PT1518846E - Artigo formado de betão que tem elevado brilho, método para fazer o mesmo e a sua utilização - Google Patents

Artigo formado de betão que tem elevado brilho, método para fazer o mesmo e a sua utilização Download PDF

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PT1518846E
PT1518846E PT04018320T PT04018320T PT1518846E PT 1518846 E PT1518846 E PT 1518846E PT 04018320 T PT04018320 T PT 04018320T PT 04018320 T PT04018320 T PT 04018320T PT 1518846 E PT1518846 E PT 1518846E
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Hans Walter Kremer
Klaudia Knell
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Celanese Emulsions Gmbh
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Description

QS3CR2
"ARTIGO FORMADO DE BETÃO QUE TEM ELEVADO BRILHO, MÉTODO PARA FAZER O MESMO E A SUA UTILIZAÇÃO" A presente invenção refere-se a produção de revestimentos transparentes brilhantes em artigos formados de betão e a utilização dos artigos como materiais de construção.
Na produção de artigos formados de betão, tais como telhas de betão para telhados, um composto de argamassa pastoso é formado e depois geralmente antes do endurecimento ou da colocação é protegido contra a eflorescência de cal, e decorado, por revestimento com uma tinta ou verniz. 0 endurecimento ou a colocação subsequentes dos artigos formados de betão realizam-se depois em conjunto com a secagem do revestimento a temperaturas elevadas: no caso de telhas de betão para telhados a temperaturas no intervalo entre 40 a 100 °C. Logo que a ef lorescência de cal é formada mesmo quando o cimento se coloca é importante aplicar o revestimento como protecção de eflorescência mesmo ao cimento que ainda não esta endurecido, referido como cimento verde. A conservação ou a colocação podem ser seguidas se desejado por um segundo revestimento adicional ou um com uma tinta ou verniz claro, com a secagem subsequente em cada caso. O revestimento pode ser realizado usando não só sistemas de revestimento aquosos só mas; iâmbém à base de sol-ente, sendo dada agora preferência por razões ambientais a aisass aquosos.
Usando sistemas de revestimento aquosos que compreendem tipicamente um ligante de dispersão de polímero aquosa para revestir telhas de betão para telhados é possível através de uma s-KOlhv aprcpriada da dispersão de polímero de exercer uma influência visada nas propriedades dos referidos sistemas de revestimento (por exemplo, estabilidade, protecção de eflorescência, propensão a entupimento por algas, e comportamento ao surto de detritos). A utilização de dispersões baseadas em ésteres (met)acrílicos e/ou estireno para preparar tintas para telhas de telhados já é conhecida a partir do documento DD-A124 808. O documento EP-A-492 210 descreve o uso de copolímeros seleccionados derivados de monómeros específicos para reduzir a propensão de surto de detritos das telhas de betão para telhados. O documento EP-A-383 002 divulga telhas de betão para telhados revestidas com tintas baseadas em dispersões de copolímero de organotina e tendo só baixa propensão ao entupimento por algas. O documento EP-A-894 780 descreve o uso de formulações endurecidas por radiação para revestir artigos minerais com o objectivo entre outros de aumentar a protecção de eflorescência, trazendo com ele a desvantagem de uma complexidade técnica aumentada e custos aumentados. O documento EP-B-754 663 descreve um método para produzir revestimentos resistentes a ef lorescência em semelhantes a um cimento na qual um revestimento é aplicado mm-úc- um ligante de látex secacciovudo em conjunto com um agente de evpqsa; a am substrato semelhante a um cimento e a espuma resultante é posteriormente colapsada. 0 látex é preparado por polimerízação de emuisão utilizando emulsificadores habituais não iónicos, aniónicos ou catiónicos. Os exemplos enumerados de emulsificadores aniónicos incluem os sulfatos de metal de álcali ou de alquilo de amónio, os ácidos alquilsulfónicos, os ácidos alquilfosfónicos, os ácidos gordos, e os sulfatos e fosfatos de alquilfenol oxietilados.
Com o objectivo de reduzir a eflorescência de cai o documento EP-A-469 295 descreve blocos de betão de revestimento com películas de copolímeros seleccionados que contem emulsificadores seleccionados baseados em éteres de diarilo sulfonados. 0 documento descreve o uso de carboximetilcelulose como um colóide protector para preparar dispersões com estabilidade suficiente e protecção de eflorescência eficaz para o revestimento de telhas para telhados. As dispersões são preparadas pela polimerização de emulsão usando emulsificadores não iónicos ou iónicos habituais. Os exemplos enumerados de emulsificadores aniónicos incluem sais de metal de álcali ou de amónio de sulfonatos ou de fosfonatos de alquilo, arilo ou aralquilo e sulfatos ou fosfatos de alquilo, arilo ou aralquilo, ou compostos que têm outros grupos terminais aniónicos. ou aralquilo e 0 documento DE-C-100 18 469 revela como por se adicionarem soluções de copolímero de anidrido maleico de estireno aquosas a dispersões, a protecção de eflorescência de tintas para as teihas de telhado da dispersão correspondente é melhorada. As dispersões são preparadas pela polimerização de emulsão que usa emulsificadores não iónicos ou iónicos habituais. Os exemplos enumerados de emulsificadores aniónicos incluem sais de metal de álcali ou de amónio de sulfonatos ou de fosfonatos de alquilo, sulfatos ou fosfatos de alquilo, arilo ou aralquiio, ou compostos que têm outros grupos terminais aniónicos.
Para a coloração dos artigos formados de betão, especialmente para as telhas de betão para telhados, é também possível usar uma composição de revestimento mineral ligada por cimento (conhecida como uma pasta fluida de cimento). Esta composição é composta essencialmente de cimento, água e pigmentos, se desejado, mais areias muito finas. Esta composição de revestimento, imediatamente depois da sua aplicação aos artigos formados de betão e antes dc endurecimento ou colocação, é revestida com um verniz transparente. 0 verniz neste caso tem o objectivo de prevenir a eflorescência de cal e aumentar a estabilidade à alteração da superfície por acção do tempo. 0 verniz transparente aplicado neste processo influencia muito o brilho do artigo formado de betão endurecido. 0 documento DE-C-39 32 573 descreve telhas para telhados que consistem de um artigo de betão e uma segunda camada mineral cimentosa aplicada por enrolamento ou extrusão. 0 revestimento aplicado neste documento compreende revestimentos de superfície conhecidos compostos de uma dispersão de polímero com pigmentos extensíveis e aditivos. 0 documento GE-A- 20 30 890 descreve um cutro artigo formado de betão composto de um artigo de betão, uma segunda camada mineral cimentosa, e um revestimento ai aplicado. O revestimento descrito no exemplo compreende o quartzo como enchedor. 0 documento DE-A-196 12 143 revela realmente a |íoe*ib;illd-adí? de se usarem emsiloi f idádct-fts que contêm fosfato na preparaçao de dispersões como ligantes para tintas para telhas de telhados.
Aquele documento não revela, no entanto, que estas dispersões são também convenientes para formular vernizes cloros. As dispersões aí descritas compreendem derivados de éter de celulose como colóides protectores. Taís dispersões são assumidas ames tenaz uma distribuição de tamanho ae partícula muito larga, para que c especialista tivesse tendido a não os usar como um componente para formular revestimentos transparentes.
As tintas ou os vernizes claros para telhas de telhados normalmente usados para revestir artigos formados de betão, baseados em dispersões de polímero aquosas, levam realmente a protecção de eflorescência ou a uma propensão de forma aceitável baixa adequada ao surto de detritos, mas no contexto do revestimento das composições de revestimento minerais, coloridas, ligadas por cimento, só dão superfícies muito baças depois do endurecimento e da secagem do verniz claro.
Partindo deste estado da técnica, o objectivo da presente invenção é o de fornecer um artigo formado de betão revestido que é distinguido pela protecção de eflorescência eficaz e pelo brilho melhorado.
Um objectivo adicional da presente invenção é o de fornecer um processo simples e económico para a produção de artigos formados de betão coloridos com elevado brilho e uma propensão baixa à eflorescência.
Eoí agora surpreendentemente verificado quê os artigos formados de betão revestidos por pasta do cimento ser coloridos por um revestimento de materiais de revestimento seleccionados e que quando isto i feito os artigos formados de feét&c endurecidos têm superfícies brilhantes. A presente invenção fornece um artigo formado de betão o qual foi revestido com a composição de revestimento minera; ligado por cimento Ipasta fluida de cimento) e de um verniz transparente, compreendendo o verniz transparente como ligante uma dispersão de polímero aquosa que compreende pelo menos um emulsificador aniónico que contem pelo menos um grupo de fosfato e/ou de fosfonato. A invenção além disso fornece um processo para a produção de artigos formados de betão brilhantes descritos em cima, tais como telhas de betão para telhados, os quais compreendem: a) a produção de um artigo formado de um composto de moldagem mineral ligado por cimento ainda não endurecido, b) o revestimento pelo menos de uma superfície do artigo formado produzido no passo a) com a composição de revestimento mineral ligada por cimento incolor ou colorida (pasta fluida de cimento), e) o revestimento da superfície(s) revestidas por pasta fluida de cimento do composto de moldagem mineral ligado por cimento ainda não endurecido com um verniz aqucso transparente que compreende um ligante de dispersão de polímero aquoso estabilizado com emulsificadores aníónicos que contêm pnh:> menos um grupo de fosfato e/ou de fosfonato, e d) o endurecimento do artigo formado e os revestimentos da pasta fluida de cimento e do verniz transparente de maneira convencional.
Os artigos formados de betão brilhantes da invenção possuem adicionalmente a boa protecçâo contra a eflorescência de cal e uma boa estabilidade à alteração superficial por acção do tempo. 0 termo artigo formado de betão compreende estruturas formadas de betão, incluindo o betão ventilado, sendo exemplos placas, tubos e, em particular, telas para telhados. Os artigos formados de betão podem ser produzidos de maneira convencional do betão misturado pronto, por meios por exemplo de técnicas de extrusão. Como um resultado eles adquirem a sua forma final mesmo nesta etapa.
As pastas fluidas de cimento são normalmente preparadas num recipiente agitado de cimento, areia, água e, onde apropriado, pigmento e, se desejado, novas adições, tais como plasticizantes ou dispersões, como descrito no documento EP-A-1 114 806. A pasta fluida de cimento ê aplicada por técnicas convencionais. Em geral, a pasta fluida de cimento e aplicada por escovagem aos artigos formados de betão antes de eles terem sido colocados. O verniz aquoso é do mesmo modo aplicado por técnicas convencionais aos artigos formados de betão revestidos por pasta fluida de cimento antes de eles terem sido colocados, imediatamente depois da aplicação da pasta fluida de cimento. É aplicado de um modo preferido pela aplicação por pulverização. O verniz aquoso usado de acordo com a invenção é um verniz transparente aquoso (verniz claro). Este verniz é um material de rçvççti-Mntíí de um modo preferido sem p.: grsonf o e/ou sem enchedor. As pequenas fracções de pigmentos e/ou de enchedores são posolvç/J desde que elas não a transparência do wma, O use de enchedores transparentes é uma possibilidade ásiclonsiv
Os artigos formados de betão produzidos deste modo são posteriormente endurecidos. As temperaturas de endurecimento típicas estão no intervalo de 20 a 100 "C, de um modo preferido de 40 a 80 °C. A estas temperaturas não só os artigos formados de betão mas também o revestimento de pasta fluida de cimento endurecem. Adicionalmente o verniz transparente aplicado seca.
As dispersões usadas para produzir os artigos formados de betão revestidos da invenção possuem tipicamente uma temperatura mínima de formação de película no intervalo de 0 a 80 "C, de um modo preferido no intervalo de 0 a 50 °C e em particular no intervalo de 0 a 30 "C, e são preparados pela polimerização da emulsão usando emulsificadores aniónicos que contêm grupos de fosfato e/ou de fosfonato. E também possível adicionar um novo emulsificador depois do fim da polimerização.
Os emulsificadores funcionais de fosfato usados com preferência são os esteres de ácido fosfórico com álcoois e fenóis (também na forma de misturas de mono, di e triksteres de ácido fosfórico), ksteres de ácido fosfórico com aductos de álcoois e/ou (alquil)fenóis e Oxido de etileno e/ou óxido de propileno e os sais de sódio, de potássio e de amónio desses compostos. Os compostos desta espécie são disponíveis comercialmente por exemplo sob as marcas registadas ®Berol 522 (fosfato de alquilo de potássio), ©Hostaphat 1306 (fosfatode oligoetoxilado de alquilo) e ©Berol 733 (fosfato oligoetoxilado de alquilfenol de potássio).
Como emulsificadores funcionais de fosfato é iamMm possível usar ésteres etilenícamente não saturados de a-oido ÍQà-iMUm com hídrocarbonetos e os produtos de neutralização derivados disto, com bases, como os emulsificadores copolímerízáveis. Como será apreciado, as m mofavas dos emulsificadores mencionados também podem ser usadas. A conveniência particular como os emulsif icadores miéatCcS que contêm grupos de fosfato e/ou de fosfonato é possuída pelos foçfatos de éter de álcool modificados copolimerizáveis, tais como Maxemul (R) 6106, 6112 e 6120 da firma Unichema, os sais de metal de álcali ou de amónio de ácidos alquilfosfónicos lineares (Hostaphat OPS, Clariant), sais de metal de álcali ou de amónio de fosfatos de éter de poliglicol de alquilo lineares e ramificados (Hostaphat K, Clariant), fosfatos de éter de poliglicoi de alquilarilo (Berol 733) assim como o mono e o diéster de ácido fosfórico de alquilo lineares ou ramificados (Hostaphat C,
Clariant, Berol 521 e 522) e também todas as misturas dos emulsificadores acima mencionados- 0 grupo mencionado por último de emulsificadores é usado com preferência de acordo com a invenção.
Do mesmo modo usado com preferência são os monoésteres de ácido fosfórico. A dispersão de poiimero aquosa deveria conter de 0,2 - 5 % em peso, de um modo preferido de 0,4 - 3 I em peso, e de um modo mais preferido de 0,5 - 2 % em peso dos compostos de fósforo usados de acordo com a invenção, baseada na quantidade de polímero na dispersão, como emulsificadores aniónicos. A dispersão pode compreender disso outros emulsificadores aniónicos adicionais ou não ión.
Como emulsificadores dlm iónicos é feita utilização mi exemplo de Éteres de poliglicol de álcool tais como os produtos de etoxilação do alcooi de laurilo, oleílo ou estearilo ou de misturas tais como o álcool gordo de Éteres de poliglicol de alquilfenoi,tais como os produtos de etoxilação de octilo ou nonilfenol, di-isopropilfenol, tri-isopropilfenol ou de di ou tri-terc-butilfenoi; ou os produtos de etoxilação do óxido de polipropileno.
Os emulsificadores aniónicos adicionais que podem ser usados incluem os sais de metal de álcali ou de amónio de sulfonatos de alquilo, arilo ou alquilarilo e os sulfatos de alquilo, arilo ou alquilarilo, no qual também pode haver unidades de óxido de oligc ou polietileno localizadas entre o radical de hidrocarboneto e o grupo aniónico. Os exemplos tipicos são o sulfato de laurilo de sódio, sulfato de éter de glicol de undecilo de sódio, o sulfato de diglicol de laurilo de sódio, o sulfato de triglicol de tetradecilo de sódio, o sulfato de éter de glicol de octilfenol de sódio, o dodecilbenzenossulfonato de sódio, o sulfato de diglicol de laurilo de sódio, e o pentaglicol de tri-terc-butilfenol de amónio ou o sulfato de octaglicol. Também possivel é a utilização de ésteres de diarilo sulfonados de acordo com a fórmula I do documento EP-A-469 295. É preferido usar misturas de emulsificadores aniónicos, combinando pelo menos um emulsificador que contém um grupo de fosfato e/ou de fosfonato com um novo emulsificador que contem um grupo de sulfato ou de sulfonato como o grupo aniónico. É dada particular preferência a misturas de emulsíficadores com polo menos 10 % em peso ae um emulsifica ' grupos de fosfato e/ou de fosfonato, baseados na total do emulsificador usado.
Para estabilizar as dispersões de polímero aquosas usadas de acordo com a invenção é também possível usar colóides protectores com a condição de que isto não aumente olφ ;: ic a t.va.menr.o os diâmetros de partícula da dispersão de polímero. Os diâmetros de partícula médios típicos (valores de Dvd das dispersões de polímero usadas de acordo com a invenção estão na região menor do que ou igual a 200 nm, de um modo preferido menor do que ou igual a 150 nm.
Os colóides protectores convenientes são os copolimeros baseados em pirrolidona de polivinilo, derivados de étis-í: de celulose, como descrito por exemplo no documento WO-A-99/48 841, e álcoois de polivinilo que são conhecidos do especialista e habitualmente usados.
As dispersões de polímero aquosas usadas para produzir os artigos formados de betão da invenção são obtidas pela polimerização da ernuisão de monómeros etilenicamente não saturados polimerizáveis livres de radicais, de um modo preferido de misturas de tais monómeros.
Estes são de um modo preferido misturas de monómeros que compreendem acrilatos e/ou metacrilatos e/ou vinilaromáticos como monómeros principais, em particular misturas de monómeros que têm a composição seguinte: .1Ί de 85 a 99,8 í em peso de ésteres íSorilivós com Cl a C12, ésteres metacrílicos com alcanóís Cl a C12 tj%ai monómeros â&ò&átícpsí de vinilo, il) oe , a 5 I em peso de nmcrvievivs de estabilização, t&is como âcifea carboxílícos copo.] 1«.:: liolm-oz, carboxamidas copolimerizáveis, fosfatos e/ou fosfonatos copolimerizáveis, sulfatos copolimerizáveis e/ou ácidos sulfónicos copolimerizáveis e os seus sais, e iii) de 0 a 10 % em peso de outro monómeros.
Os monómeros i) usados incluem ésteres acrílicos e metacrílícos de monoálcoois Οχ a C12, tais como acrilato de etilo, acrilato de butilo, acrilato de n-octilo, acrilato de 2-etil-hexyilo, metacrilato de metilo, metacrilato de butilo, metacrilato de ciclo-hexilo, metacrilato de isobornilo, e/ou monómeros vinilaromáticos tais como estireno ou viniltolueno, por exemplo. É preferido usar aquelas combinações de monómeros de amolecimento conhecidas do especialista, tais como acrilato de butilo e acrilato de 2-etil-hexilo, por exemplo, com monómeros de endurecimento, tais como metacrilato de metilo, metacrilato de ciclo-hexilo e estireno, por exemplo, para que a temperatura mínima de formação de película (MFFT) da dispersão correspondente esteja no intervalo de 0 a 80 °C, de um modo preferido de 0 a 50 °C, em particular no intervalo de 0 a 30 "C e com uma preferência muito particular no intervalo de 0 a 20 °C.
Se o processo da polimerização da emulsão de varias etapas for empregue, então os monómeros de endurecimento e de amolecimento e a proporção de massa das etapas de polimerização individuais são ae um modo preferido combinadas de tal modo que a dispersão possua uma temperatura mínima de formaçio de película no IM sumia de 0 a íl '''l, de um modo preferido de 0 a 50 °C, e as películas de dispersão correspondentes possuam um na ruptura ae > 130 I para urtij ctoaucura de película de 100 um.
Os monómeros de estabilização li) usados incluem ácidos carboxílicos e carboxamidas copolimerizáveis, tais como o ácido acrílico, o ácido metacrilico, o ácido ítacónico, a acrilamida, e a metacrilamida, e/ou os sulfatos copolimerizáveis e/ou os sulfonatos copolimerizáveis, tais como o etencssulfonato de sódio, os (met)acrílatos de sulfoalquilo, por exemplo, o sal de potássio do metacrilato de sulfopropilo {= SPM© da firma Raschig), as (met)acrilamidas de sulfoaiquilo, per exemplo, o sal de sódio do ácido acrilamido-2-metilpropanossulfónico (= AMPS® da firma Lubrizol).
Também possível para a utilização como monómeros ii) são os fosfatos e/ou os fosfonatos modificados com grupos polimerizáveis livres de radical. Os seus exemplos são o fosfonato de vinile ou os fosfatos de éter de álcool acima citados copolimerizáveis modificados com os grupos de fosfato e/ou de fosfonato.
Como outros monómeros iii) é possível usar monómeros que contêm grupos de ceto, tais como os monómeros que contem acetoacetoxilo, por exemplo, metacrilato de acetoacetoxietilo, metacrilato de acetoacetoxibutilo, acrilamidometilacetilacetona e acetoacetato de vinilo, e os derivados polimerizáveis de diacetcna, tais como diacetonaacrilamida e diacetonametacrilamida.
Os monómeros adicionais iii) que podem ser usados incluem (met)acrilatos de hidroxialquilo, (met)acrílatos de glicidílo, • oM.oc r i 1 oi iaí qa ii a í 1 a:: os a I o osi o j, ai l dl la mas f toa f a tos de (met) acríloíloxialquilo, e derivados de etilenoureia polimerizáveis, tais como N- (met j acriloiloxietil) .. w . * . e N— (β — ÁOXllaÉidOSt 1 1. :· S * -n:. i. .:¾ ; O? .
Com a finalidade de melhorar o comportamento à sujidade é possível, para as dispersões que contêm monómeros que contem grupos de ceto como outros monómeros iíí), adicionar hidrazidas carboxílicas polifuncionais que contêm pelo menos dois grupos de hidrazida, tais coro a di-hidrazida adípica, a di-hidrazida oxálica, a di-hidrazida isoftálíca e a poli-hídrazida poliacrílica, por exemplo. E dada preferência a utilização de uma proporção equímolar de grupos de hidrazida a grupos de ceto. A polimerização das dispersões de polímero aquosas usadas no processo da invenção é executada pelos métodos usuais da polimerização de emulsão, em que os monomeros são emulsionados na fase aquosa na presença de emulsificadores, iniciadores e/ou de colóides protectores e polimerizados a temperaturas tipicamente de 50 a 95 A polimerização de emulsão pode ser executada pelos métodos comuns conhecidos do especialista, tal como os métodos de alimentação da emulsão ou a medição dos monómeros em lote. É preferido funcionar pelo método de alimentação de emulsão, em que uma pequena quantidade dos monómeros é pré-polimerizada e posteriormente a quantidade restante dos monómeros é medida aí como uma emulsão aquosa.
Se desejado é tãmfcèís possível medir em sucessão em duas ou mais diferentes emulsões de monómero.
Para iniciar e continuar a utilização a polimerização é feita de um modo preferido de iniciadores livres de radicais solúveis em água e/ou solúveis em óleo ou sistemas de redox. Os exemplos convenientes incluem o percxido de hidrogénio, o peroxodisulfato de potássio, de sódio ou de amónio, o peróxido de dibenzoílo, o peróxido de laurilo, o hidroperóxido de terc-butilo, o bisazodi-isobutironitrilo, sozinho ou em conjunto c&js componentes de redução, por exemplo, com o bissulfito de sódio, os sais do ácido hidroximetanossulfónico, a glicose, o ácido ascurbico e outros compostos de redução. É dada preferência a utilização de peroxodisulfatos.
Adicionalmente e possível usar reguladores, tais como os mercaptanos, em particular o mercaptano de n-dodecilo, o tiofenol e 2-metil-5-terc-butiltiofenol.
Normalmente as quantidades de 0 a 1 % em peso são usadas, de um modo preferido de 0 a 0,5 % em peso, e com particular preferência a dispersão é preparada sem um regulador ser usado.
As dispersões de polímero aquosas são normalmente ajustadas com amónia aquosa, hidróxido de metal de álcali e soluções de hidróxido de metal alcalino terroso a um pH de 5,u a 10, de um modo preferido de 7,0 a 9,0. Também possível é a utilização de um tampão, tal como o fosfato de hidrogénio de sódio, o acetatc de sódio e o carbonato de hidrogénio de sódio, que se apropriado é adicionado aurante a própria da emulsão.
As dispersões de polímero aquosas usadas como verniz transparente para produzir os artigos formados se betão da iívoofiiplo de um modo preferido compreendem aditivos adicionais e os tais como são cocceícrrrcsa::;« para a apio pe se revestimento de dispersão aquosa. Como aditivos e ingredientes adicionais é possível usar auxiliares de formação de película, tais como essência branca de lavagem, Texanol®, TxiB®, glicol de butilo, diglicol de butilo, dipropileno glicol de butilo e tripropileno glicol de butilo; plasticizantes, tais como ftalato de dimetilc, ftalato de di-isobutilo, adipatc de di-isobutilo, Coasol B© e Plastilit 3060®; agentes de humidificação tais como AMS 90®, TegoWet.280®, Fluowet PE®; espessantes baseados em poliacrilatos ou poliuretanos, tais como Borchigel L758 e Tafigel PUR 60©; conservantes, agentes de anti-espuma, por exemplo, agentes de anti-espuma de óleo mineral ou agentes de anti-espuma de silicone; protectores de UV tais como Tinuvin 1130®, dispersantes, tais como ácidos poliacrílicos (por exemplo, Lopon 890©) ou copolímeros de anidrido maleico de estireno, como descrito por exemplo no documento DE-C-100 184 69, ou outros aditivos e auxiliares tais como são usuais para a formulação de composições de revestimento.
Os artigos formados de betão da invenção podem ser usados como materiais de construção, em particular na forma de placas ou tubos e com a preferência especial como telhas para telhados.
Estas utilizações são do mesmo modo fornecidos pela presente invenção.
Os exemplos a seguir ilustram a invenção sem a limitar.
Exemplos A) Preparação de Dispersões de Polímero Aquosas Inventivas
Exemplo 1:
Solução de emulsificador 1: 28% on' peso de solução aquosa forte do sal de potássio de um fosfato de alquilo
Um reactor de polimerização foi carregado com 475 g de água desionizada e 25 g da solução de emulsif icador 1 e esta carga inicial foi aquecida com agitação a 80 °C (padrão).
Num recipiente de alimentação uma emulsão de monómero foi preparada a partir dos componentes seguintes com agitação(corrente de alimentação 1):
Quantidade 645.00 g 2,89 g 15,00 g 2,50 g 17,86 g 500.00 g 500.00 g
Componente Água desionizada
Hidróxido de sódio Ácido de 2-acrilamido-2-metil-propancssulfónico
Persulfato de amónio
Solução de ernulsificador 1
Met-acrilato de metilo
Acrilato de butilo
Num recipiente de alimentação adicional uma solução de iniciador aquosa foi preparada a partir dos componentes seguintes (corrente de alimentação 2):
Quantidade Componente 13,33 g Água desionizada 0,50 g Persulfato de a-uár si A carga fui dia:], aquecida a 80 foi misturada em "C padrão no reactor de poilJ;èiidíuçlo em cada caço com 60,00 g e em uma da corrente de alimentação 1 e tcda a corrente de alimentação 2 e esta mistura foi polimerízada a 80 °C durante 15 minutos. Depois disso o resto da corrente de alimentação 1 foi medida contínuamente no reactor ao longo do curso de 180 minutos a 80 'SC constantes. Finalmente a poiimerização foi continuada a 80 °C durante 60 minutos e o lote foi depois arrefecido a 25 °C. O conteúdo de sólidos da dispersão de pclímero obtida foi de 47,0 o. o .
Exemplo 2:
Solução de emulsificador 1: 28% em peso de solução aquosa forte do sal de potássio de um fosfato de alquilo 81:¾,
Solução de emulsif icador 2: 28 % em peso de solução aquosa forte do sal de sódio de um monoéster sulfúrico de um álcool Cu etoxilado, grau médio de etoxilação de aproximadamente 7.
Um reactor de poiimerização foi carregado com 475 g de água desionizada e 16,43 g da solução de emulsif icador 1 e 8,21 g da sclução de emulsificador 2 e esta carga inicial foi aquecida com agitação a 80 "C (padrão).
Num recipiente de alimentação uma emulsão de monómero foi preparada a partir dos componentes seguintes com agitação (corrente de &:-.mntàçâà i):
Quantidade Componente 644,00 g úírta desionizada 2,89 g Hidróxido de sódio 15,00 g Ácido de 2,50 g Persulfato de amónio 14,29 g Solução de emulsificador 1 7,14 g Solução de emulsificador 2 500.00 g Met-acriiato de metilo 500.00 g Acrilato de butilo
Num recipiente de alimentação adicional uma solução de iniciador aquosa foi preparada a partir dos componentes seguintes (corrente de alimentação 2):
Quantidade Componente 13,33 g Água desionizada 0,50 g Persulfato de amónio
Regime de reacção como no exemplo 1. O conteúdo de sólidos da dispersão de polímero aquosa obtida foi de 47,0 %.
Exemplo 3: Solução de exempio 2. Um reactor desionizada soluça~de agitação a emulsificador 1 e solução de emulsificador de polimerização foi carregado e 11,50 g da atlasla de emulsificador emulsificador 2 e esta carga 80 "C Oaaorâcú , 475 1 e foi 2: como no g de igua 12,50 g da com
Num recipiente de alimentação uma emulsão de monómero foi preparada a partir dos componentes seguintes com agitação (corrente de alimentação 1):
Quantidade 643, 00 g 2, 89 g 15, 00 g 2, 50 g 8, 93 g |-i. ΓΌ 50 g 500, 00 g 500, 00 g
Componente
Agua desionizada
Hidróxido de sódio Ácido de 2-acrilamido-2-metil-propanossulfónico
Persulfato de amónio
Solução de emulsificador 1
Solução de emulsificador 2
Met-acrilato de metilo
Acrilato de butilo
Num recipiente de alimentação adicional uma solução de iniciador aquosa foi preparada a partir dos componentes seguintes (corrente de alimentação 2):
Quantidade Componente 13,33 g Água desionizada 0,50 g Persulfato de amónio
Regime de reacção como no exemplo 1. O conteúdo de sólidos da dispersão de polímero aquosa obtida foi de 47,0 %. exemplo 2.
Um reactor de polimerizaçào foi carregado com 47 5 g de água desionizada e 8,21 g da solução de emulsificador 1 e 16,43 g da soluqão de emulsificador 2 e esta carga inicial foi aquecida com agitaqão a 80 í;C (padrão).
Num recipiente de alimentação uma emulsão de monómero foi preparada a partir dos componentes seguintes com agitação (corrente de alimentação 1):
Quantidade 644.00 g 2,89 g 15,00 g 2,50 g 7,14 g 14,29 g 500.00 g 500.00 g
Componente Água desionizada
Hidróxido de sódio Ácido de 2-acrilamido-2-metil-propanossulfónico
Persulfato de amónio
Solução de emulsificador 1
Solução de emulsificador 2
Met-acrilato de metilo
Acrilato de butilo
Num recipiente de alimentação adicional uma solução inic:La.dor aquosa foi preparada a partir dos componentes seguinteS 1 corrente de alimentação L):
Quantidade Componente 13,33 g Água desionizada 0,50 g Persulfato de amónio
Regime de reacção corno no exemplo 1. 0 conteúdo de sólidos da dispersão de polímero aquosa obtida foi de 47,0 %. B) Preparação de uma Dispersão Aquosa
Solução de emulsificador 2: 28 % em peso de solução aquosa fcrte do sal de sódio de um monoéster sulfúrico de um álcool (¾ etoxilado, grau médio de etoxilação de aproximadamente 7.
Um reactor de polimerização foi carregado com 475 g de água desionizada e 25 g da solução de emulsificador 2 e esta carga inicial foi aquecida com agitação a 80 °C (padrão).
Num recipiente de alimentação uma emulsão de monómero foi preparada a partir dos componentes seguintes com agitação (corrente de alimentação 1):
Quantidade Componente 645.00 g Água desionizada 2,89 g Hidróxido de sódio 15,00 g Ácido de 2-acrilamido-2-metil-propanoçsulfonicc 2,50 g Persulfato de amónio 17,86 g Solução de emulsificador 2 500.00 g Met-acrilato de metilo 500.00 g Acrilato de butilo
Num. recipiente de alimentação adicional uma molirplt de iniciadot aquoso foi preparada a partir dos componentes seguintes (corrente de alimentação 2):
Quantidade Coí*p&nente 13,33 g Água desionizada 0,50 g Persulfato de aiâônls A carga inicial aquecida a 80 "C no reactor de polimerização foi misturada em sucessão e em uma porção em cada caso com 60, 00 g da corrente de alimentação 1 e toda da corrente de alimentação 2 e esta mistura foi polimerizada a 80 "C durante 15 minutos. Depois disso o resto da corrente de alimentação 1 foi medido continuamente no reactor ao longo do curso de 180 minutos a 80 "C constantes. Finalmente a polimerização foi continuada a 80 "C durante 60 minutos e o lote foi depois arrefecido a 25 °C. 0 conteúdo de sólidos da dispersão de polimero aquosa obtida foi de 47,0 %. C) Preparação dos Vernizes Claros
As dispersões de polimero aquosas dos exemplos 1-5, antes da utilização como verniz claro, foram modificadas como se seque com aditivos e um auxiliar que forma película: 100 pbw da dispersão dos exemplos 1-5 foram misturados com agitação com uma mistura que consiste de 3,·5 pbw de diglicol de butilo e 2 pbw de ::ϊφ.;Λ.
Posteriormente 0,1 pbw do agente de anti-espuma de silicone Tego Foamex 825 foram agitados na mistura resultante. F.ste procedimento deu os vernizes claros K 1 a 5 que foram usados, de acordo com a tabela a seguir:
Verniz Claro Dispersão usada do j :k i Exemplo 1 i '& 2 p í o 1 1 x · ' ;! jj K' $ EXèmetlú 4 ϊ
Verniz de D) Produção dos Espécimes de Teste
Os vernizes claros K 1 a K 5 de acordo com C são aplicados a uma pasta fluida cimentosa colorida cuja composição é como se segue:
Quantidade Componente 25 pbw Água 30 pbw Areia de quartzo F 350 (Quarzwerke Frechen, tamanho máximo de partícula 0,355 mm) 50 pbw Cimento CEM 142,5 1 pbw Bayferrox 9600
Para preparar a pasta fluida cirnentosa colorida, a água é introduzida e depois o sólido e os ingredientes já pré-misturados são incorporados ao longo de 5 minutos usando um agitador de argamassa. A pasta fluida assim preparada ê depois aplicada a urra placa de Eterplan pre-molhada, com uma espessura de película de 1 e uma área de 20 x 20 csr cada caso, Imediatamente depois disso os espécimes de amostra assim produzidos são revestidos por pulverização com os vernizes claros K 1 a K 5 descritos no ponto C-3 g de cada verniz claro são aplicados aos espécimes de amostra ainda molhados, não endurecidos fli ΰ% quais são depois secos
Comparação Exemplo Comparativo 5
em um forno de secagem durante 16 h a 40 e com 95 % de humidade. E) Medições de Brilho O grau ao brilho da superfície aos espécimes d-e amostra produzidos no ponto D é medido, dando o resultado seguinte como uma função do verniz claro usado:
Verniz acordo Claro Aquoso Usado com C de Grau de 1 medição de Brilho 60 °) (ângulo de ' s .V 5 --1 «r h K 'd -í- -f ------------------------ —-----------------,,,,.,- \ :i·. f ·: 1 ----------------........------------ Exemplo Comparativo K 5 jM 1 _
Lisboa, 29 de Junho de 2007

Claims (11)

  1. llI¥BÍ»XCÃÇâl.S 1. Artigo formado de betão revestido com uma composição de revestimento mineral ligada por cimento (pasta fluida de cimento) e de um verniz transparente, compreendendo o verniz transparente como ligante uma dispersão de polímero aquosa que compreende pelo menos um emulsificador aniónico que contém pelo menos um grupo de fosfato e/ou de fosfonato. Artigo formado de betão de acordo com a reivindicação 1, em que o emulsificadcr aniónico é seleccionado a partir do grupo que consiste de ésteres de ácido fosfórico com álcoois e fenóis (também na forma de misturas de mono, di e triésteres de acido fosfórico), ésteres do ácido fosforico com aductos de álcoois e/ou (alquil)fenóis e óxido de etileno e/ou óxido de propileno, os sais de sódio, de potássio e de amónio destes compostos, em particular os ésteres etilenicamente não saturados de acido fosfórico com hidrocarbonetos e os produtos de neutralização daí derivados, com bases, e também as misturas dos emulsificadcres acima mencionados. ? Artigo formado de betão de acordo com a reivindicação 2, em que o emulsificador aniónico é seleccionade a partir do grupo que consiste de fosfatos de éter de álcool modificados copolímerízáveis com grupos de fosfatos e/ou de fosfonatos, sais de metal de álcali ou de amónio de ácidos alquilfosfónicos £s~€:.2 lineares, sais de metal de áloáli ou de amónio de fosfatos de úbvi de * licox de alquilo CvrCis lineares e ramificados, fosfatos de tf®: t cte poiigiicoi de diullfiã t! Ib e também os sais de sv de s. lai i ou de us-diud:'? dos monoésteres e diésteres alquilfosfóricos lineares ou ramificados, e também as misturas dos emulsificadores acima mencionados.
  2. 4. Artigo formado de betão de acordo com a reivindicação 1, em que em adição ao emulsificador anióníco que cmuêrn pelo menos um grupo de fosfato e/ou de fosfcnato existe, em combinação, um emulsificador aniónico adicional que contém pelo menos um grupo de sulfato ou de sulfonato.
  3. 5. Artigo formado de betão de acordo com a reivindicação 1, em que a dispersão de polímero aquosa compreende um polímero de emulsão derivado de uma mistura de monómero que tem a composição seguinte: i) de 85 a 99,8 % em peso de ésteres acrílicos com alcanóis Ci a C12, ésteres metacrílicos com alcanóis Ci a C12 e/ou monómeros vinilaromáticos, ii) de 0,2 a 5 % em peso de ácidos carboxilicos copolimerizáveis, carboxamidas copolimerizaveis, fosfatos e/ou fosfonatos copolimerizáveis, sulfatos copolimerizáveis elou ácidos sulfónicos copolimerizáveis e os seus sais disso, e iii) de 0 a 10 % em peso de outro monómeros.
  4. 6. Artigo formado de betão de acordo com a reivindicação 5, em que os monómeros i) são ésteres acriliccs e metacrílicos de monoálcoois Ci a Cl 2 e/ou monómeros . em ae particular as combinações do acrilato de butilo e de acrolatp de 2-etil-hexíio com o metacrilato de metilo, o ciclo-hexilo e o c::·.· 1xvro:·,
  5. 7. Artigo formado de betão de acordo com a reivindicação 5, em que os monómeros ii) são seleccionados a partir do grupo que consiste do ácido acrílico, ácido metacrílico, á· eido itacónico, acrilamida, metacrilamída, etenossulfonato de sódio, (met)acrilatos de sulfoaiquilo, (met)acrilamida de sulfo-alquilo e as suas misturas.
  6. 8. Artigo formado de betão de acordo com a reivindicação 5, em que os monómeros iii) são monómeros que contêm grupos de ceto, de um modo preferido monómeros que contêm acetoacetoxilo, em particular metacrilato de acetoacetoxietilo, metacrilato de acetoacetoxibutilo, acrilamidometilacetilacetona e aceto-acetato de vinilo, e derivados de diacetona polimerizáveis, em particular diacetonaacrilamida e diacetonametacrilamida.
  7. 9. Artigo formado de betão de acordo com a reivindicação 5, em que os monómeros iii) são seleccionados a partir do grupo que consiste de (met)acrilatos de hidroxialquilo, (met)acrilatos de glicidilo, alcoxivinilsilanos, (met)acriloiloxialquil-silanos, fosfatos de (met)acriloiloxialquilo, e derivados de etilenoureia polimerizáveos e as suas combinações.
  8. 10. Artigo formado de betão de acordo com a reivindicação 8, em que os monómeros que contêm grupos de ceto são misturados com hidrazidas carboxilicas polifuncionais que contêm pelo menos dois grupos de hidrazida.
  9. 11. Processo para a pr-oduçâc de um artigo formado àe betão acordo cor a reivindicação 1, que compreende 'â) a produção de um artigo formado a partir de um cmíffipeiMs de moldagem mineral ligado por cimento ainda não endurecido, &} o revestimento pelo menos de uma superfície do artigo formado produzido no passo a) com a composição de revestimento mineral ligada por cimento colorida (pasta fluida de cimento:, o revestimento da superfície (s) revestidas por pasta fluida de cimento do composto de moldagem mineral ligado por cimento ainda não endurecido com um verniz transparente que compreende um ligante de dispersão de polímero aquoso estabilizado com emulsificadores aniónicos que contêm pelo menos um grupo de fosfato e/ou de fosfonato, e d) o endurecimento do artigo formado e dos revestimentos da pasta fluida de cimento e do verniz transparente de maneira convencional.
  10. 12. Processo de acordo com a reivindicação 11, em que as dispersões de polímero aquosas possuem uma temperatura mínima de formação de película no intervalo de cerca de 0 a cerca de 80 e foram preparadas pela polimerização da emulsão que usa emulsificadores aniónicos que contêm pelo menos um grupo de fosfato e/ou de fosfonato.
  11. 13. Utilização do artigo formado de betão de acordo com a reivindicação 1 de como um material de construção, em particular na forma de uma placa ou tubo ou como uma telha para telhados. Lisboa, 29 de Junho de 2007
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