BRPI0615857A2 - mistura fungicida, processo para combater fungos nocivos fitopatogênicos, semente, uso dos compostos, e, agente fungicida - Google Patents

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BRPI0615857A2
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fungicidal
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BRPI0615857-9A
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Jens Bruns
Reinhard Stierl
Frank Werner
Martin Semar
Dieter Strobel
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Basf Se
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    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/64Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with three nitrogen atoms as the only ring hetero atoms
    • A01N43/647Triazoles; Hydrogenated triazoles
    • A01N43/6531,2,4-Triazoles; Hydrogenated 1,2,4-triazoles

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Abstract

MISTURA FUNGICIDA, PROCESSO PARA COMBATER FUNGOS NOCIVOS FITOPATOGêNICOS, SEMENTE, USO DOS COMPOSTOS, E, AGENTE, FUNGICIDA. A invenção refere-se a misturas fungicidas, que compreendem: (1) epoxiconazol da fórmula I ou seus sais ou adutps, e (2) fluquinconazol da fórmula II ou seus sais ou adutos em uma quantidade sinergisticamente eficaz, a processos para combater fungos nocivos usando misturas de um composto I e pelo menos um composto I e pelo menos um composto ativo II e ao uso de um composto I com compostos ativos II para preparar tais misturas, e também agentes compreendendo estas misturas.

Description

"MISTURA FUNGICIDA, PROCESSO PARA COMBATER FUNGOS NOCIVOS FITOPATOGÊNICOS, SEMENTE, USO DOS COMPOSTOS, E, AGENTE FUNGICIDA"
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a misturas fungicidas, compreendendo:
(1) epoxiconazol da fórmula I
V X Λ / \
N
CK
N
cr
(!)
u-N
ou seus sais ou adutos, e (2) fluquinconazol da fórmula II Ck ^ .Cl
(I")
ou seus sais ou adutos
em uma quantidade sinergisticamente eficaz.
Além disso, a presente invenção se refere a um processo para combater fungos nocivos usando misturas do composto I com o composto II e ao uso do composto I com o composto II para preparar tais misturas, e também a agentes compreendendo estas misturas.
Várias combinações de composto ativo de protioconazol com um grande número de outros triazóis, tais como epoxiconazol, é conhecido da WO 03/073851.
Epoxiconazol da fórmula I e seu uso como agente de proteção de safra são descritos na EP-B 0 196 038. O fluquinconazol da fórmula II está descrito no Pesticide Manual, 12th Ed (200), página 449.
É um objeto da presente invenção, com uma visão para reduzir as taxas de aplicação e ampliar o espectro de atividade dos compostos conhecidos, para fornecer misturas que, em uma quantidade total reduzida de compostos ativos, exibem atividade melhorada contra fungos nocivos, particularmente para indicações específicas.
definidas no início. Além disso, foi verificado que uma aplicação simultânea, isto junta ou separada, dos compostos I e de um composto ativo II ou uma aplicação sucessiva dos compostos I e um composto ativo II permite um melhor controle de fungos nocivos em relação ao que é possível com os compostos individuais (misturas sinergísticas). Os compostos I podem ser usados como sinergistas para um grande número de diferentes compostos ativos. Pela aplicação junta ou separada simultânea dos compostos I e de um composto ativo II, a eficácia fungicida é aumentada em uma maneira superaditiva.
Foi verificado que este objeto é alcançado pelas misturas
Epoxiconazol da fórmula I
N
(D
é conhecido da EP-B 0 196 038.
Fluquinconazol da fórmula II Lj- V
(II)
é descrito no Pesticide Manual, 12th Ed (200), página 449. Devido ao caráter básico de seus átomos de nitrogênio, os compostos I e II são capazes de formar sais ou adutos com ácidos orgânicos ou inorgânicos e com íons de metal, respectivamente.
Exemplos de ácidos inorgânicos são ácidos hidroálicos, tais
como fluoreto de hidrogênio, cloreto de hidrogênio, brometo de hidrogênio e iodeto de hidrogênio, ácido sulfurico, ácido fosfórico e ácido nítrico.
Os ácidos orgânicos adequados são, por exemplo, ácido fórmico, ácido carbônico, e ácidos alcanóicos, tais como ácido acético, ácido trifluoroacético, ácido tricloroacético e ácido propiônico, e também ácido glicólico, ácido tiociânico, ácido láctico, ácido succínico, ácido cítrico, ácido benzóico, ácido cinâmico, ácido oxálico, ácidos alquilsulfônicos (ácidos sulfônicos tendo radicais alquil de cadeia reta ou ramificada com de 1 a 20 átomos de carbono), ácidos arilsulfônicos ou ácidos arildissulfônicos (radicais aromáticos, tais como fenil e naftil, que carregam um ou dois grupos ácido sulfônico), ácidos alquilfosfônicos (ácidos fosfônicos tendo radicais alquil de cadeia rata ou ramificada com de 1 a 20 átomos de carbono), ácidos arilfosfônicos ou ácidos arildifosfônicos (radicais aromáticos, tais como fenil e naftil, que carregam um ou dois grupos de ácido fosfórico), onde os radicais alquil e aril podem carregar outros substituintes, por exemplo, ácido p- toluenosulfônico, ácido salicílico, ácido p-aminosalicílico, ácido 2- fenoxibenzóico, ácido 2-acetoxibenzóico, etc.
Os íons de metal adequados são, particularmente, os íons dos elementos do segundo grupo principal, particularmente cálcio e magnésio, dos 4 W
terceiro e quarto grupos principais, particularmente alumínio, estanho e chumbo e também dos elementos de grupos de transição um a oito, particularmente cromo, manganês, ferro, cobalto, níquel, cobre, zinco, e outros. Particular preferência é dada para íons de metal dos elementos de grupos de transição do quarto período. Os metais podem estar presentes nas várias valências que eles podem assumir.
As misturas do composto I e de um composto ativo II, ou do composto I e de um composto ativo II aplicados simultaneamente, isto é, juntos ou separados, têm excelente atividade contra um amplo espectro de fungos fitopatogênicos, particularmente das classes dos Ascomicetos, Deuteromicetos, Peronosporomicetos (syn. Oomicetos) e Basidiomicetos. Alguns destes são sistemicamente efetivos e podem ser empregados na proteção de safra como fungicidas para cobertura de sementes, como fungicidas foliares e como fungicidas de solo. Eles são de particular importância no controle de um grande
número de fungos em várias plantas de safra, tais como bananas, algodão, espécies vegetais (por exemplo, pepinos, feijões e cucúrbitas), cevada, grama, aveia, café, batatas, milho, plantas de fruta, arroz, centeio, feijões-soja, tomates, videira, plantas ornamentais, cana de açúcar e um grande número de sementes.
Estes são especialmente adequados para combater as seguintes
doenças de planta:
• Espécie Alternaria em espécies vegetais, colza, cana de açúcar e fruta e arroz, tais como, por exemplo, A. solani or A. alternata em
batatas e tomates,
• Espécie Aphanomyces em cana de açúcar e espécies
vegetais,
• Espécie Ascochyta em cereais e espécies vegetais,
• Espécies Bipolaris e Drechslera em milho, cereais, arroz e Im w
relva, tais como, por exemplo, D. maydis em milho,
• Blumeria graminis (míldio em pó) em cereais,
• Botrytis cinerea (bolor cinza) em morangos, espécies vegetais, flores e videiras,
· Bremia lactucae em alface,
• Espécie Cercospora em milho, feijão-soja, arroz e
beterraba,
• Espécie Cochliobolus em milho, cereais, arroz, tais como, por exemplo, Cochliobolus sativus em cereais, Cochliobolus miyabeanus em
arroz,
• Espécie Colletotricum em feijão-soja e algodão,
• Espécie Drechslera, espécie Pyrenophora em milho, cereais, arroz e relva, tais como, por exemplo, D. teres em cevada ou D. tritici-repentis em trigo,
· Esca em videiras, causado por Phaeoacremonium
chlamydosporium, Ph. Aleophilum, e Formitipora punctata (syn. Phellinus punctatus),
• Elsinoe ampelina em videiras,
• Espécie Exserohilum em milho,
· Erysiphe cichoracearum e Sphaerotheca fuliginea em
espécies de pepino,
• Espécie Fusarium e Verticillium em várias plantas, tais como, por exemplo, F. graminearum ou F. culmorum em cereais ou F. oxysporum em um grande número de plantas, tais como, por exemplo,
tomate,
• Gaeumanomyces graminis em cereais,
• Espécie Gibberella em cereais e arroz (por exemplo, Gibberella fujikuroi em arroz),
• Glomerella cingulata em videiras e outras plantas, W • Grainstaining complexo em arroz,
• Guignardia budwelli em videiras,
• Espécie Helminthosporium em milho e arroz,
• Isariopsis clavispora em videira,
· Michrodochium nivale em cereais,
• Espécie Mycosphaerella em cereais, bananas e amendoim, tais como, por exemplo, M. graminicola em trigo ou M. fijiensis em banana,
• Espécie Peronospora em repolho e plantas de bulbo, tais como, por exemplo, P. brassicae em repolho ou P. destructor em cebola,
· Phakopsara pachyrhizi e Phakopsara meibomiae em feijão-
soj a,
em videiras,
Espécie Phomopsis em feijão-soja e girassol, P. viticola
• Phytophthora infestans em batatas e tomates,
· Espécie Phytophthora em várias plantas, tais como, por
exemplo, P. capsici em bell-peppers,
• Plasmopara viticola em videiras,
• Podosphaera leucotricha em maçã,
• Pseudocercosporella herpotrichoides em cereais,
· Pseudoperonospora em várias plantas, tais como, por
exemplo, P. cubensis em pepino ou P. humili em lúpulo,
• Pseudopezicula tracheiphilai em videiras,
• Espécie Puccinia species em várias plantas, tais como, por exemplo, P. triticina, P. striformins, P. hordei ou P. graminis em cereais, ou P.
asparagi em aspargo,
• Pyricularia oryzae, Corticium sasakii, Saroeladium oryzae, S. attenuatum, Entyloma oryzae em arroz,
• Pyricularia grisea em relva e cereais,
• Pythium spp. em relva, arroz, milho, algodão, colza, u> ι w
girassol, beterraba, espécies vegetais e outras plantas, tais como, por exemplo, P. ultiumum em várias plantas, P. aphanidermatum em relva,
• Espécie Rhizoctonia em algodão, arroz, batatas, relva, milho, colza, batatas, beterraba, espécies vegetais e em várias plantas, tais
como, por exemplo, R. solani em beterraba e em várias plantas,
• Rhynchosporium secalis em cevada, centeio e triticale,
• Espécie Sclerotinia em colza e girassol,
• Septoria tritici e Stagonospora nodorum em trigo,
• Erysiphe (syn. Uncinula) necator em videiras, · Espécie Setospaeria em milho e relva,
• Sphacelotheca reilinia em milho,
• Espécie Thievaliopsis em feijão-soja e algodão,
• Espécie Tilletia em cereais,
• Espécie Ustilago em cereais, milho e cana de açúcar, tais como, por exemplo, U. maydis em milho,
• Espécie Venturia (casca) em maçã e pêra, tais como, por exemplo, V. inaequalis em maçã.
As misturas dos compostos I e de um composto ativo II são particularmente adequadas para combater fungos nocivos da classe dos Peronosporomicetos (syn. Oomicetos), tais como espécie Peronospora, espécie Phytophthora, Plasmopara viticola e espécie Pseudoperonospora, particularmente as espécies correspondentes mencionadas acima.
As misturas dos compostos I e II são também adequadas para combater fungos nocivos na proteção de materiais (por exemplo, madeira, papel, dispersões de tinta, fibras ou panos) e na produção de produtos armazenados. Na proteção de madeira, particular atenção é dada aos seguintes fungos nocivos: Ascomicetos, tal como Ophiostoma spp., Ceratocystis spp., Aureobasidium pullulans, Sclerophoma spp., Chaetomium spp., Humicola spp., Petriella spp., Trichurus spp.; Basidiomicetos, tal como Coniophora Iv W
spp., Coriolus spp., Gloeophyllum spp., Lentinus spp., Pleurotus spp., Poria spp., Serpula spp. and Tyromyces spp., Deuteromycetesj tal como Aspergillus spp., Cladosporium spp., Penicillium spp., Trichoderma spp., Alternaria spp., Paecilomyces spp. e Zygomycetes, tal como Mucor spp., adicionalmente na proteção de materiais contra as seguintes leveduras: Candida spp. and Saecharomyces cerevisae.
O composto I é aplicado pelo tratamento das plantas, das sementes, de materiais ou do solo a ser protegido(a) contra o ataque de fungos com uma quantidade fungicidamente eficaz dos compostos ativos. A aplicação pode ser antes ou após a infecção dos materiais, plantas ou sementes pelos fungos.
Os compostos I e os compostos ativos II podem ser aplicados simultaneamente, isto é, juntos ou separados, ou em sucessão, com a ordem no caso de aplicação separada geralmente não tendo qualquer efeito no resultado das medições de combate.
Quando se preparam as misturas, é preferido se empregar os compostos ativos puros I e II, aos quais outros compostos ativos contra fungos nocivos ou outras pestes, tais como insetos, araquinídeos ou nematódeos, ou então compostos ativos reguladores de crescimento ou herbicidas ou fertilizantes podem ser adicionados.
Usualmente, as misturas do composto I e do composto II são empregadas. Contudo, em certos casos, misturas do composto I com dois ou, se apropriado, mais componentes ativos podem também ser vantajosas.
O composto Ieo composto ativo II são usualmente empregados em uma relação em peso de 100:1 a 1:100, preferivelmente de 20:1 a 1:20, particularmente de 10:1 a 1:10.
Os outros componentes ativos são, se desejado, adicionados em uma relação de 20:1 a 1:20 ao composto I.
Dependendo do tipo de composto e do efeito desejado, as taxas de aplicação das misturas de acordo com a presente invenção, especialmente em áreas de safra agrícola, são de 5 a 2.000 g/ha, preferivelmente de 20 a 900 g/ha, particularmente, de 50 a 750 g/ha.
Correspondentemente, as taxas de aplicação para o composto I são geralmente de 1 a 1.000 g/ha, preferivelmente de 10 a 900 g/ha, particularmente de 20 a 750 g/ha.
Correspondentemente, as taxas de aplicação para o composto ativo II são geralmente de 1 a 2.000 g/ha, preferivelmente de 10 a 1.500 g/ha, particularmente de 40 a 1.000 g/ha.
No tratamento de semente, as taxas de aplicação da mistura são geralmente de 1 a 1.000 g/100 kg de sementes, preferivelmente de 1 a 750 g/100 kg, particularmente de 5 a 500 g/100 kg.
O processo para combater fungos nocivos é realizado pela aplicação separada ou em conjunto do composto I e do composto ativo II ou de uma mistura do composto I e do composto ativo II pela aspersão ou empoeiramento das sementes, às plantas ou às terras antes ou após ou após a semeadura das plantas ou antes ou após a emergência das plantas.
As misturas de acordo com a presente invenção, ou o composto Ieo composto ativo II podem ser convertidos nas formulações costumeiras, por exemplo, soluções, emulsões, suspensões, poeiras, pastas e grânulos. A forma de uso depende do propósito pretendido particular; em cada caso, ela deve assegurar uma distribuição fina e uniforme do composto de acordo com a presente invenção.
As formulações são preparadas em uma maneira conhecida, por exemplo, pela extensão do composto ativo com solventes e/ou carreadores, se desejado usando emulsificantes e dispersantes. Solventes/auxiliares adequados para este propósito são essencialmente:
- água, solventes aromáticos (por exemplo, produtos Solvesso, xileno), parafinas (por exemplo, frações de óleo mineral), álcoois (por ν.
exemplo, metanol, butanol, pentanol, álcool benzílico), cetonas (por exemplo, ciclohexanone, gama-butirolactona), pirrolidonas (NMP, NOP), acetatos (diacetato de glicol), glicóis, dimetilamidas de ácido graxo, ácidos graxos e ésteres de ácido graxo,
- carreadores, tais como minerais naturais moídos (por exemplo, caulins, argilas, talco, giz) e minerais sintéticos moídos (por exemplo, sílica altamente dispersa, silicatos); emulsificantes, tais como emulsificantes não-iônicos e aniônicos (por exemplo, éteres de álcool graxo de polioxietileno, alquilsulfonatos e arilsulfonatos) e dispersantes, tais como licores de rejeito de lignosulfito e metilcelulose.
Os tensoativos adequados usados como sais de metal alcalino, metal alcalino terroso e de amônio de ácido lignosulfônico, ácido naftalenosulfônico, ácido fenolsulfônico, ácido dibutilnaftalenosulfônico, alquilarilsulfonatos, alquil sulfatos, alquilsulfonatos, sulfatos de álcool graxo, glicol éteres de álcool graxo sulfatado e de ácidos graxos e, além disso, condensados de naftaleno sulfonado e derivados de naftaleno com formaldeído, condensados de naftaleno ou de ácido naftalenosulfônico com fenol e formaldeído, polioxietileno octilfenil éter, isooctilfenol etoxilado, octilfenol, nonilfenol, alquilfenil poliglicol éteres, tributilfenil poliglicol éter, tristearilfenil poliglicol éter, alquilaril poliéter álcoois, condensados de óxido de etileno de álcool graxo e álcool, óleo de rícino etoxilado, alquil éteres de polioxietileno, polioxipropileno etoxilado, poliglicol éter acetal de álcool laurílico, ésteres de sorbitol, licores de despejo de lignosulfito e metilcelulose.
Substâncias que são adequadas para a preparação de soluções, emulsões, pastas ou dispersões de óleo diretamente aspergíveis são frações de óleo mineral com ponto de ebulição de médio a alto, tais como querosene ou óleo diesel, também óleos de alcatrão e óleos de origem animal ou vegetal, hidrocarbonetos alifáticos, cíclicos e aromáticos, hidrocarbonetos, por exemplo, tolueno, xileno, parafina, tetraidronaftaleno, naftalenos alquilados JO 11 V-
ou seus derivados, metanol, etanol, propanol, butanol, cicloexanol, cicloexanona, isoforona, solventes altamente polares, por exemplo, sulfóxido de dimetil, N-metilpirrolidona e água.
Os pós, materiais para espalhamento e produtos empoeirados podem ser preparados pela misturação ou moagem concomitante das substâncias ativas com um carreador sólido.
Os grânulos, por exemplo, grânulos revestidos, grânulos impregnados e grânulos homogêneos, podem ser preparados pela ligação dos compostos ativos aos carreadores sólidos. Exemplos de carreadores sólidos são terras minerais, tais como sílicas gel, silicatos, talco, caulim, argila, cal, calcário, giz, barro, loess, argila, dolomita, terra diatomácea, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos moídos, fertilizantes, tais como, por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, uréias, e produtos de origem vegetal, tais como farelo de cereal, farelo de casca de árvore, farelo de madeira e farelo de casca de noz, pós de celulose e outros carreadores sólidos.
Em geral, as formulações compreendem de 0,01 a 95% em peso, preferivelmente de 0,1 a 90% em peso, dos compostos ativos. Os compostos ativos são empregados em uma pureza de 90 a 100%, preferivelmente de 95 a 100% (de acordo com o espectro de RMN). Os seguintes são exemplos de formulações: 1. Produtos para diluição de água A) Concentrados solúveis em água (SL) partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são dissolvidas em 90 partes em peso de água ou em um solvente solúvel em água. Como uma alternativa, os agentes de umectação ou outros auxiliares são adicionados. O composto ativo se dissolve na diluição com água. Desta forma, uma formulação tendo um teor de 10% em peso de composto ativo é obtido. •n 12 W
Β) Concentrados dispersáveis (DC)
partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são dissolvidas em 70 partes em peso de cicloexanona com adição de 10 partes em peso de um dispersante, por exemplo, polivinilpirrolidona. A diluição com água dá uma dispersão. O teor de composto ativo é 20% em peso.
C) Concentrados emulsificáveis (EC)
partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são dissolvidas em 75 partes em peso de xileno com adição de dodecilbenzenosulfonato de cálcio e etoxilato de óleo de rícino (em cada caso partes em peso). A diluição com água dá uma emulsão. A formulação tem um teor de composto ativo de 15% em peso.
D) Emulsões (EWs EO)
partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são dissolvidas em 35 partes em peso de xileno com adição de dodecilbenzenosulfonato de cálcio e etoxilato de óleo de rícino (em cada caso partes em peso). Esta mistura é introduzida em 30 partes em peso de água por meio de uma máquina de emulsificação (e.g., Ultraturrax) e tornada uma emulsão homogênea. A diluição com água dá uma emulsão. A formulação tem um teor de composto ativo de 25% em peso.
E) Suspensões (SC, OD)
Em um moinho de esfera agitado, 20 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são cominuídas com adição de partes em peso de dispersantes e agentes de umectação e 70 partes em peso de água ou um solvente orgânico para dar uma suspensão de composto ativo fina. A diluição com água dá uma suspensão estável do composto ativo. O teor de composto ativo na formulação é 20% em peso.
F) Grânulos dispersáveis em água e grânulos solúveis em água
(WG, SG) νίχ,
50 partes em peso de um composto de acordo com a presente
invenção são moídas finamente com adição de 50 partes em peso de dispersantes e agentes umectantes e preparadas como grânulos solúveis ou dispersáveis em água por meio de equipamentos técnicos (por exemplo, extrusão, torre de aspersão, leito fluidizado). A diluição com água dá uma dispersão ou solução estável do composto ativo. A formulação tem um teor de composto ativo de 50% em peso.
G) Pós dispersáveis em água e pós solúveis em água (WP, SP) 75 partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são moídas finamente com adição de 25 partes em peso de dispersantes, agentes umectantes e sílica gel. A diluição com água dá uma dispersão ou solução estável do composto ativo. A formulação tem um teor de composto ativo de 75% em peso.
invenção são moídas finamente com 95 partes em peso de caulim finamente dividido. Isto dá um produto empoeirável tendo um teor de composto ativo de 5% em peso.
invenção é moído finamente e associado com 99,5 partes em peso de carreadores. Os métodos atuais são extrusão, secagem por aspersão ou leito fluidizado. Isto dá grânulos a serem aplicados de forma não diluída tendo um teor de composto ativo de 0,5% em peso.
K) Soluções ULV (UL)
partes em peso de um composto de acordo com a presente invenção são dissolvidas em 90 partes em peso de um solvente orgânicos, por exemplo, xileno. Isto dá um produto a ser aplicado não diluído tendo um teor
15
2. Produtos para aplicação direta H) Pós empoeiráveis (DP)
partes em peso de um composto de acordo com a presente
20
J) Grânulos (GR, FG, GG, MG)
0,5 parte em peso de um composto de acordo com a presente 14 W
de composto ativo de 10% em peso.
Os compostos ativos podem ser usados na forma de suas formulações ou como formas de uso preparadas a partir delas, por exemplo, na forma de soluções diretamente aspergíveis, pós, suspensões ou dispersões, emulsões, dispersões de óleo, pastas, produtos empoeiráveis, materiais para espalhamento, ou grânulos, por meio de aspersão, atomização, empoeiramento, espalhamento ou despejamento. As formas de uso dependem completamente dos propósitos pretendidos; elas são voltadas para assegurar, em cada caso, a distribuição mais fina possível dos compostos ativos de acordo com a presente invenção.
As formas aquosas de uso podem ser preparadas a partir de concentrados de emulsão, pastas ou pós umectáveis (pós aspergíveis, dispersões de óleo) pela adição de água. Para preparar emulsões, pastas ou dispersões de óleo, as substâncias, sozinhas ou dissolvidas em um óleo ou solvente, podem ser homogeneizadas em água por meio de um agente umectante, um agente de aumento de viscosidade, um dispersante ou emulsificante. Contudo, é também possível se prepararem concentrados compostos de substância ativa, agente umectante, agente de pegajosidade, dispersante ou emulsificante e, se apropriado, solvente ou óleo, e tais concentrados são adequados para diluição com água,
As concentrações do composto ativo nas preparações prontas- para-uso podem ser variadas dentro de faixas relativamente grandes. Em geral, elas vão de 0,0001 a 10%, preferivelmente de 0,01 a 1%.
Os compostos ativos podem também ser usados com sucesso no processo de volume ultra-baixo (ULV), sendo possível se aplicarem formulações que compreendem mais de 95% em peso de composto ativo, ou ainda se aplicar o composto ativo sem aditivos.
Os óleos de vários tipos, agentes umectantes ou adjuvantes podem ser adicionados aos compostos ativos, ainda, se apropriado, não até XM w
imediatamente antes do uso (mistura em tanque). Estes agentes são tipicamente misturados com as composições de acordo com a presente invenção em uma relação em peso de 1:100 a 100:1, preferivelmente de 1:10 a 10:1.
Os compostos I e II ou as misturas ou as formulações
correspondentes são aplicados(as) pelo tratamento das plantas, sementes, solos, áreas, materiais ou espaços a serem mantidos livres dos fungos com uma quantidade fungicidamente eficaz da mistura ou, no caso de aplicação separada, dos compostos I e II. A aplicação pode ser antes ou após a infecção por fungos nocivos.
A ação fiingicida dos compostos individuais e das misturas de acordo com a presente invenção foi demonstrada pelos testes abaixo.
Os compostos ativos, separadamente ou em conjunto, foram preparados como uma solução de carga compreendendo 25 mg de composto ativo que foi completado até 10 ml usando uma mistura de acetona e/ou sulfóxido de dimetil e o emulsificante Uniperol® EL (agente umectante tendo uma ação emulsificante e dispersante baseada em alquilfenóis etoxilados) em uma relação em volume de solvente / emulsificante de 99:1. A mistura foi então completada até 100 ml com água. Esta solução de carga foi diluída com a mistura solvente / emulsificante / água descrita para dar a concentração de composto ativo estabelecida abaixo.
As percentagens visualmente determinadas de áreas de folha infectadas foram convertidas nas eficácias em % do controle não tratado:
A eficácia (W) é calculada como a seguir, usando a fórmula de
Abbot:
W = (l - α/β) χ 100 α corresponde à infecção fungicida das plantas tratadas em %,
β corresponde à infecção fungicida das plantas não tratadas (de Id 16 W
controle) em %
Uma eficácia de 0 significa que o nível de infecção das plantas tratadas corresponde àquela das plantas de controle não tratadas; uma eficácia de 100 significa que as plantas tratadas não são infectadas.
As eficácias esperadas de combinações de compostos ativos
foram determinadas usando a fórmula de Colby (Colby, S.R. "Calculating synergistic and antagonistic responses of herbicide combinations", Weeds, 15, 20-22, 1967) e comparadas com as eficácias observadas. Fórmula de Colby: E = χ + y - x-y/100
E = eficácia esperada, expressada em % do controle não tratado, quando se usa a mistura dos compostos ativos AeB nas concentrações a e b
χ = eficácia, expressada em % do controle não tratado, quando se usa o composto ativo A na concentração a
y = eficácia, expressada em % do controle não tratado, quando se usa o composto ativo B na concentração b
Os compostos ativos foram formulados separadamente como uma solução de carga tendo uma concentração de 10.000 ppm em DMSO. O composto ativo epoxiconazol foi usado como uma
formulação comercial.
Exemplo de uso No. 1 - Atividade contra o patógeno de blast de arroz Pyricularia oryzae no teste de microtitulação (Pyrior)
A solução de carga é pipetada em uma placa de microtitulação (MTP) e diluída até a concentração estabelecida com composto ativo usando um meio de nutriente aquoso baseado em malte para fungos. Uma suspensão aquosa de esporos de Pyricularia oryzae foi então adicionada. As placas foram colocadas em uma câmara saturada com vapor d'água em temperaturas de 18°C. Usando um fotômetro de absorção, os MTPs foram medidos em 405 Μ, 17 V^
nm no dia 7 após a inoculação. Os parâmetros medidos foram comparados com o crescimento da variante de controle livre de composto ativo (100%) e o valor de branco livre de fungo e composto ativo para determinar o crescimento relativo em % dos patógenos nos compostos ativos individuais.
Os valores visualmente determinados para a percentagem de
área de folha infectada foram inicialmente cobertos em um valor médio e então convertidos em eficácias em % do controle não tratado. Uma eficácia de 0 significa o mesmo grau de infecção como no controle não tratado, uma eficácia de 100 significa 0% de infecção. As eficácias esperadas para combinações de compostos ativos foram determinadas usando a fórmula de Colby (Colby, S.R. (Calculating synergistic and antagonistic responses of herbicide combinations", Weeds, 15, pp. 20-22, 1967) e comparadas com as
eficácias observadas.
Combinação de composto ativo / composto ativo Cone. (PPm) Relação Efeito observado (%) Efeito calculado de acordo com Colby (%) Sinergismo Nível de sinergismo (%) Epoxiconazole 0,063 0,016 48 15 Fluquinconazol 0,25 0 0,004 0 Epoxiconazol + FluquinconazoI 0,063 0,025 1:4 100 48 Sim 52 Epoxiconazol + Fluquinconazol 0,016 0,004 4:1 50 15 Sim 35

Claims (9)

1. Mistura fiingicida, caracterizada pelo fato de que (1) epoxiconazol da fórmula I <formula>formula see original document page 19</formula> ou seus sais ou adutos, e (2) fluquinconazol da fórmula II <formula>formula see original document page 19</formula>(II) ou seus sais ou adutos em uma quantidade sinergisticamente eficaz.
2. Mistura fimgicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a relação em peso de epoxi-conazol da fórmula I para fluquinconazol da fórmula II é de 100: 1 a 1: 100.
3. Processo para combater fungos nocivos fitopatogênicos, caracterizado pelo fato de que compreende tratar o fungo nocivo, seu habitat ou as plantas, o solo ou as sementes a serem protegidos contra eles com a mistura fungicida como definida na reivindicação 1.
4. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que epoxiconazol da fórmula I como definida na reivindicação 1 e fluquinconazol da fórmula II como definido na reivindicação 1 são aplicados simultaneamente, isto é juntos ou separados, ou em sucessão.
5. Processo de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que a mistura fungicida ou epoxiconazol da fórmula I e fluquinconazol da fórmula II como definido na reivindicação 1 é/são aplicados em uma quantidade de 5 a 2.000 g/ha.
6. Processo de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que os compostos I e II como definido na reivindicação 1 ou a mistura como definido na reivindicação 1 é/são aplicados em uma quantidade de 1 g a 1000 g por 100 kg de sementes.
7. Semente, caracterizada pelo fato de que compreende a mistura de acordo com a reivindicação 1 em uma quantidade de 1 g a 1000 g por 100 kg.
8. Uso dos compostos I e II como definidos na reivindicação I5 caracterizado pelo fato de ser para a preparação de um agente adequado para combater fungos nocivos.
9. Agente fungicida, caracterizado pelo fato de que compreende a mistura fungicida como definida na reivindicação 1 e um carreador sólido ou líquido.
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