BRPI0904421A2 - eixo motor com passagem de ar para o sistema de enchimento dos pneus - Google Patents

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Scott Jenkinson
Jeremy Tertzakian
Steven R Miller
David Gonska
Richard Decaire
Norman D Austin
Yenkai Wang
Tracy G Ellis
Christopher J Wittry
John D Morgan
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Abstract

EIXO MOTOR COM PASSAGEM DE AR PARA O SISTEMA DE ENCHIMENTO DOS PNEUS. A presente invenção refere-se a um conjunto de eixos motores, que inclui um eixo não rotativo com um corpo cilíndrico definindo uma cavidade interna e um conjunto de semieixos montado no interior da cavidade interna para rotação em torno de um eixo. Um conjunto de vedação está posicionado no interior da cavidade interna para fornecer uma câmara vedada entre o conjunto de semieixos e o eixo não rotativo. Uma primeira passagem de ar é formada no interior do corpo cilíndrico e inclui uma entrada de ar em comunicação por fluidos com um fornecimento de ar e uma saída de ar em comunicação por fluidos com a câmara vedada. Uma segunda passagem de ar é formada no interior do conjunto de semieixos e recebe entrada de ar a partir da câmara vedada e inclui uma saída de ar associada a, pelo menos, um pneu.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "EIXO MOTORCOM PASSAGEM DE AR PARA O SISTEMA DE ENCHIMENTO DOSPNEUS".
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção refere-se a um eixo motor que inclui umapassagem de ar que faz parte de um sistema de enchimento dos pneus.Mais especificamente, a passagem de ar é formada, pelo menos em parte,entre um conjunto de semieixos e um eixo.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Os sistemas de enchimento dos pneus são utilizados em veícu-los, tais como veículos tratores com reboque por exemplo, para manter aspressões de enchimento dos pneus em uma definição de pressão dos pneuspretendida. O sistema de enchimento dos pneus extrai ar pressurizado dosdepósitos de ar do veículo e fornece este ar a um pneu com pouca pressãode enchimento quando a pressão do pneu atinge um valor inferior à defini-ção de pressão dos pneus pretendida.
Os eixos motores representam desafios no que refere-se ao di-recionamento do ar dos depósitos de ar até aos pneus. Normalmente, ostubos de ar têm de ser direcionados pelo lado de fora dos componentes doeixo e em torno da parte exterior dos pneus. Esta configuração de direcio-namento ocupa uma quantidade significativa de espaço de arrumação que,caso contrário, poderia ser utilizada para outros componentes do veículo.Além disso, devido à montagem exterior, uma parte significativa dos tubosde ar fica exposta a potenciais danos provocados por pedras, detritos, etc.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Um eixo motor inclui uma passagem de ar para comunicação porfluidos com um sistema de enchimento dos pneus. A passagem de ar é for-mada, pelo menos em parte, entre um conjunto de semieixos e um eixo.
Em um exemplo, um conjunto de eixos motores inclui um eixonão rotativo com um corpo cilíndrico definindo uma cavidade interna e umconjunto de semieixos montado no interior da cavidade interna para rotaçãoem torno de um eixo. Um conjunto de vedação está posicionado no interiorda cavidade interna para fornecer uma câmara vedada entre o conjunto desemieixos e o eixo não rotativo. Uma primeira passagem de ar é formada nointerior do corpo cilíndrico e inclui uma entrada de ar em comunicação porfluidos com um fornecimento de ar e uma saída de ar em comunicação porfluidos com a câmara vedada. Uma segunda passagem de ar é formada nointerior do conjunto de semieixos e recebe entrada de ar a partir da câmaravedada e inclui uma saída de ar associada a, pelo menos, um pneu.
Em um exemplo, o conjunto de vedação inclui os primeiro e se-gundo vedantes que se encontram junto a uma face frontal exterior do eixo eque estão espaçados entre si em uma direção que se estende ao longo do eixo.
Estas e outras características da presente invenção podem sermelhor compreendidas a partir da especificação e figuras seguintes, dasquais é apresentada uma breve descrição.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
A figura 1 é uma representação esquemática de um conjunto deeixos motores em comunicação por fluidos com um sistema de enchimentodos pneus.
A figura 2 é um exemplo de uma passagem de ar formada entreum eixo e um conjunto de semieixos.
A figura 3 é outro exemplo de uma passagem de ar formada en-tre um eixo e um conjunto de semieixos.
A figura 4 é outro exemplo de uma passagem de ar formada en-tre um eixo e um conjunto de semieixos.
A figura 5 é outro exemplo de uma passagem de ar formada en-tre um eixo e um conjunto de semieixos.
A figura 6 é outro exemplo de uma passagem de ar formada en-tre um eixo e um conjunto de semieixos.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA MODALIDADE PREFERIDA
A figura 1 ilustra um eixo motor 10 a receber potência de trans-missão de uma fonte de alimentação 12, tal como um motor ou motor elétri-co por exemplo. A potência de transmissão aciona um conjunto de potênciade engrenagem 14 que inclui um mecanismo diferencial, tal como é conheci-do. O conjunto de engrenagem 14 aciona semieixos 16 que estão acopladospara movimentar conjuntos finais das rodas 18. Um exemplo de um conjuntofinal das rodas 18 é ilustrado à esquerda da figura 1. Deve ser compreendidoque o conjunto final das rodas oposto 18 será constituído de forma seme-lhante.
O conjunto final das rodas 18 inclui um eixo não rotativo 20 mon-tado em um compartimento do eixo 22. O compartimento do eixo 22 acondi-ciona o conjunto de engrenagem 14 e os semieixos 16. Um cubo de roda 24é suportado, de forma rotativa, no eixo 20 por rolamentos 26. Um pneu 28 eseu respectivo aro estão montados para serem rodados com o cubo de roda24 em torno de um eixo A.
Um sistema de enchimento dos pneus 30 inclui um reservatórioou depósito de fornecimento de ar 32, que é utilizado para fornecer ar aospneus 28 quando os pneus 28 ficam com pouca pressão de enchimento. Osistema de enchimento dos pneus 30 inclui um controle 34 que determinaquando o ar deve ser fornecido e também controla a quantidade de ar forne-cida, tal como é conhecido. O controle 34 pode ser automaticamente ativadoatravés de uma unidade de controle automático ou outro dispositivo seme-lhante para controlar a quantidade de ar fornecido, ou o controle 34 pode sermanualmente acionado pelo condutor do veículo. O controle 34 pode incluirvárias válvulas, sensores, reguladores de pressão, etc., conhecidos por con-trolar a distribuição de ar a partir do depósito 32. O controle 34 também estáconfigurado para parar o fornecimento de ar a um pneu, se a pressão ficarabaixo de um determinado nível, de modo a impedir que o depósito 32 fiquesem ar, no caso de um pneu estourar por exemplo.
O controle 34 fornece ar ao conjunto final das rodas 18, que in-clui passagens que levam o ar ao pneu 28. A figura 2 ilustra um exemplo deum conjunto final das rodas 18 conforme é utilizado com o sistema de en-chimento dos pneus 30. Neste exemplo, o eixo 20 inclui um corpo cilíndrico40 com uma superfície externa 42 e uma superfície interna 44 que defineuma cavidade interna 46. O eixo 20 tem uma face frontal interior 48 que seprojeta para dentro em direção ao centro do veículo. O eixo 20 projeta-separa fora em direção a uma face frontal exterior 50.
O semieixo 16 inclui um corpo de semieixo alongado 52 que seprojeta em direção a um flange de transmissão 54 em uma face frontal exte-rior 56 do corpo de semieixo alongado 52. O flange de transmissão 54 temum diâmetro maior do que o do corpo de semieixo alongado 52. O flange detransmissão 54 é ligado para mover o cubo de roda 24 (figura 1) em torno doeixo de rotação A. O cubo de roda 24 circunda substancialmente o eixo 20 eé suportado, de forma rotativa, pelos rolamentos 26. O semieixo 16 é recebi-do na cavidade interna 46 do eixo 20 e a face frontal exterior 56 projeta-separa fora da cavidade interna 46 acabando no flange de transmissão 54.
Em um exemplo, o flange de transmissão 54 é definido por umprimeiro diâmetro externo D1 e a superfície externa 42 do eixo 20 é definidapor um segundo diâmetro externo D2 que é menor do que o primeiro diâme-tro externo D1. Isto facilita a montagem do cubo de roda 24 no flange detransmissão 54.
Uma passagem de ar 58 está associada ao eixo 20. Em um e-xemplo, a passagem de ar 58 é formada no interior do corpo cilíndrico 40 einclui uma entrada de ar 60 que está em comunicação por fluidos com o de-pósito de ar 32 e uma saída de ar 62 que está em comunicação por fluidoscom a cavidade interna 46. A passagem de ar 58 pode ser formada por umaperfuração estriada ou por outros métodos de processamento conhecidos.Opcionalmente, pode ser formada uma ranhura no interior do eixo 20 parasuportar um tubo de ar 65 (figura 1) que será posicionado de modo a serparte integrante do eixo 20.
Um conjunto de vedação 64 está posicionado no interior da ca-vidade interna 46 para fornecer uma câmara vedada 66. A saída de ar 62abre-se na câmara vedada 66. Em um exemplo, o conjunto de vedação 64inclui os primeiro 64a e segundo 64b vedantes que estão espaçados entre siao longo do eixo de rotação A. O primeiro vedante 64a e o segundo vedante64b encaixam diretamente a superfície interna 44 do eixo 20 e uma superfí-cie externa 68 do semieixo 16.Em um exemplo, a passagem de ar 58 inclui um primeira parte58a que se projeta em uma direção geralmente paralela em relação ao eixode rotação A e uma segunda parte 58b que se projeta em uma direção trans-versal em relação ao eixo de rotação A. A primeira parte 58a é significativa-mente maior do que a segunda parte 58b.
O semieixo 16 inclui uma passagem de ar 70 que tem uma en-trada 72 em comunicação por fluidos com a câmara vedada 66 e uma saída74 associada a um pneu 28. A passagem de ar 70 inclui uma primeira parte70a que é formada no interior do corpo do semieixo alongado 52 através daface frontal exterior 56 e uma segunda parte 70b que é formada no interiordo flange de transmissão 54. Estas passagens podem ser formadas median-te perfuração estriada ou utilizando outros métodos conhecidos.
O conjunto de vedação 64 encontra-se junto à face frontal exte-rior 56 do semieixo 16 em uma posição adjacente em relação à face frontalexterior 50 do eixo 20. Assim, a câmara vedada 66 é fornecida junto a umaface frontal exterior do eixo 20, o que deixa uma parte da câmara não veda-da 76 no interior da cavidade interna 46 do eixo 20. Além disso, o cubo deroda 24 circunda a câmara vedada 66 e o conjunto de vedação 64.
O ar circula a partir do depósito de fornecimento 32 até à entra-da de ar 60, passando pela passagem 58 do corpo cilíndrico 40 até à saídade ar 62 na câmara vedada 66. Em seguida, o ar circula a partir da câmaravedada 66, passando pela passagem 70 no semieixo 16 e depois saindopara o pneu 28. O ar pode entrar na passagem 58 do eixo 20 diretamente apartir do controle 34 e depósito de ar 32, ou o ar pode ser fornecido ao eixo20 a partir de uma câmara formada no interior do compartimento do eixo 22.
A figura 3 ilustra outro exemplo de um conjunto final das rodas118 tal como é utilizado com o sistema de enchimento dos pneus 30. Nesteexemplo, um eixo 120 inclui um corpo cilíndrico 140 com uma superfície ex-terna 142 e uma superfície interna 144 que define uma cavidade interna 146.O eixo 120 tem uma face frontal interior 148 e projeta-se para fora em dire-ção a uma face frontal exterior 150.
Um semieixo 116 inclui um corpo de semieixo alongado 152 quese projeta em direção a um flange de transmissão 154 em uma face frontalexterior 156 do corpo de semieixo alongado 152. O flange de transmissão154 é ligado para mover o cubo de roda 24 em torno do eixo de rotação A. Osemieixo 116 entra na cavidade interna 146 do eixo 120 e a face frontal exte-rior 156 projeta-se para fora da cavidade interna 146 acabando no flange detransmissão 154.
Conforme referido acima, um primeiro diâmetro externo D1 doflange de transmissão 154 é maior do que um segundo diâmetro externo D2do eixo 120.
Uma passagem de ar 158 é formada no interior do corpo cilíndri-co 140 e inclui uma entrada de ar 160 que está em comunicação por fluidoscom o depósito de ar 32 e uma saída de ar 162 que está em comunicaçãopor fluidos com a cavidade interna 146. Tal como a configuração referidaacima, a passagem de ar 158 inclui uma primeira parte 158a, geralmenteparalela em relação ao eixo de rotação A e uma segunda parte 158b trans-versal em relação ao eixo de rotação A. A primeira parte 158a é significati-vamente maior do que a segunda parte 158b.
Um conjunto de vedação 164 encontra-se no interior da cavida-de interna 146 para fornecer uma câmara vedada 166. A saída de ar 162abre-se na câmara vedada 166. Neste exemplo, o conjunto de vedação 164inclui os primeiro 164a e segundo 164b vedantes que estão espaçados entresi ao longo do eixo de rotação A.
O semieixo 116 inclui uma manga 180 que está fixa a uma facefrontal exterior 156 do corpo de semieixo alongado 152. A manga 180 podeser ligada mediante soldadura, encaixe por pressão, interface roscada, cha-vetas, etc. A manga 180 inclui uma passagem de ar 182 que tem uma entra-da 184 em comunicação por fluidos com a câmara vedada 166 e uma saída186 associada a um pneu 28. A passagem de ar 182 está, geralmente, para-lela em relação ao eixo de rotação A e projeta-se ao longo de todo o com-primento da manga 180 a partir de uma face frontal interior 188 até uma facefrontal exterior 190. A face frontal exterior 190 apóia-se diretamente na facefrontal interior 194 do flange de transmissão 154. A saída 186 está posicio-nada para estar em comunicação por fluidos com uma passagem 196 for-mada no interior do flange de transmissão 154 e que leva o ar até ao pneu 28.
O conjunto de vedação 164 encontra-se junto à face frontal exte-rior 156 do semieixo 116 em uma posição adjacente em relação à face fron-tal exterior 150 do eixo 120. A câmara vedada 166 encontra-se junto a umaface frontal exterior do eixo 120, deixando uma parte da câmara não vedada176 em uma face frontal interior da cavidade 146. O primeiro vedante 164aestá posicionado diretamente entre a superfície interna 144 do corpo cilíndri-co 140 e uma superfície externa 168 do semieixo 116. O segundo vedante164b está posicionado diretamente entre a superfície interna 144 do corpocilíndrico 140 e uma superfície externa 198 da manga 180.
O ar circula a partir do depósito de fornecimento 32 até à entra-da de ar 160, passando pela passagem 158 do corpo cilíndrico 140 até àsaída de ar 162 na câmara vedada 166. Em seguida, o ar circula a partir dacâmara vedada 166 passando pela passagem 182 na manga 180, pela pas-sagem 196 no flange de transmissão 154 e depois saindo para o pneu 28. Oar pode entrar na passagem 158 do eixo 120 diretamente a partir do controle34 e depósito de ar 32, ou o ar pode ser fornecido ao eixo 20 a partir de umacâmara formada no interior do compartimento do eixo 22.
A figura 4 ilustra outro exemplo de um conjunto final das rodas218 tal como é utilizado com o sistema de enchimento dos pneus 30. Nesteexemplo, um eixo 220 inclui um corpo cilíndrico 240 com uma superfície ex-terna 242 e uma superfície interna 244 que define uma cavidade interna 246.O eixo 220 tem uma face frontal interior 248 e projeta-se para fora em dire-ção a uma face frontal exterior 250.
Um semieixo 216, semelhante ao da figura 3, inclui um corpo desemieixo alongado 252 que se projeta em direção a um flange de transmis-são 254 em uma face frontal exterior 256 do corpo de semieixo alongado252. O semieixo 216 entra na cavidade interna 246 do eixo 220 e, conformereferido acima, um primeiro diâmetro externo D1 do flange de transmissão254 é maior do que um segundo diâmetro externo D2 do eixo 220.Uma passagem de ar 258 é formada no interior do corpo cilíndri-co 240 e inclui uma entrada de ar 260 que está em comunicação por fluidoscom o depósito de ar 32 e uma saída de ar 262 que está em comunicaçãopor fluidos com a cavidade interna 246. Tal como a configuração referidaacima, a passagem de ar 258 inclui uma primeira parte 258a, geralmenteparalela em relação ao eixo de rotação A, e uma segunda parte 258b trans-versal em relação ao eixo de rotação A. A primeira parte 258a é significati-vamente maior do que a segunda parte 258b.
Um conjunto de vedação 264 encontra-se no interior da cavida-de interna 246 para fornecer uma câmara vedada 266. A saída de ar 262abre-se na câmara vedada 266. Neste exemplo, o conjunto de vedação 264inclui os primeiro 264a e segundo 264b vedantes que estão espaçados entresi ao longo do eixo de rotação A.
O semieixo 216 inclui uma manga 280 que está fixa a uma facefrontal exterior 256 do corpo de semieixo alongado 252. A manga 280 podeser ligada conforme descrito acima e inclui uma passagem de ar 282 quetem uma entrada 284 em comunicação por fluidos com a câmara vedada266 e uma saída 286 associada a um pneu 28. A passagem de ar 282 incluiuma primeira parte 282a transversal em relação ao eixo de rotação A e umasegunda parte 282b, geralmente paralela em relação ao eixo de rotação A. Aentrada 284 é formada em uma superfície externa 298 da manga 280 emuma posição que é exterior a uma face frontal interior 288 da manga 280. Asaída 286 é formada em uma face frontal exterior 290 da manga 280. A saí-da 286 está posicionada para estar em comunicação por fluidos com umapassagem 296 formada no interior do flange de transmissão 254 que leva arao pneu 28.
O conjunto de vedação 264 é posicionado próximo à face frontalexterior 256 do semieixo 216 em uma posição adjacente em relação à facefrontal exterior 250 do eixo 220. A câmara vedada 266 é provida próxima auma face frontal exterior do eixo 220, deixando uma parte da câmara nãovedada 276 em uma face frontal interior da cavidade 246. O primeiro vedan-te 264a e o segundo vedante 264b está posicionado diretamente entre a su-perfície interna 244 do corpo cilíndrico 240 e a superfície externa 298 damanga 280.
O ar circula a partir do depósito de fornecimento 32 até à entra-da de ar 260, passando pela passagem 258 do corpo cilíndrico 240 até àsaída de ar 262 na câmara vedada 266. Em seguida, o ar circula a partir dacâmara vedada 266 passando pela passagem 282 na manga 280, pela pas-sagem 296 no flange de transmissão 254 e depois saindo para o pneu 28. Oar pode entrar na passagem 258 do eixo 220 diretamente a partir do controle34 e depósito de ar 32, ou o ar pode ser fornecido ao eixo 20 a partir de umacâmara formada no interior do compartimento do eixo 22.
A figura 5 ilustra outro exemplo de um conjunto final das rodas318 tal como é utilizado com o sistema de enchimento dos pneus 30. Nesteexemplo, um eixo 320 inclui um corpo cilíndrico 340 com uma superfície ex-terna 342 e uma superfície interna 344 que define uma cavidade interna 346.O eixo 320 tem uma face frontal interior 348 e se projeta para fora em dire-ção a uma face frontal exterior 350.
Um semieixo 316 inclui um corpo de semieixo alongado 352 quese projeta em direção a um flange de transmissão 354 em uma face frontalexterior 356 do corpo de semieixo alongado 352. O semieixo 316 entra nacavidade interna 346 e a face frontal exterior 356 se projeta para fora da ca-vidade interna 346 acabando no flange de transmissão 354. Conforme refe-rido acima, um primeiro diâmetro externo D1 do flange de transmissão 354 émaior do que um segundo diâmetro externo D2 do eixo 320.
Uma passagem de ar 358 é formada no interior do corpo cilíndri-co 340 e inclui uma entrada de ar 360 que está em comunicação por fluidoscom o depósito de ar 32 e uma saída de ar 362 que está em comunicaçãopor fluidos com a cavidade interna 346. Tal como com a configuração referi-da acima, a passagem de ar 358 inclui uma primeira parte 358a, geralmenteparalela em relação ao eixo de rotação A, e uma segunda parte 358b trans-versai em relação ao eixo de rotação A. A primeira parte 358a é significati-vamente maior do que a segunda parte 358b.
Um conjunto de vedação 364 é posicionado no interior da cavi-dade interna 346 para fornecer uma câmara vedada 366. A saída de ar 362abre-se na câmara vedada 366. Neste exemplo, o conjunto de vedação 364inclui os primeiro 364a e segundo 364b vedantes que estão espaçados entresi ao longo do eixo de rotação A.
O semieixo 316 inclui uma manga 380 que circunda uma facefrontal exterior 356 do corpo de semieixo alongado 352. A manga 380 estáligada a uma face frontal interior 394 do flange de transmissão 354 mediantesoldadura, retentores, etc. A manga 380 define uma passagem de ar 382entre uma superfície externa 368 do semieixo 316 e uma superfície interna399 da manga 380. A passagem 382 tem uma entrada 384 em comunicaçãopor fluidos com a câmara vedada 366 e uma saída 386 associada a um pneu28. A passagem de ar 382 está, geralmente, paralela em relação ao eixo derotação A e se projeta ao longo de todo o comprimento da manga 380 a par-tir de uma face frontal interior 388 até uma face frontal exterior 390. A facefrontal exterior 390 se apóia diretamente na face frontal interior 394 do flangede transmissão 354. A saída 386 está posicionada para estar em comunica-ção por fluidos com uma passagem 396 formada no interior do flange detransmissão 354 que leva o ar ao pneu 28.
O conjunto de vedação 364 é posicionado próximo à face frontalexterior 356 do semieixo 316 em uma posição adjacente em relação à facefrontal exterior 350 do eixo 320. A câmara vedada 366 é provida próxima auma face frontal exterior do eixo 320, deixando uma parte da câmara nãovedada 376 em uma face frontal interior da cavidade 346. O primeiro vedan-te 364a está posicionado diretamente entre a superfície interna 344 do corpocilíndrico 340 e uma superfície externa 368 do semieixo 316. O segundo ve-dante 364b está posicionado diretamente entre a superfície interna 344 docorpo cilíndrico 340 e uma superfície externa 398 da manga 380.
O ar circula a partir do depósito de fornecimento 32 até a entra-da de ar 360, passando pela passagem 358 do corpo cilíndrico 340 até asaída de ar 362 na câmara vedada 366. Em seguida, o ar circula a partir dacâmara vedada 366 passando pela passagem 382 entre a manga 380 e osemieixo 316, passando pela passagem 396 no flange de transmissão 354 edepois saindo para o pneu 28. O ar pode entrar na passagem 358 do eixo320 diretamente a partir do controle 34 e depósito de ar 32, ou o ar pode serfornecido ao eixo 320 a partir de uma câmara formada no interior do compar-timento do eixo 22.
A figura 6 ilustra outro exemplo de um conjunto final das rodas400 que é semelhante ao da figura 5. Neste exemplo, uma chapa do flangede transmissão 410 está fixa à manga 382, ou é formada como parte damesma. O ar sai da saída 386 da manga 382 através de uma passagem 402formada em um corpo de chapa 404 do flange de transmissão 410. A passa-gem 402 se projeta para fora, de forma radial, em relação ao eixo de rotaçãoA e acaba em uma saída 406 adjacente ao cubo de roda 24.
Embora tenha sido descrita uma modalidade preferida desta in-venção, qualquer versado na técnica irá reconhecer que determinadas modi-ficações irão surgir no âmbito desta invenção. Por esta razão, as seguintesreivindicações devem ser estudadas para determinar o verdadeiro âmbito econteúdo desta invenção.

Claims (18)

1. Conjunto de eixos motores, que compreende:um eixo não rotativo com um corpo cilíndrico definindo uma ca-vidade interna;um conjunto de semieixos montado na referida cavidade internapara rotação em torno de um eixo;um conjunto de vedação posicionado no interior da referida cavi-dade interna para fornecer uma câmara vedada entre o referido conjunto desemieixos e o referido eixo não rotativo;uma primeira passagem de ar formada no interior do referidocorpo cilíndrico e incluindo uma entrada de ar em comunicação por fluidoscom um fornecimento de ar e uma saída de ar em comunicação por fluidoscom a referida câmara vedada; euma segunda passagem de ar formada no interior do referidoconjunto de semieixos, sendo que a referida segunda passagem de ar rece-be entrada de ar a partir da referida câmara vedada e inclui uma saída de arassociada a, pelo menos, um pneu.
2. Conjunto de eixos motores de acordo com a reivindicação 1,em que o referido conjunto de vedação inclui os primeiro e segundo vedan-tes, cada um encaixando uma superfície interna do referido corpo cilíndrico euma superfície externa do referido conjunto de semieixos, sendo que os re-feridos primeiro e segundo vedantes estão espaçados entre si ao longo doreferido eixo.
3. Conjunto de eixos motores de acordo com a reivindicação 2,em que o referido corpo cilíndrico se projeta em direção a uma face frontalexterior, e em que uma superfície externa do referido corpo cilíndrico estárodeada de um componente de roda rotativo na referida face frontal exterior,e em que a referida câmara vedada está adjacente em relação à referidaface frontal exterior e está rodeada do referido componente de roda rotativo.
4. Conjunto de eixos motores de acordo com a reivindicação 2,em que a referida cavidade interna inclui uma câmara não vedada entre oreferido corpo cilíndrico e o referido conjunto de semieixos, sendo que a câ-mara não vedada se encontra espaçada, de forma axial, da referida câmaravedada ao longo do referido eixo.
5. Conjunto de eixos motores de acordo com a reivindicação 1,em que a referida primeira passagem de ar inclui uma primeira parte que seprojeta em uma direção geralmente paralela em relação ao referido eixo euma segunda parte que se projeta em uma direção transversal em relaçãoao referido eixo, sendo que a referida primeira parte é significativamentemaior do que a referida segunda parte.
6. Conjunto de eixos motores de acordo com a reivindicação 1,em que o referido conjunto de semieixos inclui um corpo de semieixo alon-gado e uma flange de transmissão para serem acoplados a um componentede roda rotativo, e em que uma face frontal exterior do referido corpo de se-mieixo alongado se projeta para fora da referida cavidade interna acabandono referido flange de transmissão.
7. Conjunto de eixos motores de acordo com a reivindicação 6,em que o referido flange de transmissão é definido por um primeiro diâmetroexterno e uma superfície externa do referido eixo é definida por um segundodiâmetro externo que é menor do que o referido primeiro diâmetro externo.
8. Conjunto de eixos motores de acordo com a reivindicação 6,em que a referida segunda passagem de ar inclui uma primeira parte forma-da no interior do referido corpo de semieixo alongado e uma segunda parteformada no interior do referido flange de transmissão, sendo que a referidaprimeira parte recebe entrada de ar da referida câmara vedada e a referidasegunda parte acaba na referida saída de ar.
9. Conjunto de eixos motores de acordo com a reivindicação 8,em que o referido conjunto de vedação inclui os primeiro e segundo vedan-tes, cada um encaixando diretamente uma superfície externa do referidocorpo de semieixo alongado e uma superfície interna do referido corpo cilín-drico, sendo que os referidos primeiro e segundo vedantes estão espaçadosentre si, de forma axial, ao longo do referido eixo.
10. Conjunto de eixos motores de acordo com a reivindicação 6,em que o referido conjunto de semieixos inclui uma manga tubular que seencontra posicionada de modo a rodear a referida face frontal exterior doreferido corpo de semieixo alongado, e em que a referida segunda passa-gem de ar inclui uma parte da passagem que é definida, pelo menos em par-te, pela referida manga tubular.
11. Conjunto de eixos motores de acordo com a reivindicação 10, em que o referido conjunto de semieixos inclui um primeiro vedante emencaixe de isolamento direto com uma superfície interna do referido corpocilíndrico e uma superfície externa do referido semieixo, e um segundo ve-dante em encaixe de isolamento direto com a referida superfície interna doreferido corpo cilíndrico e uma superfície externa da referida manga tubular.
12. Conjunto de eixos motores de acordo com a reivindicação 10, em que a referida manga tubular inclui uma superfície periférica externae uma superfície periférica interna que está em contato direto com uma su-perfície externa do referido corpo de semieixo alongado, e em que a referidaparte da passagem é formada no interior de um corpo da referida mangatubular entre as referidas superfícies periféricas interna e externa.
13. Conjunto de eixos motores de acordo com a reivindicação 12, em que o referido conjunto de vedação inclui os primeiro e segundo ve-dantes, cada um em contato de isolamento direto com uma superfície internado referido corpo cilíndrico e a referida superfície periférica externa da referi-da manga tubular.
14. Conjunto de eixos motores de acordo com a reivindicação 12, em que o referido conjunto de vedação inclui um primeiro vedante queestá em encaixe de isolamento direto com uma superfície interna do referidocorpo cilíndrico e uma superfície externa do referido corpo de semieixo alon-gado, e um segundo vedante que está em encaixe de isolamento direto coma referida superfície interna do referido corpo cilíndrico e a referida superfícieperiférica externa da referida manga tubular.
15. Conjunto de eixos motores de acordo com a reivindicação 10, em que a referida manga tubular inclui uma superfície periférica externae uma superfície periférica interna que está espaçada de uma superfície ex-terna do referido corpo de semieixo alongado, e em que a referida parte dapassagem é formada entre a referida superfície periférica interna e a referidasuperfície externa do referido corpo de semieixo alongado.
16. Conjunto de eixos motores de acordo com a reivindicação 15, em que o referido conjunto de vedação inclui os primeiro e segundo ve-dantes que estão espaçados entre si em uma direção ao longo do referidoeixo, e em que uma face frontal interior da referida manga tubular se encon-tra no interior da referida câmara vedada em uma posição entre os primeiroe segundo vedantes.
17. Conjunto de eixos motores de acordo com a reivindicação 16, em que o referido primeiro vedante encaixa diretamente a referida super-fície externa do referido corpo de semieixo alongado e uma superfície inter-na do referido corpo cilíndrico, e em que o referido segundo vedante encaixadiretamente a referida superfície periférica externa da referida manga tubulare a referida superfície interna do referido corpo cilíndrico.
18. Conjunto de eixos motores de acordo com a reivindicação 6,em que a referida manga tubular tem uma face frontal exterior que se apóiana face interior do referido flange de transmissão.
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