formado pela placa de topo 600, pela placa lateral 606, pela placa intermédia 602 e péla placa de base 608. 0 segundo tubo de conduta
212 é definido pela placa intermédiária 602, pela placa a jusante 6θ4 e pela placa de base 608. Deve notar-se que o segundo tubo de conduta 212 é bloqueado pela placa em cunha 610. A placa em cunha 610 é uma placa que tem extremidades convergentes e um orifício quadrado aberto verticalmente através da placa de modo a bloquear o fluxo de ar através da porção do segundo tubo de conduta 212 que
58.139
Case 3533 está em comunicação com o tubo de conduta de camada de poeira 216 embora permita o fluxo de ar através do tubo da conduta de camada de poeira 216.
Uma rampa de divisão 32 particularmente exemplar é formada por vinte sete jogos de placas a toda a sua largura, tendo cada uma das placas uma largura de cerca de 15,8 mm (cerca de 5/8 de polegada). Assim, a largura cumulativa da rampa de divisão 32 é de cerca de 432 mm (cerca de 17 polegada). A primeira e a terceira câmara são formadas a partir de cerca de quatro a cerca de oito placas cada uma, de modo que a primeira e a terceira aber turas 202 e 206 têm, cada uma, uma largura de cerca de
63,5 a cerca de 127 mm (cerca de 2,5 a cerca de 5,0 pole
A segunda câmara é formada a partir de cerca de treze a cerca de vinte placas de modo que a largura da se gunda abertura 204 é de cerca de 206 a cerca de 317,5 mm (cerca de 8,12 a cerca de 12,5 polegadas). Destas treze a vinte placas, cerca de duas a cerca de quatro placas são configuradas para proporcionarem a câmara de camada de poeira de modo tal que a abertura para a camada de poeira 208 tenha uma largura de cerca de 31,75 a cerca de
63,5 π*® (cerca de 1,25 a cerca de 2,5 polegadas). A câmara de camada de poeira está separada da primeira câmara por pelo menos duas placas ou seja cerca de 31,75 mm (1,25 polegadas).
A rampa de divisão 32 é de preferência accionada de modo tal que cada coluna de ar que é puxada através dos tubos de conduta tem uma velocidade de cerca de 1,83 a cerca c de 4,57 km por minuto (cerca de seis mil a cerca de quinze mil pés por minuto), de preferência cerca de 3,05 km por minuto (cerca de dez mil pés por minuto), e uma proporção de fluxo de cerca de 40 a cerca de 100 ACFM por 25,4 mm, de preferência cerca de 75 ACFM por
25,4 mm (uma polegada)
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Case 3533
A Figura 7 mostra uma vista explodida em secção trans versai de uma forma de realização preferida da rampa de divisão 32 adjacente a qualquer das aberturas do presente invento. 0 elemento desintegrador 28 está representado de modo a poder girar no sentido inverso ao do movimen to dos ponteiros de um relógio. 0 elemento de divisão 200 qué tem uma abertura 700 está representado como uma superfície curvilínea formada por uma placa de topo 702 e uma pláca a jusante 704. 0 tubo de conduta 706 é formado a partir das superfícies da placa de topo 702, da placa a jusante 7θ4 e da placa de base 708; sendo a entrada do tubo de conduta 70Ó designada por 710 e sendo a saída de descarga designada por 712. Também como está representado na Figura 7, o elemento desintegrador 28, o elemento de divisão 200 e a caixa (não representada) definem um canal de fluxo estreito 71^ através do qual a coluna de fibras 716 é dirigida. 0 bordo a montante 718 da abertura 700 (o bordo da placa de topo 702 adjacente à abertura 700) é representado na Figura 7 para se adelgaçar para fora a partir do elemento desintegrador 28. (Como anteriormente sé disse, esta configuração é preferida visto que as fibras podem começar a libertar-se do elemento desintegrador) . 0 bordo cortante 720 ou bordo a jusante da abertura 700 (o bordo da placa a jusante 704 adjacente à abertura 700) está representado com um ângulo interno A definido pelas tangentes às superfícies da placa. Um pon to de libertação na tangente, designada por MXM na Figura 7, é o ponto definido onde a componente tangencial da velocidade angular da fibra é tal que a fibra tende a libertar-se da sua passagem angular para fora do elemento desintegrador. 28. Embora o ponto de libertação na tangente possa estar situado quer a montante quer adjacente à abertura 7θθ, ® preferível que o ponto de libertação esteja configurado ligeiramente a montante da abertura 7θθ para proporcionar o máximo efeito de divisão ao mesmo tempo
íí
58.1,39
Case 3533 que minimiza a acumulação.
Verificou-se que a geometria dos elementos pode ter uma importante determinação sobre se a acumulação de fibras pode ser minimizada. 0 ângulo ”B” formado entre o bordo a montante 718 e o bordo cortante 720 define o orifício real da abertura 700. 0 orifício real é de preferência não maior que 60? com mais preferência cerca de 15 a cerca de 45° e com maior preferência ainda cerca de 30°. 0 ângulo ”CB definido pelo ângulo entre o ponto de libertação de tangente, X e o bordo cortante 720 define um orifício feal da abertura 700. 0 orifício real é de preferência hão maior que cerca de 75°, com maior preferência cerca qerca de 30 a cerca de 60°, e ainda com maior preferência cerca de 40 a cerca de 45°. Assim o ponto de li. bertação de tangente não deve estar disposto a montante da abertura 700 por mais que cerca de quinze graus (15°). Verificou-se também que o ângulo interno, ângulo A”, é de preferência de cerca de 15 a cerca de 60°, com maior preferencia cerca de 45°. Deve também notar-se que o ângulo entre as aberturas de centro a centro deve de preferência não ser maior que cerca de 90°, com mais preferência cerca de 30 a cerca de 60°, e com maior preferência ainda carca de 45° para se conseguir uma separação suficiente entre as aberturas para minimizar a interacção ent re as aberturas.
Com referência à Figura 7, o funcionamento do aparelho do presente invento será agora descrito. A coluna de fibras 716 é dirigida em torno do canal de fluxo 714 ao longo do elemento de divisão 200 da rampa de divisão 32 pela acção de bomba exercida pelo elemento desintegrador 28. A coluna de fibras 716 é dirigida ao longo da superfície curvilfnea do elemento de divisão de modo tal que o movimento angular e assim a velocidade angular e a velocidade de movimento (momento) são transmitidas a cada uma das fibras da coluna. Uma coluna de ar a alta velocidade
-272 7. MAL 1987
5.8.139
Case 3533
á simultaneamente dirigida através do tubo de conduta 706 e para além da abertura 7θ0. Esta coluna de ar pode ser apropriada por qualquer meio convencional (não representado) tal como uma ventoinha colocada de modo a injectar ar através da entrada 710 do tubo de conduta 706 ou um meio de vácuo colocado a jusante da saída de descarga 712, de preferência por baixo do elemento formador de material foraminoso do aparelho de colocação por ar do tipo tambor de modo a puxar ar ambiente através da entrada 710 do tubo de conduta 706.
.15
Embora não se deseje ficar condicionados pela teoria, mantendo uma coluna de ar a alta velocidade^pelo menos cerca de 1,3 km por minuto e com maior preferência 3,05 km por minuto (pelo menos cerca de 6000 pés por minuto e com maior preferência cerca de 10.000 pés por minuto^/ fluíddo através dos tubos de conduta, crê-se que é um diferencial de pressão ou zona de baixa a pressão no canal de fluxo e a pressão no ta adjacente e ou por baixo das aberturas, to de o diferencial de pressão criado pelo luna de ar e a velocidade angular e o momento derivado da pressão tubo de
Devido criada entre conduao fac movimento da coluna massa das fibras, as fibras tendem a sair do elemento desintegrador e a ser dirigidas ao longo da passagem criada pelo bordo afilado do bordo a montante da abertura enquanto estão sendo puxadas para dentro do primeiro tubo de conduta como resultado do diferencial de pressão. Assim, as fibras não necessitam de ser separadas pela acção mecânica do bordo cortante, mas são separadas como resultado de o ar e o momento das fibras, minimizando assim a acumulação devida à ausência de bordos ou paredes mecânicas.
fluxo de fibras que é puxado para dentro do tubo de conduta passa subsequentemente a ser arrastado na coluna de ar, sendo o fluxo resultante de fibras arrastadas pelo ar dirigido para jusante e para fora da saída de descarga
58.139
Case 3533 para a correspondente rampa de deposição. Este processo e repetido ao longo de cada uma das aberturas de modo a criar fluxos múltiplos, independentes, de fibras arrastadas pelo ar.
As rampas de deposição proporcionam um emio para dirigir fluxos de fibras arrastadas pelo ar da rampa de divisão 32 para um dos meios de colocação por ar e para depositar as fibras sobre os meios de colocação por ar. As rampas de deposição também de preferência desaceleram os fluxos de fibras arrastadas pelo ar e orientam o fluxo de fibras a partir das saídas de descarga para ficarem compatíveis com a largura e a localização dos meios de colocação por ar.
As rampas de deposição podem esnpreender quaisquer ele> mentos que sejam conhecidos na técnica que sejam capazes de realizar as funções acima. De preferência, as rampas de deposição compreendem tubos que são conhecidos de modo a desaoelerarem os fluxos de fibras ao mesmo tempo que minimizam a acumulação das fibras durante a sua re-orientação a partir da rampa de divisão para os meios de colocação por ar. A rampa de deposição deve ser concebida de modo a proporcionar uma redução na velocidade do ar com um mínimo de contracçaõ da rampa e dos ângulos de expansão. De preferência as rampas proporcionam cerca de dois terços de redução na velocidade do ar e com maior preferência reduzem as velocidades do ar por um factor de 3 de modo que as fibras não têm impacto com o tambor colocado por baiico a uma alta velocidade. Assim, as paredes das rampas de deposição devem ter várias curvas e convergências para proporcionarem um aumento gradual da área em secção transversal para reduzir a velocidade dos fluxos de fibras* As rampas de deposição têm de preferência uma área rectangular em secção transversal.
Como está representado na Figura 7, a primeira rampa
-292 7. MAL 1987
58.139
Case 3533 de deposição 36 compreende de preferência uma configuração em fornia de Y* de modo a imergir o primeiro e o terceiro fluxos de fibras num fluxo de fibras primário ou combinado. De preferência, a primeira calha de deposição 36 é concebida para minimizar a turbulência encontrada com a imersão de dois fluxos de fibras. Assim, esta rampa utiliza de preferência uma quinta ordem de perfil de curva polinominal ou outros perfis que têm a sua primeira e segunda derivadas igual a zero de modo a misturar os fluxos de fibras num fluxo único.
Como está representado na Figura 1, o aparelho 20 e mais particularmente a primeira rampa de deposição 36, é de preferência dotada com um meio para proporcionar partículas separadas de material gelificante absorvente, 0 aparelho de injecção de material gelificante absorvente 40 ou meios misturadores de partículas separadas de material gelificante absorvente com o fluxo combinado ou primário de fibras arrastadas pelo ar antes da deposição do fluxo sobre os primeiros meios de colocação por ar. Um exemplo tipo de meios de injecção está representado na pa tente norte-americana n5 4.551,191 concedida a Ronald V, Kook e John A. Esposito em 5 de Novembro de 19&5, sendo a referida patente aqui incorporada como referência. Os meios de injecção compreendem de preferência uma tremonha (não representada) para armazenar uma quantidade de material gelificante absorvente, um dispositivo de alimen tação (não representado) para medir a libertação de material gelificante absorvente através de um tubo de admissão 172 para dentro de um extractor 174 que arrasta o material gelificante absorvente no ar, e um tubo de espalhamento 176 que proporciona partículas de material gelificante absorvente arrastadas pelo ar aos fluxos de fibras. 0 material gelificante absorvente é então arrastado em misturado com o fluxo de fibras antes da mistura ser depositada sobre o tambor colocado em baixo. Quaisquer ou tl
U : d dj d
i:
d
5.8.139
Case 3533 ίθ ίδ
KJ tros meios de injecção adequados como são conhecidos na técnica podem também ser utilizados no invento. Além dis so, qualquer das outras rampas de deposição pode ser dotada com meios de injecção de material gelificante absorvente conforme for necessário.
Os meios ou aparelhos de unificação proporcionam um meio para unificar os componentes de teia. Unificação é aqui utilizado para significar que as teias são levadas conjuntamente numa relação directa ou indirecta para formar uma teia fibrosa colocada pelo ar. Embora muitos aparelhos de unificação sejam conhecidos na técnica, um aparelho de unificação preferido compreende um par de rolos de unificação sobre os quais componentes de núcleo suplementares envolvidos em fluxo contínuo são dirigidos de modo a serem colocados em posição adjacente aos componentes de núcleo conformados.
Quaisquer outros meios de unificação, incluindo formas de Realização em que os componentes de núcleo suplementares são soprados para fora do primeiro meio de colocação por ar directamente sobre os componentes de núcleo conformados, são também comtemplados pelo presente invento.
Os primeiro e segundo meios ou aparelhos para formar teias fibrosas estão representados na Figura 1 compreendeu do de preferência um aparelho de colocação por ar do tipo tambor. Embora o aparelho de colocação por ar do presente invento possa alternativamente compreender um certo número de diferentes configurações tais como um crivo foraminoso movei, um aparelho de colocação por ar do tipo tambor é eçpecialmente preferido. Aparelhos típicos de colocação por ar do tipo tambor úteis no presente invento estão representados na patente norte-americana n?4.388.056, concedida a F.B. Lee e 0. Jobes, Jr., em 14 de Junho de 1983, e no pedido de patente norte-americana número de 'i í!
I I π •ί d
-312 7. MAI. 1987
58.139
Case 3533
Serie 576.098, depositado em 1 de Fevereiro de 1984 por B.R. Feist, J.E. Carstens e D.A. Peterson, sendo ambos aqui incorporados por referência. Embora o presente invent0>ojs sa ser realizado utilizando um aparelho de colocação por ardo t±po\taiMápr quer o mesmo forme uma teia sem fim quer uma teia contínua ou que forme teias ou artigos separados, a descrição seguinte será feita com referência a um aparelho de colocação por ar do tipo tambor para fabricar teias fibrosas separadas.
primeiro aparelho de colocação por ar do tipo tambor 34 está representado na Figura 1 de modo a compreender um primeiro tambor 100 de deposição ou colocação em baixo que tem um elemento formador foraminoso (não representado) dispostos em torno da periferia do tambor; um primeiro rolo de chanfrar 102; um primeiro meio de sopro ou tubeira 104; um primeiro transportador de retirada 62 disposto em torno dos rolos de montagem 106; e uma pri meira caixa de transferência de vácuo 108 colocada por bai xo do ramal superior do transportador de retirada 62. 0 segundo aparelho de colocação por ar 46 do tipo tambor compreende de preferência um segundo tambor de deposição ou colocação em baixo 110 que tem um elemento formador foraminoso (não representado); um segundo rolo de chanfrar 112; um segundo meio de sopro ou tubeira 114; um sje gundo transportador de retirada 66 disposto em torno dos rolos de montagem 116; e uma segunda caixa de transferência de vácuo 118 colocada por baixo do ramal superior do segundo transportador de retirada 66. Meios não repreMl sentados na Figura 1 incluem meios para accionar os tambores, meios de diferencial de pressão que incluem um tubo de Vacuo pleno, ventoinha e um accionador de ventoinha para puxar ar isento de fibras através dos elementos for madores foraminosos e para expulsar o ar do tambor através de um tubo.
-32I
3533
Deste modo, o aparelho 20 proporciona um meio para converter um comprimento ou rolo sem fim de material de fios não cardados numa sucessão de teias fibrosas para uso como núcleos absorventes em fraldas descartáveis,pensos higiénicos e análogos. Como está representado na Figura 1, um rolo de material em fios não cardados 24 é desenrolado sobre uma folha que é feita avançar para o desintegrador 26. A folha é alimentada radialmente para dentro do desintegrador 26 por um par de rolos de alimentação de medição em contra-rotação 22, Um orifício de admissão 80 na caixa 30 do desintegrador 26 recebe a folha fibrosa e guia a mesma para a extremidade interior da caixa 30 onde o bordo da folha fibrosa é desintegrado numa coluna de fibras disposta a toda a largura axial da caixa 30. A coluna de fibras é dirigida em torno do canal de fluxo 78 pela acção de bomba do elemento desintegrador 28 da rampa de divisão 32. A coluna de fibras é dividida em múltiplos fluxos de ffibras que são arrastadas no ar pela rampa de divisão 32, sendo os fluxos de fibras arrastadas pelo ar dirigidos para fora da rampa de divi são 32 para as rampas de deposição.
Um fluxo de fibras de camada de poeira 56 é dirigido através da rampa de deposição da camada de poeira 42 para um primeiro tambor de colocação em baixo 100 onde as fibras são depositadas sobre o elemento formador foraminoso do primeiro tambor de colocação em baixo 100. De pre ferência, um primeiro fluxo de fibras 54 e um terceiro fluxo de fibras (não representado) estão imersos em e dirigidos através da priemira rampa de deposição 36 onde o fluxo de fibras combinado ou primário é misturado com par tículas separadas de material gelificante absorvente que são injectadas na primeira rampa de deposição 36 mediante o aparelho de injecção de material gelificante absorvente 4o. A mistura resultante é dirigida para o primeiro tambor de colocação em baixo 100, depois do que a mistura de
58.139
Case 3533 material gelificante absorvente de fibras é depositada e reunida sobre o elemento formador foraminoso sobre a camada de poeira, a jusante da posição onde a camada de poeira foi formada. 0 ar de arrastamento isento de fibras épuxa ·|· dqatravóèdoélemento formador foraminoso mediante o vácuo mantido por detrás do elemento formador foraminoso. 0 primeiro componente de teia resultante é então transferido para o primeiro transportador de retirada 62 por meio da tubeira de sopro 104 e da caixa de transferência de vácuo 108 situada sob a correia transportadora. 0 segundo componente de teia é de preferência formado de uma maneira semelhante à do primeiro componente de teia dirigido um segundo fluxo de fibras 58 através da segunda rampa de d_e posição 48, depositando e reunindo o segundo fluxo de fibras 58 sobre o elemento formador foraminoso do segundo tambor de colocação em baixo 100, e transferindo o segundo componente de teia resultante para um segundo transportador de retirada 66.
Ãntes da unificação dos componentes de teia, os componentes de teia podem ser acabadas mediante diferentes operações tais como calandragem, envolvimento e reforços das teias como são conhecidos na técnica. Como está representado na Figura 1, o primeiro componente de teia é envolvido em tecido por meio de uma placa dobrável, depois do que o fluxo contínuo dos primeiros componentes de núcleo envolvidos é dirigido para os rolos de unificação. Os componentes de teia são então unificados dirigindo o fluxo contínuo dos primeiros componentes de teia envolvidos sobre os meios de unificação ou rolos 52 depois do que os mesmos são levados a contactar com o segundo componente debteia. Outras operações de conversão como for desejado podem então ser efectuadas sobre a teia fibrosa resultante a jusante dos meios de unificação ou rolos 52 para produzir um artigo absorvente descartável acabado tal como uma fralda descartável.
58.139
Case 3533 to
A Figura 9 mostra uma vista seccional aumentada de uma forma de realização preferida do primeiro aparelho de coloca (frjtflTturdo tipiarrtttiti ti ci'r 34 do presente invento. Como está representado na Figura 9, o aparelho para formar teias fibrosas tendo partículas separadas dispersas no mesmo ou tendo uÉlia multiplicidade de camadas compreende de preferên cia uffl tarfibor de colocação em baixo 100 que tem um elemento formador foraminoso que consiste numa pluralidade de cavidades de formação 120 circunferencialmente em torno da periferia do des 120 pode ser variado ou o tamanho das teias a zação representada, o tambor 100 contém seis cavidades. Uma pluralidade de nervuras 122 está montada no interior do tambor 100 para definir uma câmara de vácuo de camada de poeira 124, uma primeira ou primária câmara de vácuo 12$, uma câmara de vácuo fixada em baixo 128, e uma câmara de sopro 130 que tem meios de sopro ou tubeira 104. Cada uma das câmaras de vácuo está ligada a uma fonte adequa da de vácuo (não representada) por meio de tubos de vácuo (não representados). 0 aparelho compreende também de preferencia um meio de deposição de camada de poeira tal co espaçadas de cavidatambor 100. 0 número conforme o tamanho do ser formadas tambor 100
Na forma de realimo uma rampa de deposição de camada de poeira 42 e tampa para dirigirem um fluxo de camada de poeira de fibras arrastadas pelo ar para um sector de camada de poeira 132 do tambor de colocação em baixo 100. A tampa de camada de poeira 38 tem um primeiro sector 134 que varre circunferencialmente toda a câmara de vácuo de camada de poeira 124 e um segundo sector 135 que varre circunferencialmente uma porção da primeira câmara de vácuo 126. Um primeiro ou primário meio de deposição tal como uma primeira rampa de deposição 36 e tampa 38 para dirigir um primeiro fluxo de fibras arrastadas pelo ar para um primeiro sector 136 do tambor de colocação em baixo 100 está também representado na Figujra 9» tendo a primeira tampa 38 um vão circunferencial suficiente para incluir a porção remanescente da pri-
139
3533
meira câmara de vácuo 126. 0 aparelho compreende ainda um rolo de chanfrar 102, um rolo de vedação 137; θ um transportador de retirada 62 que tem um fluxo sem fim de teias fibrosas separadas 138 ou componentes de núcleo suplementares que se movem sobre o transportador 62.
Uma característica crítica do presente invento consiste no facto de a primeira câmara de vácuo 126 estar disposta não apenas subjacente a toda a primeira tampa 38 mas também sob o sector a jusante ou segundo sector 136 da tampa de camada de poeira 44 de modo que pressões aproximadamente iguais são estabelecidas em posiçães adjacentes no ponto de intersecção 140 das tampas. Visto que cada uma das tampas tem de preferência um vão circunferencial de uma cavidade completa 120 (medida do bordo de uma primeira cavidade para o mesmo bordo de uma segunda cavidade) ou aproximadamente 60° para um tambor de cavidade seis, a primeira câmara de vácuo 126 deve ter um vão circunferencial maior que uma câmara ou cerca de 75° para a forma de realização representada na Figura 9. Embora o vão circunferencial daquela porção da primeira câmara de vácuo 126 sob a tampa de camada de poeira 44 (isto é, o vão circunferencial do segundo sector 136 da tampa da camada de poeira 44) não tivesse mostrado ser particularmente crítica, deve ter um vão circunferencial suficiente para permitir uma zona de transição mínima entre a tampa de camada depoeira 44 e a primeira tampa 38. Este vão circunferencial mínimo decresce à medida que o número de cavidade 120 aumenta e aumenta à medida que o número de cavidade 100 decresce.
Outra característica crítica é que deve existir uma pequena fenda 142 entre a superfície exterior do tambor de colocação em baixo 100 e o ponto de intersecção 140 das tampas para permitir a igualização da pressão nas porções de cada tampa adjacente ao ponto de intersecção. Se a fen da não existisse, então poderiam verificar-se pressões dife
'f
58.139
Case 3533
Β' renciais em cada tampa de modo que como o tambor leva o bordo da camada de poeira para dentro da tampa 38, este diferencial de pressão poderia fazer com que a camada de poeira se levantasse do crivo ou fosse cortada. Se o gás for demasiado, as duas rampas de deposição imergem essencialmente numa e o objectivo de camada de poeira independente nMo é conseguido. Assim, uma fenda 142 de não mais que cerca de 12,7 mm (meia polegada) é preferida de modo que a pressão se possa igualizar em cada porção de cada tampa que está adjacente ao ponto de intersecção 140.
Outro importante critério de concepção consiste no facto de que cada uma das tampas deve ter uma convergência circular relativamente larga proximo do ponto de intersecção 140 de modo a que as fibras que são dirigidas para o tambor de colocação em baixo nesta área não colidam com a camada de poeira segundo um ângulo agudo. Quan do as fibras colidem com a camada de poeira segundo um ângulo agudo, as fibras têm um componente de velocidade que é paralelo à superfície do tambor, e assim as fibras tendem a fazer com que as fibras que constituem a camada de poeira se elevem ou cortem. A velocidade crítica de corte foi determinada como sendo de cerca de 1,2 km por minuto (cerca de 4000 pés por minuto); a geometria da rampa é concebida considerando este um factor limitativo. Assim, é desejável que as fibras colidem com as fibras da camada de poeira segundo um ângulo tão proximo da perpendicular quanto possível, porque assim a componente de cor te não existiria. Deste modo, cada uma das tampas deve ter uma convergência circular relativamente larga de modo que as fibras não colidem com a camada de poeira segundo um ângulo agudo ou excedam a velocidade critica de corte. Como está representado na Figura 9, cada uma das tampas tem cerca de 76,2 mm (três polegadas) de raio de curvatura em posição adjacente ao ponto de intersecção.
funcionamento do aparelho é como segue. 0 fluxo de
-3753.139
Case 3533
¢- camada de poeira de fibras é dirigido para um vão circunferencial ou sector de camada de poeira 132 da periferia do tambor de colocação em baixo 100 através da rampa de deposição de camada de poeira 42 e da tampa de camada de poeira 44. 0 vão circunferencial é de preferência igual ao vão de uma cavidade 120 ou cerca de 60° se forem utilizadas seis cavidades 120. As fibras são depositadas Sobre o elemento de formação foraminoso de uma das cavidades 120 sobre o tambor 100 enquanto o ar de arrastamento está sendo puxado através do elemento de formação foraminoso pelo vácuo mantido na câmara de vácuo da camada de poeira 124 assim como pelo vácuo mantido na primária ou primeira câmara de vácuo 126. Assim, a camada de poeira é formada pelas fibras reunidas sobre o elemento formador foraminoso.
 medida que o tambor gira, a camada de poeira passa da influência da tampa de poeira 44 para a influência da primeira tampa 33 onde um primeiro fluxo de fibras arrastadas pelo ar está sendo dirigido de um modo geral radialmente na direcção da periferia do tambor. Contudo, deve notar-se que a camada de poeira já tinha sido transferido para a influência da primeira câmara de vácuo 126 antes de passár entre as tampas de modo que o diferencial de pressão e a velocidade do primeiro fluxo não tenham uma tendência para o corte de separação da camada de poeira. As fibras do primeiro fluxo de fibras são assim depositadas sobre a camada de poeira enquanto que o ar de arrastamento é puxado através do elemento formador foraminoso pelo vácuo mantido na primária ou primeira câmara de vácuo 126. A primeira ou primária camada é formada pela mistura flbra/MGA reunidos sobre a camada de poeira. Visto que a camada de poeira é deixada essencialmente intacta, as partículas separadas de material gelificante absorvente não tenderá a ser puxado através do elemento formador foraminoso nem obturará o mesmo devido ao efeito de blod:!
I dí
58.139
Case 3533 queio de ter uma camada de fibras que cobre já os espaços vazios no elemento formador foraminoso.
A teia fibrosa resultante passa então sob o rolo de chanfrar 102 onde a teia á nivelada. A teia fibrosa 138 ou componente de núcleo suplementar é então transferida para o transportador de retirada 62 pela acção conjunta da tubeira de insuflação 104 e o vácuo mantido por baixo da correia. A teia fibrosa 138 é então transportada para jusante para subsequentes operações de conversão para produzir um artigo absorvente descartável acabado tal como uma fralda descartável.
Embora formas de realização particularmente do presente invento tenham sido ilustradas e descritas, será óbvio para os entendidos na técnica que várias alterações e modificações podem ser feitas sem se sair do espírito e âmbito do invento. Pretende-se cobrir, nas reivindicações anexas, todas essas modificações e utilizações pretendidas.
depósito do primeiro pedido para o invento acima descrito foi efectuado nos Estados Unidos da América, em 28 de Maio de 1986 sob o n?. 868.219

Claims (19)

  1. -REIVINDICAÇÕES 1>. - Aparelho para formar teias fibrosas colocadas por ar que têm uma multiplicidade de componentes, caracterizado por compreender: meios de divisão para dividirem uma coluna de fibras numa multiplicidade de fluxos de fibras e para arrastar cada um dos fluxos de fibras no ar, de modo a proporcionar uma multiplicidade de fluxos de fibras arrastadas pelo ar; primeiros meios de colocação por ar que têm um primeiro elemento de formação foraminoso
    -395,8.139
    Case 3533
    27.MAL1987 para formar um primeiro componente de teia; primeiros meios deposição para dirigirem um primeiro fluxo de fi bras arrastadas por ar a partir dos meios de divisão para o primeiro elemento de formação foraminoso dos primeiros meios de colocação por ar para depositar as fibras sobre o primeiro elemento de formação foraminoso; segundos meios de coloèação por ar que têm um segundo elemento de formação foraminoso para formar um segundo componente de teia; segundos meios de deposição para dirigir um segundo fluxo de fibras arrastadas por ar a partir dos meios de divisão para o segundo elemento de formação foraminoso dos segundos meios de colocação por ar e para depositar as fibras sobre o segundo elemento de formação foraminoso; e meios de unificação para unificarem o primeiro componente de teia e o segundo componente de teia de modo a formar uma teia fibrosa colocada por ar.
  2. 2* . - Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir meios de deposição de camada de poeira para dirigir um fluxo de camada de poeira de fibras arrastadas por ar a partir dos meios de divisão na direcção do primeiro elemento de formação foraminoso dos primeiros meios dé colocação por ar e para depositar as fibras da camada de poeira sobre o primeiro elemento de formação foraminoso antes da deposição das fibras do primeiro fluxo de fibras arrastadas por ar de modo a formar uma camada de poeira.
  3. 38. - Aparelho de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o peimeiro e segundo meios e o meio de deposição da camada de poeira compreenderem, cada um deles, tubos rectangulares.
  4. 4*· - Aparelho de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o primeiro meio de deposição fundir adicionalmente o primeiro fluxo de fibras arrastadas por ar com um terceiro fluxo de fibras arrastadas
    -4o-
    58.139
    Case 3533 r
    1'
    Γ por ar e dirigir o fluxo combinado das fibras arrastadas pelo ar a partir dos meios de divisão para o primeiro elemento de formação foraminoso do primeiro meio de colocação por ar e depositar as fibras combinadas sobre o referido primeiro elemento de formação foraminoso.
  5. 5*. - Aparelho de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por incluir meios de injecção de material gelificante absorvente ligados ao primeiro meio de deposição para misturar partículas separadas de um material gelificante absorvente com o fluxo combinado de fibras arrastadas por ar.
  6. 6*. - Aparelho de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por incluir um segundo meio de injecção de material gelificante absorvente ligado ao segundo meio de deposição para misturar partículas separadas de um material gelificante absorvente com o segundo fluxo de fibras arrastadas por ar.
  7. 7-· - Aparelho de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o primeiro meio de colocação por ar e o segundo meio de colocação por ar compreenderem cada um deles um aparelho de colocação por ar do tipo tambor, colocado em baixo.
  8. 8®. - Aparelho de acordo com uma das reivindicações, anteriores, caracterizado por os meios de unificação compreenderem um aparelho de unificação por rolo.
  9. 9*. - Aparelho de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por os meios de divisão compreenderem um elemento desintegrador cilíndrico rotativo, uma caixa, e uma rampa de divisão.
  10. 10*. - Aparelho de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a rampa de divisão compreender um elemento de divisão que tem uma primeira abertura e uma segunda
    -4158.139
    Case 3533 abertura; primeiros meios de condução para dirigir uma coluna de ar para além da primeira abertura, estando os meios de conduta em comunicação com a primeira abertura, e um segundo meio de conduta para dirigir uma coluna de 5 .
    ar para alem da segunda abertura, estando o segundo meio de conduta em comunicação com a segunda abertura.
  11. 11#. - Processo para a formação de teias fibrosas colocadas por ar que têm uma multiplicidade de componentes, W caracterizado por compreender as fases de:
    a. proporcionar uma multiplicidade de fluxos de fibras arrastadas por ar;
    b. dirigir um primeiro fluxo de fibras arrastadas por ar na direcção de um primeiro meio de colocação de ar;
    c. formar um primeiro componente de teia a partir do primeiro fluxo de fibras arrastadas por ar sobre o primeiro meio de colocação por ar;
    d. dirigir um segundo fluxo de fibras arrastadas por ar para um segundo meio de colocação por ar;
    e. formar um segundo componente de teia a partir do segundo fluxo de fibras arrastadas por ar sobre o segundo meio de colocação por ar, e
    f. unificar o primeiro componente de teia e o segundo componente de teia.
  12. 12#. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se proporcionar uma multiplicidade de fluxos de fibras arrastadas por ar proporcionando uma coluna de fibras; dividindo a coluna de fibras numa multiplicidade de fluxos de fibras, e arrastando separadamente cada um dos fluxos de fibras no ar.
    -4258.139
    Case 3533 í
  13. 13·:. - Processo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por se proporcionar uma coluna de fibras proporcionando uma folha fibrosa, introduzindo a folha fibrosa nwn desintegrador, separando as fibras da folha fibrosa através do desintegrador em fibras individuais, e formando uma coluna de fibras a toda a largura da caixa do desintegrador.
  14. 14*. - Processo de acordo com a reivindicação 12 ou
    13, caracterizado por a fase de divisão compreender: dirigir a çoluna de fibras ao longo de um elemento de divisão que tem uma primeira abertura e uma segunda abertura; dirigir uma coluna de ar através de um primeiro meio de conduta e para além da primeira abertura de modo a fazer com que a porção da coluna de fibras se separe e seja puxada para dentro do primeiro meio de conduta para formar um primeiro fluxo de fibras, e dirigir uma coluna de ar através de um segundo meio de conduta e para além de uma segunda abertura de modo a fazer com que uma porção da coluna de fibras se separe e seja puxada para dentro do segundo meio de conduta para formar um segundo fluxo de fibras.
  15. 15«* - Processo de acordo com uma das reivindicações 11 a 14, caracterizado por se formar o primeiro componente de teia depositando o primeiro fluxo de fibras arrastadas por ar sobre um primeiro elemento de formação foraminoso do primeiro meio de colocação por ar; removendo o ar de arrastamento isento de fibras através do primeiro elemento de formação foraminoso, e reunindo as fibras sobre o primeiro elemento de formação foraminoso.
  16. 16«. - Processo de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por se misturarem partículas separadas de um material gelificante absorvente com o primeiro fluxo de
    4?58.139
    Case 3533
    2 7. MAL 1987 fibras arrastadas por ar para depositar esse fluxo de fibras sobre o primeiro elemento de formação foraminoso.
  17. 17». - Processo de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por se dirigir um fluxo de camada de poeira de fibi^as arrastadas por ar para o primeiro meio de colocação por ar; formar uma camada de poeira sobre o primeiro elemento de formação foraminoso do primeiro meio de colocação por ar para depositar o primeiro fluxo de fibras arras tadas por ar sobre o primeiro elemento de formação foraminoso·
  18. 18». - Processo de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por se formar a camada de poeira depositando um fluxo de camada de poeira de fibras arrastadas por ar sobre o primeiro elemento de formação foraminoso do primei, ro meio de colocação por ar, removendo o ar de arrastamento isento de fibras através do primeiro elemento de formação foraminoso e reunindo as fibras sobre o primeiro elemento de formação foraminoso.
  19. 19·· - Processo de acordo com uma das reivindicações 11 a 18, caracterizado por se formar o segundo componente de teia depositando o segundo fluxo de fibras arrastadas por ar sobre um segundo elemento de formação foraminoso do segundo meio de colocação por ar, removendo o ar de arrastamento isento de fibras através do segundo elemento de formação foraminoso e reunindo as fibras sobre o segundo elemento foraminoso.
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