BRPI0616626A2 - dispositivo óptico para fontes de luz led - Google Patents

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Frederic Zweig
Thomas Buehrer
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Radical Form Lighting Ltd
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Abstract

DISPOSITIVO óPTICO PARA FONTES DE LUZ LED. A presente invenção refere-se a um dispositivo óptico e componente individual óptico para a reprodução controlada de luz irradiada de fontes de luz LED (6). O dispositivo óptico abrange pelo menos dois componentes individuais, um dos quais é um primeiro componente óptico individual (10) em forma de um corpo fixo condutor de luz, e um outro componente individual serve para estabelecer conexão com a fonte de luz LED (6). Em um sistema de coordenadas cartesianas, o primeiro componente óptico individual (10) possui uma extensão longitudinal na direção y que é menor ou igual à sua extensão longitudinal na direção z, sendo menor ou igual á sua extensão longitudinal na direção x. Um envoltório do primeiro componente óptico individual (10), projetado em um plano x-y, produz, essencialmente, um retângulo. Partindo de um plano x-y, o componente óptico individual (10, 10') estreita-se na direção z no máximo para 1/4 da maior largura, medida sobre y (B~ y,max~), com uma configuração aleatória de seus flancos y-z do componente óptico individual (10,10').

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVOÓPTICO PARA FONTES DE LUZ LED".
A presente invenção refere-se a fontes de Luz LED que irradiamluz em espaços angulares bastante largos. Desta forma, praticamente nãopodem ser empregadas sem óptica para tarefas de exposição ou decoração.
São conhecidas diferentes ópticas para fontes de Luz LED1 quetêm por objetivo ou integrar em feixe a luz LED irradiada em uma faixa largaou produzir um desvio da luz em um determinado ângulo espacial. Um e-xemplo é citado no documento US 5349504, no qual em um alojamento estádisposto um corpo fixo condutor de luz, o qual através de um feixe de raiosespeciais, possibilita o desvio de luz de duas fontes de luz LED dispostas emparalelo, em duas faces separadas de saída de luz. O documento US2002/080615 refere-se a um módulo compreendendo um LED e uma lentecolimadora em forma de cálice rotacionalmente simétrica.
Constitui objeto da presente invenção um dispositivo óptico, deacordo com as características do preâmbulo da reivindicação 1.
O objetivo da presente invenção consiste em oferecer um dispo-sitivo óptico para fontes de luz LED que produz luz em feixes e que apresen-ta, dentro de um semi-ângulo máximo de 60° ao redor de um eixo principaldefinido, uma curva de distribuição de intensidade claramente definida, po-dendo ser definidos vários eixos principais.
Esta tarefa é solucionada por um dispositivo óptico, de acordocom as características da reivindicação 1. Um dispositivo óptico deste tipoabrange dois ou mais componentes, sendo que um componente individualserve para a conexão com a fonte de luz LED, podendo ser unido com pelomenos um primeiro componente individual óptico. Este pelo menos primeirocomponente individual óptico é um corpo fixo condutor de luz, cuja projeçãolongitudinal é menor na direção y do que na direção z, sendo que a projeçãolongitudinal do corpo em direção ζ é menor ou igual à projeção longitudinalem direção χ e sendo que uma envoltória que projeta o plano x-y forma, es-sencialmente, um retângulo e o corpo se estreita na direção z, partindo doplano x-y no máximo para 1/4 da maior largura na direção y (By max), comuma configuração aleatória dos flancos y-z do corpo. O dispositivo ópticoserve para a finalidade de enfeixar luz oriunda de fontes LED por meio deum corpo que possui uma planta baixa essencialmente retangular. Entre ou-tros aspectos, isto também é vantajoso porque uma grande parcela das Iu-minárias atualmente usadas é de formato retangular.
O primeiro componente óptico individual - e com isto também odispositivo óptico que em sua parte opticamente ativa abrange pelo menosum primeiro componente individual óptico deste tipo - apresenta um índicerefratário que se desvia no mínimo em +/- 0.1 de 1. O primeiro componenteóptico individual, como também o dispositivo óptico, apresentam um flancox-y e um flanco (-x)-(-y), um flanco x-z e um flanco (-x)-(-z), bem como umflanco y-z e um flanco (-y)-(-z), sendo que o flanco (-x)-(-z) e, eventualmente,também o flanco y-z, ou seja, o flanco (-y)-(-z) servem de faces principais desaída para a luz. Desta forma, para tarefas de exposição pode ser definido,por exemplo, apenas um eixo principal (face de saída no flanco (-x)-(-y) doprimeiro componente óptico individual, ou seja, do dispositivo óptico) e a luzapresentará, de modo ideal, dentro de um semi-ângulo de 4° - 40°, uma dis-tribuição mais retangular possível, sendo visado um nível máximo largo comuma intensidade superior a 80% da luz que escapa da óptica, bem comoflancos mais íngremes possíveis e o menor possível mínimo, com menos de10% da luz escapando da óptica fora do ângulo desejado ao redor do eixoprincipal. Para fins decorativos, por sua vez, freqüentemente são desejadosvários eixos principais da saída de luz que se encontram ou no flanco x-y dodispositivo óptico pela configuração do feixe de raios no dispositivo, ou seja,do primeiro componente óptico individual, ou também no flanco (-x)-(-y) e noflanco y-z ,ou seja, no flanco (-y)-(-z) do mesmo, quando todos estes flancosformam faces principais de saída para a luz.
Tanto o primeiro componente óptico individual como também odispositivo óptico estão limitados por várias faces externas, as quais, de pre-ferência, exercem uma função óptica, por exemplo como refletor e/ou comolente e/ou como divisor de raios etc.
Em uma forma de realização especial, em pelo menos um pri-meiro componente óptico individual - e, portanto, também no dispositivo óp-tico - estão previstos um espaço oco, ou vários espaços ocos, de formatoaleatório. Cada espaço oco possui faces limitadoras do espaço oco que a-gem como espelho e/ou lentes e/ou divisores de raios dentro do componenteindividual, ou seja, do dispositivo óptico. Pela configuração e disposição es-pecífica do(s) espaço(s) oco(s) a projeção dos raios poderá ser adequada àsrespectivas exigências. Os espaços ocos se estendem, de preferência, emsua projeção longitudinal em paralelo com a direção y, sendo especialmenteconfigurados como espaços ocos contínuos desde o flanco x-z até o flanco (-x)-(-z). Esta última configuração permite uma formação especialmente sim-ples dos espaços ocos.
De uma maneira especialmente econômica, os espaços ocospodem ser formados atualmente por meio de corte a laser, sendo que o laserage de preferência normalmente até o plano x-z ou -(-x)-(-y). Em uma formade realização especial, faces limitadores especulares dos compartimentosocos atuam de tal maneira que a luz é transmitida quase sem desvios, ou érefletida de maneira quase total.
De modo especialmente simples podem ser unidos vários com-ponentes individuais, quando estiverem configurados de tal forma que váriosdesses componentes individuais podem ser unidos com fecho devido à forçaou podem ser reciprocamente colados. Os componentes individuais, que seajustam reciprocamente, se complementam de tal maneira nas suas funcio-nalidades ópticas que surge um resultado final controlado em forma de umadistribuição da irradiação em local, direção e intensidade que pode ser preci-samente descrita e planejada. Além disso, os componentes se complemen-tam de tal forma mecânica que, uma vez unidos, oferecem uma imagem glo-bal planejada pelo engenheiro/designer que, do ponto de vista óptico, consti-tuem um componente único.
É possível lograr muitas variações do dispositivo óptico quandovários componentes individuais estiverem integrados em tal dispositivo ópti-co, e quando os componentes individuais forem especialmente unidos emsentido recíproco de tal modo defasados que os seus eixos x, y, ζ no dispo-sitivo óptico final parecem estar reciprocamente trocados. Desta maneira,consegue-se, por exemplo, para fins de decoração ou soluções especiais,também "luminárias divisoras de raios" que apresentam vários eixos princi-pais da irradiação, ao redor dos quais, dentro de um determinado ângulo, aluz é irradiada em uma curva de intensidade definida. Essas exigências, exi-gem ângulos-limite, fora dos quais não é desejada luz alguma. Como umairradiação a nível zero é fisicamente inviável, aceita-se o mínimo que é pos-sível obter. A tecnologia aqui descrita possibilita especialmente ópticas to-talmente achatadas, bem como ópticas de forma tridimensional mais com-plexa possível, por exemplo como flocos de neve ou imitação de quartzo, ououtras formas aleatórias de cristais ou outras (ouriço, ouriço-do-mar, árvores,folhas...) sempre adequadas à pequenez da fonte de luz.
O dispositivo óptico apresenta um componente individual queserve para realizar a conexão com o LED. De preferência, este componenteestá de tal modo configurado que pode ser simplesmente atarraxado na pla-tina com o LED, ou pode ser unido de outra forma com a platina, com fechodevido à forma ou força. Além disso, de preferência, o componente individualé configurado de tal forma que o(s) componente(s) opticamente ativo(s) dodispositivo óptico pode(m) ser unido(s), por exemplo, por simples compres- são com o componente individual. Em uma outra forma especial de configu-ração, o componente individual que serve para ligação com a fonte de luzLED, é configurado como componente individual óptico, estando integradono dispositivo óptico, de maneira que o feixe de raios também pode atraves-sar este componente individual.
O componente individual, destinado à ligação com a fonte de luzLED, é configurado de tal maneira que fixa a fonte de luz precisamente noponto para isto definido, de maneira que pode mover-se somente dentro dastolerâncias dadas, isto é, na faixa, por exemplo, de 5/100 até 1/10, assegu-rando, portanto, que a luz seja irradiada precisamente no dispositivo ópticoe, portanto, na forma desejada para o meio ambiente.
Outras formas de realização do dispositivo óptico, ou seja, docomponente individual óptico, estão descritos nas reivindicações dependen-tes.
A seguir, a invenção será explicitada com base em figuras. Obje-tos idênticos são marcados nas figuras basicamente com os mesmos núme-ros de referência. As figuras mostram esquematicamente:
Figura 1 - um primeiro componente óptico individual, em vistalateral, mostrando o flanco x-z;
Figura 2 - um segundo componente óptico individual, em vistalateral, mostrando o flanco y-z;
Figura 3 - um dispositivo óptico de acordo com a invenção,constituído de três componentes, ópticos individuais consoante a invenção,montado em uma platina com uma fonte de luz LED em vista lateral, mos-trando o flanco y-x; e
Figura 4 - o dispositivo óptico da figura 3, em perspectiva.
A figura 1 apresenta um componente óptico individual 10 em vis-ta lateral, mostrando o flanco x-z, o qual, neste caso, possui uma face exter-na 14 essencialmente plana e situada em um plano x-z de um sistema decoordenadas cartesianas. Esta face externa 14 plana, sendo paralela aoplano x-z é atravessada por aberturas criadas por espaços ocos 1, 2 se es-tendendo na direção y, sendo configuradas contínuas desde o flanco x-z atéo flanco (-x)-(-z). O flanco (-x)-(-z) do componente individual 10 possui asmesmas dimensões como o flanco x-z, sendo também configurado comouma face externa essencialmente situada em um plano x-z, possuindo ascorrespondentes aberturas para s espaços ocos 1, 2. O primeiro componen-te óptico individual 10 possui uma extensão longitudinal na direção y que éinferior à sua extensão longitudinal na direção z, sendo que a sua extensãolongitudinal na direção ζ é menor ou igual à sua extensão longitudinal nadireção x. Na óptica aqui representada, as relações de comprimento são, porexemplo, x=35mm, y=17,8mm, z=27mm. Todavia, seria também imagináveluma forma de realização, na qual as dimensões externas produzem um cu-bo, mas as relações de comprimento são x:y:z =1:1:1.
No exemplo aqui mostrado, o primeiro componente óptico indivi-dual 10 é produzido de PMMA e os espaços ocos 1, 2 são produzidos porcorte a laser, sendo que o laser agiu no plano de superfície normal com oplano x-z para produzir os espaços ocos 1, 2.
O flanco y-z e o flanco (-y)-(-z) do componente individual 10 sãoconfigurados reciprocamente simétricos, como faces externas 7, essencial-mente de formato convexo. O seu raio de curvatura convexo diminui do flan-co x-y até o flanco (-x)-(-y) e converge, finalmente, em uma superfície plana,não arqueada. No primeiro terço voltado para o flanco x-y destes flancos,está prevista uma saliência 5 que se estende sobre todo o comprimento nadireção y, por meio da qual o componente individual 10 pode ser unido comum outro componente individual 10" através de um mecanismo de encaixerápido, conforme mostrado nas figuras 3 e 4. Tal conexão poderia, natural-mente, também ser concretizada por um outro tipo de encaixe rápido ou deaperto, por uma conexão atarraxada ou, quando a conexão não precisar serseparável, também através de uma conexão por meio de adesivo. Seçõesdas faces externas 7, situadas na direção (-x)-(-y), de acordo com a configu-ração dos espaços ocos 1, 2 e da configuração da geometria restante doprimeiro componente óptico individual 10, podem servir de faces de saídaplanejadas para a luz. Porém, se isto não for o caso, então por toda a faceexterna 7 passará apenas uma parcela mínima de luz difusa.
O flanco (-x)-(-y) é configurado como face externa plana 16, es-sencialmente situada no plano x-y. Apresenta aberturas 18 em forma de fen-das que se estendem na direção y, através das quais os espaços ocos 2estão abertos na direção do flanco (-x)-(-y). Imaginando-se uma face virtualexterna, a seguir denominada como envoltório, a qual abraça a face externa16 com as suas aberturas 18, então este envoltório na projeção para umplano x-y produz um retângulo, conforme também pode ser verificado, demodo simples, na figura 4. O flanco x-y oposto ao flanco (-x)-(-y), possui umaface externa 20, cujo envoltório na projeção em um plano x-y também formaum retângulo. A extensão deste retângulo na direção x, todavia, de acordocom o arqueamento das faces externas 7, será menor do que aquela da faceexterna 16. A face externa 20 é ligeiramente abaulada e apresenta no centroum recorte 22 para o encaixe de um segundo componente individual óptico10' e/ou uma fonte de luz LED 6. Neste exemplo, é mostrada uma fonte deluz LED. O recorte 22 estende-se sobre aproximadamente duas terças par-tes do primeiro componente óptico individual 10 na direção z e por toda aprojeção y do primeiro componente óptico individual 10. Apresenta um fundo3 e paredes laterais 23, as quais são configuradas de acordo com as exi-gências no tocante à refração de luz, reflexão e curvatura de luz. Neste e-xemplo, as paredes laterais 23 recuam a partir do centro, de modo que orecorte 22 se alarga desde a face externa 20 para o interior do corpo do pri-meiro componente óptico individual. Neste exemplo, o fundo 3 está configu-rado arqueado semelhante a um tonei na direção do interior do recorte 22.
No lado direito na figura 1, por exemplo, são mostrados algunsraios luminosos 8 com sua projeção a partir da fonte de luz LED 6. Conformedaí pode ser reconhecido, os espaços ocos agem com suas faces limitado-ras, ou seja, a abertura com suas paredes laterais 23 e o fundo 3 para osraios luminosos 8, em parte transmitindo, exercendo ação refratária, de cur-vatura ou de reflexo total. Mas também é possível produzir composiçõesdessas faces limítrofes, de maneira que surja uma transmissão parcial euma reflexão parcial etc. Fontes de luz 8 e 82 são, por exemplo, na maiorextensão transmitidas no fundo 3, de maneira que abandonam a face exter-na 16 como raios de luz 81, 82 direcionados, quase paralelos. Uma parcelarefletida dos raios 81, 82, formada de acordo com leis da óptica, penetra so-bre a parede lateral 23 no corpo do primeiro componente óptico individual10. O raio de luz 81 atravessa, finalmente, o espaço oco 1 e sai em forma deluz difusa 81' na saliência 5 do corpo do primeiro componente óptico indivi-dual 10. Em caso de necessidade, estes raios difusos podem ser eliminadospor meio de camadas especiais e conhecidas (beneficiamento óptico). Noexemplo aqui mostrado, é desejada uma difusão de luz, sendo empregadade forma controlada. O raio de luz 82' será refletido nas faces limitadoras doespaço oco 1, saindo aproximadamente em paralelo com os raios 81, 82 a-través da face externa 16. Os raios luminosos 83, 84 penetram diretamentepela parede lateral 23 no corpo do primeiro componente óptico individual 10,quando o raio de luz 83 reflete por dentro na parede lateral 23 e na face Iimi-tadora do espaço oco 2, de modo que, finalmente, um raio direcionado 83abandona a face externa 16, quase em paralelo com os raios 81, 82, 82'. A-pós a penetração no corpo do primeiro componente óptico individual 10, oraio de luz 84 será refletido na face limitadora do espaço oco 1, saindo tam-bém da face externa 16 aproximadamente em paralelo com os raios 81, 82,82', 83. Isto mostra que os espaços ocos 1, 2, junto com suas faces limitado-ras, abertura 22 e com o seu fundo 3 e as paredes laterais 23, bem comotodas as faces externas 16, 7, 20, exercem uma função óptica e na configu-ração correspondente podem agir tanto em sentido de transmissão comotambém refração e/ou curvatura.
A fig. 2 apresenta um segundo componente individual 10' de a-cordo com a invenção, em vistas lateral para o seu flanco y-z. Em princípio,o segundo componente óptico individual 10' é construído de modo igual aoprimeiro componente óptico individual 10. Sua extensão longitudinal na dire-ção ζ é menor do que a sua extensão longitudinal na direção y e a sua ex-tensão longitudinal na direção y é menor ou igual à sua extensão longitudinalna direção x. No exemplo aqui mostrado, os comprimentos para o compo-nente individual 10' são, por exemplo, x=27mm, y=10.9mm, z=8.9mm. O seuflanco (-y)-(-z) e o seu flanco y-z são configurados como faces externas 14,situadas em um plano y-z de um sistema de coordenadas cartesianas, atra-vessadas por aberturas de espaços 2 e recortes 22 contínuos, projetados nadireção x. Os espaços ocos são também abertos em forma de aberturas 18fendidas na direção do flanco (-x)-(-y). Não estão previstos espaços ocos 1,abertos apenas na direção dos flancos (-x)-(-z) e/ou x-z.
Caso um envoltório virtual de um flanco (-x)-(-y) 16 de um se-gundo componente óptico individual 10' for projetado em um plano x-y, resul-tará também um retângulo. O mesmo aplica-se para o flanco x-y oposto e oseu envoltório, sendo que o retângulo daí resultante possui uma extensãomenor na direção y. A configuração do flanco x-y e do flanco (-x)-(-y) 16 es-tá, além disso, adequada às exigências para as funções ópticas, sendo que,neste caso, o flanco (-x)-(-y) 16 está configurado no centro essencialmenteem forma de tonei, arqueado para o exterior.As faces externas 7 do flanco (-y)-(-z) e do flanco y-z tambémsão configuradas simétricas uma em relação à outra, e de tal forma que ocorpo do segundo componente óptico individual 10' se estreita desde o flan-co (-x)-(-y) na direção ζ até o flanco x-y. Também, quando o estreitamentono exemplo aqui mostrado for bastante menor, pode-se também imaginar deconfigurar o corpo de um componente individual, consoante a invenção, detal forma que resulte um estreitamento, partindo do flanco (-x)-(-y) na direçãoζ até o flanco x-y de, no máximo, em uma quarta parte da maior largura(Bx.max), medida sobre χ. O flanco (-x)-(-y) apresenta também um recorte 22para receber uma fonte de luz LED 6. O recorte 22 estende-se, nesta hipóte-se, na direção (-z), porém apenas aproximadamente dentro de uma quartaparte do corpo do segundo componente óptico individual 10'. O fundo 3 tam-bém está configurado em forma arqueada de tonei dentro do recorte 22. Asparedes laterais 23 estreitam, inicialmente, o recorte 22, para depois o alar-garem novamente na direção do fundo 3. A geometria do recorte 22, ou seja,a configuração de suas paredes laterais 23 e do seu fundo 3, é selecionadade acordo com as exigências para funções ópticas.
As figuras 3 e 4 mostram um dispositivo óptico 30 de acordocom a invenção, que abrange dois componentes individuais, ou seja, umprimeiro e um segundo componente 10 e 10'. Os componentes individuais10, 10' têm configuração análoga àquelas nas figuras 1 e 2. Os componen-tes ópticos individuais 10, 10' estão encaixados com fecho devido à força,sendo que os eixos x-, y-, ζ do segundo componente individual 10' estão gi-rados diante dos eixos x-, y-, ζ do componente individual óptico 10, de modoque os eixos ζ estão identicamente alinhados, mas os eixos x- e y- dos doiscomponentes individuais 10, 10' estão posicionados perpendicularmente umsobre o outro, girados em 90°. Através de suas saliências 5, e por meio deum mecanismo de encaixe rápido, o primeiro componente individual óptico10 está, além disso, unido com um outro componente individual 10", essen-cialmente configurado em forma de C. O componente individual 10" em for-ma de C, da mesma forma como os dois componentes ópticos individuais10, 10', constitui um componente óptico individual de PMMA. Com suas duaspontas 30 livres, o outro componente individual, em formato de C, envolve oprimeiro componente individual óptico 10, e com ressaltos 32, dispostos naregião terminal das duas pontas 30 livres, posiciona-se por trás das saliên-cias 5. Como as livres pontas 30 molejam levemente com os ressaltos 32,formam juntamente com as saliências 5, igualmente de molejamento leve,um fecho de encaixe rápido, através do qual o componente individual 10com o componente individual 10' ali integrado pode ser facilmente unido como componente individual 10", podendo também ser facilmente dele separado.
No centro de sua região dorsal 9, o componente individual 10"adicional em formato de C apresenta uma abertura 34 para o encaixe doalojamento da fonte de luz LED 6. Além disso, distanciadas da abertura 34na região dorsal 9, estão previstas aberturas 36 para o encaixe de parafusos38. Com o auxílio destes parafusos, o outro componente individual 10" pode-rá ser fixado com uma platina 40, na qual estão presas as fontes de luz LED.A figura 3 mostra no lado direito novamente diferentes raios de luz 8, partin-do da fonte de luz LED. Como mostra o raio 8a, o componente individual 10"em formato de C também está opticamente ativo. O raio 8a atravessa o ou-tro componente individual 10" e incide sobre o fundo 3 do primeiro compo-nente individual 10. Ali será parcialmente curvado e transmitido através docorpo do primeiro componente individual 10, de maneira que abandona odispositivo óptico 30 na face externa 16. A outra parte do raio 8a será refleti-da no fundo 3 do primeiro componente individual 10 óptico e depois de atra-vessar, novamente, o segundo componente individual óptico 10', atravessapela parede lateral 23 no corpo do primeiro componente óptico individual 10.Atravessa o espaço oco 1 e abandona novamente o corpo do primeiro com-ponente óptico individual 10, para penetrar no outro componente individualem formato de C, e depois de repetidas reflexões, novamente abandona es-ta unidade através da livre ponta 30 do outro componente individual 10" edepois de nova passagem pelo primeiro componente individual 10 óptico epor diferentes de seus espaços ocos, 1, 2, finalmente abandonará o disposi-tivo óptico 30 também através da face externa 16.Como é mostrado com base neste exemplo para uma projeçãode raios, é possível reduzir os prejuízos em luz difusa, graças à configuraçãodo componente individual 10" em C. Não obstante, no exemplo aqui mostra-do, isto faz com que a luz que escapa não seja mais direcionada de formatão homogênea, visto que o raio 8a' não abandona a face 16 em sentido pa-ralelo com os outros raios.
As formas de realização representadas nas figuras servem, demaneira clara, para a explicitação da invenção baseada em exemplos. É cla-ro para um pessoa versada na técnica que existem outras possibilidadespara configurar a invenção. Não importando a maneira como os elementosmostrados nas diferentes figuras permitem ser combinados de forma lógica,o processo torna-se evidente ao especialista, de maneira que os exemplosmostrados na figuras não implicam em qualquer efeito restritivo.

Claims (10)

1. Dispositivo óptico para a reprodução controlada de luz irradia-da de fontes de luz LED1 abrangendo pelo menos dois componentes indivi-duais, um dos quais é um componente individual óptico (10) em forma de umcorpo fixo, condutor de luz, e um outro componente individual (10") servepara estabelecer conexão com a fonte de luz LED, o primeiro componenteindividual óptico (10) estreitando-se na direção z, em um sistema de coorde-nadas cartesianas, procedendo a partir de um plano x-y, caracterizado pelofato de que:o primeiro componente individual óptico (10) possui uma exten-são longitudinal na direção y, que é menor ou igual à sua extensão longitudi-nal na direção ζ e menor ou igual à sua extensão longitudinal na direção x,o primeiro componente individual óptico (10) compreende primei-ra e segunda superfícies externas planas (14) se opondo no plano x-z,o primeiro componente individual óptico (10) compreende tercei-ra e quarta superfícies externas planas ou não planas (16, 20) substancial-mente se opondo no plano x-y,o primeiro componente individual óptico (10) compreende quintae sexta superfícies externas opostas (7) curvadas de maneira convexa comrelação ao plano y-z,as terceira e quarta superfícies externas (16, 20) são quadradas,eas quinta e sexta superfícies externas (7) são curvadas de modoque a quarta superfície externa tem uma extensão na direção χ que é menorque a extensão da terceira superfície externa.
2. Dispositivo óptico, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizado pelo fato de que a terceira superfície externa (16) e a quinta ou sex-ta superfície externa (7), respectivamente, do primeiro componente ópticoindividual (10), representam faces de saída principais para a luz.
3. Dispositivo óptico, de acordo com as reivindicações 1 ou 2,caracterizado pelo fato de que um segundo componente óptico individual(10'), em forma de um corpo fixo condutor de luz, está integrado em um re-corte (22) do primeiro componente óptico individual (10), o segundo compo-nente óptico individual (10') possuindo no sistema de coordenadas cartesia-nas uma extensão longitudinal na direção ζ que é menor ou igual à sua ex-tensão longitudinal na direção y, e menor ou igual à sua extensão Iongitudi-nal na direção x, sendo que um envoltório do segundo componente ópticoindividual (10'), projetado em um plano x-y, forma, essencialmente, um re-tângulo, e o segundo componente óptico individual (10'), partindo de umaprimeira superfície externa no plano x-y, estreita-se na direção ζ para umasegunda superfície externa oposta de modo que a segunda superfície exter-na possui uma extensão na direção y que é menor que a extensão da pri-meira superfície externa.
4. Dispositivo óptico, de acordo com a reivindicação 3, caracte-rizado pelo fato de que as superfícies externas (7, 14, 16, 20) do primeiroe/ou do segundo componente óptico individual (10, 10'), respectivamente,exercem uma função óptica.
5. Dispositivo óptico, de acordo com as reivindicações 3 ou 4,caracterizado pelo fato de que o primeiro e o segundo componente ópticoindividual (10, 10') estão integrados de tal forma girada um em relação aooutro, que os seus eixos x,y aparentam estar reciprocamente trocados.
6. Dispositivo óptico, de acordo com qualquer uma das reivindi-cações 3 a 5, caracterizado pelo fato de que o primeiro e segundo compo-nente óptico individual (10, 10') estão de tal modo integrados de forma gira-da um em relação ao outro, que os seus eixos x, y, ζ estão posicionados emum ângulo aleatório recíproco.
7. Dispositivo óptico, de acordo com qualquer uma das reivindi-cações 3 a 6, caracterizado pelo fato de que o primeiro e o segundo com-ponente óptico individual (10, 10') podem ser unidos e/ou reciprocamentecolados com fecho devido à força.
8. Dispositivo óptico, de acordo com qualquer uma das reivindi-cações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o segundo componente ópti-co individual (10'), que serve para o efeito de conexão com a fonte de luzLED (6), também é um corpo fixo óptico condutor que está integrado no dis-positivo óptico (30) como componente individual óptico.
9. Dispositivo óptico, de acordo com qualquer uma das reivindi-cações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que em pelo menos um compo-nente óptico individual (10, 10', 10") estão previstos um ou vários espaçosocos (1, 2), de qualquer formato desejado, cujas faces limítrofes de espaçooco agem como espelhos e/ou lentes e/ou divisores de raios dentro do com-ponente individual (10, 10', 10"), a extensão longitudinal dos espaços ocos(1, 2) projetando-se em paralelo com a direção y ou a direção x, sendo con-figurados, preferencialmente, como espaços ocos (1, 2) contínuos a partir daprimeira superfície externa até a segunda superfície externa.
10. Dispositivo óptico, de acordo com qualquer uma das reivindi-cações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que o primeiro e o segundo com-ponente óptico individual (10, 10'), e o componente individual adicional (10"),apresentam um índice de refração que se desvia pelo menos em +/- 0.1 de 1.
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