BRPI0715942A2 - dispositivo de iontoforese - Google Patents

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BRPI0715942A2
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BR
Brazil
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release liner
organism
electrode assembly
iontophoresis device
base film
Prior art date
Application number
BRPI0715942-0A
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English (en)
Inventor
Mitsugu Yamauchi
Rie Yamamoto
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Tti Ellebeau Inc
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    • A61N1/20Applying electric currents by contact electrodes continuous direct currents
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Abstract

DISPOSITIVO DE IONTOFORSE. A presente invenção refere-se a um dispositivo de iontoforse (10) que inclui um conjunto de eletrodo operante (20) e um conjunto de eletrodo não-operante (40), e superfície de contato do organismo (20A) em uma ponta do conjunto de eletordo operante (20) e uma superfície de contato do organismo (40A0 em uma ponta do conjunto de eletrodo não-operante (40) são cobertas com um forro de liberação (60) que pode ser removida quando ele é puxado em uma direção ao longo delas. Em um lado da superfície frontal do forro de liberação (60), uma película de base (62) unida com ele e tendo um tamanho grande o suficiente para cobrir as regiões frontais das superfície de contato do organismo (20A, 40A), e uma camada de cola (64) presa na superfície frontal da base (62), são providas. Quando a camada de cola (64) é descascada da pela (S) puxando a película de base (62) através do forro de liberação (60), uma parte do córneo da camada ou sebo na região de contato (S) da pele (S) pode ser descascada.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE IONTOFORESE".
Campo Técnico
A presente invenção refere-se a um dispositivo de iontoforese para administrar um íon de fármaco em um organismo pela aplicação de uma voltagem. Técnica Antecedente
Como um tal dispositivo de iontoforese descrito acima, como descrito na publicação WO 0303742, é proporcionado um incluindo um abas- tecimento de energia DC, um conjunto de eletrodo do lado operante e um conjunto de eletrodo do lado não-operante, para administrar uma solução de fármaco na pele ou mucosa proveniente de uma membrana de troca de íons do conjunto de eletrodo do lado operante.
O conjunto de eletrodo do lado operante no dispositivo de ionto- forese descrito na publicação WO 0303742 é formado pelo empilhamento de uma primeira membrana de troca de íons constituindo uma superfície de contato do organismo com a pele ou mucosa, uma porção de sujeição da solução de fármaco, uma segunda membrana de troca de íons, uma primeira porção de sujeição da solução do eletrólito e um conjunto de eletrodo do la- do operante na ordem declarada.
Além disso, o conjunto de eletrodo do lado não-operante é for- mado pelo empilhamento de uma quarta membrana de troca de íons sendo uma superfície de contato do organismo com a pele ou mucosa, uma tercei- ra porção de sujeição de solução de eletrólito, uma terceira membrana de troca de íons, uma segunda porção de sujeição da solução do eletrólito e um eletrodo do lado não-operante na ordem declarada.
É naturalmente exigido que as porções de contato do organismo sendo pontas do conjunto do eletrodo do lado operante e do conjunto do ele- trodo do lado não-operante administrem efetivamente a solução de fármaco em contato com a pele ou mucosa. Entretanto, no lado do conjunto do ele- trodo do lado operante, a eficiência da administração do íon da solução de fármaco é grandemente variada dependendo da secura da pele, quantidade de sebo, a espessura do córneo da camada ou similares.
Como uma medida defensiva para isso, é concebível colocar o conjunto de eletrodo do lado operante e o conjunto de eletrodo do lado não- operante em contato com a pele ou mucosa depois de remover o sebo e o córneo da camada da pele tanto quanto possível.
Entretanto, sobre a operação de remoção do sebo e do córneo da camada, não existe problema se a operação é conduzida por uma enfer- meira ou similar em uma instituição médica. Entretanto, se o dispositivo de iontoforese é usado por um usuário por si próprio na sua casa, ou similar, a operação de remoção acima mencionada é difícil, não sendo plausível de ser conduzida. Descrição da Invenção
Essa invenção foi planejada em vista do problema acima men- cionado, e tem o objetivo da invenção em prover um dispositivo de iontofore- se que é construído de modo que o dispositivo de iontoforese possa ser u- sado depois da remoção do sebo e do córneo da camada parcial ou total- mente em uma região para administrar o íon da solução de fármaco na pele. Isto é, a presente invenção proporciona um dispositivo de iontoforese inclu- indo: uma fonte de energia; e um conjunto de eletrodo do lado operante e um conjunto de eletrodo do lado não-operante conectados na fonte de ener- gia, para administrar um íon de fármaco mantido no conjunto do eletrodo do lado operante em um organismo a partir de uma superfície de contato do organismo em uma ponta do conjunto de eletrodo do lado operante através da voltagem aplicada da fonte de energia, no qual: o dispositivo de iontofo- rese também inclui um forro de liberação que é preso de modo a cobrir a superfície de contato do organismo e é removível puxando um forro de libe- ração em uma direção ao longo da superfície de contato do organismo, e em um lado da superfície frontal do forro de liberação, na superfície de contato do organismo, uma película de base, que é unida no forro de liberação na proximidade de uma porção de extremidade oposta ao lado da direção de arrancada e cobre pelo menos uma região de superfície frontal da superfície de contato do organismo, e uma camada de cola presa na superfície frontal da película de base são providas, a camada de cola tendo uma força adesi- va que é removível com relação à pele puxando a película de base para a direção de arrancada. Assim, o problema acima mencionado pode ser resol- vido pela montagem do dispositivo depois da remoção de até mesmo uma
pequena quantidade do córneo da camada e do sebo da pele antes do uso do dispositivo.
Breve Descrição dos Desenhos
Figura 1 Uma vista em perspectiva explodida ilustrando um dispositivo de iontoforese de acordo com a modalidade 1 da presente inven-
ção.
Figura 2 Uma vista de corte do dispositivo de iontoforese.
Figura 3 Uma vista de corte ilustrando esquematicamente um processo
de esfoliação de uma película de base na modalidade 1. Figura 4 Uma vista de corte ilustrando esquematicamente um dispositivo
de iontoforese de acordo com a modalidade 2.
Figura 5 Uma vista de corte ilustrando esquematicamente um dispositivo
de iontoforese de acordo com a modalidade 3. Figura 6 Uma vista de corte ilustrando esquematicamente um dispositivo de iontoforese de acordo com a modalidade 4.
Figura 7 Uma vista de corte ilustrando esquematicamente um processo de esfoliação para uma camada de cola na modalidade 4.
Melhor Modo para Execução da Invenção
A seguir, é feita a descrição das modalidades 1 a 4 da presente
invenção.
Modalidade 1
Em seguida, um dispositivo de iontoforese 10 de acordo com
uma modalidade 1 da presente invenção será descrito em detalhes com re- ferência às figuras 1 a 2.
O dispositivo de iontoforese 10 é formado de uma fonte de ener-
gia elétrica DC 12, um conjunto de eletrodo operante 20 conectado em um de um ânodo e cátodo da fonte de energia elétrica DC 12 e um conjunto de eletrodo não-operante 40 conectado no outro do ânodo e cátodo. O disposi- tivo administra um íon de fármaco mantido pelo conjunto do eletrodo operan- te 20 em um organismo com uma voltagem da fonte de energia elétrica DC 12 através de uma superfície de contato do organismo 20A sendo uma su- perfície de ponta do conjunto do eletrodo operante 20. No dispositivo de iontoforese 10, cada um do conjunto do eletro-
do operante 20 e do conjunto do eletrodo não-operante 40 é construído pela interposição de elementos constituintes tal como uma porção de sujeição da solução de fármaco entre um suporte da extremidade de base 14 e um su- porte intermediário 16, que são sobrepostos e são formados cada um de uma folha de resina tal como espuma de poliuretano, ou pelo recebimento dos elementos constituintes em furos diretos formados no suporte intermedi- ário 16 e uma porção de suporte da ponta 18. O suporte de extremidade de base 14 e o suporte intermediário 16 são formados do mesmo tamanho e o suporte da ponta 18 é formado de modo a ser mais largo do que os suportes 14 e 16.
Na figura 2, o suporte da extremidade de base 14, o suporte in- termediário 16 e o suporte de ponta 18 têm camadas de adesivo sensíveis à pressão 14A, 16A e 18A, respectivamente, nas suas superfícies inferiores de modo a ficarem grudados entre si. Ao mesmo tempo, a camada de adesivo sensível à pressão 18A do suporte de ponta 18 é grudada na pele ou muco- sa.
Aqui, o suporte intermediário 16 é um elemento similar a uma folha única que forma uma parte do conjunto do eletrodo operante 20 e uma parte do conjunto do eletrodo não-operante 40. Similarmente, o suporte de ponta 18 é um elemento similar a
uma folha única que forma uma parte do conjunto do eletrodo operante 20 e uma parte do conjunto do eletrodo não-operante 40.
A superfície de contato do organismo 20A do conjunto do eletro- do operante 20 e a superfície de contato do organismo 40A sendo uma su- perfície de ponta do conjunto do eletrodo não-operante 40 são dispostas ni- veladas uma com a outra e com uma abertura. Além do mais, é provido um forro de liberação 60, de modo a cobrir as superfícies de contato do orga- nismo 20Α e 40Α sendo niveladas uma com a outra.
O forro de liberação 60 é removível puxando em uma direção ao longo das superfícies de contato do organismo 20A e 40A, por exemplo, em uma direção direita na figura 1. Além do que, em um lado da superfície frontal do forro de libera-
ção 60, nas superfícies de contato do organismo 20A, uma película de base 62, que é conectada no forro de liberação 60 em uma proximidade de uma porção de extremidade 20B oposta ao lado da direção de arrancada e tem um tamanho capaz de cobrir pelo menos uma região de superfície frontal das superfícies de contato do organismo 20A e 40A, e uma camada de cola 64, presa na superfície frontal da película de base 62, são providas.
A camada de cola 64 tem uma força adesiva que é removível com relação à pele S puxando a película de base 62 para a direção de ar- rancada, e é construída de modo que uma parte do córneo da camada e do sebo da superfície da pele S pode ser simultaneamente descarnada quando a camada de cola 64 é descarnada da pele S.
A película de base 62 é formada curvando o forro de liberação 60 para uma forma de U na proximidade da porção de extremidade 20B e estendendo o forro de liberação. Aqui, a camada de cola 64 é preferivelmen- te feita de um material, que adere na pele S, mas é duro de aderir nas super- fícies de contato do organismo 20A e 40A.
As estruturas do conjunto do eletrodo operante 20 e do conjunto do eletrodo não-operante 40 são também descritas em detalhes.
O conjunto do eletrodo operante 20 é formada empilhando um eletrodo operante 24 conectado em um ânodo e um cátodo em uma fonte de energia elétrica DC 12, que é da mesma polaridade que o íon de fármaco, um separador 26 disposto em uma superfície frontal do eletrodo operante 24, uma segunda membrana seletiva de íon 28 disposta em uma superfície frontal do separador 26, seletivamente passando um íon oposto em sinal ao íon de fármaco, uma porção de sujeição da solução de fármaco 30 disposta em uma superfície frontal da segunda membrana seletiva de íon 28, para manter um fármaco que é diferente do íon de fármaco, uma primeira mem- brana seletiva de íon 32 disposta em uma superfície frontal da porção de sujeição da solução de fármaco 30, seletivamente passando um íon que é do mesmo tipo que o íon de fármaco e uma porção de contato do organismo operante 34 que é formada pela aplicação de um líquido viscoso contendo um fármaco que é o mesma que o fármaco em uma superfície frontal da primeira membrana seletiva de íon 32 na ordem declarada. Uma superfície de extremidade frontal da porção de contato do organismo operante 34 é constituída como a superfície de contato do organismo operante 20A que é colocada em contato com a pele ou mucosa. O eletrodo operante 24 é formado de: um coletor operante 24A
conectado na fonte de energia elétrica DC 12 e formado de um eletrodo im- presso com carbono formado pela impressão na superfície frontal de uma folha de resina 36, e um eletrodo polarizável operante 24B colocado enquan- to estando eletricamente conectado na superfície frontal do coletor operante 24A.
Deve ser observado que a frase "eletricamente conectado" a- brange não somente o caso onde o eletrodo está diretamente conectado na superfície frontal, mas também o caso onde o eletrodo está conectado na superfície frontal através de um condutor elétrico tal como um adesivo con- dutor (o mesmo se mantém verdadeiro para o seguinte).
O suporte intermediário 16 é formado de um material de resina tendo uma espessura substancialmente igual a essa do eletrodo polarizável operante 24B e tem um furo direto intermediário operante 21A substancial- mente da mesma forma que esse de uma forma externa na forma de plano do eletrodo polarizável operante 24B. O eletrodo polarizável operante 24B é recebido no furo direto intermediário operante 21A.
Além disso, o suporte de ponta 18 é formado de um material de resina tendo uma espessura substancialmente igual a essa da porção de sujeição da solução de fármaco 30 e tem um furo direto da ponta operante 22A substancialmente da mesma forma que essa de uma forma externa na forma de plano do eletrodo polarizável operante 24B. A porção de sujeição da solução de fármaco 30 é recebida no furo direto da ponta operante 22A. O conjunto do eletrodo não-operante 40 é formado pelo empi- Ihamento1 a partir do suporte da extremidade de base 14 na ordem seguinte, um eletrodo não-operante 44 conectado em um ânodo ou um cátodo em uma fonte de energia elétrica DC 12, que é de uma polaridade oposta com um íon de fármaco, um separador 46 disposto em uma superfície frontal do eletrodo não-operante 44, uma porção de sujeição da solução do eletrólito 48 para manter uma solução de eletrólito, uma terceira membrana seletiva de íon 50 seletivamente passando um íon oposto em sinal ao íon de fármaco e uma porção de contato do organismo não-operante 52 que é formada apli- cando um líquido viscoso contendo uma mesma solução de eletrólito que é a mesma que a solução de eletrólito que é mantida na porção de sujeição da solução do eletrólito 48. Uma superfície da extremidade frontal da porção de contato do organismo não-operante 52 é constituída como a superfície de contato do organismo não-operante 40A. O eletrodo não-operante 44 é formado de: um coletor não-
operante 44A que é formado de um material contendo carbono e impresso em uma forma de película na superfície frontal da folha de resina 36, de mo- do a ficar separado do coletor operante 24A do eletrodo operante 24, e um eletrodo polarizável não-operante 44B provido de modo a contatar o coletor não-operante 44A.
O eletrodo polarizável não-operante 44B tem uma espessura igual a essa do suporte intermediário 16, e é recebido em um furo direto in- termediário não-operante 41A formado no suporte intermediário 16. Além disso, a porção de sujeição da solução do eletrólito 48 tem uma espessura igual a essa do suporte de ponta 18 e é recebida em um furo direto da ponta não-operante 42A formada no suporte de ponta 18.
Na modalidade 1, cada um dos furos diretos 22A, 21A, 41A e 42A é de uma forma circular e, além do mais, cada um do eletrodo operante 24, do separador 26, da segunda membrana seletiva de íon 28, da porção de sujeição da solução de fármaco 30, da primeira membrana seletiva de íon 32 e da porção de contato do organismo operante 34 é de uma forma de membrana circular ou uma forma de folha. Similarmente, cada um do eletrodo não-operante 44, do separa- dor 46, da porção de sujeição da solução do eletrólito 48, da terceira mem- brana seletiva de íon 50 e da porção de contato do organismo não-operante 52 é de uma forma de membrana circular ou uma forma de folha.
Como ilustrado na figura 1 por uma linha tracejada, na folha de resina 36, um fio operante 19A e um fio não-operante 19B que são formados de um material contendo carbono e impresso continuamente em uma forma de película são conectados no coletor operante 24A no eletrodo operante 24 e no coletor não-operante 44A no eletrodo não-operante 44, respectivamen- te.
Na modalidade 1, como mostrado em cada uma das figuras 1 e 4, os elementos circulares respectivos são sobrepostos em cada um do con- junto do eletrodo operante 20 e do conjunto do eletrodo não-operante 40 na direção da espessura de cada conjunto, e são integrados para constituir o
dispositivo de iontoforese 10.
Aqui, o suporte intermediário 16 é interposto entre outros ele- mentos de cima e de baixo do suporte em um estado onde o eletrodo polari- zável operante 24B e o eletrodo polarizável não-operante 44B são recebidos no furo direto intermediário operante 21A e no furo direto intermediário não- operante 41A do suporte intermediário 16, respectivamente. Similarmente, o suporte de ponta 18 é interposto entre outros elementos de cima e de baixo do suporte em um estado onde a porção de sujeição da solução de fármaco e a porção de sujeição da solução do eletrólito 48 são armazenadas no furo direto da ponta operante 22A e no furo direto da ponta não-operante 42A do suporte de ponta 18, respectivamente. Além do que, um elemento entre o suporte da extremidade de base 14 e o suporte intermediário 16 é posicionado e fixado sendo interposto entre eles, e um elemento entre o su- porte intermediário 16 e o suporte de ponta 18 é posicionado e fixado sendo
interposto entre eles.
Cada um dos diâmetros externos do coletor operante 24A e do
coletor não-operante 44A no eletrodo operante 24 e no eletrodo não- operante 44 é ligeiramente maior do que cada um dos diâmetros do furo di- reto intermediário operante 21A e do furo direto intermediário não-operante 41 A. Porções periféricas externas do mesmo são dispostas de modo a fica- rem comprimidas entre o suporte da extremidade de base 14 e o suporte intermediário 16.
O numerai de referência 56 da figura 1 e figura 2 representa um adesivo. O adesivo 56 é colocado através de uma porção intermediária entre os coletores operante e não-operante 24A e 44A na película isolante 19D para unir a película isolante 19D e o suporte intermediário 16, de modo que a área entre a película isolante 19D e o suporte intermediário 16 é dividida em um lado operante e um lado não-operante.
Além do que, o numerai de referência 58 da figura 1 representa um forro de liberação preso na superfície frontal do suporte de ponta 18 em um modo removível de modo a cobrir a porção de contato do organismo o- perante 34 e a porção de contato do organismo não-operante 52.
A seguir, materiais, componentes e similares para os elementos constituintes respectivos acima são descritos.
Na modalidade 1, a porção de sujeição da solução de fármaco é construída impregnando um pano não-tecido de polipropileno (PP) com um líquido viscoso contendo o fármaco. Além disso, a porção de sujeição da solução de fármaco 30 é impregnada com um fármaco, cujo componente de efeito de fármaco dissocia em um íon positivo ou negativo, por exemplo, pela dissolução em um solvente tal como água (fármaco que dissocia em um íon de fármaco (um precursor para o fármaco é também permitido)). Um fárma- co, cujo componente de efeito de fármaco dissocia em um íon positivo, por exemplo, é hidrocloreto de lidocaína como um narcótico ou hidrocloreto de morfina como um narcótico. Um fármaco, cujo componente de efeito de fár- maco dissocia em um íon negativo, por exemplo, é ácido ascórbico sendo um agente de vitamina.
Além do precedente, um hormônio, DNA, RNA, uma proteína, um aminoácido e minerais são também incluídos na categoria descrita aci- ma.
O separador 46 no conjunto do eletrodo não-operante 40 é obti- do impregnando um pano não-tecido de PP com um líquido viscoso conten- do a solução do eletrólito (detalhes sobre a solução do eletrólito são descri- tos mais tarde). Além do que, a porção de sujeição da solução do eletrólito 48 é obtida impregnando um pano não-tecido de PP com um líquido viscoso contendo a mesma solução de eletrólito.
A solução de eletrólito a ser usada em cada um do separador 46 e da porção de sujeição da solução do eletrólito 48 é principalmente formada de um eletrólito e eletrólitos, cada um dos eletrólitos é oxidado ou reduzido mais prontamente do que a reação eletrolítica da água (oxidação em um â- nodo e redução em um cátodo) tal como: substâncias farmacêuticas tal co- mo ácido ascórbico (vitamina C) e ascorbato de sódio; e ácidos orgânicos tais como ácido lático, ácido oxálico, ácido málico, ácido succínico e ácido fumárico e/ou sais dos ácidos são, cada um, particularmente de preferência usados como o eletrólito. Como um resultado, a geração de um gás de oxi- gênio ou gás de hidrogênio pode ser suprimida. Além disso, a flutuação no pH da solução do eletrólito durante a energização pode ser suprimida mistu- rando uma tal combinação de múltiplos tipos de eletrólitos de modo a prover uma solução de eletrólito tamponada quando sendo dissolvida em um sol- vente.
Tal líquido viscoso contendo o fármaco ou solução de eletrólito
descrita acima pode ser produzido, por exemplo, misturando água (água de troca de íons) com 2 % em massa ou mais de um material pegajoso, tal co- mo hidroxipropilcelulose (HPC) (por exemplo, H-Type fabricado por NIPPON SODA CO., LTD.) ou um Metolose como um polímero solúvel em água obti- do tratando quimicamente uma celulose insolúvel em água (por exemplo, 90SH-10000SR fabricada por Shin-Etsu Chemical Co., Ltd.).
O eletrodo polarizável operante 24B no eletrodo operante 24 e o eletrodo polarizável não-operante 44B no eletrodo não-operante 44 são construídos de, como um componente principal, uma base condutora, que é formada de carbono ativo, de preferência, uma fibra de carbono ou papel de fibra de carbono. Se uma fibra de carbono ativo somente é usada como os elétrodos polarizáveis operante e não-operante 24B e 44B, é preferido for- mar uma camada combinando pano e feltro formados da fibra de carbono ativa. Além do que, para a base condutiva, por exemplo, camadas nas quais o carbono ativo é disperso dentro de um polímero aglutinante podem ser laminadas. Como o carbono ativo, carbono ativo tendo uma área específica de 10 m2/g ou mais pode ser usado.
O eletrodo polarizável operante 24B é impregnado com um líqui- do viscoso contendo um fármaco idêntico ao fármaco mantido pela porção de sujeição da solução de fármaco 30. Além disso, o eletrodo polarizável não-operante 44B é impregnado com um líquido viscoso contendo uma so- lução de eletrólito idêntica à solução de eletrólito mantida pelo separador 46.
Cada um do coletor operante 24A no eletrodo operante 24 e do coletor não-operante 44A no eletrodo não-operante 44 é um eletrodo im- presso obtido pela impressão de um material de tereftalato de polietileno (PET) misturado com carbono e um adesivo. Deve ser observado que, como um material para o coletor ope-
rante 24 e o coletor não-operante 44A, o material pode ser usado, contanto que tendo condutividade, e um metal condutivo tais como ouro, platina, pra- ta, cobre ou zinco diferente do carbono pode ser usado. Alternativamente, um material condutor tal como carbono ou o próprio ouro pode ser usado como um coletor sem dependência da impressão. Além disso, como um ma- terial para o fio operante 19A e o fio não-operante 19B, o mesmo pode ser aplicado.
O separador 26 é obtido impregnando um pano não-tecido de PP com um líquido viscoso contendo um fármaco idêntico ao fármaco manti- do pela porção de sujeição da solução de fármaco 30 e é interposto entre o eletrodo polarizável operante 24B e a segunda membrana seletiva de íon 28 para impedir o contato físico entre eles.
A primeira membrana seletiva de íon 32 é construída incorpo- rando uma resina de troca de íons na qual um grupo de troca de íons é in- troduzido de modo que um íon tendo o mesmo sinal que o íon de fármaco é seletivamente induzido a passar através da resina. Especificamente, a pri- meira membrana seletiva de íon 32 contém uma resina de troca de cátions quando a solução de fármaco da porção de sujeição da solução de fármaco dissocia em um cátion e contém uma resina de troca de ânions quando a solução de fármaco dissocia em um ânion.
A segunda membrana seletiva de íon 28 é construída incorpo- rando uma resina de troca de íons na qual um grupo de troca de íons é in- troduzido de modo que um íon oposto em sinal ao íon de fármaco é seleti- vamente induzido a passar através da resina. Especificamente, a segunda membrana seletiva de íon 28 contém uma resina de troca de ânions quando a solução de fármaco da porção de sujeição de solução de fármaco 30 dis- socia em um cátion, e contém a resina de troca de cátions quando a solução de fármaco dissocia no ânion.
Como no caso da segunda membrana seletiva de íon 28, a ter- ceira membrana seletiva de íon 50 é construída incorporando uma resina de troca de íons na qual um grupo de troca de íons é introduzido, de modo que um íon oposto em sinal ao íon de fármaco é seletivamente induzido a passar através da resina. Isto é, quando a solução de fármaco da porção de sujei- ção da solução de fármaco 30 dissocia em um cátion, a terceira membrana seletiva de íon 50 contém uma resina de troca de ânions e quando a solução de fármaco dissocia em um ânion, a membrana contém uma resina de troca de cátions.
Como a resina de troca de cátions acima, pode ser usada, sem qualquer limitação, uma resina de troca de íons obtida introduzindo um gru- po de troca de cátions (o grupo de troca, cujo contraíon é um cátion) tal co- mo um grupo sulfônico, um grupo carboxílico ou um grupo fosfônico em um polímero tendo uma estrutura de rede tridimensional tal como uma resina com base em hidrocarboneto tal como uma resina de poliestireno ou uma resina com base em ácido acrílico ou uma resina com base em flúor tendo um esqueleto de perfluorocarbono.
Além disso, como a resina de troca de ânions acima, pode ser usada, sem qualquer limitação, uma resina de troca de íons obtida introdu- zindo um grupo de troca de cátions (grupo de troca, cujo contraíon é um â- nion) tal como um grupo amino primário, secundário ou terciário, um grupo de amônio quaternário, um grupo de piridila, um grupo de imidazol, um grupo de pirídio quaternário ou um grupo de imidazólio quaternário no mesmo po- límero tendo uma estrutura de rede tridimensional como essa no caso da resina de troca de cátions.
A porção de contato do organismo operante 34 é construída a- plicando um líquido viscoso idêntico a um líquido, com o qual a porção de sujeição da solução de fármaco 30 é impregnada na superfície frontal da primeira membrana seletiva de íon 32. Além disso, a porção de contato do organismo não-operante 52 é construída aplicando um líquido viscoso con- tendo uma solução de eletrólito idêntica a essa usada na porção de sujeição da solução do eletrólito 48 na superfície frontal da terceira membrana seleti- va de íon 50. Deve ser observado que cada um desses líquidos viscosos é desejavelmente aplicado em uma quantidade tão pequena quanto de 7 (L, a fim de que a dispersão de cada um dos líquidos viscosos aplicados devido à fixação do forro de liberação 58 em cada um dos líquidos viscosos possa ser suprimida.
No momento da montagem do dispositivo de iontoforese 10, em um estado mostrado na figura 1, os elementos constituintes respectivos são colocados como um laminado ou armazenados em furos diretos, e o suporte da extremidade de base 14, o suporte intermediário 16 e o suporte de ponta 18 são seqüencialmente sobrepostos no forro de liberação 58 e são fixados sendo colados um no outro com as camadas de adesivo sensível a pressão 16A e 14A. Assim, a montagem está completa.
Uma célula de cápsula ou uma célula fina descrita, por exemplo, no Pedido de Patente Japonês Aberto à Inspeção Pública Hei 11-067236, Publicação da Patente US N0 2004/0185667 ou Patente US N0 6.855.441, pode ser usada como a fonte de energia elétrica DC 12 e a estrutura da fon- te não é limitada a essa nessa modalidade.
Quando o dispositivo de iontoforese 10 acima mencionado é u- sado, como ilustrado na figura 2, a camada de cola 64 da película de base 62 é aderida em uma região de contato Si, que é uma porção, na pele S, com a qual a superfície de contato do organismo operante 20A e a superfície de contato do organismo não-operante 40A (a seguir, citadas como superfí- cies de contato do organismo 20A e 40A) são colocadas em contato.
A seguir, o forro de liberação 60 é puxado para uma direção di- reita na figura 2 em paralelo com as superfícies de contato do organismo 20A e 40A. Nesse caso, por exemplo, um usuário segura todo o dispositivo de iontoforese 10 para, dessa maneira, fixar a sua posição com relação à pele S.
Com isso, o forro de liberação 60 se move ao longo das superfí- cies de contato do organismo 20A e 40A, e a película de base 62 é também puxada através do movimento do forro de liberação 60, com o resultado que a camada de cola 64, como ilustrado na figura 3, é descarnada da pele S seqüencialmente a partir do lado esquerdo. Uma parte do córneo da camada ou sebo da pele S é aderida na camada de cola 64. Isso significa que o cór- neo da camada ou sebo é descascado da região de contato Si da pele S.
A camada de cola 64 descascada da pele S se move ao longo das superfícies de contato do organismo 20A e 40A para a direção direita na figura e quando as extremidades (extremidades direitas na figura) da pelícu- la de base 62 e da camada de cola 64 passam através das superfícies de contato do organismo 20A e 40A, o descascamento do forro de liberação 60 e da película de base 62 é terminado.
Nesse estado, o dispositivo de iontoforese 10 é montado de mo- do que as superfícies de contato do organismo 20A e 40A são colocadas em contato com a pele S.
Na região de contato Si com a qual essas superfícies de contato do organismo 20A e 40A são colocadas em contato, a parte do córneo da camada ou sebo é descascada como descrito acima e, portanto, a impedân- cia da pele é pequena e o íon de fármaco pode ser administrado eficiente- mente.
Modalidade 2
A seguir, é feita a descrição de um dispositivo de iontoforese 70 de acordo com a modalidade 2, que é ilustrada na figura 4.
O dispositivo de iontoforese 70 é formado incorporando o forro de liberação 60 e um forro de liberação 72 e uma película de base 74, cada uma tendo uma estrutura diferente da película de base 62. A outra estrutura é a mesma que a estrutura do dispositivo de iontoforese 10 de acordo com a modalidade 1 e, portanto, a descrição detalhada da mesma porção é omiti- da.
O forro de liberação 72 de acordo com a modalidade 2 é, como ilustrado na figura 4, formado como um elemento separado da película de base 74 e é integralmente formado em uma superfície frontal do forro de li- beração 72. Além disso, o forro de liberação 72 é curvado em uma forma de U na proximidade de uma porção de extremidade 20B a ser estendida e a camada de cola 76 é formada na porção estendida.
Na modalidade 2, quando o forro de liberação 72 e a película de base 74 que é integralmente formada com ele são puxados para uma dire- ção direita na figura 4, enquanto suportando o dispositivo de iontoforese 70, a camada de cola 76 é seqüencialmente descascada da região de contato S1 da pele S a partir de uma extremidade esquerda na figura 14. Nesse mo- mento, uma parte do córneo da camada ou sebo da pele S pode ser desca- rnada.
Na modalidade 2, diferente da modalidade 1, a camada de cola 76 descascada está livre do contato com as superfícies de contato do orga- nismo 20A e 4OA e, portanto, existem tais vantagens que o descascamento do forro de liberação 72 das superfícies de contato do organismo 20A e 40A pode ser executado suavemente e uma faixa seletiva do material para a ca- mada de cola 76 se torna mais larga. Modalidade 3
A seguir, é feita a descrição de um dispositivo de iontoforese 80 de acordo com a modalidade 3, que é ilustrada na figura 5.
O dispositivo de iontoforese 80 é construído adicionando um se- gundo forro de liberação 82, uma segunda película de base 84 e uma se- gunda camada de cola 86 com relação ao dispositivo de iontoforese 70 de acordo com a modalidade 2, que é ilustrado na figura 4, e as outras estrutu- ras são as mesmas que o dispositivo de iontoforese 70 de acordo com a modalidade 2. Dessa maneira, a sua descrição detalhada é omitida.
O segundo forro de liberação 82 na modalidade 3 é provido em um lado inferior na figura 5 da camada de cola 76 que é presa na película de base 74. A segunda película de base 84 é integralmente formada com rela- ção ao segundo forro de liberação 82 na sua superfície frontal e é também curvada em uma forma de U na proximidade da porção de extremidade 20B a ser estendida.
Especificamente, o segundo forro de liberação 82, a segunda película de base 84 e a segunda camada de cola 86, cada um tendo a mes- ma estrutura que o forro de liberação 72, a película de base 74 e a camada de cola 76 na modalidade 2 são novamente providos em pilha.
No dispositivo de iontoforese 80 de acordo com a modalidade 3, primeiro, o segundo forro de liberação 82 e a segunda película de base 84 no lado da pele S são puxados para uma direção direita na figura 5, dessa maneira descarnando a segunda camada de cola 86 da pele Seo segundo forro de liberação 82 é removida da camada de cola 76 acima do segundo
forro de liberação 82.
A seguir, depois de aderir a camada de cola 76 da película de base 74 sobre a pele S, o forro de liberação 72 e a película de base 74 são puxados para a direção direita na figura 5, por meio disso a camada de cola 76 descarna uma parte do córneo da camada ou sebo da pele S como des- crito acima.
Como isso, a parte do córneo da camada ou sebo da pele S é descarnada duas vezes pelas camadas de cola 86 e 76, e, portanto, compa- rado com um caso onde o descascamento é conduzido uma vez, a impe-
dância da pele pode ser menor.
Na modalidade 3 descrita na figura 5, a parte do córneo da ca- mada ou similar é descarnada duas vezes da pele S por duas camadas das camadas de cola 86 e 76. Entretanto, a presente invenção não é limitada a isso e uma combinação do forro de liberação, película de base e a camada de cola pode ser provida em três camadas. Modalidade 4
A seguir, é feita a descrição de um dispositivo de iontoforese 90 de acordo com a modalidade 4 com referência à figura 6.
O dispositivo de iontoforese 90 tem uma forma e um tamanho substancialmente iguais sendo um total das superfícies de contato do orga- nismo 20A e 40A e inclui: um forro de liberação 92 tendo uma extremidade lateral 92A que é presa em uma porção da extremidade direita das superfí- cies de contato do organismo não-operante 40A na figura 6, e um elemento de enrolamento 94 preso em uma outra extremidade lateral 92B, que é opos- to a uma extremidade lateral 92A do forro de liberação 92, capaz de enrolar o forro de liberação 92, enquanto girando, da uma outra extremidade lateral 92B para a uma extremidade lateral 92A.
O forro de liberação 92 tem uma camada de cola 96 formada em uma superfície que é oposta a uma superfície que é colocada em contato com o elemento de enrolamento 94 e constitui um forro preso com cola. A camada de cola 96 é construída de modo a ter uma força adesiva que é re- movível com relação à pele quando o forro de liberação preso na camada de cola é enrolado.
No dispositivo de iontoforese 90 de acordo com a modalidade 4, como ilustrado na figura 6, a camada de cola 96 fora do elemento de enro- lamento 94 é colocada em contato com a região de contato Si da pele S, com a qual as superfícies de contato do organismo 20A e 40A devem ser colocadas em contato, a partir de um lado esquerdo na figura e a seguir o elemento de enrolamento 94 é girado, por exemplo, para a direção direita.
Se o elemento de enrolamento 94 é girado para a direção direita na figura 6, a camada de cola externa 96 é colocada em contato com a regi- ão de contato Si e, além disso, quando a camada de cola 96 é levantada pelo elemento de enrolamento 94, uma parte do córneo da camada ou sebo da região de contato Si é descarnada através da força adesiva da camada de cola 96.
Através de uma maneira como descrita acima, quando o ele- mento de enrolamento 94 é induzido a avançar enquanto levantando o forro de liberação 92 ao longo da região de contato Sij como ilustrado na figura 7, a parte do córneo da camada ou sebo em toda uma área da região de conta- to Si é descarnada pela camada de cola 96.
No momento do término do descascamento, as superfícies de contato do organismo 20A e 40A são posicionadas em um lado superior da região de contato Si. Se a eletrificação é conduzida depois de remover o forro de liberação 92 ou como ele é, sem remover, e trazendo as superfícies de contato do organismo 20A e 40A para contato com a região de contato Si, o íon de fármaco pode ser eficientemente administrado.
Deve ser observado que, em cada um dos dispositivos de ionto- forese 10, 70, 80 e 90 de acordo com as modalidades acima mencionadas, cada uma das camadas de cola 64, 76, 86 e 96 descarna uma parte do cór- neo da camada ou similar da região de contato S1 da pele S em uma área onde ambas as superfícies de contato do organismo 20A e 40A são coloca- das em contato com as camadas de cola 64, 76, 86 e 96, mas a presente invenção não é limitada a isso. A parte do córneo da camada ou similar pode somente ser descarnada da pele S pelo menos em uma área com a qual a superfície de contato operante 20A do conjunto do eletrodo operante é colo- cado em contato.
Além do que, a estrutura do corpo principal do dispositivo de ion-
toforese não é limitada às estruturas de acordo com as modalidades 1 a 4, mas pode ser aplicada, no conjunto do eletrodo operante, em um caso de incluir pelo menos um eletrodo operante e uma porção de sujeição da solu- ção de fármaco.
Além do que, a estrutura do corpo principal do dispositivo de ion- toforese pode ser aplicada em um caso onde, sem usar a porção de contato do organismo operante 34 ou a porção de contato do organismo não- operante 52, a película seletiva de íon constitui a superfície de contato do organismo.
Aplicabilidade Industrial
Nessa invenção, o próprio usuário pode puxar a película de ba- se, que fica aderida com relação à pele através da camada de cola, usando o forro de liberação que cobre a superfície de contato do organismo pelo menos na ponta do conjunto do eletrodo operante do conjunto de eletrodo operante e do conjunto do eletrodo não-operante, e pode descarnar a parte do córneo da camada ou sebo da área de administração do íon da solução de fármaco fazendo com que o córneo da camada ou sebo fique preso na camada de cola. Como um resultado, pode ser obtido o dispositivo de ionto- forese sendo fácil para uso.

Claims (8)

1. Dispositivo de iontoforese compreendendo: uma fonte de e- nergia; e um conjunto de eletrodo do lado operante e um conjunto de eletro- do do lado não-operante conectados na fonte de energia, para administrar um íon de fármaco mantido no conjunto do eletrodo do lado operante em um organismo a partir de uma superfície de contato do organismo em uma ponta do conjunto de eletrodo do lado operante através da voltagem aplicada da fonte de energia, em que: o dispositivo de iontoforese também compreende um forro de liberação que é preso de modo a cobrir a superfície de contato do organismo e é removível puxando o forro de liberação em uma direção ao longo da su- perfície de contato do organismo; e em um lado da superfície frontal do forro de liberação, na super- fície de contato do organismo, uma película de base, que é unida no forro de liberação na proximidade de uma porção de extremidade oposta ao lado da direção de arrancada e cobre pelo menos uma região de superfície frontal da superfície de contato do organismo, e uma camada de cola presa na super- fície frontal da película de base são providas, a camada de cola tendo uma força adesiva que é removível com relação à pele puxando a película de ba- se para a direção de arrancada.
2. Dispositivo de iontoforese, de acordo com a reivindicação 1, em que a película de base é formada curvando o forro de liberação para uma forma de U na proximidade da porção de extremidade e estendendo o forro de liberação.
3. Dispositivo de iontoforese, de acordo com a reivindicação 1, em que a película de base é provida em uma superfície frontal do forro de liberação integralmente com ele, e é curvada em uma forma de U na proxi- midade da porção de extremidade a ser estendida.
4. Dispositivo de iontoforese, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, também compreendendo: um segundo forro de libera- ção que é preso em uma superfície frontal da camada de cola, de modo a cobrir a camada de cola, e é removível puxando o segundo forro de libera- ção ao longo da camada de cola; uma segunda película de base que é provida em um lado da su- perfície frontal do segundo forro de liberação, na camada de cola, que é uni- da no segundo forro de liberação pelo menos em uma proximidade de uma porção de extremidade oposta à direção de arrancada e cobre pelo menos uma região de superfície frontal da superfície de contato do organismo, e uma segunda camada de cola presa na superfície frontal da segunda pelícu- la de base, a segunda camada de cola tendo uma força adesiva que é remo- vível com relação à pele puxando a segunda película de base para a direção de arrancada.
5. Dispositivo de iontoforese, de acordo com a reivindicação 4, em que a segunda película de base é formada curvando o segundo forro de liberação em uma forma de U na proximidade da porção de extremidade e estendendo o forro de liberação.
6. Dispositivo de iontoforese, de acordo com a reivindicação 4, em que a segunda película de base é provida em uma superfície frontal do segundo forro de liberação integralmente com ele, e é curvada em uma for- ma de U na proximidade da porção de extremidade a ser estendida.
7. Dispositivo de iontoforese compreendendo: uma fonte de e- nergia, e um conjunto de eletrodo do lado operante e um conjunto de eletro- do do lado não-operante conectados na fonte de energia, para administrar um íon de fármaco mantido no conjunto do eletrodo do lado operante em um organismo a partir de uma superfície de contato do organismo em uma ponta do conjunto de eletrodo do lado operante através da voltagem aplicada da fonte de energia, em que: o dispositivo de iontoforese também compreende: um forro de liberação preso pela camada de cola tendo uma forma e um tamanho substancialmente iguais ao da superfície de contato do organismo, uma extremidade lateral do forro de liberação sendo presa em uma porção de extremidade da superfície de contato do organismo; um elemento de enrolamento preso em uma outra extremidade lateral que é oposta a uma extremidade lateral do forro de liberação preso pela camada de cola, capaz de enrolar o forro de liberação preso pela ca- mada de cola da outra extremidade lateral para uma extremidade lateral em um lado; e as camadas de cola são providas em uma superfície que é colo- cada em contato com o elemento de enrolamento no forro de liberação preso pela camada de cola e uma superfície oposta a ele, as camadas de cola tendo uma força adesiva que é removível com relação à pele quando o forro de liberação preso pela camada de cola é enrolado.
8. Dispositivo de iontoforese, de acordo com qualquer uma das 0 reivindicações 1 a 7, em que a superfície de contato do organismo compre- ende uma superfície de contato do organismo em uma ponta do conjunto do eletrodo do lado não-operante.
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