BRPI0609288A2 - método para aperfeiçoar a latência de aquisição de informações de controle pela transmissão de informações de controle em pacotes individualmente decodificáveis - Google Patents

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BRPI0609288A2
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Dhinakar Radhakrishnan
Bruce Collins
Shusheel Gautam
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Abstract

MéTODO PARA APERFEIçOAR A LATêNCIA DE AQUISIçãO DE INFORMAçõES DE CONTROLE PELA TRANSMISSãO DE INFORMAçõES DE CONTROLE EM PACOTES INDIVIDUALMEMTE DECODIFICáVEIS. Método e sistema são apresentados para aperfeiçoar a latência de aquisição em uma rede de comunicação. O método inclui identificar informação de controle associada a informação transmitida e fragmentar a informação de controle identificada. Cada fragmento da informação de controle é então associado a uma unidade de transmissão correspondente da informação transmitida. Este processo facilita a decodificação e o processamento independentes da informação de controle, que é embutida em pacotes de camada física.

Description

"MÉTODO PARA APERFEIÇOAR A LATÊNCIA DE AQUISIÇÃO DEINFORMAÇÕES DE CONTROLE PELA TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÕES DECONTROLE EM PACOTES INDIVIDUALMEMTE DECODIFICÁVEIS"
FUNDAMENTOS
Reivindicação de Prioridade de acordo com 35 U.S.C. §119
0 presente pedido de patente reivindicaprioridade para o pedido provisório No. 60/660 866,depositado a 10 de março de 2005 e cedido ao cessionáriodeste e por ele expressamente aqui incorporado a titulo dereferência.
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se à eficácia detransmissão em uma rede de comunicação. Maisespecificamente, a presente invenção refere-se à reduçãodos tempos de aquisição em uma rede de comunicação sem fio.TÉCNICA ANTERIOR
A FLO é uma tecnologia projetada basicamente paraa distribuição eficaz e econômica do mesmo conteúdomultimídia para milhões de assinantes sem fiosimultaneamente. O objetivo da tecnologia FLO é o dereduzir os custos associados à entrega de tal conteúdo epermitir que os usuários surfem em canais de conteúdo nosaparelhos telefônicos móveis tipicamente utilizados paraserviços de voz e dados celulares tradicionais. Esteconteúdo multimídia é também conhecido como serviço(s). Umserviço é um agregado de um ou mais componentes de dadosindependentes. Cada componente de dados independente de umserviço é chamado fluxo.
Os serviços são classificados em dois tipos combase em sua cobertura: serviços de área Estendida eserviços de área Local. É efetuado o multicast de umserviço de área Local para recepção dentro de uma áreametropolitana. Por contraste, é efetuado o multicast dosmetropolitana. Por contraste, é efetuado o muiticast dosserviços de área Estendida em uma ou mais áreasmetropolitanas.
Os serviços FLO são portados através de um oumais canais lógicos, conhecidos como Canais LógicosMediaFLO ™ ou MLCs. Um MLC pode ser dividido em um máximode três sub-canais lógicos. Estes sub-canais lógicos sãochamados correntes. Cada fluxo é portado em uma únicacorrente.
0 processamento de MLCs em uma rede FLO écontrolado com base em informações de Protocolo decontrole. As informações de protocolo de controle sãotransmitidas através do ar pela rede em unidades chamadaspacotes de camada fisica (PLPs). Um pacote de camada fisicaincorreto recebido no dispositivo FLO que porta umfragmento destas informações de protocolo de controleexigirá que o dispositivo faça uma outra tentativa parareceber as informações de protocolo de controle em suatotalidade. Isto resultará em um aumento na duração dotempo para que o dispositivo comece a receber um serviço.
0 que é necessário, portanto, é um método e umsistema para permitir que o dispositivo FLO decodifique eprocesse de maneira independente as informações de controleembutidas em PLPs individuais.
BREVE SUMARIO
Compatível com os princípios da presente invençãocorporificados e amplamente descritos aqui, a presenteinvenção inclui um método para aperfeiçoar a latência deaquisição em uma rede de comunicação. 0 método incluiidentificar informações de controle associadas ainformações transmitidas e fragmentar as informações decontrole identificadas. Cada fragmento de informação de3/2
controle é então associado a uma unidade de transmissãocorrespondente das informações transmitidas.
Sob um aspecto, é apresentado um equipamento paraaperfeiçoar a latência de aquisição em uma rede decomunicação. 0 equipamento inclui um elemento paraidentificar informações de controle associadas ainformações transmitidas e um elemento para fragmentar asinformações de controle. Elementos para associar sãoapresentados para associar cada fragmento de informação decontrole a uma unidade de transmissão correspondente dasinformações transmitidas.
Sob outro aspecto, um meio - passivel de leiturapor computador, que porta uma ou mais seqüências de uma oumais instruções para execução por um ou mais processadores,executa um método para aperfeiçoar a latência de aquisiçãoem uma rede de comunicação. As instruções, quandoexecutadas pelo processador ou processadores, fazem com queo processador ou processadores executem as etapas deidentificar informações de controle associadas ainformações transmitidas. São também executadas as etapasde fragmentar as informações de controle e associar cadafragmento de informação de controle a uma unidade detransmissão correspondente das informações transmitidas.
Sob ainda outro aspecto, ' um processador éconfigurado para aperfeiçoar a latência de aquisição em umarede de comunicação. 0 processador inclui uma lógica deidentificação para identificar informações de controleassociadas a informações transmitidas. 0 processador incluitambém uma lógica de fragmentação para fragmentar asinformações de controle e uma lógica' de associação paraassociar cada fragmento das informações de controle a umaunidade de transmissão correspondente das informaçõestransmitidas.A unidade de transmissão de informações deprotocolo de controle é chamada de pacote de protocolo decontrole (CPP). Quando requer transmissão através do ar, oCPP é fabricado substancialmente do mesmo tamanho que oPLP. As mensagens de protocolo de controle que portam asinformações de controle são fragmentadas de modo que cadafragmento seja contido dentro de um CPP. Informações decabeçalho são adicionadas a cada CPP de modo se transportarpara um receptor o número total de pacotes que asinformações de controle abarcam. Um identificador de CPP éportado de modo a tornar o dispositivo ciente dos CPPsrecebidos até agora. Na presente invenção, as mensagens deprotocolo de controle são projetadas para permitir que CPPsindividuais contenham um fragmento lógico significativo deuma mensagem de protocolo de controle.
Outros aspectos e vantagens da presente invenção,assim como a estrutura e o funcionamento de diversasmodalidades da presente invenção, são descritos em detalhea seguir com referência aos desenhos anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os desenhos anexos, que são aqui incorporados econstituem parte do relatório, mostram modalidades dapresente invenção e, j untamente com a descrição geralapresentada acima e a descrição detalhada das modalidadesapresentadas a seguir, servem para explicar os princípiosda invenção. Nos desenhos:
A Figura 1 é uma ilustração de uma rede queinclui uma modalidade de um sistema de entrega de conteúdode acordo com a presente invenção;
A Figura 2 é uma ilustração de uma modalidade deum provedor de conteúdo adequado para utilização namodalidade da Figura 1;A Figura 3 é uma ilustração de uma modalidade deum servidor de conteúdo adequado para utilização em umamodalidade do sistema de entrega de conteúdo;
A Figura 4 é uma ilustração de um super-quadrorepresentativo de um sinal transmitido dentro de uma rede;
A Figura 5 é uma ilustração da relação entre umfluxo, uma corrente e um MLC de acordo com os princípios damodalidade;
A Figura 6 é uma ilustração de uma mensagem de IDde serviço exemplar estruturada de acordo com a presentemodalidade;
A Figura 7 é uma ilustração de uma mensagem dedescrição de fluxo exemplar estruturada de acordo com apresente modalidade;
A Figura 8 é uma ilustração de diagrama de blocosde uma técnica exemplar para resolver a latência deaquisição de acordo com a modalidade;
A Figura 9 é uma ilustração mais detalhada daestrutura do pacote de protocolo de controle (CPP) mostradona Figura 8;
A Figura 10 é um diagrama de fluxo de um métodoexemplar para a prática da modalidade; e
A Figura 11 é um diagrama de blocos de um sistemaexemplar de acordo com a modalidade.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A descrição detalhada seguinte da presenteinvenção refere-se aos desenhos anexos, que mostrammodalidades exemplares compatíveis com esta invenção.Outras modalidades são possíveis, e modificações podem serfeitas nas modalidades dentro do espirito e alcance dainvenção. Portanto, a descrição detalhada seguinte nãopretende limitar a invenção. Ao invés, o alcance dainvenção é definido pelas reivindicações anexas.Este relatório revela uma ou mais modalidades queincorporam as características desta invenção. A(s)modalidade (s) revelada (s) meramente exemplifica(m) ainvenção. 0 alcance da invenção não está limitado à (s)modalidade(s) revelada (s) . A invenção é definida pelasreivindicações anexadas a este.
A(s) modalidade(s) descrita(s) e as referênciasno relatório a "uma modalidade", "uma modalidade exemplar",etc. , indicam que a (s) modalidade(s) descrita(s) pode(m)inclui um aspecto, estrutura ou característica especifica,mas cada modalidade pode não incluir necessariamente oaspecto, estrutura ou característica especifica. Além domais, tais expressões não se referem necessariamente àmesma modalidade. Além disto, quando um aspecto, estruturaou característica é descrita em conexão com uma modalidade,entende-se que ela está dentro do conhecimento dos versadosna técnica para efetuar tal aspecto, estrutura oucaracterística em conexão com outras modalidades, quer ounão explicitamente descritas.
Seria evidente aos versados na técnica que apresente invenção, conforme descrita a seguir, pode serimplementada em muitas modalidades diferentes de hardware,software, firmware e/ou nas entidades mostradas nosdesenhos. Qualquer código de software real com o hardwarecontrolado especializado para implementar a presenteinvenção não limita a presente invenção. Assim, ofuncionamento e o comportamento da presente invenção serãodescritos entendendo-se que são possíveis modificações evariações nas modalidades, dado o nível de detalhamentoaqui apresentado.
A Figura 1 mostra uma rede de comunicação 100,que compreende um sistema de transporte que funciona demodo a criar e transportar fluxos de conteúdo multimídiaatravés de redes de dados. Por exemplo, o sistema detransporte é compatível com os princípios do sistema FLO,referidos acima, e é adequado para utilização natransportação de clips de conteúdo de uma rede de provedorde conteúdo até uma rede de acesso sem fio paradistribuição broadcast.
A rede 100 compreende um provedor de conteúdo(CP) 102, uma rede de provedor de conteúdo 104, uma rede debroadcast otimizada 106 e uma rede de acesso sem fio 108. Arede 100 inclui também dispositivos 110, que compreendem umtelefone móvel 112, um assistente digital pessoal (PDA) 114e um computador portátil 116. Os dispositivos 110exemplificam apenas alguns dos dispositivos que sãoadequados para utilização com o sistema de transporte.Deve-se observar que, embora três - dispositivos sejammostrados na Figura 1, praticamente qualquer número dedispositivos análogos ou de tipos de dispositivo é adequadopara utilização no sistema de transporte, conforme seriaevidente aos versados na técnica relevante.
O provedor de conteúdo 102 funciona de modo aprover conteúdo para distribuição a usuários na rede 100. 0conteúdo compreende video, áudio, conteúdo multimídia,clips, conteúdo em tempo real ou não em tempo real,scripts, programas, dados ou qualquer outro tipo deconteúdo adequado - O provedor de conteúdo 102 fornece oconteúdo à rede de provedor de conteúdo 104 paradistribuição. Por exemplo, o provedor de conteúdo 102comunica-se com a rede de provedor de conteúdo 104 por meiodo link de comunicação 118, que compreende qualquer tipoadequado de link de comunicação cabeado e/ou sem fio.
A rede de provedor de conteúdo 104 compreendequalquer combinação de redes cabeadas e sem fio quefuncionam para distribuir conteúdo para ser entregue ausuários. A rede de provedor de conteúdo 104 comunica-secom a rede de broadcast otimizada 106 por meio do link 120.O link 120 compreende qualquer tipo adequado de link decomunicação cabeado e/ou sem fio. A rede de broadcastotimizada 106 compreende qualquer combinação de redescabeadas e sem fio que sejam projetadas para efetuar obroadcast de conteúdo de alta qualidade. Por exemplo, arede de broadcast otimizada 106 pode ser uma redepatenteada especializada que foi otimizada para entregarconteúdo de alta qualidade a dispositivos selecionadosatravés de uma série de canais de comunicação otimizados.
O sistema de transporte funciona de modo aentregar conteúdo do provedor de conteúdo 102 paradistribuição a um servidor de conteúdo (CS) 122 na rede deprovedor de conteúdo 104, que funciona de modo a comunicar-se com uma estação base de broadcast (BBS) 124 na rede deacesso sem fio. O CS 122 e a BBS 124 comunicam-seutilizando uma ou mais modalidades de uma interface detransporte 12 6, que permite que a rede de provedor deconteúdo 104 entregue conteúdo sob a forma de fluxos deconteúdo à rede de acesso sem fio 108 parabroadcast/multicast para os dispositivos 110. A interfacede transporte 126 compreende uma interface de controle 128e um canal portador 130. A interface de controle 128funciona de modo a permitir que o CS 122 adicione, altere,cancele ou senão modifique os fluxos de conteúdo que fluemda rede de provedor de conteúdo 104 até a rede de acessosem fio 108. O canal portador 130 funciona de modo atransportar os fluxos de conteúdo da rede de provedor deconteúdo 104 até a rede de acesso sem fio 108.
O CS 122 utiliza a interface de transporte 12 6 demodo a programar um fluxo de conteúdo a ser transmitido àBBS 124 para broadcast/multicast através da rede de acessosem fio 108. Por exemplo, o fluxo de conteúdo podecompreender um clip de conteúdo não em tempo real que foifornecido pelo provedor de conteúdo 102 para distribuiçãocom a utilização da rede de provedor de conteúdo 104. 0 CS122 funciona de modo a negociar com a BBS 124, de modo a sedeterminar um ou mais parâmetros associados ao clip deconteúdo. Uma vez que a BBS 124 receba o clip de conteúdo,ela efetua o broadcast/multicast do clip de conteúdoatravés da rede de acesso sem fio 108 para recepção por umou mais dos dispositivos 110. Qualquer um dos dispositivos110 pode ser autorizado a receber o clip de conteúdo earmazená-lo em cache para ser visto posteriormente pelousuário do dispositivo.
No exemplo precedente, o dispositivo 110compreende um programa de cliente 132, que funciona de modoa fornecer um guia de programa que exibe uma listagem deconteúdos que são programados para broadcast através darede de acesso sem fio 108. O usuário do dispositivo podeentão selecionar receber qualquer conteúdo especifico pararenderização em tempo real ou para ser armazenado em umarmazenamento cache 134 para ser visto posteriormente. Porexemplo, o clip de conteúdo pode ser programado parabroadcast durante as horas noturnas, e o dispositivo 122funciona de modo a receber o broadcast e armazenar em cacheo clip de conteúdo no armazenamento cache 134 de modo que ousuário do dispositivo possa ver o clip no dia seguinte.Tipicamente, é efetuado o broadcast do conteúdo como partede um serviço por assinatura, e pode ser necessário que odispositivo receptor apresente uma chave ou então seautentique para receber o broadcast.
O sistema de transporte permite que o CS 122receba registros de guia de programa, conteúdos de programae outras informações afins do provedor de conteúdo 102. OCS 122 atualiza e/ou cria conteúdo para entrega aosdispositivos 110.
A Figura 2 mostra um servidor de provedor deconteúdo 200 adequado à utilização no sistema de entrega deconteúdo. Por exemplo, o servidor 2 00 pode ser utilizadocomo o servidor 102 da Figura 1. O servidor 200 compreendeuma lógica de processamento 202, recursos e interfaces 204e uma lógica de transceptor 210, todos acoplados a umbarramento de dados interno 212. O servidor 200 compreendetambém uma lógica de ativação 214, um PG 206 e uma lógicade registro de PG 208, que são também acoplados aobarramento de dados 212.
A lógica de processamento 202 compreende umaunidade central de processamento (CPU)-, um processador, umarranjo de portas, uma lógica de hardware, elementos dememória, uma máquina virtual, um software e/ou qualquercombinação de hardware e software. Assim, a lógica deprocessamento 202 compreende geralmente uma lógica paraexecutar instruções passíveis de leitura por máquina e paracontrolar um ou mais outros elementos funcionais doservidor 200 por meio do barramento de dados interno 212.
Os recursos e interfaces 204 compreendem umhardware e/ou software que permitem que o servidor 200 secomunique sistemas internos externos. Por exemplo, ossistemas internos podem incluir sistemas de armazenamentoem massa, memória, acionador de monitor, modem ou outrosrecursos de dispositivo internos. Os sistemas externospodem incluir dispositivos de interface com usuário,impressoras, unidades de disco ou outro dispositivos ousistemas locais.
A lógica de transceptor 210 compreende uma lógicade hardware e/ou software que funciona de modo a permitirao servidor 200 transmitir e receber dados e/ou outrasinformações com dispositivos ou sistemas remotos com autilização do canal de comunicação 216. Por exemplo, ocanal de comunicação 216 compreende qualquer tipo de linkde comunicação para permitir ao servidor 200 comunicar-secom uma rede de dados.
A lógica de ativação 214 compreende uma CPU, umprocessador, um arranjo de portas, uma lógica de hardware,elementos de memória, uma máquina virtual, um software e/ouqualquer combinação de hardware e software. A lógica deativação 214 funciona de modo a ativar um CS e/ou umdispositivo para permitir que o CS e/ou o dispositivoselecione e receba conteúdo e/ou serviços descritos no PG20 6. A lógica de ativação 214 transmite um programa decliente 220 ao CS e/ou ao dispositivo durante o processo deativação. O programa de cliente 220 roda no CS e/ou nodispositivo de modo a receber o PG 2006 e exibirinformações sobre conteúdo ou serviços disponíveis para ousuário do dispositivo. Assim, a lógica de ativação 214funciona de modo a autenticar um CS e/ou um dispositivo,realizar o download do cliente 220 e realizar o download doPG 206 para renderização no dispositivo pelo cliente 220.
O PG 206 compreende informações em qualquerformato adequado que descreva o conteúdo e/ou os serviçosque estão disponíveis para serem recebidos pelosdispositivos. Por exemplo, o PG 206 pode ser armazenado emuma memória local do servidor 200 e pode compreenderinformações tais como identificadores de conteúdo ouserviço, informações de programação, apreçamento e/ouqualquer outro tipo de informação relevante. O PG 206compreende uma ou mais seções identificáveis que sãoatualizadas pela lógica de processamento 202 à medida quesejam feitas alterações no conteúdo ou serviçosdisponíveis.O registro PG 208 compreende um hardware e/ousoftware que funcionam de modo a gerarem mensagens denotificação que identificam e/ou descrevem alterações no PG2006. Por exemplo, quando a lógica de processamento 202atualiza o PG 20 6, a lógica de registro de PG 208 énotificada das alterações- A lógica de registro de PG 208gera então uma ou mais mensagens de notificação que sãotransmitidas aos CSs, que podem ter sido ativados com oservidor 200, de modo que estes CSs sej am prontamentenotificados sobre as alterações no PG 206.
Como parte da mensagem de notificação de entregade conteúdo, é apresentado um indicador de broadcast queindica quando se fará o broadcast de uma seção do PGidentificado na mensagem. Por exemplo, o indicador debroadcast pode compreender um bit para indicar que seráefetuado o broadcast da seção e um indicador de tempo queindica quando ocorrerá o broadcast. Assim, os CSs e/ou osdispositivos que desej em atualizar sua cópia local dosregistros de PG podem escutar o broadcast no tempodesignado de modo a receberem a seção atualizada dosregistros de PG.
Em uma modalidade, o sistema de notificação deentrega de conteúdo compreende instruções de programaarmazenadas em um meio passível de leitura por computador,as quais, quando executadas por um processador, como, porexemplo, a lógica de processamento 202, desempenham asfunções do servidor 2 00 aqui descrito. Por exemplo, asinstruções de programa podem ser carregadas no servidor 200a partir de um meio passível de leitura por computador, talcomo um disco flexivel, CD-ROM, cartão de memória,dispositivo de memória FLASH, RAM, ROM ou qualquer outrotipo de dispositivo de memória ou meio passível de leiturapor computador que forme interface com o servidor 200através dos recursos 204. Em outra modalidade, pode-sefazer o download das instruções no servidor 200 a partir deum dispositivo ou recurso de rede externo que formeinterface com o servidor 200 através da lógica detransceptor 210. As instruções de programa, quandoexecutadas pela lógica de processamento 202,, proporcionamum sistema de notificação do estado do. guia, conforme aquidescrito.
A Figura 3 mostra um servidor de conteúdo (CS) oudispositivo 300 adequado para utilização em um sistema deentrega de conteúdo. Por exemplo, o CS 300 pode ser o CS122 ou dispositivo 110 mostrado na Figura 1- O CS 300compreende a lógica de processamento 302, recursos einterfaces 304 e a lógica de transceptor 306, todosacoplados a um barramento de dados 308. O CS 300 compreendetambém um cliente 310, uma lógica de programa 314 e umalógica de PG 312, que são também acoplados ao barramento dedados 308.
A lógica de processamento 302 compreende uma CPU,um processador, um arranj o de portas, uma lógica dehardware, elementos de memória, uma máquina virtual, umsoftware e/ou qualquer combinação de hardware e software.Assim, a lógica de processamento 302 compreende geralmenteuma lógica configurada para executar instruções passíveisde leitura por máquina e para controlar um ou mais outroselementos funcionais do CS 300 por meio do barramento dedados interno 308.
Os recursos e interfaces 304 compreendem umhardware e/ou um software que permitem que o CS 300 secomunique com sistemas internos e externos. Por exemplo, ossistemas internos podem incluir sistemas de armazenamentoem massa, memória, acionador de monitor, modem ou outrosrecursos de dispositivo internos. Os sistemas externospodem incluir dispositivos de interface com usuário,impressoras, unidades de disco ou outros dispositivos ousistemas locais.
A lógica de transceptor 306 compreende umhardware e/ou um software que funcionam de modo apermitirem que o CS 300 transmita e receba dados e/ououtras informações com dispositivos ou sistemas externosatravés do canal de comunicação 314. Por exemplo, o canalde comunicação 314 pode compreender um link de comunicaçãode rede, um link de comunicação sem fio ou qualquer outrotipo de link de comunicação.
Durante o funcionamento, o CS 300 é ativado demodo que possa receber conteúdo ou serviços disponíveisatravés de uma rede de dados. Por exemplo, o CS 300identifica-se para um servidor de provedor de conteúdodurante um processo de ativação. Como parte do processo deativação, o CS 300 recebe e armazena registros de PG pelalógica de PG 312. O PG 312 contém informações queidentificam conteúdo ou serviços disponíveis para seremrecebidos pelo CS 30 0. O cliente 310 funciona de modo arenderizar informações da lógica de PG 312 no CS e/ou nodispositivo 300 utilizando os recursos e interfaces 304.Por exemplo, o cliente 310 renderiza informações da lógicade PG 312 em uma tela de exibição que é parte dodispositivo. O cliente 310 recebe também entrada de usuárioatravés dos recursos e interfaces de modo que o usuário dodispositivo possa selecionar conteúdo ou serviços.
O CS 300 recebe mensagens de notificação atravésda lógica de transceptor 306. Por exemplo, pode-se efetuaro broadcast ou uniçast das mensagens para o CS 300,mensagens estas que são recebidas pela lógica detransceptor 306. As mensagens de notificação de PGidentificam as atualizações nos registros de PG na lógicade PG 312. Em uma modalidade, o cliente 310 processa asmensagens de notificação de PG de modo a determinar se énecessário que a cópia local na lógica de PG sejaatualizada. Em uma modalidade, por exemplo, as mensagens denotificação incluem um identificador de seção, o tempo departida, o tempo de conclusão e o número da versão.
O CS 300 funciona de modo a comparar asinformações nas mensagens de notificação de PG com asinformações armazenadas localmente na lógica de PG 312existente. Se o CS 300 determinar a partir das mensagens denotificação de PG que é necessário atualizar uma ou maisseções da cópia local na lógica de PG 312, o CS 300funciona de modo a receber as seções atualizadas do PG deuma de varoas maneiras. Por exemplo, pode-se efetuar obroadcast das seções atualizadas do PG em um tempo indicadonas mensagens de notificação de PG, de modo que a lógica detransceptor 306 possa receber os broadcasts e passar asseções atualizadas para o CS 300, que por sua vez atualizaa cópia local na lógica de PG 312.
O CS 300 determina quais seções do PG énecessário atualizar com base nas mensagens de notificaçãode atualização de PG recebidas e transmite uma solicitaçãoa um servidor CP de modo a obter as de sejadas seçõesatualizadas do PG. Por exemplo, a solicitação pode serformatada utilizando-se qualquer formato adequado ecompreender informações tais como o identificador do CSsolicitante, um identificador de seção, o número da versãoe/ou qualquer outra informação adequada.
O CS 300 executa uma ou mais das funçõesseguintes em uma ou mais modalidades de um sistema denotificação de PG. Deve-se observar que as seções seguintespodem ser alteradas, re-dispostas, modificadas, adicionadasa, apagadas ou senão aj ustadas dentro do alcance dainvenção.
1. 0 CS é ativado para funcionar um sistema deprovedor de conteúdo de modo a receber conteúdo ouserviços. Como parte do processo de ativação, um cliente eum PG são transmitidos ao CS.
2. Uma ou mais mensagens de notificação de PG sãorecebidas pelo CS e utilizadas para determinar se énecessário atualizar uma ou mais seções do PG armazenadolocalmente.
3. Em uma modalidade, se o CS determinar que énecessário atualizar uma ou mais seções do PG armazenadolocalmente, o CS escuta um broadcast do sistema dedistribuição de modo a obter as seções atualizados do PG deque necessita para atualizar sua cópia local.
4. Em outra modalidade, o CS transmite uma oumais mensagens de solicitação ao CP de modo a obter asseções atualizadas do PG de que necessita.
5. Em resposta à solicitação, o CP transmite asseções atualizadas do PG ao CS.
6. 0 CS utiliza as seções atualizadas recebidasdo PG de modo a atualizar sua cópia local do PG.
0 sistema de entrega de conteúdo compreendeinstruções de programa que podem ser armazenadas em um meiopassivel de leitura por computador, o qual, quandoexecutado por um processador, tal como a lógica deprocessamento 302, desempenha as funções do sistema denotificação de entrega de conteúdo conforme aqui descrito.Por exemplo, as instruções podem ser carregadas no CS 300 apartir de um meio passivel de leitura- por computador, talcomo um disco flexivel, CD-ROM, cartão de memória,dispositivo de memória FLASH, RAM, ROM ou qualquer outrotipo de dispositivo de memória ou meio passivel de leiturapor computador que forme interface com o CS 300 através dosrecursos e interfaces 304. Em outra modalidade, pode-sefazer o download das instruções no CS 300 a partir de umrecurso de rede que forme interface com o CS 300 através dalógica de transceptor 306. As instruções, quando executadaspela lógica de processamento 302, proporcionam um sistemade entrega de conteúdo, conforme aqui descrito.
Deve-se observar que o CS 300 representa apenasuma implementação e que são possíveis outras implementaçõesdentro do alcance da invenção.
A Figura 4 é uma ilustração de um super-quadro400 representativo de um sinal transmitido dentro da rede100. Para fins de exemplificação, a transmissão de sinalpor toda a rede 100 pode ocorrer de acordo com princípiosde multiplexação por divisão de freqüência ortogonal(OFDM). Os sinais transmitidos na rede 100 são organizadosem super-quadros, que são unidades de transmissão de dadosem uma camada f isica da rede 100. Conforme bem entendidopelos versados na técnica, a camada fisica da rede fornecea especificação de estrutura de canal, freqüência, saida deenergia, modulação e codificação para o Link Direto darede.
Conforme mencionado acima, a rede baseada em FLO100 efetua o multicast de vários serviços como um agregadode um ou mais componentes de dados independentes. Cadacomponente de dado independente é chamado fluxo e podeincluir um componente de video, um componente de áudio, umcomponente de texto ou sinalização de um serviço. Osserviços FLO são portados através de um ou mais canaislógicos em MLCs.
Na ilustração exemplar da Figura 4, o super-quadro 400 representativo inclui uma parte de overhead 402e uma parte de dados 404. A parte de dados 404 é tambémsubdividida de modo a incluir quadros de dados F1-F4. Nacamada física da rede 100, os MLCs são transportados dentroda parte de dados 404. Como uma questão prática, um únicoMLC será dividido através dos quadros de dados F1-F4. Naparte de dados 404 exemplar da Figura 4, dois MLCs (10 e20) são divididos através dos quadros de dados F1-F4. Ouseja, um quarto do conteúdo de cada um dos MLCs 10 e 20 éportado em cada um dos quadros F1-F4, respectivamente.
Por exemplo, o MLC que tem identificação (ID) 10é dividido em partes 4 06a-406d, cada uma correspondendo aum dos quadros F1-F4. O quadro Fl inclui também uma partede MLC 408, que corresponde ao MLC 20, além da parte 406a,que corresponde ao MLC 10.
Além disso, dentro da parte de dados 404, cada umdos quadros F1-F4 do super-quadro 400 inclui respectivoscanais de controle 410a-410d, que portam informaçõesimportantes referentes às características de transmissão deuma respectiva parte dos MLCs (os MLCs 10 e 20, porexemplo) incluídos dentro do respectivo quadro.
A parte de cabeçalho 4 02 do super-quadro 4 00inclui um canal de símbolos de informação de overhead (OIS)412, O canal OIS 412, entre outras coisas, informa odispositivo 112 da localização do MLC 10 dentro do super-quadro 400. Assim, quando o dispositivo 112 solicitarinicialmente serviço, ele deve primeiro decodificar o canalOIS 412 dentro do super-quadro 400 para conhecer alocalização precisa e demais características relacionadascom o MLC 10 antes que os dados dentro do MLC 10 possam serdescompactados e utilizados.
De outra perspectiva, um MLC é um agrupamentológico na camada física que é configurado para portar dadosúnicos > Na camada de aplicação, os dados, também conhecidoscomo fluxos, são portados em entidades conhecidas comocorrentes. Uma camada de Aplicação prove serviços a umaaplicação de modo a assegurar que seja possível comunicaçãoefetiva com outro programa de aplicação. As correntes sãopor sua vez portadas em MLCs. Por exemplo, um único MLCpode portar até três correntes (isto é, até três fluxosdiferentes de dados de nivel de aplicação diferentes). AFigura 5 é uma ilustração da relação entre um fluxo, umacorrente e um MLC de acordo com os princípios da presenteinvenção.
Na Figura 5, uma disposição de fluxo 500 exemplarpode inclui informações cuj o download seja efetuado nodispositivo 112 a partir de um serviço móvel de video 501prestado, por exemplo, pela Rede de Noticias a Cabo (CNN).Este broadcast da CNN pode incluir dados de nivel deaplicação sob a forma de um fluxo de video 502, um fluxo deáudio 504 e um fluxo de texto 506. Assim, cada um dosfluxos 502, 504 e 506, que portam dados únicos, serátransmitido na camada fisica da rede 100 dentro do MLC 10identificável de maneira única.
Na Figura 5, o fluxo de video 502 está associadoa um ID de fluxo único 100.0 e é transportado no MLC 10. Ofluxo de áudio 504 está associado a um ID de fluxo 100.1 eé transportado no MLC 20. De maneira correspondente, ofluxo de texto 506 está associado a um ID de fluxo 100.2,mas não é mostrado como estando associado a um MLCespecifico. De maneira semelhante, o serviço móvel de video501, que representa a CNN, está associado a um ID deserviço único 100.
Também na Figura 5, uma segunda disposição defluxo 510 exemplar pode incluir um serviço 512 prestado,por exemplo, pela ESPN. Para fins de exemplif i cação, oserviço 512 da ESPN está associado a um ID de serviço 200.O serviço 512 da ESPN inclui um fluxo de video 512, que temum ID de fluxo 200.0, e um fluxo de áudio 516, que tem umID de fluxo 200.1
Como uma questão prática, ' o dispositivo 112primeiro solicitará o download de informações, como, porexemplo, do serviço móvel 501 da CNN. Antes que odispositivo 110 possa começar a receber, seja o fluxo devideo 502, seja o fluxo de áudio 504, será primeironecessário que o dispositivo 112 mapeie os fluxossolicitados (502 e 504) em seu MLC afim (os MLCs 10 e 20,respectivamente) e em seguida receba os MLCs 10 e 20 nacamada fisica da rede 100. As informações com as quais seconsegue isto estão contidas dentro do canal de controle410a.
A titulo de recaptulação, o canal OIS 412 incluiinformações relacionadas com a localização dos MLCs 10 e 20dentro do super-quadro 400. Além disto, o canal OIS 412inclui informações para ajudar o dispositivo 112 adecodificar e receber apropriadamente o canal de controle410a (localizado dentro de cada um dos quadros F1-F4).
O canal de controle 410a inclui informaçõesessenciais referentes ao mapeamento de fluxo em MLC. 0canal de controle 410a inclui também informações referentesàs características de transmissão dos MLCs específicos,tais como os MLCs 10 e 20, de modo que, uma vez determinado o mapeamento do fluxo pelo dispositivo 112, o dispositivo112 possa sintonizar fisicamente nos e receber os MLCs. Porexemplo, parte desta sintonização fisica pode incluirinformações do dispositivo para a camada fisica da rede 100sobre como enviar e receber bits de dados afins, associados a um fluxo selecionado dentre os fluxos (o fluxo de video502 e/ou o fluxo de áudio 504, por exemplo) através do ar.
O canal OIS 412, por outro lado, tem seu própriomodo de transmissão fixo. A titulo de exemplo, o modo detransmissão fixo associado ao super-quadro 400 incluichaveamento de deslocamento de fase pela quadratura (QSPK)a uma taxa de um quinto. Assim que o dispositivo 112 éativado, ele imediatamente conhece o modo de transmissão docanal OIS 412 e pode imediatamente sintonizar nele. Uma vezsintonizado no canal OIS 412, o dispositivo 112 lê o canalOIS 412 de modo a receber outras instruções referentes acomo receber e decodificar o canal de controle 410a.
O canal OIS 412 é estruturado de modo a dizer aodispositivo 112, por exemplo, que para ver o canal decontrole 410a, o dispositivo 112 deve transmitir de acordocom parâmetros de transmissão especificos. Transmitindo deacordo com estes parâmetros específicos, o dispositivo 112pode receber o canal de controle 410a, e as informações deprotocolo de controle nele, e ler o mapeamento de fluxo emMLC. O canal de controle 410a da Figura 4, por exemplo,incluirá uma mensagem de descrição de fluxo, que descrevecomo fluxos específicos, tais como o fluxo de video 502 (IDde fluxo 100.0) e o fluxo de áudio 504 (ID de fluxo 100.1,são mapeados em MLCs.
No exemplo do super-quadro 400 da Figura 4, ofluxo de video 502 (ID de fluxo 100.0) e o fluxo de áudio504 (ID de fluxo 100.1) são mapeados no MLC 10 e no MLC 20,respectivamente. Uma vez que o dispositivo 112 tenharecebido as informações de protocolo de controle em suatotalidade, inclusive a mensagem de descrição de fluxo, elepode então decodificar e descompactar o MLC 10 e o MLC 20 eprover serviço ao usuário.
A Figura 6 é uma ilustração de uma mensagem de IDde serviço 600 exemplar disposta de acordo com a presenteinvenção. Dentro da rede 100, os IDs de serviço e os IDs defluxo, mostrados na Figura 5, são ambos compactados em umaúnica mensagem de 20 bits de largura que tem uma parte deID de serviço 602 e uma parte de ID de fluxo 604. Assim, noexemplo da mensagem de descrição de fluxo 600, um único IDde serviço, como o ID de serviço 100, que representa a CNN,pode acomodar até 16 fluxos únicos. A mensagem de ID deserviço 600 é embutida na mensagem de descrição de fluxoque será emitida para os dispositivos 110.
A Figura 7 é uma ilustração de uma mensagem dedescrição de fluxo 7 00 exemplar de acordo com a presenteinvenção. Conforme mostrado na Figura 7, a mensagem dedescrição de fluxo 700 pode estar associada ao ID deserviço 10 0 da CNN da Figura 5. Assim, quando um dosdispositivos 110, como o dispositivo 112, recebe a mensagemde descrição de fluxo 700, ele primeiro receberá o ID defluxo 100.0. O ID de fluxo 100.0 (isto é, de video) émapeado no MLC 10.
Agora que o dispositivo 112 sabe que seu serviçosolicitado está incluído no MLC 10, ele sabe também que, demodo a receber o serviço, tem que ser configurado para ummodo de transmissão que inclui, por exemplo, modulação QPSKcom uma taxa de um terço. Outros parâmetros de transmissãosão incluídos nas informações relacionadas com o modo detransmissão, como, por exemplo, o esquema de codificação.
Em seguida, o dispositivo 112 receberá o ID defluxo 100.1 (isto é, de áudio) e seu mapeamento no MLC 20.Conseqüentemente, o dispositivo 112 receberá as informaçõesde transmissão, que indicam, por exemplo, que para recebero MLC 20 o dispositivo 112 terá que funcionar utilizandomodulação de amplitude pela quadratura (QAM) a uma taxa demetade. Depois que o dispositivo 112 começa a funcionar deacordo com esta informação, ele pode começar a fazer odownload das informações de serviço solicitadas.
Antes que qualquer um dos dispositivos 110 possacomeçar a receber e decodificar qualquer MLC especifico, asinformações de protocolo de controle com o canal decontrole 410a devem ser recebidas em sua totalidade. Dentrode sistemas convencionais, os dados de controle podemacumular-se, devido à latência de aquisição, e podemabarcar vários super-quadros. Assim, um dispositivo podelevar vários segundos para fazer o download de todas asinformações de controle e começar a transmissão de umserviço- Esta extensão de tempo de vários segundos aumentaa probabilidade de as informações de controle seremcorrompidas ou incompletas. Se as informações de controleestiverem corrompidas ou incompletas de alguma maneira, odispositivo não pode utilizá-las. Em vez disso, odispositivo deve aguardar que um super-quadro subseqüenteinicie um processo de receber os canais OIS e de controlenovamente, do que resultam retardos de serviço para ousuário.
A mensagem de descrição de fluxo 7 00 étransportada na camada fisica da rede 100. Conforme bementendido pelos versados na técnica, a camada fisica darede fornece a especificação de estrutura de canal,freqüência, saida de energia, modulação e codificação parao link direto da rede. Dentro da rede 100, esta camadafisica assume a responsabilidade de obter um MLC etransmitir o MLC através do ar.
Em uma rede convencional, um MLC é transmitidoatravés do ar em PLPs. Os dados de um MLC para um super-quadro especifico podem ser fragmentados, por exemplo, emtrês pacotes. Cada um dos três pacotes pode ser transmitidoatravés do ar individualmente. No lado da recepção, uma vezrecebido cada um dos três pacotes, eles serão acumulados eassociados ao MLC especifico. O problema, contudo, é que,se qualquer um dos pacotes tiver sido interrompido durantea transmissão (devido a anomalias na transmissão, porexemplo), todo o MLC será inutilizável.
Assim, no decorrer de um periodo intero de umsegundo (uma extensão de tempo razoável para um super-quarotipico), há uma grande probabilidade de corrupção ouinterrupção de um MLC. Suponha-se, por exemplo, que umúnico MLC pode abarcar 12 PLPs para transmissão através doar. Então, se qualquer um dos 12 PLPs for corrompido, acadeia de informações MLC será perdida e será necessárioque o dispositivo aguarde que o super-quadro seguinterepita este processo. Ou seja, nenhum dos PLPs individuaisde uma rede convencional tem informações valiosasindependentes dos PLPs restantes dentro de uma seqüência. Apresente invenção, conforme mostrado na ilustração exemplarda Figura 8, apresenta uma solução para este dilema.
A Figura 8 é uma ilustração de diagrama de blocosde uma técnica 800 exemplar para resolver os desafiosassociados à latência de aquisição encontrada em redesconvencionais. Na Figura 8, um MLC 802 inclui informaçõesde serviço solicitadas por um dispositivo, tal como odispositivo 112. Os dados dentro do MLC 802 sãofragmentados em 12 PLPs 804 em preparação para transmissãoatravés do ar. Cada um dos 12 PLPs é marcado cominformações de seqüência (fracionárias) 8 05 especificas, demodo que, se qualquer um dos PLPs 804 for perdido durante atransmissão, a perda de um dos PLPs 804 pode serprontamente identificada no lado da recepção. QuaisquerPLPs faltantes pode ser posteriormente recuperado duranteuma nova tentativa de transmissão. Além disto, um receptor,dentro do dispositivo 112, conhece o número total de PLPsnecessários para formar um segmento completo.
Na modalidade exemplar da Figura 8, o MLC 802 éfragmentado nas entidades lógicas individuais, conhecidascomo CPPs, como um CPP 806. Uma vez que o CPP 806 esteja emsua própria entidade lógica, ele inclui informaçõesprontamente utilizáveis, separadas e à distância dequalquer outro CPP. De maneira semelhante, uma partesubseqüente do MLC 802 é fragmentada de modo a formar umCPP 810, também utilizável separadamente.
O CPP 808 e o CPP 810 podem ser transmitidos erecebidos separadamente, independentemente um do outro. Ouseja, a parte do MLC 8 02 fragmentada para formar o CPP 808pode ser perdida durante uma seqüência de transmissão. Se,contudo, o CPP 810 não tiver sido perdido e tiver sidorecebido no lado da recepção, a parte do MLC representadapelo CPP 808 será utilizável. Uma vez que cada um dos CPPs806 e 810 e quaisquer outros dentro de uma seqüência sãoentidades lógicas separadas e utilizáveis de maneiraindependente, a latência de aquisição pode ser reduzida.
A latência de aquisição é reduzida porque, emboraalguns dos PLPs possam ser perdidos durante a transmissão,os PLPs que foram realmente recebidos podem ainda serutilizados. Por exemplo, se os PLPs 3/12 e 4/12 dos PLPs804 tiverem sido corrompidos durante a transmissão, mas orestante dos PLPs 804 tiver sido recebido, o dispositivo112 pode ainda receber o serviço solicitado. Neste exemplo,durante um super-quadro subseqüente, só seria necessárioque o dispositivo 112 solicitasse os PLPs 3/12 e 4/12faltantes.
Na modalidade da Figura 8, os CPPs 806 e 810 sãosubstancialmente iguais em comprimento a cada um dos PLPs.Dentro da rede 100, os CPPs são portados na camada fisicada rede e são configurados para serem compatíveis com asfronteiras dos PLPs.
A Figura 9 é uma ilustração mais detalhada daestrutura do CPP 806. Conforme mostrado na Figura 9, o CPP806 inclui um cabeçalho de pacote de protocolo de controle900 e uma mensagem de protocolo de controle 902. Ocabeçalho 900 porta informações sobre o fragmento que o CPP806 está portando (como, por exemplo, 1/12, 2/12, 5/12,etc.) e os dados ou informações especificas que ele inclui -O CPP 806 inclui também uma parte de enchimento de link dedados 904. A presença da parte de enchimento 904 implicaque, em uma tentativa para configurar o CPP 806 como umaentidade lógica, a última parte de enchimento 904 pode nãoestar disponível para utilização na compactação de dadosreais.
A Figura 10 é um diagrama de fluxo de um método1000 exemplar para praticar uma modalidade da presenteinvenção- Na Figura 8, de modo a aperfeiçoar a latência deaquisição em uma rede de comunicação, um receptordesej avelmente identificará informações de controleassociadas a informações transmitidas, conforme indicado naetapa 1002. Em seguida, as informações de controle serãofragmentadas conforme mostrado na etapa 1004, e cadafragmento será associado a uma unidade de transmissãocorrespondente das informações transmitidas, conformeindicado na etapa 1006.
A Figura 11 é um diagrama de blocos de um sistema1100 exemplar de acordo com a modalidade- Na Figura 11,elementos para identificar 1102 identificam as informaçõesde controle associadas às informações transmitidas,Elementos para fragmentar 1104 fragmentam as informações decontrole identificadas. Elementos para associar 1106 emseguida associam cada fragmento a uma unidade detransmissão correspondente das informações transmitidas.
A presente invenção permite que um dispositivoFLO processe de maneira independente as informaçõesembutidas em PLPs individuais. Os PLPs são tambémindividualmente utilizáveis e decodificaveis. Estacapacidade de processamento e decodificação independentefacilita a redução do tempo de aquisição no dispositivo FLOdentro de uma rede de comunicação baseada em FLO.
A presente invenção foi descrita acima com oauxilio de blocos de construção funcionais, que mostram odesempenho de funções e relações especificadas dela. Asfronteiras destes blocos de construção funcionais foramarbitrariamente definidas aqui por conveniência dadescrição. Fronteiras alternativas podem ser definidasdesde que suas funções e relações especificadas sejamexecutadas de maneira apropriada.
Quaisquer fronteiras alternativas que tais estão,portanto, dentro do alcance e espirito da invençãoreivindicada. Os versados na técnica reconhecerão que estesblocos de construção funcionais podem ser implementados porcircuitos analógicos e/ou digitais, componentes discretos,circuitos integrados específicos, firmware, softwareapropriado para execução de processador e semelhantes ouqualquer combinação deles. Assim, a amplitude e o alcanceda presente invenção não devem ser limitados por qualqueruma das modalidades exemplares acima descritas, mas devemser definidos apenas de acordo com as reivindicaçõesseguintes e seus equivalentes.
A descrição precedente das modalidadesespecificas revelará completamente, portanto, a naturezageral da invenção, de modo que outros possam, pelaaplicação de conhecimento dentro da pericia na técnica (queinclui os conteúdos das referências aqui citadas),prontamente modificar e/ou adaptar tais modalidadesespecificas para diversas aplicações, sem experimentaçãoindevida, sem que se abandone o conceito geral da presenteinvenção. Portanto, pretende-se que tais adaptações emodificações estejam dentro do significado e faixa deequivalentes das modalidades reveladas, com base nosensinamentos e na orientação aqui apresentados. Deve ficarentendido que a presente fraseologia oú terminologia é parafins de descrição e não de limitação, de modo que aterminologia ou fraseologia do presente relatório venha aser interpretada pelos versados na técnica à luz dosensinamentos e orientação aqui apresentados, em combinaçãocom o conhecimento dos versados na técnica.
A seção de Descrição Detalhada deve serbasicamente utilizada para interpretação dasreivindicações. As seções de Sumário e Resumo podemapresentar uma ou mais, mas não todas as modalidadesexemplares da presente invenção contempladas pelo (s)inventor(es) e, portanto, não pretendem limitar asreivindicações.
Deve ficar entendido que a seção de Descrição
Detalhada, e não as seções de Sumário e Resumo, se destinaa ser utilizada para interpretar as reivindicações. Asseções de Sumário e Resumo podem apresentar uma ou mais,mas não todas as modalidades exemplares da presenteinvenção contempladas pelo (s) inventor(es) e, portanto, nãopretendem limitar de maneira alguma a presente invenção eas reivindicações anexas.

Claims (20)

1. Método para aperfeiçoar a latência deaquisição em uma rede de comunicação, o qual compreende:identificar informações de controle associadas ainformações transmitidas;fragmentar as informações de controle; eassociar cada fragmento das informações decontrole a uma unidade de transmissão correspondente dasinformações transmitidas.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, noqual a unidade de transmissão correspondente é um pacote deunidade fisica (PLP) de um super-quadro.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, noqual as informações de controle estão relacionadas com umcanal lógico mediaflo (MLC) .
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, noqual as informações de controle incluem dados de mapeamentode fio em MLC.
5. Método, de acordo com a reivindicação 3, noqual as informações sem fio são transmitidas através darede de acordo com os princípios da divisão de freqüênciaortogonal.
6. Método para aperfeiçoar a latência deaquisição em uma rede de comunicação, o qual compreende:receber informações transmitidas e informações decontrole afins, em que as informações de controlecompreendem uma série de fragmentos; erecuperar cada unidade de informação transmitidarecebida com base em um fragmento de informação de controlecorrespondente.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, noqual as informações transmitidas e as informações decontrole afins são recebidas à maneira sem fio.
8. Método para fragmentar informações decontrole, o qual compreende:identificar informações a serem transmitidas; eparticionar logicamente as informações emfragmentos de informações de controle de modo que cadafragmento possa ser utilizado por um receptor pararecuperar informações de controle utilizáveis.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, noqual as informações identificadas são configuradas paraserem transmitidas à maneira sem fio.
10. Equipamento para aperfeiçoar a latência deaquisição em uma rede de comunicação, o qual compreende:elementos para identificar informações decontrole associadas a informações transmitidas;elementos para fragmentar as informações decontrole; eelementos para associar cada fragmento dasinformações de controle a uma unidade de transmissãocorrespondente das informações transmitidas.
11. Equipamento, de acordo com a reivindicação 10, no qual a unidade de transmissão correspondente é umpacote de unidade fisica (PLP) de um super-quadro.
12. Equipamento para aperfeiçoar a latência deaquisição em uma rede de comunicação, o qual compreende:elementos para receber informações transmitidas einformações de controle afins, em que as informações decontrole compreendem uma série de fragmentos; eelementos para recuperar cada unidade deinformação transmitida recebida com base em um fragmento deinformação de controle correspondente.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, noqual as informações transmitidas e as informações decontrole afins são recebidas à maneira sem fio.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, noqual as informações de controle estão relacionadas com umcanal lógico mediaflo (MLC).
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, noqual as informações de controle incluem dados de mapeamentode fio em MLC.
16. Método, de acordo com a reivindicação 12, noqual as informações sem fio são transmitidas através darede de acordo com os princípios da divisão de freqüênciaortogonal.
17. Equipamento para fragmentar informações decontrole, o qual compreende:elementos para identificar informações a seremtransmitidas; eelementos para particionar logicamente asinformações em fragmentos de informação de controlesignificativos de modo que cada fragmento possa serutilizado por um receptor para recuperar informações decontrole utilizáveis.
18. Equipamento, de acordo com a reivindicação 17, no qual as informações identificadas são configuradaspara serem transmitidas à maneira sem fio.
19. Meio passivel de leitura por computador queporta uma ou mais seqüências de uma ou mais instruções paraexecução por um ou mais processadores para execução de ummétodo para aperfeiçoar a latência de aquisição em uma redede comunicação, as instruções, quando executadas peloprocessador ou processadores, fazendo com que o processadorou processadores executem as etapas de:identificar informações de controle associadas ainformações transmitidas;fragmentar as informações de controle; eassociar cada fragmento das informações decontrole a uma unidade de transmissão correspondente dasinformações transmitidas.
20. Processador configurado" para aperfeiçoar alatência de aquisição em uma rede de comunicação, o qualcompreende:uma lógica de identificação para identificarinformações de controle associadas a informaçõestransmitidas;uma lógica de fragmentação para fragmentar asinformações de controle; euma lógica de associação para associar cadafragmento das informações de controle a uma unidade detransmissão correspondente das informações transmitidas.
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