PT1056675E - Sistema de elevador que tem motor de accionamento localizado entre o carro de elevador e a parede lateral da via de elevação - Google Patents

Sistema de elevador que tem motor de accionamento localizado entre o carro de elevador e a parede lateral da via de elevação Download PDF

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PT1056675E
PT1056675E PT99908279T PT99908279T PT1056675E PT 1056675 E PT1056675 E PT 1056675E PT 99908279 T PT99908279 T PT 99908279T PT 99908279 T PT99908279 T PT 99908279T PT 1056675 E PT1056675 E PT 1056675E
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elevator
counterweight
coupled
sheave
flat cable
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PT99908279T
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Bruce St Pierre
Leandre Adifon
Frank W Adams
Pedro S Baranda
Marc Chevilliard
Masashi Kawarasaki
Yutaka Matsumoto
Jean-Nol Cloux
Jean-Pierre Pougny
Jean-Pierre Menard
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Otis Elevator Co
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    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B66HOISTING; LIFTING; HAULING
    • B66BELEVATORS; ESCALATORS OR MOVING WALKWAYS
    • B66B7/00Other common features of elevators
    • B66B7/02Guideways; Guides

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  • Lift-Guide Devices, And Elevator Ropes And Cables (AREA)

Description

ΕΡ 1 056 675 /PT
DESCRIÇÃO "Sistema de elevador que tem motor de accionamento localizado entre o carro de elevador e a parede lateral da via de elevação" O presente invento refere-se em geral a um sistema de elevador, e mais particularmente a um sistema de elevador que inclui um motor de accionamento proporcionado entre um carro de elevador e uma parede lateral da via de elevação, accionando o motor um cabo ou cabos por tracção. O documento BS 5655 parte 1 1986 define um elevador accionado por tracção como um elevador cujos cabos são accionados por fricção nas ranhuras da roldana de accionamento da máquina.
Está envolvida uma despesa considerável na construção de uma casa das máquinas para um elevador. A despesa inclui o custo de construção da casa das máquinas, a estrutura necessária para suportar o peso da casa das máquinas e o equipamento do elevador, e o custo de sombrear as propriedades adjacentes da luz do sol (por exemplo, as leis dos raios de sol no Japão e em outros locais). É um objecto do presente invento proporcionar um sistema de elevador sem uma casa das máquinas que evite as desvantagens acima mencionadas associadas aos sistemas de elevador anteriores. A EP-A-0719724 descreve um elevador de roldana de tracção em que uma unidade de motor de accionamento chata se encontra colocada num espaço de máquina proporcionado no veio do elevador ou numa estrutura de parede do veio. A EP-A-0710618 descreve um elevador de roldanas de tracção em que a unidade de máquina de accionamento se encontra colocada numa parte de topo do veio de elevador. É um outro objecto do presente invento empregar tecnologia de cabos chatos para reduzir o tamanho do motor de accionamento e as roldanas, de modo que quaisquer motores de accionamento convencionais ou chatos possam ser colocados dentro do espaço entre o carro de elevador e a parede lateral da via de elevação. 2
ΕΡ 1 056 675 /PT Ο presente invento proporciona um sistema de elevador de accionamento de tracção tal como reivindicado nas reivindicações 1, 2 e 16.
Uma vantagem do presente invento é que o sistema de elevador reduz de modo significativo o espaço e custos de construção associados a um sistema de elevador que tem uma casa das máquinas.
Uma segunda vantagem do presente invento é a provisão de várias localizações de motor de accionamento alternativas.
Uma terceira vantagem do presente invento é que a tecnologia dos cabos chatos reduz o tamanho do motor de accionamento e das roldanas, e reduz deste modo o espaço entre o carro de elevador e a parede lateral da via de elevação que se necessita para acomodar o motor e as roldanas.
Breve descrição dos desenhos A fig. 1 é uma vista esquemática planificada de topo de um sistema de elevador que concretiza o presente invento. A fig. 2 é uma vista esquemática em alçado lateral do sistema de elevador da fig. 1 que mostra uma configuração baixada de cordame. A fig. 3 é uma vista esquemática em alçado lateral de uma segunda concretização do presente invento que ilustra um sistema de elevador que emprega uma configuração de cordame de 1:1. A fig. 4 é uma vista esquemática em alçado lateral de outra concretização do presente invento. A fig. 5 é uma vista esquemática planificada de topo de um sistema de elevador de acordo com uma outra concretização do presente invento que mostra o motor de accionamento no fosso de via de elevação. 3
ΕΡ 1 056 675 /PT A fig. 6 é uma vista esquemática em alçado lateral, parcial, do sistema de elevador da fig. 5. A fig. 7 é uma vista lateral em secção de uma roldana de tracção e uma pluralidade de cabos chatos, cada um deles tendo uma pluralidade de cordões. A fig. 8 é uma vista em secção de um dos cabos chatos.
Descrição detalhada das concretizações preferidas
Com referência às figs. 1-2, um sistema de elevador que concretiza o presente invento é geralmente designado pelo número de referência 10. O sistema de elevador inclui uma via de elevação 12 definida por uma estrutura envolvente 14. Um carro de elevador 16 encontra-se disposto na via de elevação 12 para movimento para cima e para baixo ao longo da mesma. Encontram-se acopladas primeira e segunda roldanas de elevador 20, 22 a um lado de baixo do carro de elevador 16 em lados opostos uma em relação à outra. O sistema de elevador 10 inclui primeira e segunda colunas de suporte 24, 26 dispostas num lado 28 do carro de elevador 16, e geralmente em lados opostos 30, 32 da via de elevação 12 uma em relação à outra. Cada uma das primeira e segunda colunas de suporte 24, 26 prolonga-se verticalmente desde uma porção de fundo ou chão 34 da via de elevação 12 até uma porção superior da via de elevação. Um membro de suporte 36 (mostrado pelas linhas a traço ponto na fig. 1) encontra-se montado e prolonga-se geralmente de modo horizontal entre as primeira e segunda colunas de suporte 24, 26 numa porção de topo da via de elevação 12.
Um motor de accionamento 42, incluindo uma roldana de accionamento 44 acoplada para accionamento ao motor de accionamento, é suportado sobre o membro de suporte 36 e encontra-se alinhado dentro de um espaço que se prolonga verticalmente ao longo da via de elevação 12 entre o carro de elevador 16 e uma parede lateral 46 da via de elevação. O sistema de elevador 10 inclui ainda um contrapeso 48 que tem uma roldana de contrapeso 50 acoplada a uma porção de topo do contrapeso. O contrapeso 48 está situado por baixo e 4 ΕΡ 1 056 675 /PT de preferência alinhado com o motor de accionamento 42 no espaço que se prolonga verticalmente ao longo da via de elevação 12 entre o carro de elevador 16 e a parede lateral 46. O contrapeso 48 encontra-se acoplado ao carro de elevador 16 através de um cabo chato ou correia para equilibrar o carro de elevador durante o seu movimento vertical ao longo da via de elevação 12. O emprego de cabos chatos ou correias permite que motores de accionamento mais pequenos e roldanas accionem e suspendam carros de elevador e cargas de contrapeso em relação aos motores de accionamento e roldanas utilizando cabos redondos convencionais. O diâmetro das roldanas de accionamento utilizado nos elevadores com cabos redondos convencionais está limitado a 40 vezes o diâmetro dos cabos, ou maior, devido à fadiga dos cabos à medida que os mesmos se conformam repetidamente com o diâmetro da roldana e endireitam para fora. Os cabos chatos ou correias têm uma relação de aspecto maior do que um, onde a relação de aspecto é definida como a relação da largura w com a espessura t do cabo ou correia (Relação de aspecto = w/t). Por conseguinte, cabos chatos ou correias são inerentemente finos em relação aos cabos redondos convencionais. Sendo finos, existe menos tensão de dobragem nas fibras quando a correia é envolvida à volta de um dado diâmetro de roldana. Isto permite a utilização de roldanas de tracção de diâmetro mais pequeno. O binário é proporcional ao diâmetro da roldana de tracção. Por conseguinte, a utilização de uma roldana de tracção de diâmetro mais pequeno reduz o binário do motor. O tamanho do motor (volume do rotor) é grosseiramente proporcional ao binário; por conseguinte, muito embora a potência mecânica de saída permaneça a mesma independentemente do tamanho da roldana, os cabos chatos ou correias permitem a utilização de um motor de accionamento mais pequeno que opera a uma velocidade mais elevada em relação aos sistemas que utilizam cabos redondos convencionais. Consequentemente, podem ser acomodados na via de elevação motores de accionamento chatos e convencionais mais pequenos entre o carro de elevador e uma parede lateral da via de elevação que reduz significativamente o tamanho e custo de construção da via de elevação. 5
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Em resumo, reduzindo o tamanho da máquina (isto é, o motor de accionamento e as roldanas) tem um número de vantagens. Primeiro, a máquina mais pequena reduz o requisito do espaço de via de elevação quando a máquina está localizada acima do carro de elevador e parede lateral da via de elevação. Segundo, uma máquina pequena utiliza menos material, e será menos dispendiosa de produzir em relação a uma máquina maior. Terceiro, o peso leve de uma máquina pequena reduz o tempo para manusear a máquina e a necessidade de equipamento para levantar a máquina para o seu lugar de modo a reduzir significativamente o custo de instalação. Quarto, baixo binário e velocidade elevada permitem a eliminação de engrenagens, as quais são dispendiosas. Mais ainda, as engrenagens podem provocar vibrações e ruído, e requerem manutenção de lubrificação. Contudo, as máquinas com engrenagens podem ser empregues caso seja desejado.
Os cabos chatos e as correias também distribuem as cargas do elevador e de contrapeso sobre uma área superficial maior sobre as roldanas em relação aos cabos redondos para pressão específica reduzida sobre os cabos, aumentando assim a sua vida de operação. Além do mais, os cabos chatos ou correias podem ser feitos a partir de um material de elevada tracção tal como uretano ou borracha encamisados com reforço de fibra ou aço. O cabo chato 52 tem primeira e segunda extremidades 54, 56, cada uma acoplada dentro de uma porção de topo da via de elevação 12. De preferência, a primeira extremidade 54 do cabo chato 52 está acoplada ao membro de suporte 36 e a segunda extremidade 56 do cabo chato está acoplada a um tecto 58 da via de elevação 12. Tal como mostrado na fig. 2, o cabo chato 52 prolonga-se para baixo a partir da sua primeira extremidade 54 no membro de suporte 36, circula geralmente 180° em torno da roldana de contrapeso 50, prolonga-se para cima e circula geralmente 180° em torno da roldana de accionamento 44, prolonga-se geralmente para baixo e baixa o carro de elevador 16 através da primeira e segunda roldanas de elevador 20, 22, e prolonga-se geralmente para cima e termina na sua segunda extremidade 56 no tecto 58 da via de elevação 12. 6
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Encontram-se respectivamente dispostos primeiro e segundo membros de guia 60, 62 para guiar o carro de elevador 16 e o contrapeso 48 ao longo do comprimento da primeira e segunda colunas de suporte 24, 26. Os membros de guia 60, 62 podem ser formados integralmente com as colunas de suporte 24, 26 ou podem ser separados do perímetro das colunas de suporte e dispostos em torno do mesmo. Tal como mostrado na fig. 1, o primeiro e segundo membros de guia 60, 62 definem respectivamente primeira e segunda superfícies de guia de elevador 64, 66. A primeira e segunda superfícies de guia de elevador 64, 66 prolongam-se respectivamente de modo vertical ao longo da primeira e segunda colunas de suporte 24, 26 pelo menos sobre um comprimento das colunas de suporte que corresponde ao percurso da viagem do carro de elevador. As superfícies opostas 68, 70 do carro de elevador 16 estão conformadas para se engatarem de modo móvel com as respectivas primeira e segunda superfícies de guia de elevador 64, 66 à medida que o carro de elevador se move verticalmente ao longo das primeira e segunda colunas de suporte 24, 26. Os primeiro e segundo membros de guia 60, 62 também definem respectivamente primeira e segunda superfícies de guia de contrapeso 72, 74. As primeira e segunda superfícies de guia de contrapeso 72, 74 prolongam-se respectivamente de modo vertical ao longo das primeira e segunda colunas de suporte 24, 26 pelo menos sobre um comprimento das colunas de suporte que corresponde ao percurso da viagem do contrapeso. Superfícies opostas adicionais 76, 78 do contrapeso 48 estão conformadas para se poderem engatar de modo móvel com respectivas primeira e segunda superfícies de guia de contrapeso 72, 74 à medida que o contrapeso se move verticalmente ao longo das colunas de suporte. Para clareza na amostragem da configuração de cordame na fig. 2, o carro de elevador 16 é mostrado como estando espaçado das primeira e segunda colunas de suporte 24, 26.
Em operação, o motor de accionamento 42 é sinalizado por um controlador (não mostrado) para rodar a roldana de accionamento 44 num sentido contrário ao sentido dos ponteiros do relógio para mover o carro de elevador 16 para cima ao longo da via de elevação 12. A roldana 44 de accionamento de rotação de sentido contrário ao sentido dos 7 ΕΡ 1 056 675 /PT ponteiros do relógio puxa uma porção do cabo chato 52 entre a roldana de accionamento 44 e as roldanas de elevador 20, 22 para cima, e por sua vez, faz com que as roldanas de elevador rolem ao longo do cabo chato na direcção da sua segunda extremidade 56 para, desse modo, mover o elevador 16 para cima ao longo da via de elevação 12. À medida que a roldana de accionamento 44 roda num sentido contrário ao sentido dos ponteiros do relógio, uma porção do cabo chato 52 que circula sobre a roldana de accionamento 44 e que se prolonga para baixo na direcção da roldana de contrapeso 50 aumenta em comprimento fazendo com que a roldana de contrapeso rode no sentido contrário ao sentido dos ponteiros do relógio, pelo que o contrapeso 48 é baixado ao longo da via de elevação 12. O motor de accionamento 42 é também sinalizado por um controlador para rodar a roldana de accionamento 44 num sentido dos ponteiros do relógio para mover o carro de elevador 16 para baixo ao longo da via de elevação 12. A roldana de accionamento de rotação no sentido dos ponteiros do relógio 44 puxa uma porção do cabo chato 52 circulando em torno da roldana de accionamento 44 e prolongando-se para baixo na direcção da roldana de contrapeso 50 o que faz com que a roldana de contrapeso rode num sentido dos ponteiros do relógio, para desse modo mover o contrapeso 48 para cima ao longo da via de elevação 12. A roldana de accionamento de rotação 44 no sentido dos ponteiros do relógio também estende uma porção do cabo chato 52 entre a roldana de accionamento e a segunda extremidade 56 do cabo chato 52, o que faz com que as roldanas de elevador 20, 22 rolem ao longo do cabo chato para fora da sua segunda extremidade para desse modo mover o carro de elevador 16 para baixo ao longo da via de elevação 12.
Tal como mostrado nas figs. 1-2, a provisão do motor de accionamento dentro do espaço ao longo da via de elevação entre o carro de elevador e uma parede lateral da via de elevação minimiza os requisitos internos de altura da construção porque nenhuma maquinaria ocupa a projecção por cima do carro de elevador ou dentro do fosso de via de elevação. A provisão da maquinaria ao lado do carro de elevador também reduz a dimensão por cima da via de elevação pelo facto de apenas ser necessário espaço para o alongamento 8 ΕΡ 1 056 675 /PT do cabo, batida de amortecimento e permissão de salto para o contrapeso.
Voltando agora à fig. 3, um sistema de elevador de acordo com uma segunda concretização do presente invento é geralmente designado pelo número de referência 100. Elementos semelhantes no sistema de elevador 10 das figs. 1 e 2 são classificados com números de referência semelhantes. O sistema de elevador 100 é similar ao sistema de elevador 10 excepto o facto de o sistema de elevador 100 empregar uma configuração de cordame de 1:1 que não emprega uma roldana de contrapeso ou roldanas de elevador. A concretização da fig. 3 será explicada em relação aos seus aspectos os quais são diferentes das concretizações anteriores.
Uma primeira extremidade 102 do cabo chato 52 está acoplada a uma porção de topo do contrapeso 48, e uma segunda extremidade 104 do cabo chato está acoplada a uma porção inferior do carro de elevador 16. O cabo chato 52 prolonga-se em geral para cima a partir da sua primeira extremidade 102 numa porção de topo do contrapeso 48, circula geralmente 180° em torno da roldana de accionamento 44, e prolonga-se em geral para baixo e é acoplado a uma porção inferior do carro de elevador 16 em 106. Para clareza na amostragem da configuração de cordame, o carro de elevador 16 é mostrado como estando espaçado da primeira e da segunda colunas de suporte 24, 26.
Em operação, o motor de accionamento 42 é sinalizado por um controlador (não mostrado) para rodar a roldana de accionamento 44 num sentido contrário ao sentido dos ponteiros do relógio para mover o carro de elevador 16 para cima ao longo da via de elevação 12. A roldana de accionamento 44 de rotação no sentido contrário ao sentido dos ponteiros do relógio puxa uma porção do cabo chato 52 entre a roldana de accionamento e o carro de elevador 16 para cima, e por sua vez, faz com que o carro de elevador se mova para cima ao longo da via de elevação 12 através dos membros de guia 60, 62. À medida que a roldana de accionamento 44 roda num sentido contrário ao sentido dos ponteiros do relógio, uma porção do cabo chato 52 que se prolonga entre a roldana de accionamento 44 e o contrapeso 48 aumenta em 9
ΕΡ 1 056 675 /PT comprimento, pelo que o contrapeso é baixado ao longo da via de elevação 12. O motor de accionamento é também sinalizado por um controlador para rodar a roldana de accionamento 44 num sentido dos ponteiros do relógio para mover o carro de elevador 16 para baixo ao longo da via de elevação 12 através dos membros de guia 60, 62. A roldana de accionamento de rotação 44 no sentido dos ponteiros do relógio puxa para cima uma porção do cabo chato 52 que se prolonga entre a roldana de accionamento e o contrapeso 48 o que faz com que o contrapeso se mova para cima ao longo da via de elevação 12. A roldana de accionamento de rotação 44 no sentido dos ponteiros do relógio também estende uma porção do cabo chato 52 entre a roldana de accionamento e o carro de elevador 16 o que faz com que o carro de elevador se mova para baixo ao longo da via de elevação 12.
Voltando agora à fig. 4, um sistema de elevador de acordo com uma terceira concretização do presente invento é geralmente designado pelo número de referência 200. Elementos semelhantes com as concretizações anteriores são classificados com números de referência semelhantes. A concretização da fig. 4 será explicada com respeito aos seus aspectos os quais são diferentes das concretizações anteriores.
Um motor de accionamento 202, e roldana de accionamento 204 estão acoplados dentro de uma porção de topo da via de elevação 12, tal como uma parede lateral 206 (tal como mostrado na fig. 4) ou o tecto 208 da via de elevação. O motor de accionamento 202 pode ser, por exemplo, engrenado ou reduzido por correia para reduzir o binário de motor necessário, e está alinhado dentro de um espaço que se prolonga verticalmente da via de elevação 12 que está entre um carro de elevador 16 disposto dentro da via de elevação e a parede lateral 206 da via de elevação. O carro de elevador inclui primeira e segunda roldanas de elevador 20, 22 acopladas a um lado de baixo do carro de elevador e em lados opostos do carro uma em relação à outra. Um contrapeso 48 e roldana de contrapeso 50 acoplada à sua porção de topo encontram-se dispostos por baixo do motor de accionamento 10 ΕΡ 1 056 675 /PT 202, e estão de preferência alinhados com o motor de accionamento no espaço ao longo da via de elevação 12 entre o carro de elevador 16 e a parede lateral 206. Um cabo chato ou correia 210 tem primeira e segunda extremidades 212, 214 acopladas a uma porção de topo da via de elevação 12. Tal como mostrado na fig. 4, a primeira e segunda extremidades 212, 214 estão acopladas ao tecto 208 da via de elevação 12 em lados geralmente opostos uma em relação à outra. O cabo chato 210 prolonga-se geralmente para baixo a partir da sua primeira extremidade 212, circula geralmente 180° em torno da roldana de contrapeso 50, prolonga-se geralmente para cima e circula geralmente 180° em torno da roldana de accionamento 204, prolonga-se geralmente para baixo e baixa o carro de elevador 16 através das roldanas de elevador 20, 22, e prolonga-se geralmente para cima e termina na sua segunda extremidade 214 no tecto 208 da via de elevação 12. A operação do sistema de elevador 200 em relação ao emprego da configuração de cordame para mover o carro de elevador 16 e o contrapeso 48 é similar à operação do sistema de elevador 10 das figs. 1 e 2, e por conseguinte não irá ser mais explicada.
Com referência às figs. 5 e 6, um sistema de elevador de acordo com uma outra concretização do presente invento é geralmente designado pelo número de referência 300. Elementos semelhantes a partir das concretizações anteriores são classificados com números de referência semelhantes. As concretizações das figs. 5 e 6 serão explicadas com respeito aos seus aspectos os quais são diferentes das concretizações anteriores. 0 sistema de elevador 300 inclui um primeiro membro de suporte 302 que se prolonga geralmente de modo horizontal entre e acoplado aos lados opostos 304, 306 da via de elevação 12 numa porção de topo da via de elevação e está sobre um espaço que se prolonga verticalmente ao longo da via de elevação entre um carro de elevador 16 e uma parede lateral 308 da via de elevação. Um segundo membro de suporte 310 prolonga-se de modo semelhante geralmente de modo horizontal entre e está acoplado aos lados opostos 304, 306 da via de elevação 12 numa porção de topo da via de elevação, de preferência no mesmo nível que o primeiro membro de 11 ΕΡ 1 056 675 /PT suporte 302. O segundo membro de suporte 310 está alinhado sobre o espaço que se prolonga verticalmente ao longo da via de elevação 12 entre o carro de elevador 16 e a parede lateral 308, e está interposto entre o primeiro membro de suporte 302 e o carro de elevador. Primeira e segunda roldanas deflectoras 312, 314 estão respectivamente acopladas aos primeiro e segundo membros de suporte 302, 310.
Um contrapeso 316 que tem uma roldana de contrapeso 318 acoplada à sua porção de topo está de preferência disposto por baixo dos primeiro e segundo membros de suporte 302, 310 dentro do espaço que se prolonga verticalmente ao longo da via de elevação 12 entre o carro de elevador 16 e a parede lateral 308 para acesso fácil e seguro ao mesmo por trabalhadores de manutenção. O carro de elevador 16 e o contrapeso 316 são movidos para cima e para baixo ao longo da via de elevação 12, em parte, por meio de um motor de accionamento 320, tal como um motor sem escovas de accionamento directo, e roldana de accionamento associada 322 situada numa porção inferior da via de elevação dentro do espaço que se prolonga verticalmente ao longo da via de elevação entre o carro de elevador 16 e a parede lateral 308. Tal como mostrado na fig. 6, o motor de accionamento 320 e a roldana de accionamento 322 estão montados num chão 324 dentro de um fosso de via de elevação 326. Um cabo chato ou correia 328 é engatado para accionamento com a roldana de accionamento 322 para mover o carro de elevador 16 e o contrapeso 316 verticalmente ao longo da via de elevação 12. O cabo chato 328 tem primeira e segunda extremidades 330, 332 acopladas dentro de uma porção de topo da via de elevação 12. Tal como mostrado na fig. 6, a primeira extremidade 33 0 do cabo chato 328 está acoplada ao segundo membro de suporte 310 e a segunda extremidade 332 está acoplada a um tecto 334 da via de elevação 12 geralmente num lado oposto do carro de elevador 16 em relação à primeira extremidade 330. O cabo chato 328 prolonga-se geralmente para baixo a partir da sua primeira extremidade 330 no segundo membro de suporte 310, circula geralmente 180° em torno da roldana de contrapeso 318, prolonga-se geralmente para cima e circula geralmente 180° em torno da primeira roldana deflectora 312, prolonga-se geralmente para baixo e circula geralmente 180° em torno da roldana de accionamento 322, prolonga-se geralmente para cima 12
ΕΡ 1 056 675 /PT e circula geralmente 180° em torno da segunda roldana deflectora 314, prolonga-se geralmente para baixo e baixa o carro de elevador 16 através das primeira e segunda roldanas de elevador 20, 22, e prolonga-se geralmente para cima e termina na sua segunda extremidade 332 no tecto 334 da via de elevação.
Em operação, o motor de accionamento 320 é sinalizado por um controlador (não mostrado) para rodar a roldana de accionamento 322 num sentido dos ponteiros do relógio que puxa para baixo sobre uma porção do cabo chato 328 entre a roldana de accionamento 322 e o segundo membro de suporte 310. Esta porção que se move para baixo do cabo chato 328 por sua vez faz com que a segunda roldana deflectora 314 rode de modo a encurtar o comprimento de uma porção do cabo chato entre a segunda roldana deflectora 314 e a segunda extremidade 332 do cabo chato. As roldanas de elevador 20, 22 são levadas por esta porção de encurtamento do cabo chato 328 a rolarem ao longo do mesmo na direcção da sua segunda extremidade 332, movendo desse modo o carro de elevador 16 para cima ao longo da via de elevação 12. A roldana de accionamento de rotação 322 no sentido dos ponteiros do relógio também se move para cima numa porção do cabo chato 328 entre a roldana de accionamento 322 e a primeira roldana deflectora 302, fazendo com que a primeira roldana deflectora rode de modo a mover o contrapeso 316 para baixo ao longo da via de elevação 12. O motor de accionamento 320 é também sinalizado por um controlador para rodar a roldana de accionamento 322 num sentido contrário ao sentido dos ponteiros do relógio que move para cima uma porção do cabo chato 328 entre a roldana de accionamento e o segundo membro de suporte 310. Esta porção de movimento para cima do cabo chato 328 por sua vez faz com que a segunda roldana deflectora 310 rode de modo a aumentar o comprimento de uma porção do cabo chato entre a segunda roldana deflectora e a segunda extremidade 332 do cabo chato. As roldanas de elevador 20, 22 são levadas por esta porção de extensão do cabo chato 328 a rolar ao longo do mesmo para fora da sua segunda extremidade 332, movendo deste modo o carro de elevador 16 para baixo ao longo da via de elevação 12. A roldana de accionamento de rotação 322 no 13 ΕΡ 1 056 675 /PT sentido contrário ao sentido dos ponteiros do relógio também move para baixo uma porção do cabo chato 328 entre a roldana de accionamento e a primeira roldana deflectora 302, fazendo com que a primeira roldana deflectora rode de modo a mover o contrapeso 316 para cima ao longo da via de elevação 12.
Uma caracteristica essencial do presente invento é a planura dos cabos utilizados no sistema de elevador acima descrito. O aumento na relação de aspecto resulta num cabo que tem uma superfície de engate, definida pela dimensão de largura "W", que é optimizada para distribuir a pressão de cabo. Por conseguinte, a pressão de cabo máxima é minimizada dentro do cabo. Em adição, ao aumentar a relação de aspecto em relação a um cabo redondo, que tem uma relação de aspecto igual a um, a espessura "tl" do cabo chato (ver fig. 8) pode ser reduzida enquanto se mantém uma área em corte transversal constante das porções do cabo que suportam a carga de tensão no cabo.
Tal como mostrado na fig. 7 e 8, os cabos chatos 722 incluem uma pluralidade de cordões de suporte de carga individuais 726 encerrados dentro de uma camada comum de revestimento 728. A camada de revestimento 728 separa os cordões individuais 726 e define uma superfície de engate 730 para engatar a roldana de tracção 724. Os cordões de suporte de carga 726 podem ser formados a partir de um material não metálico de elevada resistência, leve, tal como fibras de aramida, ou pode ser formado a partir de material metálico, tal como fibras de aço finas de alto carbono. È desejável manter a espessura "d" dos cordões 726 tão pequena quanto possível de modo a maximizar a flexibilidade e minimizar a tensão nos cordões 726. Em adição, para cordões formados a partir de fibras de aço, os diâmetros de fibra devem ser inferiores a 0.25 milímetros em diâmetro e de preferência na gama de cerca de 0,10 milímetros a 0,20 milímetros em diâmetro. As fibras de aço que têm tal diâmetro melhoram a flexibilidade dos cordões e do cabo. Ao incorporar cordões que têm as caracteristicas de peso, resistência, durabilidade e, em particular, de flexibilidade de tais materiais nos cabos chatos, o diâmetro de roldana de tracção "D" pode ser reduzido enquanto se mantém a pressão de cabo máxima dentro dos limites aceitáveis. 14
ΕΡ 1 056 675 /PT A superfície de engate 730 está em contacto com uma superfície correspondente 750 da roldana de tracção 724. A camada de revestimento 728 é formada a partir de um material de poliuretano, de preferência um uretano termoplástico, que é extrudido em cima e através da pluralidade de cordões 726 de uma tal maneira que cada um dos cordões individuais 726 é restringido contra o movimento longitudinal em relação aos outros cordões 726. Podem também ser utilizados outros materiais para a camada de revestimento se os mesmos forem suficientes para ir ao encontro das funções requeridas da camada de revestimento: tracção, desgaste, transmissão de cargas de tracção aos cordões e resistência aos factores ambientais. Deve ser entendido que muito embora outros materiais possam ser utilizados para a camada de revestimento, se os mesmos não forem ao encontro ou excederem as propriedades mecânicas de um uretano termoplástico, então os benefícios que resultam da utilização de cabos chatos podem ser reduzidos. Com as propriedades mecânicas do uretano termoplástico o diâmetro da roldana de tracção 724 pode ser reduzido a 100 milímetros ou menos.
Como um resultado da configuração do cabo chato 722, a pressão de cabo pode ser distribuída mais uniformemente ao longo do cabo 722. Devido à incorporação de uma pluralidade de pequenos cordões 726 dentro da camada de revestimento de elastómero de cabo chato 728, a pressão sobre cada cordão 726 é significativamente diminuída em relação aos cabos da arte anterior. A pressão do cordão é diminuída pelo menos tanto quanto n~1/2, sendo η o número de cordões paralelos no cabo chato, para uma dada carga e secção transversal de fio. Por conseguinte, a pressão de cabo máxima no cabo chato é significativamente reduzida em comparação com um elevador com cabos convencional que tem uma capacidade de suporte de carga similar. Além do mais, o diâmetro de cabo efectivo "d" (medido na direcção da dobragem) é reduzido para a capacidade de apoio de carga equivalente e valores mais pequenos para o diâmetro de roldana 'D' podem ser atingidos sem uma redução na relação D/d. Em adição, minimizar o diâmetro D da roldana permite a utilização de motores de elevada velocidade menos dispendiosos, mais compactos que a máquina de accionamento. 15
ΕΡ 1 056 675 /PT
Uma roldana de tracção 724 que tem uma superfície de tracção 750 configurada para receber o cabo chato 722 está também mostrada na fig. 7. A superfície de engate 750 está conformada de modo complementar para proporcionar tracção e para guiar o engate entre os cabos chatos 722 e a roldana 724. A roldana de tracção 724 inclui um par de aros 744 dispostos nos lados opostos da roldana 724 e um ou mais divisores 745 dispostos entre cabos chatos adjacentes. A roldana de tracção 724 também inclui casquilhos 742 recebidos dentro dos espaços entre os aros 744 e os divisores 745. Os casquilhos 742 definem a superfície de engate 750 de tal modo que existem ali folgas laterais 754 entre os lados dos cabos chatos 722 e os casquilhos 742. 0 par de aros 744 e divisores, em conjunção com os casquilhos, realizam a função de guiar os cabos chatos 722 para impedir problemas de alinhamento grosseiros na situação de condições de cabo com folga, etc. Muito embora mostrado como incluindo casquilhos, deve ser notado que pode ser utilizada uma roldana de tracção sem casquilhos.
Muito embora este invento tenha sido mostrado e descrito com respeito a várias concretizações do mesmo, deve ser entendido por aqueles que são peritos na arte que as anteriores e outras mudanças, omissões, e adições na forma e detalhe do mesmo podem ser feitas ali sem se afastar do âmbito do invento. Por exemplo, outras configurações de cordame podem ser empregues onde o motor de accionamento está disposto no lado da via de elevação entre o carro de elevador e uma parede lateral da via de elevação. Além do mais, o motor de accionamento pode também ser disposto no espaço por cima da via de elevação entre o carro de elevador e uma parede lateral. Em conformidade, o invento foi descrito e mostrado em várias concretizações por meio de ilustração em vez de limitação.
Lisboa,

Claims (29)

  1. ΕΡ 1 056 675 /PT 1/7 REIVINDICAÇÕES 1 - Sistema de elevador de accionamento por tracção que compreende: uma via de elevação (12) definida por uma estrutura envolvente (14); cada de um carro de elevador (16) e um contrapeso (48; 316) estando dispostos na via de elevação (12) e suspensos a partir de um único conjunto de cabos de elevador; e um motor de accionamento (42; 202; 320) alinhado dentro de um espaço que se prolonga verticalmente ao longo da via de elevação entre o carro de elevador (16) e uma parede lateral (46; 206; 308) da via de elevação (12), estando o referido motor de accionamento (42; 202; 320) acoplado para accionamento por tracção ao referido conjunto de cabos; em que o referido conjunto de cabos é compreendido por pelo menos um cabo chato ou correia (52; 210; 328).
  2. 2 - Sistema de elevador de accionamento por tracção que compreende: uma via de elevação (12) definida por uma estrutura envolvente (14); um carro de elevador (16) e um contrapeso (48) estando dispostos na via de elevação (12) e suspensos a partir de um único conjunto de cabos de elevador; e um motor de accionamento (42; 202) disposto no espaço por cima da via de elevação (12) entre o carro de elevador (16) e uma parede lateral (46; 206) da via de elevação (12), estando o referido motor de accionamento (42; 202) acoplado para accionamento por tracção ao referido conjunto de cabos; em que o referido conjunto de cabos é compreendido por pelo menos um cabo chato ou correia (52; 210).
  3. 3 - Sistema de elevador tal como definido nas reivindicações 1 ou 2, que inclui ainda primeira e segunda colunas de suporte (24, 26) localizadas em lados opostos da via de elevação (12) uma em relação à outra, prolongando-se cada uma das colunas de suporte (24, 26) verticalmente desde uma porção de fundo até uma porção de topo da via de elevação (12) entre o carro de elevador (16) e a referida parede lateral (46) da via de elevação (12), e ΕΡ 1 056 675 /PT 2/7 um membro de suporte (36) montado sobre e prolongando-se em geral horizontalmente entre as primeira e segunda colunas de suporte (24, 26) numa porção de topo da via de elevação, e em que o motor de accionamento (42) é suportado sobre o membro de suporte (36).
  4. 4 - Sistema de elevador tal como definido na reivindicação 3, em que o contrapeso (48) está localizado por baixo do membro de suporte (36) entre o carro de elevador (16) e a referida parede lateral (46) da via de elevação (12), e o motor de accionamento (42) inclui uma roldana de accionamento (44) que se encontra acoplada para accionamento por tracção ao referido pelo menos um cabo chato ou correia (52) .
  5. 5 - Sistema de elevador tal como definido em qualquer reivindicação precedente, que inclui ainda uma roldana de contrapeso (50) acoplada a uma porção de topo do contrapeso (48) e pelo menos uma roldana de elevador (20, 22) acoplada a um lado de baixo do carro de elevador (16), o pelo menos um cabo chato ou correia (52; 210) tendo primeira e segunda extremidades (54; 56; 212; 214) acopladas de modo fixo numa porção de topo da via de elevação (12), prolongando-se o cabo chato ou correia (52; 210) para baixo a partir da primeira extremidade (54; 212), circulando em torno da roldana de contrapeso (50), prolongando-se para cima e circulando em torno da roldana de accionamento (44; 202), prolongando-se para baixo e baixando o carro de elevador (16) através da pelo menos uma roldana de elevador (20, 22), e prolongando-se para cima e terminando na segunda extremidade (56; 214).
  6. 6 - Sistema de elevador tal como definido na reivindicação 5, em que a pelo menos uma roldana de elevador inclui primeira e segunda roldanas de elevador (20, 22) localizadas num lado de baixo do carro de elevador (16) e em lados opostos uma em relação à outra.
  7. 7 - Sistema de elevador tal como definido nas reivindicações 5 ou 6, em que a primeira extremidade (54; 212) do cabo chato ou correia (52; 210) está acoplada ao membro de suporte (36). ΕΡ 1 056 675 /PT 3/7
  8. 8 - Sistema de elevador tal como definido nas reivindicações 3 ou 4, em que o motor de accionamento (42) inclui uma roldana de accionamento (44) que está acoplada para accionamento por tracção ao referido pelo menos um cabo chato ou correia (52), em que o contrapeso (48) está localizado por baixo do membro de suporte (36) entre o carro de elevador (16) e a parede lateral da via de elevação, em que o cabo chato ou correia (52) tem uma primeira extremidade (102) acoplada a uma porção de topo do contrapeso (48) e uma segunda extremidade (104) acoplada ao carro de elevador (16), prolongando-se o cabo chato ou correia (52) para cima a partir da sua primeira extremidade (102) no contrapeso (48), circulando em torno da roldana de accionamento (44), e prolongando-se para baixo e terminando na sua segunda extremidade (104) no carro de elevador (16) para formar uma configuração de cordame de 1:1.
  9. 9 - Sistema de elevador tal como definido na reivindicação 3 ou em qualquer reivindicação precedente dependente da mesma, em que as primeira e segunda colunas de suporte (24; 26) incluem respectivamente primeiro e segundo membros de guia (60; 62), definindo cada um dos membros de guia uma superfície de guia de elevador (64; 66) que se prolonga verticalmente ao longo dos mesmos pelo menos sobre um comprimento das colunas de suporte (24; 26) que corresponde ao percurso da viagem de carro de elevador, e definindo o carro de elevador (16) superfícies opostas conformadas para se poderem engatar de modo móvel com as superfícies de guia de elevador à medida que o carro de elevador (16) se move verticalmente ao longo das colunas de suporte (24; 26) .
  10. 10 - Sistema de elevador tal como definido na reivindicação 9, em que cada um dos primeiro e segundo membros de guia (60; 62) define ainda uma superfície de guia de contrapeso (72; 74) que se prolonga verticalmente ao longo dos mesmos pelo menos sobre um comprimento das colunas de suporte (24; 26) que corresponde ao percurso da viagem do contrapeso, e o contrapeso (48) define superfícies opostas adicionais conformadas para se poderem engatar de modo móvel com as superfícies de guia de contrapeso (72; 74) à medida ΕΡ 1 056 675 /PT 4/7 que o contrapeso (48) se move verticalmente ao longo das colunas de suporte (24; 26).
  11. 11 - Sistema de elevador tal como definido em qualquer reivindicação precedente, em que o motor de accionamento (42; 202) está acoplado de modo fixo a um de um tecto da via de elevação (12) e uma parede lateral (46; 206) numa porção de topo da via de elevação (12).
  12. 12 - Sistema de elevador tal como definido em qualquer reivindicação precedente, em que o motor de accionamento (42; 202) está acoplado a uma parede lateral (46; 206) da via de elevação (12).
  13. 13 - Sistema de elevador tal como definido em qualquer reivindicação precedente, em que o cabo chato ou correia (52; 210) tem primeira e segunda extremidades (54; 56; 212; 214), cada uma acoplada a uma de uma parede lateral (46; 206) e tecto da via de elevação (12).
  14. 14 - Sistema de elevador tal como definido em qualquer reivindicação precedente, em que o cabo chato ou correia (52; 210) tem primeira e segunda extremidades (54; 56; 212; 214), cada uma acoplada ao tecto da via de elevação (12).
  15. 15 - Sistema de elevador tal como definido na reivindicação 13, em que o contrapeso (48) está localizado por baixo do membro de suporte (36) entre o carro de elevador (16) e a parede lateral (46) da via de elevação (12), e incluindo uma roldana de contrapeso (50) acoplada a uma porção de topo do contrapeso (48), pelo menos uma roldana de elevador (20, 22) acoplada a um lado de baixo do carro de elevador (12), uma roldana de accionamento acoplada para accionamento ao motor de accionamento (42), e o cabo chato ou correia (52) prolonga-se para baixo a partir da sua primeira extremidade (54), circula à volta da roldana de contrapeso (50), prolonga-se para cima e circula em torno da roldana de accionamento (44), prolonga-se para baixo e baixa o carro de elevador (12) através de pelo menos uma roldana de elevador (20, 22), e prolonga-se para cima e termina na sua segunda extremidade (56). ΕΡ 1 056 675 /PT 5/7
  16. 16 - Sistema de elevador de accionamento por tracção que compreende: uma via de elevação (12) definida por uma estrutura envolvente (14); cada de um carro de elevador (16) e um contrapeso (316) estando dispostos na via de elevação (12) e suspensos a partir de um único conjunto de cabos de elevador; e um motor de accionamento (320) situado numa porção inferior da via de elevação dentro do espaço que se prolonga verticalmente ao longo da via de elevação entre o carro de elevador (16) e uma parede lateral (308) da via de elevação (12), estando o referido motor de accionamento (320) acoplado para accionamento por tracção ao referido conjunto de cabos; em que o referido conjunto de cabos é compreendido por pelo menos um cabo chato ou correia (328).
  17. 17 - Sistema de elevador tal como definido na reivindicação 1 ou na reivindicação 16, que inclui ainda um primeiro membro de suporte (302) que se prolonga geralmente de modo horizontal entre lados opostos da via de elevação numa porção de topo da via de elevação entre o carro de elevador (16) e a parede lateral (308) da via de elevação, prolongando-se um segundo membro de suporte (310) geralmente de modo horizontal entre lados opostos da via de elevação numa porção de topo da via de elevação entre o primeiro membro de suporte (302) e o carro de elevador (12), primeira e segunda roldanas deflectoras (312, 314) respectivamente acopladas aos primeiro e segundo membros de suporte (302, 310), uma roldana de contrapeso (318) acoplada a uma porção de topo do contrapeso (316), pelo menos uma roldana de elevador (20, 22) acoplada a um lado de baixo do carro de elevador (16), incluindo o motor de accionamento (320) uma roldana de accionamento (322), e em que o motor de accionamento (320) e a roldana de accionamento (322) estão dispostos numa porção inferior da via de elevação entre o carro de elevador (16) e uma parede lateral (308) da via de elevação.
  18. 18 - Sistema de elevador tal como definido na reivindicação 17, em que o cabo chato ou correia (328) tem uma primeira extremidade (330) acoplada ao segundo membro de suporte (310) e uma segunda extremidade (332) acoplada a um ΕΡ 1 056 675 /PT 6/7 de um tecto e parede lateral da via de elevação numa porção de topo da via de elevação, prolongando-se o cabo chato ou correia (328) para baixo a partir da sua primeira extremidade (330) circulando em torno da roldana de contrapeso (318), prolongando-se para cima e circulando em torno da primeira roldana deflectora (312), prolongando-se para baixo e circulando em torno da roldana de accionamento (322), prolongando-se para cima e circulando em torno da segunda roldana deflectora (314), prolongando-se para baixo e baixando o carro de elevador (16) através da pelo menos uma roldana de elevador (20, 22), e prolongando-se para cima e terminando na sua segunda extremidade (332).
  19. 19 - Sistema de elevador tal como definido nas reivindicações 17 ou 18, em que o cabo chato ou correia (328) está acoplada na sua segunda extremidade (332) a um tecto da via de elevação (12).
  20. 20 - Sistema de elevador tal como definido nas reivindicações 17, 18 ou 19, em que a pelo menos uma roldana de elevador (20, 22) inclui primeira e segunda roldanas de elevador (20, 22) localizadas num lado de baixo do carro de elevador (16) e em lados opostos uma em relação à outra.
  21. 21 - Sistema de elevador tal como reivindicado em qualquer reivindicação precedente, em que a roldana de accionamento (724) está acoplada para accionamento ao motor de accionamento e a roldana (724) tem uma superfície de tracção (750) configurada para receber o pelo menos um cabo chato ou correia (722), e em que a superfície de tracção (750) está complementarmente conformada para proporcionar tracção e guiar o engate entre o pelo menos um cabo chato ou correia (722) e a roldana (724) .
  22. 22 - Sistema de elevador tal como reivindicado em qualquer reivindicação precedente, em que a ou a roldana de accionamento (724) está acoplada para accionamento ao motor de accionamento e o diâmetro da roldana (724) é 100 mm ou menos.
  23. 23 - Sistema de elevador tal como reivindicado em qualquer reivindicação precedente, em que o pelo menos um ΕΡ 1 056 675 /PT 7/7 cabo chato ou correia (52; 210; 328; 722) é feito a partir de um material de elevada tracção com reforço de aço.
  24. 24 - Sistema de elevador tal como reivindicado na reivindicação 23, em que o material de elevada tracção é uretano ou borracha.
  25. 25 - Sistema de elevador tal como reivindicado em qualquer reivindicação precedente, em que o pelo menos um cabo chato ou correia (52; 210; 328; 722) inclui uma pluralidade de cordões de suporte de carga individuais (726) encerrados dentro de uma camada comum de revestimento (728).
  26. 26 - Sistema de elevador tal como reivindicado na reivindicação 25, em que a camada de revestimento ( 728) separa os cordões individuais (726) e define uma superfície de engate (730) para engatar uma roldana de tracção (724).
  27. 27 - Sistema de elevador tal como reivindicado na reivindicação 25 ou 19, em que a camada de revestimento (728) é formada a partir de um material de poliuretano.
  28. 28 - Sistema de elevador tal como reivindicado na reivindicação 25, 26 ou 27, em que os cordões (726) são feitos a partir de fibras de aço que têm um diâmetro inferior a 0,25 mm.
  29. 29 - Sistema de elevador tal como reivindicado na reivindicação 25, 26 ou 27, em que os cordões (726) são feitos a partir de fibras de aço que têm um diâmetro na gama de 0,10 a 0,20 mm. Lisboa,
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