BRPI1010535B1 - instalação para alimentação de grupos de produtos a uma máquina de embalagem - Google Patents

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Abstract

instalação para alimentação de grupos de produtos a uma máquina de embalagem. a presente invenção refere-se a uma instalação para alimentação de grupos de produtos alimentícios em sequência a uma máquina de embalagem que compreende: um primeiro transportador de entrada (11, 211 ), e um segundo transportador de saída (13, 213), entre os quais um dispositivo (16, 216) para a transferência sincronizada de grupos de produtos é proporcionado. o dispositivo (16, 216) compreende dois dispositivos de movimentação de correia (17, 217), paralelos e motorizados independentemente para movimentação em sincronia ao longo de uma rota em circuito fechado. cada dispositivo de movimentação conduz os elementos de pás (18, 218) a intervalos, que formam alternadamente um impulsor traseiro ou um contraimpulsor frontal de transferência dos grupos de produtos ao longo de uma rota de transferência, no sentido do transportador de saída (13, 213).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para INSTALAÇÃO PARA ALIMENTAÇÃO DE GRUPOS DE PRODUTOS A UMA MÁQUINA DE EMBALAGEM.
A presente invenção refere-se a uma instalação inovativa para alimentação de grupos de produtos alimentícios, em sequência, a uma máquina de embalagem, tal como uma empacotadora ou similar.
Em instalações para alimentação de máquinas de embalagem, há, frequentemente, a necessidade de movimentação dos produtos ao longo de duas direções a um ângulo reto, transferindo-os de uma direção para outra, enquanto são mantidos em um grupo adequado, que deve ser embalado. Por exemplo, isso pode ser necessário para adaptar a velocidade de chegada dos produtos à velocidade da máquina de embalagem e/ou à disposição e o espaçamento dos produtos e dos grupos de produtos. Uma situação típica é aquela da embalagem de biscoitos, bolachas ou assemelhados em pilhas ou grupos alinhados e dispostos lado a lado.
As velocidades operacionais e a fragilidade dos produtos alimentícios dificultam o conjunto das operações de transferência. Os sistemas com pás ou barreiras móveis são conhecidos, mas, frequentemente, o movimento de retorno das pás impede ou retarda a operação da instalação, interferindo, por exemplo, com o movimento de um ou ambos os transportadores.
O pedido de patente internacional WO-A-88/05417 descreve uma instalação com pás, que são móveis ao longo de uma rota em circuito fechado, de modo a constituir, alternativamente, o impulsor traseiro de um produto ou do contraimpulsor frontal do próximo produto.
O objetivo geral da presente invenção é prevenir as desvantagens mencionadas acima proporcionando uma instalação de alimentação, que deve ser rápida, eficiente, e de custo e complexidade razoavelmente limitados.
Em vista desse objetivo, pensou-se em proporcionar, de acordo com a invenção, uma instalação para alimentação de produtos alimentícios, em sequência, a uma máquina de embalagem, compreendendo: um primeiro transportador de entrada, e um segundo transportador de saída, transversal
2/13 ao primeiro, para transporte no sentido da máquina de embalagem, prevendo-se que, entre o primeiro e o segundo transportadores, haja um dispositivo de transferência sincronizado de grupos de produtos entre os dois transportadores, o dispositivo de transferência compreendendo dois dispositivos de movimentação de correia, que são paralelos e independentemente motorizados, para movimentação em sincronia ao longo de uma rota em circuito fechado, cada dispositivo de movimentação deslocando uma sequência de elementos de pás, que formam alternadamente um impulsor traseiro ou um contraimpulsor frontal de pares de elementos para receber e transferir grupos individuais de produtos ao longo de uma rota de transferência, no sentido do e para o transportador de saída, caracterizada pelo fato de que os dois dispositivos de movimentação são sincronizados de modo a formar ciclicamente, com os respectivos elementos de pás, no início da rota de transferência, um par de impulsor traseiro e contra impulsor frontal, que recebe um grupo de produtos chegando entre eles e os transfere no sentido do transportador de saída, e no fim da rota de transferência o elemento, que forma o contraimpulsor frontal, segue ao longo de uma parte de retorno da rota em circuito fechado, para voltar ao início da rota de transferência e tornar-se o impulsor traseiro de um par subsequente, e o elemento, que forma o impulsor traseiro do par, recua ao longo da rota de transferência para voltar para o início e tornar-se o contraimpulsor de um par subsequente.
Para fazer com que a descrição dos princípios inovativos da presente invenção e das suas vantagens relativas à técnica anterior fique clara, uma possível concretização exemplificativa, aplicando esses princípios, é descrita com referência aos desenhos em anexo. Nesses desenhos:
- a figura 1 mostra uma vista em elevação lateral esquemática de uma instalação de alimentação de acordo com a presente invenção;
- a figura 2 mostra uma vista parcialmente em corte em um plano transversal da instalação da figura 1;
- as figuras 3 a 11 mostram vistas esquemáticas de uma sequência operacional da instalação da figura 1;
- as figuras 12 e 13 mostram vistas similares àquelas das figuras
3/13 e 2 para uma versão de concretização da instalação; e
- as figuras 14 e 15 mostram, respectivamente, uma vista em elevação lateral esquemática e uma vista em seção transversal correspondente de outra instalação de alimentação, feita de acordo com a invenção.
Com referência às figuras, a figura 1 mostra esquematicamente uma instalação, indicada genericamente com o número de referência 10, para alimentação de grupos de produtos a uma máquina de embalagem conhecida (indicada esquematicamente com o número de referência 36 na figura 3a).
A instalação compreende um transportador de entrada 11, para a chegada de produtos 12, e um transportador de saída 13, para descarga de grupos de produtos em uma direção transversal relativa àquela da chegada. Um dispositivo de transferência 16 é proporcionado entre os dois transportadores.
Na instalação mostrada na figura 1, os produtos 12 são biscoitos ou assemelhados, alimentados em grupos de produtos alinhados verticalmente dispostos lado a lado, e o transportador de entrada 11 é de um tipo conhecido formando uma plataforma de alimentação com lâminas 14. Na instalação descrita, os grupos de produtos (cada um deles representando uma porção a ser embalada) avançam em pares flanqueados, formando dois canais de alimentação no sentido do dispositivo de transferência 16. Por essa razão, o dispositivo 16 é duplo.
Os dois grupos flanqueados devem ser inseridos em duas posições alinhadas sequencialmente ao longo do transportador de saída.
Os grupos de produtos que avançam (a uma velocidade constante) no transportador de entrada devem ser inseridos entre os impulsores 15 do transportador de saída 13, formando uma plataforma de entrada de uma máquina de embalagem de pacotes conhecidas. A plataforma da máquina de embalagem tem uma direção transversal relativa à direção de movimentação do transportador 11.
Os impulsores 15 geralmente se movimentam a uma velocidade alta e constante, e o dispositivo de transferência 16 deve transferir os grupos
4/13 de produtos, minimizando os choques devido à variação repentina em direção, que sofrem esses produtos.
Para a transferência guiada, o dispositivo 16 compreende dispositivos de movimentação de correia 17, que movimentam os elementos de pás 18. Em particular, as pás têm uma rota de transferência ativa dos produtos, entre um ponto de coleta, a jusante do transportador de entrada 11, e um ponto de transferência no transportador de saída 13. Ao longo da rota ativa, as pás ficam penduradas, na zona de transferência de produtos, entre os transportadores.
Como fica claro também da figura 1, as pás são usadas em pares para a disposição, uma em frente e uma atrás de cada grupo de produtos, que vai ser movimentado ao longo da rota de transferência.
Como é visível na figura 2, e como vai ser melhor explicado a seguir, os dispositivos de movimentação de correia 17 são dois dispositivos de movimentação de correia separados, isto é, um dispositivo de movimentação de correia 17a, para uma pá no par, e um dispositivo de movimentação de correia 17b, para a outra pá no par. Os dois dispositivos de movimentação são paralelos e motorizados independentemente com os motores 30, 31 (vantajosamente, unidades de redução motorizadas sem escovas) e o controle motorizado é sincronizado adequadamente por uma unidade de controle conhecida de per si (não mostrada).
Como vai ficar claro a seguir, devido ao movimento independente das duas pás em cada par, é possível formar os pares no início da rota de movimento.
Ao final da rota de movimento de produtos, as duas pás dos pares podem ser separadas. As pás se tornam, alternadamente, impulsor traseiro ou contraimpulsor frontal de um par. A pá frontal (na direção do movimento dos produtos) segue na sua direção de movimento para seguir a rota em circuito fechado do respectivo dispositivo de transferência, e depois voltando ao início da zona de movimento como uma pá impulsora traseira de um grupo de produtos subsequente. A pá traseira, por outro lado, se retrai para se tornar a pá frontal para o grupo de produtos subsequente, no início
5/13 da rota de movimento.
Qualquer interferência é, desse modo, impedida, e os movimentos da instalação são simplificados e acelerados.
Vantajosamente, o dispositivo de transferência 16 também compreende uma lançadeira 33, que é móvel de uma forma limitada em uma direção paralela ao transportador de saída 13 por meio de um atuador linear 34 (vantajosamente com motor sem escova).
A lançadeira tem dimensões tais para conter, suportar e separadamente guiar as duas porções de produtos alimentadas em paralelo pela plataforma de lâminas 11.
Em particular, para cada canal, a lançadeira tem paredes de contenção laterais 37 (em direção transversal relativa à direção de chegada na plataforma 11) do grupo de produtos, entre as quais as pás são recebidas, que se movimentam na rota de transferência de produtos.
Com referência à figura 2, na primeira concretização exemplificativa dos princípios da invenção, cada sistema ou unidade de movimentação 17a e 17b compreende, por sua vez, um par de correias dentadas paralelas, respectivamente, 19 e 20. Cada par se enrola em torno das respectivas polias dentadas 21, 22 e 23, 24, que são dispostas coaxiais nas duas extremidades da rota de movimentação, formada pelas pás. As polias de cada extremidade são montadas em um eixo coaxial motorizado correspondente 25 ou 26.
Os eixos 27, 28 são fixados entre as duas correias que constituem o par movimentado pelo mesmo motor, e suportam, deslizantemente, as pás, posicionadas vantajosamente em uma sequência, a um passo constante, ao longo da extensão das próprias correias.
Portanto, há dois grupos de elementos de pás: o grupo Ά, acionado pelo motor 30, e o grupo 'B', acionado pelo motor 31. Os elementos A e B são dispostos em posições alternadas ao longo do perímetro da correia.
Cada pá é suportada nos eixos por um respectivo carro 32, que propicia o deslizamento ao longo dos eixos, mas não uma rotação. Para esse fim, os eixos podem ter uma seção moldada adequadamente, ou, como
6/13 visível nas figuras, podem ser usados em pares para cada carro.
Como visível de novo na figura 2, na concretização com os dois canais paralelos 52 de chegada dos produtos, as pás são divididas vantajosamente nas pás 18a e 18b, para agir simultaneamente nos produtos chegando de ambos os canais, usando um mesmo dispositivo de movimentação.
Devido ao sistema de dispositivo de movimentação com os eixos transversais e os carros, os impulsores de pás se movimentam, controlados pelas unidades de redução motorizadas, em uma direção que é paralela ao transportador de entrada 11 (e, desse modo, perpendicular ao transportador 13), mas podem também deslizar por uma extensão limitada em uma direção paralela ao transportador 13.
O atuador linear 34 movimenta a lançadeira em uma direção paralela ao transportador 13, dirigida no sentido da máquina de embalagem. A lançadeira pode deslizar em guias lineares com uma boa rigidez, e é capaz de ser acelerada até atingir a velocidade dos impulsores do transportador 13, de modo a permitir a transferência dos produtos entre eles com um choque mínimo.
Um carne linear 35, de comprimento adequado, é fixado na lançadeira, de modo que, quando os impulsores de pás estão no curso de movimento horizontal de fundo, acoplam o carne. Quando a lançadeira traslada, as pás acopladas com o carne seguem, portanto, o movimento da lançadeira e trasladam lateralmente conjuntamente com a própria lançadeira.
A combinação dos dois movimentos perpendiculares associados aos produtos, proporcionados pelas pás e pela lançadeira, respectivamente, é obtida desse modo. Na etapa associada central, o grupo de produtos é confinado nos quatro lados, devido às pás e às paredes da lançadeira. O deslizamento de produtos é reduzido pelo fato de que a translação lateral ocorre dentro da lançadeira, que forma o fundo da superfície de suporte do grupo de produtos em movimentação.
As figuras 3 a 11 mostram uma sequência de transferência vantajosa do transportador de entrada para o transportador de saída. As figuras
7/13 indicadas com a) mostram uma vista pelo topo esquemática, e as figuras indicadas com b) mostram uma vista lateral esquemática.
No início da sequência (figura 3), um par de pás coleta o (ou cada) grupo de produtos originário do transportador de entrada, enquanto que a lançadeira é alinhada com ele. Continuando o movimento das pás, os produtos começam a ser introduzidos na lançadeira (figura 4). Uma vez que a introdução esteja completa (figura 5), o grupo de produtos é confinado nos quatro lados pelas pás e pelas respectivas paredes da lançadeira. A lançadeira pode, desse modo, iniciar a translação na direção de movimentação do transportador de saída, para sincronizar com ele.
Durante o movimento sincronizado, as pás continuam o curso, enquanto são empurradas lateralmente pela lançadeira para se movimentarem com ela, de modo a iniciar a ejeção dos produtos no sentido do transportador de saída 13 (figura 6).
A parte final da transferência no transportador de saída 13 da máquina de embalar pacotes ocorre a uma velocidade de avanço longitudinal programável (até ser igual à velocidade da corrente dos pacotes), de modo a impedir o impacto violento dos produtos com a lançadeira do transportador de saída 13, quando os produtos entram no transportador (figuras 7 e 8).
O movimento das pás continua até a completa inserção dos produtos no transportador 13 e o abandono da lançadeira (figura 9). Os dois grupos de produtos são então conduzidos no sentido da máquina de embalagem, enquanto que mais dois grupos de produtos chegam do transportador de entrada. Enquanto o transportador de saída completa a descarga de produtos, a lançadeira retorna para a posição de partida, colocando de volta as pás para alinhamento com os canais de chegada de produtos (figura 10). A pá frontal continua o movimento para retornar (após um certo número de sequências) à posição de partida, como o impulsor traseiro de um par de pás subsequente. Ao mesmo tempo, a pá que era o impulsor traseiro recua, de modo a tornar-se o contraimpulsor frontal do par de pás subsequente (figura 11).
8/13
O dispositivo 16 retorna, portanto, à condição inicial da figura 3, e os dois novos grupos de produtos originados do transportador de entrada podem ser colhidos e conduzidos no sentido do transportador de saída, repetindo a mesma sequência descrita acima.
Devido aos princípios da invenção, é possível minimizar a distância entre os produtos, sendo transferidos da plataforma de lâminas para o transportador de pacotes (no exemplo é cerca de 150 mm).
Além do mais, a transferência pode ocorrer com um controle de acelerações otimizadas e velocidades máximas, adotando o melhor compromisso de combinação das velocidades de avanço transversal e longitudinal. Isso permite a obtenção da combinação mais uniforme possível para cada formato único ((sistema de 'transferência uniforme).
O movimento (no exemplo com um curso em torno de 150 mm), que é transversal ao transportador de saída ocorre para controlar o grupo de produtos, tanto na etapa de impulso quanto na de parada, de modo que a desaceleração do grupo não gere o disparo e a soltura por próprio grupo, mas que sua velocidade diminua gradualmente pelo contraimpulsor, formado pela pá frontal.
A transferência longitudinal (isto é, na direção associada com a corrente / transportador do pacote) ocorre pelo plano adequado da lançadeira deslizante e com suas paredes de contenção, de modo que o grupo de produtos fique contido da base e quase por toda a altura dos produtos, não apenas por uma porção da parte de topo (geralmente, apenas por metade da altura em outros sistemas). Além do mais, a plataforma na qual se apoiam os produtos, em movimentação integral com as paredes, impede os atritos das bases de produtos e elimina a tendência natural de inclinação dos produtos. Outros sistemas, que arrastam os produtos encapsulando-os da parte de topo nos quatro lados e por apenas metade da altura, além da esfregação nas bases dos produtos, provocam maior deterioração e maiores depósitos de sujeira, especialmente para produtos revestidos com chocolate. Além do mais, os sistemas conhecidos, que são encapsulados da parte de topo, não são adequados para produtos muito pequenos, ou para produtos
9/13 com uma considerável irregularidade dimensional ou com faces não planas (por exemplo, uma face convexa, tais como os produtos chamados Cake J1 no campo ou similares).
Na instalação descrita, todos os movimentos do dispositivo de translação ocorrem com o uso de três motores (vantajosamente, sem escova), controlados no eixo elétrico e que podem ser coordenados pela unidade de controle padrão da máquina de embalagem. Todos os parâmetros de formato podem ser armazenados.
As partes a serem substituídas para uma variação de formato são limitadas e muito simples (paredes de lançadeira, impulsor e contraimpulsor). Naturalmente, várias variações podem ser pensadas sem que se afaste do âmbito da invenção.
As figuras 12 e 13 mostram uma versão de concretização, de acordo com a qual a lançadeira (indicada com o número de referência 133) é integrada estruturalmente com o sistema de movimentação de pás de topo. Nessa versão de concretização (na qual o dispositivo de transferência é indicado com o número de referência 116), a lançadeira fica pendurada em guias transversais 140, dispostos entre as ramificações dos dispositivos de movimentação de correia (substancialmente iguais àqueles já descritos acima, e, desse modo, não descritos adicionaimente) das pás. Os guias deslizam em sedes 141 do quadro de dispositivo 116. A lançadeira é trasladada no quadro por uma unidade motorizada, que compreende uma correia dentada 142 e um motor de controle 143. A ramificação de fundo da correia 142 também movimenta um respectivo carne linear 144, que se encaixa nos carros das pás em deslocamento ao longo da ramificação de fundo (de movimento de produto) dos dispositivos de movimentação de correia de pás. Desse modo, as pás na ramificação de fundo são trasladas juntamente com a lançadeira. Após o reposicionamento das pás, ao final do curso de transporte (similar ao que já foi descrito acima), as pás, que cobrem a rotação nas polias, e a ramificação de retorno de topo são orientadas vantajosamente por um carne 145, para manter-se na posição correta para o novo ciclo.
Alternativamente, o carne 145 pode ser movimentado pela rami10/13 ficação de topo da correia 142.
Isso propicia, por exemplo, uma aceleração adicional da transferência de produtos.
As figuras 14 e 15 mostram uma outra concretização de uma instalação, que aplica os princípios da presente invenção, para alimentação de produtos alimentícios a uma máquina de embalagem conhecida.
Nessa concretização, produtos, tais como bolachas ou biscoitos, são alimentados em grupos de produtos empilhados verticalmente, em vez de dispostos horizontalmente lado a lado.
A instalação mostrada trata duas linhas paralelas de produtos na entrada, que vão ser dispostas no transportador de saída em uma linha sequencial. Por simplicidade, o tratamento de uma linha vai ser o único descrito, a outra linha sendo tratada do mesmo modo e em paralelo. Os dois canais operam conjuntamente com os mesmos motores.
Os produtos são colhidos de um depósito vertical 250 por extração pelo fundo e avançam em uma linha pelos impulsores de corrente, que formam um transportador de entrada 211, no sentido do dispositivo de transferência 216.
Pouco antes do dispositivo 216 há um empilhador 251, substancialmente de técnica conhecida, que empilha um número predeterminado de produtos de chegada, de modo a constituir o grupo de produtos a ser embalado, como uma pilha de produtos 212. O empilhador 251 consiste, por exemplo, de duas séries de placas de içamento de corrente (ajustáveis na altura), para inserir os produtos subsequentes e formar a pilha de produtos com a pilha crescendo do fundo.
Um apoio 253 pode ser proporcionado na zona de içamento de produto, que é passível de ser levantado por um cilindro pneumático 254 (com um curso, por exemplo, de 20 mm), para parar um determinado número de produtos já empilhado, aguardando o reposicionamento do contraimpulsor, como vai ficar claro a seguir.
As correntes de alimentação e de içamento podem ser atuadas por uma unidade de redução motora, com a possibilidade de ajuste da fase
11/13 entre o alimentador o dispositivo de içamento por um dispositivo de enchavetamento mecânico.
O grupo de produtos empilhados é colhido pelo dispositivo 216 por meio de pares de elementos de pás 218, que orientam o grupo de produtos entre as paredes laterais de um canal 252, até o transportador transversal 213, que é dirigido para a entrada da máquina de embalagem conhecida.
Uma vez que os produtos empilhados têm uma extensão bastante limitada, na direção de movimento do transportador de saída 213, nenhuma lançadeira de movimento é necessária nessa direção, mas a velocidade de inserção obtida pelo movimento de pás inovativo é suficiente.
Como visível na figura 15, os canais de transferência 252 podem ter uma largura diferente, de acordo com as dimensões das larguras dos produtos. As pás de movimentação 218 devem ser feitas, consequentemente, com uma largura diferente.
Como visível para as pás do canal direito, as pás podem ser também construídas por dedos espaçados adequadamente, em vez de como uma superfície contínua. Isso é vantajoso, por exemplo, para empurrar e orientar produtos arredondados.
Como ainda visível na figura 15, as pás formando os pares são suportadas pelos respectivos dispositivos de movimentação de correia dentada 217a e 217b. As duas correias dos dispositivos de movimentação são motorizadas independentemente pelos motores 230, 231 (vantajosamente, unidades de redução motoras sem escova), de modo a obter o uso alternado das pás como impulsor e contraimpulsor, similar ao que foi descrito para a concretização anterior. Portanto, para cada par é possível ter-se o movimento para frente da pá, que constitui o contraimpulsor, até que se transforme no impulsor traseiro de um par de pás subsequentes, e o movimento de retrocesso do impulsor traseiro, até que se torne o contraimpulsor frontal do par de pás subsequente, como já descrito para a primeira concretização.
Do mesmo modo que para a concretização prévia, em cada ciclo de transferência os impulsores e os contraimpulsores trocam de função, de modo a impedir o cruzamento da plataforma entre um ciclo de inserção e o
12/13 seguinte.
A disposição de uma pluralidade de pás em cada um dos dois dispositivos de movimentação de correia (isto é, os grupos A' e 'B' mencionados acima), é possível otimizar a velocidade e o tempo dos ciclos de transporte, pois é suficiente para esperar pela pá traseira do par, que tenha terminado o ciclo de transferência de produtos, para recuar para a posição na qual constitui a pá central do par de pás subsequente, em cooperação com uma pá do outro grupo, que seja então uma pá traseira do novo par. Não é necessário esperar pela pá frontal do primeiro par, para completar a revolução integral ao longo da rota em ciclo fechado, uma vez que outra pá do mesmo grupo já está pronta para ser a dita pá traseira do novo par.
Uma unidade dupla é mostrada na instalação descrita, dotada com dois canais de alimentação (por exemplo, doze malhas de um passo de máquina de embalagem iguais a 152,4 mm).
Em uma instalação completa, o número de canais pode variar, por exemplo, entre 2 e 12. É também possível considerar, por exemplo, uma velocidade de 300 produtos por minuto para cada canal.
Vantajosamente, a unidade de transferência aérea, consistindo do dispositivo de transferência de correia, pode ser construída de modo a ser passível de ser içado, para proporcionar um bom acesso à zona subjacente, por exemplo, para operações de manutenção. O levantamento pode ser manual, com a ajuda de uma mola a gás. Um cilindro pneumático pode ser proporcionado para travar a unidade em uma posição operacional.
Naturalmente, a descrição acima de concretizações aplicando os princípios inovativos da presente invenção é apresentada por meio de um exemplo desses princípios inovativos, e não deve ser, portanto, considerada como uma limitação do âmbito de proteção reivindicado no presente relatório descritivo. As variações e/ou os dispositivos conhecidos daqueles versados na técnica podem ser proporcionados na instalação, de acordo com os requisitos práticos. No texto 'dispositivo de movimentação de correia' é mencionado para incluir, além do uso de correias dentadas, também correntes, correias lisas, etc.
13/13
O número de canais de transferência concorrentes de produtos pode ser variado de um a qualquer número considerado adequado, como vai ser facilmente considerado pelas pessoas versadas na técnica. Vários sistemas conhecidos podem ser usados para fazer com que os produtos che5 guem na posição desejada no transportador de entrada. O transportador pode ser também construído em uma de muitas formas conhecidas, de acordo com os requisitos específicos.
O número de produtos em cada grupo pode ser, naturalmente, variado de acordo com os requisitos práticos, tendo-se até grupos mesmo 10 com um único produto (especialmente para produtos que se estendem em uma direção dos transportadores).

Claims (9)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Instalação para alimentação de produtos alimentícios, em sequência, a uma máquina de embalagem, compreendendo: um primeiro transportador de entrada (11, 211), e um segundo transportador de saída (13, 213), transversal ao primeiro, para transporte no sentido da máquina de embalagem, prevendo-se que, entre o primeiro e o segundo transportadores, haja um dispositivo de transferência sincronizado (16, 116, 216) de grupos de produtos entre os dois transportadores, o dispositivo de transferência (16, 116, 216) compreendendo dois dispositivos de movimentação de correia (17, 217), que são paralelos e independentemente motorizados, para movimentação em sincronia ao longo de uma rota em circuito fechado, cada dispositivo de movimentação movimentando uma sequência de elementos de pás (18, 218), que formam alternadamente um impulsor traseiro ou um contraimpulsor frontal de pares de elementos para receber e transferir grupos individuais de produtos ao longo de uma rota de transferência, no sentido do e para o transportador de saída (13, 213), caracterizada pelo fato de que os dois dispositivos de movimentação são sincronizados de modo a formar ciclicamente, com os respectivos elementos de pás (18, 218), no início da rota de transferência, um par de impulsor traseiro e um contraimpulsor frontal, que recebe um grupo de produtos chegando entre eles e os transfere no sentido do transportador de saída (13, 213), e no fim da rota de transferência o elemento (18, 218), que forma o contraimpulsor frontal, segue ao longo de uma parte de retorno da rota em circuito fechado, para voltar ao início da rota de transferência e tornar-se o impulsor traseiro de um par subsequente, e o elemento (18, 218), que forma o impulsor traseiro do par, recua ao longo da rota de transferência para voltar para o início e tornar-se o contraimpulsor de um par subsequente.
  2. 2. Instalação de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende uma lançadeira (33, 133) com paredes laterais (37, 137), dispostas ao longo da dita rota de transferência e que desliza paralela à direção de movimento do segundo transportador, a dita lançadeira (33, 133), recebendo entre as paredes laterais a lançadeira e o par de con-
    2/3 traimpulsor (18, 118), que se movimenta ao longo da rota de transferência com um grupo de produtos e trasladando o par e o grupo de produtos nele lateralmente, em uma direção paralela à direção de deslizamento do segundo transportador (13), de modo que o movimento do par seguindo o sentido do segundo transportador do grupo de produtos seja liberado no segundo transportador, com o movimento sincronizado com o deslizamento do segundo transportador.
  3. 3. Instalação de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o transportador de entrada (11) é adaptado para transportar uma sequência de grupos (12) de produtos, alinhados e dispostos lado a lado, que são recebidos pelo dispositivo de transferência (16), para que sejam transferidos para o transportador de saída (13).
  4. 4. Instalação de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o transportador de entrada (211) é adaptado para transportar uma sequência de produtos individuais, e entre ele e o dispositivo de transferência (216) tem um empilhador (251), que forma pilhas sucessivas de produtos (212) da sequência de produtos individuais, as ditas pilhas constituindo os grupos de produtos que vão ser transferidos no sentido do transportador de saída (213).
  5. 5. Instalação de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que cada dispositivo de movimentação de correia (17a, 17b) compreende duas correias flanqueadas (19 ou 20), com os eixos transversais (27, 28) entre elas, que suportam os elementos de pás (18) e que permitem uma translação dos elementos ao longo dos eixos, para seguir o movimento deslizante da lançadeira (33).
  6. 6. Instalação de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que compreende um carne linear (35), conectado à lançadeira, para movimentar os elementos de pás presentes ao longo da rota de transferência em sincronia com o deslizamento da lançadeira.
  7. 7. Instalação de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que compreende uma unidade (142, 143) com correia motorizada, para movimentar a lançadeira (133), a correia (142) da unidade suportando
    3/3 um came linear (144), para movimentar, sincronizadamente com uma lançadeira, também os elementos de pás presentes ao longo da rota de transferência.
  8. 8. Instalação de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pe-
    5 Io fato de que compreende, no transportador de entrada e no dispositivo de transferência, dois ou mais canais flanqueados (52, 252) para alimentação de produtos ou grupos de produtos, para liberar simultaneamente dois ou mais grupos de produtos em posições imediatamente sucessivas ao longo do segundo transportador.
  9. 10 9. Instalação de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o transportador de saída tem impulsores, entre os quais devem ser inseridos grupos de produtos.
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