BRPI0921849B1 - tampão embalado e método para embalar um tampão - Google Patents

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BRPI0921849B1 BRPI0921849A BRPI0921849A BRPI0921849B1 BR PI0921849 B1 BRPI0921849 B1 BR PI0921849B1 BR PI0921849 A BRPI0921849 A BR PI0921849A BR PI0921849 A BRPI0921849 A BR PI0921849A BR PI0921849 B1 BRPI0921849 B1 BR PI0921849B1
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M Linkel Stephan
Weitz Simone
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Johnson & Johnson Gmbh
Mcneil Ppc Inc
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Abstract

tampão embalado e método para embalar um tampão a presente invenção refere-se aos tampões embalados em um invólucro substancialmente cilíndrico formado de um material em forma de lâmina flexível que é fechado com uma ou mais zonas de conexão que têm um ou mais vãos atravessados por uma linha de fragilidade. o invólucro é fechado em ambas as extremidades e tem uma área de junção longitudinal na qual as porções que se sobrepõem do material em forma de lâmina flexível estão fixadas. a área de junção longitudinal compreende uma zona de conexão substancialmente longitudinal com uma primeira borda e uma segunda borda que definem uma área de junção. a linha de fragilidade tem uma primeira extremidade disposta no interior da área de junção a uma distância de uma primeira extremidade da embalagem do invólucro; se estende através do vão na zona de conexão substancialmente longitudinal; continua, em geral, circunferencialmente ao redor do invólucro; e termina em uma segunda extremidade disposta no interior da área de junção na segunda borda da zona de conexão substancialmente longitudinal. a linha de fragilidade se estende ao longo da área de junção, e o invólucro pode ser removido como uma peça única.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para TAMPÃO EMBALADO E MÉTODO PARA EMBALAR UM TAMPÃO.
CAMPO DA INVENÇÃO [001] A presente invenção refere-se a um invólucro para um artigo absorvente individual como um tampão. Em particular, a invenção refere-se à vedação de um invólucro de tampão de tal modo que a vedação formada não impede o mecanismo de abertura, que se estende ao redor do perímetro do artigo absorvente.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [002] Os artigos absorventes individuais para artigos de higiene pessoal são protegidos do ambiente por lâminas de material comumente denominados invólucros ou invólucro externo. Os tampões, em particular, têm empregado invólucros nos quais cada tampão é envolvido em uma embalagem primária separada, que pode, então, ser vendida em quantidade em embalagem secundária, muitas vezes, uma caixa.
[003] Os tampões são, em geral, categorizados em duas classes:
tampões aplicadores e tampões digitais. O invólucro para um tampão aplicador é tipicamente alongado, de ajuste folgado, e vedado de forma fechada ou por nas extremidades com um pequeno corte ou entalhe em uma extremidade que o usuário usa para abrir por rasgamento o invólucro de maneira longitudinal. O invólucro para um tampão digital apresenta tipicamente um ajuste apertado, muitas vezes em contato com a superfície externa do tampão por completo em redor do perímetro. Tipicamente, o invólucro para um tampão digital se assemelha a um tubo onde duas margens longitudinais se sobrepõem. O invólucro é vedado tanto na extremidade de inserção quanto na de retirada. A sobreposição longitudinal também é vedada, usualmente, através de calor. Este invólucro apertado pode ajudar a manter o formato do tampão
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2/28 e evita deformação.
[004] Os exemplos de vedação de invólucro tanto para tampões digitais quanto para tampões aplicadores podem ser encontrados nos documentos U.S. 4.170.305 (Hull et al.); WO 03/082174 (Schoelling et al.); U.S. 6.955.665 (Domeier et al.); U.S. 7.101.358 (Domeier et al.); e U.S. 2008/0118679 (McConnell et al.).
[005] O documento U.S. 4.170.305 apresenta um invólucro para um corpo cilíndrico que está firmemente embalado, limpo, à prova de poeira e é facilmente aberto. O invólucro apresenta duas zonas de perfuração, e um envoltório duplo de tal modo que as zonas sejam desviadas com o objetivo de aproximar qualquer passagem no interior do produto. As extremidades do invólucro são vedadas através de meios como termovedação. O invólucro do tampão é retirado ao simplesmente levantar e segurar uma lingueta, resultando na saída das duas camadas juntas, separando o invólucro formando múltiplos pedaços. O invólucro se estende pelo menos duas vezes a circunferência radial do corpo do tampão.
[006] O documento WO 03/082174 apresenta um material para embalagem que tem pelo menos uma linha de fragilidade. Após destruição da linha, o invólucro pode ser descolado do produto, de preferência, em um pedaço. Os pontos de extremidade da folha de material para embalagem podem ser reforçados a fim de evitar que o material para embalagem se rasgue além dos pontos de extremidade.
[007] O documento U.S. 6.955.665 tem o objetivo de apresentar um invólucro para um tampão embalado individualmente. O invólucro apresenta meios de abertura feitos de pelo menos uma linha de fragilidade, que não se estende ao redor de todo o tampão completamente embalado em termos de comprimento ou perímetro. Devido a este fato, evita-se que o invólucro se separe em diversos pedaços de material de invólucro após abertura do invólucro, o que é facilitado pelo rasgaPetição 870190035558, de 15/04/2019, pág. 6/40
3/28 mento ao longo da linha de fragilidade.
[008] O documentos U.S. 7.101.358 tem o objetivo de apresentar um invólucro para tampões embalados individualmente, o que inclui uma linha de fragilidade que tem meios de abertura que incluem um limitador. Os meios de abertura são uma fita de rasgamento e o limitador evita a separação da fita de rasgamento de pelo menos um segmento do material de invólucro, o que é gerado após a abertura do invólucro. Enquanto o invólucro é formado ao fechar o material de invólucro sobre si mesmo, uma junção é gerada nas regiões do invólucro . A fita de rasgamento pode se estender ao redor de todo o comprimento do tampão ou ao redor de todo o perímetro do tampão ou ambos. O limitador pode ser substancialmente coextensivo com pelo menos parte da junção.
[009] O documento U.S. 2008/0118679 tem o objetivo de apresentar um invólucro que fornece abertura previsível e fácil, descarte discreto e a capacidade de permanecer em um pedaço após abertura. O invólucro inclui uma ou mais linhas de fragilidade, que podem ser descartadas na diagonal em relação a um eixo longitudinal do invólucro. A linha de fragilidade pode se estender ao redor menos que cerca de 95% da periferia e pode ter um ponto de iniciação. O invólucro pode ter uma vedação posterior e lateral.
[0010] Nesta invenção, embora a linha de fragilidade se estenda por completo ao redor do tampão embalado, o invólucro externo permanece em um pedaço quando aberto. Isto se torna uma das desvantagens da técnica anterior acima como fornecer o usuário com um tampão embalado higiênico, uma maneira fácil de remover o tampão do invólucro externo, uma peça única de refugo para descartar e menor manipulação do invólucro externo. Isto é realizado através da vedação das bordas de um invólucro de tampão de tal modo que as perfurações que formam o mecanismo de abertura não sejam impedidas
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4/28 ou comprometidas. Isto faz com que o invólucro externo seja facilmente aberto a fim de remover o tampão embalado sem que o invólucro externo se separe em múltiplos pedaços de material.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO [0011] Encontrou-se um dispositivo intravaginal alongado embalado que permite a remoção do dispositivo do invólucro enquanto mantém o invólucro como uma peça unitária de material.
[0012] Os tampões são embalados em um invólucro substancialmente cilíndrico formado de um material em forma de lâmina flexível que é fechado a uma ou mais zonas de conexão que têm um ou mais vãos atravessados por uma linha de fragilidade.
[0013] Em uma modalidade da invenção, um tampão é embalado em um invólucro substancialmente cilíndrico formado de um material em forma de lâmina flexível que é fechado a uma única zona de conexão que tem um vão com uma linha de fragilidade que se estende ao longo do vão. O invólucro é fechado em ambas as extremidades e tem uma área de junção longitudinal a qual as porções que se sobrepõem do material em forma de lâmina flexível estão fixadas. A área de junção longitudinal compreende uma zona de conexão substancialmente longitudinal com uma primeira borda e uma segunda borda que definem uma área de junção. A linha de fragilidade tem uma primeira extremidade disposta no interior da área de junção na primeira borda da zona de conexão substancialmente longitudinal a uma distância de uma primeira extremidade da embalagem do invólucro; se estende através de um vão na zona de conexão substancialmente longitudinal e para a segunda borda da zona de conexão substancialmente longitudinal; continua, em geral, circunferencialmente ao redor do invólucro; se estende através do vão na zona de conexão substancialmente longitudinal, e termina em uma segunda extremidade disposta no interior da área de junção na segunda borda da zona de conexão substanciPetição 870190035558, de 15/04/2019, pág. 8/40
5/28 almente longitudinal.
[0014] Em outra modalidade da invenção, um tampão é embalado em um invólucro substancialmente cilíndrico formado de um material em forma de lâmina flexível que é fechado com duas zonas de conexão - cada uma tendo um vão - e uma linha de fragilidade que se estende através dos vãos. O invólucro é fechado em ambas as extremidades e tem uma área de junção longitudinal a qual as porções que se sobrepõem do material em forma de lâmina flexível estão fixadas. A área de junção longitudinal compreende uma primeira zona de conexão substancialmente longitudinal que define um primeiro lado da área de junção e uma segunda zona de conexão substancialmente longitudinal, oposta à primeira zona de conexão substancialmente longitudinal que define um segundo lado da área de junção. A linha de fragilidade tem uma primeira extremidade disposta no interior da área de junção a uma primeira distância de uma primeira extremidade da embalagem do invólucro e adjacente à primeira zona de conexão substancialmente longitudinal; se estende através do vão na segunda zona de conexão substancialmente longitudinal; continua, em geral, circunferencialmente ao redor do invólucro; se estende através do vão na primeira zona de conexão substancialmente longitudinal a uma segunda distância da primeira extremidade do invólucro/embalagem, e termina em uma segunda extremidade disposta no interior da área de junção adjacente à segunda zona de conexão substancialmente longitudinal.
[0015] Em outra modalidade da invenção, um tampão é embalado em um invólucro substancialmente cilíndrico formado de um material em forma de lâmina flexível que é fechado com três zonas de conexão - cada uma tendo ao menos um vão - e uma linha de fragilidade que se estende através dos vãos. O invólucro é fechado em ambas as extremidades e tem uma área de junção longitudinal a qual as porções
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6/28 que se sobrepõem do material em forma de lâmina flexível estão fixadas. A área de junção longitudinal compreende uma primeira zona de conexão substancialmente longitudinal que define um primeiro lado da área de junção e uma segunda zona de conexão substancialmente longitudinal, oposta à primeira zona de conexão substancialmente longitudinal que define um segundo lado da área de junção, e uma terceira zona de conexão substancialmente longitudinal situada entre a primeira e a segunda zona de conexão substancialmente longitudinal. A linha de fragilidade tem uma primeira extremidade disposta no interior da área de junção a uma primeira distância de uma primeira extremidade da embalagem do invólucro e adjacente à primeira zona de conexão substancialmente longitudinal; se estende através de vãos na primeira e terceira zona de conexão substancialmente longitudinal; continua, em geral, circunferencialmente ao redor do invólucro; se estende através do vão na segunda e terceira zona de conexão substancialmente longitudinal a uma segunda distância da primeira extremidade do invólucro/embalagem, e termina em uma segunda extremidade disposta no interior da área de junção adjacente à primeira zona de conexão substancialmente longitudinal.
[0016] Em outra modalidade da invenção, um método para embalagem de um tampão inclui as etapas de fornecer um modelo do invólucro que compreende um material em forma de lâmina flexível que tem um comprimento e uma largura e pelo menos uma linha de fragilidade que se estende através de substancialmente toda a largura; formar o modelo do invólucro em um tubo do invólucro que tem as primeira e segunda extremidades, um comprimento que corresponde ao comprimento do modelo do invólucro, e uma área de junção longitudinal que se sobrepõe apresentando dois estratos do material em forma de lâmina flexível; formar uma junção longitudinal no interior da área de junção ao fixar porções dos dois estratos juntamente em um pa
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7/28 drão; fechar a primeira extremidade do tubo; inserir o tampão no tubo; e fechar a segunda extremidade do tubo. O tubo do invólucro tem uma primeira zona de conexão substancialmente longitudinal que define um primeiro lado da área de junção e uma segunda zona de conexão substancialmente longitudinal, oposta à primeira zona de conexão substancialmente longitudinal que define um segundo lado da área de junção. A segunda zona de conexão substancialmente longitudinal tem um vão formado nisso próximo a uma primeira extremidade da mesma que corresponde à primeira extremidade do tubo do invólucro, e a primeira zona de conexão substancialmente longitudinal tem um vão formado nisso próximo à primeira extremidade da mesma que corresponde à primeira extremidade do tubo do invólucro. O vão na segunda zona de conexão substancialmente longitudinal está mais próximo da primeira extremidade do tubo do invólucro que o vão na primeira zona de conexão substancialmente longitudinal. A linha de fragilidade tem uma primeira extremidade disposta no interior da área de junção adjacente à primeira zona de conexão substancialmente longitudinal, que se estende através dos vãos na segunda e na primeira zona de conexão substancialmente longitudinal, e tem uma segunda extremidade disposta no interior da área de junção adjacente à segunda zona de conexão substancialmente longitudinal.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0017] A figura 1 é uma vista em perspectiva de um exemplo de um tampão embalado da técnica anterior;
[0018] A figura 2 é uma vista em perspectiva de um tubo usado para formar um invólucro externo para um tampão da técnica anterior;
[0019] A figura 3 é uma vista em perspectiva de uma barra de vedação usada para formar o tubo da figura 2;
[0020] A figura 4 é uma vista em planta de uma lâmina de material para forma uma modalidade da presente invenção;
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8/28 [0021] A figura 5 é uma vista em perspectiva de um tampão embalado produzido a partir da lâmina de material da figura 4;
[0022] A figura 6 é uma vista em perspectiva de um tubo que tem um padrão de vedação produzido de acordo com uma modalidade da invenção;
[0023] A figura 7 é uma vista em perspectiva de um tubo que tem um padrão de vedação produzido de acordo com outra modalidade da presente invenção;
[0024] A figura 8 é uma vista em perspectiva de um tubo que tem um padrão de vedação produzido de acordo com a presente invenção;
[0025] A figura 9 é uma vista em perspectiva de um tubo que tem outro padrão de vedação produzido de acordo com a presente invenção e produzido a partir da lâmina de material da figura 4; e [0026] A figura 10 é uma vista em perspectiva de uma barra de vedação usada para formar o tubo da figura 9.
[0027] A figura 11 é uma vista em perspectiva de uma barra de vedação útil em uma modalidade alternativa da presente invenção.
[0028] A figura 12 é uma vista em perspectiva de um tubo formado com a barra de vedação da figura 11.
[0029] A figura 13 é uma vista em planta de uma lâmina de material para formar uma modalidade alternativa da presente invenção que tem regiões não vedáveis revestidas.
[0030] A figura 14 é uma vista em planta de uma lâmina de material para formar uma modalidade alternativa da presente invenção. DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS [0031] Os tampões absorventes incorporam usualmente estruturas absorventes comprimidas alongadas, como massas substancialmente cilíndricas de material absorvente compactado que tem um eixo longitudinal central e um raio que define a superfície circunferencial externa do tampão. Os tampões são frequentemente formados primeiramente
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9/28 ao obter uma massa conformada de materiais absorventes denominada um modelo de tampão. Este modelo pode estar sob a forma de um cilindro de material em forma de lâmina, um segmento de um material absorvente contínuo, uma massa de material absorvente aleatoriamente ou substancialmente aleatoriamente orientado, uma massa individualmente preparada ou de molde de material absorvente, e similares. [0032] O modelo de tampão é relativamente descompactado e tem uma densidade relativamente baixa. O mesmo é, então, compactado para formar um produto que tem dimensões gerais menores que aquelas do modelo antes do uso. Os tampões compactados podem ter uma densidade geralmente uniforme ao longo do tampão ou podem ter regiões de diferentes densidades conforme descrito nos pedidos cedidos à mesma requerente de Friese et al., Patente U.S. No. 6.310.296, e Leutwyler et al., Patente U.S. No 5.911.712, em que as descrições das mesmas estão aqui incorporadas, a título de referência. Os tampões também incluem, usualmente, uma cobertura ou algum outro tratamento de superfície e uma corda de retirada ou outro mecanismo de remoção.
[0033] Por 'superfície externa' do tampão, entende-se, no presente documento, a superfície visível do tampão compactado antes do uso ou expansão.
[0034] Por 'comprimento' de um tampão, entende-se, no presente documento, a extensão linear de um tampão ao longo de sua dimensão mais larga.
[0035] Por 'perímetro' de um tampão, entende-se, no presente documento, a distância medida ao longo da superfície externa do tampão em uma porção da dita superfície externa que se estende em um plano que está substancialmente perpendicular à dimensão do comprimento do dito tampão. Em outras palavras, o comprimento do tampão se estende ao longo do eixo x de um sistema ortogonal de coordenadas car
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10/28 tesianas e o perímetro tipicamente se encontra no plano y,z do dito sistema de coordenada.
[0036] Para uso no presente documento, os termos componente de fragilidade e linha de fragilidade entende-se uma série de pontos de fragilidade disposta em uma fileira. Estes pontos de fragilidade podem ser perfurações, áreas de espessura reduzida, fendas, linhas de marcação, áreas de densidade reduzida, etc.
[0037] O termo invólucro externo, para uso no presente documento, refere-se a uma estrutura, que é formada de uma lâmina de material e que substancialmente contém um dispositivo intravaginal individual. O termo dispositivo intravaginal pode significar aqueles dispositivos projetados para serem colocados no interior do canal vaginal como um tampão, ou dispositivo pessário/incontinente. O invólucro externo tem duas extremidades, em que cada uma das mesmas está atribuída a uma extremidade do tampão embalado. Tipicamente, os materiais de invólucro adequados para uso na presente invenção são filmes poliméricos adesivos. O filme usado pode ter qualquer espessura.
[0038] Um exemplo de um tampão embalado 6 conhecido na técnica anterior está ilustrado na figura 1. O tampão embalado 6 contém o tampão 10 no interior de um invólucro externo 30. O tampão 10 tem uma estrutura absorvente alongada compactada 12 que tem um comprimento, uma extremidade de inserção 14, um extremidade de retirada 18 e uma porção central 16 colocada entre a extremidade de inserção e a extremidade de retirada. A extremidade de retirada pode incluir uma corda (não mostrada). O tampão 10 tem uma superfície externa 20 e um perímetro 102, que se estende 360° ao redor do tampão.
[0039] No exemplo mostrado na figura 1, o invólucro externo 30 tem um mecanismo de abertura. Neste exemplo da técnica anterior, o invólucro externo tem uma ligueta de levantamento com o dedo 32,
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11/28 que permite ao usuário abrir por rasgamento o invólucro externo ao longo das linhas perfuradas 34 e 36 que se estendem ao redor do invólucro externo. Tipicamente, este tipo de mecanismo de abertura resulta no invólucro externo sendo rasgado em múltiplas porções - uma porção central que tem uma largura que corresponde à dimensão de levantamento com o dedo, uma porção que cobre a extremidade de inserção e uma porção que cobre a extremidade de retirada. Uma vez que o usuário tenha aberto o invólucro externo ao levantar e separar a ligueta de levantamento com o dedo, o usuário pode adicionalmente ter que descolar as porções restantes. Isto permanece uma inconveniência para o usuário enquanto o mesmo deve usar ambas as mãos para desembalar os tampões enquanto lida com os múltiplos pedaços, que podem ter cargas estáticas fazendo com que os pedaços se agarrem às suas mãos, seus dedos e/ou ao tampão. Isto pode aumentar o risco do invólucro externo permanecer no tampão quando o mesmo é inserido no corpo do usuário. Este pedaço remanescente de invólucro externo pode se desengatar do tampão enquanto o tampão absorve fluido, permanecendo assim no corpo até ser removido pelo usuário. [0040] Esta abertura descontrolada do invólucro também pode ocorrer em materiais mais delgados para embalagem nos quais o rasgamento pode não seguir uma trajetória predeterminada ao longo de uma linha de fragilidade e também pode resultar em múltiplos pedaços do invólucro destruído.
[0041] Os invólucros podem geralmente ser formados de uma lâmina ou um pedaço conectado de material de invólucro externo, embora um invólucro externo possa ser produzido a partir de múltiplos pedaços de material suficientemente unido de tal modo que os mesmos atuem substancialmente como uma lâmina única ou um pedaço conectado de material de invólucro externo. Na figura 1, o material é unido por qualquer meio conhecido na técnica. Onde o material é unido é
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12/28 comumente denominado uma junção. O invólucro externo pode ser límpido, colorido ou ter gráficos impressos, que podem incluir Instruções para abertura (setas, linhas pontilhadas, etc.).
[0042] Em um exemplo da técnica anterior (mostrado na figura 2), um tubo é usado para formar um invólucro que inclui uma junção feita de uma zona de conexão. A zona de conexão conectando as camadas de material foi geralmente uma única linha contínua 76. A figura 2 mostra um tubo que tem este tipo de junção (o tubo capaz de ser formado adicionalmente em um invólucro externo para um tampão). Para formar tal junção, uma barra de vedação 74 como aquela mostrada na figura 3 é conhecida por ser usada. Esta barra de vedação tem uma única superfície de vedação 78 que forma uma única vedação contínua no material de invólucro externo quando a mesma entra em contato com o material. A superfície de vedação 78 geralmente se adapta à forma cilíndrica de um tampão digital. A área de vedação produzida através de tal barra de vedação pode ter qualquer largura, formando uma ampla junção que é difícil de se rasgar.
[0043] Referindo-se à figura 4, é mostrada uma lâmina de invólucro externo, sendo que um exemplo disto é usado para formar uma modalidade da presente invenção.
[0044] Conforme mostrado nesta figura, o invólucro pode ser formado de uma lâmina retangular de material 40 que tem uma extremidade de inserção 42, uma extremidade de retirada 46, uma porção central 44, uma primeira margem 52, uma segunda margem 54, uma primeira borda 48 e uma segunda borda 49. A porção central 44 tem adicionalmente uma área central superior 44a, que está na direção da extremidade de inserção e uma área central inferior 44b, que está na direção da extremidade de retirada. Quando a lâmina 40 é formada em uma estrutura tubular, as margens 52 e 54 se sobrepõem. Estas margens podem ser unidas juntamente de modo longitudinal (resultando
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13/28 em uma junção embaixo da lateral do tampão). A vedação das margens forma uma junção de duas camadas. Finalmente, a estrutura tubular é fechada em ambas as extremidades a fim de conter o tampão. Isto resulta em uma embalagem na qual a porção inferior da embalagem é formada da área central inferior 44b da lâmina de material de invólucro, e a porção central da embalagem é formada da área central superior 44a da lâmina.
[0045] Nesta modalidade, há uma única linha de fragilidade 60 feita de componentes de fragilidade 66 e 63. Na modalidade mostrada na figura 4, o componente de fragilidade 66 é mostrado como uma inclinação ou em uma direção diagonal. Um tampão contido no invólucro externo resultante é mostrado na figura 5.
[0046] Adicionalmente, ao usar uma razão específica de fragilidade: comprimentos de base em áreas específicas do invólucro externo, é possível fornecer um invólucro externo que abre por completo ao redor do tampão, permanecendo um único pedaço unitário, mas fornecendo remoção higiênica do tampão a partir do invólucro externo. Por exemplo, usar uma fenda ou perfurações que tenham um comprimento de abertura como o ponto de fragilidade, descobriu-se que uma razão na faixa, por exemplo, de aproximadamente 1:1 - por exemplo, cerca 2:3 a cerca de 3:2, de preferência cerca 4:5 a cerca de 5:4 - comprimento de abertura para o comprimento de região na área central inferior 44b (incluindo o componente de fragilidade 63) e uma razão, por exemplo, do comprimento de abertura para o comprimento de região na área central superior 44a de aproximadamente 2:1 ou maior, permite ao usuário agarrar a extremidade de inserção e a extremidade de retirada com os dedos das duas mãos, torcer e/ou empurrar o invólucro externo e abrir a área central superior 44a com uma pequena quantidade de força. O usuário continuaria então, a torcer levemente o invólucro externo para posteriormente dividir a linha de fragilidade 60
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14/28 formando a área central inferior 44b. O usuário pode, então, puxar a fim de remover o invólucro externo de região com uma mão enquanto segura a extremidade de inserção. O invólucro externo na extremidade de inserção permanece intacto sem que os dedos do usuário entrem em contato com o tampão. O invólucro externo permanece como um pedaço único de material. Já que as perfurações na área central superior 44a têm um comprimento de abertura maior quando comparado ao comprimento de abertura da área central inferior 44b, a linha de fragilidade 60 irá primeiramente abrir na área central superior 44a antes de abrir na área central inferior 44b. A extremidade de inserção do tampão permaneceria no invólucro externo até que o usuário removesse por completo o invólucro externo (antes da inserção no corpo). É óbvio que as etapas de abertura por torção e puxar o invólucro externo podem ser realizadas em uma etapa. Enquanto acima se detalha um exemplo de uma razão para um tipo de material, a escolha do material e o peso base podem alterar a razão de área aberta para área de região. São fornecidos acima exemplos de comprimentos de abertura, comprimentos de região e as razões entre os mesmos. Isto pode ser equilibrado já que a linha de fragilidade formada 60 é mais forte na extremidade de retirada e mais fraca na porção central do tampão embalado. Qualquer razão que obtenha isto para um material particular e um tampão de tamanho particular é aceitável, entretanto, a linha de fragilidade deve ser otimizada para permitir o invólucro externo para resistir 1) às forças de expansão interna do tampão já que as fibras compactadas tendem a relaxar ao longo do tempo e 2) às forças externas do ambiente (como aquelas exercidas sobre o invólucro externo quando um consumidor armazena o tampão em uma bolsa ou bolso da calça) sem romper a linha de fragilidade.
[0047] O componente de fragilidade 66 que está situado primeiramente na área central superior 44a tem uma razão de comprimento de
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15/28 abertura para comprimento de região de aproximadamente 2:1. Em uma modalidade, o comprimento de abertura para comprimento de região na área central superior 44a é de 900:400 (pm) e o comprimento de abertura para comprimento de região na área central inferior 44b é de 450:550 a 500:500 (pm).
[0048] A linha de fragilidade não precisa necessariamente ser reta.
Conforme formado no invólucro externo, os componentes de fragilidade e a linha de fragilidade resultante podem ser um linha diagonal, uma linha curva ou uma linha que mude de direção ao ter, por exemplo, ângulos, curvas e/ou inflexão como pontos de inflexão. A fim de obter a linha de fragilidade neste tipo de modalidade, a lâmina de material precisará ter os componentes de fragilidades no padrão apropriado. Em uma modalidade, a linha de fragilidade tem origem na porção de retirada do tampão e se inclina de tal modo que a terminar na porção central. Novamente, a linha de fragilidade pode ser inclinada na diagonal do plano perpendicular ao eixo longitudinal. O ângulo de inclinação é equilibrado contra o desejo para manter o invólucro em um único pedaço. Quanto menor for o ângulo, maior será o componente de força aplicado à embalagem pacote que se traduz em força de cisalhamento que é capaz de romper a linha de fragilidade. Entretanto, um pequeno ângulo de inclinação fornece maior oportunidade para que o material de invólucro rasgue entre as extremidades da linha de fragilidade para resultar em dois resíduos de embalagem separados. Quanto maior o ângulo, menor a oportunidade para o material de invólucro se rasgar entre as extremidades da linha de fragilidade para resultar em dois resíduos de embalagem separados.
[0049] Em outra modalidade, a linha de fragilidade tem origem nos últimos 5 a 25% da lâmina e termina na porção de inserção. Ainda em outra modalidade, a linha de fragilidade não é uma linha reta, mas uma linha curva que tem origem na porção de retirada do tampão, se es
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16/28 tende para a porção central e termina na porção de retirada. Nestas modalidades, a porção de extremidade de retirada do invólucro externo é facilmente removida após a linha de fragilidade ter sido rompida, o que deixa a porção de inserção do invólucro externo um tanto intacta. Isto permiti o usuário a manusear adicionalmente o tampão sem realmente colocar em contato ou contaminar a extremidade de inserção do tampão.
[0050] Em uma modalidade preferencial, a linha de fragilidade de acordo com a presente invenção se estende por completo ao redor do perímetro do tampão. Para uso no presente documento, o termo se estende por completo ao redor do perímetro significa que a linha de fragilidade é contínua 360° em redor da circunferência da superfície externa 20 do dispositivo intravaginal.
[0051] Quando colocado sobre um tampão, o invólucro externo tem uma linha de fragilidade contínua que inclui a junção de duas camadas. A linha de fragilidade se estende, portanto, por completo ao redor do perímetro do tampão embalado. Quando usado para envolver o tampão, o invólucro externo tem uma linha de fragilidade 60 que pode ter uma extremidade próxima à extremidade de retirada 18 do tampão e outra extremidade disposta em direção à extremidade de inserção 14. Em uma modalidade, a linha de fragilidade é disposta e configurada de tal modo que quando o invólucro externo resultante for aberto, a porção que segura a extremidade de inserção do tampão permanece sobre o tampão e a porção que segura a extremidade de retirada do tampão também permanece sobre o tampão, mas pode ser facilmente puxada.
[0052] A sobreposição das margens e a vedação não comprometem a linha de fragilidade de tal modo que quando o usuário abrir o invólucro externo, a linha de fragilidade rasga por completo ao redor e através do invólucro externo vedado. A vedação não evita que a linha
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17/28 de fragilidade se estenda através da região de sobreposição para propagar efetivamente um rasgamento através desta região de sobreposição. Se a linha de fragilidade for formada de uma série de fendas, a formação da junção nas margens não irá fechar as fendas; ao invés disso, as fendas permanecem abertas o suficiente para serem facilmente rompidas.
[0053] Após a ruptura da linha de fragilidade, o invólucro externo aberto resultante pode ser removido como um pedaço unitário de material. Como a linha de fragilidade tem origem e termina em diferentes partes da junção, a linha de fragilidade não irá causar divisão do invólucro em pedaços separados após abertura. O final e a origem da linha de fragilidade são separados de maneira suficiente de modo a não se sobreporem e para reduzir a possibilidade de um rasgamento não desejado entre os mesmos.
[0054] A junção conecta não apenas as camadas de material juntamente, mas fornece uma barreira que evita que os contaminantes penetrem no artigo embalado. A junção pode ter qualquer espessura dependendo dos materiais que são unidos e de outras condições externas. Por exemplo, uma vedação, da qual espera-se fornecer proteção contra água, pode ser mais espessa que uma vedação usada para evitar a penetração de ar (por exemplo, a vedação usada para envolver gêneros alimentícios secos). Nesta invenção, a espessura da vedação ou da junção não é importante.
[0055] A junção 70 pode ter qualquer dimensão que segura de modo seguro as margens juntamente sobrepostas. Enquanto é preferencial que a borda 48 da margem que forma a superfície externa seja vedada de modo seguro contra o material inferior, não é necessário que a junção se estenda até a borda.
[0056] Conforme anteriormente indicado, quando a lâmina 40 é formada em um tubo para segurar um tampão, as margens 52 e 54 se
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18/28 sobrepõem e são unidas para formar uma junção de duas camadas 70. Em uma modalidade, a lâmina 40 é um estrato único de material de tal modo que quando as margens 52 e 54 estão sobrepostas, a junção de duas camadas tenha dois estratos. Como a modalidade da figura 5 mostra uma única linha de fragilidade, o material embalado resultante terá um único estrato de material enfraquecido. Entretanto, outra modalidade pode incorporar segmentos curtos adicionais de elementos de enfraquecimento que podem ser registrados entre si e sobrepostos para formar uma linha de fragilidade contínua 60 com os estratos enfraquecidos alinhados. Consulte, por exemplo, a figura 11, que será discutida posteriormente.
[0057] Na modalidade mostrada na figura 5, a segunda margem se sobrepõe à primeira margem e forma, parcialmente, a superfície externa do invólucro externo 100. O invólucro externo é substancialmente um cilindro similar a um tubo. Ambas as extremidades estão fechadas de tal modo que o tampão no interior do invólucro externo esteja contido por completo no interior do invólucro externo e separado do ambiente. A junção 70 se estende até a borda 56 da margem 54 e forma uma relativamente superfície lisa. O dispositivo intravaginal nesta figura tem um eixo longitudinal XX, que se estende ao longo da extremidade de inserção 42 até a extremidade de retirada 46. É mostrado na figura 5 um plano que se estende para fora de e que inclui um eixo longitudinal XX. A linha de fragilidade cruza este plano em pelo menos três locais únicos, já que a linha de fragilidade se estende 360° ao redor do perímetro do tampão. Os locais únicos incluem onde o plano cruza os dois componentes de fragilidade nas margens do invólucro e o componente de fragilidade localizado entre as margens. Assim, o plano cruza a linha de fragilidade em pelo menos três locais únicos m’, m”, m’”.
[0058] A junção longitudinal é uma zona de conexão longitudinal,
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19/28 que conecta as margens que se sobrepõem (52 e 54) juntamente. Nesta invenção, a zona de conexão longitudinal não é uma única linha de vedação contínua, mas, ao invés disso, pode ser linhas de vedações múltiplas que são descontínuas e desviadas entre si. Isto será explicado adicionalmente abaixo.
[0059] Em uma modalidade da invenção (mostrada na figura 6), a junção 80 é feita de pelo menos uma zona de conexão 78. A zona de conexão 78 tem um vão 79 através do qual a linha de fragilidade 60 se estende. Isto permite que a linha de fragilidade se estenda 360° ao redor do perímetro.
[0060] Outra modalidade é mostrada na figura 7. A junção 81 tem uma primeira zona de conexão 82 que tem dois vãos, 83 e 85. A zona de conexão é substancialmente longitudinal e define os lados da junção. A linha de fragilidade que se estende através dos vãos quando a junção está vedada e não é, portanto, afetada por qualquer mecanismo de vedação como uma barra de vedação.
[0061] Uma terceira modalidade do padrão de vedação é mostrada na figura 8. Nesta modalidade, as zonas de conexão 91 e 93 têm vãos 84 e 88, respectivamente, que estão desviados entre si ou em distâncias diferentes da extremidade do invólucro externo. A zona de conexão 91 é oposta à zona de conexão 93. Se a linha de fragilidade tem uma primeira extremidade disposta na área de junção a uma distância da extremidade do invólucro externo (uma das modalidades) e tem uma segunda extremidade disposta a uma segunda distância da extremidade do invólucro externo, então o primeiro e o segundo vão devem ser colocados de tal modo que a linha de fragilidade caia dentro das duas áreas não vedadas ou cobertas pelos vãos. Conforme anteriormente mencionado, enquanto nesta modalidade os vãos estão de tal modo que haja espaços não vedados desalinhados, é possível que os vãos estivessem alinhados perpendicularmente ao eixo longitudinal
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20/28 do tampão quando o tampão completado estiver por completo vedado pelo invólucro externo. O fundamental é que a porção não vedada abranja a largura da junção de tal modo que a linha de fragilidade percorra substancialmente ao redor do perímetro do tampão. Ao observar a figura 8, uma linha de fragilidade pode co meçar em ambas as bordas da zona de conexão 91, se estender através do vão 88, continuar ao redor da superfície externa do invólucro externo, percorrer através do vão 84 e terminar nas bordas da zona de conexão 93. Na figura, as bordas 91a e 93a são mostradas para ilustrar uma modalidade possível. As bordas da conexão abrangem e incluem as bordas dos vãos. Nesta modalidade, a linha de fragilidade 60 começa na borda 91a, se estende através do vão 88 na zona de conexão 93, se estende através do produto e através do vão 84 na zona de conexão 91, e termina na borda 93a. Enquanto alguns elementos da linha de fragilidade 60 se estendem entre a borda 48 do material de invólucro externo e a bordas 91a da zona de conexão 91, os mesmos podem, ou não, ser eficazes como uma linha de fragilidade já que a zona de conexão 91 pode compreender a capacidade da linha de fragilidade 60 realmente enfraquecer significativamente o material de invólucro externo naquela área. Apesar de tudo, a linha de fragilidade 60 ainda pode se estender a cerca de mais de 360° da embalagem nesta modalidade.
[0062] Em outra modalidade da presente invenção (mostrada na figura 9), a junção 100 tem três zonas de conexão. Enquanto a junção mostra cursos geralmente na direção longitudinal, outras direções são possíveis. As zonas de conexão 120 e 160 têm vãos 130 e 170, respectivamente. A zona de conexão 140 nesta figura tem dois vãos, 150 e 155, embora seja possível ter um único vão que seja maior na direção longitudinal e que tenha essencialmente uma área não vedada que abrange os vãos 150 e 155. Enquanto a largura de cada zona de conexão não possui importância particular, a junção deve ser robusta.
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Uma forma de fornecer robustez é assegurar que a superfície como um todo da barra de vedação tenha uma configuração similar a fim de corresponder ao objeto sendo vedado. Isto adiciona à robustez da vedação durante embalagem e manuseio do produto final.
[0063] A barra de vedação usada para formar o padrão de vedação da figura 9 é mostrada na figura 10. Conforme mostrado, a barra de vedação 150 tem três superfícies de vedação 122, 142 e 162, que formam zonas de conexão 120, 140 e 160 (mostrado na figura 9), respectivamente. Cada superfície de vedação tem pelo menos duas porções. Para a superfície de vedação 122, há uma superfície de vedação superior 122b e uma superfície de vedação inferior 122a. A superfície de vedação inferior 122a veda aquela porção da lâmina que está em contato com a extremidade da corda do tampão e a superfície de vedação superior 122b veda a porção que corresponde à porção de inserção do tampão. Para a superfície de vedação 142, há uma superfície de vedação superior 142c, superfície de vedação mediada 142b e uma superfície de vedação inferior 142a. Conforme anteriormente indicado, a superfície de vedação mediada 142b pode ser eliminada. Para a superfície de vedação 162, há uma superfície de vedação superior 162b e uma superfície de vedação inferior 162a. A superfície de vedação 122 tem um vão de vedação 124, que se situa entre as porções superior e inferior e corresponde ao vão de conexão 130. A superfície de vedação 162 tem um vão de vedação 164, que se situa entre as porções superior e inferior e corresponde ao vão de conexão 170. Conforme mostrado, os vãos de conexão 155 e 170 estão situados a uma distância similar da extremidade de retirada do invólucro. De modo similar, os vãos de conexão 150 e 130 também se situam a distâncias similares da extremidade de retirada.
[0064] Em outra modalidade da barra de vedação mostrada na figura 11, os vãos de vedação 224 e 264 podem incluir porções eleva
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22/28 das distintas 200 que resultam em pequenas conexões distintas 202 no interior dos grandes vãos de conexão 230 e 270 conforme mostrado na figura 12. A pequena conexão distinta pode estar sob a forma de pontos, qualquer outro padrão geométrico.
[0065] Outra forma de obter vãos de vedação (por exemplo. o vão na figura 6; os vãos 83 e 85 na figura 7; os vãos 84 e 88 na figura 8; e os vãos 130, 150, 155 e 170 na figura 9) é usar um elemento sólido de vedação como aquele na técnica anterio r (figura 3) em um material de invólucro que está parcialmente revestido com um material que não é termossoldável. Por exemplo, usar uma laca para revestir áreas específicas no interior da sobreposição e, então, expor a sobreposição a uma barra de vedação contínua resultaria em uma junção tendo uma zona de conexão que contém áreas do vão. Quaisquer materiais que não sejam termossoldáveis podem ser usados para evitar que a junção seja continuamente. O material pode ser revestido, por exemplo, nos lados apropriados das margens sobrepostas. Um exemplo de uma linha de fragilidade 60 que tem revestimentos 300, 300' é mostrado na figura 13. Estas áreas revestidas não se unem quando as margens 352, 354 se sobrepõem para formar a junção.
[0066] A figura 14 ilustra uma lâmina de material alternativa que tem uma linha de fragilidade que poderia ser formada em um invólucro externo com o uso de um padrão de vedação mostrado na figura 9. O padrão de vedação formado pela barra de vedação da figura 10 permitiria que a linha de fragilidade se estendesse na direção da junção sem comprometer as perfurações. Em contraste à modalidade da figura 5, este material incorpora pequenos segmentos adicionais (62, 64) de elementos de enfraquecimento que podem ser registrados em outros elementos da linha de fragilidade e se sobrepor para formar uma linha de fragilidade contínua 60 com os estratos enfraquecidos alinhados.
[0067] Em outras modalidades, o padrão de vedação pode ser vaPetição 870190035558, de 15/04/2019, pág. 26/40
23/28 riações do descrito anteriormente. Os comprimentos das zonas de conexão e a colocação de vãos de conexão podem ser variados a fim de acomodar múltiplas linhas de fragilidade ou uma linha de fragilidade com uma inclinação excessiva. Por exemplo, uma zona de conexão mediana (como a zona de conexão 140 mostrada na figura 9) pode ser de tal modo que o vão 150 esteja mais próximo à extremidade de inserção que da extremidade de retirada. Da mesma forma, o vão 130 estaria situado a uma distância similar como o vão 150. Este escalonamento e desvio dos vãos permite que a linha de fragilidade se estenda para os vãos sem se tornar parte da zona de conexão vedada. A distância ou colocação dos vãos pode ser aprimorada com base no ângulo da linha de fragilidade no material usado ou na espessura do tampão sendo embalado.
[0068] A abertura do invólucro que tem um padrão de vedação (figuras 7, 8 e 9) descrita para liberar o tampão ao longo da linha de fragilidade (conforme mostrado na figura 5) resulta em uma etapa de resgamento inicial, durante a qual o invólucro externo 100 rasga principalmente a um ângulo, diagonalmente ou a uma inclinação ao redor do perímetro do tampão 10 e uma etapa subsequente, durante a qual o tampão é removido do invólucro externo aberto 100. A abertura de ângulo similar ou diagonal do invólucro externo resulta em uma grande área aberta, o que permite que o tampão seja facilmente removido com pouca manipulação. O invólucro externo aberto permanece uma peça única, o que fornece fácil remoção e descarte com uma mão. O problema de ter múltiplos pedaços pequenos de invólucro aderentes aos dedos do usuário ou caindo em um banheiro é, desta forma, eliminado.
[0069] É, em geral, preferencial de acordo com a presente invenção que a distância entre pontos de fragilidade adjacentes seja substancialmente igual ao longo da linha de fragilidade. Entretanto, se for
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24/28 desejado, o espaçamento variado pode ser empregado para afetar o perfil de força de rasgamento (aumento/diminuição da força de rasgamento após propagação de rasgamento) experienciado pelo usuário já que o mesmo abre o invólucro ao longo da linha de fragilidade. Uma modalidade particularmente preferencial da linha de fragilidade da presente invenção é uma linha de fragilidade que se estende por completo ao redor de uma parte do perímetro do tampão embalado e, em algumas modalidades, a linha de fragilidade se estende mais ao redor do perímetro do tampão embalado.
[0070] Os materiais absorventes úteis na formação do corpo absorvente incluem fibra espuma, superabsorvente, hidrogéis e similares. O material absorvente preferido para a presente invenção inclui espuma e fibra. As espumas absorventes podem incluir espumas hidrofílicas, espumas que são prontamente umedecidas por fluidos aquosos, bem como espumas nas quais as paredes de célula que formam a espuma em si absorvem fluido.
[0071] De preferência, as fibras empregadas na formação do corpo absorvente incluem fibras celulósicas regeneradas, fibras naturais e fibras sintéticas. De preferência, os materiais empregadas na formação de um tampão de acordo com a presente invenção incluem fibras, espumas, hidrogel, polpa de madeira, superabsorvente e similares. Uma lista útil não-limitadora de fibras de corpo absorvente úteis inclui fibras naturais como algodão, polpa de madeira, juta e similares; e fibras processadas como celulose regenerada, nitrato de celulose, acetato de celulose, raiom, poliéster, álcool polivinílico, poliolefinas, poliamina, poliamidas, poliacrilonitrilo, e similares. Outras fibras em adição às fibras mencionadas acima podem ser incluídas para adicionar características desejáveis ao corpo absorvente.
[0072] O modelo de tampão pode ser substancialmente circundado ou embalado por uma cobertura permeável a fluidos. Portanto, a
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25/28 cobertura envolve uma maioria da superfície externa do tampão. Isto pode ser alcançado conforme descrito em Friese, Patente U.S. n° 4.816.100, ou Lochte; et al., Pedido de Patente U.S. n° 2008/0064581 A1, intitulada Tampon Having Apertured Film Cover Thermobonded to Fibrous Absorbent Structure, em que a descrição da mesma está aqui incorporada, a título de referência. Além disso, a extremidade de inserção 14 do tampão ou a extremidade de retirada oposta 18, ou ambas, podem ser embaladas pela cobertura. É claro que, por razões de processamento ou por outras razões, algumas porções da superfície 10 do tampão podem ser isentas de cobertura. Por exemplo, a extremidade de inserção 14 do absorvente 10 interno e uma porção da superfície cilíndrica adjacente a essa extremidade podem estar expostas, sem a cobertura, para permitir que o tampão 10 aceite mais prontamente os fluidos.
[0073] A cobertura pode ser um filme polimérico dotado de aberturas ou não tecido. A cobertura pode facilitar a inserção do tampão 10 no interior da cavidade do corpo e pode reduzir a possibilidade das fibras serem separadas do tampão 10. Os filmes poliméricos dotados de aberturas úteis na formação da cobertura são conhecidos por aqueles versados na técnica.
[0074] Os exemplos de materiais de invólucro adequados ao uso na presente invenção são filmes poliméricos produzidos a partir de polietileno, polipropilenos, poliéster, celofane, poliamidas, poli(cloreto de vinila), copolímeros de etileno-acetato de vinila e similares. Alternativamente, os filmes termoencolhíveis, filmes de alongamento, filmes elásticos pré-estendidos e material biodegradável podem ser usados para formar o invólucro da presente invenção. Enquanto não se limitam a uma determinada composição, as composições preferenciais de filmes termoencolhíveis e de alongamento compreendem primeiramente poliolefinas como polietileno e polipropilenos ou poli(cloreto de vini
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26/28 la). O poliestireno e polietileno-tereftalato (PET), embora não sejam termovedáveis, também são adequados ao uso com a presente invenção. Em uma modalidade da presente invenção, o material de invólucro é formado a partir de um filme de polipropileno coextrudado. Os invólucros que consistem naqueles materiais podem ser fechados ao colar com um adesivo. Outros materiais geralmente oclusivos incluem folhas metálicas, como folha metálica de alumínio. Enquanto os materiais oclusivos de invólucro são frequentemente preferenciais, em outra situações não-oclusivas os materiais porosos podem ser usados, como não-tecido, tecido, talagarça, redes e papel. Tais materiais não oclusivos podem ser feitos oclusivos através de combinações como através de laminação com ou através do revestimento com material oclusivo. No caso de papel celulósico, os exemplos incluem laminação com um filme polimérico como uma impregnação ou revestimento ou composição poliolefínica do papel com cera. Os materiais supracitados podem ser revestidos com vários compostos químicos para aprimorar suas propriedades de barreira ou a capacidade de vedação. Qualquer combinação adequada dos materiais supracitados também se situa dentro do escopo da presente invenção. Em algumas modalidades, os materiais adequados ao uso como materiais de invólucro com a presente invenção são termovedáveis para formar o invólucro ao fechar o material de invólucro através de uma vedação com calor sobre si após ter embalado o tampão. Por meio disso, é gerada uma junção nas regiões do invólucro, que são expostas ao calor. As alternativas para fechar o material de invólucro são colar, gofrar, frisar, costurar, suturar, embaraçar, intertravamento mecânico, soldagem por pressão a frio ou união por ultrassom. A junção pode ser uma série de elementos distintos ou pode ser uma vedação contínua. Em algumas modalidades, os materiais de invólucro para uso na presente invenção têm um módulo de baixa flexão para fornecer um invólucro de tampão de baixo ruído durante
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27/28 transporte bem como durante manuseio, isto é, abertura do invólucro. [0075] Também está incluído nesta invenção um método para embalagem de um tampão, o qual inclui as etapas de fornecer um modelo do invólucro que compreende um material em forma de lâmina flexível que tem um comprimento e uma largura e pelo menos uma linha de fragilidade que se estende através de substancialmente toda a largura; formando o modelo do invólucro em um tubo do invólucro que tem as primeira e segunda extremidades, um comprimento que corresponde ao comprimento do modelo do invólucro, e uma área de junção longitudinal que se sobrepõe que tem dois estratos do material em forma de lâmina flexível; formando uma junção longitudinal no interior da área de junção ao fixar porções dos dois estratos juntamente em um padrão. A junção tem uma primeira zona de conexão substancialmente longitudinal que define um primeiro lado da área de junção e uma segunda zona de conexão substancialmente longitudinal, oposta à primeira zona de conexão substancialmente longitudinal que define um segundo lado da área de junção. A segunda zona de conexão substancialmente longitudinal tem um vão formado nisso próximo à primeira extremidade da mesma que corresponde à primeira extremidade do tubo do invólucro. A primeira zona de conexão substancialmente longitudinal tem um vão formado nisso próximo à primeira extremidade da mesma que corresponde à primeira extremidade do tubo do invólucro. O vão na segunda zona de conexão substancialmente longitudinal está mais próximo da primeira extremidade do tubo do invólucro que o vão na primeira zona de conexão substancialmente longitudinal. A linha de fragilidade tem uma primeira extremidade disposta no interior da área de junção adjacente à primeira zona de conexão substancialmente longitudinal, que se estende através dos vãos na segunda e na primeira zona de conexão substancialmente longitudinal e uma segunda extremidade disposta no interior da área de junção adjacente à segunda
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28/28 zona de conexão substancialmente longitudinal. A primeira extremidade do tubo é, então, fechada; o tampão inserido no tubo e a segunda extremidade do tubo é fechada.
[0076] O relatório descritivo e as modalidades acima são apresentadas para auxiliar o entendimento completo e não limitador da invenção aqui apresentada. Como muitas variações e modalidades da invenção podem ser feitas sem desviar-se do espírito e do escopo da mesma, a invenção reside nas reivindicações anexas deste ponto em diante no presente documento.

Claims (13)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Tampão embalado compreendendo um invólucro cilíndrico formado de um material em forma de lâmina flexível (40) que contém o tampão em que:
    a. o invólucro cilíndrico é fechado em ambas as extremidades e tem uma área de junção longitudinal (80) na qual as porções que se sobrepõem (52,54) do material em forma de lâmina flexível estão conectadas entre si para formar uma estrutura tubular;
    b. a área de junção longitudinal (80) compreende uma zona de conexão longitudinal (78) com uma primeira borda longitudinal e uma segunda borda longitudinal que definem juntamente uma área de junção (80);
    caraterizado pelo fato de que
    c. a linha de fragilidade (60):
    i. tem uma primeira extremidade disposta no interior da área de junção (80) na primeira borda da zona de conexão longitudinal (78) e disposta em uma primeira distância a partir de uma primeira extremidade da estrutura tubular;
    ii. se estende através do vão (79) na zona de conexão longitudinal (78) e para a segunda borda da zona de conexão longitudinal (78);
    iii. continua circunferencialmente ao redor do invólucro; se estende através do vão (79) na zona de conexão longitudinal (78); e iv. termina em uma segunda extremidade disposta no interior da área de junção na segunda borda da zona de conexão longitudinal, em que a zona de conexão longitudinal (78) compreende uma linha de vedação descontínua tendo uma primeira porção de vedação, uma segunda porção de vedação e um vão de vedação compreendendo o vão (79) através da qual a linha de fragilidade (60) se
    Petição 870190091028, de 13/09/2019, pág. 5/12
  2. 2/4 estende, em que as primeira e segunda porções de vedação se estendem longitudinalmente na direção da linha de vedação descontínua.
    2. Tampão embalado, de acordo com a reivindicação 1, caraterizado pelo fato de que o tampão embalado tem uma porção inferior (46) disposta em uma extremidade de retirada (46) do tampão e uma porção central disposta entre a extremidade de retirada e uma extremidade de inserção (14) do tampão.
  3. 3. Tampão embalado, de acordo com a reivindicação 2, caraterizado pelo fato de que a linha de fragilidade (60) é formada de perfurações tendo porções abertas e porções de região, sendo que cada uma tem um comprimento.
  4. 4. Tampão embalado, de acordo com a reivindicação 3, caraterizado pelo fato de que a razão entre comprimento de porção aberta para o comprimento da porção de região é maior na porção central do tampão embalado que na porção inferior.
  5. 5. Tampão embalado, de acordo com a reivindicação 4, caraterizado pelo fato de que a razão entre o comprimento de porção aberta para o comprimento da porção de região é de 2:1 na porção central do tampão embalado.
  6. 6. Tampão embalado, de acordo com a reivindicação 4, caraterizado pelo fato de que a razão entre o comprimento da porção aberta para o comprimento da porção de região está entre 2:3 e 3:2 na porção inferior do tampão embalado.
  7. 7. Tampão embalado, de acordo com a reivindicação 1, caraterizado pelo fato de que a linha de fragilidade (60) está inclinada em um ângulo a partir de um plano perpendicular ao eixo longitudinal (X-X) do tampão embalado.
  8. 8. Tampão embalado, de acordo com a reivindicação 1, caraterizado pelo fato de que a linha de fragilidade (60) se estende pelo menos uma vez ao redor do perímetro do tampão.
    Petição 870190091028, de 13/09/2019, pág. 6/12
    3/4
  9. 9. Tampão embalado, de acordo com a reivindicação 1, caraterizado pelo fato de que pelo menos um vão na zona de conexão longitudinal tem conexões distintas (202) dispostas no interior do vão.
  10. 10. Método para embalar um tampão conforme definido na reivindicação 1, caraterizado pelo fato de que compreende as etapas de:
    a. fornecer um modelo do invólucro (40) que compreende um material em forma de lâmina flexível que tem um comprimento e uma largura e pelo menos uma linha de fragilidade (60) que se estende através de toda a largura;
    b. formar o modelo do invólucro em um tubo do invólucro tendo as primeira e segunda extremidades, um comprimento que corresponde ao comprimento do modelo do invólucro, e uma área de junção longitudinal que se sobrepõe tendo dois estratos (52,54) do material em forma de lâmina flexível;
    c. formar uma junção longitudinal no interior da área de junção ao fixar porções dos dois estratos juntamente em um padrão;
    d. fechar a primeira extremidade do tubo;
    e. inserir o tampão no tubo; e
    f. fechar a segunda extremidade do tubo;
    em que (i) o tubo do invólucro tem uma primeira zona de conexão longitudinal (91) que define um primeiro lado (91a) da área de junção e uma segunda zona de conexão longitudinal (93), oposta à primeira zona de conexão longitudinal que define um segundo lado (93a) da área de junção; (ii) a segunda zona de conexão longitudinal tem um vão (88) formado na mesma próximo à primeira extremidade da mesma que corresponde à primeira extremidade do tubo do invólucro; e (iii) a primeira zona de conexão longitudinal tem um vão (84) formado na mesma próximo à primeira extremidade da mesma que corresponde à primeira extremidade do tubo do invólucro; (iv) o vão na
    Petição 870190091028, de 13/09/2019, pág. 7/12
    4/4 segunda zona de conexão longitudinal está mais próximo da primeira extremidade do tubo do invólucro que o vão na primeira zona de conexão longitudinal; e (v) a linha de fragilidade tem uma primeira extremidade disposta no interior da área de junção adjacente à primeira zona de conexão longitudinal, que se estende através dos vãos na segunda e na primeira zona de conexão longitudinal, e tem uma segunda extremidade disposta no interior da área de junção adjacente à segunda zona de conexão longitudinal.
  11. 11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caraterizado pelo fato de que a etapa de formar uma junção longitudinal compreende aplicar calor e pressão para termocolar os estratos.
  12. 12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caraterizado pelo fato de que cada vão na zona de conexão é formado como um vão em um elemento de termovedação.
  13. 13. Método, de acordo com a reivindicação 11, caraterizado pelo fato de que cada vão na zona de conexão é formado ao revestir o material de invólucro em uma ou mais porções da zona de conexão com um material que não é termovedável à temperatura do calor aplicado.
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