BRPI0708225A2 - prótese de articulação coxo-femural - Google Patents

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Abstract

PROTESE DE ARTICULAçãO COXO-FEMURAL. A presente invenção refere-se a uma prótese de articulação coxo-femural com um meio de conexão para a fixação em um dispositivo de fixação e para uma perna artificial. Além disso, está prevista uma unidade de controle para o controle de um movimento de extensão na articulação coxofemural e do comprimento de passo. Com a unidade de controle é possível controlar o movimento de extensão na fase de ficar em pé, e o comprimento de passo da prótese de perna, por exemplo, por meio de um sistema de controle hidráulico.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PRÓTESEDE ARTICULAÇÃO COXO-FEMURAL".
A presente invenção refere-se a uma prótese de articulação co-xo-femural para uma perna artificial, com meios de conexão para a fixaçãoem um dispositivo de fixação superior e uma perna artificial conectada emuma prótese de articulação coxo-femural. A invenção pode ser utilizada es-pecialmente no caso de uma exarticulação da articulação coxo-femural.
A marcha com uma prótese de articulação coxo-femural comuma perna artificial fixada nesta é difícil, uma vez que três articulações, asaber, a articulação coxo-femural, a articulação do joelho e o tornozelo, têmque ser controladas, sem que o usuário de uma prótese tenha nenhumapossibilidade para uma influenciação ativa sobre estas articulações. Especi-almente o controle dos movimentos da articulação coxo-femural é importantepara a locomoção e para a estabilidade na fase de ficar em pé.
Com o intuito de garantir, que depois do choque do calcanhar aarticulação coxo-femural execute uma extensão, os eixos de articulação depróteses de articulação coxo-femural de hoje se dispõem de maneira anteri-or em relação aos eixos de articulação de uma articulação coxo-femural na-tural. Este conceito está descrito na US 3.090.964 A1, na qual está descritauma articulação coxo-femural ajustável, com o intuito de poder colocar à dis-posição uma construção dinâmica. A disposição proposta garante que seassuma uma posição estendida ao máximo da articulação coxo-femural logodepois do choque do calcanhar.
A US 4.215.441 descreve uma prótese de perna com uma molafixada na cesta pélvica, a qual durante a fase de ficar em pé é solicitada comtensão prévia por uma força que atua de maneira axial, por exemplo, a forçaem virtude do peso do usuário de prótese. Se agora se flexiona a articulaçãodo joelho da prótese, então se distende a mola e produz o efeito de uma fle-xão na articulação coxo-femural e conseqüentemente uma outra flexão daarticulação do joelho e um movimento para diante do pé de prótese. Um me-canismo semelhante está descrito na US 4.051.558.
Da WO 01/17466 A2, está conhecida uma prótese de perna comuma unidade acumuladora de energia pneumática. Durante o movimento deextensão na articulação coxo-femural é acumulada energia, a qual é outravez liberada durante o subseqüente movimento de flexão. O dispositivo a-cumulador de energia apresenta uma unidade de êmbolo/cilindro controladaeletronicamente, sendo que a haste do êmbolo é telescopável, com o intuitode limitar a flexão da articulação coxo-femural da fase de oscilação. Com ointuito de garantir uma colocação do calcanhar no chão segura, se escolheum comprimento de passo curto.
Os dispositivos conhecidos para a limitação do comprimento depasso necessitam um acionamento manual, com o intuito de possibilitar umaflexão mais abrangente, por exemplo, para sentar-se.
Com as próteses, conhecidas do estado da técnica, não é possí-vel a obtenção de um perfil de marcha tão natural quanto possível. Uma ex-tensão rápida da articulação coxo-femural depois do choque do calcanharnão é um movimento natural. O movimento não pode ser controlado pelopaciente, uma vez que não é possível uma equilibração sobre a articulaçãolivre, que fica antes da linha de gravidade. O levantamento natural e a osci-lação contínua natural da perna contralateral durante da extensão da articu-lação coxo-femural artificial, é impossível no caso de articulações coxo-femurais do estado da técnica conhecido. Com um comprimento de passofixado é impossível de possibilitar diversas velocidades de marcha, em virtu-de dos comprimentos diferentes inerentes a isso. Neste caso, com um com-primento de passo variável, que depende da velocidade de marcha do usuá-rio de prótese, tem que ser garantida uma colocação do calcanhar no chãosegura e estável, sem ter que correr o risco de uma flexão do quadril pelamaior parte descontrolada. Um amortecimento tanto do movimento de ex-tensão como também de flexão não está previsto no estado da técnica.
É tarefa da presente invenção de colocar à disposição uma pró-tese de articulação coxo-femural, com a qual podem ser evitados ou minimi-zados os problemas acima mencionados.
Isso é solucionado de acordo com a invenção por meio de umaprótese de articulação coxo-femural com as características da reivindicação1, e um processo de controle de acordo com as características da reivindica-ção 11. Aperfeiçoamentos e configurações vantajosos da invenção são des-critos nas reivindicações dependentes.
A prótese de articulação coxo-femural de acordo com a invençãoapresenta meios de conexão, para a fixação em um dispositivo de fixação epara uma perna artificial. Além disso, está prevista uma unidade de controle,para o controle de um movimento de extensão na articulação coxo-femural edo comprimento de passo. Com a unidade de controle é possível controlar omovimento de extensão na fase de ficar em pé, e o comprimento de passoda prótese de perna, por exemplo, por meio de um sistema de controle hi-dráulico.
Um aperfeiçoamento da invenção prevê, que a unidade de con-trole apresenta pelo menos um dispositivo de amortecimento para o amorte-cimento do movimento de flexão e/ou de extensão na articulação coxo-femural, com o intuito de poder controlar o comprimento de passo e a manei-ra da flexão do quadril ou da extensão do quadril. O dispositivo de amorte-cimento está preferencialmente configurado como amortecedor hidráulico eapresenta dispositivos ou meios para o ajuste do amortecimento na direçãode extensão da prótese e na direção de flexão da prótese. A unidade de con-trole está preferencialmente equipada com uma respectiva linha característi-ca de amortecimento, assim que no caso de uma velocidade de marcha ele-vada com nível de energia elevado, se realize um aumento do comprimentode passo/adequado ao perfil de marcha natural.
A unidade de controle está preferencialmente integrada na arti-culação coxo-femural, com o intuito de colocar à disposição uma maneira deconstrução compacta, e apresenta preferencialmente válvulas ou resistên-cias ajustáveis, para poder configurar de maneira variável a linha caracterís-tica de amortecimento.
Para um perfil de marcha especialmente natural são previstosdispositivos ou meios de ajuste, para o ajuste do amortecimento na extensãoe na flexão. Na extensão está previsto um amortecimento alto, que pode serajustado de tal maneira, que a bacia do paciente quando do rolar sobre aprótese permanece quase horizontal. Uma extensão repentina depois dochoque do calcanhar é evitada. Desta maneira cria-se a possibilidade para opaciente, durante a extensão da articulação coxo-femural artificial levantar eoscilar a perna no lado contralateral. A altura do amortecimento pode serajustada, assim que de acordo com os desejos individuais é possível umaextensão mais rápida ou mais lenta. Caso exista uma necessidade de segu-rança alta, então pode ser ajustada uma extensão mais rápida, no entanto,caso seja desejado um alto grau de conforto e uma marcha natural, então oamortecimento pode ser escolhido tão alto, que o encosto final se realize sópouco antes do levantamento da prótese.
Para o movimento de flexão está previsto, que mediante os dis-positivos ou meios de ajuste está definida uma primeira seção de movimen-to, na qual não existe nenhum amortecimento ou somente um amortecimen-to pequeno. Em uma segunda seção de movimento o amortecimento au-menta, de preferência de maneira progressiva, até a um valor-limite determi-nado, o qual pode ser ajustado em dependência de dados biométricos dousuário de prótese assim como seus desejos. Em uma terceira seção demovimento subseqüente, o amortecimento permanece constante no nívelfinal da segunda seção de movimento, e segura uma colocação do calca-nhar no chão estável, sem o risco de uma continuação da flexão do quadrilincontrolada. O ângulo de flexão, por conseguinte o comprimento da respec-tiva seção de movimento, pode ser ajustado, assim que, de acordo com de-sejos individuais, pode ser prolongada ou encurtada a primeira seção demovimento quase não amortizada. Em conformidade com isto, a segundaseção de movimento com linha característica de amortecimento ascendente,pode ser configurada variável na ascendência da linha característica de a-mortecimento, com o intuito de encurtar, por exemplo, o comprimento depasso, quando um usuário de prótese tenha uma alta necessidade de estabi-lidade. Por outro lado, as respectivas regiões também podem ser escolhidasde tal maneira, que são admitidos comprimentos de passo maiores, com ointuito de satisfazer as necessidades de usuários de prótese ativos.
A prótese de articulação coxo-femural pode ser provida comuma unidade acumuladora de energia, a qual na ocasião de uma extensãoda perna artificial acumula energia na articulação coxo-femural, e forneceesta pelo menos parcialmente para a perna artificial para apoiar o movimen-to de flexão. Como unidade acumuladora de energia são previstos elemen-tos de mola, especialmente elementos de mola de material sintético, molasde aço ou de carbono ou outros materiais com respectivas característicaselásticas.
O processo de acordo com a invenção, para o controle de umaprótese de articulação coxo-femural, com pelo menos uma unidade de amor-tecimento para o amortecimento do movimento de flexão e de extensão deuma perna artificial prevê, que o amortecimento do movimento de extensãose ajuste de tal maneira, que um encosto de extensão ainda não é alcança-do, quando no caso de um perfil de marcha normal a perna do lado contrala-teral já se levanta. O amortecimento necessário do movimento de extensãopode ser regulado de maneira ajustada ao respectivo paciente. Desta manei-ra é possível considerar preferências dos respectivos usuários de prótese eadequar a prótese de articulação coxo-femural ao respectivo perfil de mar-cha. Complementar ou alternativamente o controle se executa da tal manei-rai que em uma primeira seção de movimento a flexão não é amortizada, porconseguinte, que pode realizar-se uma flexão sem uma resistência de mo-vimento elevada, assim que desta maneira pode ser regulado o comprimentode passo em virtude do ângulo de flexão. Durante a segunda seção de mo-vimento se aumenta o amortecimento, ou de maneira linear ou progressiva,para em seguida em uma terceira seção de movimento ser mantida constan-temente em um nível final, o qual corresponde ao nível final do amortecimen-to da segunda seção de movimento.
Por conseguinte, um controle do amortecimento da fase de ficarem pé pode ser executado em combinação para o controle do amortecimen-to da fase de oscilação ou separadamente em relação a este, com o intuitode possibilitar um movimento adequado ao perfil de marcha natural.
Um aperfeiçoamento da invenção prevê, que como parâmetrosde controle para a unidade de amortecimento se meçam o ângulo de flexão,a direção de movimento, a velocidade de flexão da perna artificial e/ou asforças exercidas sobre a perna artificial. Em dependência dos parâmetros decontrole medidos realiza-se em seguida uma adequação automática do a-mortecimento e da linha característica de amortecimento, respectivamente,na medida cada vez desejada. Neste caso, os parâmetros de controle seaveriguam através de sensores e são levados a uma unidade de averigua-ção eletrônica, a qual, em base dos valores averiguados, provoca por meiode atuadores uma regulagem das unidades de amortecimento, por exemplo,válvulas.
Em seguida se explica mais detalhadamente um exemplo deexecução da invenção através das figuras. Mostram:
a figura 1 - uma prótese de articulação coxo-femural, em repre-sentação de corte parcial da perspectiva;
a figura 2 - uma prótese de articulação coxo-femural, em repre-sentação de corte, em flexão leve;
a figura 3 - uma vista em detalhe da figura 2;
a figura 4 - uma prótese de articulação coxo-femural, em umaposição flexionada, em vista lateral;
a figura 5 - uma prótese de articulação coxo-femural, em umaposição estendida;
as figuras 6 a 9 - diagramas de uma hidráulica de articulaçãocoxo-femural, assim como
a figura 10 - um diagrama da força de amortecimento para umcontrole da fase de oscilação.
Na figura 1, está mostrada uma prótese de articulação coxo-femural 1, em representação de corte parcial da perspectiva, com uma partesuperior 2, e uma parte inferior parcialmente cortada 3, as quais são ligadasde maneira articulada uma com a outra por meio de um guiador anterior 4, eum guiador posterior 5. Na parte superior 2, está fixada uma conexão supe-rior 21, para a fixação em uma cesta de prótese ou semelhante. Por meio deum eixo de rotação 25, a parte superior 2, está ligada de maneira articuladacom o guiador posterior 5. Por meio de uma articulação esférica 24, a partesuperior 2, está ligada de maneira articulada com o guiador anterior 4. Oguiador anterior 4, está ligado com uma articulação esférica inferior 34, naparte inferior 3, enquanto o guiador posterior 5, com seu eixo de rotação in-ferior 35, está apoiado na parte inferior 3.
No guiador anterior 4, está configurado em direção ao interior daarticulação, por conseguinte virado para o guiador posterior 5, um ponto deapoio para uma haste do êmbolo 62, a qual está apoiado de maneira girató-ria em volta de uma articulação esférica 46. Em virtude da distância da arti-culação esférica inferior 34, em relação à articulação esférica 46, da hastedo êmbolo 62, ocorre na ocasião de um giro do guiador anterior 4, em voltada articulação esférica inferior 34, além de um giro relativo em relação à has-te do êmbolo 62, também um deslocamento na haste do êmbolo 62, assimque esta, em dependência do sentido de rotação do guiador anterior 4, émovimentada no sentido vaivém.
A haste do êmbolo 62, se projeta para dentro da parte inferior 3,e lá é recebida por uma unidade de controle 6, a qual está apoiada na parteinferior 3, de maneira giratória em volta do eixo de rotação 63. Na extremi-dade inferior da parte inferior 3, está fixada uma conexão inferior 31, para aligação com uma perna artificial.
Na parte inferior 3, a unidade de controle 6, está retida de ma-neira móvel em volta de um eixo oscilante 63. O eixo oscilante 63, da unida-de de controle 6, fica na extremidade inferior da unidade de controle 6, e im-pede um emperramento de um êmbolo, guiado dentro da unidade de contro-le 6, na haste do êmbolo 62, o que ocorreria no caso de um apoio rígido daunidade de controle 6, em virtude do componente de movimento perpendicu-lar em relação ao alinhamento da haste do êmbolo. Este segundo compo-nente de movimento perpendicular em relação à haste do êmbolo 62, estáexistente em virtude do movimento giratório em volta da articulação esféricainferior 34, do guiador anterior 4, e do movimento do segmento de círculodesta maneira executado do eixo oscilante 46, da haste do êmbolo 62.
A figura 2, mostra a prótese de articulação coxo-femural í, emrepresentação de corte em representação total.Na figura 3, está mostrada a prótese de articulação coxo-femural1, em representação detalhada em uma posição levemente flexionada, naqual o êmbolo 8, está disposto na extremidade superior do espaço do cilin-dro, configurado através da parede do cilindro 9.
Na figura 3, podem ser reconhecidos os furos 92, alinhados demaneira deslocada um em relação ao outro em direção da circunferência,dispostos nas ranhuras 91, os quais podem ser colocados cada vez em ali-nhamento em relação ao canal de retorno 94. A ranhura inferior 91, fica emligação constante com um canal anelar 95, e forma o retorno hidráulico mí-nimo, que está sempre garantido. Desta maneira, o amortecimento é manti-do constantemente em um nível final. Até alcançar aquela ranhura 91, quefica também em ligação com um canal de retorno 94, através de um furo 92,está garantido um nível de amortecimento correspondentemente reduzidoem virtude da quantidade de refluxo mais alta, do fluido hidráulico que correatravés de ambos os furos 92. Contanto que o êmbolo 8, alcança o furo 92,que se comunica com o canal de retorno 94, este furo se fecha sucessiva-mente, assim que se obtém uma linha característica de amortecimento as-cendente para esta segunda região. Por meio deste amortecimento regulávelna unidade de controle 6, é possível controlar o movimento de extensão naarticulação coxo-femural. Mediante a disposição de um elemento de mola 7,e a possibilidade de ajuste do amortecimento no movimento de flexão, épossível ajustar o comprimento de passo.
A unidade de controle 6, é uma unidade de amortecedor hidráu-lico configurada separadamente e apoiada de maneira giratória, a qual estácolocada de maneira integrada na parte inferior 3, da articulação coxo-femural 1. Também é possível uma disposição alternativa da unidade decontrole ou de amortecimento 6, em um outro lugar da articulação coxo-femural 1. Devido a acessibilidade externa das válvulas 64, 65, podem serajustadas individualmente as respectivas linhas características de amorteci-mento e as seções de movimento. Isso vale especialmente também devido apossibilidade de regulagem da disposição dos furos 92.
O modo do funcionamento da unidade de controle 6, pode serexplicado da melhor maneira através da representação ampliada na figura 3.
O êmbolo 8, está fixado na extremidade inferior da haste do êmbolo 62. Den-tro da unidade de controle 6, a parede interna do cilindro 9, está configuradade maneira apoiada giratoriamente e apresenta as ranhuras 91. Cada ranhu-ra 91, dispõe de uma respectiva abertura 92, que pode ser torcida por meiode torção da parede interna do cilindro 9, mediante uma ferramenta, a qualengrena na extremidade inferior em um rebaixo 93, por exemplo, em umafenda ou um sextavado interior, até que o furo 92, coincide com um canal deretorno 94 alinhado de maneira vertical. Por meio de uma torção da parededo cilindro 9, se determina, qual furo 92, coincide com o canal de retorno 94e é aberto, e com isso, até qual ranhura 91, o êmbolo 8, pode movimentar-selivremente na flexão. Quando a prótese de articulação coxo-femural 1, é fle-xionada, então a haste do êmbolo 62, se movimenta para baixo, quando seestende a articulação coxo-femural, então o êmbolo 8, se movimenta corres-pondentemente para cima. O rebaixo 93, é acessível de fora através de umaabertura de acesso, assim que pode realizar-se um ajuste do ângulo de fle-xão em dependência da posição da parede do cilindro 9, e do furo 92 res-pectivamente coincidente com o canal de retorno 94.
No êmbolo 8, pode ser fresada uma ranhura, a qual provoca de-pois de alcançar a respectiva ranhura 91, na parede do cilindro, uma pro-gressiva elevação do amortecimento. Depois que a ranhura do êmbolo écompletamente levada a frente da ranhura da parede do cilindro 91, entãoatua o amortecimento alto, que pode ser ajustado com uma válvula de ex-tensão 64.
A extensão é diminuída com um amortecimento constante oulevemente crescente. O amortecimento pode ser ajustado com a segundaválvula 65, na hidráulica.
A unidade de controle 6, desta maneira está configurada comoum amortecedor hidráulico, o qual apresenta uma linha característica deamortecimento progressiva, e que pode amortecer tanto o movimento deflexão como também de extensão na articulação coxo-femural e controlarmecanicamente o ângulo de flexão e o movimento de extensão por meio deválvulas 64, 65. Até alcançar o respectivo furo 92, que coincide com o canalde retorno 94, não existe nenhum amortecimento ou somente um amorteci-mento mínimo, enquanto a partir do alcance do êmbolo 8, da ranhura da pa-rede do cilindro 91, cresce o amortecimento. A partir do alcance do furo e dofechamento total do furo, existe um amortecimento alto através do furo 92,na última ranhura 91, o qual permanece constante até o fim do movimentode flexão. Na extensão o óleo flui através de um furo superior 92, não repre-sentado nesta figura, para dentro da ranhura superior 91, sendo que a linhacaracterística de amortecimento pode ser ajustada por meio da válvula 65 oude um dispositivo de estrangulamento.
Na figura 4, está mostrada a prótese de articulação coxo-femural1, em uma posição flexionada. Nesta figura observa-se, que a articulaçãoesférica 46, da haste do êmbolo 62, representa ao mesmo tempo um pontode acoplamento articulado para o elemento de mola 7, o qual com sua ex-tremidade inferior está disposto na parte inferior 3, em um eixo oscilante 73.Na posição flexionada da prótese de articulação coxo-femural 1, o elementode mola 7, que pode ser configurado especialmente como mola de materialsintético ou como outra tira elástica, quase não está mais estendido, umavez que a totalidade da energia que na posição de extensão foi armazenadano elemento de mola 7, foi fornecida para a parte inferior 3, e com isso paraa perna artificial não representada. O elemento de mola 7, apóia o movimen-to de flexão da prótese de articulação coxo-femural 1, uma vez que este so-licita com uma força para baixo no sentido em direção à parte inferior 3, aarticulação esférica 46, da haste do êmbolo 62, a qual está fixada no guiadoranterior 4.
A posição de extensão da prótese de articulação coxo-femural 1,está representada na figura 5, qual em sua posição corresponde em essên-cia à posição da figura 1. Neste caso o elemento de mola 7, está estendidoao máximo e dispõe de um teor de energia correspondentemente alto, umavez que o ponto de acoplamento articulado superior 46, se encontra no gui-ador anterior 4, em uma distância máxima em relação ao eixo oscilante infe-rior 73, do elemento de mola 7. Na unidade de mola 7, que pode ser configu-rada também como mola de tração tradicional, quando de uma extensão daperna artificial se armazena na articulação coxo-femural a energia neste ca-so empregada, e quando do movimento de flexão é outra vez fornecida pelomenos parcialmente para a perna artificial.
Em princípio, a unidade de controle ou amortecimento pode sercolocada não só em um outro lugar que o representado da prótese de articu-lação coxo-femural 1, mas também no caso de outros aperfeiçoamentos depróteses de articulação coxo-femural, por exemplo, no caso de uma articula-ção coxo-femural de um só eixo. Também pode ser eventualmente invertidoo modo de funcionamento da unidade de controle, sendo que no caso de ummovimento de flexão o êmbolo move-se para fora e no caso de um movi-mento de extensão move-se para dentro.
Nas figuras 6 a 9, está mostrado de maneira esquemática o dis-positivo de amortecimento com a haste do êmbolo 62, o êmbolo 8, o cilindrohidráulico 9, e a válvula de flexão regulável 64, e a válvula de extensão regu-lável 65. As válvulas reguláveis 64, 65, atuam como pontos de estrangula-mento, através dos quais pode ser regulado o amortecimento da articulaçãocoxo-femural. As ranhuras 91, no cilindro hidráulico 9, não são representa-das. O furo inferior 92, representa a ligação para o canal de retorno 94; aseta dupla alocada ao furo 92, indica a possibilidade de regulagem vertical, ecom isso da possibilidade de regulagem do ângulo de flexão sem a produçãode efeitos pela válvula de flexão 64.
Na figura 6, em virtude de um movimento de flexão da perna arti-ficial, o êmbolo 8 é movido para baixo. Desta maneira o fluido hidráulico cor-re sem grande resistência através do furo verticalmente regulável 92, pormeio do qual podem ser regulados os comprimentos de passo, através deum furo superior 92, regulado de maneira fixa em termos verticais, de voltapara dentro do espaço parcial superior do cilindro 9. Uma válvula de reten-ção 97, pode ser disposta no canal de retorno 94, a qual possibilita um fluxode entrada do fluido hidráulico para dentro do espaço parcial superior na o-casião de um movimento de flexão, no entanto impede um fluxo de retornoquando do movimento de extensão.Na figura 7, está representado o estado, no qual o êmbolo 8, temalcançado e ultrapassado o furo inferior 92. Depois de alcançar o furo inferior92, o fluido hidráulico corre através do canal de ligação 96, separado do ca-nal do fluxo de retorno 94, para as válvulas 64, 65. Antes do alcance do furoinferior 92, e do fechamento pelo êmbolo 8, em virtude da resistência de flu-xo mais alta no canal de ligação 96 e em virtude das válvulas 64, 65, 97, e-xistentes dentro deste, quase nenhum ou nenhum fluido hidráulico percorreulá. Depois do fechamento do furo verticalmente regulável 92, o fluido hidráu-lico é conduzido exclusivamente através do canal de ligação 96. Por meio daválvula de flexão 64, que amortece a flexão da articulação coxo-femural, seaumenta a força do amortecimento, assim que sobe a linha característica deamortecimento. A válvula de extensão regulável 65, não é percorrida, umavez que é ligado de maneira paralela um by-pass com uma válvula de reten-ção 97, com uma resistência ao fluxo menor.
Quando agora se inicia a extensão, então o êmbolo 8, se movi-menta para cima, como mostrado na figura 8. Em seguida, o movimento deextensão é amortizado através da válvula de extensão 65, independente-mente do fato, se o fluido hidráulico corre através do furo superior ou inferior92. A direção da corrente do fluido hidráulico está indicada pelas setas. Aválvula de retenção 97, no canal do fluxo de retorno 94, garante que a totali-dade do fluido hidráulico flua através da válvula de extensão 65. A válvula deflexão 64, apresenta um by-pass com uma válvula de retenção 97, e não temnenhuma influência sobre a linha característica de amortecimento no movi-mento de extensão.
Na figura 10, está representado um diagrama de força de amor-tecimento sobre o ângulo de flexão φ, no qual são mostradas as diversasfases de amortecimento e as forças atuantes durante a flexão. Em uma pri-meira seção de movimento A, a força de amortecimento Fd está desprezi-velmente pequena e está composta dos fatores de amortecimento inerentesao sistema, por exemplo, resistências à fricção em pontos de apoio ou umaresistência ao fluxo sempre existente do fluido hidráulico. Um amortecimentointencional não se realiza na primeira seção de movimento A. Em uma se-gunda seção de movimento B, se aumenta o amortecimento, e deste modotambém a força de amortecimento vencedora, no exemplo representado éaumentado de maneira linear, e precisamente para um nível final, que é al-cançado e mantido na terceira seção de movimento C. Uma curva de forçade amortecimento deste gênero pode ser realizada por meio de ligação adi-cional de respectivos elementos de amortecimento ou resistências ao fluxo.
Quando a articulação coxo-femural depois da terminação do movimento deflexão é estendida, então o amortecimento do movimento de extensão podeser ajustado de tal maneira, que a extensão máxima ou um encosto de ex-tensão ainda não é alcançado, quando no caso de um perfil de marcha nor-mal, por conseguinte no caso de velocidade de marcha normal, a perna dolado contralateral já está levantada ou se levanta, respectivamente.

Claims (12)

1. Prótese de articulação coxo-femural, com meios de conexãopara a fixação em um dispositivo de fixação superior e em uma perna artifi-cial conectada na prótese de articulação coxo-femural, caracterizada pelofato de ser prevista uma unidade de controle (6), para o controle de um mo-vimento de extensão na articulação coxo-femural e do comprimento de passo.
2. Prótese de articulação coxo-femural, de acordo com a reivin-dicação 1, caracterizada pelo fato de a unidade de controle (6), apresentarpelo menos um dispositivo de amortecimento (8, 64, 65, 91, 92, 94), para oamortecimento do movimento de flexão e de extensão na articulação coxo-femural.
3. Prótese de articulação coxo-femural, de acordo com a reivin-dicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de a unidade de controle (6), ser con-figurada como amortecedor hidráulico.
4. Prótese de articulação coxo-femural, de acordo com a reivin-dicação 2 ou 3, caracterizada pelo fato de a unidade de controle (6), apre-sentar uma linha característica de amortecimento progressiva.
5. Prótese de articulação coxo-femural, de acordo com uma dasreivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de a unidade de controle(6), ser integrada na articulação coxo-femural.
6. Prótese de articulação coxo-femural, de acordo com uma dasreivindicações 2 a 5, caracterizada pelo fato de a linha característica de a-mortecimento ser variável através de válvulas reguláveis (64, 65) ou resis-tências.
7. Prótese de articulação coxo-femural, de acordo com uma dasreivindicações 2 a 6, caracterizada pelo fato de para uma primeira seção demovimento durante a flexão não existir nenhum amortecimento, durante umasegunda seção de movimento aumentar o amortecimento, e em uma terceiraseção de movimento o amortecimento ficar constante no nível final da se-gunda seção de movimento.
8. Prótese de articulação coxo-femural, de acordo com uma dasreivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de o amortecimento naextensão ser constante.
9. Prótese de articulação coxo-femural, de acordo com uma dasreivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de ser prevista uma unida-de acumuladora de energia, a qual na ocasião de uma extensão da pernaartificial acumula energia na articulação coxo-femural, e fornece esta pelomenos parcialmente para a perna artificial para apoiar o movimento de flexão.
10. Prótese de articulação coxo-femural, de acordo com a reivin-dicação 9, caracterizada pelo fato de como unidade acumuladora de energiaserem previstos elementos de mola (7), especialmente elementos de molade material sintético.
11. Processo para o controle de uma prótese de articulação co-xo-femural, com pelo menos uma unidade de amortecimento para o amorte-cimento do movimento de flexão e de extensão de uma perna artificial, ca-racterizado pelo fato de o amortecimento do movimento de extensão ser re-gulado de tal maneira, que um encosto de extensão ainda não é alcançado,quando no caso de um perfil de marcha normal a perna do lado contralateraljá é levantada e/ou em uma primeira seção de movimento a flexão não éamortecida, durante a segunda seção de movimento é aumentado o amorte-cimento, e em uma terceira seção de movimento é mantido constante o a-mortecimento no nível final da segunda seção de movimento.
12. Processo de acordo com a reivindicação 11, caracterizadopelo fato de como parâmetros de controle serem medidos o ângulo de fle-xão, a direção de movimento e velocidades de flexão da perna artificial e/ouas forças exercidas sobre a perna artificial e em dependência dos parâme-tros de controle medidos realizar-se em seguida uma adequação automáticado amortecimento.
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