BRPI0816313B1 - método e equipamento de sinterização de fios para sinterização contínua e redução prévia de material mineral peletizado - Google Patents

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Helge Krogerus
Janne Ollila
Jorma Daavittila
Petri Jokinen
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Outotec Oyj
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Description

«MÉTODO E EQUIPAMENTO DE SINTERIZAÇÃO DE FIOS PARA SINTERIZAÇÃO CONTÍNUA E REDUÇÃO PRÉVIA DE MATERIAL MINERAL PELETIZADO" Campo da Invenção A presente invenção se refere a um método, conforme definido no preâmbulo da reivindicação 1. A invenção se refere ainda a um equipamento, conforme definido no preâmbulo da reivindicação 8.
Antecedentes da Invenção A sinterização contínua de fios é utilizada para aglomeração de péletes após a peletização de material mineral em pó, melhorando a resistência e reatividade dos péletes. 0 material mineral aqui citado se refere a um mineral que apresenta propriedades químicas similares de cristal com aquelas do grupo de óxido e contém o metal a ser recuperado, o metal compreendendo principalmente compostos de metal e oxigênio.
Como exemplo de uma técnica de sinterização de fios, pode ser mencionado o forno de sinterização de fios (1) mostrado na figura 1, sendo dividido em diversas zonas seqüenciais (I) a (VII), onde diferentes condições de temperatura prevalecem em cada uma delas. O equipamento de sinterização de fios inclui uma correia transportadora perfurada (2) , a qual é conduzida como um elo sem fim, em volta de dois rolos de desvio (3, 4) . Na extremidade dianteira à esquerda do forno, péletes recém-produzidos úmidos são alimentados na correia transportadora (2) para formar um leito com uma espessura de alguns decímetros. A correia transportadora (2) conduz o leito de péletes através das zonas de secagem (I), aquecimento (II), sinterização (III), equalização (IV) do forno de sinterização e posteriormente através das zonas seqüenciais de resfriamento (V) , (VI) e (VII) . Após o percurso através das zonas de resfriamento, os péletes saem na extremidade afastada do equipamento de sinterização de fios, numa forma sinterizada. Para otimizar a economia de energia, a energia contida nos gases de resfriamento na extremidade final do forno é utilizada para secagem, aquecimento e sinterização na extremidade dianteira do forno, a causa de que o equipamento de sinterização inclui dutos de circulação de gás suspensos (5), (6), (30), para implementar a circulação do gás mencionada acima. Os queimadores (7), (8) foram colocados nos dutos de circulação de gás (5) e (6) e são usados para aumentar a temperatura do gás conduzido para a temperatura de sinterização, necessária para a sinterização. Abaixo da correia transportadora (2), são dispostos dutos inferiores de exaustão de gás, para dissipar através de lavadores, o gás que sai em cada zona (I) , (II) e (III) e que foi conduzido através do leito de péletes e da correia transportadora (2). Abaixo da correia transportadora, são dispostos dutos inferiores de entrada de gás (13), (14), (31) para conduzir o gás para as zonas de resfriamento (V), (VI), (VII). O movimento do gás nos dutos é proporcionado por meio de dispositivos de sopro (II) , (12), (32) a (36), os quais são dispostos nos dutos inferiores de exaustão e de entrada de gás. Na tecnologia conhecida, o gás é conduzido para a atmosfera, a partir dos dutos de exaustão de gás, após os dispositivos de sopro. De modo correspondente, o gás que deve ser conduzido para as zonas de resfriamento foi retirado dos dutos de entrada de gás provenientes da atmosfera.
Objetivo da Invenção O objetivo da invenção é divulgar um método e equipamento que possam ser usados para melhorar o processo de acordo com uma tecnologia conhecida, de modo que, em conexão com a sinterização, é proporcionada a redução prévia do material mineral, pelo que nos estágios subsequentes do processo nenhum equipamento de redução prévia separado é necessário antes da redução em questão, a qual ocorre em um forno de fusão elétrico ou dispositivo similar.
Outro objetivo da invenção é divulgar um método e equipamento, que possam·ser usados para diminuir o consumo de energia do processo.
Resumo da Invenção O método de acordo com a presente invenção é caracterizado pelo descrito na reivindicação 1. O equipamento de sinterização de fios de acordo com a invenção é caracterizado pelo descrito na reivindicação 8.
No método de acordo com a invenção, um leito de péletes essencialmente liso é formado de péletes sobre uma base de sinterização. Na base de sinterização, o leito de péletes é conduzido através de zonas do processo de diferentes temperaturas, incluindo, pelo menos, a zona de aquecimento/sinterização e, pelo menos, uma subsequente zona de resfriamento. Durante o transporte, o gás é conduzido através do leito de péletes. 0 gás que é conduzido da zona de resfriamento através do leito de péletes é circulado para a zona de aquecimento e/ou zona de sinterização.
De acordo com a invenção, no presente método, pelo menos uma porção do gás que percorreu a zona de aquecimento/sinterização através do leito de péletes é conduzida para a zona de resfriamento. A composição do gás é tornada redutora para pré-reduzir os péletes na zona de aquecimento/sinterização. A composição do gás é medida e a composição do gás é alterada com base nessa medição, de modo a manter a composição redutora. Uma vantagem da presente invenção é o fato de que simultaneamente com a sintérizãção, a· '.redução prévia do material pode ser realizada quando ·. uma ·atmosfera redutora é empregada no forno de sintérizãção, pelo que nos estágios subseqüentes do processo, nenhum equipamento separado de redução prévia é necessário. A redução em si ocorre no forno de fusão elétrico ou dispositivo similar. Pelo fato de que o material já foi previamente reduzido quando liberado dentro do forno de fusão, uma menor quantidade de energia é necessária no forno de fusão e, assim, o consumo total de energia do processo pode ser reduzido.
Em uma aplicação da invenção, a composição de gás é medida mediante definição do teor de monóxido de carbono e/ou de oxigênio do gás.
Em uma aplicação do método, o gás é aquecido na direção de rotação, após a zona de resfriamento e antes das zonas de aquecimento e sintérizãção, através da queima de um combustível no gás, e a composição de gás é mantida redutora mediante ajuste do coeficiente do ar de combustão, com base. na composição de gás medida.
Em uma aplicação do método, a composição de gás é ajustada mediante condução do ar para o gás, na direção de rotação, após a zona de aquecimento/sinterização e antes da zona de resfriamento, com base na composição de gás medida.
Em uma aplicação do método, a pressão do gás é ajustada para um nível previamente definido, mediante remoção da porção de circulação do gás em excesso que é formada no processo, durante a combustão do combustível.
Em uma aplicação do método, a pressão do gás é definida na zona de aquecimento/sinterização e com base na pressão definida, a porção em excesso de gás é conduzida para a atmosfera na direção de rotação do gás, após as zonas de aquecimento e sinterização e antes da zona de resfriamento.
Em uma aplicação do método, o gás é tornado redutor por meio de um material carbonáceo que se dispõe sobre a superfície do leito de péletes e/ou entre os péletes e/ou no interior dos péletes. O equipamento de sinterização de fios de acordo com a invenção inclui um forno de sinterização de fios, o qual é dividido em um determinado número de zonas de processo sequenciais de diferentes condições de temperatura, as zonas incluindo, pelo menos, uma zona de aquecimento/sinterização, onde os péletes são sinterizados e, pelo menos, uma zona subsequente de resfriamento, onde os péletes sinterizados são resfriados. A correia transportadora é dirigida na forma de um elo sem fim, em volta de um rolo de desvio e um rolo de acionamento, para conduzir o leito de péletes através das zonas de processo do forno de sinterização de fios. A correia transportadora é permeável a gás. Um duto de circulação de gás suspenso se encontra localizado acima da correia transportadora para conduzir o gás de pelo menos uma zona de resfriamento para a zona de aquecimento/sinterização e sobre o leito de péletes. Um queimador é colocado no duto de circulação de gás suspenso para aquecer o gás que percorre o duto. Um duto inferior de exaustão de gás se encontra localizado abaixo da correia transportadora, de modo a conduzir o gás que sai da zona de aquecimento/sinterização e que foi conduzido através do leito de péletes e da correia transportadora. Um dispositivo de sopro é disposto no duto inferior de exaustão de gás para proporcionar um movimento do gás. Um duto inferior de entrada de gás se encontra localizado abaixo da correia transportadora para conduzir o gás para a zona de resfriamento.
De acordo com a invenção, o equipamento de sinterização de fios inclui um canal de conexão, o qual proporciona uma comunicação de fluxo do duto inferior de exaustão de gás para o duto de entrada de gás, para conduzir, pelo menos, uma porção de gás que sai da zona de aquecimento/sinterização para a zona de resfriamento. 0 equipamento inclui ainda um sensor de gás, o qual é disposto no canal de conexão para detectar a composição do gás. O equipamento inclui ainda um canal de escapamento de ar, o qual proporciona comunicação de fluxo entre o duto inferior de exaustão de gás e a atmosfera. 0 equipamento inclui ainda uma válvula de escapamento de ar, para abertura e fechamento da comunicação de fluxo no canal de escapamento de ar. Além disso, o equipamento inclui um dispositivo de controle, o qual, a fim de tornar a composição de gás redutora, é disposto para monitorar as composições de gás detectadas pelo sensor de gás e, com base nisso, controlar a válvula de escapamento de ar para controlar o acesso de ar da atmosfera para o duto de exaustão de gás, para ajustar o teor de oxigênio do gás e/ou ajustar o coeficiente de ar de combustão do queimador, para o ajuste do teor de monóxido de carbono do gás.
Em uma aplicação do equipamento, o equipamento inclui um sensor de pressão, o qual é disposto para medir a pressão de gás na zona de aquecimento/sinterização. Um canal de redução de pressão é disposto após o dispositivo de sopro, na direção do fluxo, para proporcionar comunicação de fluxo entre o canal de conexão e a atmosfera. Uma válvula de pressão controlada é disposta no canal de redução de pressão e, controlada pela pressão detectada pelo sensor de pressão, se dispõe a permitir ao gás sair do canal de conexão, para reduzir a pressão do gás para um nivel previamente definido. Em uma aplicação do equipamento, o equipamento de sinterização de fios inclui uma zona de aquecimento, uma zona de sinterização, uma primeira zona de resfriamento e uma segunda zona de resfriamento, as quais são separadas entre si por meio de paredes. Em uma aplicação do equipamento, o dispositivo de controle compreende um dispositivo analisador de gás que mede o teor de monóxido de carbono e de oxigênio do gás.
Outras vantajosas características do método e do equipamento da invenção são divulgadas nas reivindicações anexas.
Breve Descrição dos Desenhos A seguir, a invenção será descrita em maiores detalhes através de modalidades exemplificativas, e mediante referências aos desenhos anexos, nos quais: - a figura 1 mostra, esquematicamente, um equipamento de sinterização de fios, de acordo com uma tecnologia conhecida; e - a figura 2 mostra, esquematicamente, uma modalidade do equipamento de sinterização de fios, de acordo com a invenção.
Descrição Detalhada da Invenção A figura 2 mostra um forno de sinterização de fios (1) , o qual é dividido em diversas zonas seqüenciais (I) a (VII) , em que diferentes condições de temperatura prevalecem em cada uma delas. As zonas nesse exemplo compreendem uma zona de secagem (I) , uma zona de aquecimento (II) , uma zona de sinterização (III) , uma zona de equalizáçãõ (IV) e três zonas de resfriamento (V) , (VI) e (VII). A correia transportadora (2) é dirigida na forma de um elo sem fim em volta de um rolo de desvio (3) e um rolo de acionamento (4) , de modo a conduzir um leito de péletes através das zonas (I) a (VII) do dispositivo de sinterização de fios (1). A correia transportadora é uma faixa de aço perfurada, a perfuração permitindo a passagem do gás pela mesma. Na extremidade dianteira do forno (à esquerda 'da figura), péletes recém-produzidos são alimentados na correia transportadora (2) para formar um leito com uma espessura de diversos decímetros. A correia transportadora (2) conduz o leito de péletes através da zona de secagem (I), zona de aquecimento (II) e zona de sinterização (III) do forno, para a zona de estabilização ou equalização (IV) , após o que o leito de péletes segue ainda, seqüencialmente, através da primeira zona de resfriamento (V) , segunda zona de resfriamento (VI) e terceira zona de resfriamento (VII). Após percorrer as zonas de resfriamento, os péletes saem na extremidade traseira do equipamento de sinterização de fios, numa forma sinterizada.
Um primeiro duto de circulação de gás (5) é disposto acima da correia transportadora (2) para conduzir o gás da segunda zona de resfriamento (VI) para a zona de aquecimento (II) e sobre o leito de péletes. Um primeiro queimador (7) é disposto no primeiro duto de circulação de gás. Abaixo da correia transportadora, se dispõe um primeiro duto de exaustão de gás (9) , o qual recebe o gás proveniente da zona de aquecimento (II) e que foi direcionado através do leito de péletes e da correia transportadora. Um primeiro dispositivo de sopro (11) é disposto no primeiro duto de exaustão de gás (9) para proporcionar um movimento do gás. Um primeiro duto de entrada de gás (13) se encontra localizado abaixo da correia transportadora (2) , para conduzir o gás para a segunda zona de resfriamento (VI) . Um primeiro canal de conexão (15) proporciona comunicação de fluxo do primeiro duto de exaustão de gás (9) para o primeiro duto de entrada de gás (13), de modo que pelo menos uma porção do gás que sai da zona de aquecimento (II) entra na segunda zona de resfriamento (VI). No primeiro canal de conexão (15) se dispõe um primeiro sensor de gás (17) para detectar a composição do gás. Um primeiro canal de escapamento de ar (19), o' qual proporciona comunicação de fluxo entre o primeiro duto de exaustão de gás (9) e a atmosfera, é provido com uma primeira válvula de escapamento de ar (21), para abertura e fechamento da comunicação de fluxo no primeiro canal de escapamento de ar (19). Para tornar o gás redutor de uma maneira controlada, um dispositivo de controle (23) é disposto para monitorar as composições de gás detectadas pelo primeiro sensor de gás (17) e, com base nisso, controlar o coeficiente de ar de combustão do primeiro queimador (7) para ajustar o teor de monóxido de carbono do gás e para controlar a primeira válvula de escapamento de ar (21) , de modo a permitir ao ar da atmosfera entrar no primeiro duto de exaustão de gás (9), para ajuste do teor de oxigênio do gás.
De modo correspondente, um segundo dito de circulação de gás (6) , disposto acima as correia transportadora (2), conduz o gás da primeira zona de resfriamento (V) para a zona de sinterização (III) e sobre o leito de péletes. Um segundo queimador (8) é disposto no segundo duto de circulação de gás. Um segundo duto de exaustão de gás (10) se encontra localizado abaixo da correia transportadora para conduzir o gás que é proveniente da zona de sinterização (III) e que foi conduzido através do leito de péletes e da correia transportadora. Um segundo dispositivo de sopro (12) é disposto no segundo duto de exaustão de gás para proporcionar um movimento do gás. Um segundo duto de entrada de gás (14) se encontra localizado abaixo da correia transportadora, para conduzir o gás para a primeira zona de resfriamento (V) . Um segundo canal de conexão (16) proporciona comunicação de fluxo do segundo duto de exaustão de gás (10) para o segundo duto de entrada de gás (14) , de modo que pelo menos uma porção do gás que sai da zona de sinterização (III) entra na primeira zona de resfriamento (V) . Um seguindo sensor de gás (18) é disposto no segundo canal de conexão (16) para detectar a composição do gás. Um segundo canal de escapamento de ar (20) proporciona comunicação de fluxo entre o segundo duto de exaustão de gás (10) e a atmosfera. No segundo canal de escapamento de ar (20) se dispõe uma segunda válvula de escapamento de ar (22), para abertura e fechamento da comunicação de fluxo. Para tornar a composição de gás redutora, um dispositivo de controle (23) é disposto para monitorar as composições de gás detectadas pelo segundo sensor de gás (18) e, com base nisso, ajustar o coeficiente, de ar de combustão do segundo queimador (8), para ajustar o teor de monóxido de carbono do gás e para controlar a segunda válvula de escapamento de ar (22), de modo a controlar a entrada de ar da atmosfera no segundo duto de exaustão de gás (10), pára o ajuste do teor de oxigênio do gás.
Desse modo, pelo menos uma porção do gás que percorreu o leito de péletes na zona de aquecimento/sinterização é conduzida para a zona de resfriamento, a composição de gás se tornando redutora para a redução prévia dos péletes na zona de aquecimento/sinterização e a composição de gás sendo medida. A composição de gás é medida mediante definição do teor de monóxido de carbono e/ou de oxigênio do gás. Com base nessa medição, a composição de gás é alterada de modo a manter a composição de gás redutora. O gás é aquecido na direção de rotação, após a zona de resfriamento e antes da zona de aquecimento/sinterização, mediante queima de um combustível no gás e a composição de gás é mantida redutora mediante ajuste do coeficiente do ar de combustão com base na composição de gás medida. Além disso, a composição de gás é ajustada mediante condução de ar para o gás, na direção de rotação, após a zona de aquecimento/sinterização e antes da zona de resfriamento, com base na composição de gás medida.
Quando da queima do combustível pelos queimadores nos canais de circulação de gás para aquecer o gás, a pressão formada nos canais de circulação fechados de gás, de acordo com a invenção, aumenta cumulativamente, a menos que a pressão seja reduzida a cada instante. Conseqüentemente, a pressão de gás é ajustada para um nível previamente definido, mediante remoção da circulação de gás, de um volume de gás que corresponda ao volume de gás gerado no processo durante a combustão do combustível.
Portanto, a pressão do gás é medida na zona de aquecimento/sinterização e com base na pressão definida, a porção do gás em excesso é conduzida para a atmosfera, na direção de rotação do gás, após as zonas de aquecimento e sinterização e antes da zona de resfriamento.
Portanto, o equipamento inclui um primeiro sensor de pressão (24) , o qual é disposto para medir a pressão de gás na zona de aquecimento (II) . Um primeiro canal de redução de pressão (26) , o qual na direção do fluxo está localizado após o primeiro dispositivo de sopro (11), proporciona comunicação de fluxo entre o primeiro canal de conexão (15) e a atmosfera. Uma primeira válvula de pressão -controlada (28) é disposta no primeiro canal de redução de pressão (26). A primeira válvula de pressão controlada (28) libera gás do primeiro canal de conexão (15), sendo controlado pela pressão detectada pelo primeiro sensor de pressão (24) , para reduzir a pressão para um nível previamente definido.
De modo correspondente, um segundo sensor de pressão (25) é disposto para medir a pressão do gás na zona âe sinterização (III). Um segundo canal de redução de pressão (27), o qual na direção do fluxo está localizado após o segundo dispositivo dé sopro (12), proporciona comunicação de fluxo entre o segundo canal de conexão (16) e a atmosfera.. Uma segunda válvula de pressão controlada (29) é disposta no segundo canal de redução de pressão (27) . A segunda válvula de pressão controlada (29) libera gás do segundo canal de conexão (16), sendo controlado pela pressão detectada pelo segundo sensor de pressão (25) , para reduzir a pressão para um nível previamente definido.
Para tornar o gás redutor, um material carbonáceo, tal como, coque, pode também ser disposto sobre a superfície do leito de péletes e/ou entre os péletes e/ou no interior dos péletes. A invenção não está limitada somente à modalidade exemplificativa divulgada acima, pelo que diversas modificações são possíveis dentro da idéia inventiva definidas pelas reivindicações anexas.
REIVINDICAÇÕES

Claims (15)

1. Método de sinterização contínua e redução prévia de material, mineral peletizado, compreendendo as seguintes etapas formar a partir de ‘péletes, um leito essencialmente uniforme de péletes sobre1 uma base de sinterização (2); - conduzir o leito de péletes na base de sinterização (2) através de zonas de processo (I-VTI) de diferentes temperaturas, incluindo pelo menos uma zona de aquecimento/sinterização (II, III) e pelo menos uma subsequente zona de resfriamento (V, VI); - durante o transporte, o gás é conduzido através do leito de péletes; - o gás que é conduzido a partir da zona de resfriamento através do leito de péletes é circulado para a zona de aquecimento/sinterização (II, III); caracterizado pelo fato de que: - pelo menos parte do gás que circulou através do leito de péletes na zona de aquecimento/sinterização (II, III) é conduzida para a zona de resfriamento (V, VI); - a composição do gás é tornada redutora para pré-reduzir os péletes na zona de aquecimento/sinterização (II, III); - a composição do gás é medida; e - a composição do gás é alterada com base na medição, de modo a manter a composição redutora.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a composição de gás é medida, conforme a definição do teor de monóxido de carbono e/ou oxigênio do gás.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o gás é aquecido na direção de rotação, após a zona de resfriamento (V, VI) e antes da zona de aquecimento/sinterização (II, III), mediante queima de um combustível no gás, e a composição do gás é mantida redutora mediante ajuste do coeficiente do ar de combustão, com base na composição de' gás "medida.
4. Método, de acordo com quaisquer das reivindicações 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que a composição do gás é ajustada mediante condução de ar para o gás na direção de rotação, após a zona de aquecimento/sinterização (II, III) e antes da zona de resfriamento (V, VI), com base na composição de gás medida.
5. Método, de acordo com quaisquer das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a pressão do gás é ajustada para um nível previamente definido, mediante remoção da circulação do gás numa quantidade de gás que corresponde à quantidade de gás gerado durante a combustão do combustível.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a pressão do gás é definida na zona de aquecimento/sinterização (II, III) e com base na pressão definida, a porção em excesso de gás é conduzida para a atmosfera, na direção de rotação do gás após as zonas de aquecimento e sinterização, e antes da zona de resfriamento (V, VI).
7. Método, de acordo com quaisquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o gás é tornado redutor por meio de um material carbonáceo que é disposto na superfície do leito do pélete e/ou entre os péletes e/ou no interior dos péletes.
8. Equipamento de sinterização de fios para sinterização contínua e redução prévia de material mineral peletizado, incluindo: - um forno de sinterização de fios (1) , o qual é dividido em um determinado número de zonas de processo seqüenciais, em que diferentes condições de temperatura prevalecem, as zonas incluindo pelo menos uma zona de aquecimento/sinterização (II, III) onde os péletes são sinterizados, e pelo menos uma subseqüente zona de resfriamento (V, VI) onde os péletes sinterizados são resfriados; - uma correia transportadora (2), a qual é dirigida como um elo sem fim, em volta de um rolo de desvio (3) e um rolo de acionamento (4), para conduzir o leito de péletes através das zonas de processo do forno de sinterização de fios, a correia transportadora tendo se tornado permeável a gás; - um duto de circulação de gás suspenso (5, 6) , o qual é localizado acima da correia transportadora (2) para conduzir gás de pelo menos uma zona de resfriamento (V, VI) para a zona de aquecimento/sinterização (II, III) e sobre o leito de péletes, - um queimador (7, 8), o qual é colocado no duto de circulação de gás suspenso (5, 6) , para aquecimento do gás circulante no duto; - um duto inferior de exaustão de gás (9, 10), o qual está localizado abaixo da correia transportadora (2) para conduzir o gás que sai da zona de aquecimento/sinterização (II, III) e que foi conduzido através do leito de péletes e da correia transportadora; - um dispositivo de sopro (11, 12), o qual é disposto no duto inferior de exaustão de gás (9, 10) para proporcionar o movimento do gás; - um duto inferior de entrada de gás (13, 14), o qual está localizado abaixo da correia transportadora, para conduzir gás para a zona de resfriamento (V, VI); caracterizado pelo fato de o equipamento incluir ainda: um canal de conexão (15, 16) que proporciona comunicação de fluxo do duto inferior de exaustão de gás (9, 10) para o duto de entrada de gás (13, 14), para conduzir pelo menos uma porção do gás que sai da zona de aquecimento/sinterização (II, III) para a zona de resfriamento (V, VI); - um sensor de gás (17, 18), o qual é disposto no canal de conexão (15, 16) para detectar a composição do gás; - um canal de escapamento de ar (19, 20), o qual proporciona comunicação de fluxo entre o duto inferior de exaustão de gás (9, 10) e a atmosfera; - uma válvula de escapamento de ar (21, 22) , para abertura e fechamento da comunicação de fluxo no canal de escapamento de ar (19, 20) ; - um dispositivo de controle (23), o qual é disposto para monitorar as composições de gás detectadas pelo sensor de gás (17, 18), para tornar a composição de gás redutora e, com base nisso, controlar a válvula de escapamento de ar (21, 22), de modo a controlar o acesso de ar da atmosfera para o duto de exaustão de gás (9, 10), para ajustar o teor de oxigênio do gás e/ou ajustar o coeficiente de ar de combustão do queimador (7, 8), para o ajuste do teor de monóxido de carbono do gás.
9. Equipamento de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de incluir: - um sensor de pressão (24, 25) , o qual é disposto para medir a pressão de gás na zona de aquecimento/sinterização (II, III); - um canal de redução de pressão (26, 27), o qual é disposto na direção de rotação, após o dispositivo de sopro (7, 8), para proporcionar comunicação de fluxo entre o canal de conexão (15, 16) e a atmosfera. - uma válvula de pressão controlada (28, 29), a qual é disposta no canal de redução de pressão (26, 27) e, controlada pela pressão detectada pelo sensor de pressão (24, 25) , se dispõe para permitir ao gás sair do canal de conexão (15, 16), para reduzir a pressão do gás para um nível previamente definido.
10. Equipamento, de acordo com as reivindicações 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que o forno de sinterização de fios inclui uma zona de aquecimento (II), uma zona de sinterização (III) , uma primeira zona de resfriamento (V) e uma segunda zona de resfriamento (VI), as quais são separadas entre si por meio de paredes.
11. Equipamento, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de incluir ainda: - um primeiro duto de circulação de gás (5) , o qual se dispõe acima da correia transportadora (2) para conduzir gás da segunda zona de resfriamento (VI) para a zona de aquecimento (II) e sobre o leito de péletes, sendo disposto um primeiro queimador (7) no primeiro duto de circulação de gás; - um primeiro duto de exaustão de gás (9) , o qual se dispõe abaixo da correia transportadora, para conduzir gás proveniente da zona de aquecimento (II) que foi conduzido através do leito de péletes e correia transportadora, sendo disposto um primeiro dispositivo de sopro (11) no primeiro duto de exaustão de gás para proporcionar movimento para o gás; - um primeiro duto de entrada de gás (13), o qual se dispõe abaixo da correia transportadora para conduzir gás para a segunda zona de resfriamento (VI); - um primeiro canal de conexão (15), o qual proporciona comunicação de fluxo do primeiro duto de exaustão de gás (9) para o primeiro duto de entrada de gás (13), para conduzir pelo menos uma porção de gás que sai da zona de aquecimento (II) para a segunda zona de resfriamento (VI); - um primeiro sensor de gás (17), o qual é disposto no primeiro canal de conexão (15) para detectar a composição do gás; - um primeiro canal de escapamento de ar (19), o qual proporciona comunicação de fluxo entre o primeiro duto de exaustão de ar (9) e a atmosfera; e - uma primeira válvula de escapamento de ar (21), para abertura e fechamento da comunicação de fluxo no primeiro canal de escapamento de ar (19); e que para tornar a composição de gás redutora, um dispositivo de controle (23), o qual é disposto para monitorar as composições de gás detectadas pelo primeiro sensor de gás (17) e, com base nisso, controlar a primeira válvula de escapamento de ar (21) , de modo a controlar o acesso de ar da atmosfera para o primeiro duto de exaustão de gás (9) , para ajustar o teor de oxigênio do gás e/ou ajustar o coeficiente de ar de combustão do primeiro queimador (7), para o ajuste do teor de monóxido de carbono do gás.
12. Equipamento, de acordo com as reivindicações 10 ou 11, caracterizado pelo fato de incluir ainda: - um segundo duto de circulação de gás (6) , o qual se dispõe acima da correia transportadora (2) para conduzir gás da primeira zona de resfriamento (V) para a zona de sinterização (III) e sobre o leito de péletes, sendo disposto um segundo queimador (8) no segundo duto de circulação de gás; - um segundo duto de exaustão de gás (10), o qual se dispõe abaixo da correia transportadora, para conduzir gás proveniente da zona de aquecimento (III) que foi conduzido através do leito de péletes e correia transportadora, sendo disposto um segundo dispositivo de sopro (12) no segundo duto de exaustão de gás para proporcionar movimento para o gás; - -um segundo duto de entrada de gás (14), o qual é disposto abaixo da correia transportadora para conduzir gás da primeira zona de resfriamento (V) , um segundo canal de conexão (16), o qual proporciona comunicação de fluxo do segundo- duto de exaustão de gás (10) para o segundo duto de entrada de -gás (14), sendo disposto para conduzir pelo menos uma porção do gás que sai da zona de sinterização (III) para a primeira zona de resfriamento (V); - um segundo sensor de gás (18), o qual é disposto no segundo canal de conexão (16) para detectar a composição do gás; - um segundo canal de escapamento de ar (2 0) , o qual proporciona comunicação de fluxo entre o segundo duto de exaustão de gás (10) e a atmosfera; e - uma segunda válvula de escapamento de ar (22), para abertura e fechamento da comunicação de fluxo no segundo canal de escapamento de ar (20), e que para tornar a composição de gás redutora, um dispositivo de controle (23), o qual é disposto para monitorar as composições de gás detectadas pelo segundo sensor de gás (18) e, com base nisso, controlar a segunda válvula de escapamento de ar (22) , de modo a controlar o acesso de ar da atmosfera para o segundo duto de exaustão de gás (10) , para ajustar o teor de oxigênio do gás e/ou ajustar o coeficiente de ar de combustão do segundo queimador (8), para o ajuste do teor de monóxido de carbono do gás.
13. Equipamento, de acordo com quaisquer das reivindicações 9 a 12, caracterizado pelo fato de incluir ainda: - um primeiro sensor de pressão (24), o qual é disposto para medir a pressão de gás na zona de aquecimento (II); - um primeiro canal de redução de pressão (26), que na direção do fluxo é disposto após o primeiro dispositivo de sopro (11) para proporcionar comunicação de fluxo entre o primeiro canal de conexão (15) e a atmosfera, e uma primeira válvula de pressão controlada (28), a qual é disposta no primeiro canal de redução de pressão (26) , controlada pela pressão' detectada pelo primeiro sensor de pressão (24)., para permitir ao gás sair do primeiro canal de conexão (15), de modo a reduzir a pressão para um nível previamente definido.
14. Equipamento, de acordo com quaisquer das reivindicações 9 a 13, caracterizado pelo fato de incluir ainda: - um segundo sensor de pressão (25), o qual é disposto para medir a pressão do gás na zona de sinterização (III); - um segundo canal de redução de pressão (27), o qual é disposto na direção do fluxo após o segundo dispositivo de sopro (12), para proporcionar comunicação de fluxo entre o segundo canal de conexão (16) e a atmosfera; e - uma segunda válvula de pressão controlada (29), a qual é disposta no segundo canal de redução de pressão (27), para permitir ao gás sair do segundo canal de conexão (16), controlada pela pressão detectada pelo segundo sensor de pressão (25) para reduzir a pressão para um nível previamente definido.
15. Equipamento, de acordo com quaisquer das reivindicações 8 a 14, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de controle (23) compreende um dispositivo analisador de gás que mede o teor de monóxido de carbono e/ou de oxigênio do gás.
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