BRPI0618456A2 - mistura fungicida, método para controlar fungos nocivos, semente, uso dos compostos, e, composição fungicida - Google Patents

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Abstract

MISTURA FUNGICIDA, MéTODO PARA CONTROLAR FUNGOS NOCIVOS, SEMENTE, USO DOS COMPOSTOS, E, COMPOSIçãO FUNGICIDA. Misturas fungicidas compreendendo (1) triticonazol de fórmula I ou seus sais ou adutor e (2) piraclostrobina de fórmula II e (3) pelo menos uma acilalanina selecionada do grupo consistindo de metalaxila-M de fórmula III e (4) quiralaxila de fórmula IV em uma quantidade sinergicamente eficaz, métodos para controlar fungos nocivos empregando-se as misturas dos compostos I a III ou I, II e IV e o uso dos compostos I a III ou I, II e IV para preparar tais misturas e também composições compreendendo tais misturas.

Description

"MISTURA FUNGICIDA, MÉTODO PARA CONTROLAR FUNGOS NOCIVOS, SEMENTE, USO DOS COMPOSTOS, E, COMPOSIÇÃO FUNGICIDA"
A presente invenção refere-se a misturas fungicidas compreendendo
íl) triticonazol de fórmula I
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ou seus sais ou adutos e
(2) piraclostrobina de fórmula II
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(3) pelo menos uma acilalanina selecionada do grupo consistindo de metalaxila-M de fórmula III
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(4) quiralaxila de fórmula IV <formula>formula see original document page 3</formula>
em uma quantidade sinergicamente eficaz.
Além disso, a invenção refere-se a um método para controlar fungos nocivos empregando misturas dos compostos I a III, ao uso dos compostos I a III para preparar tais misturas e a composições compreendendo estas misturas.
O triticonazol de fórmula I é descrito no EP-A 0 378 953.
Piraclostrobina de fórmula II é conhecida pelo EP-A O 804 421.
A metalaxila-M de fórmula III é descrita no WO 96/01559.
A quiralaxila de fórmula IV é conhecida pelo WO 00/76960.
Além disso, misturas de triticonazol de fórmula I, com outros fungicidas, são conhecidas pelo WO 98/54969.
E um objetivo da presente invenção, com vistas a reduzir as taxas de aplicação e alargar o espectro de atividade dos compostos conhecidos I a IV, fornecer misturas que, em uma quantidade total reduzida de compostos ativos aplicados, tenham melhorada atividade contra fungos nocivos (misturas sinérgicas).
A requerente verificou que este objetivo é alcançado pela mistura de triticonazol, piraclostrobina e metalaxila-M ou quiralaxila definidas no início. Além disso, a requerente verificou que aplicação simultânea, isto é, junta ou separada, dos compostos I a III ou I, II e IV ou aplicação sucessiva dos compostos I a III ou I, II e IV permite melhor controle dos fungos nocivos do que é possível com os compostos individuais.
O triticonazol de fórmula I <formula>formula see original document page 4</formula>
é descrito no EP-A 0 378 953.
A piraclostrobina de fórmula II
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é descrita no EP-A O 804 421.
A metalaxila-M de fórmula III
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é descrita no WO 96/01559.
A quiralaxila de fórmula IV
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é descrita no WO 00/76960.
Devido ao caráter básico de seus átomos de nitrogênio, o composto I é capaz de formar sais ou adutos com ácidos inorgânicos ou orgânicos e com íons metálicos, respectivamente.
Exemplos de ácidos inorgânicos são ácidos hidro-hálicos, tais como fluoreto de hidrogênio, cloreto de hidrogênio, brometo de hidrogênio e iodeto de hidrogênio, ácido sulfurico, ácido fosfórico e ácido nítrico.
Ácidos orgânicos adequados são, por exemplo, ácido fórmico, ácido carbônico e ácidos alcanóicos, tais como ácido acético, ácido trifluoroacético, ácido tricloroacético e ácido propiônico e também ácido glicólico, ácido tiociânico, ácido lático, ácido succínico, ácido cítrico, ácido benzóico, ácido cinâmico, ácido oxálico, ácidos alquilsulfônicos (ácidos sulfônicos tendo radicais de alquila de cadeia reta ou ramificada de 1 a 20 átomos de carbono), ácidos arilsulfônicos ou ácidos arildissulfônicos (radicais aromáticos, tais como fenila e naftila, que contêm um ou dois grupos ácido sulfônico), ácidos alquilfosfônicos (ácidos fosfônicos tendo radicais alquila de cadeia reta ou ramificada de 1 a 20 átomos de carbono), ácidos arilfosfônicos ou ácidos arildifosfônicos (radicais aromáticos, tais como fenila e naftila, que contêm um ou dois grupos ácido fosfórico), em que os radicais alquila ou arila podem conter mais substituintes, por exemplo, ácido p-toluenossulfônico, ácido salicílico, ácido p-aminossalicílico, ácido 2-fenoxibenzóico, ácido 2- acetoxibenzóico etc.
Os íons metálicos adequados são, em particular, os íons dos elementos do segundo grupo principal, em particular cálcio e magnésio, do terceiro e quarto grupos principais, em particular alumínio, estanho e chumbo e também dos elementos dos grupos de transição um a oito, em particular cromo, manganês, ferro, cobalto, níquel, cobre, zinco e outros. Preferência particular é dada aos íons metálicos dos elementos dos grupos de transição do quarto período. Os metais podem estar presentes nas várias valências que eles podem assumir.
Em muitas culturas, o revestimento com fungicidas retarda ou reduz a emergência e resulta em um estabelecimento mais pobre da plantação quando o cultivo é iniciado.
As misturas dos compostos I a III ou I, II e IV ou o uso simultâneo, isto é, junto ou separado, de um dos compostos I a IV são/é distinguido(s) pelo fato de que estes efeitos negativos sobre as plantas, que, dependendo da dosagem, podem também ocorrer com triticonazol ou piraclostrobina, tanto quando aplicados sozinhos como quando aplicados como a mistura de 2-componentes com III ou IV, não ocorrem ou não são tão pronunciados. Além disso, as misturas têm excelente atividade contra um largo espectro de fungos fitopatogênicos, em particular das classes dos Ascomicetos, Basidiomicetos, Deuteromicetos e Peronosporomicetos (sin. Oomicetos). Algumas delas são sistemicamente ativas e podem ser usadas em proteção de cultura como fungicidas foliares, como fungicidas para revestimento de semente e como fungicidas de solo.
Elas são particularmente importantes para controlar uma multidão de fungos em várias plantas cultivadas, tais como bananas, algodão, espécies vegetais (por exemplo, pepinos, feijões, tomates e cucúrbitas), cevada, grama, aveias, café, batatas, milho, espécies de frutas, arroz, centeio, soja, videiras, trigo, plantas ornamentais, cana de açúcar e também em um grande número de sementes.
Elas são particularmente adequadas para controlar as seguintes doenças de plantas:
Alternaria species em vegetais, colza, beterraba e frutas e arroz,
Aphanomyces species em beterraba e vegetais,
Bipolaris e Drechslera species em milho, cereais, arroz e gramados
Blumeria graminis (míldio pulverulento) em cereais,
Botrytis cinerea (mofo cinza) em morangos, vegetais, flores e videiras,
Bremia lactucae em alface, Cercospora species em milho, soja, arroz e beterraba Cochliobolus species em milho, cereais, arroz (p. ex., Cochliobolus sativus em cereais, Cochliobus miyabeanus em arroz), Colletotricum species em soja e algodão, Drechslera species em cereais e milho, Exserohilum species em milho, Erysiphe cichoracearum e Sphaerotheca fuliginea em cucúrbitas, Fusarium e Verticillium species em várias plantas, Gaeumanomyces graminis em cereais,
Gibberella species em cereais e arroz (p. ex., Gibberella fujikuroi em arroz),
Complexo de tingimento de grão em arroz, Helminthosporium species em milho e arroz, Michrodochium nivale em cereais,
Mycosphaerella species em cereais, bananas e amendoins, Phakopsara pachyrhizi e Phakopsara meibomiae em sojas Phomopsis species em sojas e girassóis, Phytophthora infestans em batatas e tomates, Plasmopara viticola em videiras, Podosphaera leucotricha em maçãs, Pseudocercosporella herpotrichoides em cereais, Pseudoperonospora species em lúpulo and cucúrbitas, Puccinia species em cereais e milho, Pyrenophora species em cereais,
Pyricularia oryzae, Corticium sasakii, Sarocladium oryzae, S. attenuatum, Entyloma oryzae em arroz, Pyricularia grisea em gramados e cereais,
Pythium spp. on gramados, arroz, milho, algodão, colza, girassóis, beterraba, vegetais e outras plantas, Rhizoctonia species em algodão, arroz, batatas, gramados, milho, colza, batatas, beterraba, vegetais e outras plantas, Sclerotinia species em colza e girassóis, Septoria tritici e Stagonospora nodorum em trigo, Erysiphe (syn. Uncinula) necator em videiras, Setospaeria species em milho e gramados, Sphacelotheca reilinia em milho, Thievaliopsis species e soja e algodão, Tilletia species em cereais, Ustilago species em cereais, milho e beterraba, e Venturia species (sarna) em maçãs e pêras.
As misturas de acordo com a presente invenção são também adequadas para controlar fungos nocivos, tais como Paecilomyces variotii na proteção de materiais (por exemplo, madeira, papel, dispersões de tinta, fibras ou tecidos) e na proteção de produtos armazenados.
Os compostos I a III ou I, II e IV podem ser aplicados simultaneamente, isto é conjunta ou separadamente, ou em sucessão, a seqüência, no caso de aplicação separada, geralmente não tendo qualquer efeito no resultado das medidas de controle.
Quando preparando-se as misturas, prefere-se empregar os compostos ativos puros I a III ou I, II e IV, a que mais compostos ativos contra fungos nocivos ou contra outras pestes, tais como insetos, aracnídeos ou nematódeos, ou então herbicidas ou compostos ativos de regulação do crescimento ou fertilizantes podem ser adicionados de acordo com a necessidade.
Usualmente, misturas dos compostos I a III ou I, II e IV são empregadas. Entretanto, em certos casos, misturas dos compostos I a II ou I, II e IV com, se apropriado, uma pluralidade de componentes ativos, podem ser vantajosas, tais como, por exemplo, misturas dos compostos I a III com o composto IV ou outros fungicidas ou misturas dos compostos I, II e IV com outros fungicidas.
A relação de mistura (relação em peso) dos compostos I, II e III ou IV é escolhida de modo que uma ação fungicida sinérgica ocorra, por exemplo, composto I : composto II : composto III ou composto IV, tal como 100 para 1 : 100 para 1 : 100 para 1, em particular 10 para 1 : 10 para 1 : 10 para 1, por exemplo, 5 para 1 : 5 para 1 : 5 para 1, em particular 3 para 1 : 3 para 1 : 3 para 1, preferivelmente 2 para 1 : 2 para 1 : 2 para 2. A relação de mistura inclui, por exemplo, as misturas I : II : III ou IV, tais como 100 : 1 para 1 : 100 : 1 para 1:1: 100. A ação sinérgica da mistura manifesta-se pelo fato de que a ação fungicida da mistura I + II + III ou IV é maior do que a soma das ações fungicidas de I e de II e de III ou IV.
Os outros componentes ativos são, se desejado, adicionados em uma relação de 20 : 1 a 1 : 20 aos compostos I a III ou I, II e IV.
Dependendo do tipo de composto e do efeito desejado, as taxas de aplicação das misturas de acordo com a presente invenção são, especialmente no caso de áreas sob cultivo agrícola, de 5 g/ha a 2000 g/ha, preferivelmente de 20 a 90 g/ha, em particular de 50 a 750 g/ha.
Correspondentemente, as taxas de aplicação para o composto I são geralmente de 1 a 1000 g/ha, preferivelmente de 10 a 900 g/ha, em particular de 20 a 750 g/ha.
Correspondentemente, as taxas de aplicação para o composto ativo II são geralmente de 1 a 1000 g/ha, preferivelmente de 10 a 90 g/hag/ha, em particular de 40 a 750 g/ha.
Correspondentemente, as taxas de aplicação para o composto ativo III ou IV são geralmente de 1 a 1000 g/ha, preferivelmente de 10 a 90 g/hag/ha, em particular de 40 a 750 g/ha.
No tratamento de semente, as taxas de aplicação da mistura são geralmente de 1 a 1000 g/kg de semente, preferivelmente de 1 a 750 g/100 kg, em particular de 5 a 500 g/100 kg.
O método para controlar fungos nocivos é realizado pela aplicação separada ou conjunta dos compostos I a III ou I, II e IV ou uma mistura dos compostos I a III ou I, II e IV por pulverização ou empoamento das sementes, das plantas ou do solo antes ou após semeação das plantas ou antes ou após emergência das plantas.
As misturas de acordo com a presente invenção ou os compostos I a III ou I, II e IV podem ser convertidos nas formulações costumeiras, por exemplo, soluções, emulsões, suspensões, polvilhos, pós, pastas e grânulos. A forma de uso depende do fim particular pretendido; em cada caso, deve assegurar uma distribuição fina e uniforme do composto de acordo com a presente invenção.
As formulações são preparadas de uma maneira conhecida, por exemplo, dilatando-se o composto ativo com solventes, e/ou veículos, se desejado usando-se emulsificadores e dispersantes. Solventes/auxiliares adequados para esta finalidade são essencialmente:
água, solventes aromáticos (por exemplo, produtos Solvesso, xileno), parafinas (por exemplo, frações de óleo mineral), álcoois (por exemplo, metanol, butanol, pentanol, álcool benzílico), cetonas (por exemplo, cicloexanona, gama-butirolactona), pirrolidonas (NMP, NOP), acetatos (glicol diacetato), glicóis, dimetilamidas do ácido graxo, ácidos graxos e ésteres de ácido graxo. Em princípio, as misturas de solventes podem também ser usadas, veículos tais como minerais naturais moídos (por exemplo, caulins, argilas, talco, giz) e minerais sintéticos moídos (por exemplo, sílica altamente dispersa, silicatos); emulsificantes tais como emulsificantes não-ionogênicos e aniônicos (por exemplo, éteres de álcool graxo de polioxietileno, alquilsulfonatos e arilsulfonatos) e dispersantes tais como licores de refugo de lignossulfito e metilcelulose.
Adequados para uso como tensoativos são sais de metal alcalino, metal alcalino terroso e amônio do ácido lignossulfônico, ácido naftalenossulfônico, ácido fenolssulfônico, ácido dibutilnaftalenossulfônico, alquilarilsulfonatos, alquil sulfatos, alquilsulfonatos, sulfatos de álcool graxo, ácidos graxos e glicol éteres de álcool graxo sulfatado, além disso, condensados de naftaleno sulfonato e derivativos de naftaleno com formaldeído, condensados de naftaleno ou de ácido naftalenossulfônico com fenol e formaldeído, polixietileno octilfenil éter, isooctilfenol etoxilado, octilfenil, nonilfenol, alquilfenil poliglicol éteres, tributilfenil poliglicol éter, tristearilfenil poliglicol éter, alquilaril poliéter álcoois, álcool e condensados de óxido de etileno de álcool graxo, óleo de rícino etoxilado, polioxietileno alquil éteres, polioxipropileno etoxilado, lauril álcool poliglicol éter acetal, sorbitol ésteres, licores de refugo de lignossulfito e metilcelulose.
Substâncias que são adequadas para a preparação de soluções diretamente pulverizáveis, emulsões, pastas ou dispersões oleosas são frações de óleo mineral de médio a elevado ponto de ebulição, tais como querosene ou óleo diesel, além disso óleos de coaltar e óleos de origem vegetal ou animal, hidrocarbonetos alifáticos, cíclicos e aromáticos, por exemplo, tolueno, xileno, parafina, tetraidronaftaleno, naftalenos alquilados ou seus derivados, metanol, etanol, propanol, butanol, cicloexanol, cicloexanona, isoforona, solventes altamente polares, por exemplo dimetil sulfóxido, N- metilpirrolidona e água.
Pós, materiais para dispersão e produtos empoáveis podem ser preparados misturando-se ou concomitantemente moendo-se as substâncias ativas com um veículo sólido.
Grânulos, por exemplo, grânulos revestidos, grânulos impregnados e grânulos homogêneos podem ser preparados ligando-se os compostos ativos a veículos sólidos. Exemplos de veículos sólidos são terras minerais, tais como géis de sílica, silicatos, talco, caulim, attaclay, calcário, cal, giz, argila aluminosa ou ferruginosa, loess, argila, dolomita, terra diatomácea, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos moídos, fertilizantes, tais como, por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, uréias, e produtos de origem vegetal, tais como farinha de cereal, farinha de casca de árvore, serragem e farinha de casca de noz, pós de celulose e outros veículos sólidos.
Em geral, as formulações compreendem de 0,01 a 95 % em peso, preferivelmente de 0,1 a 90 % em peso dos compostos ativos. Os compostos ativos são empregados em uma pureza de 90% a 100%, preferivelmente 95% a 100% (de acordo com o espectro NMR).
Os seguintes são exemplos de formulações:
1. Produtos para diluição com água
A) Concentrados solúveis em água (SL)
10 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são dissolvidas em 90 partes em peso de água ou de um solvente solúvel em água. Como alternativa, agentes umectantes ou outros auxiliares são adicionados. O compostos ativos dissolve-se na diluição com água. Isto fornece uma formulação tendo um teor de composto ativo de 10 % em peso.
B) Concentrados dispersáveis (DC)
20 partes em peso de um de um composto de acordo com a presente invenção são dissolvidas em 70 partes em peso de cicloexanona, com adição de 10 partes em peso de dispersante, por exemplo, polivinilpirrolidona. Diluição com água fornece uma dispersão. O teor de composto ativo é de 20 % em peso.
C) Concentrados emulsificáveis (EC)
15 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são dissolvidas em 75 partes em peso de xileno com adição de dodecilbenzenossulfonato de cálcio e etoxilado de óleo de rícino (em cada caso 5 partes em peso). Diluição com água fornece ume emulsão. A formulação tem um teor de composto ativo de 15 % em peso.
D) Emulsões (EW, EO)
25 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são dissolvidos em 35 partes em peso de xileno com adição de dodecilbenzenossulfonato de cálcio e etoxilado de óleo de rícino (em cada caso 5 partes em peso). Esta mistura é introduzida em 30 partes em peso de água por meio de uma máquina emulsificadora (p. ex., Ultraturrax) e transformada em uma emulsão homogênea. Diluição com água fornece uma emulsão. A formulação tem um teor de composto ativo de 25 % em peso.
E) Suspensões (SC, OD)
Em um moinho de bolas agitado, 20 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são cominuídas com a adição de 10 partes em peso de dispersantes e agentes umectantes e 70 partes em peso de água ou um solvente orgânico, para fornecer uma fina suspensão de composto ativo. Diluição com água fornece uma composição estável do composto ativo. O teor de composto ativo na formulação é de 20 % em peso.
F) Grânulos dispersáveis em água e grânulos solúveis em água (WG, SG)
50 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são moídas finamente com a adição de 50 partes em peso de dispersantes e agentes umectantes e preparadas como grânulos dispersáveis em água ou solúveis em água, por meio de dispositivos técnicos (por exemplo, extrusão, torre de pulverização, leito fluidizado). A diluição com água fornece uma dispersão ou solução estável do composto ativo. A formulação tem um teor de composto ativo de 50 % em peso.
G) Pós dispersáveis em água e pós solúveis em água (WP, SP)
75 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são moídas em um moinho de rotor-estator com a adição de 25 partes em peso de dispersantes, agentes umectantes e gel de sílica. A diluição com água fornece uma dispersão ou solução estável do composto ativo. O teor do composto ativo da formulação é 75 % em peso.
2. Produtos a serem aplicados não diluídos
H) Pós empoáveis (DP)
5 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são moídas finamente e misturadas intimamente com 95 partes em peso de caulim finamente dividido. Isto fornece um produto empoável tendo um teor de composto ativo de 5 % em peso.
J) Grânulos (GR, FG, GG, MG)
0,5 parte em peso de um composto de acordo com a presente invenção são moídas finamente e associadas com 99,5 partes em peso de veículos. Os métodos atuais são extrusão, secagem por pulverização ou leito fluidizado. Isto fornece grânulos a serem aplicados não diluídos tendo um teor de composto ativo de 0,5 % em peso.
K) Soluções ULV (UL)
10 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são dissolvidas em 90 partes em peso de um solvente orgânico, por exemplo, xileno. Isto fornece um produto a ser aplicado não diluído, tendo um teor de composto ativo de 10 % em peso.
Os compostos ativos podem ser usados como tal, na forma de suas formulações ou nas formas de uso preparadas deles, por exemplo, na forma de soluções diretamente pulverizáveis, pós, suspensões ou dispersões, emulsões, dispersões oleosas, pastas, produtos empoáveis, materiais para dispersão, ou grânulos, por meio de pulverização, atomização, empoamento, dispersão ou verteção. As formas de uso dependem inteiramente das finalidades pretendidas; elas são destinadas a assegurar em cada caso a mais fina possível distribuição dos compostos ativos de acordo com a presente invenção.
As formas de uso aquosas podem ser preparadas de concentrados de emulsão, pastas ou pós umectáveis (pós pulverizáveis, dispersões oleosas) pela adição de água. Para preparar emulsões, pastas ou dispersões oleosas, as substâncias, como tal ou dissolvidas em um óleo ou solvente, podem ser homogeneizadas em água por meio de um umectante, agente de pegajosidade, dispersante ou emulsificante. Entretanto, é também possível prepararem-se concentrados compostos de substância ativa, umectante, agente de pegajosidade, dispersante ou emulsificante e, se apropriado, solvente ou óleo e tais concentrados são adequados para diluição com água.
As concentrações de composto ativo nas preparações prontas para uso podem ser variadas dentro de faixas relativamente largas. Em geral, elas são de 0,0001 a 10%, preferivelmente de 0,01 a 1%.
Os compostos ativos podem também ser usados com sucesso no processo de volume-ultra-baixo (ULV), sendo possível, desse modo, aplicarem-se as formulações compreendendo acima de 95% em peso do composto ativo ou mesmo aplicar-se o composto ativo sem aditivos.
Oleos de vários tipos, umectantes e adjuvantes podem ser adicionados aos compostos ativos, mesmo, se apropriado, não até imediatamente antes do uso (mistura em tanque). Estes agentes são tipicamente misturados com as composições de acordo com a presente invenção em uma relação em peso de 1 : 100 a 100 : 1, preferivelmente de 1 : 10 a 10 : 1.
Os compostos I a III ou I, II e IV ou as misturas ou as formulações correspondentes são aplicados tratando-se os fungos nocivos, as plantas, sementes, solos, áreas, materiais ou espaços a serem mantidos livres deles com uma quantidade fungicidamente eficaz da mistura ou, no caso de aplicação separada, com os compostos I a II ou I, II e IV. A aplicação pode ser realizada antes ou após infecção pelos fungos nocivos.
O efeito fungicida dos compostos individuais e das misturas de acordo com a presente invenção foi demonstrado pelos seguintes testes:
Os compostos ativos foram preparados separada ou conjuntamente como uma solução estoque com 25 mg de composto ativo, que foi composta a 10 ml usando-se uma mistura de acetona e/ou DMSO e o emulsificante Uniperol® EL (agente umectante tendo ação emulsificante e dispersante, com base em alquilfenóis etoxilados) em uma relação volumétrica de solvente/emulsificante de 99 para 1. A mistura foi então completada com água a 100 ml. Esta solução estoque foi diluída com a mistura de solvente/emulsificante/água descrita na concentração de compostos ativos citada abaixo.
As percentagens visualmente determinadas de áreas de folha infectadas foram convertidas em eficácias em % do controle não tratado:
A eficácia (E) é calculada como segue, usando-se a fórmula de Abbot:
E = (1 - α/β)" 100
α corresponde à infecção fungicida das plantas tratadas em % e
β corresponde à infecção fungicida das plantas não-tratadas (controle) em %
Uma eficácia de 0 significa que o nível de infecção das plantas tratadas corresponde àquele das plantas de controle não tratadas; uma eficácia de 100 significa que as plantas tratadas não foram infectadas.
As eficácias esperadas das misturas de compostos ativos foram determinadas usando-se a fórmula de Colby (Colby, S.R. "Calculating synergistic and antagonistic responses of herbicide combinations", Weeds, J_5, pp. 20-22, 1967) e comparadas com as eficácias observadas.
Fórmula de Colby:
E = χ + y - x-y/100
E eficácia esperada, expressa em % do controle não tratado, quando empregando-se a mistura dos compostos ativos AeB nas concentrações a e b
χ eficácia, expressa em % do controle não tratado, quando empregando-se o composto ativo A na concentração a
y eficácia, expressa em % do controle não tratado, quando empregando-se o composto ativo B na concentração b
Exemplo de Uso
Tratamento de semente de agróstide
Sementes de agróstide foram tratadas com os produtos e concentrações listados. Triticonazol e Praclostrobina foram usados como 200 g/l de formulação-FS. Metalaxila-M em formulação LS de 17,7%.
As sementes tratadas foram plantadas no dia do tratamento e então mantidas sob condições úmidas na estufa. 7 dias após, a disseminação da cobertura de solo pelas plantas emergidas foi estimada em percentagem.
<table>table see original document page 17</column></row><table>
Os dados mostram que o efeito negativo da mistura de TTZ e Piraclostrobina pode ser compensado por Metalaxila-M.

Claims (9)

1. Mistura fungicida, caracterizada pelo fato de compreender (1) triticonazol de fórmula I <formula>formula see original document page 18</formula> ou seus sais ou adutos com íons metálicos e (2) piraclostrobina de fórmula II <formula>formula see original document page 18</formula> (3) pelo menos uma acilalanina selecionada do grupo consistindo de metalaxila-M de fórmula III <formula>formula see original document page 18</formula> (4) quiralaxila de fórmula IV <formula>formula see original document page 19</formula> em uma quantidade sinergicamente eficaz.
2. Mistura fungicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de a relação em peso de triticonazol de fórmula I para piraclostrobina de fórmula II e metalaxila-M de fórmula III ou quiralaxila de fórmula IV é de 100 para 1 : 100 para 1 : 100 para 1.
3. Método para controlar fungos nocivos, caracterizado pelo fato de compreender tratar os fungos, seu habitat ou as plantas, sementes, solos, áreas, materiais ou espaço a serem mantidos livres deles com a mistura fungicida como definida na reivindicação 1.
4. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato dos compostos de fórmulas I a III ou I, II e IV como definidos na reivindicação 1 serem aplicados simultaneamente, isto é, juntos ou separadamente, ou em sucessão.
5. Método de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo fato da mistura fungicida ou os compostos de fórmulas I a II ou I, II e IV como definidos na reivindicação 1 ser/serem aplicada(os) em uma quantidade de 5 g/ha a 2000 g/ha.
6. Método de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo fato dos compostos I a III ou I, II e IV como definidos na reivindicação 1 ou a mistura como definida na reivindicação 1 serem/ser aplicados(a) em uma quantidade de 1 g a 1000 g por 100 kg de semente.
7. Semente, caracterizada pelo fato de compreender a mistura como definida na reivindicação 1, em uma quantidade de 1 g a 1000 g por 100 kg de semente.
8. Uso dos compostos I a III ou I, II e IV como definidos na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ser para preparar uma composição adequada para controlar fungos nocivos.
9. Composição fungicida, caracterizada pelo fato de compreender a mistura fungicida como definida na reivindicação 1 e um veículo sólido ou líquido.
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