BRPI0615933A2 - implante dental de duas partes - Google Patents

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BRPI0615933A2
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Abstract

IMPLANTE DENTAL DE DUAS PARTES A invenção refere-se a um implante dental de duas partes com uma parte de implante distal e uma proximal, as quais, em um estado conectadas uma com a outra em um ponto de conexão, são pelo menos indiretamente contíguas uma à outra e, na região do ponto de conexão, apresentam superficies voltadas umas para as outras, em que entre as superficies voltadas umas para as outras da parte de implante distal e da parte de implante proximal é previsto um corpo de vedação que possui faces de vedação voltadas para as superficies, as quais encostam vedantemente em suas superficies voltadas umas para as outras no definitivo estado conectado das duas partes de implante, e, além disto, entre a parte de implante distal e a parte de implante proximal são previstas faces de contato voltadas umas para as outras, as quais, no implante dental montado pronto, se chocam umas sobre as outras e as quais limitam a medida da aproximação das duas superficies voltadas umas para as outras das partes de implante, entre as quais o corpo de vedação é disposto, de modo que as faces de contato definem uma distância mínima das duas superficies voltadas umas para as outras das partes de implante, que é transposta pelo corpo de vedação, em que o corpo de vedação consiste pelo menos parcialmente de um material elástico.

Description

"IMPLANTE DENTAL DE DUAS PARTES"
A invenção se refere a um implante dental de duas partes. Umaparte de implante distai é configurada como raiz artificial de dente para aimplantação em um osso de mandíbula e uma parte de implante proximalporta uma coroa artificial de dente.
A invenção se refere em particular à conexão entre partes deimplante distai e proximal, a seguir também designada como conexão deencontro de implante e abreviadamente como IAV. A extremidade proximalda parte de implante distai e a extremidade distai da parte de implanteproximal são geometricamente conformadas adaptando-se uma à outra e sãocontíguas uma à outra no estado implantado da haste.
Implantes dentais servem para a substituição dos dentes queforam perdidos. Em implantes dentais se distingue sistemas de uma parte e deduas partes. A presente invenção se refere a um sistema de duas partes.
Sistemas de duas partes deste tipo possuem uma parte de implante distai euma parte de implante proximal. A parte de implante distai é inserida no ossode mandíbula e se estratifica ali com o osso. A parte de implante proximal -também mencionada como encontro - projeta-se por alguns milímetros paradentro do espaço bucal e serve como núcleo de dente artificial. No presentecaso, a parte de implante distai forma uma raiz artificial de dente, enquanto aparte de implante proximal forma o anteriormente mencionado núcleo dedente artificial. A parte de implante proximal assume as mais diferentesformas de substitutos de dentes, por exemplo na forma de uma coroa, econecta-os através da parte de implante distai com o maxilar.
A parte de implante distai e a parte de implante proximal sãousualmente conectadas entre si em direção longitudinal por meio de um pinorosqueado que se projeta na direção longitudinal. A geometria da região deconexão entre a parte de implante distai e a parte de implante proximal é detal maneira que a conexão entre ambas partes de implante é com engatedevido à forma ou à força, ou ambos.
As exigências mais importantes feitas à conexão entre parte deimplante distai e parte de implante proximal são: a conexão tem que estável,pois ela está exposta a enormes forças de mastigação. As partes de ajuste têmque ser trabalhadas de forma muito exata e não devem apresentar nenhumafenda no estado reunido. A montagem deve ser separada a qualquer tempo doimplante e deve poder ser conectada novamente com ela. A montagem devepoder ser substituída por outras superestruturas. As duas partes de implantedevem ser rígidas e sem folgas bem como segura contra giro ao redor do eixogeométrico longitudinal do implante. Isto é de particular importância quandovários implantes foram introduzidos em uma mandíbula e esses implantesindividuais devam acolher uma complexa construção coerente, tais comotalvez uma ponte de implante rosqueada que se assenta firmemente. Uma talconstrução de implante somente pode ser produzida com exatidão com umaprecisa segurança contra torção ou giro. Quando várias superestruturas deimplante devem ser conectadas diretamente entre si, por exemplo no caso deuma subconstrução de ponte que, via de regra, porta uma prótese removível,se pode prescindir de uma segurança contra rotação. Nas superestruturas deponte que são previstas para este uso, ainda uma outra exigência é colocadaem adição às exigências já mencionadas: Superestruturas de ponte têm quepermitir a possibilidade que várias superestruturas conectadas entre si sejamcolocadas também sem problemas sobre os implantes, e possam serconectadas com estas quando as Fixações de implante, como usual, não sãointroduzidas paralelas uma em relação à outra no osso.
Os conhecidos implantes dentais de duas partes não satisfazemas exigências anteriormente mencionadas na medida desejada. Um problemaparticular em muitos implantes conhecidos de duas partes é a transição entreas duas partes de implante. Propostas conhecidas de solução não sãosatisfatórias, por exemplo da EP 0 842 643, US 5.919.043, EP 1 371 342 ouUS 6 152 737.
O objetivo da invenção é prover um implante dental de duaspartes, que é aperfeiçoado com relação às exigências anteriormentemencionadas.
Este objetivo é atingido de acordo com a invenção por meio deum implante dental de duas partes, em que entre parte de implante proximal eparte de implante distai é prevista uma vedação formada com auxílio de umcorpo de vedação, que veda de tal maneira as partes de implante proximal edistal com relação às faces opostas, que germens e bactérias podem penetrar.
Preferivelmente, as partes de implante distai e a proximalapresentam faces de esbarro voltadas umas para as outras, as quais, noimplante dental montado pronto, se chocam umas sobre as outras. Estas facesde esbarro voltadas umas para as outras limitam a medida da aproximação dasduas superfícies voltadas uma para a outra das partes de implante, entre asquais o corpo de vedação é disposto, e, assim, a compressão máxima do corpode vedação, na medida em que as faces de esbarro definem uma distânciamínima das duas superfícies voltadas uma para a outra das partes de implante.
Desta maneira é assegurado que as forças axiais que atuam sobre o implante,por exemplo, forças de mastigação, não sejam acolhidas pelo corpo devedação, mas sim sejam transferidas através das faces de esbarro voltadasumas para as outras.
Em uma variante preferida do corpo de vedação, este apresentafaces de vedação feitas de material elástico, de modo que as faces de vedaçãose encostam de modo vedante ou estanque em superfícies previstas para estafinalidade das partes de implante distai e proximal, quando a parte deimplante distai e a parte de implante proximal são ligadas uma com a outra. Avedação bem como partes de implante proximal e distai são conformados detal maneira que, após estabelecimento da conexão definitiva entre partes deimplante distai e proximal, reina uma compressão superficial entre as faces devedação do corpo de vedação e as correspondentes superfícies das duas partesde implante, a qual, então, é mantida quando o implante é submetido às forçasde mastigação e se deforma elasticamente, em conseqüência dessas forças demastigação, também na região da transição da parte de implante proximalpara a distai.
Com isto, de acordo com a invenção, entre duas faces frontais,confrontantes uma à outra e que se situam externamente com relação àdireção radial da haste, quando de haste bipartida montada pronta, na direçãolongitudinal da haste, está previsto um corpo de vedação na qualidade devedação, o qual é dimensionado de tal forma que ele, quando de carregamentoaxial do implante dental, não é comprimido na direção axial da haste e,quando de carregamento lateral, fica sempre comprimido por uma medidamínima. Na reunião do implante, a vedação é, assim, comprimida apenas pelamedida necessária, de modo que a conexão de encontro de implante assegurauma estanqueidade sob todas circunstâncias possíveis. A medida dacompressão é dependente do material e da espessura do material; no uso deuma maior altura de montagem da vedação, a possibilidade de compressão domaterial poderia deixar de se realizar de forma menor a fim de compensar osmovimentos na região de vedação.
Para a montagem do corpo de vedação, um suporte de corpode vedação está preferivelmente previsto, o qual serve como ajuda deposicionamento para o corpo de vedação e já pode ser equipado pelofabricante do corpo de vedação, de modo que o dentista que monta o implantefinalmente pronto, pode montar facilmente o corpo de vedação com auxílio dosuporte de corpo de vedação.
O ensaio explicado mais detalhadamente a seguir mostra quevedações com um corpo de vedação feito de material rígido não podemassegurar a desejada estanqueidade:Um implante investigado foi apertado até a altura do ressaltode implante (extremidade proximal da parte de implante distai) rigidamenteem um dispositivo de retenção.
A parte de implante proximal foi aparafiisada sobre a parte deimplante distai por meio de um pino rosqueado com uma definida força demontagem. Uma força de 100N foi aplicada com ângulo de 30° em relação aoeixo longitudinal do implante sobre a face frontal proximal da parte deimplante proximal e, assim, uma deformação de material elástica (reversível)dos componentes de implante reunidos foi provocada.
Isto forneceu os seguintes resultados de medição:
Na região das duas superfícies voltadas uma para a outra dasduas partes de implante resultaram as seguintes alterações durante a ação deforça:
No lado que incide força, a medida da massa nominal previstapara a vedação aumentou (fenda definida) por um valor > 1 μιη.
No lado oposto à ação de força, a medida da massa nominalprevista para a vedação (fenda definida) diminui pelo mesmo tempo por umvalor de > 50 μm.
O ensaio foi realizado com os materiais de uma liga de titânio(TÍ6AI4V) e uma cerâmica (ZrO2).
As medições apoiam o reconhecimento que serve de base paraa invenção, que uma vedação deformável rígida ou plástica não representanenhuma proteção contra uma penetração de bactérias nesta região.
Vedações que se baseiam no princípio da deformaçãopermanente de um corpo de vedação funcionam apenas em conexões sobrecujos componentes não incidem forças.
Implantes dentais servem para a recomposição de órgãos demastigação perdidos e têm que acolher, com isto, as assim chamadas forças demastigação, e são permanentemente expostas às mesmas. Já em reduzidasforças extra-axiais e forças axiais, as quais excedem a força de montagem daconexão rosqueada, surgem, na utilização de um corpo de vedação rígido oudúctil, fendas que não são novamente fechadas. Com isto, estas conexões nãosão designadas como impermeáveis a bactérias. As forças requeridas para acompressão superficial entre corpo de vedação e respectiva parte de implantepodem ser produzidas de duas maneiras.
Por um lado, o corpo de vedaçãopode ser elasticamente comprimidos durante a conexão de parte de implanteproximal e parte de implante distai entre as duas partes de implante. Quando otipo da conexão - por exemplo, uma conexão aparafusada axial - e o tipo edisposição da vedação são escolhidas correspondentemente, é aqui vantajosauma disposição em que o corpo de vedação tem a forma de um disco circularcom abertura de passagem central e é disposto entre duas superfícies que seestendem radialmente da parte de implante distai e da proximal.
Por outro lado, a vedação pode apresentar também um corpode vedação, o qual se expande após o estabelecimento der conexão entrepartes de implante distai e proximal. Uma disposição deste tipo pode ser damelhor maneira realizada quando as superfícies das duas partes de implantesão situadas uma à frente da outra em direção radial, de modo que um espaçointermediário que pode ser preenchido pela vedação entre parte de implanteproximal e distai deve ser preenchido por um corpo de vedação que tem aforma de um tubo curto que se afila eventualmente em direção à extremidadedistal. E vantajoso quando o quando o corpo de vedação apresenta aspropriedades elásticas já descritas ou é inserido na parte de implante proximalou na parte de implante distai em seu estado contraído, por exemplo, emseguida a outra respectiva parte de implante é conectada com a primeira partede implante e o corpo de vedação se expande em seguida - por exemplo emconseqüência de aquecimento -. O mesmo princípio também pode serutilizado sobre uma vedação em que o corpo de vedação tem a forma de umdisco circular com abertura de passagem central.Materiais apropriados para o corpo de vedação são plásticosbiocompatíveis e, em particular, elastômeros ou durômeros. Para estafinalidade entra também em cogitação uma mistura especialmente apropriadade borracha e PTFE. Esta mistura contém preferivelmente negro de fumocomo material de carga. Também, elastômeros termoplásticos e ligas deelastômero (por exemplo polipropileno do grupo da poliolefina),termoplásticos (por exemplo, perfluoroelastômeros (PTFE, FKM, FFKM,FFPM) e Polieteretercetona (PEEK)) e Duroplástico (Amino ouFenolplástico) ou um silicone, entram em cogitação como plástico elásticopara o corpo de vedação. Dentre estes elastômeros, é o FFKM particularmenteapropriado, o qual contém PTFE como material de base, como ácido silícicocomo material de carga. Uma coloração negra de um tal elastômero pode serobtida com negro de fumo e uma coloração branca pode ser obtida comdióxido de titânio ou sulfato de bário. Já ácido silícico sozinho podeproporcionar uma suficiente coloração branca.
Especialmente apropriado é também um corpo de vedação, oqual, em grandes partes, é formado por um elastômero, o qual é revestido emseu lado externo com um termoplástico ou com um durômero, e, maisespecificamente, preferivelmente com PTFE. Aqui, o elastômero resistepermanentemente à tensão e o PTFE é resistente à boca e vedaduradouramente.
Um outro material de revestimento apropriado é um dímero,tal como diapraxilileno, o qual é também conhecido como Parylene e quepode ser aplicado sobre superfícies a serem revestidas por meio de umprocesso de revestimento por plasma. Apropriadas espessuras de camadaestão situadas entre 0,5 μιη e 50 μηι. Especialmente apropriadas sãoespessuras de camada entre 1 μιη e 5 μιη, por exemplo, 3 μιη. a seguir estãorepresentadas, a título de exemplo, fórmulas estruturais de um tal material derevestimento:<formula>formula see original document page 9</formula>
As superfícies do revestimento de Parylene podem serrevestidas adicionalmente com um nanorevestimento de metal, como titânioou prata - também em combinação com uma cerâmica -. O revestimentoproporciona tanto uma estanqueidade contra penetração de bactérias e aomesmo tempo um comportamento neutro com relação ao tecido celular.
A respectiva superfície a ser revestida é preferivelmentepolarizada, a fim de elevar sua capacidade de aderência para o revestimento.Uma polarização deste tipo da superfície pode ocorrer de maneirafundamentalmente conhecida com o auxílio de um processo por plasma.
Além disto, pode ser vantajoso polarizar superfícies doimplante ou de suas partes integrantes, em particular a superfície voltada parafora do corpo de vedação a fim de obter uma melhor compatibilidade decorpo. Por meio de uma polarização é alcançado que o tecido adjacente,como, por exemplo, osso e gengiva, se comporte ou possa se comportar deforma a rejeitar o revestimento.
Em relação a um corpo de vedação, eventualmente a serrevestido de forma parcial, é racional quando as faces revestidas nãoapresentam nenhum canto agudo. Antes pelo contrário, todos os cantosrevestidos devem ser arredondados a fim de evitar uma descamação dorevestimento por ocasião da conformação do corpo de vedação.
E vantajoso quando o material elástico do corpo de vedação éelasticamente dilatável ou comprimível por pelo menos 5%, de melhormaneira por mais do que 20%. Em um exemplo de concretização, porexemplo, a distância predeterminada por meio das faces de esbarro entre assuperfícies voltadas uma para a outra das duas partes de implante é 250 μηι,de modo que a vedação tem uma medida nominal de 250 μιη. Neste caso, ocorpo de vedação deverá ser produzido, por exemplo, 50 μηι acima da medidanominal (250 μιη) da vedação, de modo que, após a montagem conjunta, jásurge uma compressão de 50 μηι (compressão de 20%). Estas grandezasrepresentam uma medida ideal visada. A altura de construção da vedaçãodeverá ser tão pequena quanto possível para não oferecer, por razões estéticas,uma altura de construção para a futura coroa dental; como medida nominalentram em cogitação em particular medidas entre 0,1 mm e 3 mm. Para odimensionamento é decisivo que a vedação seja deformada também sob aação de forças de mastigação somente na região de sua deformabilidadeelástica e também permaneça comprimida em regiões parciais, por exemplo,quando de carregamento lateral, sempre por uma medida mínima. Assim, ocorpo de vedação, quando da junção do implante, é somente comprimido poruma medida mínima, de modo que a conexão de encontro de implante, sobtodas circunstâncias possíveis, assegura uma estanqueidade. A medida dacompressão é dependente do material e da espessura do material, no uso demaior altura de montagem, a vedação poderia prescindir da possibilidade decompressão do material a fim de compensar os movimentos na região devedação.
Para um corpo de vedação que se expande sob calor, sãovantajosos em particular plásticos com um alto coeficiente de dilataçãotérmica maior que 75 χ 10"6/K a 20°C.
Preferivelmente, pelo menos uma face externa que forma umaface externa do implante, do corpo de vedação, é revestida com uma camadade metal ou de cerâmica, da maneira anteriormente descrita, em a camada deParylene de metal ou de cerâmica impede uma penetração de bactérias noscomponentes de vedação recobertos pela camada de metal ou cerâmica.
Especialmente apropriado é um nanorevestimento, por exemplo compartículas de titânio. A face de vedação propriamente dita pode consistirdiretamente de um plástico biocompatível ou ser revestida da maneiraanteriormente mencionada. Como material para a camada de metal entram emcogitação sobretudo titânio, prata ou ouro, eventualmente também em formade um componente de uma liga. Todos materiais superficiais das vedações sãoresistentes à boca e esterilizáveis e não absorvem nenhuma água ou aabsorvem somente em reduzida medida.
O corpo de vedação pode conter, além de plástico elástico,também uma mola de metal ou um separado elemento de plástico feito de umoutro plástico, como por exemplo PEEK. O elemento de mola pode, porexemplo, ter a forma de uma mola de disco ou de um anel com seçãotransversal em forma de U, aberta para dentro, e assegurar as duradouraselasticidade e força de tensão do corpo de vedação. Uma mola de metal podeser vantajosa em particular em um corpo de vedação no qual o plásticoelástico consiste pelo menos parcialmente de politetrafluoretileno (PTFE,Teflon), polipropileno (PP) ou também polieteretercetona (PEEK) consiste.
A invenção se baseia no conhecimento de que um implantedental de duas partes não tem nenhuma microfenda na região do ponto desaída do osso, pois exatamente neste ponto se encontra a conexão de encontrode implante (IAV), portanto a conexão entre parte de implante proximal eparte de implante distai. Esta conexão provoca uma microfenda, estamicrofenda é novamente o objeto da atual discussão científica. É conhecidoque o osso reabsorve até cerca de 0,5 mm abaixo da conexão de encontro deimplante (desde que esteja situada exatamente na altura do osso). Écomprovado que o tecido adjacente à conexão de encontro de implante(gengiva e osso) apresenta sinais de inflamação. Comprovadamente, seencontram, dentre outros, leucócitos de núcleo polimorfos, os quais sãoprecedentes aos processos induzidos por bactérias, como fundamento paraeste fenômeno, é discutida a impermeabilidade do IAV e sua colonização porbactérias.O resultado da perda de osso é um retrocesso da gengiva coma conseqüência de dentes que se tornam mais longos (coroas de implante). Emregiões esteticamente exigentes, como talvez na região dos dentes frontais, aperda de osso representa um grande problema.
O corpo de vedação tem preferivelmente a forma de um anel, oqual deve ser disposto entre duas faces de esbarro que se estendemperpendicularmente ao eixo geométrico longitudinal de uma respectiva partede implante, e que se encarrega de uma vedação impermeável a bactérias. Umtal corpo de vedação ou anel de vedação consiste preferivelmente de ummaterial plástico, o qual possui uma maior elasticidade ou uma menor durezaque o material das duas partes de implante. As duas partes de implanteconsistem preferivelmente de um metal, cerâmica ou plástico, compatívelcom o corpo.
Em uma variante de concretização vantajosa do implante deduas partes, as superfícies voltadas umas para as outra das duas partes deimplante, entre as quais está disposto o corpo de vedação, decorremtransversalmente ao eixo geométrico longitudinal do implante dental -também na direção radial - e em paralelo entre si. Superfícies deste tipo sãoparticularmente apropriadas para dispor entre elas um corpo de vedação, oqual tem a forma de um disco circular com abertura de passagem central. Aabertura de passagem central permite produzir a conexão entre parte deimplante proximal e distai com auxílio de um pino rosqueado que se estendena direção axial do implante. O pino rosqueado permite também comprimir ocorpo de vedação de modo suficiente, de tal maneira que ocorre a desejadacompressão superficial suas faces de vedação e as superfícies das partes deimplante. A compressão superficial é, aqui, limitada por meio das faces deesbarro que se contatam uma com a outra. Em certos casos de uso, é vantajosoquando o corpo de vedação é mais espesso na região de suas bordas externasque em uma região central da vedação. Desta maneira, o corpo de vedação, naregião de suas bordas, na reunião de partes de implante proximal e distai,pode ser deformado de tal maneira que suas faces de vedação encostamexatamente nas superfícies das duas partes de implante. Em variantes deconcretização alternativas, o corpo de vedação pode, todavia, apresentartambém faces de vedação que decorrem em paralelo entre si ou pode serconfigurado de acordo com o tipo de um anel-O.
A geometria da haste de parte proximal e da distai éconformada, na região da transição entre ambas partes de haste,preferivelmente de tal maneira que a conexão entre ambas partes de haste énão é apropriada para transmitir diretamente forças de mastigação da haste departe para haste de parte, mas também ao mesmo tempo é protegida contratorção.
De acordo com uma variante de concretização preferida, umahaste de parte distai que forma uma parte de implante distai apresenta umaabertura oblonga aberta em direção à sua extremidade proximal com paredeinterna, a qual possui uma geometria básica com seção transversal em formade círculo, e são produzidas cavidades em forma de V, abertas em direção àextremidade proximal da haste de parte, que se estendem pelo menosaproximadamente na direção longitudinal da haste de parte. Uma haste departe eu forma uma parte de implante proximal possui em sua extremidadedistai uma parede externa com uma geometria básica com seção transversalem forma de círculo, que se ajusta à abertura longitudinal da haste de partedistai.
Preferivelmente, a parede externa da haste de parte demontagem apresenta na região de sua extremidade distai, ressaltos em formade V distais, os quais são de tal maneira adaptados às cavidades em forma deV da haste de parte de montagem que seções de flanco das cavidades emforma de V da haste de parte distai cooperam com seções de flanco dosressaltos em forma de V, de tal maneira que, que os ressaltos em forma de Vda haste de parte de montagem se deslocam para dentro como uma cunha nascavidades em forma de V da haste de parte distai até que respectivamente doisflancos de um ressalto em forma de V e dois flancos de uma cavidade emforma de V se contatem reciprocamente e, desta maneira, a posição relativa dehaste de parte distai e haste de parte de montagem, tanto na direção axialcomo também em direção de rotação, seja fixada sem folga, quando a haste departe distai e ar haste de parte de montagem são conectadas uma com a outra,ou são ligadas uma com a outra. Os flancos que reciprocamente se contatamatuam como faces de esbarro e formam um definido esbarro de altura. Oesbarro de altura é representado por meio de uma definida forma geométricadas partes de implante propriamente ditas. Com isto, as forças que incidem apartir de cima sobre a parte de implante proximal (haste de parte proximal)são transmitidas somente para a parte de implante distai (haste de partedistai). Se as forças que incidem não fossem descarregadas sobre o esbarro dealtura descrito mas sim sobre uma vedação, esta vedação seria destruída aolongo da duração do uso.
Neste caso, a configuração da haste de parte distai oferece avantagem que ela pode acolher também uma haste de parte de montagem semressaltos em forma de V, de modo que as hastes parciais ligadas entre si, noresultado, na verdade, são fixadas no caso mais preciso em direção axial, nãotodavia na direção de rotação. Isto é em particular vantajoso quando a hasteserve para a fixação de uma ponte. Então, para a recepção da ponte não énecessário um outro elemento. A pessoa que manipula tem que aparafusar, naintegração, somente um único elemento coerente com os fixadores deimplante que se encontram na boca do paciente.
Os flancos dos ressaltos em forma de V ou as cavidades seestendem em relação a um plano de seção transversal que decorreperpendicularmente ao eixo geométrico longitudinal do implante,preferivelmente decorrem radialmente para fora e, assim, perpendicularmenteà direção periférica. Desta maneira, os flancos que se contatam após amontagem do implante não transmitem forças radiais, as quais, por exemplo,poderiam arrebentar uma haste de parte distai feita de cerâmica.
Se a haste de parte distai consiste de um material maisresistente à tração, tal como, por exemplo, metal, em particular titânio, osflancos também podem ser inclinados com relação ao rígido direcionamentoradial anteriormente escrito, de tal amaneira, que flancos que pertencem a umrespectivo ressalto da haste de parte de montagem (isto é, a parte de implanteproximal) ou que pertencem a uma respectiva cavidade da haste de partedistai (parte de implante distai) convergem um para o outro para fora nadireção orientada e, com isto, são inclinados também com relação à direçãoperiférica por 45°. Com isto, os flancos têm uma ação de centralização nãoapenas com relação à direção de rotação, mas também na direção lateral.
A geometria básica da parede externa da haste de parte demontagem é, de maneira vantajosa, cônica pelo menos na região dos ressaltosem forma de V. De forma correspondente, é, de maneira vantajosa, tambémcônica a geometria básica da parede interna da abertura oblonga da haste departe distai pelo menos na região das cavidades em forma de V.
Para determinados casos de uso e, em particular, quando ahaste de parte distai consiste de cerâmica, pode ser vantajoso quando ageometria básica da parede externa da haste de parte de montagem bem comotambém a geometria básica da parede interna der abertura oblonga da haste departe distai são cilíndricas pelo menos na região das cavidades em forma deV.
Em ambos casos, o ajuste entre parede externa da haste departe de montagem e parede interna da haste de parte distai, pelo menos naregião das cavidades em forma de V preferivelmente é um ajuste de folga.
Além disto, são previstos na haste de parte distai bem como nahaste de parte de montagem preferivelmente quatro cavidades em forma de V,respectivamente ressaltos em forma de V, os quais são distribuídosuniformemente sobre a circunferência da respectiva haste de parte. Destamaneira, quatro possibilidades de posicionamento exatamente definidasresultam na direção de rotação entre haste de parte distai e haste de parte demontagem. Alternativamente, também mais ou menos ressaltos e cavidadespodem ser previstos em número que correspondem entre si, os quais,preferivelmente, são uniformemente distribuídos sobre a circunferência ouperiferia da respectiva haste parcial. Números apropriados são, por exemplo,3, 6 ou 8.
Também um ressalto com uma forma de V amplamente aberto(ângulo em V obtuso) em conexão com uma correspondente cavidade nahaste de parte distai pode ser racional.
Como ângulo em V (ângulo de abertura da respectiva forma deV) entram em cogitação ângulos entre 10° e 170°. No sentido de uma formade concretização auto-centralizadora é vantajoso quando, neste caso, o ângulode V é menor que o ângulo de ponta do respectivo cone de fricção que resultaem virtude do par de materiais dos flancos que se contrapõem uns aos outrosdos ressaltos em forma de V ou das cavidades.
Um aspecto próprio da invenção que pode ser tambémrealizado de outra maneira, aqui apresentada de forma concreta, consiste nofato de que a partir daquelas faces frontais de uma haste de parte distai e deuma haste de parte de montagem proximal, as quais podem se encontrar umasobre a outra por ocasião da reunião das duas hastes de parte, antes de as duashastes parciais terem assumido sua posição axial definitiva uma em relação àoutra, nenhuma das faces frontais situam-se em um plano que decorreperpendicularmente ao eixo geométrico longitudinal das duas hastes parciais.Em conhecidas hastes bipartidas para implantes dentais com uma proteçãocontra rotação, as quais, em geral, apresentam tais faces frontais que decorremperpendicularmente ao eixo geométrico longitudinal, as quais, quando dehastes parciais giradas relativamente uma em relação à outra, podem sechocar uma na outra, antes de as duas hastes parciais serem deslocadascompletamente de maneira desejada uma para dentro da outra, existe o perigode que uma haste de parte de montagem proximal seja fixada e uma haste departe distai em uma posição girada, o que tem como conseqüência que a hasteque resulta desta falsa montagem possui um maior comprimento que oprevisto, porque as duas hastes parciais ainda não são deslocadasdefinitivamente uma para dentro da outra. Os ajustes finais previstospropriamente para a limitação da posição axial relativa das duas hastesparciais, neste caso, ainda não se contataram reciprocamente, porque, emvirtude da rotação das duas hastes de parte ou parciais uma em relação àoutra, anteriormente pelo menos uma outra superfície que decorreperpendicularmente ao eixo geométrico longitudinal de uma respectiva hastede parte se chocou sobre uma face contraposta da respectiva outra haste departe, que propriamente não é prevista para o engate com a face frontal quedecorre perpendicularmente ao eixo geométrico longitudinal da primeira hastede parte. Também não ocorre uma correção automática da falha de ângulo derotação, porque as duas faces que desta maneira se chocam uma sobre a outranão podem deslizar de acordo com a forma de um plano inclinado uma sobrea outra e, assim, o ângulo de rotação é novamente automaticamentecancelado.
Nas conhecidas hastes para implantes dentais, um médico ouum técnico operador deve ter atenção para o fato de que as duas hastesparciais sejam colocadas uma dentro da outra de forma isenta de falha deângulo de rotação, para que as duas hastes parciais não sejam fixadas em umaposição falsa uma em relação à outra.
Na haste de acordo com a invenção, este problema é evitadopelo fato de que nenhuma destas faces frontais que decorremperpendicularmente ao eixo geométrico longitudinal da respectiva haste departe - além das faces previstas para o definitivo esbarro final longitudinal -são previstas. Isto é alcançado, de forma concreta, por meio das cavidades emforma de V e ressaltos em forma de V. todavia, outras soluções geométricassão também imagináveis.
Isto tem como base o fato de que as faces que servem comoesbarro terminal longitudinal são dispostas sobre um outro raio que não asdemais faces frontais que servem para o posicionamento em direção derotação, as quais, no caso concreto, são formadas pelos ressaltos e cavidadesem forma de V.
Por ocasião do deslocamento uma para dentro da outra dasduas hastes parciais, as faces inclinadas das cavidades em forma de V e dosressaltos em forma de V que se contrapõem se encontram respectivamentesobre um plano inclinado. Por ocasião da ulterior reunião das hastes parciais,as faces de flanco que incidem uma sobre a outra deslizam umas sobre asoutras até que as duas hastes parciais tenham assumido sua posição terminalrelativa axial e tenham também assumido o ângulo de rotação correto entre si.
Os materiais apropriados para a parte de implante distai e aparte de implante proximal são em particular metais, como aço ou titânio, mastambém cerâmica ou plástico.
Para prover, de maneira vantajosa, partes de implante tendoforma confiável, são a haste de parte proximal e a haste de parte distaipreferivelmente produzidas ou por meio de Moldagem por Injeção de Metal(MIM) ou por meio de prensagem com fluência a quente.
A Moldagem por Injeção de Metal permite, em apenas umaetapa de trabalho, o enchimento do molde de injeção, proporcionar a todo ocomponente sua geometria definitiva, a qual pode ser quase que bastantecomplexa.
Para a Moldagem por Injeção de Metal não é utilizado umcorpo de metal maciço, mas sim pó fino na qualidade de matéria-prima para ocomponente a ser produzido. Este pó é misturado com um ligante contendoplástico e amassado para formar um assim chamado carga de alimentação. Acarga de alimentação é comprimida em um molde de injeção (ferramenta) sobalta pressão em aproximadamente 100°C em uma máquina de fusão deinjeção usual no comércio, que é uma imagem negativa da respectiva hasteparcial. A parte verde que respectivamente é formada para a haste de parteproximal ou a haste de parte distai já tem a desejada geometria final, mas temque ser liberada do ligante nas etapas que agora se seguem, a fim de obteruma pura parte de metal. Para esta finalidade, o ligante é removido em umprocesso químico e térmico de vários estágios e ao mesmo tempo ocomponente é "aglutinado" através de uma sintetização em aproximadamente1200°C. Neste caso, como metal entra em cogitação preferivelmente titânio.
Quando as partes de implante não devam consistir de metal,mas sim de cerâmica, entra em cogitação a Moldagem por Injeção deCerâmica (CIM) como processo de fabricação apropriado. O processo CIMfunciona exatamente como o processo MIM, a única diferença consiste nautilização do material. Também aqui se fala de carga de alimentação com póde cerâmica em lugar de pó de metal. Correspondentemente, de acordo comuma variante de concretização alternativa, são preferidos componentescerâmicos produzidos por meio de CIM do implante. Hastes parciais emparticular cerâmicas são preferidas.
Alternativamente, ambas as hastes parciais também podem serproduzidas por meio da prensagem de fluência a frio ou a quente.
Para a produção alternativa da haste de parte proximal e dahaste de parte distai por meio da prensagem com fluência a quente, para cadageometria de implante, para a produção da região de conexão de encontro deimplante, têm que ser produzidas duas ferramentas de transformação.
A primeira ferramenta de transformação é produzida para oprocesso da prensagem com fluência a quente.Na prensagem com fluência a quente, o titânio é levado para aregião da "recristalização dinâmica" (isto significa, aquecido para umatemperatura entre 700°C e 900°C).
A operação de transformação da parte de montagem (haste departe proximal) é designada como prensagem por fluência para frente total aquente ou prensagem por fluência para frente total por aquecimento. Aoperação de transformação da parte de implante (haste de parte distai) édesignada como prensagem por fluência para trás para gamela quente ouprensagem por fluência para trás para gamela por aquecimento.
Para esta finalidade, um material em forma de lingotearredondado é cortado em comprimento, aquecido, e colocado na ferramentade transformação. A transformação tem lugar sob elevada pressão deprensagem.
Com uma primeira etapa de transformação é atingido umresultado que já se aproxima do resultado final que pode ser atingido.
Depois da primeira etapa de transformação já está representadatoda a geometria das partes de implante, as quais formam a conexão deencontro de implante. Em virtude da contração térmica das peças de trabalhoresfriadas, ainda estão presentes pequenas tolerâncias. Além disto, assuperfícies ainda estão embotadas em virtude do forte aquecimento das peçasde trabalho, necessário para a prensagem por fluência a quente. No titânio,não existe o perigo da adesão (a colagem do titânio com a ferramenta). Emuma outra etapa de transformação é então atingida a forma final exata e lisadas superfícies brilhantes na região da conexão de encontro de implante entreas duas hastes parciais.
Para a segunda etapa de transformação é utilizada umaSegunda ferramenta de transformação, com a qual uma calibração a frio ouuma calibração a quente das peças de trabalho (haste de parte proximal oudistai) é realizada.A segunda etapa de transformação pode ocorrer em um pontotemporalmente definido durante a fase de resfriamento depois da primeiraetapa de transformação, na qual a peça de trabalho ainda apresenta umatemperatura entre cerca de 400°C e 450°C.
Para a segunda etapa de transformação, a respectiva peça detrabalho é removida de forma totalmente automática da primeira ferramentade transformação e introduzida na segunda ferramenta de transformação.
A alteração das geometrias por meio da segunda etapa detransformação é feita de modo muito reduzido, pois o material preferidotitânio se comporta de forma muito perturbadora nos estados frio e quentecom relação a uma transformação. Depois de a grade metálica de titânio tercomeçado por curto tempo e localmente a fluir, ela se fragiliza de formamuito rapidamente em uma outra transformação. Quando de fortetransformação a quente e a frio, respectivamente, a estrutura de titânio édestruída. Em uma transformação muito pequena, todavia, além de uma formafinal definida das peças de trabalho na região da conexão de encontro deimplante, além disto, atinge também um aumento de dureza por meio dasolidificação local a frio das peças de trabalho.
Os processos de transformação estão concluídos após asegunda etapa de transformação e a geometria a ser ainda descrita adiantepara a conexão de encontro de implante entre as duas hastes parciais estápronta.
O conjunto de ferramentas requerido para a prensagem comfluência a quente com as duas etapas de transformação anteriormentedescritas para a transformação de um respectivo componente de implanteconsiste respectivamente de duas ferramentas de transformação.
Para a produção das ferramentas de transformação sãoinicialmente produzidos corpos de grafite em uma micro-fresa de 5 eixos.Para a produção da ferramenta de transformação, os corpos de grafite sãoerodidos em um bloco feito de aço endurecido por meio da erosão porcentelhas.
As superfícies que então são formadas da ferramenta detransformação, as quais posteriormente cunham partes em série, têm que serpolidas a mão em um processo dispendioso.
Pode ser eventualmente necessário usinar ainda mais ambaspeças de trabalho (haste de parte proximal ou distai) em regiões fora daconexão de encontro de implante.
A conformação eventualmente necessária das peças detrabalho até a desejada forma final é atingida por meio de remoção de aparas.Esta conformação se refere às geometrias de regiões de parte proximais dahaste de parte proximal para correspondentes superestruturas, por exemplocoroas, bem como as geometrias de regiões parciais distais da haste de partedistai para a provisão de uma raiz de dente artificial.
Para uma conformação deste tipo com levantamento de aparas,as peças de trabalho têm que ser apertadas em uma retenção de peça detrabalho de uma correspondente máquina. Para esta finalidade, se oferece daràs peças de trabalho as geometrias das peças de trabalho exatas, produzidaspor meio da prensagem com fluência a quente, e retidas durante a remoção deaparas.
Para excluir imprecisões, cada peça de trabalho é apertada outensionada somente uma vez para a remoção de aparas.
Como máquina para a conformação com levantamento deaparas se apropria um centro de processamento rotativo, também umamáquina na qual todas as etapas de processamento necessárias, comlevantamento de aparas, podem ser processadas seqüencialmente.
Para atingir a forma final da montagem e do implante égeralmente necessário tanto o uso de ferramentas estacionárias (quando dotorneamento) como também de ferramentas rotativas (quando da fresagem).Neste processo, também uma perfuração transpassante axial na haste de parteproximal bem como uma perfuração axial com rosca interna para a recepçãode um pino rosqueado que conecta ambas hastes parciais é perfurada. Nasfiguras é representado em maior detalhe um exemplo de realização de umahaste de acordo com a invenção para um implante dental, inclusive algumasvariantes para o corpo de vedação bem como um exemplo de realização deum suporte de corpo de vedação na qualidade de ferramenta auxiliar para amontagem das duas hastes parciais. As figuras mostram:
a figura 1: uma representação em perspectiva de uma haste departe de montagem na qualidade de uma parte de implante proximal;
a figura 2: uma representação em perspectiva da haste de partedistai na qualidade de uma parte de implante distai;
a figura 3: uma representação da haste com haste de partedistai e haste de parte de montagem conectadas uma com a outra, em que ahaste de parte distai é representada parcialmente transparente;
a figura 4: a haste de parte distai e a haste de parte demontagem de acordo com a forma de um desenho em explosão emrepresentação em perspectiva;
a figura 5: um corte longitudinal através da haste;
a figura 6: uma seção transversal através da haste do localdesignado com D-D na figura 5;
a figura 7: um desenho em explosão da haste com todos seuscomponentes, mais precisamente hastes parciais proximal e distai, corpo devedação bem como pino rosqueado para a conexão das hastes parciais paraformar a haste;
a figura 8: um corte longitudinal através da haste prontamontada de acordo com a figura 7;
a figura 9: um corte longitudinal através da haste de partedistai;a figura 10: um outro corte longitudinal, girado por 30° comrelação à figura 8, através da haste de parte distai;
a figura 11: um corte longitudinal através da haste de parteproximal;
a figura 12: um corte similar ao da figura 8, todavia sem corpode vedação;
a figura 13: uma configuração preferida das faces que sesituam externamente com relação ao eixo longitudinal da haste, de haste departe distai e haste de parte de montagem proximal e de um anel de vedação,em uma representação cortada;
a figura 14: o contorno externo de uma transição preferida dehaste de parte proximal para haste de parte distai em uma vista externa emperspectiva;
a figura 15: uma vista ampliada de detalhe de uma variante derealização de uma haste de parte de montagem de acordo com os exemplos derealização nas figuras 7 e 8 na representação em perspectiva nas figuras 7 e 8;
a figura 15: uma vista em detalhe de um implante dental deduas partes com uma vedação de elastômero preferida;
as figuras 16a a c: o princípio das faces de esbarro voltadasumas para as outras, as quais limitam a compressão máxima der vedação;
a figura 17: um preferido corpo de vedação em forma de anelfeito de um elastômero;
a figura 18: uma vista ampliada de detalhe da figura 17;a figura 19: um corpo de vedação revestido parcialmente comum nanorevestimento, de acordo com as figuras 17 e 18;
a figura 20: um corpo de vedação similar ao das figuras 17 e18 com superfície lateral externa côncava;
a figura 21: o corpo de vedação 30 em seu estado comprimido,pronto montado, entre hastes parciais proximal e distai;a figura 22: um corpo de vedação alternativo, em seçãotransversal;
a figura 23: o corpo de vedação alternativo da figura 22 em seuestado comprimido, pronto montado, entre hastes parciais proximal e distai;
a figura 24: o corpo de vedação alternativo da figura 22 comum nanorevestimento;
a figura 25: um segundo corpo de vedação alternativo comnanorevestimento e mola de metal integrada, em seção transversal;
a figura 26: um recorte ampliado do segundo corpo de vedaçãoalternativo da figura 25:
a figura 27: o corpo de vedação alternativo das figuras 25 e 26em seu estado comprimido, pronto montado, entre hastes parciais proximal edistai;
a figura 28: o segundo corpo de vedação alternativo dasfiguras 25 e 26 com um nanorevestimento;
a figura 29: uma variante de concretização alternativa de umavedação;
a figura 30: uma representação em perspectiva de um suportede corpo de vedação;
a figura 31: um recorte ampliado da recepção de corpo devedação do suporte de corpo de vedação em representação em perspectiva deacordo com a figura 30;
a figura 32: um corte longitudinal através do suporte de corpode vedação da figura 30;
a figura 33: um recorte ampliado a recepção de corpo devedação do suporte de corpo de vedação em corte longitudinal de acordo coma figura 32;
a figura 34: uma representação em perspectiva do suporte decorpo de vedação com corpo de vedação introduzido;a figura 35: um recorte ampliado da representação emperspectiva do suporte de corpo de vedação com corpo de vedaçãointroduzido na figura 34;
a figura 36: um corte longitudinal através do suporte de corpode vedação com corpo de vedação introduzido de acordo com a figura 34;
a figura 37: um recorte ampliado do corte longitudinal dosuporte de corpo de vedação com corpo de vedação introduzido de acordocom a figura 36;
a figura 38: o suporte de corpo de vedação das figuras 30 a 37com corpo de vedação introduzido por ocasião da colocação do corpo devedação sobre a parte de haste proximal.
O implante dental de duas partes, reproduzido nos exemplosde realização, é formado de uma parte de implante proximal de uma haste departe de montagem 10 e de uma parte de implante distai de haste de partedistal 20.
Como se pode depreender da representação em perspectiva,reproduzida na figura 1, da haste de parte de montagem 10, esta possui umaseção longitudinal 12, com uma geometria básica cônica que se afila emdireção à extremidade distai 14 da haste de parte de montagem 10. O ângulode cone é de 10°. Na região desta seção longitudinal cônica 12, a haste departe de montagem 10 apresenta ao todo quatro ressaltos em forma de V 16,os quais são orientados com suas pontas para a extremidade distai 14 da hastede parte de montagem 10. Os quatro ressaltos em forma de V 16 atuam comodentes triangulares e são dispostos simetricamente e a mesma distância unsdos outros em torno da circunferência da seção longitudinal cônica 12 dahaste de parte de montagem 10. Desta maneira, resultam oito faces de flanco18 que são orientadas inclinadamente para a extremidade frontal 14 da hastede parte de montagem 10.Na figura 2, a haste de parte distai 20 está representada emperspectiva. Esta possui uma abertura oblonga aberta em direção a suaextremidade proximal 22, com uma parede interna 24, a qual apresentaigualmente uma geometria básica em forma de cone. Na parede interna 24 sãoprovidas quatro cavidades em forma de V 26, as quais apresentam faces deflanco 28 orientadas inclinadamente para a extremidade proximal 22 da hastede parte distai 20.
Quando a haste de parte distai 20 e a haste de parte demontagem proximal 10 são ligadas uma com a outra (veja a figura 3), aposição relativa das duas hastes parciais é definida de forma a mais exatatanto em direção axial como também em direção de rotação por meio de facesde flanco que apoiam estreitamente uma sobre a outra 18 e 28,respectivamente. As faces de flanco inclinadas 18 e 28, respectivamente, dosressaltos em forma de V e das cavidades, respectivamente, formam, assim,faces de esbarro voltadas umas para as outras, as quais limitam a aproximaçãodas duas superfícies voltadas uma para a outra 32 e 34 (veja as figuras 6 e 7)e, com isto, a compressão máxima der Vedação 30 (as figuras 6 e 7). Isto estárepresentado em forma de figura nas figuras 12a as 12c. Em particular, afigura 12c mostra como as faces 18 e 28 se contatam no estado montadopronto do implante dental e, com isto, formam um esbarro longitudinal.
Uma centralização exata das duas hastes parciais é efetuadaquando da montagem por meio das faces de flanco inclinadas 18 e 28,respectivamente, dos ressaltos em forma de V e cavidades, respectivamente.
Na inserção da haste de parte de montagem 10 na abertura oblonga da hastede parte distai 20, as faces de flanco inclinadas 18 e 28, respectivamente, dosressaltos e das cavidades, respectivamente, se encontram sobre um planoinclinado. A haste de parte de montagem 10 desliza, assim, na inserçãocontinuada na abertura oblonga da haste de parte distai 20, até ela atingir suaposição final axial, e gira, neste caso, em tal extensão até que todas faces deflanco 18 e 28 que são situadas opostas entre si tenham um contato uniformeuma com a outra. Assim, a haste de parte de montagem 10 é forçada sem umimpedimento de deslizamento para sua desejada posição final, e pode eseguida ser fixada por meio um pino rosqueado 40 que se projeta na direçãolongitudinal da haste (veja a figura 7). Este pino rosqueado 40 é apertado comuma força de 30 Nem.
As faces de flanco 18 e 28 correspondentes que servem aomesmo tempo como esbarro longitudinal e como a segurança contra rotaçãosão em seguida, de maneira vantajosa, embutidas no interior da aberturaoblonga da haste de parte distai 20 e não se situam, como em outros sistemas,na região do ressalto de implante. O ressalto de implante pode, com isto, serretido exatamente no mesmo nível.
Nas variantes de concretização representadas nas figuras 1 a 5,não estão representadas medidas especiais para conformar, de maneiraimpermeável a bactérias, a transição da haste de parte de montagem proximalpara a haste de parte distai na região do contorno externo da haste prontamontada.
De acordo com a variante de concretização representada nafigura 6 está previsto, para esta finalidade, um anel de vedação 30, o qual édisposto entre uma face frontal situando-se externamente 32 da haste de partede montagem proximal 10' e uma face frontal situando-se externamente 34,posicionada contraposta àquela, da haste de parte distai 20'. Na haste prontamontada, portanto quando a haste de parte de montagem proximal 10' e ahaste de parte distai 20' assumiram sua posição relativa axial definitiva umaem relação à outra, o anel de vedação30 é comprimido em direção axial. Oanel de vedação 30 consiste de um plástico biocompatível.
Na figura 7 são representados em um desenho em explosão oscomponentes essenciais da haste de acordo com a invenção para um implantedental, mais precisamente, a haste de parte proximal 10, a haste de parte distai20, o corpo de vedação 30 para a vedação da transição entre hastes parciaisproximal e distai e do pino rosqueado 40, que serve para o aparafusamentodas hastes parciais proximal e distai.
O corte longitudinal na figura 8 através da haste de acordocom a invenção para um implante dental mostra todos os mesmoscomponentes essenciais no estado pronto montado, com corpo de vedação 30correspondentemente comprimido.
As figuras 9 a 11 mostram componentes individuais em umrespectivo corte longitudinal.
Na figura 12 está representado como os flancos 26 e 28,respectivamente, dos ressaltos 16, na haste de parte proximal 10, cooperamcom as respectivas das cavidades 26 na haste de parte distai 20, de tal maneiraque resulta uma centralização sobre estes flancos e não aproximadamentesobre as superfícies laterais que se situam no ínterim das hastes parciais IOe20.
A vista representada ampliada em perspectiva e parcialmentecortada na figura 13 da transição entre haste de parte de montagem 10' e hastede parte distai 20' mostra que o contorno externo da haste pronta montada, naregião de transição de haste de parte de montagem 10' para a haste de partedistai 20' não apresenta cunha, na qual existe o perigo de que bactérias sefixem duradouramente na mesma.
Isto resulta igualmente da vista externa da transição entre datransição entre haste de parte de montagem 10' e haste de parte distai 20' nafigura 14.
A figura 15 mostra uma vista ampliada de detalhe da haste departe de montagem proximal 10' em representação em perspectiva. Pode serreconhecido de boa maneira tanto um assento 36 para o corpo de vedação 30como também os ressaltos em forma de V 16, já discutidos com referência àsfiguras 1 a 6.A figura 16 mostra como os flancos 18 e 28 atuam como facesde esbarro na direção longitudinal e, assim, se encarregam de umacompressão definida do corpo de vedação 30 (ver também a figura 12).
As figuras 17 e 18 mostram um corpo de vedação 30'preferido, o qual consiste de um elastômero, como FFKM, em seçãotransversal. Pode-se reconhecer que as faces de vedação 36 do corpo devedação 30' não são planas, mas sim se salientam na borda externa do corpode vedação em direção axial do implante e, desta maneira, formam rebordos42 e 44. Estes rebordos são deformados quando da conexão robusta das partesde implante proximal e distai e produzem assim uma segura vedação.
A figura 19 mostra o corpo de vedação 30' das figuras 17 e 18com um revestimento 38 feito de Parylene, como foi descrito no início. Dafigura 18 se pode também depreender que os cantos revestidos do corpo devedação 30' são arredondados para impedir uma descamação do revestimentona região destes cantos.
A figura 20 mostra que a superfície lateral externa 50 do corpode vedação pode ser conformada côncava, de modo que ela, em conseqüênciada compressão do corpo de vedação após a montagem da haste de acordo coma invenção, é estirada tanto quanto possível retilineamente para um implantedental.
A figura 21 mostra o arredondamento dos cantos do corpo devedação 30 e das hastes parciais 10 e 20 nos locais marcados por meio dassetas.
As figuras 22 a 24 mostram um corpo de vedação alternativo30 "com um corpo de elastômero 60 na forma de um anel O, o qual é inseridono elemento de anel 62 com seção transversal em U aberta para dentro.
A figura 22 mostra o corpo de vedação alternativo 30 "emseção transversal. A figura 23 mostra, em uma representação recortadaampliada, o corpo de vedação alternativo 30" no estado inserido entre haste departe proximal IOe haste de parte distai 20. A figura 24 mostra que também ocorpo de vedação alternativo 30 pode apresentar um revestimento 38 feito de,por exemplo, Parylene.
As figuras 25 e 27 mostram, a título de exemplo, uma outravariante de concretização alternativa de um corpo de vedação 30'", o qualapresenta no interior uma mola de metal 48. A mola de metal 48 está em umcorpo de plástico elástico 46, o qual é configurado em forma de anel, eapresenta uma seção transversal em forma de U aberta para dentro. O corpode plástico consiste preferivelmente de PTFE e a mola de metal 48 consiste deaço inoxidável. Como mostra a figura 26, o corpo de plástico 46 podeapresentar externamente um revestimento 38, por exemplo feito de Parylene.
O corpo de plástico 46 é recoberto externamente com uma camada 38 comespessura de alguns nanômetros, a qual, na variante de concretizaçãopreferida representada, contém partículas de titânio. A espessura da camada38 está representada fortemente exagerada na figura para tornar a camadavisível. Um nanorevestimento deste tipo pode ser provido sobre todas facesexternas do corpo de vedação, e, na verdade, independentemente da formaexterna do corpo de vedação.
Em variantes de concretização alternativas, as molas tambémpodem consistir de um outro material elástico, por exemplo de titânio ou deum plástico, como PEEK. Também, as molas podem possuir uma outraforma, desde que elas exerçam uma ação de mola na direção longitudinal,indicada por meio de linha de traços e pontos, do corpo de vedação (veja afigura 25).
A figura 28 mostra um corpo de vedação, em que um corpo deplástico em forma de anel, por exemplo feito de PTFE com seção transversalem forma de U, aberta para dentro, é cheio parcialmente com elastômero 64.
A figura 29 mostra uma vedação com um corpo de vedação30"" feito de um material expansível, tal como, por exemplo, metalexpansível, ou um plástico com alto coeficiente de dilatação térmica. O corpode vedação 30"" da figura 29 tem a forma de uma seção tubular. O espaçointermediário entre a parte de implante proximal e a parte de implante distai10"" e 20"" é correspondentemente configurado.
As figuras 30 bis 38 mostram um suporte de corpo de vedação70, o qual serve como ferramenta para a montagem de um corpo de vedação30 na haste de parte proximal 10. O suporte de corpo de vedação 70 apresentauma extremidade uma ranhura aberta para dentro 72, na qual um corpo devedação 30 pode ser inserido. Preferivelmente, o suporte de corpo de vedação70 é igualmente equipado com o corpo de vedação após a produção do corpode vedação 30 pelo fabricante do corpo de vedação. Isto facilita o manuseiopelo médico e melhora a higiene. Uma região de preensão 74 externamenterecartilhada facilita, neste caso, o manuseio.

Claims (29)

1. Implante dental de duas partes com uma parte de implantedistai e uma proximal, as quais, em um estado conectadas uma com a outraem um ponto de conexão, são pelo menos indiretamente contíguas uma àoutra e, na região do ponto de conexão, apresentam superfícies voltadas umaspara as outras,em queentre as superfícies voltadas umas para as outras da parte deimplante distai e da parte de implante proximal é previsto um corpo devedação que possui faces de vedação voltadas para as superfícies, as quaisencostam vedantemente em suas superfícies voltadas umas para as outras nodefinitivo estado conectado das duas partes de implante,e, além disto,entre a parte de implante distai e a parte de implante proximalsão previstas faces de contato voltadas umas para as outras, as quais, noimplante dental montado pronto, se chocam umas sobre as outras e as quaislimitam a medida da aproximação das duas superfícies voltadas umas para asoutras das partes de implante, entre as quais o corpo de vedação é disposto, demodo que as faces de contato definem uma distância mínima das duassuperfícies voltadas umas para as outras das partes de implante, que étransposta pelo corpo de vedação,caracterizado pelo fato de queo corpo de vedação consiste pelo menos parcialmente de ummaterial elástico.
2. Implante dental de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que as superfícies voltadas umas para as outrasdecorrem perpendicularmente em relação a um eixo geométrico longitudinaldo implante dental e paralelamente entre si.
3. Implante dental de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que as superfícies voltadas umas para as outras sãoconformadas cônicas, apresentam o mesmo ângulo de cone e são dispostasconcentricamente uma em relação à outra e em relação a um eixo geométricolongitudinal do implante dental.
4. Implante dental de acordo com uma das reivindicações 1 a-3, caracterizado pelo fato de que o corpo de vedação tem a forma de um discocircular com abertura transpassante central.
5. Implante dental de acordo com uma das reivindicações 1 a-4, caracterizado pelo fato de que o corpo de vedação apresenta faces frontaisconformadas côncavas, de modo que a espessura de material, medida nadireção longitudinal de implante do corpo de vedação, pelo menos no estadoaliviado, na região da borda circunferencial do corpo de vedação, é maior queem uma região central do corpo de vedação.
6. Implante dental de acordo com uma das reivindicações 1 a-5, caracterizado pelo fato de que o material elástico do corpo de vedação podeser elasticamente comprimido por pelo menos 5% de uma direção deextensão.
7. Implante dental de acordo com uma das reivindicações 1 a-6, caracterizado pelo fato de que o material elástico do corpo de vedação é umplástico.
8. Implante dental de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato de que o plástico é um elastômero, termoplástico ouuma mistura de durômero.
9. Implante dental de acordo com uma das reivindicações 1 a-8, caracterizado pelo fato de que a vedação apresenta, além de plástico,componentes de metal ou de cerâmica que são preferivelmente componenteintegral do corpo de vedação.
10. Implante dental de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato de que pelo menos uma face externa do corpo devedação, que forma uma face externa do implante, é revestida com umacamada de metal, cerâmica ou de plástico, em que a camada de metal,cerâmica ou plástico impede uma penetração de bactérias nos componentes devedação cobertos pela camada de metal, cerâmica ou plástico.
11. Implante dental de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato de que a camada de metal contém titânio, prata e/ououro ou a camada de plástico de PTFE.
12. Implante dental de acordo com uma das reivindicações 1 a-9, caracterizado pelo fato de que pelo menos as faces de vedação do corpo devedação consistem de um plástico elástico, biocompatível, resistênte à boca,esterilizável.
13. Implante dental de acordo com a reivindicação 7 a 12,caracterizado pelo fato de que o plástico possui um coeficiente de dilataçãotérmica maior que 75 * 10"6/K a 20°C.
14. Implante dental de acordo com a reivindicação 1 ou 3,caracterizado pelo fato de que o corpo de vedação é disposto em um espaçolivre radial entre as superfícies da parte de implante distai e da proximal, emque a expansão do corpo de vedação em direção radial é maior que o espaçolivre entre partes de implante distai e proximal em seu estado completamenteconectado uma com a outra.
15. Implante dental de acordo com a reivindicação 2, com umahaste que é bipartida em direção longitudinal e apresenta uma haste de partedistai como parte de implante distai para a implantação em um osso demandíbula e uma haste de parte de montagem proximal como parte deimplante proximal, sobre a qual pode ser colocada uma coroa dental artificial,e em que uma extremidade proximal da haste de parte distai ea extremidade distai da haste de parte de montagem são conformadasajustando-se geometricamente uma à outra e são contíguas uma à outra noestado implantado da haste,caracterizado pelo fato de quea haste de parte distai apresenta uma abertura oblonga que seabre na direção da extremidade proximal da haste de parte distai, com umaparede interna que apresenta uma geometria básica com seção transversal emforma de círculo, em que na parede interna são formadas cavidades em formade V, abertas em direção à extremidade proximal da haste de parte distai, equea haste de parte de montagem apresenta em sua extremidadedistai uma parede externa com uma geometria básica com seção transversalem forma de círculo que se adapta à abertura oblonga da haste de parte distai.
16. Implante dental de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de que a parede externa da haste de parte demontagem apresenta na região sua extremidade distai ressaltos em forma de Vque são de tal maneira adaptados às cavidades em forma de V da haste departe distai que, com haste de parte distai e haste de parte de montagemconectadas umas com a outra, seções de flanco das cavidades em forma de Ve dos ressaltos em forma de V cooperam se contatando reciprocamente eformam as faces de contato voltadas umas para as outras, que limitam acompressão da vedação.
17. Implante dental de acordo com a reivindicação 15 ou 16,caracterizado pelo fato de que a haste de parte distai apresenta quatro dascavidades em forma de V que são distribuídas uniformemente sobre acircunferência da parede interna e que a haste de parte de montagem apresentacorrespondentemente quatro dos ressaltos em forma de V que são igualmentedistribuídos uniformemente sobre a circunferência da parede externa.
18. Implante dental de acordo com a reivindicação 16,caracterizado pelo fato de que a geometria básica da parede externa da hastede parte de montagem é cônica na região dos ressaltos em forma de V.
19. Implante dental de acordo com a reivindicação 18,caracterizado pelo fato de que a geometria básica da parede interna daabertura oblonga da haste de parte distai na região das cavidades em forma deV é cônica.
20. Implante dental de acordo com uma das reivindicações 15a 19, caracterizado pelo fato de que o corpo de vedação é disposto entre duasfaces frontais que se contrapõem uma à outra no estado montado da haste eque se situam externamente com relação à direção radial da haste e que atuacomo vedação, sendo que o corpo de vedação é dimensionado de tal modoque ele é comprimido na direção axial da haste quando a haste de parte distaie a haste de parte de montagem proximal tiverem assumido sua posiçãorelativa axial definitiva uma em relação à outra.
21. Implante dental de acordo com a reivindicação 20,caracterizado pelo fato de que o corpo de vedação apresenta a forma de umanel de vedação em forma de círculo com seção transversal de materialretangular.
22. Implante dental de acordo com a reivindicação 20 ou 21,caracterizado pelo fato de que o corpo de vedação é produzido de um plásticobiocompatível.
23. Implante dental de acordo com uma das reivindicações 15a 22, caracterizado pelo fato de que a haste de parte distai e/ou a haste departe de montagem proximal são produzidas de metal biocompatível.
24. Implante dental de acordo com a reivindicação 23,caracterizado pelo fato de que o metal é titânio ou uma liga contendo titânio.
25. Implante dental de acordo com uma das reivindicações 15a 22, caracterizado pelo fato de que a haste de parte distai e/ou a haste departe proximal são produzidas de cerâmica.
26. Implante dental de acordo com a reivindicação 25,caracterizado pelo fato de que a cerâmica é foiciforme e ou é polida.
27. Implante dental de acordo com a reivindicação 25 ou 26,caracterizado pelo fato de que a cerâmica contém Zr02, ZrO2ZAl2O3Af203(ATZ), Zr02/Y203 /(TZP) ou ZrO2Ar2O3ZAl2O3 (TZP-A).
28. Implante dental de acordo com uma das reivindicações 15a 22, caracterizado pelo fato de que a haste de parte distai eZou a haste departe proximal são produzidas de plástico.
29. Implante dental de acordo com a reivindicação 28,caracterizado pelo fato de que o plástico contém polieteretercetona (PEEK).
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