PT2497104E - Lâmpada de halogenetos metálicos com tubos em arco duplo - Google Patents

Lâmpada de halogenetos metálicos com tubos em arco duplo Download PDF

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PT2497104E PT10828613T PT10828613T PT2497104E PT 2497104 E PT2497104 E PT 2497104E PT 10828613 T PT10828613 T PT 10828613T PT 10828613 T PT10828613 T PT 10828613T PT 2497104 E PT2497104 E PT 2497104E
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Description

DESCRIÇÃO "LÂMPADA DE HALOGENETOS METÁLICOS COM TUBOS EM ARCO DUPLO"
Domínio técnico A presente invenção refere-se a uma lâmpada de halogéneo metálico como alegado no preâmbulo da reivindicação 1 da patente. A invenção diz respeito à indústria transformadora de lâmpadas de halogéneo metálico de cerâmica, que são concebidas para fornecer a maior quantidade de luz possivel no máximo periodo de tempo possivel, poupando espaço em simultâneo .
Estado da técnica anterior 0 principio de trabalho de uma lâmpada de halogéneo metálico tradicional é a criação de um arco entre dois elétrodos inclusos num tubo em vidro do queimador (também denominado de tubo em arco ou queimador) 0 arco é gerado por uma mistura de gases adequados para emitir luz. 0 tubo em vidro do queimador está configurado o mais compactamente possivel, acomodando grande parte dos gases mencionados quanto possivel para consumo durante o funcionamento. 0 tubo em vidro do queimador é produzido na forma alongada com um elétrodo em cada extremidade, em que o comprimento do tubo em vidro do queimador é muitas vezes cerca do dobro da largura do tubo em vidro do queimador. 0 tubo em vidro do queimador é colocado oportunamente dentro de um espaço fechado formado por um corpo em vidro transparente. Nas lâmpadas de halogéneo metálico, o queimador contém uma mistura de gases como árgon, mercúrio e halogéneo metálico. 0 gás de árgon, através da respetiva ionização, permite a ignição do arco quando a corrente é transportada entre os elétrodos. Ao contrário das lâmpadas HPS (sódio de alta pressão), uma lâmpada de halogéneo metálico trabalha sob alta pressão de vapor. Contraria-mente à lâmpada HPS, a lâmpada de halogéneo metálico tem um valor de luminosidade superior de 75-90 Ra, preferencialmente 80-85 Ra, com uma temperatura de cor neste exemplo de 3000-6000 °K, preferencialmente 4000-5000 °K. É apresentada uma lâmpada HPS no EP 0477914, no qual também é apresentada uma lâmpada de halogéneo metálico incluindo uma pluralidade de queimadores ligados paralela e lateralmente. O documento WO 91/09415 mostra que é possível utilizar queimadores duplos em lâmpadas de halogéneo metálico. Estão dispostos dois queimadores paralelos numa ampola. O US 6111359 mostra dois queimadores ligados paralelamente, para aumentar a vida útil de uma lâmpada de halogéneo. O WO 2009/006828 mostra uma lâmpada de halogéneo metálico com dois queimadores colocados lado a lado. O JP 2006100089 revela uma lâmpada de halogéneo metálico de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1; tendo um tubo externo, uma base e, no invólucro, dois tubos em arco cerâmico que estão eletricamente ligados através de condu tores à base. Os tubos em arco estão inclinados em relação ao eixo do tubo externo.
Uma forma de resolver o problema de como aumentar a vida útil de uma lâmpada de halogéneo metálico é dispor queimadores duplos na lâmpada, assim como no estado da técnica supracitado. É utilizado um dos queimadores sempre que a lâmpada é acesa. Depois de a lâmpada ser desligada, o queimador com a menor pressão (devido ao facto de este queimador não ter sido ligado e, como tal, estar mais frio) acende mais facilmente quando a lâmpada é novamente ligada. Quando uma lâmpada fria que não tenha sido utilizada por um longo período de tempo é ligada, é acendido aleatoriamente um dos queimadores. Deste modo, a lâmpada de halogéneo metálico ganha um aumento da vida útil obtido através da alternância de ignição dos queimadores montados paralelamente na lâmpada .
Com conhecimento sobre lâmpadas de halogéneo metálico conhecidas com queimadores duplos, o problema continua a ser o fornecimento de uma lâmpada de halogéneo metálico com uma vida útil longa que proporcione uma emissão ideal de luz, ao mesmo tempo que a lâmpada de halogéneo metálico possa ser produzida o mais compactamente possível.
Uma forma de resolver o problema de melhoria da emissão de luz dos queimadores de funcionamento alternado e dispostos paralelamente seria aumentar o fornecimento de energia para os queimadores. No entanto, não é rentável. Há, portanto, uma necessidade de conseguir fornecer uma lâmpada de halogéneo metálico com um tempo de funcionamento longo, sendo simultaneamente o mais compacta possivel, e que possa oferecer uma emissão ideal de luz durante o funcionamento.
Outro objeto da invenção é eliminar desvantagens do estado da técnica.
Divulgação da invenção
Os objetos supracitados foram obtidos através da lâmpada de halogéneo metálico definida na introdução e tendo as caracteristicas definidas na parte de caracterização da reivindicação 1 da patente.
Deste modo, foi fornecida uma lâmpada de halogéneo metálico que poupa espaço e, em simultâneo, tem um longo tempo de queima e uma emissão de luz satisfatória durante a utilização. 0 membro do tubo em arco que está desligado não irá ocultar com o respetivo vidro o membro do tubo em arco que está atualmente ligado. É utilizado um dos queimadores (os membros do tubo em arco) sempre que a lâmpada é acesa. Depois de a lâmpada ser desligada, o queimador com a menor pressão acende mais facilmente. 0 acender de um dos queimadores ocorre aleatoriamente quando a lâmpada está fria. Deste modo, a lâmpada de halogéneo metálico ganha um aumento da vida útil obtido através do acender alternado dos dois queimadores. 0 facto de os queimadores estarem lateralmente afastados de cada um em tandem permite uma economia de espaço sem qualquer efeito na emissão de luz.
Os respetivos membros do tubo em arco têm uma configuração alongada, cada um com uma linha central imaginária na direção longitudinal, cujas linhas centrais se prolongam substancialmente paralelas entre si e a um ângulo de apro-ximadamente 40-50° até à linha central do invólucro.
Deste modo, o invólucro externo, em virtude dos membros do tubo em arco inclinados no invólucro externo, pode ser produzido o mais compactamente possível, permitindo, em simultâneo, a obtenção da emissão máxima de luz. O membro condutor inclui uma primeira haste condutora acoplada à respetiva primeira extremidade do primeiro tubo em arco e do segundo membro do tubo em arco, e uma segunda haste condutora acoplada à respetiva segunda extremidade do primeiro tubo em arco e do segundo tubo em arco. A primeira extremidade do respetivo tubo em arco está mais próxima da parte superior do que a segunda extremidade do respetivo tubo em arco. A primeira e a segunda hastes condutoras prolongam-se paralelamente à linha central do invólucro externo e são adjacentes ao invólucro externo.
Deste modo, o membro condutor foi criado com uma estrutura simples, dando uma produção rentável da lâmpada de halogé-neo metálico, visto que a respetiva primeira e segunda hastes condutoras podem ser dobradas de forma idêntica na saída da base, que auxilia na produção das duas hastes condutoras. Ao mesmo tempo, esta estrutura das hastes con dutoras auxilia um encaixe inclinado dos membros do tubo em arco que, por sua vez, proporciona uma lâmpada de halo-géneo metálico compacta e uma emissão máxima de luz.
As extensões do primeiro e do segundo membro do tubo em arco e as extensões das porções da primeira e segunda hastes condutoras entre os seus pontos de acoplamento com os respetivos membros do tubo em arco formam um paralelogramo.
Deste modo, como resultado da fixação estável das hastes condutoras na base, foi criada uma estrutura rigida dos membros do tubo em arco e das hastes condutoras, cuja estrutura permite que a lâmpada de halogéneo metálico seja simultaneamente compacta e gere luz sem que os membros do tubo em arco se ocultem durante o funcionamento alternado dos membros do tubo em arco.
De preferência, a extremidade livre da primeira haste condutora, na região de acoplamento com a primeira extremidade do primeiro membro do tubo em arco, está ligada a um dispositivo de apoio em contato com ou adjacente à parte superior do invólucro externo.
Deste modo, um dispositivo de apoio suplementar, que é a-dicional à estrutura rigida de um paralelogramo (definido pelos membros do tubo em arco paralelos e as porções paralelas das hastes condutoras entre os pontos de acoplamento dos respetivos membros do tubo em arco com as respetivas hastes condutoras) ancorado fixamente na base, pode servir para impedir que a estrutura, incluindo os membros do tubo em arco e as hastes condutoras, danifique o invólucro ex terno caso a lâmpada de halogéneo metálico seja manuseada descuidadamente.
Oportunamente, a primeira haste condutora é cerca do dobro da segunda haste condutora.
Deste modo, é possível poupar material na produção de hastes condutoras, o que é rentável na produção da lâmpada de halogéneo metálico.
Opcionalmente, também há um primeiro elétrodo na segunda extremidade do primeiro membro do tubo em arco e um segundo elétrodo na primeira extremidade do segundo membro do tubo em arco no dito plano.
Deste modo, um arco que seja gerado entre os elétrodos de um membro do tubo em arco durante o funcionamento da lâmpada não é ocultado pelos tubos em arco desligados.
De preferência, o membro condutor inclui uma haste condutora disposta com uma manga isoladora e acoplada à respetiva primeira extremidade. A perda de íons que, caso contrário, tende a difundir a-través do vidro do membro do tubo em arco é, deste modo, reduzida. Esta redução é obtida através da manga isoladora, que isola o membro condutor, feito de metal, por exemplo, para que o membro condutor fique exposto ao vidro do membro do tubo em arco o mínimo possível. Esta redução na absorção de íons também reduz o escurecimento do vidro do membro do tubo em arco e do lado interno do invólucro do vidro, o que resulta num menor declínio na emissão de luz. Como alternativamente a lâmpada de halogéneo metálico também inclui uma manga isoladora, é importante poupar espaço no invólucro externo em termos de colocação dos queimadores .
Opcionalmente, a principal extensão dos membros do tubo em arco coincide com a principal extensão do invólucro externo .
Deste modo, um invólucro da lâmpada de halogéneo metálico pode ser criado o mais compacto possível em virtude do invólucro ser adaptável à forma do vidro dos membros do tubo em arco. Caso o invólucro tenha uma forma longa e estreita e os membros do tubo em arco com a sua extensão estejam dispostos no invólucro em tandem, um atrás do outro, mas com deslocamento mútuo, visto em relação à linha central, definida como uma linha central prolongando-se do invólucro em direção à principal extensão da forma longa e estreita, de tal magnitude que o membro condutor acoplado à primeira extremidade do primeiro membro do tubo em arco e o membro condutor acoplado à primeira extremidade do segundo membro do tubo em arco se prolonguem respetivamente da primeira e segunda extremidades sem necessitar de adaptar o encaminhamento do membro condutor aos membros do tubo em arco adjacente.
De preferência, a primeira e segunda extremidades do membro do tubo em arco são respetivamente constituídas por uma ponta concentricamente cónica.
Os tubos em arco podem ser dispostos com as extremidades mutuamente sobrepostas, sem um arco, durante o funcionamento, necessitar de ser oculto pelos membros do tubo em arco adjacente.
Alternativamente, o número de membros do tubo em arco no invólucro externo é três.
Deste modo, a vida útil pode ser prolongada e é possivel criar uma lâmpada compacta. Para não ocultar outro, os membros do tubo em arco são dispostos em linha, um atrás do outro, com a respetiva extremidade, oposta à outra, num plano comum prolongando-se transversalmente até à linha central do invólucro. 0 vidro do membro do tubo em arco tem, de preferência, uma espessura de parede mais grossa nas extremidades do que na porção média.
Deste modo, o tempo de funcionamento foi aumentado e a lâmpada não necessita de ser substituída com tanta frequência, o que é ecológico visto que a parede mais grossa do vidro na região dos elétrodos, em maior grau do que no estado da técnica, impede que os átomos metálicos livres possam migrar através da parede do vidro durante o funcionamento da lâmpada. A porção média pode, em simultâneo, ser produzida mais fina do que as extremidades, o que proporciona uma produção rentável visto que os custos de material para tubos em arco são geralmente elevados. Em simultâneo, o membro do tubo em arco também pode ser criado com um peso inferior. Devido à parede mais grossa, quais quer átomos metálicos que não estejam ligados a halogéneos durante o funcionamento da lâmpada têm uma maior dificuldade de difusão para fora da parede do vidro do membro do tubo em arco. Como as moléculas compostas por átomos metálicos e halogéneos são separadas em maior grau na proximidade das extremidades do elétrodo devido a uma temperatura mais elevada aí produzida e à pressão de vapor, os átomos metálicos separados, que não formam moléculas estáveis com os halogéneos, são encontrados em maior medida na extremidade do elétrodo.
Alternativamente, o membro do tubo em arco também contém zinco e sulfureto de zinco para a amplificação de luz gerada pelo arco.
Qualquer blindagem da luz na direção ao longo da linha central, devido ao segundo membro do tubo em arco disposto acima ou abaixo, é, então, compensada. 0 zinco puro tem um índice de refração muito satisfatório, que aumenta a intensidade da luz no tubo em arco. 0 sulfureto de zinco e-xibe fosforescência, devido a impurezas, mediante iluminação com luz azul ou ultravioleta. Então, o tubo em arco inclui, além do dito zinco e sulfureto de zinco, uma mistura de gases tais como árgon, mercúrio e halogéneo metálico. 0 gás de árgon, como resultado da respetiva ionização, permite a ignição do arco quando a corrente é transportada entre os elétrodos. 0 calor formado pelo arco vaporiza o mercúrio e os halogéneos metálicos. Estes metais valorizados produzem luz quando a pressão é elevada e a temperatura aumenta no queimador.
De preferência, a parede do membro do tubo em arco é composta por vidro cerâmico. A parede, ou o corpo em vidro do tubo em arco, é vantajosamente feita unicamente de vidro cerâmico . 0 membro do tubo em arco é, portanto, resistente ao calor, transparente e tem um ponto de fusão elevado. 0 vidro cerâmico tem a vantagem de eletricamente isolante e quimicamente estável. 0 vidro cerâmico, tal como o vidro neocerâ-mico, tolera altas temperaturas.
Alternativamente, a parede do membro do tubo em arco é composta por vidro de quartzo. A parede ou o corpo em vidro do tubo em arco é vantajosamente feita exclusivamente de vidro de quartzo.
Assim, é obtida uma produção rentável, pois o vidro de quartzo tem um custo de produção relativamente baixo.
Breve descrição dos desenhos A invenção é agora explicada relativamente ao desenho, no qual, na representação esquemática: a fig. 1 mostra uma lâmpada de halogéneo metálico de acordo com um exemplo que não faz parte da invenção; a fig. 2 mostra uma lâmpada de halogéneo metálico de acordo com outro exemplo que não faz parte da invenção; a fig. 3 mostra uma lâmpada de halogéneo metálico de acordo com outro exemplo que não faz parte da invenção; a fig. 4 mostra uma lâmpada de halogéneo metálico de acordo com outro exemplo que não faz parte da invenção; as figs. 5a-b mostram uma lâmpada de halogéneo metálico de acordo com outro exemplo que não faz parte da invenção; a fig. 6a mostra uma estrutura de uma lâmpada HPS de acordo com o estado da técnica; as figs. 6b-6c mostram uma estrutura básica de uma lâmpada de halogéneo metálico com membros de tubo em arco duplo de acordo com o estado da técnica; e a fig. 7a mostra uma representação preferível da invenção, na qual a respetiva extensão longitudinal dos membros do tubo em arco está inclinada em relação à extensão longitudinal do invólucro externo; a fig. 7b mostra outra representação da lâmpada de halogéneo metálico na fig. 7a, na qual a estrutura é composta por hastes condutoras e os membros do tubo em arco foram complementados por um dispositivo de apoio para proteger o invólucro externo de danos provocados pela dita estrutura; as figuras 8a-8c mostram o princípio de uma estrutura rígida composta por hastes condutoras e membros do tubo em arco de acordo com um paralelogramo; e a fig. 9a mostra o estado da técnica para comparação com a invenção.
Modo(s) de realização da invenção A invenção é descrita pormenorizadamente com o auxilio de representações. Por questões de esclarecimento, os componentes sem importância para uma explicação da invenção foram omitidos no desenho. As representações em nada limitam a invenção, são apenas exemplos. A fig. 1 mostra uma representação esquemática de uma lâmpada de halogéneo metálico 1 representando o estado da técnica anterior. Um primeiro 3 e um segundo queimador 5 estão dispostos num invólucro externo 7 e eletricamente ligados em paralelo. Estão acoplados através do membro condutor 9 a um circuito eléctrico (não ilustrado) acomodado numa base 11. A base 11 é composta por dois pinos 13 para ligação a uma fonte de corrente (não ilustrada). A base 11 está, então, ligada ao primeiro 3 e ao segundo queimador 5. Cada queimador 3, 5 tem uma primeira extremidade 15, que está virada para a parte superior 17 do invólucro externo 7. A parte superior 17 está disposta no lado contrário da base 11. Cada queimador 3, 5 também inclui uma segunda extremidade 19, que está virada para a base 11. 0 primeiro queimador 3 está mais próximo da parte superior 17 que o segundo queimador 5. A extensão dos queimadores 3, 5 coincide paralelamente com a extensão do invólucro externo 7. Ou seja, as linhas centrais dos queimadores 3, 5 têm a mesma direção do que a linha central CL do invólucro externo 7. A segunda extremidade 19 do primeiro queimador 3 e a primeira extremidade 15 do segundo queimador 5 unem-se num plano imaginário P definido substancialmente de forma transversal até à linha central CL do invólucro externo 7, cuja linha central se prolonga da parte superior 17 até à base 11. Como o primeiro queimador 3 está disposto deslocado ao longo da linha central CL em relação ao segundo queimador 5, o queimador que está desligado durante o funcionamento da lâmpada de halogéneo metálico 1 não oculta o queimador que está aceso. Por outras palavras, um arco gerado entre elétrodos (não ilustrado) do queimador que está aceso não é ocultado pelo queimador desligado. Os elétrodos (não ilustrados) estão dispostos na respetiva extremidade 15, 19. Como os queimadores 3, 5 também estão deslocados na direção transversal da linha central CL, pode ser ligada uma cablagem dos queimadores 3, 5 ligados eletricamente em paralelo de forma compacta nas extremidades 15, 19 dos dois queimadores 3, 5, cujas extremidades estão situadas muito próximas. 0 comprimento L do invólucro externo 7 pode ser encurtado o mais possível sem qualquer efeito na emissão de luz. A fig. 2 mostra, em representação esquemática, uma lâmpada de halogéneo metálico 1 de acordo com um segundo exemplo que não faz parte da invenção. A primeira 15 e segunda 19 extremidades do queimador 3, 5 são aqui constituídas por uma ponta concentricamente cónica 21. Cada ponta concentri-camente cónica 21 inclui um elétrodo 23. Um primeiro elétrodo 23' na segunda extremidade 19 do primeiro queimador 3 e um segundo elétrodo 23" na primeira extremidade 15 do segundo queimador 5 estão localizados no plano imaginário P. 0 plano imaginário P prolonga-se substancialmente de forma transversal até à linha central CL do invólucro. 0 compri mento de cada queimador 3, 5 é cerca do dobro da largura (diâmetro) dos queimadores 3, 5. A fig. 3 mostra, em representação esquemática, uma lâmpada de halogéneo metálico 1 de acordo com um terceiro exemplo que não faz parte da invenção. De acordo com este exemplo ilustrativo, o número de queimadores no invólucro é três 3, 5, 6. Os queimadores 3, 5, 6 estão ligeiramente inclinados relativamente à linha central CL e estão alinhados um atrás do outro, mas com os elétrodos 23 (nas extremidades adjacentes em dois pontos A e B na lâmpada de halogéneo metálico) em parte mutuamente sobrepostos em virtude da ponta concentricamente cónica 21 da respetiva extremidade 15, 19. As extremidades 15, 19 encontram-se no plano imaginário P, prolongando-se transversalmente até à linha central CL do invólucro externo 7. A fig. 4 mostra, em representação esquemática, uma lâmpada de halogéneo metálico 1 com uma alimentação de 50-7 0 W de acordo com um quarto exemplo que não faz parte da invenção. O vidro dos queimadores 3, 5 tem uma espessura de parede mais grossa nas extremidades 15, 19 do que na porção média. Durante o funcionamento da lâmpada de halogéneo metálico 1, um arco (não ilustrado) é gerado entre os elétrodos 23. O arco é gerado através de uma mistura de gases composta por mercúrio, árgon e outras substâncias que conferem à lâmpada de halogéneo metálico 1 as suas caracteristicas. Está disposto um acionador (não ilustrado) na base 11 para ligar o respetivo queimador 3, 5.0 acionador regula a corrente que passa pelo queimador que está aceso seguindo uma criação de impulsos de tensão que inicia o arco. Cada queimador 3, 5 também contém zinco e sulfureto de zinco para a amplificação de luz gerada pelo arco e a parede do queimador é composta por vidro cerâmico. A lâmpada de halogéneo metálico 1 tem um valor de luminosidade de 75-90 Ra, preferencialmente 80-85 Ra, com uma temperatura de cor neste exemplo de 3000-6000 °K, preferencialmente 4000-5000 °K. As outras substâncias na mistura de gases inclusa no corpo de vidro são, sobretudo, halogéneos e átomos metálicos. O gás árgon, que pode ser facilmente ionizado, permite a formação do arco eléctrico quando é gerada uma corrente através dos elétrodos 23. O calor que é, então, produzido pelo arco eléctrico por sua vez gera a vaporização do mercúrio e os halogéneos metálicos e é gerada luz à medida que a pressão e a temperatura no queimador aumentam.
Cada queimador 3, 5 na fig. 4 é composto por um corpo de vidro oco 25 e inclui respetivamente duas extremidades e uma porção média. As extremidades (superfícies prolongando-se transversalmente na direção da linha central CL) e uma circunferência do vidro do queimador na região de uma porção de extremidade 27 do queimador 3 têm uma parede de vidro mais grossa para alcançar uma vida útil mais longa do queimador 3. Isto é possivel pelo facto de os átomos metálicos livres no queimador 3, 5, durante o funcionamento, terem dificuldade em se difundirem para fora do queimador 3, 5 em virtude do vidro mais grosso. Deste modo, é possivel obter uma vida útil mais longa da lâmpada de halogéneo metálico 1.
As figuras 5a-5b mostram, em representação esquemática, uma lâmpada de halogéneo metálico 1 de acordo com um quinto e-xemplo que não faz parte da invenção. O membro condutor 9 inclui uma haste condutora metálica 31 disposta com uma manga isoladora 29 e acoplada à respetiva primeira extremidade 15 do circuito eléctrico (não ilustrado) da base 11. Uma haste condutora 31 da segunda extremidade 19 do primeiro queimador 3 também é fornecida com uma manga cerâmica isoladora 29. A manga isoladora 29 garante a redução do escurecimento do queimador 3, 5, neste caso é possivel otimizar a emissão de luz. Na fig. 5b, a lâmpada de halogéneo metálico 1 é mostrada vista de cima, em que é retratado que a manga isoladora 29', que está disposta à volta da haste condutora 31 entre as primeiras extremidades 15 e a base 11, está o-portunamente colocada em paralelo aos queimadores 3, 5 e um espaço em U formado pela sobreposição dos queimadores 3, 5 vistos na direção ao longo da linha central CL. A fig. 6a mostra uma estrutura de uma lâmpada HPS 100 de acordo com o estado da técnica. A lâmpada HPS é composta por dois tubos alongados (queimadores) 101, que estão inclusos num invólucro de vidro evacuado 102. Os elétrodos 103 do tubo em arco 101 estão ligados à base da lâmpada através de condutores 104, que estão dispostos no interior do invólucro de vidro. Os queimadores 101 da lâmpada HPS conhecida 100 estão dispostos lado a lado devido às suas configurações alongadas. As lâmpadas HPS 100 normalmente são muito sensíveis a divergências na tensão principal fornecida e são preferíveis configurações alongadas dos queimadores. O comprimento dos queimadores é sete vezes maior que a largura dos queimadores. A fig. 6b mostra uma estrutura básica de uma lâmpada de halogéneo metálico 200 com membros do tubo em arco duplo 201 de acordo com o estado da técnica, na qual os queimadores, da mesma forma que os queimadores na fig. 6a, estão dispostos em paralelo entre si. A razão comprimen-to/largura é, em contrapartida, 2:1 e os queimadores 201 na lâmpada de halogéneo metálico 200 são significativamente mais curtos do que numa lâmpada HPS. Durante o funcionamento da lâmpada de halogéneo metálico 200 na fig. 6b, quando o primeiro queimador é aceso, a luz do primeiro queimador é parcialmente ocultada pelo segundo queimador, que está ilustrado com linhas tracejadas. A lâmpada de halogéneo metálico 200 na fig. 6b pode ser encurtada e o comprimento Lb depende do comprimento do queimador 201, em que a lâmpada de halogéneo metálico 200 pode ser compacta, embora com emissão de luz comprometida. A fig. 6c mostra uma estrutura básica de uma lâmpada de halogéneo metálico 200 com membros em arco duplo 201, como de acordo com o estado da técnica. Os membros em arco (os queimadores) 201 estão dispostos em linha reta, um atrás do outro. Como os queimadores são eletricamente ligados em paralelo, a segunda extremidade do primeiro queimador tem de ser acoplada a um primeiro polo e a primeira extremidade do segundo queimador tem de ser acoplada a um segundo polo. Isto significa que a distância d entre a primeira e a segunda extremidades tem de ser criada para permitir espaço para cablagem e transversalmente até à linha central CL do invólucro, que por sua vez implica uma lâmpada de halogéneo metálico volumosa na direção longitudinal com o comprimento Lc. A fig. 7a mostra uma representação preferível da invenção, na qual a respetiva extensão longitudinal dos membros do tubo em arco 3, 5 está inclinada em relação à extensão longitudinal do invólucro externo 7. 0 respetivo membro do tubo em arco 3, 5 tem uma configuração alongada. Cada membro do tubo em arco 3, 5 tem uma linha central imaginária CL', CL" definida na direção longitudinal. As duas linhas centrais CL', CL" prolongam-se substancialmente paralelas entre si e a um ângulo α até à linha central CL do invólucro externo 7 de aproximadamente 40-50°, preferencialmente 43-47°. Em virtude dos membros do tubo em arco 3, 5 inclinados no invólucro externo 7, o invólucro externo 7 pode ser produzido o mais compactamente possível, enquanto, em simultâneo, é possível obter a emissão máxima de luz. O primeiro membro do tubo em arco 3 inclui um primeiro elétrodo 23' situado na região da segunda extremidade 19 do primeiro membro do tubo em arco 3. O segundo membro do tubo em arco 5 inclui um segundo elétrodo 23" situado na região da primeira extremidade 15 do segundo membro do tubo em arco 5. O membro condutor 9 inclui uma primeira haste condutora 40, que é acoplada primeiramente à primeira extremidade 15 do primeiro tubo em arco 3 e em segundo lugar à primeira extremidade 15 do segundo membro do tubo em arco 5. A primeira haste condutora 40 prolonga-se em paralelo à linha central CL do invólucro externo 7 e em linha reta da região da borda da base 11 até à região da borda da parte superior 17, em que os pontos de contato K se encontram alinhados, um por cima do outro, vistos paralelamente em direção à linha central CL do invólucro externo 7. O membro condutor 9 também inclui uma segunda haste condutora 42, que é acoplada primeiramente à segunda extremidade 19 do primeiro tubo em arco 3 e em segundo lugar à segunda extremidade 19 do segundo do tubo em arco 5. A segunda haste condutora 42 também se prolonga em linha reta paralelamente à primeira haste condutora 40, mas tem metade do comprimento da primeira haste condutora 40. Os pontos de acoplamento K' encontram-se alinhados, um por cima do outro, vistos paralelamente em direção à linha central CL do invólucro externo 7. A inclinação relativamente acentuada dos membros do tubo em arco significa que a respetiva haste condutora 40, 42 de uma lâmpada de halogéneo metálico 1 pode ser feita com o mínimo de material de haste condutora possível, ao mesmo tempo que a lâmpada de halogéneo metálico 1 pode ser o mais compacta possível, enquanto os dois membros do tubo em arco 3, 5 não "fazem sombra" a cada um, em que a lâmpada de halogéneo metálico 1 pode proporcionar uma emissão de luz tão alta quanto possível. A primeira extremidade 15 do respetivo tubo em arco 3, 5 situa-se mais próxima da parte superior 17 do que a segunda extremidade 19 do respetivo tubo em arco 3, 5. A primeira 40 e a segunda 42 hastes condutoras prolongam-se paralelamente à linha central CL do invólucro externo e são adjacentes ao lado interno do invólucro externo 7. Cada um dos elétrodos 23', 23", 23"', 23"" está ligado a uma respetiva haste condutora 40, 42 através de uma porção condutora 45.
Os membros do tubo em arco 3, 5 estão inclinados em relação à linha central CL do invólucro externo 7. Os membros do tubo em arco 3, 5 sobrepõem-se mutuamente e estão deslocados entre si. O elétrodo 23' na região da segunda extremidade 19 do primeiro tubo em arco 3 encontra-se no plano P. 0 elétrodo 23" na região da primeira extremidade 15 do segundo membro do tubo em arco 5 também se encontra no plano P. 0 plano P tem a sua extensão substancialmente na transversal à linha central CL do invólucro externo 7. A linha central CL do invólucro externo 7 prolonga-se na direção longitudinal do invólucro externo 7 e encontra-se centralmente no mesmo. 0 membro condutor 9 foi criado com uma estrutura simples, que possibilita uma produção rentável da lâmpada de halogé-neo metálico 1, e a respetiva primeira 40 e segunda 42 hastes condutoras podem ser dobradas de forma idêntica na saída da base 11, o que auxilia na produção do membro condutor 9 com o primeiro e a segunda hastes condutoras 40, 42. Ao mesmo tempo, esta estrutura da primeira e segunda hastes condutoras 40, 42 auxilia um encaixe inclinado dos membros do tubo em arco 3, 5, que, por sua vez, proporciona uma lâmpada de halogéneo metálico compacta 1 combinada com uma emissão máxima de luz, como abordado acima. A fig. 7b mostra outra representação da lâmpada de halogéneo metálico 1 na fig. 7a, na qual a estrutura é composta por hastes condutoras 40, 42 e os membros do tubo em arco 3, 5 foram complementados por um dispositivo de apoio 44 para proteger o invólucro externo 7 de danos provocados pelos membros do tubo em arco 3, 5 suspensos nas hastes condutoras 40, 42 (ou vice-versa) no caso de possibilidade de impacto com a lâmpada de halogéneo metálico 1. O dispositivo de οροίο 44 inclui uma haste transversal 48, que se prolonga transversalmente até à linha central CL e até às extremidades da qual são fixadas duas placas de apoio 46 dispostas a uma distância de 1 mm do lado interno do invólucro externo 7. A extremidade livre da primeira haste condutora 40, na região de acoplamento com a primeira extremidade 15 do primeiro membro do tubo em arco 3, está ligada a um dispositivo de apoio 44 adjacente ao lado interno do invólucro externo 7 na parte superior 17. Foi criada uma estrutura de acordo com um paralelogramo (que é definido pelos membros do tubo em arco 3, 5 paralelos e deslocados mutuamente e pelas porções paralelas das hastes condutoras, filamentos c, d na fig. 8a -cujas porções são definidas como uma porção da haste condutora situada entre os pontos de acoplamento K ligando o respetivo membro do tubo em arco à haste condutora), cuja estrutura está ancorada fixamente à base 11. O dispositivo de apoio 44 serve para complementar a estrutura rigida da haste condutora 9 de acordo com um paralelogramo. A fig. 8a mostra uma representação esquemática do principio para uma estrutura rigida de acordo com o dito paralelogramo, cuja estrutura rigida é composta pela primeira 40 e segunda 42 hastes condutoras e, ilustrados esquematicamente nas mesmas, membros de tubo em arco 3, 5. Como a primeira e a segunda hastes condutoras 40, 42 estão ancoradas fixamente na base 11, é obtida uma estrutura rigida do membro condutor 9. Quando a força F é aplicada ao membro condutor 9, as forças F1 e F2 da fixação à base 11 reagem, para que o paralelogramo não "desmorone", ao mesmo tempo que os filamentos a, b, c, d do paralelogramo tornar o membro condutor 9 rigido. Na fig. 8b, é mostrado teoricamente como o paralelogramo muda de forma caso uma primeira e uma segunda hastes conduto ras 41, 43 não estejam ancoradas fixamente à base 11. 0 princípio para as vantagens da estrutura do membro condutor também é pedagogicamente mostrado na fig. 8c. A fig. 8c mostra um exemplo de outra estrutura com hastes, nas quais apenas um tubo em arco forma o filamento a (o filamento b não existe e não é criado qualquer paralelogramo). Apesar da fixação apertada das hastes condutoras 41, 43, a construção será rodada caso seja aplicada a força F. A fig. 9a mostra o estado da técnica para comparação com a invenção. 0 estado da técnica na fig. 9a mostra dois tubos em arco dispostos lado a lado em paralelo e inclinados no invólucro externo com os eixos longitudinais a 90 graus da linha central do invólucro externo. Uma lâmpada de halogé-neo metálico com tal estrutura é volumosa na largura e e-xige uma quantidade desnecessária de material de haste condutora para suportar os dois membros do tubo em arco. A invenção não deve ser considerada como limitada pelas representações descritas acima, mas sim, no âmbito da invenção, também existem outras representações que descrevem o conceito inventivo, ou combinações das representações descritas. Por exemplo, podem ser utilizadas outras misturas de gases além das descritas. Os membros do tubo em arco podem ser produzidos noutros materiais além de vidro cerâmico ou vidro de quartzo. As extremidades podem ter uma espessura gradualmente reduzida e podem ser constituídas por faces de extremidade planas ou extremidades cónicas. A base pode ser com pinos ou configurada como base roscada. O dispositivo de apoio pode incluir hastes transversais, que se prolongam transversalmente até à linha central CL e até às ex- tremidades da mesma onde são fixadas duas placas de apoio contra o lado interno do invólucro externo.

Claims (11)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Uma lâmpada de halogéneo metálico compreendendo um invólucro externo (7), uma base (11), e dentro do invólucro externo (7) , primeiro (3) e segundo (5) membros do tubo em arco, que estão ligados eletricamente em paralelo e através de membros condutores (9) à base (11) , cada membro do tubo em arco tendo uma primeira extremidade (15), virada para uma parte superior (17) do invólucro externo (7) em oposição à base (11), e uma segunda extremidade (19), virada para a base (11), em que o primeiro membro do tubo em arco (3) está disposto mais próximo da parte superior (17) que o segundo membro do tubo em arco (5) , e a segunda extremidade (19) do primeiro membro do tubo em arco (3) e a primeira extremidade (15) do segundo membro do tubo em arco (5) unem-se num plano imaginário (P) definido substancialmente de forma transversal até à linha central (CL) do invólucro externo (7), cuja linha central se prolonga desde a parte superior (17) até à base (11), e os respetivos membros do tubo em arco (3, 5) têm uma configuração alongada, cada um com uma linha central imaginária definida (CL', CL"), em que o membro condutor (9) inclui uma primeira haste condutora (40) acoplada à respetiva primeira extremidade (15) e uma segunda haste condutora (42) acoplada à respetiva segunda extremidade (19), e as duas hastes condutoras (40, 42) prolongam-se paralelamente à linha central (CL) do invólucro externo (7) e são adjacentes ao invólucro externo (7), caracterizado pelo fato de as linhas centrais (CL', CL") se prolongarem substancialmente em paralelo entre si e a um ângulo (a) de 40-50°, preferencialmente 43°- 47°, até à linha central (CL) do invólucro (7) , e as extensões do primeiro e do segundo membros do tubo em arco (3, 5) e as extensões das porções da primeira e da segunda hastes condutoras (40, 42) entre os pontos de acoplamento com os respetivos membros do tubo em arco (3, 5) foram um paralelogramo.
  2. 2. A lâmpada de halogéneo metálico como defendido na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a extremidade livre da primeira haste condutora (40), na região de acoplamento com a primeira extremidade (15) do primeiro membro do tubo em arco (3) , está ligada a um dispositivo de apoio (44) em contacto com ou adjacente à parte superior (17) do invólucro externo (7).
  3. 3. A lâmpada de halogéneo metálico como defendido na reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a primeira haste condutora (40) é o dobro da segunda haste condutora (42) .
  4. 4. A lâmpada de halogéneo metálico como defendido numa das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que também há um primeiro elétrodo (23') na segunda extremidade (19) do primeiro membro do tubo em arco (3) e um segundo elétrodo (23") na primeira extremidade (15) do segundo membro do tubo (5) em arco no dito plano (P).
  5. 5. A lâmpada de halogéneo metálico como defendido numa das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o membro condutor (9) inclui uma haste condutora (31) disposta com uma manga isoladora (29) e acoplada à respetiva primeira extremidade (15).
  6. 6. A lâmpada de halogéneo metálico como defendido numa das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a primeira e segunda extremidades (15, 19) do membro do tubo em arco (3, 5) são respetivamente constituídas por uma ponta concentricamente cónica (21).
  7. 7. A lâmpada de halogéneo metálico como defendido numa das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o número de membros do tubo em arco (3, 5, 6) no invólucro externo (7) é três.
  8. 8. A lâmpada de halogéneo metálico como definido numa das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o vidro do membro do tubo em vidro (3, 5) tem uma espessura de parede mais grossa nas extremidades (15, 19) que na porção média.
  9. 9. A lâmpada de halogéneo metálico como definido numa das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o membro do tubo em arco (3, 5) também contém zinco e sulfureto de zinco para a amplificação da luz gerada pelo arco.
  10. 10. A lâmpada de halogéneo metálico como defendido numa das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a parede do membro do tubo em arco (3, 5) é composta por vidro cerâmico.
  11. 11. A lâmpada de halogéneo metálico como defendido numa das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a parede do membro do tubo em arco (3, 5) é composta por vidro de quartzo.
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