BRPI0609961A2

BRPI0609961A2 - fita ou pelìcula adesiva sensìvel à pressão, e, método para produzir uma fita ou pelìcula adesiva sensìvel à pressão curada com uv

Info

Publication number: BRPI0609961A2
Application number: BRPI0609961-0A
Authority: BR
Inventors: Shunsuke Takaki
Original assignee: 3M Innovative Properties Co
Priority date: 2005-04-18
Filing date: 2006-04-18
Publication date: 2011-10-11
Also published as: CN101163768A; CA2605096A1; WO2006113715A3; KR20080011200A; MX2007012886A; AU2006236398A1; US20080220251A1; ZA200709918B; EP1871851A2; JP2006299019A; WO2006113715A2

Abstract

FITA OU PELìCULA ADESIVA SENSìVEL à PRESSãO, E, MéTODO PARA PRODUZIR UMA FITA OU PELìCULA ADESIVA SENSìVEL à PRESSãO CURADA COM UV. Uma fita adesiva ou película sensíveis à pressão obtidas pela cura de uma composição adesiva sensível à pressão curável com UV contendo um polímero ou oligómero curável com UV, em que a cura de UV é controlada para dar um grau mais elevado de cura a uma superfície da fita ou película adesiva sensíveis à pressão do que aquela na superficie oposta e, por esse meio, a propriedade adesiva sensível à pressão é eliminada em uma superfície e mantida na superfície oposta.

Description

"FITA OU PELÍCULA ADESIVA SENSÍVEL À PRESSÃO, E, MÉTODO PARA PRODUZIR UMA FITA OU PELÍCULA ADESIVA SENSÍVEL À PRESSÃO CURADA COM UV"

CAMPO TÉCNICO

A presente invenção diz respeito a uma fita ou película adesiva sensível à pressão sendo curadas por radiação ultravioleta mediante o controle do grau de cura na direção da espessura da fita ou película adesiva sensível à pressão sem necessitar de um substrato de apoio.

FUNDAMENTOS DA TÉCNICA

Em geral, a fita ou película adesiva sensível à pressão é construída pelo revestimento de um adesivo sensível à pressão sobre uma superfície ou ambas as superfícies de um substrato de apoio, e o substrato de apoio contém o adesivo sensível à pressão durante o uso. Por outro lado, uma fita adesiva sensível de auto-apoio (por exemplo sem um substrato de apoio quando usada) é também conhecida.

Por exemplo, a Publicação da Patente Não Examinada Japonesa (Kokai) ns 58-145490 apresenta uma película de transferência fina sem um substrato de apoio. Mais especificamente, esta película de transferência compreende uma camada adesiva sensível à pressão, uma camada recebedora de tinta consistindo em particulados finos providos sobre uma superfície da camada adesiva sensível à pressão, e uma camada de tinta impressa provida na camada recebedora de tinta, e é usada para fins de decoração.

A Publicação da Patente Não Examinada Japonesa (Kokai) nfi 2000-109763 apresenta uma fita adesiva sensível à pressão processada tendo um papel de liberação. Mais especificamente, esta fita adesiva sensível à pressão processada compreende uma camada adesiva sensível à pressão e uma camada bloqueadora da aderência sensível à pressão parcial compreendendo uma tinta de impressão adesiva não sensível à pressão dotada na superfície lisa do papel de liberação. A camada bloqueadora da aderência sensível à pressão parcial é transferida e colocada sobre a camada adesiva sensível à pressão.

Nas fitas adesivas sensíveis à pressão sem nenhum substrato de apoio, a força adesiva é eliminada pelo revestimento de uma partícula fina ou tinta sobre uma superfície da camada adesiva sensível à pressão. Uma tal técnica é desvantajosa em vista da produção da fita adesiva sensível à pressão, porque um material diferente da camada adesiva sensível à pressão deve ser separadamente preparado e aplicado sobre a camada adesiva sensível à pressão. Igualmente, a estrutura tendo múltiplas camadas incluindo uma camada adesiva sensível à pressão e uma camada de revestimento superficial, tem um problema de que o alongamento da camada adesiva sensível à pressão causa defeitos tais como rachaduras na camada de revestimento superficial e a exposição da camada adesiva.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

Figura 1. Uma vista em seção transversal de um produto pré- cortado da fita ou película adesiva sensível à pressão da presente invenção.

Figura 2. Uma vista em seção transversal de um produto pré- cortado da fita ou película adesiva sensível à pressão da presente invenção.

Figura 3. Uma vista em seção transversal da fita ou película

adesiva sensível à pressão quando um produto do tipo de rolo é desenrolado.

Figura 4. Uma vista em seção transversal da fita ou película adesiva sensível à pressão quando um produto do tipo de rolo é desenrolado.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

Um objeto da presente invenção é fornecer uma fita ou película adesiva sensível à pressão que não requeiram um substrato de apoio.

Em uma forma de realização, a presente invenção fornece uma fita ou película adesiva sensível à pressão obtidas pela cura de uma composição adesiva sensível à pressão curável com UV contendo um polímero ou oligômero curável com UV5 em que a cura com UV é controlada para dar um grau mais elevado de cura a uma superfície da fita ou película adesiva sensível à pressão do que sobre a superfície oposta. Por esse meio, a propriedade adesiva sensível à pressão é eliminada sobre uma superfície e é mantida sobre a superfície oposta.

Em outra forma de realização, a presente invenção fornece uma composição adesiva sensível à pressão curável com UV contendo um polímero ou oligômero curáveis com UY, a qual é usada para a produção da fita ou película adesiva sensível à pressão acima descrita, a composição adesiva sensível à pressão curável com UV compreendendo um polímero ou oligômero curáveis com UV e ajustada para apresentar uma absorbância de 1 a 4 no comprimento de onda de UV para a espessura do revestimento na realização da cura com UV.

Efeitos da Invenção

De acordo com a presente invenção, quando a luz ultravioleta (daqui por diante referida como "UV"), tendo um comprimento de onda específico e uma intensidade específica, é irradiada ao longo da direção da espessura de um dos lados de uma superfície de um revestimento formado de uma composição adesiva sensível á pressão curável com UV tendo absortividade à luz ultravioleta naquele comprimento de onda específico, então a pegajosidade ou força adesiva é substancialmente eliminada sobre um lado dessa superfície, e a pegajosidade ou força adesiva é mantida sobre o lado oposto dessa superfície, podendo dessa forma ser obtida uma fita ou película adesiva sensível à pressão sem um substrato de apoio.

A fita ou película adesiva sensível à pressão da presente invenção (daqui por diante referida como "uma fita adesiva sensível à pressão de auto-apoio", "uma fita adesiva sensível à pressão" ou coisa parecida) são obtidas mediante a cura de uma composição curável contendo polímero ou oligômero curáveis com UV e tendo absortividade à luz ultravioleta em um comprimento de onda específico, sob condições específicas. Esta composição curável preferivelmente tem absortividade à ultravioleta a uma extensão de apresentar uma absorbância de 1 a 4 para uma certa espessura de revestimento na realização da cura com UV mediante o uso de um certo comprimento de onda ultravioleta. Com um tal nível de absorbância, quando a cura com UY é realizada em um certo comprimento de onda ultravioleta, a composição aplicada pode ser completamente curada sobre a superfície irradiada com a luz ultravioleta, e como um resultado, a propriedade adesiva sensível à pressão (por exemplo a pegajosidade e a força adesiva) é substancialmente suprimida. Por outro lado, a luz ultravioleta é absorvida pela composição aplicada quando ela prossegue na direção da espessura do revestimento da composição, e como resultado, a cura pela luz ultravioleta ocorre menos sobre o lado oposto da superfície e a propriedade adesiva sensível à pressão é mantida. Desta maneira, uma fita adesiva sensível à pressão sem um substrato de apoio, que tenha uma propriedade adesiva não sensível à pressão sobre um lado de uma camada adesiva sensível à pressão de camada única e tenha uma propriedade adesiva sensível à pressão sobre o lado oposto, pode ser obtida. A composição adesiva sensível à pressão curável com UV é uma mistura curável contendo um polímero ou oligômero curável com UV e tem absortividade ultravioleta. Em uma forma de realização, a composição adesiva sensível à pressão curável com UV compreende um absorvente de ultravioleta e um polímero ou oligômero curáveis com ultravioleta. Em outra forma de realização, a composição adesiva sensível à pressão curável com UV compreende um polímero ou oligômero curável com ultravioleta que eles próprios tenham absortividade ultravioleta.

O polímero ou oligômero curáveis com UV são, por exemplo, um polímero ou oligômero tendo um grupo (met)acrilato dentro da molécula, em que o grupo (met)acrilato sofre uma reação após a irradiação da luz ultravioleta para causar a reticulação e, dessa forma, efetuar a cura. Os polímero ou oligômero, tendo um grupo (met)acrilato dentro da molécula, tem o grupo (met)acrilato, por exemplo, no terminal da cadeia polimérica ou oligomérica.

Os termos "(met)acrilato" e "ácido (met)acrílico" significam um acrilato ou metacrilato e um ácido acrílico ou ácido metacrílico, respectivamente. Igualmente, o polímero ou oligômero de poliuretano curáveis com UV tendo um grupo (met)acrilato é denominado "um polímero ou oligômero de acrilato curável com UV".

Mais especificamente, o polímero ou oligômero curável com UV em uma forma de realização é um polímero ou oligômero de acrilato de poliuretano curável com UV tendo um grupo (met)acrilato, preferivelmente um polímero ou oligômero de acrilato de poliuretano curável com UV tendo um grupo (met)acrilato em seu terminal. Um tal polímero ou oligômero curável com UV é, por exemplo, um polímero ou oligômero obtidos de uma mistura de reação contendo um poliol, um poliisocianato, um monômero de acrilato contendo um grupo hidroxila e/ou um monômero de metacrilato contendo o grupo hidroxila.

Em geral, o poliol de poliéster tende a tornar-se o oligômero hidrofóbico produzido, e o poliol de poliéter tende a tornar-se o oligômero hidrofílico produzido. Por exemplo, o poliol pode ser (1) um polipropileno glicol, (2) um polialquileno glicol com base em um copolímero aleatório ou em bloco compreendendo de 10 a 40 % de óxido de etileno e de 60 a 90 % de óxido de propileno, ou (3) um poliol de poliéster. Portanto, o poliol de poliéster contribui para a propriedade de força adesiva e de impermeabilidade à água do adesivo sensível à pressão, ao passo que uma unidade de óxido de etileno em um polialquileno glicol comunica hidrofilicidade ao adesivo sensível à pressão. Uma unidade de óxido de propileno tende a comunicar a propriedade de força adesiva e de impermeabilidade à água ao adesivo sensível à pressão. O peso molecular do poliol se correlaciona com a viscosidade do oligômero. O oligômero, tendo um peso molecular baixo, se torna um líquido circulante na temperatura comum, enquanto o oligômero, tendo um peso molecular elevado, é uma substância de alta viscosidade na temperatura comum e se torna um oligômero circulante sob calor. Em vista da qualidade de revestimento da composição adesiva sensível à pressão, o peso molecular do poliol é preferivelmente da ordem de 2.000 a 4.000.

Exemplos do monômero de (met)acrilato contendo o grupo hidroxila incluem o (met)acrilato de 2-hidroxietila. O conteúdo de monômero de (met)acrilato contendo o grupo hidroxila no material bruto oligomérico pode ser com ligação cruzada e, assim, afetar as propriedades físicas após a cura com UV. O monômero de (met)acrilato contendo o grupo hidroxila acha- se preferivelmente presente em uma proporção de 0,2 a 4 % molares no material bruto oligomérico. Em particular, quando o monômero de (met)acrilato contendo o grupo hidroxila estiver presente em uma quantidade de 0,5 % molar ou mais, uma substância não pegajosa, ou uma substância reduzida na pegajosidade, é obtida após suficiente cura com UV e esta pode ser eficazmente usada na presente invenção.

Exemplos do poliisocianato incluem os diisocianatos orgânicos gerais tais como o diisocianato de isoforona.

No caso de se usar o polímero ou o oligômero curável com UV acima descritos, a composição adesiva sensível à pressão curável com UV usualmente contém um fotoiniciador UV. No que diz respeito ao agente de cura com UV, um iniciador UV empregado para a formação de resinas típicas com base acrílica e adequadas para a faixa de energia da luz ultravioleta irradiada pode ser usado em uma quantidade usual. Entretanto, quando a fita adesiva sensível à pressão da presente invenção é usada como uma fita adesiva médica sensível à pressão para aplicação à pele, o iniciador deve ser selecionado levando-se em conta a irritação da pele, a propriedade de dissolução e o odor após a irradiação. Exemplos do iniciador incluem, porém sem limitar, aqueles selecionados do grupo consistindo em benzofenonas substituídas por um grupo iônico, um grupo hidrofílico ou por ambos; tioxantonas substituídas por um grupo iônico, um grupo hidrofílico ou por ambos; e cetonas fenílicas tais como a cetona 4-substituída-(2-hidróxi-2- propil)fenílica (em que o grupo 4-substituído é um grupo iônico ou hidrofílico). Exemplos particularmente preferidos do iniciador de UV incluem o IRGACURE-2959 [1-(4-(2-hidróxi)-fenil)-2-2-hidróxi-2-metil-1 -propan-1 - ona)] produzido pela Ciba Specialty Chemicals. Quanto à quantidade adicionada, a formulação adequada é determinada do relacionamento com a dose de UV e as propriedades adesivas, mas quando o equilíbrio da mistura do adesivo sensível à pressão é considerado, a quantidade do iniciador de UV misturado é geralmente de 0,01 a 10 % em peso com base no peso da composição adesiva sensível à pressão.

Exemplos do oligômero de acrilato de poliuretano curável com UV comercialmente disponível incluem, porém sem limitar, a série NK- OLIGO de Shin-Nakamura Chemical Co., Ltd., a série Ebecry da Daicel UCB, e a série Light-Tack PUA de Kyoeisha Chemical Co., Ltd., no Japão. Um tal oligômero se torna fracamente adesivo sem nenhuma pegajosidade quando completamente curado pela adição de um fotoiniciador UV, e adere insuficientemente à pele humana. Ainda se requer que o adesivo sensível à pressão ainda tenha flexibilidade para conformar-se à superfície da pele humana. De modo a obter-se esta propriedade, o ponto de transição vítrea (Tg) do polímero que constitui o adesivo sensível à pressão pode ser menor do que a temperatura durante o uso. Conseqüentemente, um oligômero tendo um ponto de transição vítrea (Tg) de 0 °C ou menos é preferível como o oligômero curável com UV.

A composição adesiva sensível à pressão curável com UV deve ser ajustada a uma absorbância específica de modo a controlar o grau de cura na direção da espessura a partir da superfície superior até a superfície inferior (de um lado até o lado oposto). Para este fim, um absorvente ultravioleta é adicionado à composição adesiva sensível à pressão curável com UV quando necessário, por exemplo quando o próprio polímero ou oligômero curável com UV não possua nenhuma absortividade ultravioleta. O absorvente ultravioleta inclui várias espécies de materiais tais como o absorvente ultravioleta, o fotoestabilizador, corante e enchedor inorgânico ou orgânico. Exemplos adequados do absorvente ultravioleta incluem, porém sem limitar, a série TINUVIN disponível da Ciba Specialty Chemicals. O absorvente ultravioleta é preferivelmente o TINUVIN 400 (hidroxifeniltriazina) disponível da Ciba Specialty Chemicals. A quantidade do absorvente ultravioleta adicionado é preferivelmente controlada de modo que a camada aplicada possa ter um nível de absorbância de 1 a 4 em um comprimento de onda de cerca de 350 nm, o qual é eficaz para a cura com UV. A quantidade adequada adicionada depende da espessura do revestimento da composição e da formulação da mistura. A quantidade do absorvente ultravioleta é usualmente de 0,1 a 1 % em peso, preferivelmente de 0,15 a 1 % em peso, com base no peso da composição adesiva sensível à pressão curável com UV.

O polímero ou oligômero curável com UV pode ser um polímero ou oligômero que tenha, ele próprio, absortividade ultravioleta. Neste caso, o absorvente ultravioleta não necessita ser adicionado à composição adesiva sensível à pressão. O polímero ou oligômero curável com UV absorvente de UV é, por exemplo, um polímero ou oligômero curável com UV tendo um grupo maleimida. Em uma forma de realização, o polímero ou oligômero curável com UV absorvente de UV é um polímero ou oligômero curável com UV tendo um grupo maleimida, e este polímero ou oligômero é obtido, por exemplo, pela reação de uma mistura de reação contendo um poliol, um poliisocianato e um composto tendo um grupo hidroxila e um grupo maleimida. Quanto ao poliol e ao poliisocianato, os mesmos polióis e poliisocianatos conforme descrito acima quanto ao polímero ou oligômero de acrilato de poliuretano curável com UV (sem um grupo maleimida) podem ser usados.

Em vista da aplicabilidade da composição adesiva sensível à pressão, o peso molecular do poliol é preferivelmente da ordem de 2.000 a 10.000. Exemplos do composto contendo um grupo hidroxila e um grupo maleimida incluem a imida hidroxietílica Citra. O conteúdo do composto contendo um grupo hidroxila e um grupo maleimida no material bruto oligomérico afeta a reticulação e, assim, as propriedades físicas após a cura com UV. O composto contendo um grupo hidroxila e um grupo maleimida está preferivelmente presente em uma proporção de 1 a 5 % molares, mais preferível de 3 a 4 % molares, no material bruto oligomérico. Com uma tal quantidade, uma substância não pegajosa, ou uma substância reduzida na pegajosidade, é obtida após completa a cura com UV, e isto pode ser eficazmente usado na presente invenção. Exemplos do poliisocianato incluem os diisocianatos orgânicos gerais tais como o diisocianato de isoforona.

O polímero ou oligômero curável com UV tendo um grupo maleimida pode ser um polímero ou oligômero de poliuretano funcional curável com UV comunicado com várias funções mediante seleção de uma certa espécie do poliol. Um tal oligômero de poliuretano curável com UV é fornecido por Toagosei Co., Ltd. Por exemplo, a série ARONTAC UVA-2200 é um oligômero de poliuretano curável com UV com o uso de um polipropileno glicol como o poliol. O material curado tem leve pegajosidade e alta taxa de transmissão de vapor de umidade (MVTR). O ARONTAC UVA- 2200-2 é um material adequado para usos médicos, o ARONTAC UVA- 2200-E3 é um oligômero de poliuretano curável por UV com o uso, como o poliol, de um polialquileno glicol com base em um copolímero de bloco compreendendo 10 % de óxido de etileno e 90 % de óxido de propileno, e o ARONTAC P-2 é um oligômero de poliuretano curável com UV com o uso, como o poliol, de um polialquileno glicol com base em um copolímero de bloco compreendendo 40 % de óxido de etileno e 60 % de óxido de propileno. O material curado com o uso do ARONTAC UVA-2200-E3 tem menor pegajosidade e maior MVTR do que com o uso do UVA-2200-2. O material curado com o uso do ARONTAC P-2 tem uma MVTR ainda mais elevada, mas a própria água é absorvida pelo material curado e, portanto, o material curado com o uso do ARONTAC P-2 pode não ser à prova d'água. As séries ARONTAC UVA-2100 são um oligômero de poliuretano curável com UV com o uso de um poliol de poliéster como o poliol. O material curado com o uso das séries UVA-2100 tem alta força adesiva e baixa MVTR. O UVA- 2103 é um material adequado para usos médicos.

O oligômero curável com UV deste tipo é reticulado pela ligação de dois grupos de maleimida após a irradiação com UV e, portanto, não necessita da adição de fotoiniciador UV e do bloqueio de oxigênio. O grupo maleimida tem um efeito de absorção de UV e, por sua vez, o oligômero de poliuretano curável com UV tendo um grupo maleimida é absorvente de UV por si próprio. Portanto, para a mistura contendo um oligômero de poliuretano curável com UV tendo um grupo maleimida, a adição de um absorvente de ultravioleta não é necessariamente requerida. Entretanto, de modo a controlar o grau de cura na direção vertical a partir superfície superior para a superfície inferior na cura com UV, a absorbância deve ser ajustada. A este respeito, uma leve quantidade de um absorvente ultravioleta pode ser adicionada.

O polímero ou o oligômero curável com UV pode ser uma mistura de uma pluralidade de polímeros ou oligômeros curáveis com UV. Por exemplo, o oligômero de poliuretano curável com UV com grupos de maleimida ligados pode ser um oligômero obtido pela mistura de oligômeros de poliuretano curável com UV diferindo no material bruto de poliol. Em particular, quando um oligômero de poliuretano contendo o grupo maleimida obtido pelo uso de um polipropileno glicol como o material bruto de poliol e um oligômero de poliuretano contendo o grupo maleimida obtido pelo uso de um poliol de poliéster como o material bruto de poliol são misturados, a força adesiva pode ser vantajosamente aumentada. Igualmente, quando um oligômero de poliuretano contendo o grupo maleimida obtido pelo uso, como o material bruto de poliol, de um polialquileno glicol com base em um copolímero aleatório ou de bloco compreendendo de 10 a 40 % de óxido de etileno e de 60 a 90 % de óxido de propileno, e um oligômero de poliuretano contendo o grupo maleimida obtido pelo uso de um poliol de poliéster como o material bruto de poliol, são misturados, tanto a força adesiva quanto a taxa de transmissão de vapor de umidade (MVTR) podem ser vantajosamente elevadas.

O polímero ou oligômero curável com UV tendo uma absortividade de UV podem também ser um polímero ou oligômero obtido pela mistura de um oligômero de poliuretano curável com UV contendo o grupo maleimida usando um polipropileno glicol como o poliol (por exemplo o ARONTAC UVA-2200-2) e um oligômero de poliuretano curável com UV contendo o grupo maleimida usando um poliol de poliéster (por exemplo, ARONTAC UVA-2103). O oligômero de poliuretano curável com UV contendo o grupo maleimida pode ser um oligômero obtido pela mistura de um oligômero de poliuretano curável com UV com o uso, como o poliol, de um polialquileno glicol com base em um copolímero de bloco compreendendo de 10 a 40 % molares de óxido de etileno e de 60 a 90 % molares de óxido de propileno (por exemplo, o ARONTAC UVA-2200-E3 ou o ARONTAC P-2) e um oligômero de poliuretano curável com UV contendo o grupo maleimida (por exemplo o ARONTAC UVA-2103). Além disso, a mistura de oligômero curável com UV pode ser uma mistura obtida pela mistura de um oligômero de acrilato de poliuretano curável com UV a ela adicionada um fotoiniciador de UV, e um oligômero de poliuretano curável com UV ao qual os grupos maleimida sejam ligados. No caso em que um oligômero de acrilato de poliuretano curável com UV completamente curado desenvolva o adesivo sensível à pressão, este oligômero pode ser misturado com uma certa quantidade de um oligômero de poliuretano curável com UV ao qual os grupos maleimida sejam ligados, de modo que o oligômero de poliuretano curável com UV ao qual os grupos maleimida se achem ligados, possa cobrir uma certa região da camada de superfície superior e formar um sítio não pegajoso na camada de superfície superior.

Como descrito acima, a força adesiva, a MVTR e outras propriedades podem ser controladas pela mistura de vários diferentes oligômeros. O polímero ou oligômero curável com UV pode ainda conter aditivos tais como os fotoiniciadores de UV, antioxidantes, absorventes de ultravioleta, agentes de pegajosidade, plastifícantes, enchedores, corantes e medicamentos. Igualmente outros polímeros não tendo nenhuma curabilidade podem ser adicionados acrescentados contanto que o objeto da presente invenção seja observado. Entretanto, no caso de uma composição adesiva sensível à pressão destinada a ser aplicada à pele, a adição de um monômero reativo, tal como certos acrilatos, pode não ser preferida.

Como descrito acima, de modo a obter-se a fita adesiva sensível à pressão da presente invenção, em que a propriedade adesiva sensível à pressão seja substancialmente eliminada sobre uma superfície e mantida sobre a superfície oposta, a composição adesiva sensível à pressão deve ter uma absorbância adequada para o comprimento de onda ultravioleta específico usado na cura com UV e a espessura do revestimento da composição adesiva sensível à pressão. A absorbância da composição adesiva sensível à pressão é preferivelmente ajustada de 1 a 4.

A "absorbância" é A = -log(T/100) = log(Y/X) (em que A é a absorbância, T é a transmitância (%) = (X/Y) χ 100, X é a intensidade da luz incidente, e Y é uma intensidade da luz transmitida) e é medida por A = log(Io/I) (em que Io é a intensidade da luz transmitida da célula branca, e I é a intensidade da luz transmitida da célula de amostra).

A fita adesiva sensível à pressão da presente invenção pode ser produzida, por exemplo, como segue. Uma composição adesiva sensível à pressão contendo um polímero ou oligômero curável com UV é aplicada sobre um revestimento de base até uma espessura apropriada. A composição adesiva sensível à pressão é adequadamente aplicada sobre um revestimento de poliéster por um aparelho de revestir de fusão a quente em uma temperatura de 40°C a 100°C, denominada de fusão a quente, de modo que uma viscosidade de 100.000 mPaS ou menos possa ser obtida. A viscosidade é preferivelmente de 10.000 mPaS ou menos. A temperatura do revestimento é ajustada para dar uma viscosidade adequada para cada mistura. A espessura do revestimento é usualmente de 0,02 a 1 mm. Se a espessura exceder de 1 mm, a absorbância é difícil de controlar seja de 1 a 4 em muitos casos, e, tendo em vista que a luz UV não pode alcançar a camada da superfície inferior, a composição pode não ser adequadamente curada. No caso de uma composição que use apenas um oligômero de poliuretano curável com UV contendo o grupo maleimida, a camada de revestimento pode ser curada irradiando-se diretamente a UV de uma lâmpada de mercúrio de alta pressão. Entretanto, no caso de uma composição que utilize um oligômero de acrilato de poliuretano curável com UV tendo a ele adicionado um fotoiniciador de UV, um revestimento de cobertura superior deve ser laminado sobre a camada de revestimento de modo a bloquear o oxigênio. Quanto à composição usando apenas um oligômero de acrilato de poliuretano curável com UV tendo a ele adicionado um fotoiniciador de UV, o revestimento da cobertura superior pode ser um revestimento de poliéster ou de polipropileno em que um agente de liberação de silicona seja aplicado sobre o lado que entre em contato com a camada adesiva sensível à pressão. Quanto à composição usando um oligômero de poliuretano curável com UV contendo o grupo maleimida, a luz ultravioleta em um comprimento de 300 nm é eficazmente usada em vista da absortividade do grupo de maleimida. Quanto ao revestimento de cobertura superior, um revestimento de polipropileno que leve em conta a transmissão da luz ultravioleta em 300 nm (a ser absorvido pelo grupo de maleimida) pode ser usado. No caso em que a leve liberação seja requerida, um agente de liberação da silicona é aplicado sobre o lado que entra em contato com a camada adesiva sensível à pressão.

A fita adesiva sensível à pressão pode ser obtida pela cura da composição adesiva sensível à pressão, porém um pano não tecido ou um forro, tal como uma rede de plástico, podem ser introduzidos como um reforço dentro do lado interno da camada adesiva sensível à pressão. O forro pode ser introduzido dispondo-se um pano não tecido ou um forro sobre um revestimento de base, aplicando-se sobre ele uma composição adesiva sensível à pressão, aplicando-se um revestimento de cobertura superior, se desejável, e depois realizando-se a cura de UY. Exemplos do forro incluem, porém sem limitar, um pano não tecido produzido de poliéster, polipropileno, náilon ou poliuretano, e uma rede plástica produzida de polietileno ou polipropileno. Quando do uso de um forro tendo baixa ou nenhuma extensibilidade, a propriedade de estiramento da camada adesiva sensível à pressão pode tornar-se comprometida. Exemplos de um forro não tendo nenhuma extensibilidade incluem, porém sem limitar, o MELFIT, um pano não tecido produzido de poliéster, disponível da Unisel, Ltd. no Japão. Exemplos do forro em rede não tendo nenhuma extensibilidade incluem, sem limitar, o DELNET, uma rede produzida de polietileno, disponível da Sansho Co., Ltd. no Japão. Para se obter o alongamento e o reforço, um pano não tecido produzido de poliuretano é preferido. Exemplos de pano não tecido tendo extensibilidade incluem, porém sem limitar, o ESPANSIONE, pano não tecido produzido de poliuretano, disponível da Kanebo Co., Ltd., no Japão.

A camada de revestimento é curada por irradiação de UV. O comprimento de onda para a cura não é limitado, mas pode ser de 300 a 350 nm para uma composição de oligômero de acrilato de poliuretano, e preferivelmente de 300 nm para uma composição de oligômero de poliuretano contendo o grupo maleimida. A energia de irradiação total depende da absorbância da composição oligomérica. A dose apropriada é de 200 a 1.500 mJ/cm para a camada de revestimento tendo uma absorbância de 1 a 4. A energia apropriada é determinada por medições tais como a força adesiva e o resíduo adesivo para a folha de polipropileno. O adesivo sensível à pressão de camada única curado sob condições apropriadas tem boa força adesiva e não deixa nenhum resíduo adesivo. A fonte de luz UY é preferivelmente uma lâmpada de mercúrio de alta pressão. Uma fonte de luz UV usando um bulbo de H fabricado pela Fusion pode também ser usada para a cura. A temperatura de cura é controlada por uma placa de resfriamento de 20 0C a 40 0C para manter constante o estado curado.

O produto final usando a fita ou película adesiva sensível à pressão da presente invenção tem várias estruturas. A diferença na estrutura é atribuível à espécie de revestimento, à espécie de forro, à aba de liberação e ao modo de fornecimento (folha ou rolo). Cada uma das Figuras 1 e 2 é uma vista em seção transversal de um produto pré-cortado da fita ou película adesiva sensível à pressão da presente invenção. A camada adesiva sensível à pressão 2 da fita ou película adesiva sensível à pressão 1 é interposta entre o revestimento de base 3 em contato com a superfície inferior B onde a propriedade adesiva sensível à pressão (pegajosidade) é mantida, e o revestimento superior (revestimento portador) 4 funcionando como uma película portadora e fazendo contato com a superfície T superior onde a propriedade adesiva sensível à pressão é eliminada. Primeiro, o revestimento de base 3 é separado e a camada adesiva sensível à pressão 2 é ligada a um aderente (por exemplo, a pele humana). Após a ligação, o revestimento superior 4 é separado da superfície superior não pegajosa.

A fita ou película adesiva sensível à pressão 1 mostradas na Figura 1 não contêm um forro, e a fita adesiva sensível à pressão mostrada na Figura 2 contém um forro 5. Em cada caso, um sítio da aba não tendo nenhuma propriedade adesiva sensível à pressão é preferivelmente provido pelo menos em uma extremidade de modo que a operação de separar o revestimento ou remover a fita adesiva sensível à pressão do aderente pode possa ser facilitada. O sítio da aba pode ser formado deixando-se uma porção do forro não revestido com o adesivo sensível à pressão. Um tal sítio da aba funciona como uma aba de liberação que facilita a separação do aderente. Por outro lado, com ou sem um forro, um sítio de aba não pegajoso pode ser formado pela cura com UV de ambas as superfícies da composição adesiva sensível à pressão em uma parte de extremidade.

Cada uma das Figuras 3 e 4 é uma vista em seção transversal de uma fita ou película adesiva sensível à pressão quando um produto do tipo em rolo é desenrolado. A superfície B inferior tendo boa força adesiva não se auto-consolida à superfície T superior não pegajosa e, portanto, o produto em rolo pode ser formado em um rolo sem se aplicar uma cola traseira de baixa aderência (LAB). Para esta estrutura, quando um forro 5 é inserido como um reforço, uma resistência suficientemente elevada pode ser obtida ao desenrolar. Outras modalidades do produto incluem estruturas em que, na fita mostrada nas Figuras 1 ou 2, o revestimento superior 4 não é provido. Nestas estruturas, a superfície superior T não pegajosa é exposta ao lado externo do produto. Nesta modalidade do produto, certos gráficos podem ser impressos sobre a superfície superior T por uma máquina de impressão tal como uma impressora de jato de tinta e/ou uma cor pode ser aplicada com uma tinta mediante o uso de um aparelho de revestir, tal como um revestimento de gravura. Esta espécie do produto tendo um gráfico ou coloração pode ser utilizada para película decorativa industrial.

A fita ou película adesiva sensível à pressão da presente invenção é uma fita ou película adesiva sensível à pressão que não requer nenhum substrato de apoio por ter uma superfície não pegajosa sobre um lado e uma superfície no lado oposto com pegajosidade e força adesiva suficientemente elevadas. A fita ou película adesiva sensível à pressão da presente invenção podem ser amplamente aplicadas não apenas à área de tratamento da saúde que envolva o contato com a pele humana, mas também a outras áreas industriais. A fita ou película da presente invenção tem uma estrutura fundamental que compreende uma camada única e, portanto, a sua estrutura é bem simples, de modo que a simplificação do processo de produção possa ser realizada. A própria fita adesiva sensível à pressão de camada única é facilmente alongada, de modo que a fita adesiva sensível à pressão possa ser ficada a uma superfície curva, a uma estrutura complicada ou a uma parte móvel. Igualmente, a separação pelo efeito de liberação do estiramento é obtenível. A superfície não pegajosa da fita adesiva sensível à pressão da presente invenção é completamente curada e a superfície oposta possui força coesiva suficientemente elevada e boa força adesiva. A auto- consolidação não ocorre entre as superfícies, de modo que uma fita em rolo pode ser formada sem se aplicar um agente de liberação (LAB) sobre a superfície não pegajosa.

Nas aplicações de tratamento da saúde, a fita ou película adesiva sensível à pressão da presente invenção tem muitos aspectos vantajosos em comparação com a fita cirúrgica fina ou película de curativos convencionais com o uso de um substrato de apoio. A fita ou película adesiva sensível à pressão é facilmente alongada e, portanto, pode ser fixada a uma superfície curva, a uma estrutura complicada ou a uma parte móvel. A fita ou película adesiva sensível à pressão da presente invenção podem ser ajustada sem espaçamento a quase todas as partes de um corpo humano e, portanto, pode ser aplicada a uma fita cirúrgica, a uma película de curativo cirúrgico ou a uma película de proteção da pele contra ferimentos, tais como úlceras de decúbito ou úlceras dos pés. A fita ou película adesiva sensível à pressão da presente invenção não utiliza nenhum substrato de apoio e, portanto, causa menos irritação da pele pelas bordas da película de substrato. Este produto de fita adesiva sensível à pressão de camada única pode ser produzido para ter uma propriedade de resistência e uma alta taxa de transmissão de vapor de umidade (MVTR) de 500 g/m *24 horas ou mais e, portanto, é livre de retenção de umidade e suave à pele humana. Além disso, a fita ou película adesiva sensível à pressão da presente invenção pode conter preparações médicas tais como antifungicos, loção para a pele, perfume, ácido salicílico e indometacina.

A fita ou película adesiva sensível à pressão da presente invenção podem ser amplamente utilizadas para outros usos industriais. A fita ou película adesiva sensível à pressão podem ser impressas com gráficos ou revestidas com cor e, portanto, podem ser usadas como uma película decorativa para uma superfície curva ou uma conformação complicada.

A presente invenção é descrita em maiores detalhes abaixo, com referência aos Exemplos, mas a presente invenção não fica limitada a estes Exemplos. Todas as relações de misturas são dadas com base na massa.

EXEMPLOS

EXEMPLO 1

PRODUÇÃO DE UMA FITA ADESIVA SENSÍVEL À PRESSÃO DE CAMADA ÚNICA

Um oligômero de acrilato de poliuretano curável com UV EBERCY 2001 (EB2001) da Daicel UCB, ou LIGHT-TACK PUA 901 da Kyoeisha Chemical Co., Ltd.) como o oligômero curável com UV, IRGACURE-2959 da Ciba Specialty Chemicals, como o iniciador de UV, e IRGANOX-245 da Ciba Specialty Chemicals como o antioxidante, foram misturados em uma relação de mistura apresentada na Tabela 1 abaixo, para se obter HEB2001 E PUA2300.

TABELA 1

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Cada um de HEB2001 e PUA2300 foi misturado com TINUVIN 400 da Ciba Specialty Chemicals como o absorvente de ultravioleta em uma relação de mistura apresentada nas Tabelas 2 e 3 abaixo.

TABELA 2

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TABELA 3

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Cada um dos produtos misturados obtidos acima foi revestido por um aparelho de revestir manual para dar um intervalo de 0,1 mm entre duas folhas de OPP-40, revestimento de polipropileno de 40 μm de espessura, produzido pela Tohcello Co., Ltd. A absorbância dos produtos misturados foi medida como segue. A absorbância foi determinada da intensidade da luz transmitida (I) em 350 nm da folha de amostra interposta entre dois revestimentos e da intensidade da luz transmitida (Io) em 350 nm da amostra branca compreendendo apenas dois revestimentos. A absorbância é A - log(Io/I). Separadamente, o produto misturado foi revestido por um aparelho de revestir de fusão a quente em 80°C para dar um intervalo de 0,1 mm entre OPP-40, revestimento de polipropileno de 40 μm, produzido pela Tohcello Co., Ltd. e A-50, revestimento de poliéster de 50 μm, produzido pela Teijin DuPont Films Japan Limited, e depois curado por irradiação UV do lado do revestimento de poliéster com uma lâmpada UV de Fusão montada em bulbo de H (120 W/cm). A energia UV para curar foi ajustada para dar um estado curado até o ponto de não causar resíduo adesivo sobre o revestimento de polipropileno quando o adesivo sensível à pressão de camada única obtido pela cura foi separado do revestimento de polipropileno. O adesivo sensível à pressão de camada única foi avaliado quanto à espessura, à pegajosidade nos dedos em ambas as superfícies, e força adesiva de ambas as superfícies à folha de polipropileno.

A força adesiva foi julgada pela ligação da fita adesiva sensível à pressão a uma folha de polipropileno e realizando-se um teste de descascamento a 180 °C em uma velocidade de 300 mm/minuto. A força adesiva de 10 g/polegada (3,94 g/cm) ou menos é definida como força adesiva fraca, e a força adesiva de 50 g/polegada (19,7 g/cm) ou mais é definida como boa força adesiva.

A força adesiva da pele foi julgada pela ligação da fita adesiva sensível à pressão a um braço humano e realizando-se um teste de descascamento a 180°. A força adesiva de 50 g/polegada (19,7 g/cm) ou menos é uma fraca força adesiva da pele, e a força adesiva de 50 g/polegada (19,7 g/cm) ou mais é definida como boa força adesiva da pele. A força adesiva da pele ótima é um nível de 70 a 200 g/polegada (27,6 a 78,7 g/cm).

"Nenhuma pegajosidade" significa que a superfície foi julgada como sendo não pegajosa pelo contato dos dedos com uma força adesiva à folha de polipropileno de 10 g/polegada (3,94 g/cm) ou menos, e a força adesiva à pele humana de 50 g/polegada (19,7 g/cm) ou menos. "Boa pegajosidade" significa que a superfície foi julgada não ter nenhum resíduo adesivo e apresentar boa pegajosidade com uma força adesiva à folha de polipropileno de 50 g/polegada (19,7 g/cm) ou mais, e a força adesiva à pele humana de 50 g/polegada (19,7 g/cm) ou mais. Os resultados são apresentados nas Tabelas 4 e 5. TABELA 4

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TABELA 5

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Quando a absorbância da composição adesiva sensível à pressão é 1 ou menos, a transmissibilidade ultravioleta é elevada e o agente adesivo sensível à pressão em camadas de um lado ao outro lado é curado sob quase as mesmas condições. Observa-se que, quando a composição adesiva sensível à pressão tem uma espessura predeterminada de revestimento e tem uma absorbância de 1 a 4 no comprimento de onda da luz ultravioleta usada para curar com UV, o grau de cura pode ser controlado na direção da espessura da camada adesiva sensível à pressão de uma superfície à outra superfície. Em outras palavras, quando uma composição adesiva sensível à pressão que tenha uma tal absorbância é usada, uma fita adesiva sensível à pressão de camada única sendo despojada da propriedade adesiva sensível à pressão sobre uma superfície e mantendo a propriedade adesiva sensível à pressão sobre a superfície oposta, pode ser obtida. EXEMPLO 2

Oligômeros de poliuretano curáveis com UV tendo um grupo maleimida foram usados como o oligômero curável com UV. Estes oligômeros de poliuretano curáveis com UV foram os ARONTAC UVA-2200-2, UVA- 2200-E3 e UVA-2103 (Toagosei Co., Ltd.). O ARONTAC UVA-2200-2 é um oligômero de poliuretano curável com UV de graduação médica com o uso de um propileno glicol para o poliol. O ARONTAC UVA-2200-E3 é um oligômero de poliuretano curável com UV de graduação médica usando, como o poliol, um polialquileno glicol com base em um copolímero de bloco compreendendo 10 % de óxido de etileno e 90 % de óxido de propileno. O UVA-2103 é um oligômero de poliuretano curável com UV de graduação médica usando um poliol de poliéster como o poliol. A cada um destes oligômeros curáveis, o IRGANOX-245 da Ciba Specialty Chemicals foi adicionado como o antioxidante. No caso do UVA-2200-E3, um agente de pegajosidade (AVALURE AC210 da BF-Goodrich) compreendendo um copolímero de acrilato de etila/ácido acrílico foi ainda acrescentado de modo a obter-se pegajosidade e força adesiva mais elevadas. A relação de mistura de cada composição adesiva sensível à pressão é apresentada na Tabela 6.

TABELA 6

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Estas composições foram medidas quanto à absorbância em 300 nm da mesma maneira do Exemplo 1. Além disso, cada uma destas composições foi aplicada por um aparelho de revestir de fusão a quente em 50 a 80 0C para dar um intervalo de 0,1 mm entre OPP-40, revestimento de polipropileno de 40 μηι, produzido pela Tohcello Co., Ltd., e A-50, revestimento de poliéster de 50 μηι, produzido pela Teijin DuPont Films Japan Limited, e depois curada por uma lâmpada UV Fusion montado em bulbo de H (120 W/cm), enquanto se controlava a temperatura de cura em 25°C.

Em algumas amostras, o forro B77202W de pano não tecido de poliéster MELFIT da Unisel, Ltd., ou DELNET da Sansho Co. Ltd. foi disposto como um pano não tecido para reforço sobre um revestimento de base e a composição adesiva sensível à pressão foi sobre ele aplicada, por meio do que um reforço foi introduzido na camada adesiva sensível à pressão. A energia UV para curar foi ajustada de modo a dar um estado curado até o ponto de não fazer com que o adesivo de uma superfície permanecesse sobre o revestimento de polipropileno. O adesivo sensível à pressão de camada única, curado, foi avaliado quanto à espessura, a pegajosidade ao dedo sobre ambas as superfícies, a força adesiva de ambas as superfícies à folha de polipropileno, a força adesiva da pele à superfície 2, e a taxa de transmissão de vapor de umidade (MVTR) em 37°C - 40% de Umidade Relativa. As amostras sem um forro foram medidas quanto à resistência ao rompimento (g/polegada por 300 mm/minuto) quando estiradas, e alongamento (%), por um testador de tensão. Os resultados dos testes são apresentados na Tabela 7.

Tabela 7

<table>table see original document page 24</column></row><table> Em todas as composições adesivas sensíveis à pressão, a absorbância em 300 nm foi de 1 a 4 para a espessura do revestimento de 0,1 mm, o grau de cura na direção da espessura de uma superfície até a superfície oposta pôde ser satisfatoriamente controlado, e uma fita adesiva sensível à pressão de camada única não tendo nenhuma propriedade adesiva sensível à pressão sobre uma superfície e tendo propriedade adesiva sensível à pressão sobre a superfície oposta, foi obtida. No caso de uma fita adesiva sensível à pressão de camada única com um forro, não apenas a operação de ligação, mas também a operação de descascamento de puxar o sítio da aba na parte da extremidade do forro não revestida com o adesivo sensível à pressão, foi facilitada.

EXEMPLO 3

Uma mistura de várias espécies de oligômeros curáveis com UV foi usada como o oligômero curável com UV. À mistura oligomérica curável com UV, um iniciador de UV (IRGACURE-2959), um antioxidante (IRGANOX-245), um absorvente de ultravioleta (TINUVIN 400) foram adicionados. A formulação de cada composição adesiva sensível à pressão é mostrada na Tabela 8 abaixo.

TABELA 8

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Uma mistura de ARONTAC UVA-2200-2 e ARONTAC UVA-2103 levou um dia a 90 ºC até a ocorrência da separação de fase após a mistura completa destes oligômeros. Tendo em vista que esta mistura não sofre separação de fase em um curto tempo, a composição adesiva sensível à pressão pôde ser aplicada por uma extrusora de rosca dupla sem causar a separação de fase. ARONTAC UVA-2200-E3 e ARONTAC UVA-2103 puderem ser bem misturados sem a ocorrência da separação de fase. A mistura de ARONTAC UVA-2200-2 e LIGHT-TACK PSA-901-1 pôde ser bem feita sem a ocorrência da separação de fase.

Estas composições adesivas sensíveis à pressão foram medidas quanto à absorbância em 300 nm (ou 350 nm) da mesma maneira do Exemplo 1. Igualmente, cada uma destas composições adesivas sensíveis à pressão foi aplicada e avaliada da mesma maneira que no Exemplo 2. Os resultados da avaliação são apresentados na Tabela 9. A força adesiva, a MVTR e outras propriedades puderam ser controladas pela mistura de vários oligômeros diferentes.

TABELA 9

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Das fitas adesivas sensíveis à pressão obtidas nos Exemplos 1 a 3, os produtos finais tendo várias estruturas foram formados. Cada uma das Figuras 1 e 2 apresenta uma vista em seção transversal de um produto em folha pré-cortada obtido pelo corte de uma fita adesiva sensível à pressão curada com UV entre dois revestimentos nos Exemplos acima, em um tamanho apropriado. O revestimento de base foi separado da superfície tendo propriedade adesiva sensível à pressão, e a camada adesiva sensível à pressão foi ligada à pele humana. Após a ligação, o revestimento superior foi separado da superfície superior da camada adesiva sensível à pressão, como um resultado, a superfície tendo propriedade adesiva não sensível à pressão foi exposta e uma camada adesiva sensível à pressão compreendendo apenas uma camada única permaneceu. A Figura 1 é um exemplo não usando um forro, e a Figura 2 é um exemplo no caso de conter um forro. Em cada caso, o sítio da aba não tendo nenhum adesivo sensível à pressão esteve presente em pelo menos uma extremidade de modo a facilitar a operação quanto à separação do revestimento e remoção do aderente. No caso de conter um forro, o sítio da aba como uma aba de separação pôde ser formado por não se aplicar a composição adesiva sensível à pressão sobre a parte de extremidade do forro. No caso de não conter nenhum forro, o sítio da aba como uma aba de separação pôde ser formado pela cura com UV apenas na parte de extremidade da camada adesiva sensível à pressão de ambas as superfícies e desse modo tornando ambas as superfícies como sendo não pegajosas.

Das fitas adesivas sensíveis à pressão de camada única dos Exemplos 2 e 3, os produtos do tipo em rolo mostrados nas Figuras 3 e 4 foram formados. A Figura 3 mostra uma vista em seção transversal de um produto em rolo com um revestimento portador, quando desenrolado. Após a ligação, o revestimento portador foi removido. A Figura 4 mostra uma vista em seção transversal de um produto em rolo com um forro não usando um revestimento portador, quando desenrolado. Tendo em vista que a superfície inferior tendo força adesiva não se auto-consolida à superfície superior não pegajosa, o produto em rolo pôde ser formado sem se aplicar uma cola traseira de baixa aderência (LAB). Para esta estrutura, um forro pode ser introduzido como um reforço de modo a elevar a resistência da fita adesiva sensível à pressão no desenrolar.

Outras modalidades do produto incluem estruturas em que, nos produtos pré-cortados mostrados nas Figuras 1 e 2 com o uso das fitas adesivas sensíveis à pressão de camada única dos Exemplos 2 e 3, o revestimento portador de topo não é provido. Nestas estruturas, a superfície de topo não pegajosa é exposta ao exterior. Neste produto, um gráfico pode ser impresso sobre a superfície superior por uma impressora de jato de tinta. Este produto com gráficos pode ser utilizado como uma película decorativa.

EXEMPLO 5

Uma fita adesiva sensível à pressão da presente invenção foi obtida mediante adição adicional de um aditivo à composição adesiva sensível à pressão contendo oligômero curável com UV do Exemplo 2 e Figura 3. A formulação adicionando-se uma microcápsula incluindo catequina extraída da folha do chá verde, à composição adesiva sensível à pressão contendo um oligômero curável com UV tendo um grupo maleimida, é apresentada na Tabela 10, abaixo. A microcápsula de catequina usada foi a CATECHIN HCMt-I em pó da ENEX Co., Ltd. A composição adesiva sensível à pressão contendo a microcápsula incluindo a catequina foi aplicada e curada da mesma maneira do Exemplo 3. O adesivo sensível à pressão de camada única contendo catequina foi formado como uma fita médica funcional.

TABELA 10

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Pela adição de um tal aditivo, a fita adesiva sensível à pressão curada pode ser usada para várias aplicações. A catequina tem vários efeitos, tais como o efeito de antibiótico e o efeito anti-alérgico. Espera-se que a fita adesiva sensível à pressão de camada única tendo a ela adicionado este aditivo, proporcione os mesmos efeitos.

Claims

1. Fita ou película adesiva sensível à pressão obtida pela cura de uma composição adesiva sensível à pressão curável com UV contendo um polímero ou oligômero curável com UV, caracterizada pelo fato de que a cura com UV é controlada para dar um grau mais elevado de cura a uma superfície das referida fita ou película adesiva sensível à pressão do que aquela na superfície oposta e, por esse meio, a propriedade adesiva sensível à pressão é eliminada na referida uma superfície e mantida na superfície oposta.

2. Fita ou película adesiva sensível à pressão de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a referida composição adesiva sensível à pressão curável com UV apresenta uma absorbância de 1 a 4 no comprimento de onda de cura com UV para a espessura de revestimento na realização da cura com UV.

3. Fita ou película adesiva sensível à pressão de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a referida composição adesiva sensível à pressão curável com UV contém um polímero ou oligômero curáveis com UV e um absorvente de ultravioleta.

4. Fita ou película adesiva sensível à pressão de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que o oligômero curável com UV compreende um oligômero de acrilato de poliuretano curável com UV e a composição ainda compreende um iniciador de UV.

5. Fita ou película adesiva sensível à pressão de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o polímero ou oligômero curável com UV tem absortividade à ultravioleta.

6. Fita ou película adesiva sensível à pressão de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o referido polímero ou oligômero curável com UV tendo absortividade à ultravioleta é um polímero ou oligômero tendo um grupo maleimida.

7. Fita ou película adesiva sensível à pressão de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que os referidos polímero ou oligômero curável com UV tendo um grupo maleimida, são sintetizados por uma reação de uma mistura de reação contendo um poliol, um poliisocianato e um monômero tendo um grupo hidroxila e um grupo maleimida.

8. Fita ou película adesiva sensível à pressão de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que o poliol é um polipropileno glicol, um polialquileno glicol com base em um copolímero aleatório ou de bloco compreendendo de 10 a 40% em massa de óxido de etileno, e de 60 a 90% em massa de óxido de propileno; ou um poliol de poliéster.

9. Fita ou película adesiva sensível à pressão de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que a referida composição adesiva sensível à pressão curável com UY ainda contém um aditivo selecionado do grupo consistindo de um antioxidante, um absorvente de ultravioleta, um agente de pegajosidade, um plastificante, um enchedor, um corante e um medicamento.

10. Fita ou película adesiva sensível à pressão de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 9, caracterizada pelo fato de que é uma fita ou película de camada única compreendendo apenas um produto curado com UV da referida composição adesiva sensível à pressão curável com UV.

11. Fita ou película adesiva sensível à pressão de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que referida fita ou película de camada única têm um pano não tecido ou um tecido fino como um reforço sobre um lado da fita de camada única.

12. Fita ou película adesiva sensível à pressão de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a composição adesiva sensível à pressão não é revestida sobre a porção de extremidade do referido pano não tecido ou tecido fino para formar uma aba adesiva não sensível à pressão na porção de extremidade da fita ou película adesiva sensível à pressão.

13. Fita ou película adesiva sensível à pressão de acordo com as reivindicações 1 a 11, caracterizada pelo fato de que a luz ultravioleta é irradiada sobre ambas as superfícies na extremidade da fita ou película adesiva sensível à pressão para formar uma aba adesiva não sensível à pressão na porção de extremidade da fita ou película adesiva sensível à pressão.

14. Fita ou película adesiva sensível à pressão de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizada pelo fato de que sobre a superfície desprovida da propriedade adesiva sensível à pressão da fita ou película adesiva sensível à pressão, uma camada de tinta impressa é ainda provida.

15. Composição adesiva sensível à pressão curável com UV, caracterizada pelo fato de que compreende um polímero ou oligômero curáveis com UV ajustados para apresentar uma absorbância de 1 a 4 no comprimento de onda da cura com UV.

16. Fita ou película adesiva sensível à pressão, caracterizada pelo fato de que compreendem uma composição adesiva sensível à pressão curada com UV; em que a composição adesiva sensível à pressão compreende um polímero ou oligômero curáveis com UV; em que o grau de cura com UV na composição decresce na direção da espessura de um lado da fita ou película até o lado oposto; e em que o lado com o grau de cura com UV aumentado tem uma propriedade adesiva sensível à pressão suprimida em relação ao lado oposto.

17. Método para produzir uma fita ou película adesiva sensível à pressão curada com UV, caracterizado pelo fato de que compreende: prover um polímero ou oligômero curável com UV e, opcionalmente, um absorvente de UV, para formar uma composição curável com UV; revestir a composição curável com UV; e curar a composição adesiva sensível à pressão curável com UY na direção da espessura do revestimento.

18. Método de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o aumento na cura na direção da espessura elimina a propriedade adesiva sensível à pressão do revestimento sobre o lado com cura aumentada.

19. Método de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a cura ocorre em um comprimento de onda UV de 300 nm.

20. Método de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a absorbância da composição adesiva sensível à pressão é de 1 a 4.

21. Método de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o polímero ou oligômero curável com UV compreende um grupo maleimida.

22. Método de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que ainda compreende aplicar uma camada de tinta sobre o lado do revestimento com a propriedade adesiva sensível à pressão eliminada.

23. Fita ou película adesiva sensível à pressão de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 14, caracterizada pelo fato de que o comprimento de onda de cura com UV é de 300 nm.