BRPI1000082B1 - dispositivo de conexão e disposição de placas de estabilização - Google Patents

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BRPI1000082B1
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Ross Donald Alistair
Reid Iain
Charles Roberts Paul
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Onesubsea Ip Uk Ltd
Viper Innovations Ltd
Viper Subsea Ltd
Viper Subsea Tech Limited
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Abstract

<um>dispositivo de conexão e disposição de placas de estabilização<mv> um dispositivo de conexão compreende um componente de trava de forma seccional não circular, sendo o componente de trava capaz de mover-se angularmente e axialmente em relação a um alojamento, meios de encosto operacionais de maneira a limitarem o movimento angular do componente de trava em relação ao alojamento, sendo o componente de trava dotado de uma região de acionamento com rosca, e uma porca de acionamento em enganche atarraxado no enganche com rosca com a região de acionamento, em que o movimento angular da porca de acionamento em relação ao alojamento quando os meios de encosto não são enganchados é capaz de acionar o componente de trava para movimento angular, com a rotação da porca de acionamento quando os meios de encosto são enganchados provocando o deslocamento axial do componente de trava em relação ao alojamento.

Description

DISPOSITIVO DE CONEXÃO E DISPOSIÇÃO DE PLACAS DE ESTABILIZAÇÃO
[001] A presente invenção refere-se a um dispositivo de conexão e em particular a um dispositivo de conexão destinado ao uso em ambientes submarinos, por exemplo, para o uso na fixação de uma placa de estabilização oscilante ou móvel a uma placa de estabilização ou conector fixo.
[002] É amplamente conhecido utilizarem-se as chamadas placas de estabilização na conexão de, por exemplo, mangueiras hidráulicas ou de produtos químicos ou linhas de energia elétrica ou de controle a equipamento localizado em condição submarina. Cada placa de estabilização tem um número de mangueiras e/ou cabos presos à mesma e serve para permitir que cada uma das mangueiras e/ou cabos seja conectado ao equipamento localizado em condição submarina simultaneamente em uma única operação, em vez de requerer a conexão individual de cada mangueira ou cabo a um conector localizado em condição submarina. Como um resultado, o procedimento de conexão é relativamente simples.
[003] A fim de assegurar a conexão correta de cada uma das mangueiras e/ou cabos, a placa de estabilização movível ou flutuante é provida de um ou mais recursos de localização que devem ficar alinhados com recursos correspondentes proporcionados na placa de estabilização fixa ante das placas de estabilização serem presas uma à outra. Uma vez apropriadamente alinhadas, as placas de estabilização devem ser presas firmemente uma à outra para resistirem a forças de separação geradas hidraulicamente e para impedirem separação acidental das placas de estabilização uma da outra.
[004] Conhecem-se diversas técnicas para prender as placas de estabilização uma à outra. Um desenho relativamente simples utiliza um acoplamento com rosca Acme entre as placas de estabilização, o qual é apertado para prender as placas de estabilização uma à outra quando elas estão corretamente alinhadas. Muito embora essa técnica seja relativamente simples, ela tem a desvantagem de que corrosão e/ou depósitos calcários e/ou vegetação marinha pode resultar em o acoplamento rosque-ado ficar emperrado, impedindo a separação ou reconexão das placas de estabilização.
[005] Uma técnica de acoplamento mais complexa encontra-se descrita em US2008/0202760 e compreende um componente de trava movível angularmente de configuração cruciforme, não circular, e uma disposição de acionamento de came e seguidor operável de modo a acionar o componente de trava para movimento angular. Em uso, o componente de trava é introduzido através de uma abertura configurada correspondentemente na placa de estabilização fixa. O componente de trava é então acionado, por meio da disposição de came e seguidor, para uma orientação angular em que ele não passará através da abertura. Uma vez que foi alcançada esta orientação, o componente de trava é parcialmente retraído dentro ou no sentido da placa de estabilização movível ou flutuante para prender as placas de estabilização entre si. Muito embora esta tecnologia permita que as placas de estabilização sejam presas uma à outra, ande seja menos suscetível aos depósitos calcários ou plantas marinhas do que a disposição de acoplamento de rosca Acme, ela tem a desvantagem de que requer a provisão de diversas partes movíveis de alta tolerância, e tende a ser de dimensões relativamente grandes como um resultado da necessidade de converter o movimento axial em movimento angular. As dimensões grandes resultam em a placa de estabilização com a qual o acoplamento está associado ser relativamente pesada e difícil de manipular, seja por um mergulhador ou quando se utiliza um “Remotely Operated Vehicle” (ROV).
[006] Com a finalidade de se permitir soltar as placas de estabilização na eventualidade de uma falha no dispositivo de conexão, é conhecido proporcionar-se um mecanismo de liberação secundário. O mecanismo de liberação secundário baseia-se tipicamente no cisalha-mento do pelo menos um componente desse mecanismo, para se conseguir a liberação. Tais concepções têm a desvantagem de que o cisalhamento poderá ocorrer em outras ocasiões que não sejam quando desejadas. Uma vez que isto poderá conduzir a uma separação inesperada das placas de estabilização de uma maneira descontrolada, o uso de tal mecanismo de desconexão secundário não é desejável.
[007] Constitui um objetivo da invenção proporcionar um dispositivo de conexão adequado para o uso em tais aplicações que é de forma relativamente simples e conveniente. Um objetivo adicional da invenção consiste em proporcionar um dispositivo de conexão que incorpora meios de liberação adicionais capazes de operarem para permitir a liberação na eventualidade de uma falha no dispositivo de conexão, sendo que os meios de liberação adicionais não são baseados no cisalhamento de um componente.
[008] De acordo com a presente invenção proporciona-se um dispositivo de conexão que compreende um componente de trava que tem pelo menos uma parte de forma seccional não circular, sendo o componente de trava capaz de mover-se tanto angularmente quanto axialmente em relação a um alojamento, meios de esbarro operacionais de forma a limitarem o movimento angular do componente de trava em relação ao alojamento, sendo o componente de trava dotado de uma região de acionamento rosqueada, e uma porca de acionamento em engranzamento rosqueado com a região de acionamento, em que o movimento angular da porca de acionamento em relação ao alojamento quando os meios de esbarro não estão enganchados é capaz de acionar o componente de trava para o movimento angular, a rotação da porca de acionamento quando os meios de esbarro estão enganchados fazendo com que ocorra deslocamento axial do componente de trava em relação ao alojamento. Poderá ser proporcionado um meio de acionamento rotativo, por exemplo, na forma de um receptáculo de torque padrão, tal como uma pá de torque.
[009] Pelo uso do engranzamento rosqueado entre a porca de acionamento e a região de acionamento para causar o movimento tanto angular quanto axial do componente de trava, quando requerido, será apreciado que o dispositivo de conexão é de forma simples e compacta.
[010] Preferentemente, proporcionam-se meios indicadores para indicar a posição angular do componente de trava em relação ao alojamento.
[011] Um mecanismo de liberação secundário pode ser proporcionado para permitir a liberação do dispositivo de conexão na eventualidade de uma falha ou emperramento. O mecanismo de liberação secundário pode compreender meios de acionamento operacionais no sentido de permitirem o movimento angular do componente de trava para permitir a liberação do dispositivo de conexão.
[012] Também pode ser previsto um mecanismo de liberação terciário. O mecanismo de liberação terciário pode ser operacional de forma a permitir o movimento angular do alojamento do dispositivo de conexão em relação à placa de estabilização. Isto faz com que a rotação do componente de trava permita soltar-se em relação à placa de estabilização fixa. O mecanismo de liberação terciário compreende preferentemente um elemento de trava removível, cuja remoção permite que ocorra movimento relativo entre o alojamento e a placa de estabilização.
[013] Será apreciado que nem o segundo nem o terceiro mecanismo de liberação é baseado em cisalha-mento de um componente para permitir a liberação, razão pela qual são superadas as desvantagens expostas anteriormente.
[014] A invenção também se refere a uma disposição de placa de estabilização que compreende uma primeira placa de estabilização dotada de um soquete não circular associado com a mesma, e uma segunda placa de estabilização que tem um dispositivo de conexão tal como definido anteriormente associado com ele, sendo o componente de trava do dispositivo de conexão capaz de passar através ou dentro do soquete em uma primeira orientação angular, sendo que o movimento angular do componente de trava para uma segunda orientação angular impede que ocorra esse movimento.
[015] Meios de alinhamento são preferentemente proporcionados para assegurar o correto alinhamento das placas de estabilização, em uso. Os meios de alinhamento poderão compreender uma projeção radial associada com uma das placas de estabilização capaz de ser recebida dentro de um rasgo de chaveta correspondente associado com a outra das placas de estabilização. Alternativamente ou adicionalmente, os meios de alinhamento poderão compreender um pino o qual estende-se em uma direção paralela ao eixo de uma das placas de estabilização capaz de ser recebido dentro de uma abertura correspondente que se encontra formada na outra das placas de estabilização.
[016] Podem ser previstos igualmente meios de separação. Por exemplo, os meios de separação podem compreender uma superfície do componente de trava en-granzável com uma superfície externa da primeira placa de estabilização, liberação do dispositivo de conexão forçando a dita superfície do componente de trava contra a primeira placa de estabilização e estimulando o afastamento entre as placas de estabilização.
[017] A invenção será descrita adicionalmente, a título de exemplo, com referência aos desenhos anexos, nos quais: A Figura 1 é uma vista diagramática de uma placa de estabilização fixa. A Figura 2 é uma vista diagramática de uma placa de estabilização flutuante que inclui um dispositivo de conexão de acordo com uma concretização da invenção e destinada ao uso com a placa de estabilização fixa da Figura 1. A Figura 3 é uma vista em perspectiva seccional da placa de estabilização flutuante da Figura 2. A Figura 4 é outra vista seccional da placa de estabilização flutuante.
As Figuras 5 a 7 ilustram uma concretização alternativa; e A Figura 8 ilustra uma concepção alternativa do conector adequado para o uso com a placa de estabilização.
[018] A placa de estabilização fixa ilustrada na Figura 1 compreende uma placa 10 de forma geralmente circular e na qual estão previstos um número de conectores 12. Em torno da periferia da placa 10 é formado um funil de orientação 14, parte do qual é de forma afilada, operacional em uso para auxiliar na orientação de uma placa de estabilização flutuante para alinhamento apropriado com a placa de estabilização fixa. O funil de orientação 14 é formado com um rasgo de chaveta afilado 16, e projetando-se a partir da placa 10 está previsto um pino de alinhamento 18.
[019] Formada centralmente na placa 10 está prevista uma protuberância aprumada 20 na qual é formada uma abertura ou soquete 22 de seção não circular. Na disposição ilustrada, a abertura 22 é de configuração geralmente cruciforme, mas será apreciado que são possíveis outras formas não circulares, e a invenção não fica restringida à disposição específica ilustrada.
[020] As Figuras 2 a 4 ilustram uma placa de estabilização flutuante destinada ao uso em conjunto com a placa de estabilização fixa da Figura 1. A placa de estabilização flutuante ilustrada nas Figuras 2 a 4 compreende uma placa 24 de forma de uma maneira geral circular, sendo o diâmetro da placa 24 geralmente menor do que o diâmetro interno da parte de menor diâmetro do funil de encaminhamento 14 de forma tal que a cooperação entre a periferia da placa 24 e o funil de orientação 14 serve para orientar e alinhar radialmente a placa 24 com a placa 10 na inserção da placa 24 dentro do funil de orientação 14. Uma projeção estendida radialmente 26 estende-se a partir da periferia da placa 24 e é suscetível de ser recebida dentro do rasgo de chaveta 16 para proporcionar alinhamento de curso angular da placa 24 com a placa 10. A placa 24 é provida de uma abertura de alinhamento 28 posicionada de forma a receber o pino de alinhamento 18 quando as placas 10, 24 ficam plenamente alinhadas. Um recesso 29 é proporcionado na placa 24 e disposto de forma a receber a protuberância 20. Quando apropriadamente alinhados, conectores 30 proporcionados na placa 24 ficam precisamente alinhados com, e casam com, os correspondentes conectores 12 proporcionados na placa 10.
[021] Em uso, os conectores 12 proporcionados na placa 10 são conectados aos cabos elétricos ou tubos hidráulicos ou de produtos químicos associados (não ilustrados), para permitir o suprimento de energia elétrica ou hidráulica ou sinais, ou produtos químicos, ao equipamento localizado em condição submarina ou proveniente do mesmo. Os conectores 30 proporcionados na placa 24 são conectados aos tubos ou cabos (não ilustrados) correspondentes, por exemplo, na forma de um umbilical, conectado à superfície ou outro equipamento localizado remoto. Será apreciado, portanto, que a conexão das placas de estabilização uma à outra permite a ligação ou suprimento de energia, sinais e/ou produtos químicos entre a superfície ou outro local remoto e o equipamento localizado em condição submarina.
[022] De acordo com a invenção, proporciona-se um dispositivo de conexão 32 para o uso na fixação das placas de estabilização uma à outra, sendo o dispositivo de conexão 32 preso a uma placa de estabilização flutuante e sendo capaz de cooperar, em uso, com a abertura 22 da placa de estabilização fixa. Muito embora conforme ilustrado o dispositivo de conexão seja associado com a placa de estabilização flutuante, podem ser possíveis disposições nas quais o dispositivo de conexão fica associado com a placa de estabilização fixa, sendo que esta situação não é atualmente preferida. O dispositivo de conexão 32 compreende um alojamento tubular 34 na forma de várias partes preso à placa de estabilização flutuante e dentro do qual fica localizado um componente de trava 36. O componente de trava 36 é capaz de mover-se tanto axialmente, quanto angularmente em relação ao alojamento 34. Uma parte extrema saliente 38 do componente de trava 36 que é de forma não circular para conformar-se com a conformação da abertura 22 projeta-se através da placa 24 de maneira que quando as placas 10, 24 são reunidas em estreito alinhamento uma com a outra, a parte extrema 38 alinha-se com a abertura 22.
[023] Formada integralmente com o componente de trava 36, ou presa rigidamente ao mesmo, está prevista a região de acionamento rosqueada ou eixo 40. Uma porca de acionamento 42 fica disposta em engranzamento com o eixo de acionamento 40, sendo a porca 42 mantida na condição cativa dentro do alojamento 34 de uma maneira tal que pode-se fazer girar a porca 42 em relação ao alojamento 34, sendo impedido o movimento axial da porca 42. A porca 42 tem um recurso 44 de engranzamento com ferramenta de torque configurado de maneira a permitir a rotação da porca, em uso, utilizando-se uma ferramenta apropriada (não ilustrada) seja por um mergulhador ou utilizando-se um ROV. O recurso 44 é circundado por um receptáculo de torque 58 que proporciona reação a torques aplicados.
[024] Um colar de encosto 46 é proporcionado no sentido da extremidade do eixo de acionamento 40, sendo o colar de encosto 46 capaz de engranzar com as superfícies de encosto proporcionadas dentro da porca 42 para limitar o movimento axial do eixo de acionamento 40, e o componente de trava 36, em relação ao alojamento 34.
[025] O componente de trava 36 é ainda provido de um par de nervuras estendidas radialmente 48 recebidas dentro de recessos arqueados 50 formados no alojamento 34. Será apreciado que a cooperação entre as nervuras 48 e as superfícies de encosto 50a 50b formadas nas bordas dos recessos 50 limita o movimento angular do componente de trava 36 em relação ao alojamento 34.
[026] Em uso normal, quando se deseja conectar a placa de estabilização flutuante à placa de estabilização fixa, faz-se girar a porca de acionamento 42 na direção contrária aos ponteiros do relógio, sendo que a conexão rosqueada entre a porca de acionamento 42 e o eixo 40 resulta em movimento axial do eixo 40 e componente de trava 36 com o resultado de que a parte extrema 38 do componente de trava 36 projeta-se através da placa 24. O movimento axial do eixo de acionamento 40 continuará até o colar de encosto 46 apoiar-se contra a superfície de encosto da porca 42. Rotação adicional da porca 42 resultará em movimento angular do componente de trava 36, sendo o movimento angular limitado pelo enganche das nervuras 48 com as superfícies de encosto associadas 50a. Esta posição angular da parte extrema 38 do componente de trava 36 é referido neste contexto de uma primeira posição angular da parte extrema 38. A aplicação de torque servirá para prender a porca de acionamento 42 ao componente de trava. A placa de estabilização flutuante é então introduzida dentro do funil de orientação 14 da placa de estabilização fixa, com os meios de alinhamento na forma da projeção de interengan-chamento e rasgo de chaveta, e pino e abertura, servindo para assegurar que as placas 10, 24 sejam alinhadas corretamente uma com a outra. Nesta orientação, a parte extrema 38 do componente de trava 36 é orientado de maneira tal que ele pode passar dentro e através da abertura 22.
[027] Uma vez que a placa de estabilização flutuante seja assim posicionada, faz-se girar a porca de acionamento 42 na direção dos ponteiros do relógio. A parte inicial do movimento da porca de acionamento resulta no movimento angular do componente de trava 36 em virtude da porca 42 e eixo 40 serem presos entre si conforme descrito anteriormente. Este movimento continua até ser alcançada uma segunda posição angular em que as nervuras 48 confinam com as superfícies de encosto 50b. Uma vez que esta posição tenha sido alcançada, será apreciado que a parte extrema 38 do componente de trava não é mais capaz de passar através da abertura 22. Considera-se que o componente de trava mover-se-á aproximadamente 45 graus entre as suas primeira e segunda posições angulares, sendo que este não precisa ser sempre o caso e são possíveis outros ângulos, particularmente onde a parte extrema 38 é de outras formas seccionais. A continuação da rotação da porca de acionamento 42 solta o colar de encontro 46 do seu enganche com a porca 42, e então retrai o componente de trava 36 com o resultado de que a parte extrema 38 do componente de trava 36 move-se para enganche com a superfície traseira da protube-rância 20, e subseqüentemente serve para prender firmemente as placas 10, 24 uma à outra contra quaisquer cargas de separação aplicadas por meio dos conectores 12, 30.
[028] Quando se deseja soltar as placas de estabilização, a porca de acionamento 42 é acionada na direção contrária aos ponteiros do relógio. Inicialmente as cargas de fricção dentro do dispositivo de conexão serão tais que a rotação da porca de acionamento 42 ocasiona o deslocamento axial do componente de trava 36 impelindo a sua outra parte 38 para fora em relação à face traseira da protuberância 20. Este movimento também resulta em uma face 52 do componente de trava 36 topejar com a face frontal da protuberância 20, e sub-seqüentemente força o afastamento das placas 10, 24 em relação uma à outra. A rotação da porca 42 continua até o eixo de acionamento 40 se aproximar do final de seu curso de movimento, enganchando o colar de encosto 46 com a extremidade da porca de acionamento 42, ponto esse no qual a continuação do movimento da porca de acionamento 42 provocará o deslocamento angular do componente de trava 36 de volta para a sua primeira posição angular. Esse movimento é limitado por meio do anganche que ocorre entre as nervuras 48 e as superfícies de encosto 50a. Uma vez que esta posição tenha sido alcançada, a orientação angular do componente de trava 36 é uma vez mais tal que ela pode passar através da abertura 22, permitindo desta forma a remoção da placa de estabilização flutuante em relação à placa de estabilização fixa. A aplicação final do torque prende a porca 42 ao componente de trava 36 deixando-a pronta para a reconexão.
[029] Um elemento indicador 54 é suportado por uma das nervuras 48 de forma tal a ser movível axialmente ao longo da nervura 48 e movível angularmente com a nervura 48, o elemento indicador 54 projetando-se através de uma ranhura formada dentro do alojamento 34, uma tampa 56 fechando as partes da ranhura não ocupadas pelo elemento indicador 54 em qualquer tempo dado. Será apreciado que como o elemento indicador 54 é movível angularmente com o componente de trava 36, ele proporciona uma indicação visual da posição angular e/ou movimento do componente de trava 36 que pode ser de ajuda para um operador na conexão e separação das placas de estabilização.
[030] Um mecanismo de liberação secundário é proporcionado para permitir a separação das placas de estabilização na eventualidade de, por exemplo, emper-ramento ou uma falha na disposição de acionamento ros-queada do dispositivo de conexão. Na eventualidade de uma falha ou emperramento, um torque de grande magnitude pode ser aplicado por meio do recurso de engranzamento de torque 44 e o receptáculo de torque 58, seja por um mergulhador ou uma ROV, sendo o torque suficiente para acionar o componente de trava 36 para uma posição angular na qual a sua parte extrema 38 pode passar através da abertura 22.
[031] Uma alternativa secundária, ou terceira ou mecanismo de liberação terciário também é proporcionada para permitir a separação na eventualidade de que os mecanismos de separação principal e secundário tenham falhado. O mecanismo de liberação terciário toma a forma de um pino suscetível de ser removido 60 que serve para resistir ao movimento angular relativo entre o alojamento 34 e a placa 24 em uso normal. Na eventualidade de uma falha, o pino 60 pode ser removido. Uma vez que o pino 60 tenha sido removido, a aplicação de um torque ao alojamento 34 ou à caçamba de torque 58, por exemplo, utilizando-se um mergulhador especial ou ferramenta ROV, resulta em o movimento angular de todo o dispositivo de conexão e uma vez que tal movimento tenha resultado em a parte extrema 38 do componente de trava 36 se tornar apropriadamente alinhado com a abertura 22, será apreciado que pode ocorrer a separação das placas de estabilização.
[032] Será apreciado que nem o mecanismo de liberação secundário nem o terciário se baseiam no ci-salhamento de um ou mais componentes para permitir a separação.
[033] As Figuras 5 a 7 ilustram uma concretização alternativa que, na sua maior parte, é a mesma ou muito semelhante àquela que se descreveu anteriormente. Conseqüentemente, somente serão descritas em detalhes as diferenças significativas entre esta concretização e a disposição descrita anteriormente.
[034] Na disposição descrita anteriormente o elemento indicador 54 é carregado por uma nervuras 48 e é exposto através de uma ranhura formada no alojamento 34. Na disposição das Figuras 5 a 7, o elemento indicador 54 fica montado em um colar 54a que circunda parte do alojamento 32. Um pino que se estende radialmente para dentro 54b é carregado pelo colar 54a, com o pino 54b estendendo-se através de uma ranhura 54c formada no alojamento 32, sendo uma extremidade interna do pino 54b recebida dentro de uma ranhura 54d formada em uma das nervuras 48. A cooperação da extremidade do pino 54b na ranhura 54d assegura que o colar 54a, e, portanto o elemento indicador 54, seja alinhado angularmente com o componente de trava 36 e proporcione assim uma indicação precisa da sua orientação angular, mas permite o movimento axial do componente de trava 36 em relação ao colar 54a e elemento indicador 54. O colar 54a fecha a ranhura 54c formada no alojamento 32, impedindo assim o ingresso de detritos dentro do alojamento 32.
[035] O mecanismo de liberação secundário ou terciário alternativo da disposição ilustrada nas Figuras 5 a 7 difere daquele descrito anteriormente pelo fato de que o pino 60 é omitido e em vez dele proporciona-se um pino retrátil 70, sendo o pino 70 montado em uma estrutura de suporte 72 presa à placa 24. Uma extremidade interna do pino 70 é enganchável com um recesso 74 proporcionado no alojamento 32, e será apreciado que quando o pino 70 é enganchado com o recesso 74, o movimento angular e axial relativo entre o alojamento 32 e a placa 24 é impedido. Na eventualidade de que o mecanismo de liberação terciário precise ser usado para se conseguir a liberação, movimenta-se o pino 70, angularmente, utilizando-se os recursos de pá 70a formados ou proporcionados no mesmo, para fazer recuar o pino 70 em relação ao recesso 74 e permitindo assim o movimento angular do alojamento 32 em relação à placa 24 para permitir a liberação do componente de trava 36 e subse-qüente separação das placas 10, 24. Os recursos 76 proporcionados no funil de orientação 14 proporcionam uma interface para o uso por meio de uma ferramenta de mergulhador especial ou ROV para ajudar na obtenção desse movimento.
[036] A estrutura de suporte 72, além de servir como uma montagem para o pino 70, também proporciona um trajeto de reação de carga para cargas de acoplador desequilibradas. Existem estreitas tolerâncias entre a estrutura de suporte 72 e o funil de orientação 14. A fim de auxiliar na determinação de quando a placa 24 está posicionada corretamente is, um indicador 78 é montado na estrutura de suporte 72 que será posicionada em estreita proximidade com a borda frontal do funil de orientação 14 quando a placa 24 está plenamente ajustada com a placa 10.
[037] É desejável para os conectores 30 serem concebidos de uma maneira tal a permitir fixação a uma placa 24 ao oferecer o conector 30 a uma placa 24 a partir de qualquer de seus lados, e a Figura 8 ilustra um conector 30 em que isto é possível. Na disposição ilustrada na Figura 8 a placa 24 inclui um colar afilado internamente 80 alinhado com uma abertura 82 através da qual o conector 30 deve ser estendido, quando em uso. O conector 30 é provido de uma ranhura ou recesso 84. Em uso, o conector 30 é apresentado à placa 24 e um conjunto de pinças em forma de cunha 86 é posicionado dentro da ranhura 84. O conjunto de pinças 86 é então introduzido no colar 80. A cooperação entre o conjunto de pinças 86 e o colar 80 limita o movimento axial do conector 30. Um prendedor 88 é fixado por parafusos 90, à parte do conector 30 que fica disposta adjacente ao lado oposto da placa 24, fixando o conector 30 na posição. O pren-dedor 88 é convenientemente encaixado, parcialmente, dentro de uma ranhura correspondente formada no conector 30. Será apreciado que, com tal disposição, o conector 30 pode ser inserido dentro da abertura 82 a partir seja do lado frontal ou traseiro da placa 24, auxiliando deste modo na montagem.
[038] Um conjunto alternativo para fixar os conectores 30 na posição está ilustrado nas Figuras 6 e 7, em que o conjunto de pinças 86 e colar 80 são substituídos por um prendedor bipartido 92 proporcionado em uma ranhura no conector 30.
[039] A descrição apresentada anteriormente é de uma concretização da invenção. Será compreendido que uma ampla gama de modificações e de alterações podem ser realizadas na mesma sem escapar do escopo da invenção.
REIVINDICAÇÕES

Claims (14)

1 - Dispositivo de conexão compreendendo um componente de trava (36) de forma seccional não circular, sendo o componente de trava (36) capaz de mover-se angularmente e axialmente em relação a um alojamento (34), meios de encosto (48, 50) operáveis de maneira a limitarem o movimento angular do componente de trava (36) em relação ao alojamento (34); sendo o componente de trava (36) dotado de uma região de acionamento rosqueada (40), e uma porca de acionamento (42) em enganche rosqueado com a região de acionamento (40), em que a rotação da porca de acionamento (42) quando os meios de encosto (48, 50) são engatados causa deslocamento axial do componente de trava (36) em relação ao alojamento (34), caracterizado pelo fato de que o movimento angular da porca de acionamento (42) em relação ao alojamento (34), quando os meios de encosto (48, 50) não são enganchados, é capaz de acionar o componente de trava (36) para movimento angular, sem provocar o deslocamento axial do componente de trava em relação ao alojamento.
2 - Dispositivo de conexão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda meios indicadores (54) para indicarem a posição angular do componente de trava (36) em relação ao alojamento (34).
3 - Dispositivo de conexão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda um meio de liberação secundário.
4 - Dispositivo de conexão, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o meio de liberação secundário compreender meios para aplicarem um torque aumentado para forçar o movimento angular do componente de trava (36) e permitir assim a liberação do dispositivo de conexão.
5 - Dispositivo de conexão, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o meio para aplicar um torque aumentado compreender uma caçamba de torque.
6 - Dispositivo de conexão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda um meio de liberação secundário alternativo.
7 - Dispositivo de conexão, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por o meio de liberação secundário ser operável de maneira a permitir o movimento angular do alojamento (34) do dispositivo de conexão em relação à uma placa de estabilização (24).
8 - Dispositivo de conexão, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por o meio de liberação secundário alternativo compreender um elemento de trava retrátil (70), cuja remoção ou retração permite que ocorra o movimento relativo entre o alojamento (34) e a placa de estabilização (24).
9 - Disposição de placas de estabilização, que compreende uma primeira placa de estabilização (10) dotada de um soquete não circular (22) associada com a mesma, e uma segunda placa de estabilização (24) dotada de um dispositivo de conexão conforme definido na reivindicação 1 associado com a mesma, caracterizada por uma parte do componente de trava (36) do dispositivo de conexão capaz de passar através ou dentro do soquete (22) em uma primeira orientação angular, com o movimento angular do componente de trava (36) para a segunda orientação angular impedindo esse movimento.
10 - Disposição, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada por serem previstos meios de alinhamento para, em uso, assegurar o alinhamento correto das placas de estabilização (10, 24).
11 - Disposição, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por os meios de alinhamento compreenderem uma projeção radial (26) associada com uma das placas de estabilização (10, 24) capaz de ser recebida dentro de um rasgo de chaveta (16) correspondente associado com a outra das placas de estabilização (10, 24).
12 - Disposição, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por os meios de alinhamento compreenderem um pino (18) que se estende em uma direção paralela ao eixo de uma das placas de estabilização (10, 24) capaz de ser recebido dentro de uma abertura ou recesso (28) correspondente formado na outra das placas de estabilização (10, 24).
13 - Disposição, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada por compreender ainda meios de separação para afastarem as placas de estabilização (10, 24) uma da outra.
14 - Disposição, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por os meios de separação compreenderem uma superfície do componente de trava (36) capaz de enganchar com uma superfície externa da primeira placa de estabilização (10), a liberação do dispositivo de conexão forçando a dita superfície do componente de trava (36) contra a primeira placa de estabilização (10) e empurrando as placas de estabilização (10, 24) no sentido de afastamento uma da outra.
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