BRPI0818670B1 - cilindro receptor e sistema de desengate - Google Patents

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piston
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pressure chamber
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BRPI0818670A
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Sester Christof
Scholz Peter
Rammhofer Thomas
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Luk Lamellen Und Kuppplungsbau Beteiligungs Kg
Luk Vermoegensverwaltungsgellschaft Mbh
Schaeffler Technologies Ag
Schaeffler Technologies Gmbh & Co Kg
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Abstract

cilindro receptor e sistema de desengate a presente invenção refere-se a um cilindro receptor e a um sistema de desengate que é executado especialmente para um sistema hidráulico de um automóvel como csc. sob a manutenção da extensão axial da câmara de trabalho do êmbolo axialmente móvel no cilindro receptor, a força para a atuação da embreagem é aumentada pelo fato de que a câmara de pressão é vedada com dois elementos de vedação apresentando dois diâmetros diferentes, e pelo menos um acumulador de energia que gera uma tensão prévia sobre o mancai de desengate que está em ligação efetiva com o cilindro receptor é disposto na câmara de pressão do cilindro receptor.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para CILINDRO RECEPTOR E SISTEMA DE DESENGATE.
A presente invenção refere-se a um cilindro receptor que é executado especialmente como CSC para um sistema hidráulico de um automóvel e que apresenta as características dos preâmbulos das reivindicações 1 e 25.
Cilindros receptores hidráulicos dispostos concentricamente ao eixo de entrada da caixa de câmbio, chamados CSC, são conhecidos e já estão sendo usados em veículos com muitas execuções. Em todas as execuções o decisivo é solicitar hidraulicamente um embolo de trabalho executado como embolo anelar, axialmente móvel dentro de uma câmara de trabalho, com uma força para operar uma embreagem, por exemplo, para separar a mesma. Essa força é transmitida para um mancal de desengate ligado ao embolo, cujo anel disposto mais próximo à embreagem ou suas línguas de mola de disco em rotação, está em contato com o mesmo.
Nessas execuções a câmara de pressão encontra-se na proximidade direta do mancal de desengate. Estes cilindros receptores, no caso, são dispostos entre a embreagem e a caixa de câmbio, isto é, fora do espaço de embreagem.
Em caso de pouco espaço entre a embreagem e a caixa de câmbio também é conhecido integrar a ativação para a embreagem ou pelo menos o mancal de desengate que está em ligação ativa com as línguas da mola de disco, também no espaço da embreagem, sendo que o compartimento de pressão pertencente é disposto fora da embreagem. A ligação entre o mancal de desengate disposto no espaço da embreagem em torno do eixo de entrada da caixa de câmbio e o embolo axialmente móvel no compartimento de pressão, é estabelecido, no caso, por meio de um elemento de embreagem, tal como, por exemplo, uma barra de atuação. Nisso, essa barra de ativação funciona, dependendo da embreagem usada, como barra de tração ou de pressão.
Para a geração da força necessária para a ativação da embreagem, por um lado, é necessária uma superfície hidráulica respectivamente grande da qual depende o tamanho da câmara de pressão, e por outro lado, a vedação da câmara de pressão contra seus arredores é muito importante.
Portanto, a presente invenção tem a tarefa de criar um cilindro receptor do gênero acima mencionado para a ativação de uma embreagem com o qual, sob manutenção da extensão axial do compartimento de trabalho, o ar comprimido para a ativação da embreagem é aumentado.
Esta tarefa é solucionada com um cilindro receptor com as características da reivindicação 1.
De acordo com isso, um cilindro receptor especialmente equipado para um sistema hidráulico de um automóvel como CSC, consiste em uma caixa, dentro da qual um êmbolo é disposto dentro de uma câmara de pressão de modo axialmente deslocável entre duas posições finais, sendo que a câmara de pressão é vedada por um elemento de vedação. Através de uma barra de atuação, o êmbolo está em ligação efetiva com um mancai de desengate que recebe uma tensão prévia por meio de pelo menos um acumulador de energia. Em virtude do fato de que a câmara de pressão é vedada por meio de elementos de vedação dinâmicos possuindo dois diâmetros diferentes e que o pelo menos um acumulador de energia é disposto na câmara de pressão, apesar de manter a extensão axial da câmara de trabalho a força de pressão para a atuação da embreagem é aumentada.
Assim, é vantajoso realizar o acumulador de energia como mola de pressão, sendo que uma das extremidades dessa mola de pressão cilíndrica se apoia em um assento e a outra extremidade no contorno interno da caixa. Além disso, é vantajoso para a produção, executar a barra de atuação como barra de tração ou de pressão.
Além de uma forma cilíndrica, a mola de pressão também pode ter uma forma estreita.
Uma realização vantajosa da presente invenção prevê que o êmbolo é composto por um fundo de êmbolo e um corpo de êmbolo que o segue, sendo que o comprimento do êmbolo corresponde pelo menos ao comprimento da câmara de pressão.
Também é vantajoso que o êmbolo seja guiado na caixa através do seu corpo de embolo em uma bucha do mancal prevista na caixa e através da face externa executada como superfície de deslize do fundo do embolo.
Para fechar devido à forma o elemento de vedação com o diâmetro maior na caixa, o mesmo apresenta um reforço através do qual é ligado a uma ranhura correspondente prevista na caixa.
Para a determinação da posição ou do comprimento do curso, o cilindro receptor com vantagem possui um dispositivo para medir o caminho. Para tal, ou uma área magnética ou uma área magnetizável é integrada no fundo do embolo, ou o embolo está em ligação com uma área magnética ou magnetizável.
É especialmente vantajoso que o dispositivo de medição do caminho esteja disposto na caixa do cilindro receptor ou na sua proximidade direta, e consiste em um sensor sem contato que está em ligação efetiva com a área magnética ou magnetizável.
Para evitar perdas da transmissão de força, com vantagem as extremidades de embolo e a barra de atuação podem ser unidas uma à outra, sendo que a ligação ou é feita de modo separável, como, por exemplo, por meio de uma junção aparafusada, ou, não separável, por exemplo, por meio de colagem.
Para fechar a caixa no lado da câmara de pressão do cilindro receptor e, por conseguinte da câmara de pressão, e como proteção contra a entrada de sujeira serve uma cobertura elástica, em forma de panela, cuja área cilíndrica possui ranhuras para aumentar a elasticidade durante a colocação na caixa, distribuídas em sentido axial sobre a circunferência interna, de modo que entre estas ranhuras permaneçam segmentos. Para formar segmentos de engate que engatam em uma ranhura feita na caixa, os segmentos possuem forma de gancho no lado interno.
Além disso, a tarefa é solucionada com sistema de desengate com as características da reivindicação 14, onde um cilindro mestre é ligado, através de uma linha de pressão, a um cilindro receptor de acordo com a presente invenção que aciona um mancal de desengate, sendo que a atua ção de pelo menos um mancai de desengate ocorre por meio de pelo menos um eixo de entrada da caixa de câmbio.
A seguir, a presente invenção é explicada detalhadamente com a ajuda de um exemplo de execução com o respectivo desenho.
O mesmo mostra:
a figura 1 mostra uma embreagem dupla com dispositivos de atuação para cada embreagem parcial, a figura 2 mostra uma ilustração em corte de um cilindro receptor de acordo com a presente invenção sem mancai de desengate, a figura 1 mostra em corte parcial uma parte de um sistema de acionamento de um automóvel com uma embreagem dupla com os dispositivos de atuação 1, 32, correspondentes, sendo que a embreagem dupla é formada por duas embreagens parciais, isto é, uma primeira embreagem parcial 20 e uma segunda embreagem parcial 30. Cada embreagem parcial 20, 30 é disposta concentricamente em torno de um eixo de entrada da caixa de câmbio 28, 29 pertencente, e está em ligação ativa com um mancai de desengate 16, 17, conjugado à respectiva embreagem parcial. Cada mancai de desengate 16, 17 é hidraulicamente solicitado por uma força de atuação por um dispositivo de atuação 1, 32 correspondente. Do mesmo modo como o dispositivo de atuação 32, o dispositivo de atuação 1 é um cilindro receptor que também é disposto concentricamente ao eixo de entrada da caixa de câmbio 28, 29 pertencente. A figura 1 mostra que por motivos da adaptação há uma diminuição do espaço construtivo é comum, dispor pelo menos o mancai de desengate 16 conjugado à primeira embreagem parcial 20 também no espaço da embreagem, e colocar o cilindro receptor 1 de acordo com a presente invenção, ligado a este, em um espaço construtivo fora do espaço intermediário entre a embreagem dupla ou domo da embreagem 60 e uma caixa de câmbio 50.
Na figura 2, a parte do cilindro receptor 1 disposta fora do espaço da embreagem é mostrada como parte individual. Na descrição mais adiante das figuras, componentes idênticos levam referências idênticas.
A embreagem dupla mostrada na figura 1 é disposta entre uma unidade de acionamento não mostrada, em particular, um motor de combustão interna, do qual sai um eixo de manivela 40 e a caixa de câmbio 50. A embreagem parcial 30, no caso, é a embreagem fechada e a primeira embreagem parcial 20 é uma embreagem aberta. Ambas as embreagens parciais 20, 30 estão respectivamente dispostas em um lado de uma massa de volante central que ao mesmo tempo funciona como placa de pressão intermediária 33 de modo que as placas de pressão 34, 35 de ambas as embreagens parciais 20, 30 ficam opostas uma da outra.
Também fica evidente dessa figura 1 que entre a unidade de acionamento e a embreagem dupla é disposto um amortecedor 31 externo. O eixo de manivela 40 do motor de combustão interna é firmemente unido, por meio de parafusos, com uma parte de entrada 36 do amortecedor 31. A parte de entrada 36 do amortecedor 31 em essência tem a forma de um disco anelar que se estende em sentido radial radialmente externo constitui um retentor de amortecedor de vibrações. Radialmente externo há uma coroa dentada de partida 23 na parte de entrada 36. No retentor do amortecedor de vibrações é alojado, pelo menos parcialmente, pelo menos um dispositivo de acumulador de energia, especialmente um dispositivo de mola. Nesse dispositivo de mola engrena uma parte de saída 37 do amortecedor 31.
Com a ajuda de junções aparafusadas 21, 22 as duas coberturas de embreagem 38, 39 das embreagens parciais 20, 30 são fixadas na placa de pressão intermediária 33 comum. No lado do acionamento podem ser apertados entre uma placa de pressão 34 em ligação ativa com a embreagem 20 e a placa de pressão intermediária 33 revestimentos de fricção de um primeiro disco de embreagem 26. Este primeiro disco de embreagem 26 é ligado de modo resistente à rotação com o primeiro eixo de entrada da caixa de câmbio 28 através de uma parte de cubo, que é executado como eixo oco. O primeiro eixo de entrada da caixa de câmbio 28 é disposto de modo girável no segundo eixo de entrada da caixa de câmbio 29 também executado como eixo oco. Uma parte de cubo de um segundo disco de embreagem 27 é ligado de modo resistente à rotação a uma extremidade no lado do acionamento do segundo eixo de entrada da caixa de câmbio 29. No segundo disco de embreagem 27 da embreagem 30 são fixados radialmente externo revestimentos de fricção que podem ser apertados entre a placa de pressão intermediária 33 e a placa de pressão 35, em ligação efetiva com a embreagem 30. O primeiro eixo de entrada da caixa de câmbio 28 é atravessado por uma barra de tração 5 quando for usado este tipo de embreagens parciais, de modo que esta é apoiada e guiada no centro de ambos os eixos de entrada da caixa de câmbio 28, 29.
A embreagem dupla formada pelas duas embreagens parciais 20, 30 é atuada através dos cilindros receptores 1, 32 dispostos concentricamente em torno dos eixos de entrada da caixa de câmbio 28, 29 com os respectivos mancais de desengate 16, 17 pertencentes. Estes mancais de desengate 16, 17 por sua vez, agem juntos com alavancas de atuação 24, 25. As alavancas de atuação 24, 25 são, por um lado, uma mola de disco 24 e, por outro lado, uma mola de alavanca 25. Por meio dessas, as duas placas de pressão 34, 35 podem ser deslocadas de modo limitado em direção axial em relação à placa de pressão intermediária 33. Os mancais de desengate 16, 17 são hidraulicamente solicitados por pressão. A barra de tração 5 serve, no caso, para a atuação do mancai de desengate 16 que é disposto pela no lado da extremidade no espaço da embreagem. A atuação axial da barra de tração 5 é feita através do cilindro receptor 1 disposto fora do espaço da embreagem. Dessa forma diminui o espaço construtivo entre a embreagem dupla e a caixa de câmbio 50. A extremidade da barra de tração 5 que se projeta para dentro do espaço da embreagem possui uma rosca, de modo que por meio de uma porca 15 o mancai de desengate 16 possa ser fixado nesta. Através de um prolongamento, realizado em direção radial de modo correspondente do anel externo do mancai, o mancai de desengate 16 está em ligação efetiva com a mola de disco 24. Ao contrário disso, nesse exemplo, o anel interno do mancai, do mancai de desengate 17 é configurado de tal modo que este possa entrar em uma ligação efetiva com a mola de alavanca 25. A atuação do mancai de desengate 17 ocorre por meio de movimento axial do êmbolo apoiado na caixa do cilindro receptor 32 que pode ser hidraulicamente solicitado por uma força de pressão. O mancai de desenga te 17 desse cilindro receptor 32 de espaço reduzido é alinhado com o mancal fixo disposto na cobertura da embreagem 39 no lado da saída.
A figura 2 mostra o cilindro receptor 1 de acordo com a presente invenção em corte. Na caixa desse cilindro receptor 1 um embolo 6 é disposto de modo axialmente móvel. Este consiste em um fundo de êmbolo 6b com um diâmetro adaptado ao diâmetro interno da caixa do cilindro que é seguido por um corpo de êmbolo 6a alongado com um diâmetro claramente menor. Através da face externa do fundo do êmbolo 6b o êmbolo 6 é guiado na caixa 4 de modo que esta aja como superfície de deslize 12c. Entre a face frontal do fundo de êmbolo 6b e o espaço de cilindro fechado por uma tampa de proteção 13 forma-se uma câmara de pressão 18. Com a ajuda de um elemento de vedação 2 integrado no fundo de êmbolo 6b, esta câmara de pressão 18 é vedada contra os arredores em direção radial e com isso a superfície de deslize 12c, durante o movimento do êmbolo 6. Para este elemento de vedação 2 dinâmico preferencialmente é usada uma vedação de lábio. Além da fixação axial desse elemento de vedação 2, um ímã 12a anelar disposto em um escalão do fundo de êmbolo 6b serve para a determinação da posição ou do comprimento do curso do êmbolo 6. Axialmente, este ímã 12a é posicionado por meio de um assento 11 em forma de copo, executado como anel que é adicionalmente fixado radialmente com a ajuda de pelo menos um pino 44 preferencialmente disposto na proximidade do diâmetro interno, executado como proteção contra rotação.
Para o lado da embreagem, a caixa 4 é fechada por meio de uma tampa de proteção 13 que protege a mesma contra a entrada de sujeira.
Nessa figura, onde o êmbolo 6 adicionalmente guiado por meio de uma bucha do mancal 41 disposto diretamente na passagem do êmbolo 6 através da caixa 4 no seu corpo 6a ocupa uma das suas duas posições finais, é reconhecível que seu caminho neste lado é limitado por um esbarro. Essa limitação é realizada por meio de um contorno interno respectivamente configurado da caixa 4. A bucha do mancal 41, no caso, é fixada axialmente por meio de um disco de esbarro 45 ancorado na caixa 4. A limitação do caminho na outra direção é feita através de um disco de esbarro 46 inserido na barra de tração 5 que com sua face frontal nessa posição do êmbolo 6 esbarra no disco de esbarro 45 ancorado na caixa 4.
A tampa de proteção 13 já mencionada consiste preferencialmente em um material elástico e tem uma forma de panela, sendo que a parte cilíndrica da tampa de proteção 13 é dotada de ranhuras 13b que se estendem até o fundo, de modo que no interior da parte cilíndrica surgem segmentos distribuídos sobre a circunferência. Esses segmentos possuem elevações voltadas para dentro na área final. Essas elevações funcionam como segmentos de engate 13a quando a tampa de proteção 13 é colocada sobre a caixa 4, já que nisso, primeiro são expandidas radialmente, e depois de o fundo da tampa de proteção 13 esbarrar na caixa 4, podem engatar de volta em uma das ranhuras 4a lá existentes.
Nessa posição mostrada do êmbolo 6, a câmara de pressão 18 é muito bem visível. Esta é vedada, além de pelo elemento de vedação 2 dinâmico ser também movido por um elemento de vedação 7c dinâmico que na área da passagem da barra de tração 5 através da caixa 4 é inserida nessa. Este elemento de vedação 7c de preferência também executado como anel de vedação labial possui na circunferência um reforço 7c1 através do qual é fixado axialmente na mesma em uma ranhura 4a feita na caixa 4.
A vedação hidráulica do cilindro receptor 1 e, por conseguinte, da câmara de pressão 18 vai ao longo do comprimento do êmbolo 6 e mais através do elemento de vedação 2, e adicionalmente através do elemento de vedação 7c inserido na caixa 4 que serve para a vedação do corpo do êmbolo 6a. Assim sendo, a câmara de pressão 18 é cercada pelo êmbolo 6, os elementos de vedação 2 e 7c e pela caixa 4, sendo que o comprimento do êmbolo 6 corresponde pelo menos à extensão axial da câmara de pressão 18.
A fim de se conseguir um a maior força de atuação possível para o mancal de desengate 16 na figura 1 com o êmbolo 6 com uma pressão hidráulica predefinida, a superfície hidráulica da câmara de pressão 18 necessária para tal precisa ser a maior possível. Essa superfície hidráulica re sulta da diferença das superfícies de vedação das duas vedações 2 e 7c. Por essa razão, são usados nesse cilindro receptor 1 de acordo com a presente invenção dois elementos de vedação de diâmetros diferentes para vedar a câmara de pressão 18 no lugar de apenas um único elemento de vedação, onde o elemento de vedação 2 possui um diâmetro grande e o elemento de vedação 7c possui um diâmetro menor. No presente exemplo de execução, a vedação do cilindro receptor 1 contra a caixa de câmbio 50 ou o espaço da caixa de câmbio onde se encontra óleo de caixa de câmbio sob pressão atmosférica, é realizada com a ajuda de uma vedação 19 executada como anel em O (O-ring) que é colocada na superfície de contato da caixa 4 para a caixa de câmbio 50.
Como fica evidente da figura 2, na câmara de pressão 18 um acumulador de energia 3b é disposto concentricamente á biela do êmbolo 6a. Este acumulador de energia 3b que no presente exemplo de execução é executado como uma mola de pressão estreita, apoia-se com uma das extremidades no assento 11 em forma de copo com o qual é simultaneamente ligado. Dessa forma, o acumulador de energia 3b é protegido contra rotação, devido a este fato os momentos de arraste oriundos do mancai de desengate 16 podem ser apoiados. Com sua outra extremidade apoia-se no contorno interno da caixa 4. Este acumulador de energia 3b colocado diretamente na câmara de pressão 18 serve, como se sabe, para a transmissão de uma força de tensão prévia a ser aplicada no mancai de desengate 16. Devido a esta providência construtiva, o espaço construtivo necessário é reduzido consideravelmente.
Para a determinação da respectiva posição do êmbolo dentro do curso de êmbolo serve, por um lado, o ímã 12a integrado no êmbolo 6 ou ligado ao mesmo, e, por outro lado, um dispositivo de medição do caminho 9 executado como um sensor sem contato. Este é disposto fora da caixa 4. Com vantagem é usado um ímã permanente como ímã 12a. Porém, também é imaginável uma magnetização local do material do êmbolo ou um disco com uma área magnética ou magnetizável no lugar do ímã 12a.
O tamanho do curso do êmbolo é determinado pelos dois esbar ros do mesmo. Na movimentação do êmbolo 6, isto é, durante o curso do êmbolo é comprimido o ar que se encontra entre a capa de proteção 13 e o espaço até o fundo do êmbolo 6b, que, agindo como amortecedor, encurta o curso do êmbolo predefinido, influenciando negativamente o processo de desengate. Por essa razão, os segmentos de engate 13a da capa de proteção 13 assumem simultaneamente uma função de válvula em virtude da possibilidade da sua expansão radial.
Conforme já foi explicado, o mancai de desengate 16 mostrado na figura 1 é ligado ao êmbolo 6 através da barra de tração 5. Essa ligação, como mostra a figura 2, é realizada por meio de uma junção aparafusada através da qual as extremidades do êmbolo 6 e da barra de tração 5 são unidas uma à outra. Para apoiar o momento de aperto durante o processo de aparafusar, um desbaste na forma de um hexágono 43a é feito no centro da face frontal do fundo do êmbolo 6b que é seguido por um furo cego para poder abrigar a respectiva ferramenta. Outras junções, separáveis e também não separáveis, também são imagináveis. Como junção separável também pode ser escolhida, por exemplo, uma junção de baioneta ou uma simples junção de pino e furo que fixa essa junção axialmente e radialmente por meio de um pino que a atravessa radialmente. Uma junção não separável poderia ser estabelecida, por exemplo, por colagem ou, com a respectiva escolha do material, por meio de solda por fricção. A escolha da junção, nesse caso, depende das dimensões que precisam ser adaptadas às respectivas condições de espaço dos dois componentes e de materiais dos mesmos e das forças que pelas expectativas ocorrerão no ponto da junção.
LISTAGEM DE REFERÊNCIAS
Cilindro receptor/dispositivo de atuação
Elemento de vedação
3b Acumulador de energia
Caixa
4a Ranhura
4b Ranhura
Barra de tração
6 Fmhnln
• 6a Biela do êmbolo
6b Fundo de êmbolo
7c Elemento de vedação
5 7c1 Reforço
9 Dispositivo de medição do caminho/sensor
11 Assento anelar
12a ímã/área magnetizada
12c Superfície de deslize
10 13 Tampa de proteção
13a Segmento de engate
13b Ranhura
15 Porca
Mancal de atuação/mancal de desengate para a primeira embreagem parcial
115 Mancal parcial 18 de atuação/mancal de desengate para a segunda embreagem Câmara de pressão
19 Vedação
20 Primeira embreagem parcial (embreagem puxada)
20 21 Junção aparafusada
22 Junção aparafusada
23 Coroa dentada para motor de partida
24 Mola de disco/alavanca de atuação
25 Mola de disco/alavanca de atuação
25 26 Primeiro disco de embreagem
27 Segundo disco de embreagem
28 Primeiro eixo de entrada da caixa de câmbio
29 Segundo eixo de entrada da caixa de câmbio
30 Segunda embreagem parcial (embreagem pressionada)
30 31 Amortecedor
32 Cilindro receptor/dispositivo de atuação
33 Massa de volante central/placa de pressão intermediária
Placa de pressão
Placa de pressão
Parte de entrada
Parte de saída
38 Cobertura de embreagem
Cobertura de embreagem
Eixo de manivela
Bucha do mancal
Rosca
43a Hexágono
43b Furo cego
Proteção contra torção/pino
Disco de esbarro
Disco de esbarro
47 Junção aparafusada
Caixa de câmbio
Domo da embreagem

Claims (12)

1. Cilindro receptor (1), que é executado especialmente para um sistema hidráulico de um automóvel como CSC, com uma caixa (4), onde um êmbolo (6) é disposto dentro de uma câmara de pressão (18) de modo axialmente deslocável entre duas posições finais, em que a câmara de pressão (18) é vedada por meio de dois elementos de vedação (2, 7c) com diâmetros diferentes, e o êmbolo (6) está em ligação efetiva através de uma barra de atuação (5) com um mancal de desengate (16) que por meio de pelo menos um acumulador de energia (3b) disposto na câmara de pressão (18) caracterizado pelo elemento de vedação (2) que tem o diâmetro maior ser fixado axialmente por meio de um ímã em forma de anel (12a), fornecido para determinar a posição ou o comprimento do curso do pistão (6).
2. Cilindro receptor (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo acumulador de energia (3b) ser executado como mola de pressão cilíndrica, cujas roscas finais se apoiam em um assento (11) e no contorno interno da caixa (4).
3. Cilindro receptor (1), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo êmbolo (6) ser composto por um fundo de êmbolo (6b) seguido por um corpo de êmbolo (6a).
4. Cilindro receptor (1), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo êmbolo (6) ser guiado através do seu corpo de êmbolo (6a) em uma bucha do mancal (41) prevista na caixa (4).
5. Cilindro receptor (1), de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo ímã (12a) anelar ser integrado no fundo do êmbolo (6b).
6. Cilindro receptor (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelas extremidades do êmbolo (6) e da barra de atuação (5) podem ser ligadas uma à outra.
7. Cilindro receptor (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pela caixa (4) ser vedada por meio de uma tampa de proteção (13) elástica em forma de panela.
8. Cilindro receptor (1), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pela parte cilíndrica da tampa de proteção (13) em forma de
Petição 870190119652, de 18/11/2019, pág. 5/11 panela, em direção axial ser dotada de ranhuras (13b) distribuídas sobre a circunferência interna.
9. Cilindro receptor (1), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pela formação de segmentos de engate (13a), os segmentos
5 possuírem forma de gancho para dentro.
10. Cilindro receptor (1), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelos segmentos de engate (13a) corresponderem a uma ranhura (4a) feita na caixa (4).
11. Sistema de desengate, com um cilindro mestre e um cilindro 10 receptor (1) que opera um mancal de desengate (16, 17) conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo o cilindro mestre e o cilindro receptor (1) serem conectados um ao outro através de uma linha de pressão.
12. Sistema de desengate de acordo com a reivindicação 11, 15 caracterizado pela atuação de pelo menos um mancal de desengate (16, 17) ocorre através de pelo menos um eixo de entrada da caixa de câmbio (28, 29).
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