BRPI1005345B1 - Strengthening composition of sun protection factor - Google Patents

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BRPI1005345B1
BRPI1005345B1 BRPI1005345-0A BRPI1005345A BRPI1005345B1 BR PI1005345 B1 BRPI1005345 B1 BR PI1005345B1 BR PI1005345 A BRPI1005345 A BR PI1005345A BR PI1005345 B1 BRPI1005345 B1 BR PI1005345B1
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BR
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fungicides
linear
acid
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BRPI1005345-0A
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Kawasaki Yoshiaki
Yakupcin Ronald
Kishida Shigeru
Original Assignee
U.S. Cosmetics Corporation
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Abstract

composições e métodos para a intensificação do fps por formulações cosméticas em po de alta concentração. a presente invenção refere-se, de uma forma geral, às formulções cosméticas em que os materiais cosméticos em pó potencializam o fator de proteção de uv fornecido por um protetor solar orgânico. a presente invenção refere-se particularmente, mas não por meio de limitação, às fórmulas cosméticas de proteção ao uv compreendendo pós cosméticos e tendo baixas cargas de protetores solares orgânicos.

Description

COMPOSIÇÕES AGRÍCOLAS QUE COMPREENDEM FUNGICIDAS DE AZOL E MONOPROPILENO GLICOL ESTERES
Campo da invenção [001] A presente invenção é relacionada à área da agricultura e refere-se mais particularmente a composições compreendendo biocidas e solventes verdes definidos, mostrando uma estrutura de éster.
Histórico da invenção [002] Biocidas e, em particular, pesticidas como fungicidas, inseticidas e herbicidas, são agentes auxiliares importantes para a agricultura a fim de proteger e aumentar as safras. Dependendo das várias necessidades e, muitas vezes, muito especificas, existe uma magnitude de ativos, que mostram estruturas químicas e comportamentos muito diferentes.
[003] Os produtos pesticidas podem ser formulados como líquidos, pós ou grânulos. Solventes, emulsificantes, agentes dispersantes e agentes umectantes são normalmente incorporados nessas composições a fim de assegurar que uma formulação de pesticida uniforme tenha sido preparada. O emprego bem-sucedido de qualquer pesticida depende de sua formulação adequada em uma preparação que possa ser facilmente diluída com água em misturas prontas para uso para aplicação em uma peste alvo e/ou substrato agrícola. A preparação e o uso dessas formulações obriga criá-los em uma forma concentrada. O uso de solventes, emulsificantes, agentes umectantes e dispersantes é, portanto, exigido.
[004] Além disso, sabe-se a partir do estado da técnica que continua difícil preparar soluções aquosas desses ativos que exibam uma estabilidade satisfatória, especialmente se armazenados durante um período mais longo em temperatura muito baixas ou elevadas. Na verdade, as soluções mostram uma forte tendência em separar ou formar cristais, que torna necessário re-dispersar os ativos nas composições antes de toda aplicação a fim de obter um produto homogêneo. Devido ao fato de em equipamentos de borrifo, que são costumeiramente usados para a aplicação de formulações aquosas de agentes de tratamento de planta, diversos filtros e bocais estão presentes, um problema adicional aparece, que está relacionado com o bloqueio desses filtros e bocais como um resultado da cristalização do composto ativo durante a aplicação de líquidos de borrifo aquosos, com base nos compostos ativos sólidos.
[005] Finalmente, solventes/catalisadores convencionalmente usados para pesticidas incluem, entre outros, isoforona, metilisobutilcetona e N-metilpirrolidona. Esses solventes se tornam mais e mais indesejáveis devido a sua toxicidade inerente e situação regulatória. Consequentemente, há uma necessidade continuada na indústria de pesticida de encontrar alternativas para os sistemas de solvente/catalisador comumente usados.
[006] O objeto desta invenção foi identificar novos solventes verdes e misturas sinergísticas de solventes verdes para desenvolver novas composições de biocida estáveis, homogêneas e bem emulsificáveis.
Descrição detalhada da invenção [007] A presente invenção refere-se a novas composições agrícolas, compreendendo (a) biocidas, (b) ésteres de monopropilenoglicol e opcionalmente (c) componentes oleosos e/ou co-solventes e/ou (d) emulsificantes.
[008] De forma surpreendente, observou-se que os ésteres de monopropilenoglicol, no geral, e espécies de ácidos graxos de ácidos C2 a Cio mono ou dicarboxílicos ou ácido benzóico, em particular, mostram propriedades de solvente mais adequadas, preferivelmente fungicidas de azol e mais preferivelmente tebuconazol do que outros solventes a partir do estado da técnica, como, por exemplo, ésteres de metila ou álcoois. A adição de co-solventes, especialmente aqueles que tem uma estrutura de adipato ou amida às composições, levou a formulações de concentrados emulsificáveis, mostrando comportamento e estabilidade de emulsão elevados, em particular, com relação à opacidade, formação de camadas e inibição de cristal.
Biocidas [009] Um biocida (componente a) é uma substância química capaz de matar diferentes formas de organismos vivos usados nos campos, como medicina, agricultura, silvicultura e controle de mosquitos. Comumente, os biocidas são divididos em dois subgrupos: • pesticidas, que incluem fungicidas, herbicidas, inseticidas, algicidas, moluscicidas, miticidas e rodenticidas, e • antimicrobianos, que incluem germicidas, antibióticos, antibacterianos, antivirais, antifúngicos, antiprotozoários e antiparasitas.
[010] Os biocidas podem também ser adicionados a outros materiais (tipicamente liquidos) para proteger o material de infestação e crescimento biológicos. Por exemplo, certos tipos de compostos de amônio quaternário (quats) podem ser adicionados à água de piscina ou sistemas de água industrial para agir como um algicida, protegendo a água da infestação e crescimento de algas.
Pesticidas [011] A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) define um pesticida como "qualquer substância ou mistura de substâncias proposta para prevenir, destruir, repelir ou mitigar qualquer peste". Um pesticida pode ser uma substância química ou agente biológico (como um vírus ou bactéria) usado contra pestes incluindo insetos, patógenos vegetais, ervas daninhas, moluscos, pássaros, mamíferos, peixe, nematódeos (vermes cilíndricos) e micróbios, que competem com os humanos por alimentos, destróem propriedade, espalham doença ou são uma ameaça. Nos seguintes exemplos, pesticidas adequados para as composições agroquímicas de acordo com a presente invenção são fornecidos: [012] Fungicidas. Um fungicida é um de três métodos principais de controle de peste - o controle químico de fungos, neste caso. Os fungicidas são compostos químicos usados para prevenir a expansão de fungos em jardins e safras. Os fungicidas também são usados para combater infecções fúngicas. Os fungicidas podem ser de contato ou sistêmicos. Um fungicida de contato mata fungos quando borrifado em sua superficie. Um fungicida sistêmica tem de ser absorvido pelos fungos antes do fungo morrer. Exemplos de fungicidas adequados, de acordo com a presente invenção, abrangem as seguintes classes: [013] Brometo de (3-etóxipropil)mercúrio, cloreto de 2-metóxietil-mercúrio, 2-fenilfenol, sulfato de 8-hidróxiquinolina, 8-fenilmercurioxi-quinolina, acibenzolar, fungicidas de ácido acilaminico, acipetacs, aldimorfe, fungicidas de nitrogênio alifático, álcool de alila, fungicidas de amida, ampropilfos, anilazina, fungicidas de anilida, fungicidas antibióticos, fungicidas aromáticos, aureofungina, azaconazol, azitiram, azoxistrobina, polissulfeto de bário, benalaxil, benalaxil-M, benodanil, benomil, benquinox, bentaluron, bentiavalicarbe, cloreto de benzalcônio, benzamacril, fungicidas de benzamida, benzamorf, fungicidas de benzanilida, fungicidas de benzimidazol, fungicidas precursores de benzimidazol, fungicidas de benzimidazolicarbamato, ácido benzohidroxâmico, fungicidas de benzotiazol, betoxazin, binapacril, bifenil, bitertanol, bitionol, blasticidina-S, mistura de Bordeaux, boscalid, fungicidas de difenil vinculado, bromuconazol, bupirimato, mistura de Burgundy, butiobato, butilamina, polissulfeto de cálcio, captafol, captan, fungicidas de carbamato, carbamorfe, fungicidas de carbanilato, carbendazim, carboxina, carpropamid, carvona, mistura de Cheshunt, quinometionato, clobentiazona, cloraniformetano, cloranil, clorfenazol, clorodinitronaftaleno, cloroneb, cloropicrin, clorotalonil, clorquinox, clozolinato, ciclopirox, climbazol, clotrimazol, fungicidas de conazol, fungicidas de conazol (imidazóis), fungicidas de conazol (triazóis), acetato de cobre (II), carbonato de cobre (II), básico, fungicidas de cobre, hidróxido de cobre, naftenato de cobre, oleato de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre (II), sulfato de cobre, básico, cromato de cobre do zinco, cresol, cufraneb, cuprobam, óxido cuproso, ciazofamid, ciclafuramid, fungicidas de ditiocarbamato ciclico, cicloheximida, ciflufenamid, cimoxanil, cipendazol, ciproconazol, ciprodinil, dazomet, DBCP, debacarbe, decafentina, ácido dehidroacético, fungicidas de dicarboximida, diclofuanid, diclona, diclorofeno, diclorofenil, fungicidas de dicarboximida, diclozolina, diclobutrazol, diclocimet, diclomezina, diclorano, dietofencarbe, pirocarbonato de dietil, difenoconazol, diflumetorim, dimetirimol, dimetomorfe, dimoxistrobina, diniconazol, fungicidas de dinitrofenol, dinobuton, dinocarp, dinocton, dinopenton, dinosulfon, dinoterbon, difenilamina, dipiritiona, disulfiram, ditalimfos, ditianon, fungicidas de ditiocarbamato, DNOC, dodemorfe, dodicina, dodina, DONATODINA, drazoxolon, edifenfos, epoxiconazol, etaconazol, etem, etaboxam, etirimol, etoxiquin, etilmercúrio 2,3-dihidróxipropil mercaptide, acetato de etilmercúrio, brometo de etilmercúrio, cloreto de etilmercúrio, fosfato de etilmercúrio, etridiazol, famoxadona, fenamidona, fenamisulf, fenapanil, fenarimol, fenbuconazol, fenfuram, fenhexamid, fenitropan, fenoxanil, fenpiclonil, fenpropidin, fenpropimorfe, fentina, ferbam, ferimzona, fluazinam, fludioxonil, flumetover, flumorfe, fluopicolide, fluoroimida, flutrimazol, fluoxastrobina, fluquinconazol, flusilazol, flusulfamida, flutolanil, flutriafol, folpet, formaldeido, fosetil, fuberidazol, furalaxil, furametpir, fungicidas de furamida, fungicidas de furanilida, furcarbanil, furconazol, furconazol-cis, furfural, furmeciclox, furofanato, gliodina, griseofulvina, guazatina, halacrinato, hexaclorobenzeno, hexaclorobutadieno, hexaclorofeno, hexaconazol, hexiltiofos, hidrargafeno, himexazol, imazalil, imibenconazol, fungicidas de imidazol, iminoctadina, fungicidas inorgânicos, fungicidas de mercúrio inorgânico, iodometano, ipconazol, iprobenfos, iprodiona, iprovalicarbe, isoprotiolato, isovalediona, kasugamicina, kresoxim-metil, enxofre de lima, mancobre, mancozeb, maneb, mebenil, mecarbinzid, mepanipirim, mepronil, cloreto mercúrico, óxido mercúrico, cloreto mercuroso, fungicidas de mercúrio, metalaxil, metalaxil-M, metam, metazoxolon, metconazol, metasulfocarbe, metfuroxam, brometo de metila, isotiocianato de metila, benzoato de metilmercúrio, diciandiamida de metilmercúrio, pentaclorofenóxido de metilmercúrio, metiram, metominostrobina, metrafenona, metsulfovax, milneb, fungicidas de morfolina, miclobutanil, miclozolin, N-(etilmercúrio)-p-toluenosulfonanilida, nabam, natamicina, nitrostireno, nitrotal-isopropil, nuarimol, OCH, octilinona, ofurace, fungicidas de organomercúrio, fungicidas organofosforosos, fungicidas de organotina, orisastrobina, oxadixil, fungicidas de oxatiina, fungicidas de oxazol, oxina-cobre, oxpoconazol, oxicarboxina, pefurazoato, penconazol, pencicuron, pentaclorofenol, pentiopirad, fenilmercuriureia, acetato de fenilmercúrio, cloreto de fenilmercúrio, derivado de fenilmercúrio de pirocatecol, nitrato de fenilmercúrio, salicilato de fenilmercúrio, fungicidas de fenilsulfamida, fosdifeno, ftalide, fungicidas de fitalimida, picoxistrobina, piperalina, policarbamato, fungicidas de ditiocarbamato polimérico, polioxinas, polioxorim, fungicidas de polissulfeto, azida de potássio, polissulfeto de potássio, tiocianato de potássio, probenazol, procloraz, procimidona, propamocarbe, propiconazol, propineb, proquinazid, protiocarbe, protioconazol, piracarbolid, piraclostrobina, fungicidas de pirazol, pirazofos, fungicidas de piridina, piridinitril, pirifenox, pirimetanil, fungicidas de pirimidina, piroquilona, piroxiclor, piroxifur, fungicidas de pirrol, quinacetol, quinazamid, quinconazol, fungicidas de quinolina, fungicidas de quinona, fungicidas de quinoxalina, quinoxifeno, quintozeno, rabenzazol, salicilanilida, siltiofam, simeconazol, azida de sódio, ortofenilfenóxido de sódio, pentaclorofenóxido de sódio, polissulfeto de sódio, espiroxamina, estreptomicina, fungicida de estrobilurina, fungicidas de sulfonanilida, enxofre, sultropen, TCMTB, tebuconazol, tecloftalam, tecnazeno, tecoram, tetraconazol, tiabenzaol, tiadifluor, fungicidas de tiazol, ticiofeno, tifluzamida, fungicidas de tiocarbamato, tioclorfenfim, tiomersal, tiofanato, tiofanato-metila, fungicidas de tiofeno, tioquinox, tiram, tiadinil, tioximid, tivedo, tolclofos-metila, tolnaftato, tolilfluanid, acetato de tolilmercúrio, triadimefon, triadimenol, triamifos, triarimol, triazbutil, fungicidas de triazina, fungicidas de triazol, triazóxido, óxido de tributilina, triclamida, triciclazol, tridemorfe, trifloxistrobina, triflumizol, triforina, triticonazol, fungicidas não classificados, ácido undecilênico, uniconazol, fungicidas de ureia, validamicina, fungicidas de valinamida, vinclozolina, rarilamid, naftenato de zinco, zineb, ziram, zoxamida e seus misturas.
[014] Herbicidas. Um herbicida é um pesticida usado para matar plantas indesejadas. Herbicidas seletivos matam alvos específicos, ao mesmo tempo em que deixam a safra desejada relativamente sem danos. Alguns destes agem através da interferência no crescimento da erva daninha e são, muitas vezes, baseados nos hormônios vegetais. Os herbicidas usados para limpar terreno baldio são não-seletivos e matam todo o material vegetal com o qual eles entram em contato. Os herbicidas são amplamente usados na agricultura e em gerenciamento de relvado de paisagem. Eles são aplicados em programas de controle de vegetação total (TVC) para manutenção de rodovias e ferrovias. Quantidades menores são usadas em silvicultura, sistemas de pastagem e gerenciamento de áreas reservadas como habitat de vida selvagem. Na sequência, diversos herbicidas adequados são compilados: [015] 2,4-D, um herbicida de folha larga no grupo fenóxi, usado em terreno de grama e em produção de safra de campo direto. Agora, principalmente usado em uma mistura com outros herbicidas, que agem como sinergistas, é o herbicidas mais amplamente usado no mundo, o terceiro mais comumente usado nos Estados Unidos. É um exemplo de auxina sintética (hormônio vegetal).
[016] Atrazina, um herbicida de triazina usado no milho e sorgo para controle de ervas daninhas de folha larga e gramas. É ainda usado devido a seu baixo custo e porque funciona como um sinergista, quando usado com outros herbicidas, é um inibidor do fotossistema II.
[017] Clopiralid, um herbicida de folha larga no grupo piridina, usado principalmente em terreno de grama, pastagem e para controle de cardos nocivos. Notório por sua capacidade de persistir no composto. É outro exemplo de auxina sintética.
[018] Dicamba, um herbicida de folha larga persistente, ativo no solo, usado em terreno de grama e milho de campo. É outro exemplo de auxina sintética.
[019] Glifosato, um herbicida não-seletivo sistêmico (mata qualquer tipo de planta) usado em queimada direta e para controle de erva daninha em safras que são geneticamente modificadas para resistir a seus efeitos, É um exemplo de um inibidor de EPSPs.
[020] Imazapir, um herbicida não-seletivo, usado para o controle de uma ampla variedade de ervas daninhas, incluindo gramas anuais e perenes terrestres e ervas de folha larga, espécies lenhosas e espécies ribeirinhas e aquáticas emergentes.
[021] Imazapic, um herbicida seletivo para controle pré e pós-emergente de algumas gramas anuais e perenes e algumas ervas daninhas de folha larga. 0 imazapic mata plantas através da inibição da produção de aminoácidos de cadeia ramificada (valina, leucina e isoleucina), que são necessários para sintese de proteina e crescimento celular.
[022] Metoalaclor, um herbicida pré-emergente amplamente usado para controle de gramas anuais no milho e sorgo, amplamente substituiu atrazina com relação a esses usos.
[023] Paraquat, um herbicida de contato não-seletivo, usado para queimada direta e na destruição aérea de plantações de maconha e coca. Mais agudamente tóxico para as pessoas do que qualquer outro herbicida no uso comercial amplo.
[024] Picloram, um herbicida de piridina principalmente usado para controlas árvores indesejadas em pastagens e margens de campos. É outra auxina sintética.
Triclopir.
[025] Inseticidas. Um inseticida é um pesticida usado contra insetos em todas as formas de desenvolvimento. Eles incluem ovicidas e larvicidas usados contra os ovos e larvas de insetos. Os inseticidas são usados na agricultura, medicina, indústria e vida doméstica. Na sequência, inseticidas adequados são mencionados: [026] Inseticidas clorinados, como, por exemplo, Canfeclor, DDT, Hexaclorociclohexano, gama-hexlaclorociclohexano, Metóxiclor, Pentaclorofenol, TDE, Aldrin, Clordano, Clordecona, Dieldrin, Endosulfan, Endrin, Heptaclor, Mirex e suas misturas;
[027] Compostos de organofósforo, como, por exemplo, acefato, azinfos-metil, bensulide, clorotoxifos, clorpirifos, clorpirifos-metil, diazinon, diclorvos (DDVP), dicrotofos, dimetoato, disulfoton, dtoprop, fenamifos, fenitrotion, fention, fostiazato, malation, metamidofos, metidation, metil-paration, mevinfos, naled, ometoato, oxidemeton-metil, paration, forato, fosalona, fosmet, fostebupirim, pirimifos-metil, profenofos, terbufos, tetraclorvinfos, tributos, triclorfon e suas misturas;
[028] Carbamatos, como, por exemplo, Aldicarb, Carbofurano, Carbaril, Metomil, metilcarbamato de 2 —(1 — Metilpropil)fenil e suas misturas;
[029] Piretróides, como, por exemplo, aletrin, bifentrin, deltametrin, permetrin, resmetrin, sumitrin, tetrametrin, tralometrin, transflutrin e suas misturas;
[030] Compostos derivados de toxina vegetal, como, por exemplo, derris (rotenona), piretro, neem (azadirachtin), nicotina, cafeina e suas misturas.
[031] Rodenticidas. _Os rodenticidas são uma categoria de produtos químicos de controle de peste, propostos para matar roedores. Os roedores são difíceis de matar com venenos porque seus hábitos alimentares refletem seu local como detritívoros. Eles comeríam uma pequena quantidade de tudo e esperariam e se eles não ficassem doente, eles continuariam comendo. Um rodenticida eficaz deve ser insípido e inodoro em concentrações letais e ter um efeito retardado. Na sequência, exemplos de rodenticidas adequadas são fornecidos: [032] Anticoagulantes são definidos como rodenticidas cumulativos crônicos (morte ocorre após 1—2 semanas após a ingestão da dose letal, raramente muito rápido), dose única (segunda geração) ou dose múltipla (primeira geração). Sangramento interno fatal é causado por dose letal de anticoagulantes, como brodifacoum, coumatetralil ou warfarina. Essas substâncias em doses eficazes são antivitaminas K, que bloqueiam as enzimas Kl-2,3-epóxido-reductase (essa enzima é preferivelmente bloqueada por derivados de 4-hidroxicoumarina/4-hidroxitiacoumarina) e Kl-quinona-reductase (essa enzima é preferencialmente bloqueada por derivados de indandiona), desprivando o organismo de sua fonte de vitamina Kl ativa. Isso leva a uma ruptura do ciclo de vitamina K, resultando em uma incapacidade de produção de fatores coagulantes sanguíneos essenciais (principalmente fatores de coagulação II (protrombina), VII (proconvertina), IX (fator de Christmas) e X (fator de Stuart)). Além dessa ruptura metabólica especifica, doses tóxicas de anticoagulantes 4-hidroxicoumarina/4-hidroxitiacoumarina e indandiona estão causando dano aos pequenos vasos sanguíneos (capilares), aumentando sua permeabilidade, causando sangramentos internos difusos (hemorragias). Esses efeitos são graduais; eles se desenvolvem no curso de dias e não são acompanhados por nenhuma percepção nociceptiva, como dor ou agonia. Na fase final de intoxicação, o roedor exaustado sofre colapso em choque circulatório hipovolêmico ou anemia severa e morre calmamente. Anticoagulantes rodenticidas são agentes de primeira geração (tipo de 4-hidroxicoumarina: warfarina, coumatetralil; tipo indandiona: pindona, difacinona, clorofacinona), geralmente exigindo maiores concentrações (comumente entre 0,005 e 0,1%), ingestão consecutiva durante dias a fim de acumular a dose letal, ativo ou inativo fraco após alimentação única e menos tóxicos do que agentes de segunda geração, que são derivados de 4-hidroxicoumarina (difenacoum, brodifacoum, bromadiolona e flocoumafen) ou 4-hidroxi-l-benzotiin-2-ona (4-hidroxi-l-tiacoumarina, algumas vezes incorretamente referido como 4-hidroxi-l-tiocoumarina, para motivo vide compostos heterociclicos), denominada difetialona. Agentes de segunda geração são muito mais tóxicos do que agentes de primeira geração, eles são geralmente aplicados em concentrações menores em iscas (comumente na ordem de 0,001 - 0,005%) e são letais após ingestão única da isca e são eficazes também contra estirpes de roedores que se tornaram resistentes contra anticoagulantes de primeira geração; dessa forma, os anticoagulantes de segunda geração são algumas vezes referidos como "superwarfarinas". Algumas vezes, rodenticidas anticoagulantes são potenciados por um antibiótico, mais comumente por sulfaquinoxalina. O objetivo dessa associação (por exemplo, warfarina a 0,05% + sulfaquinoxalina a 0,02% ou difenacoum a 0,005% + sulfaquinoxalina a 0,02% etc.) é que o agente antibiótico/bacteriostático suprime a microflora intestinal/simbiótica do intestino, que representa uma fonte de vitamina K. Dessa forma, as bactérias simbióticas são mortas ou seu metabolismo é prejudicado e a produção de vitamina K por elas é diminuída, um efeito que logicamente contribui com a ação dos anticoagulantes. Agentes antibióticos diferentes de sulfaquinoxalina podem ser usados, por exemplo, co-trimoxazol, tetraciclina, neomicina ou metronidazol. Um sinergismo adicional usado em iscas rodenticidas é aquele de uma associação de um anticoagulante com um composto com atividade de vitamina D, isto é, Colecalciferol ou ergocalciferol (vide abaixo). Uma fórmula típica usada é, por exemplo, warfarina a 0,025 - 0,05% + colecalciferol a 0,01%. Em alguns países, há ainda rodenticidas com três componentes fixos, isto é, anticoagulante + antibiótico + vitamina D, por exemplo, difenacoum a 0,005% + sulfaquinoxalina a 0,02% + colecalciferol a 0,01%. Associações de um anticoagulante de segunda geração com um antibiótico e/ou vitamina D são consideradas eficazes mesmo contra as estirpes mais resistentes de roedores, apesar de alguns anticoagulantes de segunda geração (denominado brodifacoum e difetialona), em concentrações de isca de 0,0025 - 0,005% serem tão tóxicos que não existe nenhuma estirpe resistente de roedores ou mesmo roedores resistentes contra quaisquer outros derivados são confiavelmente exterminados pela aplicação desses anticoagulantes mais tóxicos.
[033] A vitamina Ki foi sugerida e usada de forma bem-sucedida como um antídoto para animais ou humanos, que foram acidental ou intencionalmente (ataques com veneno em animais, tentativas suicidas) expostos a venenos anticoagulantes. Além disso, já que alguns desses venenos agem através da inibição das funções hepáticas e em estágios progressivos de envenenamento, diversos fatores de coagulação sanguínea, bem como o volume todo de carência de sangue circulante, uma transfusão sanguínea (opcionalmente com os fatores de coagulação presentes) pode salvar a vida de uma pessoa que inadvertidamente os tomou, que é uma vantagem sobre alguns venenos antigos.
[034] Fosfetos de metal foram usados com um meio de matar roedores e são considerados rodenticidas de ação rápida de dose única (a morte ocorre comumente dentro de 1-3 dias após ingestão de isca única). Uma isca consistindo de alimentos e um fosfeto (comumente fosfeto de zinco) é deixada onde os roedores podem comê-la. O ácido no sistema digestivo dos roedores reage com o fosfeto para gerar o gás fosfina tóxico. O método de controle de parasita tem uso possível em locais onde roedores são resistentes a alguns dos anticoagulantes, particularmente para controle de camundongos domésticos e de campo, iscas de fosfeto de zinco também são mais baratas do que muitos anticoagulantes de segunda geração, de maneira que, algumas vezes, em casos de grande infestação por roedores, sua população é inicialmente reduzida por quantidades copiosas de isca de fosfeto de zinco aplicadas e o restante da população que sobreviveu ao veneno de rápida ação inicial é, então, erradicado por alimentação prolongada em isca anticoagulante. Inversamente, os roedores individuais que sobreviveram ao envenenamento com isca anticoagulante (restante da população) podem ser erradicados através de fornecimento de pré-isca a eles com isca não-tóxica durante uma semana ou duas (isso é importante para superar a timidez da isca e tornar os roedores acostumados com a alimentação em áreas especificas oferecendo alimento especifico, especialmente ao erradicar ratos) e subsequentemente aplicando-se isca envenenada do mesmo tipo que a usada para pré-isca, até acabar todo o consumo da isca (comumente dentro de 2-4 dias). Esses métodos de alternação de rodenticidas com diferentes modos de ação fornecem uma erradicação factual ou quase de 100% da população de roedor na área se a aceitação/palatabilidade da isca for boa (isto é, roedores prontamente alimentados com ela).
[035] Os fosfetos são ainda venenos de rato de ação rápida, resultando no fato de os ratos estão morrendo comumente em áreas abertas ao invés dos edifícios afetados. Exemplos tipicos são fosfeto de aluminio (fumigação apenas), fosfeto de cálcio (fumigação apenas), fosfeto de magnésio (fumigação apenas) e fosfeto de zinco (em iscas). O fosfeto de zinco é tipicamente adicionado às iscas de roedor em quantidades de aproximadamente 0,75-2%. As iscas tem um odor forte, pungente, semelhante a alho, característico da fosfina libertada por hidrólise. O odor atrai (ou, no mínimo, não repulsa) roedores, mas tem um efeito repulsivo em outros mamíferos; aves, entretanto (notavelmente perus selvagens), não são sensíveis ao cheiro e se alimentam da isca, dessa forma, tornando-se dano colateral.
[036] Hipercalcemia. Calciferóis (vitaminas D), colecalciferol (vitamina D3) e ergocalciferol (vitamina D2) são usados como rodenticidas, que são tóxicos a roedores pela mesma razão que eles são benéficos aos mamíferos: eles estão afetando a homeostase de cálcio e fosfato no corpo. As vitaminas D são essenciais em quantidades diminutas (algumas IUs por quilograma de peso corporal diariamente, que é apenas uma fração de um miligrama) e como muitas vitaminas solúveis em gordura, elas são tóxicas em doses maiores já que prontamente resultam na chamada hipervitaminose, que é, por assim dizer, envenenamento por vitamina. Se o envenenamento for severo o suficiente (ou seja, se a dose do toxicante for alta o suficiente), eventualmente este leva à morte. Em roedores que consomem a isca rodenticida, esta causa hipercalcemia através do aumento do nível de cálcio, principalmente através do aumento da absorção de cálcio dos alimentos, mobilizando o cálcio fixado na matriz óssea na forma ionizada (principalmente cátion de cálcio mono hidrogenocarbonato, particularmente ligado às proteínas plasmáticas, [CaHCC>3]+), que circula dissolvido no plasma sanguíneo e após a ingestão de uma dose letal, os níveis de cálcio livre são elevados suficientemente de maneira que os vasos sanguíneos, os rins, a parede do estômago e os pulmões são mineralizados/calcifiçados (formação de calcifiçados, cristais de sais de cálcio/complexos nos tecidos, dessa forma, danificando-os), levando ainda a problemas cardíacos (o miocárdio é sensível a variações dos níveis de cálcio livre que estão afetando a contrabilidade miocárdica e a propagação de excitação entre os átrios e os ventrículos) e sangramento (devido a dano capilar) e possivelmente insuficiência renal. Considera-se como de dose única ou cumulativo (dependendo da concentração usada; a concentração de isca de 0,075% comum é letal a muitos roedores após uma única ingestão de porções maiores da isca), subcrônico (morte ocorrendo comumente dentro de dias a uma semana após a ingestão da isca). Concentrações aplicadas são de 0,075% de colecalciferol e 0,1% de ergocalciferol, quando usadas isoladas. Há uma característica importante da toxicologia dos calciferóis, que é que eles são sinergisticos com toxicantes anticoagulantes. Isso significa que misturas de anticoagulantes e calciferóis na mesma isca são mais tóxicas do que a soma das toxicidades do anticoagulante e o calciferol na isca, de maneira que um efeito hipercalcêmico massivo pode ser atingido por conteúdo de calciferol substancialmente menor na isca e vice-versa. Efeitos anticoagulantes/hemorrágicos mais acentuados são observados se o calciferol estiver presente. Esse sinergismo é mais usado em iscas com baixo teor de calciferol porque concentrações eficazes de calciferóis são mais caras do que concentrações eficazes da maioria dos anticoagulantes. A primeira aplicação historicamente de um calciferol em isca rodenticida foi, na verdade, o produto de Sorex Sorexa® D (com uma fórmula diferente do Sorexa® D atual) no inicio dos anos 70, contendo warfarina a 0,025% + ergocalciferol a 0,1%. Atualmente, o Sorexa® CD contém uma combinação de 0,0025% de difenacoum + 0,075% de colecalciferol. Diversos produtos de outra marca contendo calciferóis a 0,075 -0.1% (por exemplo, Quintox®, contendo 0,075% de colecalciferol) isolados, ou uma combinação de calciferol a 0,01 - 0,075% com um anticoagulante são comercializados.
[037] Miticidas, moluscicidas e nematicidas. Miticidas são pesticidas que matam ácaros. Miticidas antibióticos, miticidas de carbamato, miticidas de formamidina, reguladores de crescimento de ácaro, organoclorina, permetrim e miticidas de organofosfato todos pertencem a essa categoria. Moluscicidas são pesticidas usados para controlas moluscos, como traças, caracóis e lesmas. Essas substâncias incluem metaldeido, metiocarb e sulfato de aluminio. Um nematicida é um tipo de pesticida quimica usado para matar nematódeos parasiticos (um filo de germe). Um nematicida é obtido de um bolo de semente de árvore de nim; que é o residuo das sementes de nim após a extração do óleo. A árvore de nim é conhecida por diversos nomes no mundo, mas foi primeiramente cultivada na índia desde os tempos antigos.
[038] Antimicrobianos. Nos seguintes exemplos, antimicrobianos adequados para as composições agroquímicas de acordo com a presente invenção são fornecidos. Desinfetantes bactericidas na maior parte usados são aqueles que aplicam [039] cloro ativo (isto é, hipocloritos, cloraminas, dicloroisocianurato e tricloroisocianurato, cloro úmido, dióxido de cloro, etc.), [040] oxigênio ativo (peróxidos, como ácido peracético, persulfato de potássio, perborato de sódio, percarbonato de sódio e peridrato de ureia), [041] iodo (iodopovidona (povidona-iodo, Betadine), solução de Lugol, tintura de iodo, surfactantes não-iônicos iodinados), álcoois concentrados (principalmente etanol, 1-propanol, também chamado, n-propanol e 2-propanol, chamado isopropanol e misturas destes; ainda, 2-fenoxietanol e 1 e 2-fenoxipropanóis são usados), substâncias fenólicas (como fenol (também chamado "ácido carbólico"), cresóis (chamados "Lisol" em combinação com sabonetes de potássio líquidos), fenóis halogenados (clorinados, brominados), como hexaclorofeno, triclosan, triclorofenol, tribromofenol, pentaclorofenol, Dibromol e sais destes), surfactantes catiônicos,como alguns cátions de amônio quaternário (como, cloreto de benzalcônio, brometo ou cloreto de cetiltrimetilamônio, cloreto de didecildimetilamônio, cloreto de cetilpiridínio, cloreto de benzetônio) e outros, compostos não-quaternários, como clorhexidina, glicoprotamina, dicloridrato de octenidina, etc.), fortes oxidantes, como ozônio e soluções de permanganato; metais pesados e seus sais, como prata coloidal, nitrato de prata, cloreto de mercúrio, sais de fenilmercúrio, sulfato de cobre, cloreto de óxido de cobre, etc. Metais pesados e seus sais são os bactericidas mais tóxicos e ambientalmente nocivos e, portanto, seu uso é fortemente suprimido ou proibido; ainda, também ácidos fortes adequadamente concentrados (ácidos fosfórico, nítrico, sulfúrico, amidosulfúrico, toluenosulfônico) e álcalis (hidróxidos de sódio, potássio, cálcio) entre pH < 1 ou > 13, particularmente abaixo das temperaturas elevadas (acima de 60°C) matam bactérias.
[042] Os antissépticos (isto é, agentes germicidas que podem ser usados no corpo, pele, mucosas, feridas de humanos ou animais e semelhantes), alguns dos desinfetantes acima mencionados podem ser usados sob condições adequadas (principalmente concentração, pH, temperatura e toxicidade em direção do homem/animal). Entre eles, os importantes são algumas preparações de cloro adequadamente diluidas (por exemplo, Solução de Daquin, solução de hipoclorito de sódio ou potássio a 0,5%, pH ajustado para pH 7 - 8 ou solução de benzenosulfocloramida de sódio a 0,5 - 1% (cloramina B) ) , algumas preparações de iodo como iodopovidona em vários galênicos (unguentos, soluções, curativos de ferida), no passado, também solução de Lugol, peróxidos como soluções de peridrato de ureia e soluções de ácido peracético a 0,1 -0,25%, com pH tamponado, álcoois com ou sem aditivos antissépticos, usados principalmente para antissepsia cutânea, ácidos orgânicos fracos, como ácido sórbico, ácido benzóico, ácido láctico e ácido salicilico alguns compostos fenólicos, como hexaclorofeno, triclosan e Dibromol e compostos de cátion ativo, como soluções de benzalcônio a 0,05 - 0,5%, clorhexidina a 0,5 - 4%, octenidina a 0,1 - 2%.
[043] Antibióticos bactericidas matam bactérias; antibióticos bacteriostáticos apenas diminuem seu crescimento ou reprodução. A penicilina é um bactericida, como são as cefalosporinas. Antibióticos aminoglicosidicos podem agir de uma maneira bactericidica (através da ruptura do precursor da parede celular, levando à lise) ou maneira bacteriostática (através da conexão à subunidade ribossomal 30s e redução da fidelidade da tradução, levando à síntese de proteína imprecisa). Outros antibióticos bactericidas, de acordo com a presente invenção, incluem as fluoroquinolonas, nitrofuranos, vancomicina, monobactams, co-trimoxazol e metronidazol.
[044] Em uma configuração preferida da presente invenção, os referidos biocidas são selecionados do grupo consistindo de herbicidas, fungicidas, inseticidas e suas misturas, mais particularmente os referidos biocidas são escolhidos do grupo consistindo de tebuconazol, oxifluorfeno, propanil, clorpirifos, PCNB, bifentrin, novaluron, fenmedifam, deltametrin, acetocloro, lambda-cihalotrin e suas misturas.
Esteres de monopropilenoglicol (MPGE) [045] Esteres de monopropilenoglicol (composto b), que são úteis como solventes, de acordo com a presente invenção, não são solúveis em água ou parcialmente solúveis em água e preferivelmente seguem a fórmula geral (I) (I) em que R1 significa um radical acil substituído, opcionalmente hidróxi, alifático ou aromático, saturado ou insaturado, linear ou ramificado, tendo 2 a 22, preferivelmente 2 a 6, 6 a 10 ou 12 a 18 átomos de carbono. Exemplos típicos de MPGEs adeqaudos são aquelas espécies obtidas de ácido láctico, ácido acético, ácido propanóico, ácido butanóico, ácido pentanóico, ácido caprônico, ácido caprílico, ácido caprínico, ácido láurico, ácido mirístico, ácido palmítico, ácido palmoléico, ácido esteárico, ácido isosteárico, ácido oléico, ácido elaidínico, ácido linólico, ácido linoléico, ácido linoléico conjugado (CLA), ácido 12-hidróxi esteárico, ácido ricinoléico, ácido gadoléico, ácido araquidônico, ácido behênico, ácido erúcico e suas misturas técnicas, como, por exemplo, ácido graxo de óleo de palma ou ácido graxo de sebo. Ainda, adequados são MGPEs baseados em ácidos monocarboxilicos aromáticos, como, por exemplo, ácido benzóico.
[046} Em outra configuração preferida, os MPGEs podem também ser derivados de ácidos dicarboxilicos, seguindo a fórmula geral (II) (II) em que n significa 0 ou um inteiro de 1 a 10. Exemplos típicos são espécies obtidas de ácido adípico. É também possível usar MPGEs obtidos de ácidos dicarboxilicos insaturados, como ácido maléico ou fumárico ou ácido hidroxicarboxílicos, como ácido málico, tartárico ou cítrico. Os ésteres podem ser obtidos da reação dos ácidos com propilenoglicol ou pela adição de aproximadamente 1 Mol de óxido de propileno; nesse caso, os produtos podem mostrar uma distribuição de espécies, tendo também maiores graus de propoxilação.
Componentes oleosos/co-solventes [047] Componentes oleosos ou co-solventes adequados (componente c) são, por exemplo, álcoois de Guerbet, com base em álcoois graxos tendo 6 a 18, preferivelmente 8 a 10, átomos de carbono, ésteres de ácidos C6-C22 graxos lineares com álcoois Cê-C22 graxos lineares ou ramificados ou ésteres de ácidos C6-C13 carboxílicos ramificados com álcoois C6-C22 graxos lineares ou ramificados, como, por exemplo, miristato de miristila, palmitato de miristila, estearato de miristila, isostearato de miristila, oleato de miristila, behenato de miristila, erucato de miristila, miristato de cetila, palmitato de cetila, estearato de cetila, isostearato de cetila, oleato de cetila, behenato de cetila, erucato de cetila, miristato de estearila, palmitato de estearila, estearato de estearila, isostearato de estearila, oleato de estearila, behenato de estearila, erucato de estearila, miristato de isostearila, palmitato de isostearila, estearato de isostearila, isostearato de isostearila, oleato de isostearila, behenato de isostearila, oleato de isostearila, miristato de oleila, palmitato de oleila, estearato de oleila, isostearato de oleila, oleato de oleila, behenato de oleila, erucato de oleila, miristato de behenila, palmitato de behenila, estearato de behenila, isostearato de behenila, oleato de behenila, behenato de behenila, erucato de behenila, miristato de erucila, palmitato de erucila, estearato de erucila, isostearato de erucila, oleato de erucila, behenato de erucila e erucato de erucila. Ainda, adequados são ésteres de ácidos C6-C22 graxos lineares com álcoois ramificados, em particular, 2-etilhexanol, ésteres de ácidos Ci8-C38-alquilhidróxi carboxilicos com álcoois C6-C22 graxos lineares ou ramificados, em particular, Maleato de Dioctila, ésteres de ácidos graxos lineares e/ou ramificados com álcoois polihidricos (como, por exemplo, propilenoglicol, dimerdiol ou trimertriol) e/ou álcoois de Guerbet, triglicerideos com base em ácidos C6-C10 graxos, misturas de mono-/di-/triglicerídeo liquidas com base em ácidos Cg-Cis graxos, ésteres de álcoois C6-C22 graxos e/ou álcoois de Guerbet com ácidos carboxilicos aromáticos, em particular, ácido benzóico, ésteres de ácidos C2-Ci2-dicarboxilicos com álcoois lineares ou ramificados tendo 1 a 22 átomos de carbono (Cetiol® B) ou polióis tendo 2 a 10 átomos de carbono e 2 a 6 grupos hidroxila, óleos vegetais, álcoois primários ramificados, ciclohexanos substituídos, carbonatos de álcool C6-C22 graxo linear e ramificado, como, por exemplo, Carbonato de Dicaprilila (Cetiol® CC) , carbonatos de Guerbet, com base em álcoois graxos tendo 6 a 18, preferivelmente 8 a 10, átomos de carbono, ésteres de ácido benzóico com álcoois C6-C22 graxos lineares e/ou ramificados (por exemplo, Cetiol® AB), dialquil ésteres simétricos ou assimétricos, lineares ou ramificados tendo 6 a 22 átomos de carbono por grupo alquila, como, por exemplo, dicaprilil éter (Cetil® OE) , produtos com abertura anelar de ésteres de ácido graxo epoxidizado com polióis, óleos de silicone (ciclometiconas, graus de meticona de silicone, etc.), hidrocarbonetos alifáticos ou naftênicos, como, por exemplo, esqualano, esqualeno ou dialquilciclohexanos e/ou óleos minerais. Os componentes oleosos/co-solventes preferidos mostram uma estrutura de éster ou amida, preferivelmente adipatos (Cetil® B, Agnique® DiME 6) , metil ésteres de óleos vegetais (Agnique® ME 18RD-F, Agnique® ME 12C-F) ou alquilamidas de ácido graxo ou alcanolamidas (todos os produtos disponíveis no mercado a partir da Cognis GmbH, Düsseldorf).
Emulsificantes [048] Emulsificantes adequados incluem surfactantes não- iônicos e aniônicos e suas misturas. Surfactantes não-iônicos incluem, por exemplo: [049] produtos da adição de 2 a 30mols de óxido de etileno e/ou 0 a 5 mol de óxido de propileno em álcoois Cg-22 graxos lineares, em ácidos C12-22 graxos e em alquilfenóis contendo 8 a 15 átomos de carbono no grupo alquila; monoésteres de ácido C12/18 graxo e diésteres de produtos de adição de 1 a 30 mol de óxido de etileno em glicerol; mono e diésteres de glicerol e mono e diésteres de sorbitan de ácidos graxos saturados e insaturados contendo 6 a 22 átomos de carbono e produtos de adição de óxido de etileno destes; produtos de adição de 15 a 60 mols de óxido de etileno em óleo de castor e/ou óleo de castor hidrogenado; ésteres de poliol e, em particular, ésteres de poliglicerol, como, por exemplo, poliricinoleato de poliglicerol, poli-12-hidróxiestearato de poliglicerol ou isostearato de dimerato de poliglicerol. Misturas de compostos de diversas dessas classes também são adequados; produtos de adição de 2 a 15 mols de óxido de etileno em óleo de castor e/ou óleo de castor hidrogenado; ésteres parciais com base em ácidos C6/22 graxos insaturados ou saturados, lineares, ramificados, ácido ricinoléico e ácido 12-hidróxiesteárico e glicerol, poliglicerol, pentaeritritol, dipentaeritritol, álcoois de açúcar (por exemplo, sorbitol), alquil glicosideo (por exemplo, glicosideo de metila, glicosideo de butila, glicosideo de lauril) e poliglicosideos (por exemplo, celulose); fosfatos de mono, di e trialquila e fosfatos de mono, di e/ou tri-PEG-alquila e sais destes; álcoois de cera de lã; copolímeros de polisiloxano/polialquila poliéter e derivados correspondentes; ésteres mistos de pentaeritritol, ácidos graxos, ácido cítrico e álcool graxo e/ou ésteres mistos de ácidos C6-22 graxos, metil glicose e polióis, preferivelmente glicerol ou poliglicerol, álcoois de polialquileno e carbonato de glicerol [050] Os produtos de adição de óxido de etileno e/ou óxido de propileno em álcoois graxos, ácidos graxos, alquifenóis, mono e diésteres de glicerol e mono e diésteres de sorbitan de ácidos graxos ou em óleo de castor são produtos comercialmente disponíveis conhecidos. Eles são misturas homólogas das quais o grau médio de alcoxilação corresponde à razão entre as quantidades de óxido de etileno e/ou óxido de propileno e substrato com o qual a reação de adição é realizada. Monoésteres e diésteres de ácido C12/18 graxo de produtos de adição de óxido de etileno em glicerol são conhecidos como aumentadores da camada de lipídio para formulações cosméticas. Os emulsificantes preferidos são descritos em maiores detalhes, conforme segue: Ésteres de sorbitan e ésteres de sorbitan etoxilados [051] Ésteres de sorbitan adequados são monolaurato de sorbitan, monoisostearato, sesquiisostearato de sorbitan, diisostearato de sorbitan, triisostearato de sorbitan, monooleato de sorbitan, sesquioleato de sorbitan, dioleato de sorbitan, trioleato de sorbitan, monoerucato de sorbitan, sesquierucato de sorbitan, dierucato de sorbitan, trierucato de sorbitan, monoricinoleato de sorbitan, sesquiricinoleato de sorbitan, diricinoleato de sorbitan, triricinoleato de sorbitan, monohidroxistearato de sorbitan, sesquihidroxistearato de sorbitan, dihidroxistearato de sorbitan, trihidroxiestearato de sorbitan, monotartrato de sorbitan, sesquitartrato de sorbitan, ditartrato de sorbitan, triartrato de sorbitan, monocitrato de sorbitan, sesquicitrato de sorbitan, dicitrato de sorbitan, tricitrato de sorbitan, monomaleato de sorbitan, sesquimaleato de sorbitan, dimaleato de sorbitan, trimaleato de sorbitan e misturas técnicas destes. Produtos de adição de 1 a 30 e preferivelmente 5 a 20 mols de óxido de etileno nos ésteres de sorbitan mencionados também são particularmente eficientes. Ésteres de poliglicerol [052] Exemplos tipicos de ésteres de poliglicerol adequados são Dipolihidróxistearato de Poligliceril-2 (Dehymuls® PGPH), Poliglicerina-3-Diisostearato (Lameform® TGI), Isostearato de Poligliceril-4 (Isolan® GI 34), Oleato de Poligliceril-3, Diisostearato de Diisostearoil Poligliceril-3 (Isolan® PDI), Distearato de Poligliceril-3 Metilglicose (Tego Care® 450), Cera de abelha de Poligliceril-3 (Cera Bellina®) , Caprato de Poligliceril-4 (Caprato de Poliglicerol T2010/90); Éter de Cetila de Poligliceril-3 (Chimexane® NL) , Distearato de Poligliceril-3 (Cremophor® GS 32) e Poliricinoleato de Poligliceril (Admul® WOL 1403), Isostearato de Poligliceril Dimerato e misturas destes. Exemplos de outros ésteres de poliol são os mono, di e triésteres de propano de triletilol ou pentaeritritol com ácido láurico, ácido graxo de coco, ácido graxo de sebo, ácido palmitico, ácido esteárico, ácido oléico, ácido behênico e semelhantes, opcionalmente reagidos com 1 a 30 mols de óxido de etileno. Óleos vegetais alcoxilados [053] Emulsificantes adequados são óleo de castor, óleo de canola, óleo de soja etoxilados com 3 a 80 mols de óxido de etileno (Agnique CSO 35, Agnique SBO 10, Agnique SBO 60).
Copolímeros alcoxilados [054] Copolímeros típicos são polímeros de bloqueio e/ou randômicos etoxilados e propoxilados de álcoois C2-C22 lineares ou ramificados.
Emulsificantes aniônicos [055] Emulsificantes aniônicos adequados são ésteres de fosfato parcial etoxilados, alquil sulfatos, alquil éter sulfatos, sulfonatos de alquil benzeno lineares, sulfonatos de alquil benzeno ramificados, sulfonatos de alfa-olefina ou suas misturas.
Aplicação industrial [056] Dependendo da natureza do biocida, os produtos podem mostrar as seguintes composições: (a) aproximadamente 15 a aproximadamente 65, preferivelmente aproximadamente 20 a aproximadamente 60 e mais preferivelmente aproximadamente 25 a aproximadamente 55% b.w. de biocidas, (b) aproximadamente 15 a aproximadamente 70, preferivelmente aproximadamente 20 a aproximadamente 50 e mais preferivelmente aproximadamente 25 a aproximadamente 45% b.w. de ésteres de monopropilenoglicol e opcionalmente (c) 0 a aproximadamente 15, preferivelmente aproximadamente 1 a aproximadamente 10 e mais preferivelmente aproximadamente 2 a aproximadamente 8% b.w. de componentes oleosos e/ou co-solventes e (d) 0 a aproximadamente 15, preferivelmente aproximadamente 1 a aproximadamente 12 e mais preferivelmente aproximadamente 5 a aproximadamente 10% b.w. de emulsificantes, na condição de que as quantidades adicionam-se a 100% b.w. As composições são concentrados a serem diluidos com água para fornecer formulações aquosas para usuários finais compreendendo aproximadamente 0,5 a aproximadamente 5, preferivelmente aproximadamente 0,5 a aproximadamente 1% da matéria ativa representada pelo concentrado.
[057] Finalmente, outro objeto da presente invenção é direcionado ao uso de ésteres de monopropilenoglicol como solventes verdes (= ambiental e toxicologicamente seguros) para biocidas.
Exemplos Exemplos 1-5, Exemplos Comparativos C1-C5 Testes de solubilidade [058] A solubilidade de tebuconazol foi testada usando diferentes solventes. Os resultados expressados como percentual por peso do biocida em lOOg do solvente são compilados na Tabela 1.
Tabela 1 Solubilidade de tebuconazol em vários solventes [059] Como esses exemplos mostram os ésteres de monopropilenoglicol de ácido graxo, especialmente MPGEs com base no ácido benzócio e misturas de ácido C§-Gi$ graxo mostram excelentes propriedades de solvente.
Exemplos 6 e 7 Testes de emulsificação [060] Na sequência, diversos concentrados emulsificáveis foram preparados. Características de emulsão a 51 b.w. em diferente dureza da água e armazenada a 20°C durante 24 h foram avaliadas, A estabilidade das emulsões foi determinada como uma função de tempo. No que diz respeito à formação de camada (++) significa "sem formação de Gamada" e í +) "aproximadamente formação de camada de lml". Para opacidade {++) significa uma emulsão branca opaca e (+) uma emulsão levemente opalescente. Os resultados sâo compilados na Tabela 2.
Tabela 2 Composições e desempenho de formulações de concentrado de Tebuconazol P rnn r í anía We e Wâ úrm? 7 «λλ [061] *) Mistura de emulsificante com base em uma mistura de surfactantes aniônicos e não-iônicos (Cognis GmbH, Alemanha) Os exemplos indicam que comportamento de emulsificação excelente é obtido como um resultado de mistura de solventes otimizados e sistemas de emulsificante.
Reivindicações

Claims (5)

1. COMPOSIÇÕES AGRÍCOLAS QUE COMPREENDEM FUNGICIDAS DE AZOL E MONOPROPILENO GLICOL ESTERES, caracterizada por compreender (a) tebuconazol, (b) ésteres de monopropileno glicol de ácido benzóico ou de ácido Cg-Cio, e opcionalmente (c) componentes oleosos e/ou co-solventes e/ou (d) emulsificantes.
2. COMPOSIÇÕES AGRÍCOLAS QUE COMPREENDEM FUNGICIDAS DE AZOL E MONOPROPILENO GLICOL ÉSTERES, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os referidos componentes oleosos e/ou co-solventes são selecionados do grupo consistindo de 2-(C4-Ci6alquil) C8-C2o-alcanoles, ésteres de ácidos C6-C22 graxos lineares com álcoois C6-C22 graxos lineares ou ramificados ou ésteres de ácidos C6-Ci3 carboxilicos ramificados com álcoois C6-C22 graxos lineares ou ramificados, metil ésteres de ácidos C6-C22 graxos, ésteres de ácidos C6-C22 graxos lineares com álcoois ramificados, ésteres de ácidos Ci8-C38-alquilhidróxi carboxilicos com álcoois C6-C22 graxos lineares ou ramificados, ésteres de ácidos graxos lineares e/ou ramificados com álcoois polihidricos e/ou 2-(C4-Ci6alquil) C8-C2o_alcanoles, triglicerideos com base em ácidos C6-Cio graxos, misturas de mono-/di-/triglicerídeo liquidas com base em ácidos Cg-Cis graxos, ésteres de álcoois C6-C22 graxos e/ou 2-(C4-Ci6alquil) C8-C2o-alcanoles com ácidos carboxilicos aromáticos, ésteres de ácidos C2-Ci2-dicarboxilicos com álcoois lineares ou ramificados tendo 1 a 22 átomos de carbono ou polióis tendo 2 a 10 átomos de carbono e 2 a 6 grupos hidroxila, óleos vegetais, álcoois primários ramificados, ciclohexanos substituídos, carbonatos de álcool C6-C22 graxo linear e ramificado, C (O) 02 [2-(C4-Ci6alquil) C8-C2oalguil] 2, preferivelmente C (Ο) O2 [2-(Ce-Cgalquil) Cio-Ci2alquil] 2, ésteres de ácido benzóico com álcoois Ce~C22 graxos lineares e/ou ramificados, dialguil ésteres simétricos ou assimétricos, lineares ou ramificados tendo 6 a 22 átomos de carbono por grupo alquila, produtos com abertura anelar de ésteres de ácido graxo epoxidizado com polióis, óleos de silicone e/ou hidrocarbonetos alifáticos ou naftênicos, óleos minerais, alquilamidas de ácido C6~C22 graxo ou alcanolamidas e suas misturas.
3. COMPOSIÇÕES AGRÍCOLAS QUE COMPREENDEM FUNGICIDAS DE AZOL E MONOPROPILENO GLICOL ÉSTERES, de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que os referidos componentes oleosos mostram uma estrutura de éster ou amida.
4. COMPOSIÇÕES AGRÍCOLAS QUE COMPREENDEM FUNGICIDAS DE AZOL E MONOPROPILENO GLICOL ÉSTERES, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3 precedentes, caracterizada pelo fato de que os referidos emulsificantes representam surfactantes não-iônicos e/ou aniônicos.
5. COMPOSIÇÕES AGRÍCOLAS QUE COMPREENDEM FUNGICIDAS DE AZOL E MONOPROPILENO GLICOL ÉSTERES, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4 precedentes, caracterizada pelo fato de que elas compreendem: a) 15 a 65% por peso de tebuconazol, b) 15 a 70% por peso de ésteres de monopropileno glicol de ácido benzóico ou de ácido Cg-Cio, c) 0 a 15% por peso de componentes oleosos e/ou co-solventes, e/ou d) 0 a 15% por peso de emulsificantes, na condição de que as quantidades adicionam-se a 100% b.w.
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