BRPI0904969A2 - dispositivo de acesso cirúrgico de múltiplo orifìcio - Google Patents

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BRPI0904969A2
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sealing
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surgical
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BRPI0904969-0A
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Christopher J Hess
Christopher W Widenhouse
E Shelton Frederick Iv
Robert P Gill
James Walden Voegele
Michael A Murray
William Bruce Ii Weisenburgh
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Ethicon Endo Surgery Inc
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Abstract

DISPOSITIVO DE ACESSO CIRúRGICO DE MúLTIPLO ORIFìCIO. A presente invenção refere-se a vários dispositivos, que são fornecidos para permitir que múltiplos instrumentos cirúrgicos sejam inseridos através de um dispositivo de acesso cirúrgico único em ângulos variáveis de inserção, permitindo a facilidade de manipulação dentro do corpo de um paciente enquanto se mantém a insuflação. Protetores de segurança e mecanismos de liberação também são fornecidos para uso com vários dispositivos de acesso cirúrgico.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE ACESSO CIRÚRGICO DE MÚLTIPLO ORIFÍCIO".
A presente invenção refere-se a dispositivos de acesso cirúrgicopara o fornecimento de acesso cirúrgico para dentro da cavidade de um corpo.
Antecedentes da Invenção
A cirurgia laparoscópica abdominal obteve popularidade nos a-nos 80, quando os benefícios da remoção laparoscópica da vesícula sobre aoperação tradicional (aberta) se tornaram evidentes. O tempo de recupera-ção pós-operatório reduzido, a dor e possibilidade de infecção pós-opera-tórias notadamente reduzidas, e o resultado estético aperfeiçoado são bene-fícios bem estabelecidos da cirurgia laparoscópica, derivados basicamenteda capacidade de os cirurgiões laparoscópicos de realizar uma operaçãoutilizando incisões menores na parede de cavidade do corpo.
Os procedimentos laparoscópicos envolvem geralmente a in-suflação da cavidade abdominal com gás CO2 a uma pressão de cerca de15 mm Hg. A parede abdominal é perfurada e uma cânula tubular reta de 5 a10 mm de diâmetro ou luva de trocar é então inserida na cavidade abdomi-nal. Um telescópio laparoscópico conectado a um monitor na sala de opera-ção é utilizado para visualizar o campo operatório, e é localizado através daluva de trocar. Os instrumentos laparoscópicos (agarres, dissecadores, te-souras, elementos de retração, etc.) são colocados através de duas ou maisluvas de trocar para manipulação por parte do cirurgião e dos cirurgiões as-sistentes.
Recentemente, a chamada "minilaparoscopia" foi introduzidautilizando luvas de trocar retas de 2 a 3 mm. de diâmetro e instrumentos la-paroscópicos. Quando bem-sucedida, a minilaparoscopia permite a reduçãoadicional do trauma da parede abdominal e efeito estético aperfeiçoado. Ins-trumentos utilizados para os procedimentos de minilaparoscópicos são, noentanto, geralmente mais caros e frágeis. Devido às suas limitações de de-sempenho, devido a seu menor diâmetro (sistema de sucção-irrigação fraco,baixa durabilidade, qualidade de vídeo reduzida), instrumentos minilaparos-cópicos podem ser geralmente utilizados apenas em pacientes selecionadoscom anatomia favorável (parede de cavidade fina, pouca aderência, inflama-ção mínima, etc.). Esses pacientes representam um pequeno percentual dospacientes que exigem procedimentos laparoscópicos. Adicionalmente, inci-sões menores de 2 a 3 mm. ainda podem causar resultados estéticos inde-sejáveis e complicações no ferimento (sangramento, infecção, dor, formaçãode queloide, etc.).
Visto que os benefícios de incisões menores e em menor quan-tidade na cavidade do corpo são comprovados, seria desejável se realizaruma operação utilizando apenas uma única incisão no umbigo. Um umbigo éa área mais bem escondida e mais fina além de menos vascularizada daparede abdominal. O umbigo é geralmente uma escolha preferida para aentrada da cavidade abdominal em procedimentos laparoscópicos. Uma in-cisão umbilical pode ser facilmente aumentada (a fim de eviscerar um espé-cime maior) sem comprometer de forma significativa a estética e sem au-mentar as chances de complicações do ferimento. A colocação de duas oumais cânulas padrão (retas) e instrumentos laparoscópicos no umbigo, pertoum do outro, cria um efeito chamado "palito" ("chopstick"), que descreve ainterferência entre as mãos do cirurgião, entre as mãos do cirurgião e os ins-trumentos, e entre os instrumentos. Essa interferência geralmente reduz acapacidade do cirurgião de realizar um procedimento descrito.
Dessa forma, existe uma necessidade de se ter instrumentos esistemas de trocar que permitam que os procedimentos laparoscópicos se-jam realizados totalmente através do umbigo ou uma orifício cirúrgica Iocali-zada em outro lugar enquanto que, ao mesmo tempo, reduz ou elimina o"efeito palito".
Sumário da Invenção
A presente invenção fornece geralmente dispositivos para permi-tir o acesso cirúrgico ao interior do corpo de um paciente. Em uma modali-dade, um dispositivo de acesso cirúrgico é fornecido e pode incluir um ele-mento de retração possuindo uma abertura que se estende através do mes-mo para a formação de um percurso através do tecido para dentro da cavi-dade do corpo. Um alojamento pode ser acoplado ao elemento de retração epode definir um eixo geométrico longitudinal se estendendo através domesmo. O alojamento pode incluir uma pluralidade de orifícios de vedaçãorígidas em comunicação com a abertura no elemento de retração. Em algu-mas modalidades, cada orifício de vedação pode ter um elemento de veda-ção no mesmo e pode possuir um eixo geométrico central que forma um ân-gulo com o eixo geométrico longitudinal do alojamento que é superior a zero.
O eixo geométrico central de cada orifício de vedação pode ser diferente doeixo geométrico central de cada outra orifício de vedação.
Em uma modalidade ilustrativa, pelo menos um dos orifícios devedação pode ter uma abertura com um diâmetro diferente de um diâmetrode uma abertura nos outros orifícios de vedação. Os orifícios de vedaçãopodem ser rotativos com relação ao alojamento e duas ou mais orifícios devedação podem ser rotativas como uma unidade com relação ao alojamento.
Cada elemento de vedação pode ser configurado para realizar o movimentolateral e articulado e pode ser livremente móvel com relação ao alojamentode forma que a orientação angular do eixo geométrico central seja ajustável.
Em uma modalidade, um adaptador pode ser combinado de forma removívela pelo menos um dos orifícios de vedação para mudar um diâmetro efetivodo orifício de vedação. Em outras modalidades, o adaptador pode ter umaseção transversal não circular para receber e formar uma vedação com uminstrumento cirúrgico possuindo uma seção transversal não circular.
Enquanto o alojamento pode ter qualquer configuração, em umamodalidade, o alojamento é móvel entre uma configuração convexa e umaconfiguração côncava. O alojamento pode ser rotativo com relação ao ele-mento de retração. Um conector flexível, por exemplo, uma sanfona, pode seestender entre o alojamento e o elemento de retração para permitir que oalojamento se mova de forma poliaxial com relação ao elemento de retração.
Em algumas modalidades, o alojamento pode ser conectado de forma articu-Iada ao elemento de retração. O elemento de retração pode incluir um flangeproximal e um flange distai possuindo uma parte cilíndrica flexível se esten-dendo entre os mesmos. O alojamento pode incluir um anel distai que acoplade forma liberável ao flange proximal do elemento de retração. O dispositivode acesso cirúrgico também pode incluir um mecanismo de liberação confi-gurado para permitir o engate e desengate seletivos do alojamento com oelemento de retração.
Em outra modalidade ilustrativa, o dispositivo de acesso cirúrgi-co pode incluir um protetor flexível disposto dentro do elemento de retraçãoe configurado para proteger o elemento de retração contra danos causadospela inserção de instrumentos cirúrgicos através dos orifícios de vedação edo elemento de retração. O elemento de retração pode opcionalmente incluirum elemento de iluminação disposto no mesmo para permitir a iluminaçãode uma cavidade do corpo.
Em outra modalidade, um dispositivo de acesso cirúrgico é for-necido e pode incluir um alojamento possuindo uma pluralidade de orifíciosde vedação rígidas com elementos de vedação nas mesmas para receberinstrumentos cirúrgicos. A pluralidade de orifícios de vedação pode ter eixosgeométricos centrais se estendendo através das mesmas que diferem um dooutro. Em algumas modalidades, os eixos geométricos centrais dos orifíciosde vedação podem ser diferentes de um eixo geométrico longitudinal centraldo alojamento e pelo menos um dos orifícios de vedação pode ser rotativacom relação ao alojamento.
O dispositivo de acesso cirúrgico pode incluir adicionalmenteuma cânula flexível se estendendo de forma distai a partir do alojamento pa-ra receber instrumentos cirúrgicos inseridos através dos orifícios de veda-ção. Em uma modalidade ilustrativa, o alojamento pode ser rotativo com re-lação à cânula flexível. O alojamento pode opcionalmente ser flexível e mó-vel entre uma configuração convexa e uma configuração côncava para per-mitir a reorientação dos eixos geométricos centrais dos orifícios de vedação.
Em outros aspectos, um dispositivo de acesso cirúrgico é forne-cido e pode incluir um alojamento possuindo uma pluralidade de orifícios devedação. Cada orifício de vedação pode ter uma vedação com uma aberturanão circular configurada para formar uma vedação em torno de um instru-mento possuindo uma seção transversal não circular, e cada vedação podeser rotativa com relação ao alojamento para permitir que a vedação gire come mantenha uma vedação em torno de um instrumento inserido através damesma. Em algumas modalidades, cada vedação pode ter um formato deabertura não circular diferente, e a abertura não circular em pelo menos umadas vedações pode ter um formato que pode incluir, mas não está limitado a,triangular, quadrilátero, e oval. O dispositivo de acesso cirúrgico pode, adi-cionalmente, incluir um elemento de retração se estendendo a partir do alo-jamento que pode ter uma abertura formada através do mesmo para receberinstrumentos cirúrgicos. O alojamento pode ser rotativo com relação ao ele-mento de retração, e as vedações podem flutuar com relação ao elementode retração.
Em outra modalidade ilustrativa, um dispositivo de acesso cirúr-gico é fornecido e pode incluir um elemento de retração possuindo uma a-bertura que se estende através do mesmo e um alojamento acoplado ao e-lemento de retração e possuindo uma pluralidade de orifícios de vedação. Oalojamento pode ser livremente rotativo com relação ao elemento de retra-ção para permitir o posicionamento dos instrumentos cirúrgicos através dosorifícios de vedação durante o uso. Os orifícios de vedação podem, opcio-nalmente, ser posicionadas de forma não simétrica dentro do alojamento. Odispositivo de acesso cirúrgico também pode incluir um anel de base dispos-to entre o elemento de retração e o alojamento e configurado para permitir arotação do alojamento. Um mecanismo de liberação pode ser combinado deforma liberável com o elemento de retração e o alojamento e pode ser confi-gurado para permitir o desacoplamento do alojamento do elemento de retra-ção. Em algumas modalidades, pelo menos um dos orifícios de vedação po-de ser orientada de forma a ter um eixo geométrico central diferente de umeixo geométrico longitudinal central do alojamento e do elemento de retra-ção, e pelo menos um dos orifícios de vedação pode ser rotativa com rela-ção ao alojamento. Adicionalmente, pelo menos um orifício de vedação podeter um elemento de vedação que se estende em um plano que forma umângulo com um eixo geométrico longitudinal central do alojamento, e o ângu-lo entre o plano e o eixo geométrico longitudinal central do alojamento podeser ajustável.
Em outra modalidade ilustrativa, um dispositivo de acesso cirúr-gico é fornecido e pode incluir um alojamento possuindo uma cânula flexívelse estendendo a partir do mesmo que pode ser configurada para orientar uminstrumento cirúrgico para dentro do corpo de um paciente. Um elemento devedação pode ser disposto dentro do alojamento e configurado para receberum instrumento cirúrgico. O elemento de vedação pode ser rotativo com re-lação ao alojamento para permitir que um dispositivo cirúrgico inserido atra-vés do elemento de vedação e a cânula flexível girem sem fazer com que acânula flexível gire. O elemento de vedação pode ser disposto dentro deuma abertura formada através do alojamento e pode incluir pelo menos umadentre uma vedação de instrumento para formar uma vedação em torno deum instrumento cirúrgico e uma vedação de canal para formar uma vedaçãona abertura quando nenhum instrumento é inserido através da mesma. Emalgumas modalidades, o dispositivo de acesso cirúrgico pode, adicionalmen-te, incluir cabos de direcionamento acoplados à cânula flexível e configura-dos para direcionar a cânula flexível ao longo de um percurso tortuoso. Ummecanismo de travamento também pode ser incluído para travar o movimen-to rotativo do elemento de vedação com relação ao alojamento e cânula fle-xível.
Vários protetores e colares podem ser utilizados com várias mo-dalidades de dispositivos de acesso cirúrgico, e em uma modalidade ilustra-tiva, um dispositivo de acesso cirúrgico é fornecido e pode incluir um ele-mento de retração possuindo uma abertura que se estende através do mes-mo para a formação de um percurso através do tecido para dentro da cavi-dade do corpo. Um alojamento pode ser acoplado ao elemento de retração epode ter uma pluralidade de orifícios de vedação para receber instrumentoscirúrgicos. Um protetor flexível pode ser disposto dentro do elemento de re-tração e pode ser configurado para proteger o tecido contra danos causadospela inserção de instrumentos cirúrgicos através dos orifícios de vedação edo elemento de retração. Em algumas modalidades, o protetor flexível podeter um comprimento pelo menos tão longo quanto o comprimento do elemen-to de retração. Em outras modalidades, o protetor flexível pode ter um com-primento que é superior ao comprimento do elemento de retração.
O protetor flexível pode ser acoplado ao alojamento e pode serconfigurado para se estender a partir daí para dentro de uma cavidade docorpo de um paciente no qual a cirurgia é realizada. Os cabos de direciona-mento podem ser acoplados ao protetor flexível e configurados para direcio-nar o protetor flexível ao longo de um percurso tortuoso. Em uma modalida-de, o protetor flexível pode ser acoplado de forma removível ao alojamento epode ser formado a partir de qualquer material adequado conhecido da téc-nica incluindo, mas não limitado a, silicone, uretano, elastômero termoplásti-co, borracha, poliolefinas, poliésteres, náilons, e fluoropolímeros. Cada orifí-cio de vedação pode ter um eixo geométrico central que difere de outro eque difere de um eixo geométrico longitudinal central do alojamento. O alo-jamento pode ser rotativo com relação ao elemento de retração e pelo me-nos um dos orifícios de vedação pode ser rotativa com relação ao alojamen-to. Em algumas modalidades, o dispositivo de acesso cirúrgico pode adicio-nalmente incluir um conector flexível se estendendo entre o alojamento e oelemento de retração para permitir que o alojamento se mova de forma poli-axial com relação ao elemento de retração. Como tal, o protetor flexível podese estender através do conector flexível e o elemento de retração.
Em outra modalidade ilustrativa, um dispositivo de acesso cirúr-gico é fornecido e pode incluir um alojamento possuindo uma pluralidade deorifícios de vedação para o recebimento de instrumentos cirúrgicos. Um e-Iemento de retração pode ser posicionado em uma abertura do corpo de umpaciente e pode se estender de forma distai a partir do alojamento para re-ceber instrumentos cirúrgicos inseridos através dos orifícios de vedação. Umcolar pode se estender de forma proximal a partir do alojamento e pode serconfigurado para proteger o tecido contra danos causados pela inserção dosinstrumentos cirúrgicos avançados para dentro dos orifícios de vedação doalojamento. O colar pode ter um formato substancialmente cônico com umaabertura distai e uma abertura proximal, e a abertura distai pode receberuma base do alojamento. Em uma modalidade, pelo menos uma parte distaisubstancialmente rígida e pode ser formada, por exemplo, a partirionato ou polietileno de alta densidade. Em outras modalidades,pero menos uma parte proximal do colar é substancialmente flexível e podeser formada, por exemplo, a partir de silicone, uretano, elastômero termo-plástico, e borracha.
O colar pode incluir um elemento de fixação liberável em um ori-fício distai para prender de forma liberável o colar ao alojamento. Em umamodalidade, o elemento de fixação pode ser um ou mais encaixes por pres-são em cantilever. Adicionalmente, o colar pode ter uma pluralidade de furosde sutura dispostos em torno de uma parte proximal para prender o colar aotecido. O alojamento pode ser rotativo com relação ao elemento de retraçãoe a rotação do colar pode ser realizada para girar o alojamento. Em algumasmodalidades, o colar pode incluir marcações guia para orientar o alojamentoe para orientar os instrumentos cirúrgicos para dentro dos orifícios de vedação.
Em uma modalidade ilustrativa, um dispositivo de acesso cirúrgi-co é fornecido e pode incluir um anel de base possuindo uma superfície vol-tada de forma proximal e uma superfície voltada de forma distai, um elemen-to de retração se estendendo de forma distai a partir da superfície voltada deforma distai do anel de base, e um alojamento se estendendo de forma pro-ximal a partir da superfície voltada de forma proximal do anel de base. Oalojamento pode ter uma pluralidade de orifícios de vedação, e um protetorpode se estender de forma distai a partir do anel de base através do interiordo elemento de retração. O protetor pode ser configurado para proteger oelemento de retração contra danos causados pela inserção dos instrumentoscirúrgicos através do mesmo.
Em algumas modalidades, o protetor pode ser acoplado de for-ma liberável ao anel de base e pode ter um comprimento que é superior aum comprimento do elemento de retração. Cabos de direcionamento podemser acoplados ao protetor flexível e configurados para direcionar o protetorflexível ao longo de um percurso tortuoso. O dispositivo de acesso cirúrgicotambém pode incluir um mecanismo de liberação para remover o colar doanel base. Em uma modalidade, o dispositivo de acesso cirúrgico pode inclu-ir uma pluralidade de protetores se estendendo de forma distai a partir decada uma dentre a pluralidade de orifícios de vedação.
Em outra modalidade ilustrativa, um dispositivo de acesso cirúr-gico é fornecido e pode incluir um alojamento possuindo uma pluralidade deorifícios de acesso. Cada orifício de acesso pode incluir um elemento de ve-dação possuindo um corte adaptado para abrir e fechar seletivamente paravedar o orifício de acesso quando nenhum instrumento é passado através damesma. Adicionalmente, cada corte pode se estender substancialmente deforma tangencial para uma circunferência do alojamento. Pelo menos umdos elementos de vedação pode ter um diâmetro máximo quando aberto queé diferente de um diâmetro máximo de outro dos elementos de vedaçãoquando aberto.
Em algumas modalidades, uma parte mais proximal de pelo me-nos um dos elementos de vedação pode ser nivelada com uma parte maisproximal do alojamento. Em outras modalidades, uma parte mais proximalde pelo menos um dos elementos de vedação pode estar em uma posiçãoproximal a uma parte mais proximal do alojamento. Em outras modalidadesadicionais, uma parte mais proximal de pelo menos um dos elementos devedação pode estar em uma posição distai para uma parte mais proximal doalojamento. Cada orifício de acesso pode ter um eixo geométrico central quedifere um do outro e pelo menos um dos elementos de vedação pode serrotativo com relação ao alojamento. Em uma modalidade, um adaptador po-de ser combinado de forma removível com pelo menos um dos orifícios deacesso para mudar um diâmetro efetivo do orifício de acesso. Adicionalmen-te, pelo menos um dos orifícios de acesso pode incluir um segundo elementode vedação possuindo uma abertura com um formato não circular para for-mar uma vedação em torno de um instrumento cirúrgico com uma seçãotransversal não circular.
O dispositivo de acesso cirúrgico também pode incluir um ele-mento de retração se estendendo a partir do alojamento e possuindo umaabertura para o recebimento de instrumentos cirúrgicos inseridos atravésdos orifícios de acesso. O alojamento pode ser rotativo com relação ao ele-mento de retração. O dispositivo de acesso cirúrgico também pode incluir umconector flexível, por exemplo, uma sanfona, se estendendo entre o aloja-mento e o elemento de retração para permitir que o alojamento se mova deforma poliaxial com relação ao elemento de retração. Em uma modalidade, oalojamento pode ser conectado de forma articulada ao elemento de retraçãopor um conector flexível. O dispositivo de acesso cirúrgico também pode in-cluir um mecanismo de liberação que engata e desengata seletivamente oalojamento e o elemento de retração. Um protetor flexível pode ser dispostodentro do elemento de retração e configurado para proteger o elemento deretração contra danos causados pela inserção de instrumentos cirúrgicosatravés dos orifícios de acesso e do elemento de retração. O elemento deretração pode incluir um elemento de iluminação disposto para permitir ailuminação de uma cavidade de corpo.
Em outros aspectos, um dispositivo de acesso cirúrgico é forne-cido e pode incluir um elemento de retração possuindo uma abertura que seestende através do mesmo para formar um percurso através do tecido paradentro da cavidade de um corpo, um alojamento possuindo uma pluralidadede orifícios de vedação, e um mecanismo de liberação configurado paracombinar de forma liberável o alojamento ao elemento de retração. Em al-gumas modalidades, o alojamento pode incluir um anel de base e o elemen-to de retração pode incluir um flange proximal. O mecanismo de liberaçãopode engatar o anel de base e o flange proximal para combinar o alojamentoao elemento de retração. Em uma modalidade ilustrativa, o mecanismo deliberação pode ser um prendedor em forma de C seletivamente posicionadoem torno do anel de base e o flange proximal para combinar o alojamentocom o elemento de retração. O mecanismo de liberação também pode seruma trava formada no flange proximal e configurado para engatar e desen-gatar seletivamente o anel de base. O mecanismo de liberação pode assu-mir qualquer forma conhecida da técnica incluindo, mas não limitado a, umbotão de pressão, um comutador, e um gatilho. O mecanismo de liberaçãotambém pode ser efetivo para travar o alojamento em uma posição rotativadesejada.
Em algumas modalidades, cada orifício de vedação pode teruma abertura formada através do alojamento e pode ter pelo menos umadentre uma vedação de instrumento para formar uma vedação em torno deum instrumento cirúrgico inserido e uma vedação de canal para formar umavedação na abertura quando nenhum instrumento é inserido. Cada orifíciode vedação pode ter um eixo geométrico central que difere um do outro epelo menos um dos orifícios de vedação pode ser rotativa com relação aoalojamento. Em outras modalidades, o alojamento pode ser rotativo com re-lação ao elemento de retração. O dispositivo de acesso cirúrgico tambémpode incluir um protetor flexível disposto dentro do elemento de retração econfigurado para proteger o elemento de retração contra danos causadospela inserção de instrumentos cirúrgicos através dos orifícios de vedação edo elemento de retração. Adicionalmente, pode haver uma pluralidade dealojamentos possuindo uma pluralidade de orifícios de vedação e cada alo-jamento pode ser intercambiável com os outros.
Em outra modalidade ilustrativa, um dispositivo de acesso cirúr-gico é fornecido e pode incluir um alojamento possuindo uma pluralidade deorifícios de acesso com vedações tipo bico de pato se estendendo de formadistai a partir daí e um elemento de retração se estendendo de forma distai apartir do alojamento. Uma parte intermediária do elemento de retração podeter um diâmetro que é inferior a um diâmetro do alojamento. As vedaçõestipo bico de pato podem ser orientadas para minimizar o contato não inten-cional pelo elemento de retração com as vedações que fazem com que asvedações se abram. Por exemplo, cada vedação tipo bico de pato pode in-cluir um corte configurado para abrir e fechar seletivamente, e os cortes po-dem ser orientados de forma tangencial a uma circunferência do alojamento.
Em algumas modalidades, pelo menos um dos orifícios de aces-so pode ter uma abertura com um diâmetro diferente de um diâmetro de umaabertura nos outros orifícios de acesso e cada orifício de acesso pode ter umeixo geométrico central que difere um do outro. Adicionalmente, pelo menosuma das vedações tipo bico de pato pode ser posicionada de forma distaicom relação a outras vedações tipo bico de pato. Em outras modalidades,pelo menos uma das vedações tipo bico de pato pode se estender para den-tro da parte intermediária do elemento de retração e pelo menos uma dasvedações tipo bico de pato pode ser rotativa com relação ao alojamento.
Um adaptador pode ser combinado de forma removível a pelomenos um dos orifícios de acesso para mudar um diâmetro efetivo do orifíciode acesso. Em uma modalidade, pelo menos um dos orifícios de acesso po-de incluir uma vedação de instrumento possuindo uma abertura com umformato não circular configurado para formar uma vedação em torno de uminstrumento cirúrgico com uma seção transversal não circular. Adicionalmen-te, o alojamento pode ser rotativo com relação ao elemento de retração. Odispositivo de acesso cirúrgico pode incluir adicionalmente um conector seestendendo entre o alojamento e o elemento de retração para permitir que oalojamento se mova com relação ao elemento de retração. Um mecanismode liberação pode ser configurado para permitir o engate e desengate seleti-vo do alojamento com o elemento de retração. Em algumas modalidades,um protetor flexível pode ser disposto dentro do elemento de retração e con-figurado para proteger o elemento de retração contra danos causados pelainserção de instrumentos cirúrgicos através dos orifícios de acesso e do e-Iemento de retração.
Em outra modalidade ilustrativa, um dispositivo de acesso cirúr-gico é fornecido e pode incluir um alojamento possuindo uma base flexívelcom uma pluralidade de orifícios de vedação rígidas se estendendo atravésda mesma que pode ter um elemento de vedação. A base flexível pode sermóvel para permitir que cada orifício de vedação posicione seletivamente osinstrumentos se estendendo através do elemento de vedação em posiçõesconvergentes e divergentes com relação uma à outra. A base flexível podeser móvel entre uma configuração convexa e uma configuração côncava.Cada orifício de vedação dentro do alojamento pode ser seletivamente mó-vel entre uma posição proximal dentro do alojamento e uma posição distaidentro do alojamento.
O dispositivo de acesso cirúrgico também pode incluir um ele-mento de retração se estendendo de forma distai a partir do alojamento econfigurado para formar uma abertura através do tecido para receber ins-trumentos inseridos através dos orifícios de vedação. O alojamento podeincluir um anel distai que acopla de forma liberável a um flange proximal noelemento de retração e pode ser rotativo com relação ao elemento de retra-ção. Em algumas modalidades, cada orifício de vedação pode ter um eixogeométrico central que difere um do outro e que difere de um eixo geométri-co central longitudinal do alojamento. Pelo menos um dos orifícios e vedaçãopode ter uma abertura com um diâmetro diferente de um diâmetro de umaabertura nos outros orifícios de vedação. Em uma modalidade ilustrativa,pelo menos um dos orifícios de vedação pode ter uma abertura não circulare pode ser rotativa com relação à base flexível.
O dispositivo de acesso cirúrgico também pode incluir um conec-tor flexível se estendendo entre o alojamento e o elemento de retração parapermitir que o alojamento se mova com relação ao elemento de retração, e oalojamento pode ser conectado de forma articulada ao elemento de retração.Um mecanismo de liberação pode ser configurado para permitir o engate e odesengate seletivos do alojamento com o elemento de retração. Em umamodalidade, um protetor flexível pode ser disposto dentro do elemento deretração e configurado para proteger o elemento de retração contra danoscausados pela inserção de instrumentos cirúrgicos através dos orifícios devedação e o elemento de retração. O elemento de retração também podeincluir um elemento de iluminação disposto no mesmo para permitir a ilumi-nação de uma cavidade do corpo. Em algumas modalidades, cada orifício devedação inclui pelo menos uma dentre uma vedação de instrumento configu-rada para formar uma vedação em torno de um instrumento inserido atravésda mesma e uma vedação de canal configurada para vedar o orifício de a-cesso quando nenhum instrumento é inserido.
Em outra modalidade ilustrativa, um dispositivo de acesso cirúr-gico é fornecido e pode incluir um alojamento possuindo uma pluralidade deorifícios de vedação rígidas com elementos de vedação para receber instru-mentos cirúrgicos. Cada orifício de vedação pode ser individualmente móvelindependentemente do alojamento de forma que cada orifício de vedaçãotenha uma faixa total de movimento lateral e vertical, e combinações dasmesmas, com relação ao alojamento. A pluralidade de orifícios de vedaçãopode ser disposta em uma base flexível que é móvel entre uma configuraçãoconvexa e uma configuração côncava. Um elemento de retração pode seestender de forma distai a partir do alojamento e pode ser configurado paraformar uma abertura através do tecido para receber instrumentos inseridosatravés dos orifícios de vedação.
Em uma modalidade, o alojamento pode incluir um anel distaique se acopla de forma liberável a um flange proximal no elemento de retra-ção, e o alojamento pode ser rotativo com relação ao elemento de retração.Cada orifício de vedação pode ter um eixo geométrico central que difere umdo outro e que difere de um eixo geométrico longitudinal central do aloja-mento. Pelo menos um dos orifícios de vedação pode ter uma abertura comum diâmetro diferente de um diâmetro de uma abertura em outros orifíciosde vedação. Adicionalmente, pelo menos um dos orifícios de vedação podeser rotativa com relação ao alojamento. Um adaptador pode ser combinadode forma removível a pelo menos um dos orifícios de vedação para mudarum diâmetro efetivo do orifício de vedação.
O dispositivo de acesso cirúrgico também pode incluir um conec-tor flexível que se estende entre o alojamento e o elemento de retração parapermitir que o alojamento se mova com relação ao elemento de retração.Um mecanismo de liberação pode ser configurado para permitir o engate edesengate seletivos do alojamento com o elemento de retração. Em outrasmodalidades, um protetor flexível pode ser disposto dentro do elemento deretração e configurado para proteger o elemento de retração contra danoscausados pela inserção dos instrumentos cirúrgicos através dos orifícios devedação e do elemento de retração.
Em outra modalidade, um dispositivo de acesso cirúrgico é for-necido e pode incluir um alojamento possuindo um elemento de retração seestendendo a partir daí que pode ser configurado para formar um percursoatravés do tecido. O alojamento também pode incluir uma pluralidade de ori-fícios de vedação rígidas possuindo elementos de vedação para o recebi-mento de instrumentos cirúrgicos. Cada elemento de vedação pode ser li-vremente móvel com relação a outro, com relação ao alojamento e com rela-ção ao tecido quando o elemento de retração é posicionado no tecido. Cadaelemento de vedação pode ser disposto em uma base flexível acoplado aoalojamento. Em algumas modalidades, a base flexível pode ser móvel entreas posições convexa e côncava para mover os orifícios de vedação. Em ou-tras modalidades, cada elemento de vedação pode se mover livremente deforma lateral, vertical, rotativa e combinações das mesmas.
Em uma modalidade, o alojamento pode ser rotativo com relaçãoao elemento de retração e cada orifício de vedação pode ter um eixo geomé-trico central que difere um do outro e que difere de um eixo geométrico longi-tudinal central do alojamento. Um conector pode se estender entre o aloja-mento e o elemento de retração para permitir que o alojamento se mova comrelação ao elemento de retração. O dispositivo de acesso cirúrgico pode,adicionalmente, incluir um mecanismo de liberação configurado para permitiro engate e desengate seletivos do alojamento com o elemento de retração.Um protetor flexível pode ser disposto dentro do elemento de retração e con-figurado para proteger o elemento de retração contra danos causados pelainserção de instrumentos cirúrgicos através de orifícios de vedação e do e-lemento de retração.
Em outra modalidade ilustrativa, um dispositivo de acesso cirúr-gico é fornecido e pode incluir um alojamento possuindo uma pluralidade deorifícios de vedação para o recebimento de instrumentos cirúrgicos, um ele-mento de retração possuindo uma abertura formada através do mesmo parafornecer um percurso através do tecido para instrumentos cirúrgicos inseri-dos através da pluralidade de orifícios de vedação, e um conector acopladoentre o alojamento e o elemento de retração que pode permitir que o aloja-mento tenha uma faixa completa de movimento lateral e vertical com relaçãoao elemento de retração. Em algumas modalidades, o conector pode permitiro movimento rotativo do alojamento com relação ao elemento de retração epode ter um flange proximal e um flange distai e uma parte cilíndrica flexívelse estendendo entre os mesmos. Enquanto o conector pode ser formado apartir de qualquer material adequado conhecido da técnica, em uma modali-dade, o conector pode ser formado a partir de um material elastomérico.
O alojamento pode, opcionalmente, ser rotativo com relação aoconector e pelo menos um orifício de vedação pode ser rotativa com relaçãoao alojamento. Cada orifício de vedação pode ter um eixo geométrico centralque difere um do outro e que difere de um eixo geométrico longitudinal cen-tral do alojamento. O dispositivo de acesso cirúrgico também pode incluir umprotetor flexível disposto dentro do elemento de retração e configurado paraproteger o elemento de retração contra danos causados pela inserção deinstrumentos cirúrgicos através dos orifícios de vedação e do elemento deretração.
Breve Descrição dos Desenhos
A invenção será mais completamente compreendida a partir dadescrição detalhada a seguir levada em consideração em conjunto com osdesenhos em anexo, nos quais:
A figura 1a é uma vista em perspectiva de uma modalidade deum dispositivo de acesso cirúrgico possuindo uma pluralidade de orifícios devedação fora do eixo se estendendo através do mesmo;
A figura 1b é uma vista em perspectiva do dispositivo de acessocirúrgico da figura 1a ilustrando um instrumento cirúrgico se estendendo a-través de um dos orifícios de vedação;
A figura 1c é uma vista explodida do dispositivo de acesso cirúr-gico da figura 1a;
A figura 1d é uma vista transversal do dispositivo de acesso ci-rúrgico e instrumento da figura 1b;
A figura 1e é uma vista em perspectiva de uma modalidade deum elemento de vedação tipo bico de pato para uso em um dispositivo deacesso cirúrgico;
A figura 2a é uma vista superior de uma modalidade de um dis-positivo de acesso cirúrgico ilustrando dois orifícios de vedação em um está-gio rotativo;A figura 2b é uma vista superior do dispositivo de acesso cirúrgi-co da figura 2a ilustrando o estágio rotativo em uma posição girada;
A figura 3a é uma vista em perspectiva do dispositivo de acessocirúrgico da figura 1a possuindo um conector flexível em uma condição com-primida;
A figura 3b é uma vista em perspectiva do dispositivo de acessocirúrgico da figura 3a ilustrando o conector flexível em uma configuração ex-pandida;
A figura 3c é uma vista explodida do dispositivo de acesso cirúr-gico da figura 3a;
A figura 3d é uma vista transversal do dispositivo de acesso ci-rúrgico da figura 3a;
A figura 4a é uma vista em perspectiva do dispositivo de acessocirúrgico da figura 3a ilustrando uma articulação associada com o conectorflexível;
A figura 4b é uma vista transversal do dispositivo de acesso ci-rúrgico da figura 4a ilustrando o conector flexível em uma configuração ex-pandida;
A figura 5a é uma vista transversal parcial de uma modalidadede um dispositivo de acesso cirúrgico possuindo um elemento de vedaçãoflutuante com um instrumento cirúrgico inserido através do mesmo;
A figura 5b é uma vista transversal do dispositivo de acesso ci-rúrgico da figura 5a ilustrando o elemento de vedação flutuante movido late-ralmente;
A figura 5c é uma vista transversal de uma modalidade de umelemento de vedação flutuante com uma membrana flexível para permitir omovimento lateral;
A figura 6a é uma vista transversal de uma modalidade de umdispositivo de acesso cirúrgico possuindo um conector tipo sanfona se es-tendendo entre um elemento de retração e um alojamento;
A figura 6b é uma vista transversal da modalidade do dispositivode acesso cirúrgico da figura 6a ilustrando o alojamento movido lateralmentecom relação ao elemento de retração através do conector tipo sanfona;
A figura 7a é uma vista em perspectiva de uma modalidade deum dispositivo de acesso cirúrgico possuindo uma pluralidade de vedaçõesflutuantes dispostas no mesmo;
A figura 7b é uma vista transversal de um elemento de vedaçãoflutuante capaz de realizar o ajuste angular através de um ou mais gimbals;
A figura 8a é uma vista transversal de uma modalidade de umdispositivo de acesso cirúrgico possuindo uma base de vedação articulada;
A figura 8b é uma vista transversal da modalidade do dispositivode acesso cirúrgico da figura 8a;
A figura 8c é uma vista transversal da modalidade do dispositivode acesso cirúrgico da figura 8a ilustrando a articulação movida;
A figura 8d é uma vista superior da modalidade do dispositivo deacesso cirúrgico da figura 8a;
A figura 9a é uma vista transversal de outra modalidade de umdispositivo de acesso cirúrgico possuindo um elemento de vedação elevadoformado em uma base de vedação;
A figura 9b é uma vista transversal de uma modalidade de umdispositivo de acesso cirúrgico possuindo um elemento de vedação que estánivelado com uma base de vedação;
A figura 9c é uma vista transversal de uma modalidade de umdispositivo de acesso cirúrgico possuindo um elemento de vedação que pos-sui recessos em uma base de vedação;
A figura 9d é uma vista transversal de outra modalidade de umdispositivo de acesso cirúrgico possuindo elementos de vedação posiciona-dos em níveis diferentes dentro da base de vedação;
A figura 10a é uma vista em perspectiva de uma modalidade deuma base de vedação para um dispositivo de acesso cirúrgico possuindoelementos de vedação com recessos dispostos no mesmo;
A figura 10b é outra vista em perspectiva da modalidade de basede vedação da figura 10a ilustrando os elementos de vedação de canal comrecesso;A figura 10c é uma vista transversal da modalidade da base devedação da figura 10a;
A figura 10d é outra vista transversal da modalidade da base devedação da figura 10a;
A figura 11a é uma vista em perspectiva de uma modalidade deuma base de vedação para uso com um dispositivo de acesso cirúrgico ilus-trando os orifícios de vedação possuindo aberturas não circulares;
A figura 11b é uma vista em perspectiva de uma modalidade deuma base de vedação para uso com um dispositivo de acesso cirúrgico ilus-trando orifícios de vedação flexíveis;
A figura 12a é uma vista em perspectiva de uma modalidade deum dispositivo de acesso cirúrgico possuindo uma base de vedação flexívelcom orifícios de vedação formadas através do mesmo;
A figura 12b é uma vista explodida do dispositivo de acesso ci-rúrgico da figura 12a;
A figura 12c é uma vista explodida do dispositivo de acesso ci-rúrgico da figura 12a ilustrando a base de vedação flexível em uma configu-ração côncava;
A figura 12d é uma vista transversal do dispositivo de acessocirúrgico da figura 12a ilustrando a base de vedação flexível em uma confi-guração côncava;
A figura 13a é uma vista em perspectiva de uma modalidade deum dispositivo de acesso cirúrgico possuindo um adaptador para mudar umdiâmetro de orifício de vedação efetivo;
A figura 13b é uma vista em perspectiva do dispositivo do aces-so cirúrgico da figura 13a;
A figura 14a é uma vista lateral de uma modalidade de um dis-positivo de acesso cirúrgico na forma de um conjunto de trocar possuindoum elemento de vedação rotativo;
A figura 14b é uma vista superior do dispositivo de acesso cirúr-gico da figura 14a ilustrando o elemento de vedação rotativo;
A figura 14c é uma vista transversal de uma modalidade de umelemento de vedação rotativo para uso no dispositivo de acesso cirúrgico dafigura 14a;
A figura 14d é uma vista transversal de outra modalidade de umelemento de vedação rotativo para uso no dispositivo de acesso cirúrgico dafigura 14a;
A figura 15a é uma vista em perspectiva de uma modalidade deum dispositivo de acesso cirúrgico possuindo um protetor se estendendoatravés de um elemento de retração;
A figura 15b é uma vista transversal do dispositivo de acessocirúrgico da figura 15a;
A figura 15c é uma vista lateral do dispositivo de acesso cirúrgi-co da figura 15a;
A figura 16a é uma vista em perspectiva de outra modalidade deum dispositivo de acesso cirúrgico possuindo canais de vedação se esten-dendo a partir de cada orifício de vedação;
A figura 16b é uma vista em perspectiva do dispositivo de aces-so cirúrgico da figura 16a ilustrando a flexibilidade dos canais de vedação;
A figura 17a é uma vista superior de uma modalidade de umabase de vedação e um colar protetor para uso com um dispositivo de acessocirúrgico;
A figura 17b é uma vista em perspectiva da base de vedação edo colar de proteção da figura 17a;
A figura 17c é uma vista inferior da base de vedação e do colarprotetor da figura 17a;
A figura 17d é uma vista lateral de uma modalidade de um ele-mento de retração possuindo um colar fornecendo acesso a uma aberturacom recesso no corpo de um paciente;
A figura 18a é uma vista em perspectiva de uma modalidade deum mecanismo de travamento para uso em um dispositivo de acesso cirúrgico;
A figura 18b é uma vista explodida do mecanismo de travamentoda figura 18a;A figura 18c é outra vista em perspectiva do mecanismo de tra-vamento da figura 18a;
A figura 18d é uma vista em perspectiva do alojamento para usono mecanismo de travamento da figura 18a;
A figura 18e é uma vista inferior do alojamento e uma base devedação para uso no mecanismo de travamento da figura 18a;
A figura 19a é uma vista explodida de outra modalidade de ummecanismo de travamento para uso em um dispositivo de acesso cirúrgico;
A figura 19b é outra vista explodida do mecanismo de travamen-to da figura 19a;
A figura 20a é uma vista em perspectiva de uma modalidade deum dispositivo de acesso cirúrgico possuindo um mecanismo de fixação deprendedor em forma de C;
A figura 20b é uma vista em perspectiva da modalidade do dis-positivo de acesso cirúrgico da figura 20a; e
A figura 20c é uma vista em perspectiva da modalidade do dis-positivo de acesso cirúrgico da figura 20a.
Descrição Detalhada da Invenção
Determinadas modalidades ilustrativas serão agora descritaspara fornecer uma compreensão geral dos princípios da estrutura, função,fabricação e uso dos dispositivos e métodos descritos aqui. Um ou mais e-xemplos dessas modalidades são ilustrados nos desenhos em anexo. Osversados na técnica compreenderão que os dispositivos e métodos especifi-camente descritos aqui e ilustrados nos desenhos em anexo são modalida-des ilustrativas não limitadoras e que o escopo da presente invenção é defi-nido apenas pelas reivindicações. As características ilustradas ou descritascom relação a uma modalidade ilustrativa podem ser combinadas com ascaracterísticas de outras modalidades. Tais modificações e variações devemser incluídas dentro do escopo da presente invenção.
A presente invenção fornece geralmente dispositivos de acessocirúrgico aperfeiçoados que permitem que múltiplos instrumentos cirúrgicossejam inseridos através de um único dispositivo de acesso cirúrgico em ân-gulos variáveis de inserção, permitindo a facilidade de manipulação dentrodo corpo de um paciente enquanto mantém insuflação. Em determinadasmodalidades ilustrativas, um alojamento é fornecido possuindo múltiplos ori-fícios de acesso ou orifícios de vedação para o recebimento de instrumentoscirúrgicos. Cada orifício de vedação pode incluir um ou mais elementos devedação para vedar o orifício e/ou formar uma vedação em torno de um ins-trumento cirúrgico disposto através dos mesmos. O alojamento pode definirum eixo geométrico longitudinal central, e os orifícios de vedação podem,cada uma, ter um eixo geométrico central que é diferente um do outro e dife-rente do eixo geométrico longitudinal central do alojamento, permitindo, as-sim, que um cirurgião tenha mais controle sobre a inserção de múltiplos ins-trumentos cirúrgicos. Em algumas modalidades, os orifícios de vedação e/ouos elementos de vedação são capazes de realizar vários tipos de movimen-to, permitindo que os instrumentos cirúrgicos sejam manipulados individual-mente como necessário.
Os vários dispositivos de acesso cirúrgico podem incluir adicio-nalmente um protetor de ferimento, cânula, elemento de retração anular, ououtro elemento para formar um percurso através do tecido (doravante geral-mente referido como um elemento de retração). O elemento de retração po-de se estender a partir do alojamento e pode ser configurado para ser posi-cionado dentro de uma abertura no corpo de um paciente. Os orifícios devedação podem, cada uma, definir canais de trabalho se estendendo atravésdo alojamento e alinhados com o elemento de retração. Todo e qualquerdispositivo de acesso cirúrgico descrito aqui também pode incluir várias ou-tras características, tal como um ou mais orifícios de ventilação para permitira evacuação da fumaça durante os procedimentos que utilizam cauterizaçãoe/ou um ou mais orifícios de insuflação através das quais o cirurgião podeinsuflar o abdome para causar pneumoperitenium, como descrito, por exem-plo, no pedido de patente U.S. No. 2006/024673 intitulado "Multi-port Lapa-roscopic Access Device," depositado em 2 de novembro de 2006 e incorpo-rado aqui por referência em sua totalidade. O orifício de insuflação pode terqualquer tamanho e pode aceitar um Iuer Iock ou uma agulha, como seráapreciado pelos versados na técnica.
Toda e qualquer modalidade de um dispositivo de acesso cirúr-gico também pode incluir um ou mais protetores de segurança posicionadosatravés, em e em torno de qualquer um dos componentes e/ou tecido parafornecer proteção contra perfuração ou rasgo pelos instrumentos cirúrgicossendo inseridos através do dispositivo. Adicionalmente, toda e qualquer mo-dalidade de um dispositivo de acesso cirúrgico pode incluir mecanismos deengate e liberação que permitem que determinados componentes do dispo-sitivo de acesso cirúrgico sejam removido como necessário.
Em uso, os dispositivos de acesso cirúrgico descritos aqui po-dem ser utilizados para fornecer acesso a uma cavidade do corpo de umpaciente. O elemento de retração pode ser posicionado dentro de uma aber-tura no corpo de um paciente de forma que uma parte distai do elemento deretração se estenda para dentro da cavidade do corpo de um paciente e umaparte proximal seja acoplada a um alojamento posicionado adjacente à peledo paciente no exterior do corpo de um paciente. Um lúmen no elemento deretração pode formar um percurso através da abertura no corpo de um paci-ente de forma que instrumentos cirúrgicos possam ser inseridos a partir defora do corpo para dentro da cavidade do corpo. A elasticidade da pele dopaciente pode auxiliar na retenção do elemento de retração na abertura ouincisão do corpo feita no corpo. O elemento de retração pode ser localizadoem qualquer abertura dentro do corpo de um paciente, seja ela um orifícionatural ou uma abertura feita por uma incisão. Por exemplo, o elemento deretração pode ser colocado através do umbigo, de forma endoscópica inclu-indo, de forma vaginal, percutânea, etc. Em uma modalidade, o elemento deretração pode ser substancialmente flexível de forma que possa ser facil-mente manobrado para dentro e dentro do tecido como necessário. Em ou-tras modalidades, o elemento de retração pode ser rígido ou semirrígido. Oelemento de retração pode ser formado a partir de qualquer material ade-quado conhecido da técnica, por exemplo, silicone, uretano, elastômero ter-moplástico e borracha.
Tipicamente, durante procedimentos cirúrgicos em uma cavida-de do corpo, tal como o abdome, a insuflação é fornecida através do disposi-tivo de acesso cirúrgico para expandir a cavidade do corpo para facilitar oprocedimento cirúrgico. Dessa forma, a fim de manter a insuflação dentro dacavidade do corpo, a maior parte dos dispositivos de acesso cirúrgico incluipelo menos uma vedação disposta no mesmo para impedir que o ar e/ougás escape quando os instrumentos cirúrgicos são inseridos através damesma. Vários elementos de vedação são conhecidos da técnica, mas, tipi-camente, o dispositivo de acesso cirúrgico pode incluir pelo menos uma ve-dação de instrumento que forma uma vedação em torno de um instrumentodisposto através da mesma, mas, do contrário, não forma uma vedaçãoquando nenhum instrumento é disposto através da mesma; pelo menos umavedação de canal ou vedação de encerramento zero que veda o canal detrabalho criado pelo orifício de vedação quando nenhum instrumento for dis-posto através da mesma; ou uma combinação de vedação de instrumento evedação de canal que é efetiva para formar ambas uma vedação em tornode um instrumento disposto através da mesma e para formar uma vedaçãono canal de trabalho quando nenhum instrumento estiver disposto através damesma. Uma pessoa versada na técnica apreciará que várias vedações co-nhecidas da técnica podem ser utilizadas incluindo, por exemplo, vedaçõestipo bico de pato, vedações cônicas, válvula de charneira (flapper valve),vedações de gel, vedações de diafragma, vedações de virola, vedações tipoíris, etc. Os versados na técnica apreciarão também que qualquer combina-ção de vedações pode ser incluída em qualquer uma das modalidades des-critas aqui, caso ou não a combinação de vedação é especificamente discu-tida na descrição correspondente de uma modalidade particular.
Em uma modalidade ilustrativa, como ilustrado nas figuras 1c e3c, um elemento de vedação na forma de uma vedação de instrumento podeter geralmente uma vedação cônica de múltiplas camadas 2 e um elementoprotetor de múltiplas camadas 4 disposto em uma superfície proximal 3 davedação cônica 2. A vedação cônica de múltiplas camadas 2 pode incluiruma série de segmentos de vedação sobrepostos 8 que são montados emuma disposição tramada para fornecer um corpo de vedação completo. Ossegmentos de vedação 8 podem ser empilhados em cima um do outro outramados juntos de forma sobreposta para formar a vedação de múltiplascamadas 2 possuindo uma abertura central 6. Os segmentos de vedação 8podem ser feitos a partir de qualquer número de materiais conhecidos dosversados na técnica, mas, em uma modalidade ilustrativa, os segmentos devedação 8 são formados a partir de um material elastomérico. O elementoprotetor de múltiplas camadas 4 pode ser formado, de maneira similar, a par-tir de uma série de segmentos sobrepostos 10 que são dispostos de formaproximal aos segmentos de vedação sobrepostos 8 e que são configuradospara proteger os segmentos de vedação 8 contra danos causados pelos ins-trumentos cirúrgicos passados através da abertura 6 na vedação 2. O ele-mento protetor 4 pode ser formado também a partir de vários materiais, mas,em determinadas modalidades ilustrativas, o elemento protetor 4 é formadoa partir de um elastômero de poliuretano termoplástico moldado, tal comoPellethane®.
Os segmentos 8, 10 que formam a vedação 2 e o elemento pro-tetor 4 podem ser mantidos unidos utilizando-se várias técnicas conhecidasda técnica. Como ilustrado nas figuras 1c e 3c, os segmentos 8, 10 podemser mantidos unidos por vários elementos anulares que combinam para en-gatar os segmentos 8, 10 entre os mesmos. Em particular, o elemento prote-tor 4 é engatado entre uma coroa 12 e um anel de gaxeta 14, e a vedação 2é engatada entre o anel de gaxeta 14 e um anel de retenção 16. Pinos 18podem ser utilizados para combinar os elementos anulares 12, 14 e 16 epara estender através de e engatar os segmentos 8, 10 da vedação 2 e doelemento protetor 4. Em algumas modalidades, um anel em O 20 pode serposicionado entre o anel de retenção 16 e um alojamento de orifício de ve-dação para garantir uma vedação impermeável a ar e líquido entre os mesmos.
Quando totalmente montada, a vedação de instrumento pode serdisposta em várias localizações dentro do dispositivo de acesso cirúrgico.Em algumas modalidades, a vedação de instrumento pode ser disposta den-tro dos orifícios de vedação formadas na base de vedação do dispositivo deacesso cirúrgico. Durante o uso, um instrumento pode ser passado atravésde uma abertura central da vedação de instrumento e os segmentos de ve-dação podem engatar e formar uma vedação em torno de uma superfícieexterna do instrumento para, dessa forma, impedir a passagem de fluidos egás através da vedação. Quando nenhum instrumento está disposto atravésda mesma, a abertura central geralmente não formará uma vedação no ca-nal de trabalho, no entanto, outras configurações nas quais uma vedação éformada quando nenhum instrumento é disposto através da mesma tambémsão concebíveis. Configurações de vedação de instrumento ilustrativas sãodescritas em maiores detalhes na publicação U.S. No. 2004/0230161 intitu-lada "Trocar Seal Assembly," depositada em 31 de março de 2004 e pedidoU.S. No. 10/687.502 intitulado "Conical Trocar Seal," depositado em 15 deoutubro de 2003, que são incorporados aqui por referência em suas totalida-des.
Como notado acima, outro elemento de vedação que pode serutilizado no dispositivo de acesso cirúrgico é a vedação de canal ou vedaçãode encerramento zero, um exemplo da qual é ilustrada em maiores detalhesna figura 1e. Como ilustrado, a vedação de encerramento zero ilustrada estána forma de uma vedação tipo bico de pato 24. A vedação 24 é configuradapara formar uma vedação em um canal de trabalho quando nenhum instru-mento é disposto através da mesma para, dessa forma, impedir o vazamen-to de gases de insuflação distribuídos através do dispositivo de acesso cirúr-gico para a cavidade do corpo. Como ilustrado, a vedação tipo bico de pato24 pode ter um flange geralmente circular 34 com uma parede lateral 36 seestendendo de forma distai a partir do mesmo. O formato da parede lateral36 pode variar, mas na modalidade ilustrada, a parede lateral 36 inclui abasopostas 35 que se estendem em um ângulo na direção uma da outra emuma direção distai e que se unem em uma extremidade distai para formaruma face de vedação 38. Em outras modalidades, as abas opostas 35 po-dem se estender na direção uma da outra sem qualquer ângulo para formaruma face de vedação 38 que é paralela com relação ao flange circular 34.As abas opostas 35 podem ser móveis com relação uma à outra para permi-tir que a face de vedação 38 se mova entre uma posição fechada, na qualnenhum instrumento é disposto através da mesma e a face de vedação 38veda o canal de trabalho do dispositivo de acesso cirúrgico, e uma posiçãoaberta na qual um instrumento é disposto através da mesma. A vedação po-de incluir várias outras características, como descrito em maiores detalhesno pedido U.S. No. 11/771.263, intitulado "Duckbill Seal with Fluid DrainageFeature," depositado em 29 de junho de 2007, que é incorporado aqui porreferência em sua totalidade. Adicionalmente, a face de vedação 38 da ve-dação 24 pode ter qualquer formato não linear ou configuração conhecido datécnica, por exemplo, uma configuração em forma de S, como descrito emmaiores detalhes na patente U.S. No. 5.330.437, intitulada "Self Sealing Fle-xible Elastomeric Valve and Trocar Assembly for Incorporating Same," depo-sitada em 12 de novembro de 1993, que é incorporada aqui por referênciaem sua totalidade.
De acordo com a presente descrição a estrutura geral das veda-ções geralmente não faz parte da presente invenção. Como tal, os versadosna técnica certamente apreciarão que todo e qualquer elemento de vedaçãoe configuração de vedação conhecidos da técnica podem ser utilizados den-tro das modalidades de dispositivo de acesso cirúrgico descritas aqui sem sedistanciar do espírito da invenção descrita.
Um aspecto particularmente importante das modalidades descri-tas aqui é que os dispositivos de acesso cirúrgico ilustrativos fornecem umamaior capacidade de realização de manobra de instrumentos cirúrgicos den-tro de um paciente enquanto se mantém a insuflação. Em uma modalidade,essa maior capacidade de realização de manobras pode ser fornecida ten-do-se acesso ou orifícios de vedação que se estendem através de uma basede vedação de um alojamento em vários ângulos diferentes um do outro ediferente de um eixo geométrico longitudinal central da base de vedação edo alojamento. Em outras modalidades, essa maior capacidade de realiza-ção de manobras pode ser fornecida permitindo-se o movimento multidire-cional de vários componentes do dispositivo para, dessa forma, permitir omovimento multidirecional dos instrumentos cirúrgicos dispostos através dodispositivo. Por exemplo, os componentes do dispositivo de acesos cirúrgicoque podem permitir o movimento multidirecional podem incluir, mas não es-tão limitados a, orifícios de vedação, orifícios de acesso, elementos de veda-ção, bases de vedação, alojamentos, elementos de retração, e vários outroscomponentes que podem ser associados com o dispositivo de acesso cirúr-gico e que serão descritos aqui. O movimento multidirecional como utilizadoaqui pode incluir geralmente o movimento rotativo, o movimento vertical, omovimento lateral, o movimento angular, e quaisquer combinações dosmesmos. Dessa forma, qualquer um dentre os vários componentes do dis-positivo de acesso cirúrgico pode geralmente ter o movimento multidirecionalrelativo a um ou mais dos vários outros componentes do dispositivo de a-cesso cirúrgico e/ou com relação ao corpo de um paciente, permitindo, as-sim, uma multiplicidade de formas nas quais os instrumentos cirúrgicos po-dem ser movidos e manipulados com relação a e dentro do corpo de um pa-ciente. Será apreciado pelos versados na técnica que qualquer um dos vá-rios aspectos e características das modalidades de dispositivo de acessocirúrgico descritas aqui pode ser utilizadas em e aplicadas a toda e qualquerdentre a variedade de outras modalidades, ou a vários dispositivos conheci-dos da técnica.
Em uma modalidade ilustrada nas figuras 1a a 1d, um dispositivode acesso cirúrgico 50 é fornecido possuindo uma pluralidade de orifícios devedação 52 se estendendo através do mesmo em várias orientações angula-res. O dispositivo de acesso cirúrgico 50 pode ter um alojamento 56 comuma base de vedação 54 que suporta os orifícios de vedação 52 e um ele-mento de retração 58 se estendendo a partir do alojamento 56. Enquantoqualquer número de orifícios de vedação 52 pode ser formado na base devedação 54, na modalidade ilustrada nas figuras de 1a a 1 d, três orifícios devedação 60 dispostas aí, e os orifícios de vedação 52 podem ser formadasdentro da base de vedação 50 em vários ângulos que são diferentes um dooutro e diferentes de um eixo geométrico longitudinal central do alojamento56, como será discutido em maiores detalhes abaixo. Tal configuração podeimpedir a interferência entre instrumentos cirúrgicos à medida que são inse-ridos através dos orifícios de vedação 52 em várias orientações angulares epode facilitar o posicionamento do instrumento.
A figura 1c ilustra os vários componentes do dispositivo de aces-so cirúrgico 50. Como ilustrado, o alojamento 56 pode ser um elemento ci-líndrico ou circular substancialmente rígido possuindo roscas externas 72 seestendendo em torno de uma circunferência externa que são configuradaspara combinarem de forma rosqueada com as roscas internas 70 da base devedação 54, que forma a parte proximal do alojamento 56. Um anel em O doalojamento 74, que pode ser flexível ou rígido como necessário, pode serposicionado em uma superfície superior 76 do alojamento 56 para formar umassento e uma vedação entre o alojamento 56 e a base de vedação 54. Emuma modalidade, a base de vedação 54 pode ser presa de forma enrascadaao alojamento 56 através da combinação das roscas internas e externas 70,72 de forma que o anel em O do alojamento 74 seja preso entre as mesmas.
A base de vedação 54 pode ter uma superfície proximal 62 com aberturas deorifício 64 formadas através da mesma para receber os orifícios de vedação52 e uma parede circunferencial 66 se estendendo de forma distai a partir dasuperfície proximal 62. Enquanto qualquer mecanismo de fixação ou combi-nação conhecido da técnica pode ser utilizado para combinar vários compo-nentes do dispositivo de acesso cirúrgico 50, na modalidade ilustrada nasfiguras 1a a 1d, uma circunferência interna das aberturas de orifício 64 podeter roscas internas 68 formadas na mesma para combinar de forma rosque-ada com os orifícios de vedação 52. Adicionalmente, uma circunferência in-terna da parede circunferencial 66 pode ter roscas internas 70 formadas namesma para combinar de forma rosqueada com o alojamento 56.
Como notado acima, o elemento de retração 58 pode se esten-der a partir do alojamento 56, e em uma modalidade, o elemento de retração58 é um elemento substancialmente flexível possuindo um flange proximal78 e um flange distai 80 com uma parte alongada interna 82 se estendendoentre os mesmos. O flange proximal 78 pode ser configurado para assentarum aro distai 84 do alojamento 56 e um anel em O proximal 86 pode ser po-sicionado entre o flange proximal 78 e o aro distai 84 do alojamento 56. Oaro distai 84 do alojamento 56 pode ser fixado ao flange proximal 78 do ele-mento de retração 58 e o anel em O proximal 86 por um adesivo, selante, ouqualquer outro mecanismo de fixação conhecido da técnica. Em uma moda-lidade, o flange proximal 78 pode ser combinado com o alojamento 56 poruma virola 88 se estendendo de forma proximal a partir de uma circunferên-cia externa do mesmo possuindo roscas 90 se estendendo em torno de umasuperfície interna 92. As roscas 90 podem ser configuradas para combinarde forma rosqueada com as roscas externas 72 no alojamento 56 e, dessaforma, prender o elemento de retração 58 ao alojamento 56. Um anel em Odistai 94 pode, opcionalmente, ser posicionado dentro do flange distai 80 doelemento de retração 58 para fornecer um suporte estrutural para o elemen-to de retração dentro do corpo de um paciente. Os anéis em O proximal edistai 86, 94 podem ser flexíveis e substancialmente rígidos como necessá-rio para uso em uma aplicação em particular.
Como notado acima, qualquer número de orifícios de vedação52 pode ser formado dentro e se estender através do dispositivo de acessocirúrgico 50. Em geral, cada orifício de vedação 52 pode incluir um alojamen-to de orifício 96, que pode ser assentado dentro da abertura de orifício 64 nabase de vedação 54, e o elemento de vedação 60 que pode ser posicionadodentro do alojamento de orifício 96. O alojamento de orifício 96 pode terqualquer formato, altura ou configuração angular conhecidos da técnica co-mo será descrito em detalhes abaixo, mas na modalidade ilustrada nas figu-ras 1a a 1d, o alojamento de orifício 96 pode ter um formato cilíndrico. Umasuperfície distai 98 do alojamento de orifício 96 pode ser substancialmenteplana de forma que seja coplanar com a superfície proximal 62 da base devedação 54. Uma superfície proximal 100 do alojamento de orifício 96 pode,da mesma forma, ser plana, ou pode se estender em um ângulo com relaçãoà superfície proximal 62 da base de vedação 54. O ângulo no qual a superfí-cie proximal 100 do alojamento de orifício 96 se estende pode determinar aorientação angular de um eixo geométrico longitudinal 112 do orifício de ve-dação 52, como será discutido abaixo. A superfície distai 98 do alojamentode orifício pode ser combinada com a base de vedação 54 utilizando váriastécnicas de combinação. Como ilustrado na figura 1c, a superfície distai 98possui uma parte de extensão 102 com elementos deformáveis possuindoum flange 104 formado em torno de uma superfície externa para engatar aabertura 64 na base de vedação 54. O flange 104 pode permitir que o aloja-mento de orifício 96 gire, como será discutido abaixo. Um anel em O de orifí-cio 106 pode ser localizado dentro de uma abertura 108 se estendendo emtorno da parte de extensão 102 para facilitar a vedação entre o alojamentode orifício 96 e a base de vedação 54 quando o alojamento de orifício 96 écombinado de forma rosqueada com a abertura no alojamento 64. Uma a-bertura 110 pode se estender através do alojamento de orifício 96 para re-ceber o elemento de vedação 60, por exemplo, uma vedação de instrumento.
Como ilustrado mais claramente na figura 1d, devido ao formatodo alojamento de orifício 96, o elemento de vedação 60 é posicionado emum ângulo com relação à base de vedação 54 de forma que um eixo geomé-trico central 112 do elemento de vedação 60, se estendendo através de umapatê central, esteja em um ângulo com relação a um eixo geométrico longi-tudinal central 114 da base de vedação 54, alojamento 56, e elemento deretração 58. Isso permite que um instrumento cirúrgico 116 seja inserido emvários ângulos como necessário em um procedimento particular. Em algu-mas modalidades, todos os orifícios de vedação 52 podem ser configuradospara ter eixos geométricos centrais 112 diferentes um do outro. Em outrasmodalidades, dois ou mais orifícios de vedação 52 podem ter um eixo geo-métrico central 112 que é o mesmo com relação um ao outro e diferente comrelação a uma terceira, quarta, etc. orifício de vedação 52.
Como indicado acima, em algumas modalidades os orifícios devedação 52 podem ser rotativas com relação à base de vedação 54. A rota-ção dos orifícios de vedação anguladas 52 permite que o eixo geométrico112 e, dessa forma, o ângulo de inserção fornecido pelo orifício de vedação52 sejam alterados e ajustados. Dessa forma, o orifício de vedação 52 podeser girada antes de ou depois da inserção de um instrumento cirúrgico atra-vés da mesma para fornecer mais espaço em torno de uma abertura paramanipulação do instrumento e/ou para permitir uma melhor capacidade derealização de manobras do instrumento com relação ao tecido e a outrosinstrumentos inseridos através do dispositivo de acesso.
Em algumas modalidades, duas ou mais orifícios de vedação 52podem ser posicionadas em um único estágio de rotação 118, como ilustra-do nas figuras 2a e 2b. O estágio rotativo 118 pode ser um corpo circularque é disposto de forma rotativa dentro de uma abertura circular formada nabase de vedação 54. Várias técnicas de combinação, tal como a extensãocom partes deformáveis possuindo um flange em torno da mesma comodescrito acima, podem ser utilizadas para permitir a rotação do estágio 118dentro da abertura na base de vedação 54. Durante o uso, o estágio 118pode permitir que os orifícios de vedação 52 sejam movidas de uma configu-ração triangular como ilustrado na figura 2a, para uma configuração em linhacomo ilustrado na figura 2b, além de qualquer posição entre os dois. A rota-ção de múltiplos orifícios de vedação 52 de uma vez pode permitir uma me-lhor capacidade de manobra em torno do dispositivo de acesso cirúrgico 50e/ou pode permitir o reposicionamento dos instrumentos cirúrgicos enquantosão inseridas dentro dos orifícios de vedação individuais 52. Como será a-preciado pelos versados na técnica, qualquer número de orifícios de veda-ção 52 pode ser formado em estágios rotativos individuais 118 na base devedação 54 para permitir a rotação de grupos de orifícios de vedação 52com relação a outros orifícios de vedação 52, base de vedação 54, e/ou alo-jamento 56.
Em outras modalidades, os orifícios de vedação 52 podem serajustáveis de forma vertical, lateral e angular com relação à base de veda-ção 54 pela formação de pelo menos uma parte do alojamento de orifício 96a partir de um conector flexível, por exemplo, uma sanfona. Um conectorflexível ou sanfona pode permitir que o elemento de vedação 60 posicionadodentro do alojamento de orifício 96 seja movido verticalmente, lateralmente,de forma rotativa e angular como necessário para ajustar um ângulo de in-serção de um instrumento cirúrgico ou uma posição de um instrumento ci-rúrgico dentro de uma cavidade do corpo.Em algumas modalidades, um conector 120 pode ser posiciona-do entre o alojamento 56 e o elemento de retração 58, como ilustrado nasfiguras 3a a 3d. O conector 120 pode geralmente ser um elemento que per-mite o movimento do alojamento 56 e da base de vedação 54 com relaçãoao elemento de retração 58. Por exemplo, o conector 120 pode ser uma par-te alongada substancialmente flexível e/ou uma sanfona que permite que oalojamento 56, e dessa forma a base de vedação 54 e os orifícios de veda-ção 52, tenham uma faixa total de movimento com relação ao elemento deretração 58. Em uma modalidade, o conector 120 pode ter uma base de co-nector 122 que assenta o conector 120 e permite que o mesmo seja combi-nado com o flange proximal 78 do elemento de retração 58. Uma parte pro-ximal 124 do conector 120 pode combinar com o aro distai 84 do alojamento56 através de qualquer mecanismo de combinação conhecido da técnica,incluindo, mas não limitado a, adesivos, selantes, roscas, etc. Da mesmaforma, a base do conector 122 e o conector 120 podem ser unidos por qual-quer mecanismo de combinação conhecido da técnica. Adicionalmente, abase do conector 122 pode ser combinada de forma rosqueada ou rotativacom a virola 88 do elemento de retração 58.
Em outra modalidade ilustrada nas figuras 4a e 4b, uma trava,uma articulação viva ou prendedor 124 pode ser utilizado para prender umaparte do conector 120 contra o movimento, permitindo, assim, um ajuste an-gular mais fácil do alojamento 56 e da base de vedação 54 com relação aoelemento de retração 58. Como ilustrado, o prendedor 124 pode prender umlado do alojamento 56 a um lado correspondente do elemento de retração58, permitindo, assim, que uma parte oposta do conector 120 se expanda àmedida que articula em torno do ponto conectado. Em algumas modalida-des, o conector 120 pode ser mais flexível do que o elemento de retração 58para garantir que o elemento de retração 58 permaneça preso dentro deuma abertura no corpo à medida que o conector 120 é expandido e movido.Como ilustrado na figura 4b, qualquer movimento, seja ele vertical, lateral,rotativo ou angular, permite que o ângulo e/ou posição de inserção dos orifí-cios de vedação 52 seja alterado e ajustado com relação ao elemento deretração 58.
Em outras modalidades, tal como as ilustradas nas figuras 5a a5c, um dispositivo de acesso cirúrgico 150 é fornecido possuindo orifícios devedação 152 que são substancialmente paralelas a uma base de vedação154. Os orifícios de vedação 152 podem ter, cada uma, um alojamento deorifício 158 que possui um diâmetro maior do que um diâmetro de um ele-mento de vedação 156 disposto no mesmo. O elemento de vedação 156pode ser posicionado dentro do alojamento de orifício 158 de forma que oelemento de vedação 156 seja móvel dentro do diâmetro maior do alojamen-to de orifício 156. Em uma modalidade, ilustrada mais claramente na figura5c, o elemento de vedação 156 pode ser fixado a uma estrutura tipo sanfonaou membrana flexível 164 que pode esticar e se encolher para permitir que oelemento de vedação 156 se mova lateralmente dentro do alojamento deorifício 158. O elemento de vedação 156 pode, dessa forma, ser flutuantelateralmente com relação ao alojamento de orifício 158 e pode mover emmúltiplas direções dentro de um plano paralelo à base de vedação 154. Talconfiguração permite uma menor incisão através do corpo através da qual oelemento de retração 162 se estende, permitindo que o elemento de veda-ção 156 se mova com relação ao elemento de retração 162 como necessá-rio. Configurações de vedação móveis e flutuantes ilustrativas são descritasem maiores detalhes nas publicações a seguir, todas as quais são incorpo-radas aqui por referência: publicação U.S. No. 2005/0070946, intitulada "Re-inforced Seal Assembly," depositada em 17 de setembro de 2004; publica-ção U.S. No. 2007/0255218, intitulada "Pleated Trocar Seal,", depositada em8 de abril de 2006; patente U.S. No. 5.385.553, intitulada "Trocar with Floa-ting Septum Seal," depositada em 15 de junho de 1993; e patente U.S. No.5.496.280, intitulada "Trocar Valve Assembly", depositada em 19 de maio de1994.
As modalidades ilustradas nas figuras 5a e 5b podem incluir umconector 151, como descrito previamente com relação às figuras 3a e 3b, ecomo ilustrado na figura 6a e 6b. Tal configuração permite que o alojamento160 e a base de vedação 154 sejam movidos verticalmente através do co-nector 151 com relação ao elemento de retração 162 para mudar uma alturados orifícios de vedação 152 com relação ao elemento de retração 162. Oalojamento 160 e a base de vedação 154 também podem ser movidos late-ralmente através do conector 151 para transladar uma posição dos orifíciosde vedação 152 com relação ao elemento e retração 162, como ilustrado,por exemplo, nas figuras 6a e 6b. Como ilustrado, o conector 151 pode per-mitir que os orifícios de vedação 152 sejam movidos lateralmente em ali-nhamento com o elemento de retração 162 para facilitar a inserção dos ins-trumentos cirúrgicos. O alojamento 160 pode ter adicionalmente um movi-mento rotativo limitado através do conector 151 para mudar a posição rotati-va dos orifícios de vedação 152. Como será apreciado pelos versados natécnica, o alojamento pode ter qualquer combinação de movimento vertical,lateral e rotativo através do conector 151 como necessário em uma aplica-ção em particular.
Em outra modalidade ilustrada na figura 7a e na figura 7b, o dis-positivo de acesso cirúrgico 170 pode incluir um orifício de vedação rotativa172 que é assentada de forma rotativa em um orifício 180 formada em umabase de vedação 174. O orifício de vedação 172 pode ter um ou mais meca-nismos gimbal 176 para permitir que um elemento de vedação 178 mudesua orientação angular com o alojamento de orifício 180. O mecanismo gim-bal 176 pode ser, por exemplo, um elemento geralmente esférico com partessuperior e inferior achatadas e uma abertura se estendendo entre as mes-mas com um elemento de vedação 177 se estendendo através da mesma.Como ilustrado, o gimbal 176 e o elemento de vedação 178 podem ser gira-dos de forma poliaxial dentro do alojamento de orifício 180 de forma que sejacapaz de realizar o deslocamento angular multidirecional. Como ilustrado nafigura 7b, o movimento articulado do gimbal 176 e, dessa forma, do elemen-to de vedação 178 é realizado para mudar o eixo geométrico longitudinalcentral do elemento de vedação 178, permitindo uma melhor capacidade derealização de manobra para um instrumento inserido através do mesmo.
Em outra modalidade adicional ilustrada nas figuras 8a a 8d, umdispositivo de acesso cirúrgico 200 é fornecido possuindo um alojamento202 com uma base de vedação articulada 204. Um ou mais orifícios de ve-dação 206 podem se estender através da base de vedação articulada 204 epodem ser configuradas para receber instrumentos cirúrgicos através dasmesmas. A base de vedação articulada 204 pode ser seletivamente móvelentre as várias configurações angulares com relação a uma abertura superi-or 208 do alojamento 202 através de uma articulação 210 posicionada den-tro da base de vedação 204. A articulação pode ser localizada em qualquerlugar na base de vedação 204, e qualquer número de orifícios podem serposicionadas em um ou ambos os lados da articulação para permitir o ajusteangular dos orifícios. Em configurações de perfil mais baixo, os orifícios devedação 206 podem ter um eixo geométrico central 212 que é substancial-mente paralelo ao eixo geométrico central da abertura superior 208 do alo-jamento 202. Os orifícios de vedação 206 podem ser movidos para configu-rações de perfil maiores, tal como as ilustradas nas figuras 8a a 8c, nasquais o eixo geométrico central 212 dos orifícios de vedação 206 forma umângulo com relação ao eixo geométrico central da abertura 208 no alojamen-to 202. Dessa forma, a orientação angular dos orifícios de vedação 206 podeser alterada e ajustada simplesmente pela alteração da posição da base devedação articulada 204. Será apreciado que a base de vedação articulada204 pode ser travada ou mantida em qualquer posição entre a configuraçãode perfil baixo e as configurações de perfil alto como necessário. Uma trava,comutador ou outro mecanismo de travamento conhecido da técnica podeser utilizado.
Em algumas modalidades, como será apreciado pelos versadosna técnica, qualquer número de orifícios de vedação 206 pode ser dispostoem cada seção 216a, 216b, da base articulada 204. Adicionalmente, podehaver uma ou mais articulações 204 formadas na base de vedação 204 parapermitir múltiplas superfícies móveis. Em uma modalidade, uma membranaflexível ou outro material flexível pode ser utilizada para conectar a base devedação articulada 204 ao alojamento 202 para garantir que uma vedaçãoimpermeável a gás e líquido seja mantida enquanto permite que a base devedação articulada 204 se mova entre as configurações de perfil baixo e al-to. Os versados na técnica apreciarão que várias outras técnicas podem serutilizadas para permitir que a base de vedação articulada 204 se mova comrelação ao alojamento 202 enquanto mantém uma vedação entre os mesmos.
Toda e qualquer um dos orifícios de acesso, orifícios de vedaçãoe/ou elementos de vedação descritos aqui também podem ser posicionadosem várias orientações verticais dentro de uma base de vedação e alojamen-to de um dispositivo de acesso cirúrgico. Por exemplo, como ilustrado nafigura 9a, um orifício de vedação elevada 220 é posicionada acima de umabase de vedação 222 de forma que um instrumento cirúrgico inserido atra-vés da mesma percorra através de um elemento de vedação 224 antes depercorrer através da base de vedação 222 e entrar em um alojamento 226.Em outra modalidade ilustrada na figura 9b, um orifício de vedação 228 énivelado ou paralelo à base de vedação 232 de forma que um instrumentocirúrgico inserido através da mesma entre em um elemento de vedação 230simultaneamente com a entrada na base de vedação 232. Em uma modali-dade adicional ilustrada na figura 9c, um orifício de vedação 236 pode estarem uma posição com recesso abaixo de uma superfície proximal 238 deuma base de vedação 240. Os guias angulados 242 podem direcionar uminstrumento cirúrgico para dentro do orifício de vedação com recesso 236para facilitar a inserção precisa do instrumento.
Adicionalmente, como ilustrado na figura 9d, múltiplos orifíciosde vedação 244a, 244b, 244c também podem ser configurados em váriasalturas com relação a uma base de vedação 246. Por exemplo, a superfícieproximal dos orifícios de vedação 244a e 244b além dos elementos de veda-ção dispostos na mesma, podem ser posicionadas substancialmente de for-ma coplanar uma com a outra na mesma altura com relação à base de ve-dação 246, enquanto a superfície proximal do orifício de vedação 244c, alémdo elemento de vedação, é posicionada mais para baixo do que os orifíciosde vedação 244a e 244b. A utilização dos orifícios de vedação e dos ele-mentos de vedação que possuem diferentes alturas e/ou estão fora do planoum com relação ao outro pode permitir que o eixo geométrico longitudinal doorifício de vedação, e subseqüentemente, a instrumentação utilizada, este-jam mais próximos um do outro, permitindo, assim, a realização de uma me-nor incisão ou uso em uma abertura menor no tecido. Em uma modalidade,os orifícios de vedação fora do plano podem permitir o uso de orifícios devedação maiores e/ou elementos de vedação dentro do mesmo espaço pelasobreposição de bordas dos orifícios de vedação e/ou elementos de veda-ção visto que podem estar em planos diferentes. Adicionalmente, durante aretração do tecido alvo, os orifícios de vedação fora do plano podem forne-cer ângulos personalizados dependendo da instrumentação destinada a serutilizada com o orifício de vedação. Em outras modalidades, ao invés de es-tar fora do plano, todo e qualquer orifício de vedação pode ter paredes late-rais achatadas para permitir que os orifícios de vedação sejam posicionadasmais perto uma da outra dentro da base de vedação. Como será apreciadopelos versados na técnica, os dispositivos de acesso cirúrgico ilustrativospodem ter orifícios de vedação em qualquer número de orientações verticais,incluindo todas os orifícios de vedação estando em alturas verticais diferen-tes. Adicionalmente, qualquer número de orifícios de vedação pode ser es-paçado e posicionado lateralmente dentro de uma base de vedação emqualquer configuração como necessário. Os orifícios de vedação tambémpodem se estender em um plano transversal a um plano da base, como dis-cutido previamente.
Em outra modalidade ilustrativa ilustrada nas figuras 10a a 10d,uma parte proximal 250 de um dispositivo de acesso cirúrgico é fornecidapossuindo uma base de vedação de formato cilíndrico 252 combinada comum alojamento 266 e possuindo três orifícios de vedação ou de acesso comrecesso 254a, 254b e 254c se estendendo através do mesmo. Dois dos ori-fícios de vedação 242a, 254b pode ter um primeiro diâmetro D1, e o terceiroorifício de vedação 254c pode ter um segundo diâmetro D2, que pode sermaior do que o primeiro diâmetro D1. Em determinadas modalidades ilustra-tivas, o primeiro diâmetro D1 tem cerca de 3 mm. e o segundo diâmetro D2tem cerca de 5 mm. Os versados na técnica apreciarão que pode haverqualquer número de orifícios de vedação dispostas dentro da base de veda-ção 252 e os orifícios de vedação podem ter qualquer combinação de diâme-tros como necessário. Como ilustrado, os orifícios de vedação 254a, 254b e254c podem ter recessos para dentro da base de vedação 252 de forma queuma superfície proximal 256 da base de vedação 252 seja substancialmenteplana. Guias 258 podem direcionar um instrumento cirúrgico para dentro doselementos de vedação, por exemplo, para dentro de uma vedação de ins-trumento 260 e uma vedação de canal 262, disposta dentro dos orifícios devedação 254a, 254b, 254c.
A base de vedação 252 e/ou o alojamento 266 podem ter umaaltura H para acomodar todo o comprimento das vedações de canal 262 pa-ra impedir que as aberturas da vedação de canal 264 entrem em contatocom um elemento de retração (não ilustrado) se estendendo a partir do alo-jamento 266. Essa configuração pode impedir que as paredes laterais doelemento de retração entrem em contato com as aberturas da vedação decanal 264 e façam com que as mesmas se abram quando a base de veda-ção 252 e o alojamento 266 são movidos com relação ao elemento de retra-ção. Em outras modalidades, a base de vedação 252 e o alojamento 266podem ter uma altura total H inferior a um comprimento longitudinal das ve-dações de canal 262. Em tal configuração, cada abertura de vedação de ca-nal 264 pode ser orientada para minimizar o contato com o elemento de re-tração. Por exemplo, cada abertura de vedação 264 pode ser alinhada deforma tangencial com uma circunferência da base de vedação 252, aloja-mento 266, e um elemento de retração se estendendo a partir do alojamento266 como ilustrado na figura 10b. Em outras palavras, a abertura pode seestender em uma direção que é substancialmente paralela a uma circunfe-rência do alojamento 266, e não transversal ao alojamento 266. tal alinha-mento pode impedir que a abertura de vedação de canal 264 seja empurra-da para ser aberta por uma parede lateral do elemento de retração quando abase de vedação 252 e o alojamento 266 são movidos com relação ao ele-mento de retração. Os versados na técnica apreciarão que, enquanto as ve-dações em forma de bico de pato são ilustradas, quaisquer elementos devedação conhecidos na técnica podem ser alinhados de tal forma, incluindoelementos de vedação não linear, por exemplo, elementos de vedação comuma abertura em formato de S.
Em outra modalidade ilustrada na figura 11a, uma base de ve-dação 270 é fornecida possuindo uma pluralidade de orifícios de acesso ouvedação 272 se estendendo através da mesma. Uma ou mais dos orifíciosde vedação 272 pode ter um alojamento de orifício 274 e/ou um elemento devedação 276 com uma abertura em formato não circular para receber uminstrumento cirúrgico 278 possuindo uma seção transversal não circular. Osorifícios de vedação em formato não circular 272 podem ter qualquer formatoconhecido da técnica, incluindo, mas não limitado a oval, triangular, quadra-do, poligonal, etc. Cada alojamento de orifício 274 e/ou elemento de veda-ção 276 pode ser rotativo com relação à base de vedação 270 de modo queo eixo não circular de um instrumento cirúrgico 278 seja inserido através domesmo, o orifício de vedação 272 podendo girar para se orientar em alinha-mento com o formato transversal do instrumento cirúrgico 278. Em uma mo-dalidade, os orifícios de vedação 272 podem ser fixadas à base de vedação270 utilizando-se um conector tipo sanfona ou outro elemento flexível 280para permitir que o orifício de vedação 272 se mova vertical e/ou lateralmen-te com relação à base de vedação 270.
Em outra modalidade ilustrada na figura 11b, uma base de ve-dação 282 é fornecida possuindo uma pluralidade de orifícios de vedação284 se estendendo através da mesma. Cada um dos orifícios de vedação284 pode ter elementos de vedação 286 dispostos na mesma. Os orifíciosde vedação 284 podem ter um alojamento de orifício 283 que é flexível parapermitir que o alojamento de orifício 283 se mova verticalmente, lateralmentee angularmente com relação à base de vedação 282. Em algumas modali-dades, pelo menos uma parte dos orifícios de vedação 284 e/ou alojamentode orifício 283 pode ser corrugada e/ou pode ser formada a partir de umasanfona ou outro material flexível ou mecanismo flexível. Cada um dos orifí-cios de vedação 284 também pode ter um mecanismo de liberação, tal comoum prendedor em forma de C 288, que permite que o elemento de vedação286 ou outro componente do orifício de vedação 284 seja removido parapermitir que espécimes ou outros objetos passem. Os alojamentos de orifício283 podem variar também em altura como ilustrado. Os versados na técnicaapreciarão várias partes flexíveis que podem ser utilizadas para permitir queo alojamento de orifício 286 se mova com relação à base de vedação 282.
Em outra modalidade ilustrada nas figuras 12a a 12d, um dispo-sitivo de acesso cirúrgico 300 é fornecido possuindo uma base de vedaçãoflexível 302 e um alojamento 304. A base de vedação flexível 302 pode terum ou mais orifícios de acesso ou vedação 306 formadas através da mesmapara receber um instrumento cirúrgico. A base de vedação flexível 302 podeter qualquer formato, mas na modalidade ilustrada tem geralmente um for-mato de cúpula com um flange 308 se estendendo em torno de uma circun-ferência distai que é configurada para combinar com o alojamento 304 comoserá descrito abaixo. Como resultado disso, a base de vedação flexível 302possui uma configuração côncava, na qual se estende de forma proximal doalojamento 304, como ilustrado nas figuras 12a e 12b, e uma configuraçãoconvexa na qual se estende de forma distai para dentro do alojamento 304,como ilustrado nas figuras 12c e 12d. A base de vedação flexível 302 podeser seletivamente movida entre as configurações convexa e côncava comonecessário para se reorientar uma ou mais dos orifícios de vedação 306.
Os orifícios de vedação 306 podem ser formadas ou dispostasna base flexível 302 utilizando-se várias técnicas. Na modalidade ilustrada,cado orifício de vedação 306 está na forma de um elemento anular rígidoque suporta o elemento de vedação 303, que pode, da mesma forma, incluiruma estrutura anular rígida 305. O anel 305 em torno dos elementos de ve-dação 303 pode ser assentado de forma fixa ou móvel dentro do anel rígido305 que forma o orifício de vedação 306 na base flexível 302.
Em uma modalidade, quando a base de vedação flexível 302está na configuração convexa, os orifícios de vedação 306 podem ter primei-ros eixos geométricos centrais 310 de forma que um instrumento cirúrgicoseja inserido em um ângulo ou orientação especificados. Quando a base devedação flexível 302 é movida na direção de ou para dentro da configuraçãocôncava, os orifícios de vedação 306 podem transitar na direção de ou paradentro dos segundos eixos geométricos centrais 312 de forma que um ins-trumento cirúrgico seja inserido em um ângulo ou orientação diferente doque na configuração convexa. Quando a base de vedação flexível 302 estána configuração convexa, os eixos geométricos centrais dos orifícios de ve-dação 306 são geralmente orientados em uma direção distai na direção deum centro da base de vedação flexível 302 e do alojamento 304. Quando abase de vedação flexível 302 é movida para dentro de uma configuraçãocôncava, os eixos geométricos centrais dos orifícios de vedação 306 podemser geralmente direcionadas em uma direção distai para fora a partir do cen-tro da base de vedação flexível 302 e alojamento 304. Como ilustrado, osorifícios de vedação 306 podem ser geralmente situadas de forma proximalcom relação ao alojamento 304 quando a base de vedação flexível 302 estana configuração convexa. Na configuração côncava, os orifícios de vedação306 podem se estender geralmente para dentro do alojamento 304.
Em uma modalidade, o alojamento 304 que suporta a base 302pode ser substancialmente rígido, apesar de ser apreciado que pode ser fle-xível como necessário em uma aplicação específica, e pode ser geralmentecilíndrico ou tubular em formato. O alojamento 304 pode ter um componenteexterno 314 e um componente interno 316 posicionados e aninhados juntosde forma concêntrica. O flange 308 da base de vedação flexível 302 podeser posicionado em um aro proximal 318 do componente interno 316 e orien-tado de forma que os furos 320 formados no flange 308 sejam alinhadoscom os furos correspondentes 322 formados no aro proximal 318. O compo-nente externo 314 pode ter um flange 324 em um aro mais proximal 326 seestendendo na direção de um centro do componente mais externo 314. Oflange 324 pode ter hastes 328 se estendendo de forma distai a partir domesmo configuradas para combinar com a base de vedação flexível 302 e ocomponente interno 316. O componente externo 314 pode ser posicionadosobre e em torno do componente interno 316 e orientado de forma que ashastes 328 engatem e se estendam através dos furos alinhados 320, 322 doflange de base de vedação flexível 308 e aro de componente interno 318.
Dessa forma, o componente externo 314 pode prender o flange de base devedação flexível 308 entre os dois componentes concêntricos 314, 316. Umapessoa versada na técnica apreciará a variedade de outros mecanismos decombinação e fixação que podem ser utilizados para prender o aro da basede vedação flexível 302 ao alojamento 304.
Em uma modalidade, uma parte distai 330 do componente inter-no 316 do alojamento 304 pode ter roscas 332 formadas em torno de umexterior do mesmo para combinar com um elemento de retração 334. Umanel em O 336 pode ser posicionado entre a parte distai 330 do componenteinterno 316 e um flange proximal 338 do elemento de retração 334 para ga-rantir uma vedação impermeável a gás e líquido entre os dois. O flange pro-ximal 338 do elemento de retração 334 pode ter uma virola circunferencial340 se estendendo de forma proximal que pode ter roscas 342 se estenden-do em torno da circunferência interna da mesma. A parte rosqueada distai330 do componente interno 316 pode ser rosqueada dentro da virola 340 doelemento de retração 334, prendendo, assim, o alojamento 302 ao elementode retração 334.
Em outras modalidades ilustrativas, toda e qualquer modalidadedo dispositivo de acesso cirúrgico discutida aqui, além de em qualquer com-binação das mesmas, pode ter um adaptador combinado de forma removívelcom pelo menos um dos orifícios de vedação para mudar um tamanho, for-mato ou orientação do orifício de vedação sem perda de pneumoperítoneum.Em uma modalidade, ilustrada nas figuras 13a e 13b, o adaptador 350 podeser fixado de forma rotativa ou articulada a uma parte de uma base de veda-ção 352, e pode ser seletivamente posicionado adjacente a um orifício devedação 354 para mudar uma característica do orifício de vedação 354. Emparticular, na modalidade ilustrada nas figuras 13a e 13b, o adaptador 350 éum adaptador de dimensionamento para mudar um diâmetro efetivo do orifí-cio de vedação 354 disposta dentro da base de vedação 352. O adaptador350 pode ser fixado de forma articulada a uma parte de uma circunferênciaexterna 356 da base de vedação 350 de modo que possa se mover entreconfigurações aberta e fechada. Em uma configuração aberta, o adaptador350 pode ser posicionado para longe de uma abertura do orifício de vedação354, como ilustrado na figura 13a. Na configuração fechada, o adaptador350 pode ser articulado ou girado através de uma articulação 358 de modoque seja posicionado sobre uma abertura 360 do orifício de vedação 354para dessa forma mudar um diâmetro efetivo do orifício de vedação 354. Porexemplo, na configuração aberta, o orifício de vedação 354 pode receber uminstrumento cirúrgico possuindo um diâmetro de 12 mm. Na configuraçãofechada, o adaptador 350 pode permitir que o orifício de vedação 354 recebaum instrumento cirúrgico com um diâmetro de 5 mm. Uma pessoa versadana técnica apreciará que qualquer ajuste de tamanho pode ser feito com taladaptador 350 como necessário.
Em outras modalidades, um adaptador pode mudar um formatoefetivo de um orifício de vedação. Por exemplo, o orifício de vedação podeter um formato circular para receber um instrumento com uma seção trans-versal circular quando o adaptador está em uma configuração aberta. Naconfiguração fechada, o adaptador pode permitir que o orifício de vedaçãoreceba um instrumento cirúrgico possuindo uma seção transversal não circu-lar tal como um triângulo, oval, quadrado, e/ou outros polígonos. Adicional-mente, o adaptador também pode permitir uma mudança de orientação efe-tiva de um orifício de vedação. Como será apreciado pelos versados na téc-nica, uma mudança de formato e tamanho pode ser combinada em um únicoadaptador se necessário.
Como também será apreciado pelos versados na técnica, toda equalquer modalidade de alojamento e base de vedação descrita aqui podeser intercambiável uma com a outra como necessário. Por exemplo, um kitpode incluir múltiplos alojamentos e bases de vedação com um ou mais e-lementos de retração. Cada combinação de base de vedação e alojamentopode ter orifícios de vedação dimensionadas, formatadas e/ou anguladasdiferentemente, se estendendo através da mesma de forma que um cirurgiãopossa mudar ativamente os alojamentos e bases de vedação como necessá-rio. Um mecanismo de liberação tal como os descritos em detalhes abaixo,pode ser utilizado para fixar de forma liberável as várias bases de vedação ealojamentos a um elemento de retração.Uma pessoa versada na técnica apreciará também que as váriascaracterísticas descritas aqui podem, da mesma forma, ser incorporadas emum dispositivo de acesso de orifício única. As figuras 14a a 14d ilustram ou-tra modalidade de um dispositivo de acesso cirúrgico na forma de um con-junto de trocar 370 possuindo um alojamento 372 e uma cânula flexível 374se estendendo a partir do mesmo. O alojamento 372 pode ter um elementode vedação 376 disposto aqui que é rotativo com relação ao alojamento 372para permitir a rotação e o ajuste de um dispositivo inserido dentro do ele-mento de vedação 376 sem exigir a rotação do alojamento de trocar 372 eda cânula flexível 374. Por exemplo, se um endoscópio for inserido atravésdo conjunto de trocar 370, o elemento de vedação 376 pode girar com o en-doscópio e independentemente do alojamento 372 e da cânula flexível 374para permitir o ajuste no que é observado pelo endoscópio.
Em uma modalidade ilustrada na figura 14C, uma vedação rota-tiva 371 é fornecida possuindo um disco anular 373 posicionado dentro deum anel externo elástico 375. O disco anular 373 pode ser flexível ou rígidoe um elemento de vedação 388 pode ser disposto no mesmo com uma aber-tura 389 formada através do mesmo para receber um instrumento cirúrgico.
O disco anular 373 pode ser combinado com o anel externo elástico 375 porqualquer mecanismo de combinação conhecido da técnica, tal como o flangese estendendo entre o disco anular 373 e o anel externo 375. O anel externoelástico 375 pode ser posicionado dentro de um sulco formado no alojamen-to 372 do conjunto de trocar 370, permitindo, assim, que a vedação rotativa371 gire com relação ao alojamento enquanto mantém uma vedação em tor-no de um instrumento cirúrgico inserida.
Em outra modalidade ilustrada na figura 14d, uma vedação rota-tiva 380 é fornecida possuindo um disco anular 382 que pode ser posiciona-do dentro do alojamento 372 do conjunto de trocar 370. O disco anular podeter um elemento de vedação 390 posicionado no mesmo com uma abertura391 formada através da mesma para receber um instrumento cirúrgico. Odisco anular 382 pode ter um anel em O superior 384 e um anel em O interi-or 386 dispostos nas superfícies superior e inferior 385, 387 para a formaçãode uma vedação entre o disco anular 382 e o alojamento 372. O disco anular382 pode girar com relação ao alojamento 372, enquanto que os anéis em O384, 386 mantêm uma vedação entre os mesmos. Os versados na técnicaapreciarão que uma variedade de mecanismos pode ser utilizada para criaruma vedação rotativa dentro do alojamento 372 do conjunto de trocar 370.
O conjunto de trocar 370 pode incluir outras características tam-bém, tal como um cabo ou outro mecanismo de direcionamento para forne-cer o controle de direcionamento sobre a cânula flexível 374. Nesse caso, acânula flexível 374 e o instrumento inserido dentro do elemento de vedação376 através da cânula flexível 374 podem ser independentemente movidos econtrolados, como necessário.
À medida que instrumentos cirúrgicos são inseridos através dasmodalidades do dispositivo de acesso cirúrgico descritas aqui, um risco deum instrumento particularmente afiado rasgar ou perfurar uma parte do ele-mento de retração ou tecido próximo pode existir. De acordo, em toda equalquer modalidade descrita aqui, um protetor de segurança pode ser op-cionalmente incluído para reduzir o risco de rasgo ou perfuração por um ins-trumento cirúrgico. Em geral, o protetor pode ser de um material que é relati-vamente macio para permitir a facilidade de passagem dos instrumentos,mas resistente a rasgo e perfuração. Por exemplo, o protetor pode ser for-mado de silicone, uretano, elastômero termoplástico, borracha, poliolefinas,poliésteres, náilons, fluoropolímeros, e qualquer outro material adequadoconhecido da técnica. O protetor pode fornecer geralmente um forro para umelemento de retração ou tecido e pode ser destacável de um dispositivo deacesso cirúrgico de forma que possa ser utilizado como necessário em umprocedimento particular.
Em uma modalidade ilustrativa ilustrada nas figuras 15a a 15c,um dispositivo de acesso cirúrgico 400 é fornecido possuindo uma base devedação 402 com uma pluralidade de orifícios de vedação 404 se estenden-do através da mesma. O dispositivo de acesso cirúrgico 400 também podeincluir uma proteção 406 e um elemento de retração 408.Como ilustrado, oprotetor 406 pode se estender através do elemento de retração 408 paradessa forma fornecer um forro protetor à medida que instrumentos cirúrgicossão inseridos através do dispositivo. O protetor 406 pode ter um comprimen-to correspondente a um comprimento do elemento de retração 408, mastambém pode ter um comprimento consideravelmente maior do que o com-primento do elemento de retração dependendo de uma aplicação específica.O elemento de retração 408 e o protetor 406 podem ser combinados a umalojamento 410. Por exemplo, o elemento de retração 408 pode ter um flan-ge proximal 414 que pode ser combinado com uma parte distai 412 do alo-jamento 410. Qualquer mecanismo combinado conhecido da técnica podeser utilizado, por exemplo, adesivos, parafusos, encaixe por pressão, etc. Oprotetor 406 pode ter um flange proximal 416 que pode ser assentado dentrode uma abertura 418 formada em uma parte proximal 420 do alojamento410. O alojamento 410 pode ter uma trava 422 que pode facilitar a fixaçãoseletiva da base de vedação 402 ao alojamento 410. Quando engatada, atrava 422 pode prender a base de vedação 402 ao alojamento 410 de formaque o flange proximal 416 do protetor 406 seja preso dentro da abertura 418formada no alojamento 410. Quando desengatada, a base de vedação 402pode ser removida de modo que o protetor 406 possa ser removido ou ajus-tado como necessário. Em algumas modalidades, os cabos de direciona-mento ou outro mecanismo de controle conhecido da técnica podem ser uti-lizados para controlar uma posição dô protetor 406 e podem ser utilizadospara direcionar o protetor 406 como necessário ao longo de um percursotortuoso.
Em outra modalidade, como ilustrado nas figuras 16a e 16b, ca-da orifício de vedação 450, um alojamento 460, um elemento de retração462, ou os vários dispositivos descritos aqui podem ter um canal de vedaçãoalongado e flexível se estendendo de forma distai a partir daí. O canal devedação 454 pode ser fixado de forma removível e uma superfície distai fe-chada do elemento de retração, ou pode ser acoplado diretamente a um e-lemento de vedação 458 e pode se estender através da base de vedação452, alojamento 460, elemento de retração 462, e além como necessário.Como ilustração na figura 16b, os canais de vedação 454 podem ser flexí-veis de forma que os canais se movam e mantenham uma vedação em tornode um instrumento cirúrgico inserido através dos mesmos. Uma parte maisdistai 462 do canal de vedação 454 pode ter abas de vedação 464 que po-dem formar uma vedação em torno de um instrumento cirúrgico inserido a-través das mesmas que pode permanecer fechada quando nenhum instru-mento é inserido através da mesma. Outras modalidades ilustrativas doscanais de vedação flexíveis são descritas no pedido U.S. No. [] intitulado"Surgical Access Device with Flexible Seal Channel," [No. de documento100873-315(END6487USNP)] e depositado na mesma data que o presentepedido, que é incorporado aqui por referência em sua totalidade.
Em outra modalidade ilustrada nas figuras 17a a 17c, uma basede vedação 430 é fornecida possuindo um colar ou protetor 432 se esten-dendo de forma proximal a partir da mesma. O protetor 432 pode ser confi-gurado para proteger o tecido à medida que instrumentos são inseridos den-tro dos orifícios de vedação 434. Por exemplo, um dispositivo de acesso ci-rúrgico pode ser inserido em uma abertura dentro de um corpo que deixa otecido situado de forma proximal à base de vedação 430 exposto a perfura-ções ou rasgos decorrentes da inserção de instrumentos cirúrgicos. De a-cordo, o protetor 432 pode ser fixado à base de vedação 430 e se estende apartir daí para fornecer proteção ao tecido circundante.
O protetor 432 pode ser fixado à base de vedação 430 por qual-quer mecanismo de fixação conhecido da técnica, e em uma modalidade, oprotetor 432 pode ser conectado à base de vedação 430 utilizando-se Iin-guetas de encaixe por pressão em cantilever de forma que o protetor sejaseletivamente removível como necessário. Os encaixes por pressão e pelomenos uma parte distai 436 do protetor 432 podem ser substancialmenterígidos para fornecer estabilidade ao dispositivo de acesso cirúrgico. Qual-quer material adequado pode ser utilizado para formar a parte distai incluin-do, mas não limitado a policarbonato ou polietileno de alta densidade. Umaparte proximal 438 do protetor 432 pode ser substancialmente flexível parapermitir a capacidade de manobra do protetor com relação ao tecido e podeser formada a partir de qualquer material adequado conhecido da técnicaincluindo, mas não limitado a silicone, uretano, elastômero termoplástico eborracha. Em algumas modalidades o protetor 432 pode ter rigidez suficientepara permitir que o mesmo seja utilizado para girar a base de vedação 430com relação a um alojamento e/ou um alojamento para girar com relação aum elemento de retração.
Em algumas modalidades, o protetor 432 pode ter uma série deaberturas 440 formadas em torno de uma circunferência da parte proximal438. As aberturas 440 podem permitir que o protetor 432 seja preso a umpaciente utilizando-se suturas ou outros mecanismos e/ou para prender umacobertura para um paciente. Adicionalmente, as características de estabili-dade, por exemplo, saliências ou sulcos podem ser localizadas em uma su-perfície de contato com o tecido do protetor 432 para impedir a rotação doprotetor 432 uma vez inserido no paciente. Uma pessoa versada na técnicaapreciará que vários formatos e tipos de protetores, tanto rígidos quanto fle-xíveis, podem ser utilizados em várias posições dentro de um dispositivo deacesso cirúrgico para proteger vários componentes e/ou tecido.
Em outra modalidade, o protetor pode se estender entre o alo-jamento e o elemento de retração e pode variar de formato. Por exemplo, afigura 17d ilustra um dispositivo de acesso cirúrgico 480 possuindo um alo-jamento 482 com uma variedade de orifícios de vedação 484 formadas atra-vés do mesmo. O alojamento 482 possui um elemento de retração estendido486 formado a partir de um colar de formato cônico 488 e uma parte alonga-da flexível 490. Uma parte proximal 492 do colar 488 pode ser combinada deforma fixa ou móvel com uma parte distai 494 do alojamento 482 por qual-quer mecanismo de combinação conhecido da técnica, por exemplo, adesi-vo, encaixe por pressão, etc. O colar 488 pode ser flexível ou rígido e podeter qualquer comprimento como necessário para fornecer um canal de traba-lho para uma abertura com recesso 496 para dentro do corpo de um pacien-te de forma que a parte alongada flexível 490 possa ser posicionada dentroda mesma. A parte alongada flexível 490 pode se estender através do colar488, ou pode ser formada em ou combinada com uma extremidade distai498 do colar 488 e pode se estender de forma distai a partir daí. Em algu-mas modalidades, a parte alongada flexível 490 pode ter urna parte que seestende além da parede da vagina e para dentro do abdome, com ou semum anel distai. Como ilustrado, o colar 488 pode ter um diâmetro que diminuide forma distai para fornecer um encaixe particular dentro de uma aberturae/ou ao longo de um percurso específico dentro do corpo. Em algumas mo-dalidades, o colar 488 pode ter aberturas formadas para permitir que o teci-do invagine para dentro do colar 488 para reter a parte alongada flexível490. Será apreciado pelos versados na técnica que o colar 488 pode terqualquer formato ou orientação angular como necessário para fornecer a-cesso a uma abertura com recessos no corpo de um paciente. Dessa forma,a parte alongada flexível 490 pode funcionar para manter aberta a aberturacom recesso 496 enquanto o colar 488 fornece um percurso a partir do alo-jamento 482 para a parte alongada flexível 490 de forma que instrumentoscirúrgicos possam ser inseridos através do mesmo para vários procedimen-tos dentro do corpo de um paciente.
Em toda e quaisquer modalidades de dispositivo de acesso ci-rúrgico descritas aqui, um mecanismo de engate e/ou liberação pode serincluído para permitir que uma base de vedação seja separada de um aloja-mento, para permitir que um alojamento seja separado de um elemento deretração e/ou para permitir que um orifício de vedação seja separada de umabase de vedação. Em uma modalidade ilustrada nas figuras 18a a 18f, umdispositivo de acesso cirúrgico 500 é fornecido e pode incluir uma tampa devedação 514 possuindo aberturas 506 formadas na mesma e uma base devedação 502 com um ou mais orifícios de vedação 504 em comunicaçãocom as aberturas 506 da tampa de vedação 514. Os orifícios de vedação504 podem ter um ou mais elementos de vedação 512. Um alojamento 508pode assentar e suportar a tampa de vedação 514 e a base de vedação 502,e um elemento de retração 510 pode ser combinado com o alojamento 508 epode ser configurado de forma a ser posicionado dentro de uma abertura nocorpo de um paciente.
Como ilustrado, a tampa de vedação 514 e o alojamento 508podem incluir um mecanismo de engate e liberação na forma de um meca-nismo de travamento 516 que permite que a tampa de vedação 514 seja re-movível do alojamento 508. Duas Iinguetas 518 podem se estender a partirde lados opostos de uma parte distai 520 da tampa de vedação 514 e po-dem ser configuradas para engatar as fendas correspondentes 522 forma-das em um anel interno 524 do alojamento 508. Um anel de trava 526 podeser posicionado entre o anel interno 524 e uma circunferência externa doalojamento 508 e pode ter uma trava 528 formada. A trava 528 pode se es-tender para fora a partir do anel de trava 526 através de uma janela 530 nacircunferência externa do alojamento 508 e pode ser movida lateralmentepara trás e para frente por uma distância curta dentro da janela 530, comoserá descrito em maiores detalhes abaixo.
O anel interno 524 pode incluir uma fenda de mola 532 para re-ceber uma mola 534. Uma extremidade 536 da mola 534 pode estar em con-tato com uma protuberância 538 do anel de trava 526. Uma extremidadeoposta 540 da mola 534 pode estar em contato com a fenda de mola 532 doanel interno 524. Dessa forma, à medida que a trava 528 é movida dentro dajanela 530, todo o anel de trava 526 se move, fazendo, assim, com que amola seja comprimida entre a protuberância 538 e uma extremidade da fen-da de mola 532. De acordo, a trava 528 é orientada para uma posição naqual a mola 534 não está comprimida, como ilustrado na figura 18d.
À medida que as Iinguetas 518 na tampa de vedação 514 sãoinseridas nas fendas 522 no alojamento 508, as Iinguetas 518 podem enga-tar os elementos de carne 536 e, dessa forma, fazer com que a trava 528 semova lateralmente dentro da janela 530 à medida que o anel de trava 526 émovido com relação à circunferência externa do alojamento 508 e o anelinterno 524. Uma vez que as Iinguetas 518 são inseridas além das saliências538 formadas nas Iinguetas 518, a mola 534 pode fazer com que os elemen-tos de carne 536, e correspondentemente a trava 528, percorram de voltapara sua posição orientada ilustrada na figura 18d, prendendo, assim, atampa de vedação 514 ao alojamento 508. Para se liberar a tampa de veda-ção 514 do alojamento 508, a trava 528 pode ser movida lateralmente dentroda janela 530 para fazer com que a protuberância 538 no anel de trava 526comprima a mola 534. Essa ação pode mover o elemento de carne 536 parafora do caminho das Iinguetas 518, permitindo, assim, que a tampa de veda-ção 514 seja desengatada e retirada do alojamento 508. Dessa forma o me-canismo de travamento 516 pode permitir o engate e desengate repetidosdas tampas de vedação e das bases de vedação de um alojamento e ele-mento de retração como necessário.
Em outra modalidade ilustrada nas figuras 19a e 19b, uma parteproximal 600 de um dispositivo de acesso cirúrgico é fornecido e pode incluiruma tampa de vedação 614 possuindo aberturas 606 formadas na mesma euma base de vedação 602 com um ou mais orifícios de vedação 604 emcomunicação com as aberturas 606 da tampa de vedação 614. Os orifíciosde vedação 604 podem ter um ou mais elementos de vedação 612. Um alo-jamento 608 pode assentar e suportar a tampa de vedação 614 e a base devedação 602, e um elemento de retração (não ilustrado) pode ser combinadocom o alojamento 608 e pode ser configurado para ser posicionado dentrode uma abertura no corpo de um paciente. Um anel em O 626 pode ser po-sicionado entre a tampa de vedação 614 e o alojamento 608 para garantiruma vedação impermeável a ar e líquido entre os mesmos.
Como ilustrado, a tampa de vedação 614 e o alojamento 608podem incluir um mecanismo de engate e liberação na forma de um meca-nismo de trava tipo baioneta. Dois pés de baioneta 618 podem se estender apartir de lados opostos de uma parte distai 620 da tampa de vedação 614 epodem ser configurados para engatar as fendas correspondentes 622 for-madas em um anel interno 624 do alojamento 608. Os pés de baioneta 618na tampa de vedação 614 podem ser abaixados para dentro das fendas 614no anel interno 624 do alojamento 608.
A tampa de vedação 614 pode ser girada, por exemplo, em umadireção horária, com relação ao alojamento 608, fazendo, assim, com que ospés de baioneta 618 percorram lateralmente dentro das fendas 622 parauma posição na qual as saliências 628 cobrem as saliências corresponden-tes 630 nos pés da baioneta 618, prendendo ou travando, dessa forma, atampa de vedação 614 ao alojamento 608. Se o desengate for desejado, atampa de vedação 614 pode ser girada, por exemplo, em uma direção anti-horária, de forma que os pés da baioneta 618 estejam livres para serem reti-rados das fendas 614.
Em uma modalidade adicional ilustrada nas figuras 20a a 20c,um dispositivo de acesso cirúrgico 650 é fornecido possuindo uma base devedação em formato de cúpula 652 com uma pluralidade de orifícios de ve-dação 654 se estendendo através da mesma. A base de vedação 652 podeser posicionada adjacente a um alojamento 656 e presa ao mesmo por umprendedor em forma de C 658. Um primeiro elemento de retração 660 podeser combinado com o alojamento 656 por qualquer método conhecido natécnica e um segundo elemento de retração 662 pode ser combinado com oprimeiro elemento de retração 660 como ilustrado.
O prendedor em formato de C 658 pode ser um elemento subs-tancialmente rígido que está na forma de um "C" e pode possuir uma Iingue-ta 664 formada integralmente com o mesmo. A Iingueta 664 pode ter umasérie de saliências 666 ou outras formações de superfície que permitem umagarre fácil e seguro durante a fixação e remoção do prendedor em forma deC 658. O prendedor em forma de C 658 pode ser posicionado em torno deum aro proximal 668 do alojamento 656 e um aro distai 670 da base de ve-dação 652 para dessa forma prender os dois juntos. O prendedor em formade C 658 fornece um encaixe por pressão em torno dos aros 668, 670. Oprendedor em forma de C 658 pode ser removido de em torno dos dois aros668, 670, para permitir o destacamento da base de vedação 652 do aloja-mento 656. Uma pessoa versada na técnica apreciará que uma variedade deprendedores pode ser utilizada para prender vários componentes dos dispo-sitivos de acesso cirúrgico juntos como necessário.
Existem várias características que podem opcionalmente serincluídas com todas e quaisquer modalidades de dispositivo de acesso cirúr-gico descritas aqui. Por exemplo, um componente do dispositivo, tal comouma base de vedação, alojamento, elemento de retração, etc. podem teruma ou mais luzes formadas nos mesmos ou em torno de uma circunferên-cia dos mesmos para permitir uma melhor visualização quando inseridosdentro de um paciente. Como será apreciado, qualquer comprimento de on-da de luz pode ser utilizado para as várias aplicações, visíveis ou invisíveis.Qualquer número de orifícios também pode ser incluído em e/ou através dosdispositivos de acesso cirúrgico para permitir o uso de várias técnicas cirúr-gicas e dispositivos como necessário em um procedimento particular. Porexemplo, as aberturas e orifícios podem permitir a introdução de gases pres-surizados, sistemas de vácuo, fontes de energia tal como freqüência de rá-dio e ultrassom, irrigação, criação de imagem, etc. Como será apreciado pe-los versados na técnica, quaisquer dessas técnicas ou desses dispositivospodem ser fixados de forma removível ao dispositivo de acesso cirúrgico epodem ser permutados e manipulados como necessário.
As modalidades descritas aqui podem ser utilizadas em qualquerprocedimento e método cirúrgico conhecido ou futuro, como será apreciadopelos versados na técnica. Por exemplo, qualquer uma das modalidadesdescritas aqui pode ser utilizada na realização de uma gastrectomia de luvae/ou uma gastroplastia, como descrito no pedido U.S. No. [] intitulado "Me-thods and Devices for Performing Gastrectomies and Gastroplasties" [N0 dedocumento 100873-317(END6488USNP)] e depositado na mesma data queo presente pedido, pedido U.S. No. [] intitulado "Methods and Devices forPerforming Gastrectomies and Gastroplasties" (N0 de documento 100873-318(END6488USNP1)] e depositado na mesma data que o presente pedido,e pedido U.S. [] No. intitulado "Methods and Devices for Performing Gastro-plasties Using a Multiple Port Access Device," [N0 de documento 100873-319(END6489USNP)] e depositado na mesma data que o presente pedido,todos os quais são incorporados aqui por referência em sua totalidade.
Os dispositivos descritos aqui podem ser projetados para seremeliminados após uma utilização única, ou podem ser projetados para seremutilizados múltiplas vezes. Em qualquer caso, no entanto, o dispositivo podeser recondicionado para reutilização depois de pelo menos uma utilização. Orecondicionamento pode incluir qualquer combinação de etapas de desmon-tagem do dispositivo, seguidas pela limpeza e substituição de peças em par-ticular, e a remontagem subsequente. Em particular, o dispositivo pode serdesmontado, e qualquer número de peças ou partes em particular do dispo-sitivo pode ser seletivamente substituído ou removido em qualquer combina-ção. Depois da limpeza e/ou substituição de partes em particular, o dispositi-vo pode ser remontado para uso subsequente em uma instalação de recon-dicionamento, ou por uma equipe cirúrgica imediatamente antes de um pro-cedimento cirúrgico. Os versados na técnica apreciarão que o recondiciona-mento de um dispositivo pode utilizar uma variedade de técnicas para des-montagem, limpeza e substituição e remontagem. O uso de tais técnicas, e odispositivo recondicionado resultante, estão todos dentro do escopo do pre-sente pedido.
Preferivelmente, a invenção descrita aqui será processada antesda cirurgia. Primeiro, um instrumento novo ou usado é obtido e se necessá-rio limpo. O instrumento pode então ser esterilizado. Em uma técnica de es-terilização, o instrumento é colocado em um recipiente fechado e vedado, talcomo um saco plástico ou TYVEK. O recipiente e instrumento são então co-locados em um campo de radiação que pode penetrar o recipiente, tal comoradiação gama, raios χ ou elétrons de alta energia. A radiação mata as bac-térias no instrumento e no recipiente. O instrumento esterilizado pode entãoser armazenado no recipiente estéril. O recipiente vedado mantém o instru-mento estéril até que seja aberto na instalação medica.
É preferível que o dispositivo seja esterilizado. Isso pode ser fei-to por qualquer número de formas conhecidas dos versados na técnica inclu-indo radiação beta ou gama, oxido de etileno, vapor e um banho líquido (porexemplo, imersão fria).
Os versados na técnica apreciarão que características e vanta-gens adicionais da invenção com base nas modalidades descritas acima sãopossíveis. De acordo, a invenção não está limitada pelo que foi particular-mente ilustrado e descrito, exceto como indicado pelas reivindicações emanexo. Todas as publicações e referências citadas aqui são expressamenteincorporadas aqui por referência em sua totalidade.

Claims (42)

1. Dispositivo de acesso cirúrgico, compreendendo:um alojamento possuindo uma pluralidade de orifícios de aces-so, cada orifício de acesso incluindo um elemento de vedação possuindo umcorte adaptado para abrir e fechar seletivamente para vedar o orifício de a-cesso quando nenhum instrumento estiver sendo passado através do mes-mo, cada corte se estendendo substancialmente de forma tangencial a umacircunferência do alojamento.
2. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindicação 1, em que pelo menos um dos elementos de vedação possui um diâmetromáximo quando aberto que é diferente de um diâmetro máximo de outro doselementos de vedação quando aberto.
3. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindicação 1, no qual uma parte mais proximal de pelo menos um dos elementos devedação é nivelada com uma parte mais proximal do alojamento.
4. Dispositivo de acesso cirúrgico, de acordo com a reivindica-ção 1, em que uma parte mais proximal de pelo menos um dos elementos devedação está em uma posição proximal com relação a uma parte mais pro-ximal do alojamento.
5. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindicação 1, em que uma parte mais proximal de pelo menos um dos elementos devedação está em uma posição distai com relação a uma parte mais proximaldo alojamento.
6. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindicação 1, em que cada orifício de acesso possui um eixo geométrico central quedifere um do outro.
7. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindicação 1, em que a pelo menos um dos elementos de vedação é rotativo com rela-ção ao alojamento.
8. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente um adaptador combinado de forma remo-vível a pelo menos um dos orifícios de acesso para mudar um diâmetroefetivo do orifício de acesso.
9. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindicação-1, em que a pelo menos um dos orifícios de acesso inclui um segundo ele-mento de vedação possuindo uma abertura com um formato não-circularpara formar uma vedação em torno de um instrumento cirúrgico com umaseção transversal não circular.
10. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 1, compreendendo adicionalmente um elemento de retração se esten-dendo a partir do alojamento e possuindo uma abertura para receber instru-mentos cirúrgicos inseridos através dos orifícios de acesso.
11. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 10, no qual o alojamento é rotativo com relação ao elemento de retração.
12. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 10, compreendendo adicionalmente um conector flexível se estendendoentre o alojamento e o elemento de retração para permitir que o alojamentose mova de forma poliaxial com relação ao elemento de retração.
13. Dispositivo de acesso cirúrgico, de acordo com a reivindica-ção 12, em que o conector flexível é uma sanfona.
14. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 10, em que o alojamento é conectado de forma articulada ao elementode retração por um conector flexível.
15. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 10, compreendendo adicionalmente um mecanismo de liberação queengate e desengata seletivamente o alojamento e o elemento de retração.
16. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 10, compreendendo adicionalmente um protetor flexível disposto dentrodo elemento de retração e configurado para proteger o elemento de retraçãocontra danos causados pela inserção dos instrumentos cirúrgicos atravésdos orifícios de acesso e do elemento de retração.
17. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 10, em que o elemento de retração inclui um elemento de iluminaçãodisposto no mesmo para permitir a iluminação de uma cavidade do corpo.
18. Dispositivo de acesso cirúrgico, compreendendo:um elemento de retração possuindo uma abertura que se esten-de através do mesmo para formar um percurso através do tecido e para den-tro de uma cavidade do corpo;um alojamento possuindo uma pluralidade de orifícios de veda-ção; eum mecanismo de liberação configurado para combinar de formaliberável o alojamento com o elemento de retração.
19. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 18, em que o alojamento inclui um anel de base e o elemento de retra-ção inclui um flange proximal, o mecanismo de liberação engatando o anelde base e o flange proximal para combinar o alojamento ao elemento de re-tração.
20. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 18, em que cada orifício de vedação compreende uma abertura formadaatravés do alojamento e possuindo pelo menos uma dentre uma vedação deinstrumento para a formação de uma vedação em torno de um instrumentocirúrgico inserido através da mesma e uma vedação de canal para formaruma vedação na abertura quando nenhum instrumento é inserido através damesma.
21. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 19, em que o mecanismo de liberação compreende um prendedor emforma de C seletivamente posicionado em torno do anel de base e o flangeproximal para combinar o alojamento com o elemento de retração.
22. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 19, em que o mecanismo de liberação compreende uma trava formadano flange proximal e configurada para engatar e desengatar seletivamente oanel de base.
23. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 18, em que o mecanismo de liberação é selecionado a partir do grupoque consiste em um botão de pressão, um comutador e um gatilho.
24. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 18, em que cada orifício de vedação possui um eixo geométrico centralque difere um do outro.
25. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 18, em que pelo menos um dos orifícios de vedação é rotativa com rela-ção ao alojamento.
26. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 18, em que o alojamento é rotativo com relação ao elemento de retração.
27. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 26, em que o mecanismo de liberação é efetivo para travar o alojamentoem uma posição rotativa desejada.
28. Dispositivo de acesso cirúrgico, de acordo com a reivindica-ção 18, compreendendo adicionalmente um protetor flexível disposto dentrodo elemento de retração e configurado para proteger o elemento de retraçãocontra danos causados pela inserção de instrumentos cirúrgicos através dosorifícios de vedação e do elemento de retração.
29. Dispositivo de acesso cirúrgico, de acordo com a reivindica-ção 18, compreendendo adicionalmente uma pluralidade de alojamentospossuindo uma pluralidade de orifícios de vedação, cada alojamento sendointercambiável com os outros.
30. Dispositivo de acesso cirúrgico, compreendendo:um alojamento possuindo uma pluralidade de orifícios de acessocom vedações tipo bico de pato se estendendo de forma distai a partir de; eum elemento de retração se estendendo de forma distai a partirdo alojamento e possuindo uma parte intermediária com um diâmetro que éinferior a um diâmetro do alojamento,onde as vedações tipo bico de pato são orientadas para minimi-zar o contato não intencional pelo elemento de retração com as vedaçõesque fariam com que as vedações se abrissem.
31. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 30, em que cada vedação tipo bico de pato inclui um corte configuradopara abrir e fechar seletivamente e em que os cortes são orientados de for-ma tangencial a uma circunferência do alojamento.
32. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 30, em que pelo menos um dos orifícios de acesso possui uma aberturacom um diâmetro diferente de um diâmetro de uma abertura nos outros orifí-cios de acesso.
33. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 30, em que pelo menos uma das vedações tipo bico de pato é posicio-nada de forma distai com outras vedações tipo bico de pato.
34. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 30, em que pelo menos uma das vedações tipo bico de pato se estendepara dentro da parte intermediária do elemento de retração.
35. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 30, em que cada orifício de acesso possui um eixo geométrico centralque difere um do outro.
36. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 30, em que pelo menos uma das vedações tipo bico de pato é rotativacom relação ao alojamento.
37. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 30, compreendendo adicionalmente um adaptador combinado de formaremovível a pelo menos um dos orifícios de acesso para mudar um diâmetroefetivo do orifício de acesso.
38. Dispositivo de acesso cirúrgico de acordo com a reivindica-ção 30, em que pelo menos um dos orifícios de acesso inclui uma vedaçãode instrumento possuindo uma abertura com um formato não circular confi-gurado para formar uma vedação em torno de um instrumento cirúrgico comuma seção transversal não-circular.
39. Dispositivo de acesso cirúrgico, de acordo com a reivindica-ção 30, em que o alojamento é rotativo com relação ao elemento de retração.
40. Dispositivo de acesso cirúrgico, de acordo com a reivindica-ção 30, compreendendo adicionalmente um conector se estendendo entre oalojamento e o elemento de retração para permitir que o alojamento se movacom relação ao elemento de retração.
41. Dispositivo de acesso cirúrgico, de acordo com a reivindica-ção 30, compreendendo adicionalmente um mecanismo de liberação confi-gurado para permitir o engate e desengate seletivos do alojamento com oelemento de retração.
42. Dispositivo de acesso cirúrgico, de acordo com a reivindica-ção 30, compreendendo adicionalmente um protetor flexível disposto dentrodo elemento de retração e configurado para proteger o elemento de retraçãocontra danos causados pela inserção dos instrumentos cirúrgicos atravésdos orifícios de acesso e do elemento de retração.
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