PT1025325E - Dispositivo de fecho com um canhao de fechadura que pode ser accionado por uma chave que serve igualmente de ponto de aplicacao da pressao para actuacao dos orgaos da fechadura - Google Patents

Dispositivo de fecho com um canhao de fechadura que pode ser accionado por uma chave que serve igualmente de ponto de aplicacao da pressao para actuacao dos orgaos da fechadura Download PDF

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PT1025325E
PT1025325E PT80303020T PT98947512T PT1025325E PT 1025325 E PT1025325 E PT 1025325E PT 80303020 T PT80303020 T PT 80303020T PT 98947512 T PT98947512 T PT 98947512T PT 1025325 E PT1025325 E PT 1025325E
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Reinhard Wittwer
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Huf Huelsbeck & Fuerst Gmbh
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Description

DESCRIÇÃO "DISPOSITIVO DE FECHO COM UM CANHÃO DE FECHADURA QUE PODE SER ACCIONADO POR UMA CHAVE, QUE SERVE IGUALMENTE DE PONTO DE APLICAÇÃO DA PRESSÃO PARA ACTUAÇÃO DOS ÓRGÃOS DA FECHADURA" A invenção refere-se a um dispositivo de fecho, do tipo indicado no preâmbulo da reivindicação 1. 0 canhão de fechadura faz parte de um botão de tranqueta, que compreende outros componentes. Tal como o canhão pode dividir-se num núcleo do canhão e uma guia do canhão, esta divisão continua no botão de tranqueta, de modo que podemos falar globalmente de partes interiores radiais de núcleo e partes exteriores radiais da manga do botão de tranqueta.
No caso do dispositivo de fecho conhecido deste tipo (DE 44 08 910 Al) apoia-se rotativamente na extremidade interior do botão de tranqueta um pé do botão de tranqueta que, quando se aplica a pressão, é arrastado axialmente. A actuação dos órgãos da fechadura realiza-se por meio de um braço do botão de tranqueta previsto no pé do botão de tranqueta que, quando do movimento de introdução, por pressão, no botão de tranqueta bate num primeiro órgão da fechadura e desloca este último. As peças do núcleo do botão de tranqueta são ligadas, fixas em rotação, com o pé do botão de tranqueta e podem ser mudadas pela chave entre duas posições de rotação. Estas, no dispositivo conhecido, actuam em duas posições angulares do braço do botão de tranqueta, respectivamente com actuações diferentes, designadamente, por um lado, uma posição no 1 alinhamento da primeira peça da fechadura e portanto activa quando se aplica a pressão, e outra, não alinhada com a mesma peça quando se aplica a pressão. Este dispositivo tem de facto dado boas provas, mas surgem problemas quando se pretende utilizar este dispositivo juntamente com um dispositivo central de bloqueio, no seguimento designado abreviadamente por "dispositivo ZV" ("Zentralverrielung").
Pretende-se um dispositivo ZV quando o presente dispositivo de fecho deve ser comandado conjuntamente com outros dispositivos de fecho. Esta necessidade existe quando o dispositivo de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1 é colocado na traseira de um automóvel e se prevêem outros dispositivos de fecho nas portas do automóvel, que apresentam a própria fechadura. Utiliza-se então um accionamento ZV, que actua numa alavanca ZV prevista nos diversos dispositivos de fecho e comuta os mesmos entre duas posições de oscilação, designadamente uma posição protegida, na qual não podem ser actuadas, através do dispositivo ZV, as fechaduras dos diversos dispositivos de fecho, através dos respectivos pontos de actuação, e ainda uma posição não protegida, na qual podem actuar-se todas as fechaduras, nos respectivos pontos de actuação.
Se combinarmos uma tal alavanca ZV com o dispositivo de fecho de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, utilizaremos um pé de alavanca, pertencente à alavanca ZV, que está apoiado, em rotação, ao lado da extremidade interior do botão de tranqueta, no pé do botão de tranqueta mencionado. Numa tal combinação com o dispositivo de fecho conhecido, a alavanca ZV e o braço do botão de tranqueta movem-se sempre em sincronismo. Isso conduz a perturbações de funcionamento, na 2 posição de rotação das peças do núcleo na qual o braço do botão de tranqueta se encontra numa posição inactiva e portanto a alavanca ZV se encontra na sua posição protegida. Neste caso, para evitar manipulações, bloqueia-se o pé do botão de tranqueta. Se então se inverter o comando do dispositivo ZV, realiza-se o bloqueio no interior dos componentes do dispositivo de fecho conhecido. Estes bloqueios conduzem a que a chave não pode introduzir-se no canhão. Dai resultam perturbações no funcionamento. A presente invenção tem por objectivo desenvolver um dispositivo fiável de fecho de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, no qual não se verificam já as referidas perturbações do funcionamento. De acordo com a presente invenção, isso consegue-se com as medidas descritas na reivindicação, que se caracterizam pelas particularidades seguintes. O pé do botão de tranqueta, que apresenta o braço do botão de tranqueta que actua nas peças da fechadura, está ligado, através de um meio de acoplamento, com o pé de alavanca da alavanca ZV, que é comandado pelo accionamento ZV. Este meio de acoplamento é então colocado na condição de activo ou de inactivo, pelas peças do núcleo do braço do botão de tranqueta. Na posição de segurança, já referida atrás, das peças do núcleo, na qual o braço do botão de tranqueta está na sua posição não activa, o meio de acoplamento encontra-se na posição de desacoplamento. Então a alavanca ZV está livre e pode ser transferida, pelo accionamento ZV, para uma posição entre a posição protegida e a não protegida, sem que isso produza uma alteração da posição do braço do botão de tranqueta; a alavanca ZV está numa posição de "funcionamento em 3 \
{ vazio". Desse modo já não pode realizar os bloqueios atrás referidos nos componentes do dispositivo de acordo com a invenção.
Isto só se modifica quando as peças do núcleo forem levadas para a sua outra posição de rotação, pela chave, que designaremos por "posição normal". Neste caso, activam-se os meios de acoplamento em que o pé do botão de tranqueta e o pé de alavanca, estabelecendo-se desse modo a ligação fixa em rotação desejada entre a alavanca ZV e o braço do botão da tranqueta.
Outras vantagens da invenção resultam das outras reivindicações da descrição seguinte e dos desenhos. Nos desenhos, representa-se um exemplo de realização da invenção. As figuras dos desenhos representam: A fig. 1, uma vista lateral esquemática do dispositivo de acordo com a invenção; A fig. 2 e a fig. 3, respectivamente, a vista da frente e a vista de trás do dispositivo representado na fig. 1, observado no sentido das setas II e III; A fig. 4, um corte transversal do dispositivo da fig. 4, feito pela linha de corte (V-V), tendo sido retirados os componentes centrais; A fig. 6, um corte transversal do dispositivo, feito pela linha de corte (VI-VI) da fig. 4, tendo sido retirados alguns componentes;
As fig. 7a e 7b, um outro corte transversal do dispositivo, feito pela linha de corte (VII-VII) da fig. 4, estando os componentes representados em duas posições de trabalho diferentes, quando as peças nucleares do dispositivo 4
u K t se encontram numa primeira posição de rotação, designadamente na já referida posição de segurança;
As fig. 8a e 8b, secções transversais correspondentes e duas outras posições de trabalho dos componentes, quando as peças nucleares se encontram numa segunda posição de rotação, designadamente numa "posição" normal; e A fig. 9, numa representação correspondente à da fig. 8a, uma quinta posição de trabalho, designadamente uma "posição especial". 0 dispositivo compreende um canhão (20), que pode ser actuado por uma chave (14), que está integrado num botão de tranqueta (10) e, como mostra a fig. 1, serve de ponto de aplicação da pressão para a actuação dos órgãos da fechadura (15) . O canhão (20) tem a construção usual. É constituído, em primeiro lugar, por um núcleo cilíndrico (21), com retentores (25) ilustrados a ponto-e-traço na fig. 4, que são comandados pela chave (14), quando esta é introduzida. Além disso, pertencem ao canhão (20) uma guia cilíndrica (22), que serve para o apoio do canhão (21) em rotação e que possui canais de bloqueio (26) ou similares para os retentores (25) . Ambos os componentes do canhão (20) têm prolongamentos axiais (23,24), que fazem também parte do botão de tranqueta (10). A eles pertence uma cavilha (23), ligada, fixa em rotação, ao núcleo do canhão (21), através de um acoplamento axial (27), no caso de acoplamento, e uma guia (24) da cavilha que prolonga a guia do canhão (22) . A guia (24) da cavilha é apertada contra a extremidade de topo da guia do canhão, pela força axial de uma mola (29) de funcionamento em vazio, encontrando-se entre as superfícies de topo que se apertam uma conta a outra um perfil de elevação (28) . No caso de rotações forçadas do canhão (10) , por meio de uma ferramenta para arrombamento, o perfil de 5 (I ^—¢. \! ' elevação (28) provoca uma abertura do acoplamento axial (27) . Descreve-se isto pormenorizadamente na patente DE 44 08 910 AI.
Portanto, o botão de tranqueta (10) pode dividir-se, por um lado, em peças nucleares (11) interiores radialmente, que são normalmente móveis em rotação pela chave (14) e às quais pertencem o núcleo (21) do canhão e a cavilha (23) . A parte nuclear (11) compreende ainda peças (32) da cabeça do canhão, na extremidade de topo dianteira, que circundam a abertura (34) do canal da chave e funcionam como armadura. Os componentes nucleares (11) podem, como pode ver-se na fig. 2, ser levadas, por meio das duas rotações da chave (40), por exemplo de 90°, e (40'), por exemplo de 60°, a deslocar-se entre três posições de rotação (41,42,43), o que está ilustrado na fig. 2, por meio de três posições de rotação da abertura (34) do canal da chave.
Além disso, o botão de tranqueta (10) pode dividir-se, em partes exteriores, de capa (12), que servem para receber as referidas partes nucleares (11) e às quais pertencem, em primeiro lugar, a referida guia (22) do canhão e a referida guia (24) da cavilha. Nelas conta-se também um casquilho (13), que se estende axialmente sobre a guia (22) do canhão e a guia (24) da cavilha. A mola (29) de movimento em vazio, atrás referida, apoia-se entre o flange (17) e um aro interior da guia (24) da cavilha. 0 casquilho (13) está provido, do lado visível, com uma parede de protecção e é recebido numa caixa (18), de facto móvel axialmente mas impedida de rodar. A caixa (18) é introduzida num revestimento (19) da porta, ilustrada a traço-e-ponto na fig. 4, com inserção de uma vedação de borracha celular. 6 f ~ ^^
Na extremidade interior da parte de capa (12), assenta um pé do botão de tranqueta (30), provido de um braço (31) do botão de tranqueta. Para o seu apoio, utiliza-se então a extremidade (33) da cavilha (23) das peças nucleares 11) . Como pode ver-se a partir da fig. 3, pode ajustar-se, por meio de uma rotação das peças nucleares (11), o braço (31) do botão de tranqueta, entre duas posições angulares (36,37). Na primeira posição angular (36), representada extraída na fig. 3, o braço do botão de tranqueta (31) está alinhado axialmente com um braço de actuação (16), que se vê melhor na fig. 1, do já referido primeiro órgão (15) da fechadura que, no caso presente, é uma alavanca de desvio. Como pode ver-se a partir das fig. 4 e 5, o botão de tranqueta (10) é apoiado por duas molas (38) do botão de tranqueta, que se apoiam em superfícies de topo da parede de protecção (35) e da caixa (18), normalmente mantidas na posição de ejecção, representada saída nas fig. 1 e 4. Esta posição é fixada por batentes (39) entre a manga (13) e a caixa (18).
Quando se acciona axialmente o botão de tranqueta (10), com um dedo, no sentido da seta (80), a extremidade (33) da cavilha atinge, como pode ver-se na fig. 1, a posição de introdução (33') indicada a ponto-e-traço. O pé do botão de tranqueta (30) é então arrastado, de modo que o seu braço (31) atinge a posição de introdução (31' ) indicada, também a traço-e-ponto, na fig. 1. Na posição angular (36) atrás referida da fig. 3, o braço (31) do botão de tranqueta encontra um braço de trabalho (16) da alavanca de desvio (15) e conduz este braço para a posição de trabalho, indicada a traço-e-ponto, que pode ver-se nas fig. 1 e 4. A alavanca de desvio é oscilada para a sua posição de trabalho (15') a traço-e-ponto e gera, por exemplo através da barra (44) indicada na fig. 1, um movimento, 7
indicado pela seta de accionamento (45) , nos órgãos da fechadura, não representados em pormenor, do dispositivo. A posição angular (36) do braço (31) do botão de tranqueta é também uma "posição activa" do pé (30) do botão de tranqueta.
Mas, quando existir a segunda posição angular (37) do pé (30) do botão de tranqueta, representada a traço-e-ponto na fig. 3, então o braço do botão de tranqueta (31), representado a traço-e-ponto, não bate no braço de trabalho (16) da alavanca de desvio (15) . Não se verifica então qualquer actuação dos órgãos da fechadura. Portanto, a posição angular (37) apresenta-se como "posição inactiva" do braço (31) do botão de tranqueta.
Como pode ver-se a partir das fig. 1, 3 e 4, a alavanca de desvio (15) está apoiada rotativamente num apêndice da caixa (18), em (47). Uma mola de reposição (46) repõe a alavanca de desvio, que atingiu a posição de trabalho (15'), de novo na posição de repouso (15) da fig. 1 ou da fig. 4. Na extremidade interior (33) da cavilha do botão de tranqueta, está ainda apoiada rotativamente uma alavanca (51), com o seu pé de alavanca (50). A alavanca 51) está ligada, através de um gancho articulado (53), com uma biela (52) de um accionamento ZV (54), já mencionada na introdução, de um dispositivo central de bloqueio, que colabora com o dispositivo, sendo no seguimento designada a alavanca (51) como "alavanca ZV". A alavanca ZV (1) pode, por sua vez, oscilar entre duas posições de oscilação (56,57) indicadas na fig. 3. O ângulo de oscilação (55) entre estas duas posições (56,57) é igual ao ângulo de oscilação entre as duas posições angulares (36,37) atrás referidas, do braço (31) do botão de tranqueta. Isso está indicado mais claramente nas fig. 8a e 8b. 8
Uma particularidade da invenção está no facto de se disporem, entre o pé de alavanca (50) e o pé (30) do botão de tranqueta (30), meios especiais de acoplamento (60), que são comutados entre a posição de acoplamento activo, de acordo com as fig. 8a e 8b, por um lado, e a posição de desactivação do acoplamento das fig. 7a, 7b, por outro lado, por meio de uma actuação da chave nas partes nucleares (11) do botão (10). Os meios de acoplamento (60) têm, neste exemplo de realização, a seguinte construção especial, que pode ilustrar-se com base na fig. 7a.
Na fig. 7a, as peças nucleares (11) encontram-se numa posição de rotação (41), que é determinada por uma posição vertical da abertura do canal da chave. Trata-se então, da "posição de segurança", já mencionada na introdução. Esta posição é, em primeiro lugar, caracterizada por o braço (31) do botão de tranqueta se encontrar na posição inactiva (37) atrás mencionada. Esta posição angular (37) é fixada por um bloqueio do pé (30) do botão de tranqueta. Para isso, serve um ressalto (63), que pode ver-se na fig. 7b, o qual apresenta dois flancos (61,62). 0 ressalto (63) fica saliente para fora, radialmente em relação a uma superfície periférica (64) prevista na cavilha (23). Um dos seus flancos (61) forma então um ombro radial (61) que, nesta posição de segurança (41), se encosta a um contra-ombro (58) do pé (30) do botão de tranqueta, que pode ver-se na fig. 7a. Este contra-ombro (58) é uma das extremidades de uma cavidade anular (69) prevista no pé (30) do botão da tranqueta, prevista na zona da sua posição de apoio na cavilha (33). Deste modo, impede-se um deslocamento do braço (31) do botão de tranqueta, a partir da posição inactiva (37) para uma posição activa (36), que pode ver-se, por exemplo, na fig. 8b, que se pretenda realizar com uma ferramenta de arrombamento. Além 9 disso, no caso da posição de segurança das fig. 7a, 7b, não é possível um tal deslocamento do braço (31) do botão de tranqueta, através da alavanca ZV (51), devido à já referida posição inactiva do meio de acoplamento (60).
Os meios de acoplamento compreendem, como pode explicar-se com referência à fig. 7a, uma guia radial (71) , no pé (30) do botão de tranqueta, para um elemento de acoplamento (70) que, no caso presente, apresenta um perfil circular e é constituído por um rolo. O diâmetro do rolo (70) é maior que a dimensão radial da guia (71). A superfície periférica (64) é aprofundada em duas posições definidas, por ranhuras respectivas (65) ou (66). Na posição de segurança (41), a primeira ranhura (65) está alinhada radialmente com o rolo (70), no pé (30) do botão de tranqueta, que é mantido introduzido na ranhura (65) por uma superfície (63) de contra-comando que pode ver-se na fig. 7b. Esta superfície de contra-comando (73) pertence a um segmento anular (72), que assenta no pé de alavanca (50) e que fica saliente para o interior de uma cavidade anular (67), no pé (30) do botão de tranqueta. A alavanca ZV (51) pode então ser oscilada pelo accionamento ZV (54), da fig. 3, entre as duas posições de oscilação (56,57), que estão representadas nas fig. 7a e 7b mas, devido à posição descida radialmente do rolo (70), o movimento de deslocação (68) ou, respectivamente (68') entre as duas posições (56,57), não se transmite ao braço (31) do botão de tranqueta. 0 braço do botão de tranqueta (31) mantém-se sempre na sua posição inactiva (37), que pode ver-se nas fig. 7a e 7b.
Esta posição angular inactiva (37) pode ser determinada por meio dos elementos de fixação (74,75), que podem ver-se na fig. 7a, constituídos aqui por um dente de fixação (74), com 10 uma mola, no pé (30) do botão de tranqueta, e um entalhe de fixação (75) complementar, na parte de capa. Como parte de capa (12), com o entalhe, é usado um prolongamento (77) da guia da cavilha (24), que pode ver-se na fig. 4, que se prende num recorte (78) do pé (30) do botão de tranqueta.
Elementos de fixação análogos (74') a (76') actuam, de acordo com a fig. 6, no pé (50) de alavanca. Também o pé de alavanca (50) possui um recorte (78') para o prolongamento axial (77) da parte de capa (12) do botão de tranqueta (10). O pé de alavanca (50) apresenta um dente de fixação (74'), com mola, que se encaixa selectivamente num dos dois recortes de fixação (75',76') do prolongamento (77) da parte de capa, quando a alavanca (51) do accionamento ZV (54) é deslocada entre as suas duas posições de oscilação (57,56) que podem verse nas fig. 7a e 7b, de acordo com as setas de movimento (68,68'). As posições de oscilação (56,57) podem ser definidas por batentes rotativos entre o pé de alavanca (50) e o pé (30) do botão de tranqueta. Para isso, pode utilizar-se um apêndice axial (81), que assenta no pé de alavanca (50) e que colabora, por exemplo, na posição de oscilação (56) da alavanca ZV (51), com uma primeira superfície de topo (49) , no pé (30) do botão de tranqueta.
Se se levar a peça nuclear (11) da chave para a sua segunda posição de rotação (42), que designaremos por "posição normal", então os meios de acoplamento (60), como já se disse, encontram-se na sua posição de acoplamento activa. Isso consegue-se, no caso deste exemplo de realização, por meio de uma outra posição radial do rolo (70), que é activada pelo degrau radial, já referido, das superfícies de comando (64,65,66) na extremidade da cavilha (33). 11 y
Como mostra a fig. 8a, na posição normal (42), a ranhura (65), activa para recepção na posição de segurança da fig. 7b, foi retirada por rotação. Quando da rotação de um ângulo (40) da fig. 2, uma superfície inclinada, no limite da ranhura (65), torna-se activa, de modo que o rolo (70) é elevado radialmente, na sua guia radial. Na fig. 8a, encontra-se já na superfície periférica (64) da extremidade (33) da cavilha e saliente para o interior de uma cavidade radial (79) que, como se vê na fig. 8b, está encaixado na superfície (73), voltada para dentro, do segmento anular (72). Temos deste modo um acoplamento, fixo em rotação, entre o pé (30) do botão de tranqueta e o pé de alavanca (50).
Se, nesta posição normal (42) da extremidade (33) da cavilha, a alavanca ZV (51) for deslocada pelo accionamento ZV (54) da fig. 3, no sentido da seta de movimento (68, 68'), que pode ver-se nas fig. 8a e 8b, entre as suas duas posições (56,57), então o braço (31) do botão de tranqueta é arrastado e executa os movimentos análogos, aí caracterizados pelas setas (84,83'). Também no caso da transferência da alavanca ZV (51) para a posição de oscilação (56), que pode ver-se na fig. 8b, o rolo (70) mantém-se, devido a superfície periférica de comando (64), encaixado na cavidade (79) . Os meios de acoplamento (60) mantêm-se também então na posição activa. Então o braço (31) do botão de tranqueta encontra-se na sua posição angular activa (36) . Portanto, apresenta-se a posição correspondente de oscilação (56) da alavanca (51) como "posição não protegida", porque então, como foi já descrito mais atrás com referência às fig. 1 e 3, uma actuação do botão (10), no sentido da seta (80), conduz a uma actuação (45) dos órgãos da fechadura (15). Se, pelo contrário, na posição normal (42) da extremidade (33) da cavilha, a alavanca ZV (51) se encontrar na outra posição de 12
oscilação, temos a posição inactiva descrita (37) do braço (31) do botão de tranqueta (31) acoplado fixo em rotação. Esta posição de oscilação (57) apresenta-se portanto como a "posição protegida" da alavanca ZV (51).
Como já foi explicado com referência à fig. 2, o canhão da fechadura (20) pode ser levado, pela chave, também a uma terceira posição de rotação (43), por meio da qual a extremidade (33) da cavilha é colocada na sua posição de rotação (43) que pode ver-se na fig. 9. No seguimento, esta posição será designada como "posição especial". Esta posição especial (43) tem então interesse quando o automóvel for colocado por meio do dispositivo ZV, nos seus diversos dispositivos, portanto também no presente dispositivo na traseira do carro, na "posição protegida". O automóvel está estacionado. Então, como atrás se descreveu, a alavanca ZV encontra-se na posição protegida (57), que pode ver-se na fig. 9. Temos então a posição de segurança da fig. 7a, onde o braço (31) do botão de tranqueta toma a posição inactiva (37) . Pode então suceder que o proprietário do automóvel queira abrir a mala do carro, por exemplo para retirar qualquer coisa do carro. Para isso basta colocar a fechadura na parte traseira do automóvel, por meio da chave, nesta posição especial (43) para poder abrir a mala do carro. Então, como pode ver-se na fig. 9, os fechos, que se encontram na posição protegida, mantêm-se na sua posição protegida nas outras fechaduras do automóvel. Não se verifica qualquer alteração do dispositivo ZV. Também a alavanca ZV (51) se mantém, nesta posição especial (43) do fecho da fig. 9, na sua posição protegida (57).
No caso da actuação em rotação da extremidade da cavilha (33), representada por (82) na fig. 9, o ressalto (63) choca, 13 com o seu outro flanco (62), contra uma superfície radial de contra-choque do pé (30) do botão de tranqueta. Esta superfície de contra-choque (59) encontra-se na outra extremidade da cavidade anular (69). No caso da rotação (82), também o pé (30) do botão de tranqueta é portanto arrastado pelo ressalto (63), até o seu braço (31) ser levado para a posição angular activa (36), representada na fig. 9. Então, uma actuação (80) do botão de tranqueta (10), no sentido da seta (80) da fig. 1 é de novo eficaz, levando a uma actuação (45) dos órgãos (15) da fechadura. No caso desta rotação (82) há portanto automaticamente de novo um desacoplamento entre o pé (30) do botão de tranqueta (30) e o pé (50) da alavanca, o que pode deduzir-se da posição dos meios de acoplamento (60) representada na fig. 9.
No caso da rotação (82), designadamente a superfície periférica (64) a extremidade (33) da cavilha é rodada para trás, numa medida tal que a referida segunda ranhura (66) na extremidade (33) da cavilha, fica no alinhamento radial com o rolo (70). Igualmente, a cavidade radial (79) é rodada para trás pelo rolo (70), até que de novo a superfície de contra-comando (73) , voltada para dentro, do segmento anular (72) introduz o rolo (70) na ranhura (66). Temos portanto uma posição de desacoplamento semelhante aos meios de acoplamento 60), como na posição de segurança (41) das fig. 7a e 7b, mas com a diferença de que agora é a segunda ranhura (66) que serve, em vez da primeira ranhura (65), para a recepção do rolo (70) . O apêndice axial (81) atrás mencionado, no pé (50) da alavanca, pode, na fig. 9, colaborar com uma segunda superfície de topo (48), de modo que a posição de oscilação (57) da 14 t jj U κ alavanca ZV (51) é limitada. Também os elementos de fixação atrás descritos garantem as posições respectivas (56,57) do braço (31) do botão de tranqueta ou da alavanca ZV (51) . Como mostra a fig. 9, o dente de fixação, com mola, (74) do pé (30) do botão de tranqueta encaixa no segundo recorte (76) do prolongamento (77) da parte de capa.
Enquanto que a posição de segurança (41) e a posição normal (42) definem posições de repouso da peça nuclear (11), pelo botão de tranqueta (10) , nas quais a chave (14) pode ser introduzida e retirada do canhão (21), não é esse o caso na posição especial (43) da fig. 9. No caso da rotação em sentido contrário (82'), de um ângulo de cerca de 30°, o rolo (70) chega primeiramente ao alinhamento com a cavidade (79) do pé (50) da alavanca. Por meio do rolo (70), arrasta-se em rotação o pé (30) do botão de tranqueta, com a extremidade (33) da cavilha. Então, atinge-se a posição inactiva (37) do braço do botão de tranqueta (31), atrás descrita e ilustrada na fig. 8a. Na continuação da rotação para trás (82') da fig. 9, impele-se depois o rolo (70) para fora da segunda ranhura (66), sobre a superfície inclinada da ranhura e impele-se depois para a cavidade (79), então alinhada pela superfície periférica (64), então activa para o comando. Existe então de novo o acoplamento entre o braço (31) do botão de tranqueta e a alavanca ZV. Os meios de acoplamento (60) estão e novo na posição activa representada na fig. 8a. 15
Lista de referências 10 Botão de tranqueta 11 Parte nuclear de (10) 12 Parte de capa de 10 13 Manga para 22,24 de 12 14 Chave 15 Primeira peça da fechadura, alavanca de desvio (posição de repouso) 15' Posição de trabalho de 15 16 Braço de trabalho de 15 (posição de repouso) 16' Posição de trabalho de 16 17 Flange em 13 18 Caixa para 10 19 Revestimento da porta 20 Canhão da fechadura 21 Núcleo do canhão 20 22 Guia do canhão 20 23 Prolongamento de 21, cavilha 24 Prolongamento de 22, guia da cavilha 25 Retentor em 21 26 Canal de bloqueio em 22 27 Acoplamento axial entre 21,23 28 Perfil e elevação entre 22 e 24 29 Mola de funcionamento em vazio para 24 30 Pé do botão de tranqueta 31 Braço de 30 (posição de ejecção) 31' Posição de introdução de 31 32 Parte da cabeça do canhão 33 Extremidade da cavilha de 23 (posição de ejecção) 33' Posição de introdução de 33 34 Abertura do canal da chave 16 35 Parede de protecção para 13 36 Primeira posição angular de (31), posição activa 37 Segunda posição angular de 32, posição inactiva 38 Mola de compressão para 10 39 Batente interior entre (10) e (18) 40 Rotação entre (41,42) 40' Rotação entre (42,43) 41 Primeira posição de rotação de 11 ou 33, posição de segurança (fig. 7a,7b) 42 Segunda posição de rotação de 11 ou 33, posição normal (fig. 8a,8b) 43 Terceira posição de rotação de 11 ou 33, posição especial (fig. 9) 44 Barra em 15 (fig. 1) 45 Seta de actuação dos órgãos da fechadura (fig. 1) 46 Mola de reposição para 15 (fig. 3) 47 Apoio rotativo de 15 48 Uma superfície de topo de 30 para 81 49 Outra superfície de topo de 30 para 81 50 Pé de alavanca de 51 51 Alavanca ZV em 50 52 Biela de 54 para 51 53 Gancho articulado entre 51,52 (fig. 1) 54 Accionamento ZV (fig. 3) 55 Ângulo de oscilação entre 36,37 ou 56,57 56 Primeira posição de oscilação de 51, posição não protegida 57 Segunda posição de oscilação de 51, posição protegida 58 Contra-ombro radial para 51, primeira extremidade de 69 59 Superfície de contra-chogue para 62, segunda extremidade de 69 60 Meios de acoplamento entre 30,50 61 Primeiro flanco, ombro radial de 63 17
u 62 63 64 65 66 67 68 68' 69 70 71 72 73 74 74' 75 75' 76 76' 77 78 78' 79 80
Segundo flanco, superfície radial de choque de 63 Ressalto radial em 33 Superfície de comando em 33, superfície periférica Superfície de comando em 33, primeira ranhura Superfície de comando em 33, Segunda ranhura Cavidade anular em 30 para 72 Seta do movimento de deslocação de 51 para fora de 57 em 56 Seta de movimento de deslocação de 51 para fora de 56 em 57 Cavidade anular em 30 Órgão de acoplamento de 60, rolo Guia radial em 30 para 70 Segmento anular de 50 Superfície de contra-comando em 72 para 70 (fig. 7b) Elemento de fixação em 30, dente de fixação com mola (fig. 7a) Elemento de fixação em 50, dente de fixação com mola (fig. 6) Elemento de fixação de 30, primeiro recorte de fixação para 75 em 77 (fig. 7a) Elemento de fixação em 50, primeiro recorte de fixação para 74' (fig. 6) Elemento de fixação em 30, segundo recorte de fixação em 77 para 74 Elemento de fixação em 50, segundo recorte de fixação para 74' em 77 (fig. 6) Prolongamento axial da parte de capa em 24 para 75 a 76' Recorte em 30 (fig. 7a) Recorte em 50 (fig. 6) Cavidade radial em 72 (fig. 6) Seta de accionamento de 10 (fig. 1) 18 81 Apêndice axial em 50 (fig. 6) 82 Seta de actuação em rotação de 33 entre 42 e 43 (fig. 9) 82' Seta de contra-rotação de 33 entre 43 e 52 (fig. 9) 83 Seta para movimento de deslocação de 31 (fig. 8a) 83' Seta para movimento de deslocação de 31 (fig. 8b)
Lisboa, 29 de Novembro de 2001.
O AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
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Claims (15)

1 } . I—-j
REIVINDICAÇÕES Dispositivo de fecho com um canhão (20) , que pode ser actuado por uma chave, que faz simultaneamente parte de um botão de tranqueta (10) e serve de ponto de aplicação da pressão para a actuação dos órgãos componentes da fechadura (19), em especial para funções de fecho na traseira de automóveis que possuem outros dispositivos de fecho com fechaduras, sendo o canhão (20) constituído por um núcleo (21) do canhão, com retentores (25), que podem ser comandados por uma chave (14), e uma guia (22) do canhão, para o apoio em rotação do núcleo (21) do canhão, com canais de bloqueio (26) para os retentores (25), sendo o botão de tranqueta (10) dividido em partes nucleares interiores (11) e partes envolventes exteriores radiais (12), que as recebem, e podendo as peças nucleares (11), às quais pertence pelo menos o núcleo (21) do canhão, ser deslocadas (40) , pela chave (14), entre duas posições em rotação (41,42), enquanto que as peças envolventes (12), às quais pertence pelo menos a guia do canhão (22), são móveis axialmente numa caixa (18), fixa, e estão carregadas com uma mola (38), com uma força axial no sentido da ejecção, estando, na extremidade interior do botão de tranqueta (10) , apoiado roLaLivamenLe, um pé (30) do boLão de tranqueta, que é arrastado axialmente quando da pressão (80) no botão e que apresenta um braço (31) do botão de tranqueta, 1 p L·, ^^ e podendo ο pé (30) do botão de tranqueta deslocar-se (55), com o seu braço (31), relativamente a um primeiro órgão (15) da fechadura, entre duas posições angulares de actuação diferentes (36,37), designadamente, por um lado, uma posição alinhada com o primeiro órgão (15) da fechadura e portanto activa quando da pressão (80) e, por outro lado, uma posição (37) não activa, não alinhada quando da pressão (80), caracterizado por, além do pé (30) do botão de tranqueta, estar apoiado rotativamente na extremidade interior do botão de tranqueta (10) o pé de alavanca (50), de uma alavanca de bloqueio central (alavanca ZV (51)) e estando colocados entre os dois pés (30,50) meios de acoplamento (60), que podem ser ajustados, de maneiras activa e inactiva, pelas peças nucleares (11) do botão de tranqueta (10), em função da sua posição de rotação (41,42) definida pela chave, estando a alavanca ZV (51) ligada ao accionamento (accionamento ZV (54)) de um dispositivo de bloqueio central (dispositivo ZV), que comanda os outros dispositivos de fecho no automóvel, e podendo a alavanca ZV (51) ser deslocada pelo accionamento ZV (54) entre duas posições de oscilação (56,57) designadamente, por um lado, uma posição protegida (56), na qual, por meio do dispositivo ZV não podem ser actuadas pelo menos as fechaduras dos outros dispositivos de fecho e, por outro lado, uma posição não protegia (57), na qual podem ser actuados por aquela chave, e por apenas na primeira posição de rotação (posição normal (42)) da peça nuclear (11) dos meios de acoplamento 2 U (60) são postos activos e fazem o acoplamento do pé (30) do botão de tranqueta com a alavanca (50), enquanto que, na outra posição de rotação (posição de segurança (41)) das peças nucleares (11), na qual o braço (31) do botão de tranqueta se encontra na sua posição não activa (36), os meios de acoplamento (60) são colocados inactivos e desacoplam o pé (30) do botão de tranqueta do pé de alavanca (50).
2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, na posição de segurança (41) das peças nucleares (11), o pé (30) do botão de tranqueta estar bloqueado contra as rotações e o seu pé (31) não poder ser deslocado para a sua posição activa (36).
3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por as peças nucleares (11) apresentarem um ombro radial (61) que, na posição de segurança (41) , se encosta a um contra-ombro radial (58) do pé (30) do botão de tranqueta.
4. Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado por o pé (30) do botão de tranqueta ou, respectivamente, o pé de alavanca, terem uma guia radial (71) para um órgão de acoplamento (70), Na guia (71) , o órgão de acoplamento (70) poder ser movido, por superfícies de comando previstas nas peças nucleares (11), entre duas posições radiais diferentes, E o órgão de acoplamento (70) , apenas na posição radial que existe na posição normal (42) das peças nucleares (11), se introduzir, em certas zonas, numa cavidade (79) no pé de alavanca (50) ou, respectivamente, no pé do botão de tranqueta, estabelecendo desse modo a ligação, fixa em 3
rotação, entre o pé de alavanca (50) e o pé (30) do botão de tranqueta, Encontrando-se, pelo contrário, na outra posição de repouso, existente na posição de segurança (41) das peças nucleares (11), fora da cavidade (79), podendo desse modo o pé de alavanca (50) rodar livremente em relação ao pé (30) do botão de tranqueta.
Dispositivo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por as superfícies de comando (64,65,66), na peça nuclear (11), serem escalonadas radialmente, Sendo a peça nuclear constituída por uma cavilha (23,33) que prolonga axialmente o núcleo do canhão (21) e as superfícies de comando serem constituídas, por um lado, por uma superfície periférica (64) da cavilha (23,33) e, por outro lado, por uma ranhura (65) que nela se introduz radialmente, Por a cavilha (23,33) servir para o apoio em rotação do pé (30) do botão de tranqueta e do pé de alavanca (50), Por o pé de alavanca (50) ou, respectivamente, o pé do botão de tranqueta se encaixar, com um segmento anular (72) numa cavidade anular (67) do pé (30) do botão de tranqueta ou, respectivamente, do pé de alavanca, na posição em que a acoplamento (70) se guia radial encontra, (71) para o órgão de E por o segmento anular (72) proporcionar uma contra-superfície de comando (70), que colabora com o órgão de acoplamento solto, na qual se encaixa a cavidade (79), E por a peça de acoplamento (70) , quando de uma actuação de uma chave, ser empurrada, ou pela superfície periférica (64) da cavilha (23,33), para certas zonas na cavidade (79) do segmento anular (72), ou pela superfície de 4 -C>» contra-comando (73) do segmento anular (72), para certas zonas da ranhura (65) da cavilha (23,33).
6. Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizado por - partindo-se da posição normal (41), na qual a alavanca ZV (51) se encontra na sua posição protegida (57) e o braço (31) do botão de tranqueta se encontra na sua posição inactiva (37) - as peças nucleares (11) da chave (14) poderem deslocar-se (40') para uma terceira posição de rotação (posição especial (43)), na qual o pé de alavanca (50) está também desacoplado do pé (30) do botão de tranqueta, e por as peças nucleares (11) apresentarem uma superfície de choque radial (62), para uma sua contra-superfície de choque (59) radial relativamente ao pé de alavanca (50) ou, respectivamente, ao pé do botão de tranqueta, com a qual o braço (31) do botão de tranqueta pode ser deslocado da sua posição não activa (37) para a activa (36) .
7. Dispositivo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por as superfícies de comando (66) na peça nuclear (11) , também na posição de rotação especial (43), mudarem a peça de acoplamento (70) para a posição radial, na qual se encontra fora da cavidade (79) do pé de alavanca (50) ou no pé do botão de tranqueta.
8. Dispositivo de acordo com as reivindicações 6 ou 7, caracterizado por a superfície periférica, activa para comando nas cavilhas (23,33) que prolongam axialmente o núcleo do canhão, possuir uma outra ranhura radial (66), 5 por esta outra ranhura (66) estar, na posição de rotação especial (43) das peças nucleares (11), alinhada radialmente com a peça de acoplamento (70) , e por as contra-superficies de comando (73), no segmento anular (72) do pé de alavanca (50) ou do pé do botão de tranqueta, manterem o órgão de acoplamento (70), na posição de rotação especial (43), nesta outra ranhura (66).
9. Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações 5 a 8, caracterizado por, entre a ranhura (65) ou, respectivamente, as ranhuras (65,66) e a superfície periférica (64) na cavilha (23,33) e/ou entre a contra-superfície de comando (73) e a cavidade (79), se preverem superfícies inclinadas, para uma componente radial de movimento do órgão de acoplamento (70), quando da deslocação em rotação (40,40')'das peças nucleares (11).
10. Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações 4 a 9, caracterizado por o órgão de acoplamento (70) apresentar um perfil circular e ser em especial constituído por um rolo.
11. Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações 3 a 10, caracterizado por o ombro radial (61) e a superfície de choque radial (62) serem formados pelos dois flancos de um ressalto (63), que assenta na cavilha (23,33), e que fica saliente para fora sobre a superfície periférica (64) , e por o contra-ombro (58) e a contra-superfície de choque (59) serem constituídos pelas extremidades de uma cavidade anular (69) no pé de alavanca (50) ou, respectivamente, no 6 ί pé do botão de tranqueta, disposto na zona das posições de apoio.
12. Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 11, caracterizado por as posições activa e/ou não activa (36,37) do braço (31) do botão de tranqueta ou, respectivamente a posição não protegida e/ou protegida (56,57) da alavanca ZV (51), ser protegida por elementos de fixação (74 a 76), que se encontram entre o pé (30) do botão de tranqueta ou, respectivamente, o pé de alavanca (50) e a parte de capa (12) do botão de tranqueta (11).
13. Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 12, caracterizado por se colocarem entre o pé de alavanca (50) e o pé do botão de tranqueta (30), batentes rotativos (81,48,49), que, em determinadas posições, impedem a continuação da rotação do braço (31) do botão de tranqueta e/ou da alavanca ZV (51) .
14. Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 13, caracterizado por as partes de capa (12) do botão de tranqueta (10) fora da guia (22) do canhão apresentarem uma guia (24) da cavilha, que se prolonga axialmente para a cavilha (23) das partes nucleares (11), por a guia (24) da cavilha ser conduzida na caixa (18), de facto móvel axialmente mas não rotativamente, e por a guia (24) da cavilha ser empurrada por uma força elástica axial (29) contra a guia (21) do canhão, dispondo-se entre a cavilha (23) e o núcleo (21) do canhão um acoplamento axial (27) e entre a guia (22) do canhão e a guia (24) da cavilha um perfil de elevação (28) que, no 7 caso de uma rotação violenta do canhão (20), provoca um desacoplamento da cavilha (23).
15. Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 14, caracterizado por as partes de capa (12) do botão de tranqueta (10) compreenderem um casquilho (13) conduzido na caixa (18) móvel axialmente mas sem possibilidade de rodar e o casquilho (13) se estender axialmente, quer sobre a guia (22) do canhão, quer sobre a guia (24) da cavilha. Lisboa, 29 de Novembro de 2001. O AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
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PT80303020T 1997-10-21 1998-09-03 Dispositivo de fecho com um canhao de fechadura que pode ser accionado por uma chave que serve igualmente de ponto de aplicacao da pressao para actuacao dos orgaos da fechadura PT1025325E (pt)

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