BRPI0510464B1 - sistema e método de atuação de válvulas de motor - Google Patents

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BRPI0510464B1 BRPI0510464A BRPI0510464A BRPI0510464B1 BR PI0510464 B1 BRPI0510464 B1 BR PI0510464B1 BR PI0510464 A BRPI0510464 A BR PI0510464A BR PI0510464 A BRPI0510464 A BR PI0510464A BR PI0510464 B1 BRPI0510464 B1 BR PI0510464B1
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bore
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Janak Robb
Meistrick Zdenek
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Jacobs Vehicle Systems Inc
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Abstract

balancins de atuador primário e de desvio para a atuação de válvula de motor. são apresentados sistemas e métodos para a atuação de válvulas de motor. os sistemas podem incluir balancins primários e auxiliares dispostos adjacentes entre si sobre um eixo de balancim. o balancim primário pode atuar uma válvula de motor para movimentos de atuação de válvula primários, tais como para os eventos de descarga principais, em resposta a uma entrada de um primeiro elemento de trem de válvula, como, por exemplo, um came. o balancim auxiliar pode receber um ou mais movimentos de atuação de válvula auxiliares, tais como uma frenagem de motor, uma recirculação de gás de descarga, e/ou eventos de recirculação de gás de freio, de um segundo elemento de trem de válvula.um pistão de atuador hidráulico pode ser disposto entre o balancim auxiliar e o balancim primário. o pistão de atuador pode seletivamente ser travado em uma posição estendida entre os balancins primário e auxiliar de modo a seletivamente transferir ou um ou mais movimentos de atuação de válvula auxiliares do balancim auxiliar para o balancim primaria.

Description

(54) Título: SISTEMA E MÉTODO DE ATUAÇÃO DE VÁLVULAS DE MOTOR (51) lnt.CI.: F01L 9/02 (30) Prioridade Unionista: 06/05/2004 US 60/568,231 (73) Titular(es): JACOBS VEHICLE SYSTEMS, INC.
(72) Inventor(es): ROBB JANAK; ZDENEK MEISTRICK (85) Data do Início da Fase Nacional: 30/10/2006
SISTEMA E MÉTODO DE ATUAÇÃO DE VÁLVULAS DE MOTOR'
REFEREN
SIA CRUZADA COM PEDIDOS RELACIONADOS prese dade do Pedido nte pedido refere-se e reivindica a prioride Patente Provisório U.S. N. de Série
60/56.8.231, depositado em 6 de maio de 2004, intitulado
Offset Actuator
CAMPO D.
A prese para a atuação de
Rocker Arm for Engine Valve Actuation. á INVENÇÃO nte invenção refere-se a sistemas e métodos válvulas de motor de combustão interna.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO lancins, e tuchos manivela do motor
Os mototes de combustão interna tipicamente utilizam um sistema de atuação de válvula mecânico, elétrico ou hidro-mecânico para atuar as válvulas de um motor. Estes sistemas podem incluir uma combinação de eixos de carne, baque são acionados pela rotação de eixo de . Quando um eixo de carne é usado para atuar as válvulas de motor, a sincronização da atuação de válvula pode ser fixada pelo tamanho e pela localização dos ressalde carne.
Para caída rotação de 360 graus do eixo de carne, o motor completa um ciclo total feito de quatro tempos (isto é, de expansão, de descarga, de admissão, e de compressão) . Ambas as válvulas de admissão e de descarga podem ficar fechadas, e permaneçer fechadas, durante a maior parte do tempo de expansão guando o pistão sai da cabeça de cilindro (isto é, o quandò o volume entre a cabeça de cilindro e a cabeça de pistão áumenta). Durante uma operação de força positiva, o combustível é queimado durante o tempo de expansão e uma força positiva é liberada pelo motor. 0 tempo de expansão termina no o pistão inverte aberta para um ev bre o eixo de cami ponto central morto de fundo, quando então a direção e a válvula de descarga pode ser ento de descarga principal. Um ressalto soe pode ser sincronizado para abrir a válvula de descarga pára o evento de descarga principal quando o pistão sobe e força os gases de combustão para fora do cilindro. Quase no sobre o eixo de c fim do tempo de descarga, um outro ressalto ame pode abrir a válvula de admissão para o !
I evento de admissão principal quando o pistão sai da cabeça de cilindro. A válvula de admissão fecha e o tempo de admissão termina quançio o pistão se encontra próximo do centro morto de fundo. Tombas as válvulas de admissão e de descarga são fechadas quando o pistão mais uma vez sobe para o tempo de compressão.
Os eventos de válvula de admissão principal e de descarga principal acima referidos são requeridos para uma operação de força positiva de um motor de combustão interna. Outros eventos de válvula auxiliar, embora não requeridos, podem ser desejáyeis. Por exemplo, pode ser desejável atuar as válvulas de admissão e/ou de descarga durante uma operação de força positiva ou em outros modos de operação de motor para um fréio-motor de compressão-liberação, para um
I1 freio-motor sangrador, para a recirculação do gás de descarrecirculação do gás de freio (BGR) , ou ouválvula de entrada auxiliar e/ou de descarilustra exemplos de um evento de descarga eventos de válvula auxiliares, tais como um ga (EGR), para a tros eventos de ga. A Figura 19 principal 600, e evento de freio-motor de compressão-liberação 610, um evento de freio-motor s gás de descarga angrador 610, um evento de recirculação de 64 0, e um evento de recirculação de gás de freio 630, que podem ser feitos por uma válvula de motor usando várias modalidades da presente invenção no sentido de atuar as válvulas de motor para eventos de válvula principais e auxiliares.
Com relação aos eventos de válvula auxiliares, um controle do fluxo do gás de descarga através de um motor de combustão interna foi usado a fim de prover uma freio-motor de veiculo. De modo geral, os sistemas de freio motor podem controlar o fluxo de gás de descarga no sentido de incorporar os princípios de um freio do tipo compressão-liberação, da recirculação do gás de descarga, das normas de pressão de descarga, e/ou de um freio do tipo sangrador.
Durante um freio-motor do tipo compressãoliberação, as válvulas de descarga podem ser seletivamente abertas para converter, pelo menos temporariamente, um motor de combustão. interna de produção de força em um compressor de ar de absorção de força. Quando um pistão sobe durante o seu tempo de compressão, os gases que ficam presos no cilindro podem ser comprimidos. Os gases comprimidos podem se opor ao movimente ascendente do pistão. Quando o pistão se aproxima da posição de centro morto de topo (TDC) , pelo menos uma válvula de descarga pode ser aberta a fim de liberar os gases comprimidos no cilindro para a tubulação de descarga, impedindo que a energia armazenada nos gases comprimidos retorne para o motor no tempo descendente de expansão subse4 qüente. Sendo assim, o motor pode desenvolver uma força de retardo a fim de ajudar a desacelerar o veículo. Um exemplo de um freio-motor de. liberação de compressão da técnica anterior é provido na Patente U.S. N. 3.220.392, de Cummins, novembro de 1965, incorporada ao presente documento à guisa de referência.
Durante um freio-motor do tipo sangrador, além do, e/ou no lugar do, evento de válvula de descarga principal, gue ocorre durante o tempo de descarga do pistão, a válvula de descarga pode ser mantida ligeiramente aberta durante os três ciclos de motor restantes (de freio sangrador de ciclo inteiro) ou durante uma porção dos três ciclos de motor restantes (freio sangrador de ciclo parcial). 0 sangramento dos gases de cilindro para dentro e para fora do cilindro pode atuar no sentido:de retardar o motor. Geralmente, a abertura inicial da válvula de freio em uma operação de freio sangrador se dá antes da posição TDC de compressão (isto é, uma atuação de válvula precoce) e em seguida a elevação é mantida constante por um período de tempo. Deste modo, um freiomotor do tipo sangrador pode precisar de uma força menor para atuar as válvulas devido a uma atuação de válvula anterior, e gera menos barulho devido ao sangramento contínuo da rápida descarga de um freio do tipo compressão-liberação.
Os sistemas de recirculação de gás de descarga (EGR) podem permitir gue uma porção dos gases de descarga reflua para o cilindro do motor durante uma operação de força positiva. O sistema EGR pode ser usado para reduzir a quantidade de NOX criado pelo motor durante operações de força positivas. Um sistema EGR pode ainda ser usado para controlar a pressíão e a temperatura da tubulação de descarga e do cilindro motor durante os ciclos de freio-motor. De modo geral, existem dois tipos de sistemas EGR, o interno e o externo. Os sistemas EGR externos recirculam os gases de descarga de volta para o cilindro motor através de uma válvula de admissão. Os sistemas EGR internos recirculam os gases de descarga de volta para o cilindro motor através de
I uma válvula de descarga e/ou de uma válvula de admissão. As modalidades da presente invenção dizem respeito basicamente aos sistemas EGR ‘internos.
Os sistemas de recirculação de gás de freio (BGR) podem permitir que uma porção dos gases de descarga reflua
I para o cilindro motor durante uma operação de freio-motor. A recirculação dos gases de descarga para o cilindro motor durante o tempo de admissão, por exemplo, pode aumentar a massa de gases no cilindro que se encontra disponível para um freio de compressão-liberação. Como um resultado, o sistema BGR pode aumentar o efeito de freio realizado a partir do evento de frenagem.
SUMÁRIC) DA INVENÇÃO
Em resposta aos desafios acima, a Requerente desenvolveu um sistema inovador para atuar uma válvula de motor compreendendo: um eixo de balancim; um meio para imprimir um movimento/primário de atuação de válvula; um balancim primário disposto sobre o eixo de balancim, o balancim primário sendo adaptado para atuar uma válvula de motor e receber o movimento do meio para imprimir um movimento primário β
de atuação de válvula; um meio para imprimir um movimento auxiliar de atuaçao de válvula; um balancim auxiliar disposto sobre o eixo de balancim adjacente ao balancim primário, o balancim auxiliar sendo adaptado para receber o movimento do meio para impirimir um movimento auxiliar de atuação de válvula; e um pistão de atuador hidráulico disposto entre o balancim auxiliar; e o balancim primário, o pistão de atuador sendo adaptado pára seletivamente transferir um ou mais movimentos auxiliarjes de atuação de válvula do balancim auxii liar para o balanjcim primário.
A Requeirente desenvolveu ainda um sistema inovador para a atuação dá uma ou mais válvulas de motor compreendendo: um eixo de balancim; um primeiro elemento de trem de válvula; um primèiro balancim disposto sobre o eixo de balancim, o primeiro balancim sendo adaptado para contatar o primeiro elemento de trem de válvula e uma válvula de motor ou ponte de válvula de motor; uma bossa provida sobre uma extremidade do primeiro balancim; um furo feito na bossa; um pistão de atuador disposto no furo; um segundo elemento de trem de válvula; :e um segundo balancim disposto sobre o eixo de balancim entre o segundo elemento de trem de válvula e o pistão de atuador, em que o pistão de atuador é adaptado para seletivamente;transferir um movimento de atuação de válvula do segundo elemento de trem de válvula para o primeiro balancim.
A Requerente desenvolveu um método inovador de atuação de uma válvula de motor para eventos primários e auxiliares de atuação de válvula usando um balancim primário, um balancim auxiliar, e um pistão de atuador hidráulico disposto entre as extremidades dos balancins primário e auxiliar proximais à válvula de motor, o método compreendendo as etapas de: atuar a válvula de motor para um evento primário de atuação de válvula responsivo ao movimento comunicado de um primeiro elemento de trem de válvula para o balancim primário durante um modo primário de atuação de válvula de operação do motor; estender e travar o pistão de atuador hidráulico em uma posição entre as extremidades de atuação dos balancins primário e auxiliar; atuar a válvula de motor para um ou mais eventos auxiliares de atuação de válvula responsivos ao movimento comunicado de um segundo elemento de trem de válvula para o balancim auxiliar durante um modo auxiliar de atuação de válvula de operação de motor.
A Requerente desenvolveu ainda um sistema inovador para a atuação de uma válvula de motor, compreendendo: um eixo de balancim; um primeiro balancim disposto sobre o eixo de balancim e tendo uma extremidade proximal à válvula de motor; um meio para imprimir um primeiro movimento de atuação de válvula para o primeiro balancim; um segundo balancim disposto sobre o eixo de balancim adjacente ao primeiro balancim, o segundo balancim tendo uma extremidade proximal à válvula de motor; um meio para imprimir um ou mais segundos movimentos de atuação de válvula para o segundo balancim, os segundos movimentos de atuação de válvula sendo selecionados dentre o grupo que consiste de: movimento de freio-motor, movimento de repirculação de gás de descarga, movimento de descarga principal, movimento de admissão principal, movi8 mento de admissão auxiliar, e movimento de recirculação de gás de freio; um pistão de atuador hidráulico disposto entre as extremidades do segundo balancim e o primeiro balancim proximais à válvula de motor, o pistão de atuador tendo um eixo geométrico que se estende em uma direção substancialmente co-planar a uma direção de rotação do primeiro e segundo balancins; e uma válvula de controle de fluido hidráulico disposta no.primeiro balancim ou no segundo balancim, a válvula de contrdle sendo adaptada para seletivamente controlar a posição do pistão de atuador hidráulico.
Deve-se entender que tanto a descrição geral acima como a descrição detalhada a seguir são tão-somente exemplares e explicativlas, e não restritivas da invenção conforme reivindicada.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A fim de ajudar no entendimento da presente invenção, faz-se a seguir referência aos desenhos em apenso, nos quais numerais de referência similares referem-se a elementos similares.
A Figura 1 é uma vista pictórica do lado frontal de um sistema de balancim de atuador de desvio montado de acordo com uma primeira modalidade da presente invenção.
A Figura 2 é uma vista em planta, de topo em seção transversal parcial da modalidade da presente invenção mostrada na Figura í.
A Figura 3 é uma vista lateral em seção transversal de uma montagem de pistão de atuador usada na modalidade da presente invenção mostrada na Figura 1.
A Figura 4 é uma vista lateral em seção transversal parcial da modalidade da presente invenção mostrada na Figura 1.
A Figura 5 é uma vista lateral em seção transversal da montagem de pistão de atuador e da montagem de válvula de controle usada na modalidade da presente invenção mostrada na Figura 1.
A Figura 6 é uma vista em seção transversal de uma primeira alternativa de montagem de pistão de atuador e de válvula de controle que pode ser substituída pelas correspondentes montagens mostradas nas várias modalidades da presente invenção.
A Figura 7 é uma vista lateral em seção transversal de uma segunda alternativa de montagem de válvula de controle que pode ser substituída pela correspondente montagem mostrada nas várias modalidades da presente invenção.
A Figura 8 é uma vista lateral em seção transversal de uma terceira alternativa de montagem de pistão de atuador e de válvula de controle que pode ser substituída pelas correspondentes montagens mostradas nas várias modalidades da presente invenção.
A Figura 9 é uma vista lateral em seção transversal de uma quarta alternativa de montagem de pistão de atuador e de montagem de válvula de controle que podem ser substituídas pelas correspondentes montagens mostradas nas várias modalidades da presente invenção.
A Figura 10 é uma vista lateral em seção transversal de uma quinta alternativa de montagem de pistão de atua10 £>
dor e de montagem de válvula de controle que podem substituídas pelas correspondentes montagens mostradas nas várias modalidades da presente invenção.
A Figura 11 é uma vista lateral em seção transversal de uma sexta alternativa de montagem de pistão de atuador e de montagem de válvula de controle que podem ser substituídas pelas correspondentes montagens mostradas nas várias modalidades da presente invenção.
A Figura 12 é uma vista lateral em seção transversal parcial de um sistema de balancim de atuador montado de acordo com a segunda modalidade da presente invenção.
A Figura 13 é uma vista lateral em seção transversal parcial de um sistema de balancim de atuador de desvio montado de acordo com a terceira modalidade da presente invenção .
A Figura 14 é uma vista em planta de topo em seção transversal parcial de um sistema de balancim de atuador de desvio montado de acordo com a quarta modalidade da presente invenção.
A Figura 15 é uma vista em planta de topo em seção transversal parcial de um sistema de balancim de atuador de desvio montado de acordo com a quinta modalidade da presente invenção.
A Figura 16 é uma vista lateral em seção transversal parcial de um sistema de balancim de atuador de desvio montado de acordo com a sexta modalidade da presente invenção .
A Figura 17 é uma vista pictórica de um sistema de balancim de atuador de desvio montado de acordo com a sétima modalidade da presente invenção.
A Figura 18 é uma vista lateral em seção transversal parcial da ipodalidade da presente invenção mostrada na Figura 17.
A Figuira 19 é um gráfico de um número de eventos de válvula diferentes e exemplares.
A Figura 20 é uma vista pictórica do lado traseiro de um sistema de balancim de atuador de desvio montado de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE MODALIDADES DA INVENÇÃO tra-se ilustrado
A seguir, faz-se referência em detalhe a uma primeira modalidade da presente invenção, cujo exemplo enconnos desenhos em anexo. Com referência à Figura 1, é mostraldo um sistema para atuar válvulas de motor. A Figura 2 é uma vista de topo em seção transversal do balancim de descarga (isto é, primário) 100 e do balancim de (isto é, auxiliar) 200, os quais são mos1. A Figura 4 é uma vista lateral em seção :|ial do balancim de descarga 100 e do balani0, os quais são mostrados nas Figuras 1 e 2.
desvio adjacente trados na Figura transversal pare cim de desvio 20
As referidas válvulas de motor constituem válvulas do tipo gatilho que são câmaras de combu e as tubulações descarga). O sis qual pelo menos asadas para controlar a comunicação entre as stão (por exemplo, os cilindros) de um motor de aspiração (por exemplo, de admissão e de tema inclui um eixo de balancim 500 sobre o dois balancins encontram-se dispostos. Os balancins podem pivotar sobre o eixo de balancim 500 como o resultado do movimento comunicado aos mesmos por um eixo de carne 300 ou alguip outro dispositivo de comunicação de movimento .
Os balancins podem incluir um balancim de descarga 100 e um balancim de desvio 200. O balancim de descarga 100 é adaptado para atuar uma válvula de motor, como, por exemplo, a válvula de descarga 400, por meio de um contato direto da mesma (mostrado) ou através de uma ponte de válvula (não mostrada). O balancim de desvio 200 é adaptado para seletivamente atuar pelo menos uma válvula de descarga 400 por meio do contato do balancim de descarga 100, e atuar através do balancim de descarga sobre a válvula de descarga.
O eixo de balancim 500 pode incluir uma ou mais passagens internas para a liberação de um fluido hidráulico, como, por exemplo, um óleo de motor, para os balancins montados sobre o mesmo. Em termos específicos, o eixo de balancim 500 pode incluir uma passagem de suprimento de fluido constante 510 e uma passagem de suprimento de fluido de controle 520. A passagem de suprimento de fluido constante 510 pode prover um fluido lubrificante ou um fluido de atuação para um ou mais balancins durante uma operação de motor. A ί
passagem de suprimento de fluido de controle 520 pode prover um fluido hidráulico para um ou mais balancins de modo a facilitar o uso do balancim de desvio 200 no controle da atuação de válvula.
O balancim de descarga 100 pode incluir uma ou mais passagens internas para a liberação de fluido hidráuli13 co através do balancim de descarga. Com referência às Figuras 1 e 2, o balancim de descarga 100 inclui um furo de eixo de balancim 104 que se estende lateralmente através de uma porção central do balancim. 0 furo de eixo de balancim 104 pode ser adaptadJ para receber o eixo de balancim 500. O furo de eixo de balancim 104 pode incluir um ou mais orifícios formados na parede do mesmo de modo a receber o fluido das passagens de fluido formadas no eixo de balancim 500.
O balancim de, descarga 100 pode incluir uma extremidade de atuação de válvula 106 e um parafuso de ajuste de folga 108. O parafuso de ajuste de folga 108 pode se projeI tar do fundo da extremidade de atuação de válvula 106 e permitir o ajuste dp espaço de folga entre a extremidade de atuação de válvula 106 do balancim de descarga e a válvula de descarga 400. O parafuso de ajuste de folga pode ser travado no lugar por uma de folga manualm ajustador de foi porca. Opcionalmente, o parafuso de ajuste ilente ajustável pode ser substituído por um .ga hidráulico auto-ajustável, ou nenhum ajuste de folga não será provido.
Com referência às Figuras 1 e 4, uma bossa de pisI tão de atuador 110 pode se estender lateralmente a partir da !
extremidade de atuação de válvula 106 do balancim de descarga de modo que a mesma fique posicionado abaixo da extremidade de atuação de válvula 206 do balancim de desvio 200. A Figura 3 é uma vista lateral em seção transversal de uma bossa de pistão cie atuador 110. Um furo de pistão de atuador 112 pode ser formado na bossa 110. Um furo de pistão de atuador 114 pode ser disposto de forma deslizável no furo de pistão 112. Um copo de retenção de pistão 116 pode se localizar próximo da copo de retenção da qual o pistão retenção 116 pod furo de pistão 1 extremidade aberta do furo de pistão 112. 0 116 pode ter uma abertura central através de atuador 114 pode se estender. 0 copo de 3le ficar impedido de deslizar para fora do .2 por meio de uma arruela de retenção 118. Uma mola opcional 120 pode se estender entre o copo de retenção 116 e um smbro provido sobre o pistão de atuador 114 de modo que o pistão de atuador seja polarizado para dentro do furo de pistão 112. Uma passagem de fluido de suprimento 152 pode ser conectada ao furo de pistão 112 próximo ao fundo do pistão de atuador 114.
Com referência mais uma vez à Figura 2, o balancim de descarga 100 pode incluir ainda uma bossa de válvula de controle 122 na extremidade do balancim distai da extremidade de atuação de válvula 10 6. Um pistão de válvula de controle 130 pode ser disposto em um furo de válvula de controle 124 formado na bossa de válvula de controle 122. 0 pistão de válvula de controle 130 pode controlar o suprimento de fluido hidráulico para o pistão de atuador 114.
A Figura 5 mostra o detalhe do pistão da válvula de controle 130 usado na primeira modalidade da presente invenção. O pistão mento de formato de válvula de controle 130 pode ser um elecilindrico com uma ou mais passagens internas, podendo incorporar uma válvula de segurança de controle interna 140. A válvula de segurança 140 pode permitir que o fluido passe da passagem de fluido de controle 150 para a passagem de fluido de suprimento 152, mas não em uma direção inversa. 0 pistão de válvula de controle 130 pode ser polarizado à mola por meio de uma ou mais molas de válvula de controle 133 para dentro do furo de válvula de controle 124 na direção de um orifício que conecta o furo de válvula de controle à passagem de fluido de controle 150. Uma passagem interna pode se Jstender em um sentido axial a partir da extremidade interna do pistão de válvula de controle 130 na direção da parte trole onde a vál intermediária do pistão de válvula de con.vula de segurança de controle 140 pode se localizar. Ά passagem interna central do pistão de válvula de controle 130 pode se comunicar com uma ou mais passagens que se estendem através do diâmetro do pistão de válvula de controle 130. Como um resultado da translação do pistão de válvula de controle 130 com relação ao seu furo 124, as passagens que se estendem através do pistão de válvula de controle 130 podem seletivamente se registrar com um orifício que a parede lateral do furo de válvula de controle à passagem de fluido de estendem através suprimento 152. Quando as passagens que se do pistão de válvula de controle 130 se registram com a passagem de fluido de suprimento 152, um fluido de baixa pre fluido de contro ;ssão pode escoar a partir da passagem de _e 150, através do pistão de válvula de controle 130, e para dentro da passagem de fluido de suprimento
152.
Mais uma vez com referência à Figura 4, um cilindro de carne de oalancim de descarga 102 pode ser conectado ao balancim de descarga 100 sob o bosso de válvula de controle 122. O cilindro de carne de balancim de descarga 102 pode contatar um carne de descarga 310 (mostrado na Figura 1) provido sobre o eixo de carne 300. 0 carne de descarga 310 pode incluir um ou tado para produz rio, como, por e mais ressaltos, incluindo um ressalto adapir um evento de abertura de válvula primáxemplo, um evento de descarga principal, ao imprimir um movimento de atuação de válvula primário ao balancim de descar ção de válvula j descarga 100 por passagens de fl ga 100. Aprecia-se que o movimento de atua>rimário pode ser comunicado ao balancim de meio de quaisquer elementos de trem de válvula alternativols, incluindo, porém sem se limitar aos carnes, tubos de impulsão, balancins, alavancas, de atuadores hidráulicos e eletromecânicos, ou coisa do gênero.
O balancim de descarga 100 pode ter uma ou mais .uido internas, incluindo uma passagem de fluido de controle 150 e uma passagem de fluido de suprimento 152. A passagem de fluido de controle 150 pode se estender através do balancim de descarga 100 a partir do furo de válvula de controle 124 para um orifício (não mostrado) que se comunica com o furo de eixo de balancim 104. Por sua vez, o orifício que se comunica com o furo de eixo de balancim
I
104 pode se registrar com a passagem de suprimento de fluido de controle 520 provida no eixo de balancim 500 quando o baga é montado sobre o eixo de balancim. Com guras 2 e 3, a passagem de fluido de suprilancim de descar referência às Fi mento 152 pode se estender através do balancim de descarga 100 a partir do furo de válvula de controle 124 para o furo de pistão de atuador 112.
Com referência mais uma vez às Figuras 1, 2 e 4, o balancim de desvio 200 inclui um furo de eixo oscilante 204 que se estende lateralmente através de uma porção central do balancim de desvio. O furo de eixo oscilante 204 pode ser adaptado para receber o eixo de balancim 500. O furo de eixo de incluir um ou mais orifícios formados na de modo a receber o fluido das passagens de no eixo de balancim 500. O balancim de descluir ainda uma extremidade de atuação de parafuso de ajuste de folga 208. O parafuso ga 28 pode se projetar do fundo da extremide válvula 26 e permitir o ajuste do espaço oscilante 204 po parede do mesmo fluido formadas vio 200 pode in| válvula 206 e um de ajuste de foi dade de atuação de folga entre a extremidade de atuação de válvula 206 do balancim de desv ajuste de folga ίο e o pistão de atuador 114. O parafuso de 208 pode ser travado no lugar por meio de uma porca. Opcionalmente, o parafuso de ajuste de folga 208 pode ser substituído por um ajustador de folga autoajustável hidráulico ou outro ajustador de folga autoajustável,
Um cilindro de carne de balancim de desvio 202 pode balancim de desvio 200. O cilindro de came de balancim de dèsvio 202 pode contatar um came auxiliar 320 provido sobre o sixo de came 300. Com referência à Figura 4 em particular, o came auxiliar 320 pode incluir um ou mais ressaltos de came, como, por exemplo, um ressalto de came de ser conectado ao freio-motor 330, de descarga (EGR um ressalto de came de recirculação de gás 340, e/ou um ressalto de came de recirculação de gás de freio (BGR) 350 adaptado para imprimir um ou mais movimentos de atuação de válvula auxiliares ao balancim de atuador de desvio 200. Aprecia-se que estes movimentos de atuação de válvula auxiliares podem ser comunicados ao balancim de atuador de desvio 200 por meio de quaisquer números de elementos de trem de válvula alternativos, incluindo, porém não se limitando aos carnes, os tubos de impulsão, os balancins, as alavancas, os de atuadores hidráulicos e eletromecânicos ou coisa do gênero. O ressalto de carne de freio-motor 330 pode ser adaptado de modo a prover um freiomotor de compressão-liberação, sangrador, ou sangrador parcial. O freio-motor de compressão-liberação envolve a abertura de uma válvula de descarga (ou uma válvula de motor auxiliar) próxima da posição de centro morto de topo para o pistão de motor nos tempos de compressão (e/ou nos tempos de descarga para um freio de dois ciclos) para o pistão. O freio-motor sangrador envolve a abertura de uma válvula de descarga para um ciclo de motor completo; e o freio-motor
I1 sangrador parcial envolve a abertura de uma válvula de descarga para uma porção significativa do ciclo de motor. O ressalto do sistema EGR opcional pode ser usado para prover um evento de sistema EGR durante um modo de força positiva de operação de motor. O ressalto de sistema BGR pode ser usado no sentido de prover um evento de sistema BGR durante um modo de freio-motor de operação de motor. Os movimentos de atuação de válvula providos pelo ressalto de freio-motor 330, o ressalto de sistema EGR 340, e o ressalto de sistema BGR 350 pretendem ser exemplos de movimentos de atuação de válvula auxiliares que podem ser providos pelo balancim de atuador de desvio 200.
_______
Com referência à Figura 1, uma mola do tipo ratoeira 210 pode se xo oscilante 500 de desvio 200 em rotação do eixo encaixar no balancim de desvio 200 e ao eiConforme mostrado, a mola pode polarizar o balancim de desvio 200 para o eixo de carne 300. A mola 210 pode ter uma resistência suficiente para manter o balancim contato com o carne auxiliar 320 através da de carne. Em uma modalidade alternativa, a mola 210 pode polarizar o balancim 200 na direção do pistão de atuador 114. Em tais modalidades, a extensão do pistão de atuador 114 a partir do furo de pistão 112 pode fazer com que o balancim de desvio 200 gire para trás contra a polariI zação da mola 210 de modo que a mesma possa contatar o carne auxiliar 320 somente quando o pistão de atuador é estendido hidraulicamente.
Em outras modalidades, os balancins podem incluir um balancim de admissão 100. O balancim de admissão 100 pode ser adaptado para atuar uma válvula de motor, como, por exemplo, a válvula de admissão 400, por meio de um contato direto da mesma ou através de uma ponte de válvula. O balancim de desvio 200 pode ser adaptado para seletivamente atuar pelo menos uma válvula de admissão 400 por meio do contato do balancim de admissão 100, e atuar através do balancim de admissão sobre a válvula de admissão. Contempla-se que um carne de admissão pode imprimir um movimento de atuação de ao balancim de admissão e prover um evento de admissão, e úm carne auxiliar pode imprimir um movimento de atuação de válvula auxiliar ao balancim de desvio 200 de modo a prover eventos de admissão auxiliares, tais como, por válvula primário ação das válvulas agora explicada.
do motor faz com carne de descarga de descarga e o forma, cada ress exemplo, uma recirculação de gás de descarga, e/ou uma recirculação de gás de freio.
A operação de acordo com uma primeira modalidade de método da premente invenção, usando o sistema para a atude motor mostradas nas Figuras 1 a 5, será Com referência às Figuras 1 a 5, a operação que o eixo de carne 300 gire. A rotação do 310 faz com que o balancim de descarga 100 pivote sobre o bálancim 500 e atue a válvula de descarga 400 para os eventos de descarga principais em resposta à interação entre o ressalto de descarga principal 315 sobre o carne cilindro de carne de descarga 102. Da mesma salto sobre o carne auxiliar 320 pode fazer com que o balancim de desvio 200 pivote sobre o eixo oscilante 500 na direção do pistão de atuador 114.
Durante uma operação de força positiva do sistema, ido na passagem de suprimento de fluido de ser sangrada ou reduzida, o que, por sua com que a pressão de fluido na passagem de le 150 (vide Figura 2) sangre ou retome o nivel normal, o que, por sua vez, pode fazer com que a pressão de fluido na passagem de fluido de controle 150 (vide a pressão de flu controle 520 pod vez, pode fazer fluido de contro
Figura 2) sangre ou volte ao nivel normal. Com referência à
Figura 5, como um resultado, as passagens de fluido internas no pistão de vál vula de controle 130 podem parar de se registrar com o orifício que conecta o furo de válvula de controle 124 à pass agem de fluido de suprimento 152 conforme a válvula de controle 130 translada para o furo de válvula de lancim de desvio controle sob a influência da mola de válvula de controle 133. 0 fluido na passagem de fluido de suprimento 152 pode em seguida sangrar para a parte de trás do pistão de válvula de controle 130 e para fora do furo de válvula de controle 124 através da abertura 151. Como um resultado, o pistão de atuador 114 pode se deformar no furo de pistão de atuador 112 sob a influência da mola de pistão 120, e/ou nas modalidades que não incluem uma mola de pistão opcional, como um resultado do movimento do balancim de descarga adjacente 100.
Com referência à Figura 1, o balancim de desvio 200 pode ser polarizado para o carne auxiliar 320 por meio da mola 210. Como um resultado de o pistão de atuador 114 ser polarizado para o furo 112 e de o balancim de desvio 200 ser polarizado para o came auxiliar 320, um espaço de folga pode existir entre a sxtremidade de atuação de válvula 206 do ba200 e o pistão de atuador quando o came auxiliar 320 se enlcontra em um círculo de base e a pressão de fluido na passagem de suprimento de fluido 520 é sangrada ou ferência, este espaço de folga impede que o balancim de desvio 200 pivote o balancim de descarga 100 quando o balancim de desvio é pivotado pelo ressalto ou ressaltos do came auxiliar 320. Sendo assim, durante uma força mento do balancim de desvio 200 em resposta 320 não poderá produzir nenhuma atuação da reduzida. De pre positiva, o moví ao came auxiliar válvula de descarga 400.
Quando é desejada uma atuação de válvula de descarga auxiliar para um freio-motor e para os sistemas EGR e/ou BGR, a pressão de fluido na passagem de suprimento de ί
fluido de controle 520 pode ser maior. Uma válvula atuada ί
I por solenóide (não mostrada) pode ser usada para controlar a aplicação de uma maior pressão de fluido na passagem de suprimento de fluido de controle 520. Uma pressão de fluido maior na passagem de suprimento de fluido 520 é aplicada através da passagpm de fluido de controle 150 no balancim de descarga 100 para o pistão de válvula de controle 130. Quando a atuação de Válvula auxiliar é um freio-motor, por exemί pio, o pistão de'válvula de controle 130 pode se deslocar no furo de válvula ide controle 124 para um freio-motor em posição, na gual ás passagens de fluido internas do pistão de válvula de controle 130 se registram com a passagem de fluido de suprimento 152, conforme mostrado na Figura 5. A válI i
vula de segurança 140 pode impedir que o fluido que entra na passagem de fluido de suprimento 152 escoa de volta pelo pistão de válvula de controle 130. A pressão de fluido na passagem de fluido de suprimento 152 pode ser suficiente para superar a força de polarização da mola de pistão opcional 120. Como um resultado, o pistão de atuador 114 pode se estender para fora do furo 112 e compense o espaço de folga entre o pistão de atuador e o balancim de desvio 206 quando !
o carne auxiliar 320 se encontra em um circulo de base. Contanto que o fluido de baixa pressão mantenha o pistão de válvula de controle 130 na posição de freio-motor, o pistão i
I de atuador 114 pode ser travado de forma hidráulica em uma posição estendida. Em seguida, o pivô do balancim de desvio 200 pelo carne auxiliar 320 pode produzir uma atuação de vál23 vula correspondente a cada ressalto no carne auxiliar (isto é, aos ressaltos paço reduzido ou
330, 340, e/ou 350), uma vez que há um esnenhum espaço de folga entre o balancim de desvio e o pistão de atuador. Quando a atuação da válvula de descarga auxiliar não mais é desejada, a pressão na passagem de suprimento de fluido de controle 520 pode ser reduzida ou sangrada e o pistão de válvula de controle 130 retornará para uma posição de freio-motor. O fluido no furo de pistão de atuador 112 pod^ em seguida sangrar de volta pela passagem de fluido de suplrimento 152 e para fora do furo de válvula de controle 124 através da abertura 151.
Em uma modalidade alternativa, o pistão de atuador 114 pode ser polarizado para fora do furo 112 por meio de uma mola opcional (não mostrada), a baixa pressão hidráulica
I aplicada atravésjda passagem de fluido de suprimento 152, ou uma combinação dos dois durante uma operação de força positiva. Embora o pistão de atuador 114 possa ser polarizado para fora do furb 112 nesta modalidade alternativa, o mesmo não é hidraulicamente travado nesta posição durante uma força positiva. Como um resultado do pistão de atuador 114 ser polarizado para tora do furo 112, qualquer espaço de folga entre a extremidade de atuação de válvula 206 do balancim de
I desvio 200 e o pistão de atuador pode ser compensado quando o carne auxiliar 320 se encontra em um círculo de base. Quando o balancim de desvio é pivotado pelo ressalto ou ressaltos do carne auxiliar 320, o pistão de atuador 114 pode ser empurrado para o furo 112 a uma distância do espaço de folga antes de o movimento do balancim de desvio 200 produzir o movimento do balancim de descarga 100. De acordo com a primeira modalidade, ficiente impedir lancim de descarg do pelo carne auxi este espaço de folga é de preferência suque o balancim de desvio 200 pivote o baa 100 quando o balancim de desvio é pivotaliar 320.
As Figuras 6 a 11 mostram seis modalidades diferentes do pistão de atuador e as montagens de válvula de controle que podem ser substituídas pelas montagens correspondentes mostradas na Figura 5. As passagens de fluido que conectam o pistão de atuador e as montagens de válvula de controle são encurtadas nas Figuras 6 a 11 a fim de facilitar a ilustração] As modalidades alternativas das montagens
I de pistão de atuador e de válvula de controle podem ser separadas em dois grupos. O primeiro grupo inclui as montagens mostradas nas Figuras 6 e 7, as quais, como as montagens mostradas na Figúra 5, usam o fluido da passagem de fluido de controle 150 para acionar e desligar o pistão de válvula de controle 130, assim como também encher o furo de pistão de atuador 112. © segundo grupo inclui as montagens mostradas nas Figuras 8 a 11, que usam as passagens de fluido para acionar e desligar o pistão de válvula de controle 130 e encher o furo de pistão de atuador 112.
Com referência à Figura 6, o pistão de válvula de controle 130 pode ser um elemento cilíndrico sólido com um recesso circunferencial provido em sua parede lateral. O pistão de válvula de controle 130 pode ser polarizado à mola por uma ou mais molas de válvulas de controle 133 para o furo de válvula de controle 124 na direção de um orifício que vula de controle conecta o furo de válvula de controle à passagem de fluido de controle 150 quando a passagem de fluido de controle é sangrada. O pistão de válvula de controle 130 se encontra uma posição de freio-motor desligado quando a passagem de fluido de controle 150 é sangrada (mostrado à esquerda da Figura 6). Na posição de freio-motor desligado, o fluido no furo de pistão de atuador pode sangrar para fora do sistema através da passagem de drenagem 154 e do orifício de drenagem 151. Como um resultado, o pistão de atuador 114 pode permanecer totalmente deformado em seu furo. A pressão de fluido na passagem de fluido de controle 150 pode ser aumentada a fim de acionar o freio-motor. A pressão de fluido na passagem de controle 150 pode fazer com que o pistão de vál130 deslize em seu furo e permita uma comunicação entre a passagem de fluido de controle 150 e a passagem de fluido de suprimento 152, ao mesmo tempo cortando a comunicação entre o orifício de drenagem 151 e a passagem de drenagem 154 (mostrada à direita na Figura 6) . Como um resultado, o fluido pode escoar da passagem de fluido de controle 150 através da passagem de fluido de suprimento 152 e jurança 140, e fazer com que o pistão de atenda de seu furo. O pistão de atuador 114 pode ficar hidraulicamente travado em uma posição estendida, uma vez que a válvula de segurança 140 e o pistão de válvula mpedem o refluxo de fluido pela passagem de suprimento 152 oú pela passagem de drenagem 154.
Com referência à Figura 7, em uma modalidade alternativa, o pistão de válvula de controle 130 pode ser um da válvula de se tuador 114 se es de controle 130
- 26
elemento calicifc de. 0 pistão de irme com uma protuberância em uma extremida- válvula de controle pode ser polarizado à
mola para o fure de válvula de controle 124 na direção de
uma válvula de s egurança 14 0 por meio de uma ou mais molas
de válvula de co itrole 133. 0 elemento caliciforme pode in-
cluir uma protul erância que se estende de uma extremidade
para a valvula de segurança 140. Quando o
de controle 130 2 posicionado em uma posição de freio-motor
(isto é, com pouca ou nenhuma pressão na passagem
de controle 150), a mola de válvula de
133 pressiona o pistão de válvula de controle 130 para a
segurança 140 de modo que a protuberancia que se
estende a partir do pistão de válvula de controle possa man-
ter a válvula de segurança aberta. Quando mantido aberto pe-
la protuberância de válvula de controle, o fluido pode esco-
ar em ambas as c ireções pela válvula de segurança 140, e o
no furo de pistão de atuador poderá sangrar
pela passagem de fluido de suprimento 152, permitindo que o
pistão de atuade >r 114 permaneça deformado em seu furo. A
pressão de fluide > na passagem de fluido de controle 150 pode
ser aumentada a fim de acionar o freio-motor. A pressão de λ -I cn z-.z-.-~·, z-s-,-,ο v-x 4
fluido na passagem de controle 150 pode fazer com que o pistão de válvula de controle 130 deslize em seu furo para fora da válvula de segurança 140. Uma vez que o pistão de válvula de controle 130 lesliza para trás, a protuberância se desen-
* «- — s f — ΣΤ ·*“ ** ~
caixa da válvula de segurança 140 de modo a deixar entrar o
fluido de soment 2 uma via no furo de pistão de atuador 112.
Como um resultado, o pistão de atuador 114 pode ficar hi27 draulicamente trávado em uma posição estendida até que a pressão de fluido na passagem de controle 150 diminua e o pistão de válvula de controle 130 abra a válvula de segurança 140 mais uma vez.
Com referência à Figura 8, em uma outra modalidade alternativa, o pistão de válvula de controle 130 pode ser um elemento caliciforme polarizado à mola pela mola de válvula para uma válvula de segurança 14 0. Um pino partir do elemento caliciforme para a válvula de segurança 140. Quando o pistão de válvula de controle 130 é posicionado em uma posição de freio-motor desligado (isto é, com pouca ou nenhuma pressão na passagem de fluido de controle 150), a mola de válvula de controle 133 pode pressionar o pisíão de válvula de controle 130 para a válvude controle 133
131 se estende a la de segurança
140 de modo que o pino 131 possa manter a válvula de segurança aberta. Quando mantido aberto pelo pino
131, o fluido po de segurança 140 de escoar em ambas as direções pela válvula , e o fluido no furo de pistão de atuador poderá sangrar novamente pela passagem de fluido de suprimento 152, permi tindo que o pistão de atuador 114 se movimente em seu furo com a pressão de fluido na passagem de fluido de controle 152. A pressão de fluido na passagem de controle de fluido 150 pode ser aumentada a fim de acionar o freio-motor. A pressão de fluido aumentada na passagem de controle 150 pode fazer com que o pistão de válvula de controle 130 deslize para trás em seu furo para fora da válvula de segurança 140r Uma vez que o pistão de válvula de controle 130 desliza para trás, o pino 131 não mais será capaz de manter a válvula do, a válvula de de segurança 140 aberta, e como um resultasegurança só permitirá um fluxo de fluido mum com o fluido de uma via para dentro do furo de pistão atuação 112 a partir da passagem de fluido de suprimento 152. Ά passagem de fluido de suprimento 152 pode ser provida com um suprimento constante de fluido de baixa pressão independente do ou coda passagem de fluido de controle. Como um resultado, o pistão de atuador 114 pode ficar hidraulicamente travado em uma posição estendida até que a pressão de fluido na passagem de controle 150 diminua e o pistão de válvula de controle 130 abra a válvula de segurança 140 mais uma ve z.
Com referência à Figura 9, em ainda uma outra modalidade alternativa das montagens de válvula de controle e de pistão de atuador, o pistão de atuador 114 pode não ser polarizado à mola para dentro de seu furo. 0 pistão de válvula de controle 130 pode ser um elemento cilíndrico sólido com um recesso circunferencial provido em sua parede lateral. O pistão de válvula de controle 130 pode ser polarizado à mola para o furo de válvula de controle 124 na direção de um orifício que conecta o furo de válvula de controle à passagem de fluido de controle 150 quando a passagem de fluido m fluido de baixa pressão (mostrado no topo posição de freio-motor desligado, uma pasde controle conté da Figura 9). Na sagem de suprimento constante 155 pode prover um fluido de baixa pressão da 510 para o pistão passagem de suprimento de fluido constante de atuador 114 através da passagem de drenagem 154 e estender o pistão de atuador para contato com o balancim de des\ clicamente sangz de fluido consta de atuador 112, que o pistão de em seu furo. Con derá absorver o pela passagem c fluido na passag tada a fim de ac
150 e a passagem io 200. O fluido de baixa pressão pode ciar novamente para a passagem de suprimento nte 510 e encher novamente o furo de pistão uma vez que o balancim de desvio 200 faz com atuador faça um tempo para cima e para baixo o um resultado, o pistão de atuador 114 pomovimento comunicado ao mesmo pelo balancim de desvio, e ao mesmo tempo permanecer polarizado em contato com o balancim cie desvio sob a influência do fluido provido e suprimento constante 155. A pressão de ξιπ de fluido de controle 150 pode ser aumenionar o freio-motor. A pressão de fluido aumentada na passagem de controle 150 pode fazer com que o pistão de válvula de controle 130 deslize em seu furo e permita uma comunicação entre a passagem de fluido de controle de fluido de suprimento 152, ao mesmo tempo cortando a comunlicação entre a passagem de drenagem 154 e a passagem de suprimento constante 155 (mostrado no fundo da Figura 9). Como um resultado, o fluido pode escoar da passagem de fluido de controle 150 através da passagem de fluido de suprimento 152 e da válvula de segurança 140, e fazer com que o pistão de atuador 114 permaneça estendido a partir de seu furo. O pistão de atuador 114 pode ficar hidraulicamente travado em uma posição estendida, uma vez que a válvula de segurança 140 e o pistão de válvula de controle 130 impedem o refluxo de fluido pela passagem de suprimento 152 ou pela passagem de drenagem 154. O pistão de atuador 14 pode permanecer em uma posição estendida até que a pressão de fluido
na passagem de controle 150 diminua e o pistão de valvula de controle 130 restabeleça comunicação entre a passagem de
drenagem 154 e o suprimento constante.
Com referência à Figura 10, em uma outra
de alternativa c as montagens de válvula de controle e de
pistão de atuador, o pistão de atuador 114 pode não ser polarizado à mola para o seu furo. O pistão de válvula de controle 130 pode ser um elemento caliciforme polarizado à mola pela mola de válvula de controle 133 para o furo de válvula de controle 124 na direção de uma válvula de segurança 140.
0 elemento calic: .forme pode incluir uma protuberância que se
estende de uma e <tremidade para a válvula de segurança 140.
Uma passagem de suprimento constante 155 pode prover um su-
primento constar ;e de fluido hidráulico de baixa pressão a
partir da passagem 510 para o pistão de valvula de controle 130. Quando o pistão de válvula de controle 130 é posiciona-
do em uma posiçã o de freio-motor desligado (isto é, com um
nivel elevado de pressão na passagem de fluido de controle
150), a pressão aplicada ao pistão de válvula de controle
130 pela passager i de fluido de controle 133 excede a contra-
força exercida s obre o pistão de válvula de controle pela
passagem de supr; .mento constante 155 e pela válvula de segu-
rança 140. Como i ím resultado, o pistão de válvula de contro-
le 130 é pressioi lado para contato com a válvula de segurança
14 0 de modo que a protuberância que se estende a partir do
de válvula de controle possa manter a válvula de se-
gurança aberta. Desta maneira, na posição de freio-motor
desligado, a pas sagem de suprimento constante 155 provê um
com que o pistão baixo em seu furo poderá absorver o de desvio 200, e tato com o baiano ida ou sangrada a fluido diminuída que o pistão de \ fluido de baixa pressão para o pistão de atuador 114 através da passagem suprimento 152 e estende o pistão de atuador para contato com o balancim de desvio 200. O fluido de baixa pressão pode ciclicamente sangrar novamente para a passagem de suprimento constante 155 e encher novamente o furo de pistão de atuador, uma vez que o balancim de desvio 200 faz de atuador faça um tempo para cima è para . Como um resultado, o pistão de atuador 114 movimento comunicado ao mesmo pelo balancim ao mesmo tempo permanecer polarizado em conim de desvio sob a influência do fluido provido pela passagém de suprimento constante 155. A pressão de fluido na passagepn. de fluido de controle 150 pode ser diminufim de acionar o freio-motor. A pressão de na passagem de controle 150 pode fazer com álvula de controle 130 deslize novamente em seu furo para fora da válvula de segurança 140, uma vez que a pressão aplicac.a a um lado do pistão de válvula de controle 130 pela passagem de suprimento constante 155 pode exceder a pressão aplicada ao outro lado do pistão de válvula de controle pela mola de válvula de controle 133. Uma vez que o pistão de válvula de controle 130 desliza para trás, a protuberância pode se desencaixar da válvula de segurança 140 de modo a permitir somente um fluxo de fluido em uma via para o furo de pistão de atuador 112. O fluido de baixa pressão da passagem de suprimento constante 155 pode ainda encher o furo de pistão de atuador através da válvula de segurança 140. Como um resultado, o pistão de atuador 114 pode ficar hidraulicamente travado em uma posição estendida, até que a pressão de fluido na passagem de controle 150 aumente, e o pistão de válvula de controle 130 abra a válvula de segurança 140 mais uma vez para a liberação do fluido preso no furo de pistão de atuador 112
Com referência à Figura 11, em uma outra modalidade alternativa das montagens de válvula de controle e de pistão de atuador, o pistão de atuador 114 pode não ser polarizado à mola para o seu furo. Um primeiro pistão de vál130 pode ser um elemento caliciforme polarizado à mola pela mola de válvula de controle 133 para o furo de válvula de controle 124 na direção de uma válvula de segurança 140. O elemento caliciforme pode incluir uma protuberância que se estende de uma extremidade para a válvula vula de controle de segurança 140 pode prover um s de balancim 500
170 pode ser um . Uma passagem de suprimento constante 155 uprimento constante de fluido hidráulico de baixa pressão para o pistão de válvula de controle 130 a partir de uma passagem de suprimento constante 510 no eixo Um segundo pistão de válvula de controle cilindro alongado com um recesso circunferencial provido próximo do meio do pistão. 0 segundo pistão de válvula de controle 170 pode ser polarizado por uma ou mais molas 172 para uma passagem de fluido de controle 150. O segundo furo de válvula de controle 174 pode também se comunicar com a p assagem de suprimento constante 155 e uma passagem de drenagem 151.
Com referência ainda à Figura 11, quando não se deseja nenhuma atuação de válvula auxiliar (por exemplo,, mantida baixa o de controle 170 durante uma condição de freio-motor desligado), a pressão de fluido de controle na passagem de fluido de controle 150 é suficiente ou sangrada de tal forma que as segundas molas de válvula de controle 172 mantenham o segundo pistão de válvula de controle 170 em uma posição tal como a mostrada na Fipura 11. Quando o segundo pistão de válvula é posicionado conforme mostrado na Figura
11, ambos os lados do primeiro pistão de válvula de controle 130 são providos com um fluido da passagem de suprimento constante 155, que é de uma pressão relativamente igual. Como um resultado da pressão de fluido igual em ambos os lados do primeiro pistão de controle 130, a pressão aplicada ao primeiro pistão de válvula de controle pela mola de válvula de controle 133 excede a contra-força exercida sobre o primeiro pistão de válvula de controle pela válvula de segurança 140. Como um resultado, o primeiro pistão de válvula de controle 130 é pressionado para contato com a válvula de segurança 140 de modo que a válvula de segurança seja mantida aberta. O fluido de baixa pressão pode ser suprido pela passagem de suprimento constante 155 para furo de pistão de atuador 112 enquanto a válvula de segurança 140 é mantida aberta, a qual, p dor 114 para con de baixa pressão clicamente sangr constante 155 e dor, uma vez que tão de atuador f or sua vez, pode estender o pistão de atuatato com o balancim de desvio 200. O fluido no furo de pistão de atuador 112 pode ciar novamente para a passagem de suprimento encher novamente o furo de pistão de atuao balancim de desvio 200 faz com que o pisaça um tempo para cima e para baixo em seu furo. Como um relsultado, o pistão de atuador 114 poderá absorver o movimento comunicado ao mesmo pelo balancim de desvio 200, e ao mesmo tempo permanecer polarizado em contato com o balancim de desvio sob a influência do fluido provido pela passagem de suprimento constante 155. A pressão de fluido na passagem de fluido de controle 150 pode ser aumentada de modo a acionar o freio-motor. A pressão de fluido aumentada na passagem de fluido de controle 150 pode fazer com que o segundo pistão de válvula de controle 170 deslize para fora da passagem de fluido de controle 150 de modo a cortar a comunicação entre a passagem de suprimento de fluido constante 155 e o lado traseiro do primeiro pistão de válvula de controle 130, e se estabelecer uma comunicação entre o lado traseiro do primeiro pistão de válvula de controle 130 e a passagem de drenagem 151. A pressão de fluido de suprimento constante previamente aplicada ao lado trasei>istão de válvula de controle 130 é sangrada drenagem 151, e, por conseguinte, a pressão aplicada ao lado frontal do primeiro pistão de válvula de controle pode exceder a pressão aplicada ao lado de trás. Como um resultado, o primeiro pistão de válvula de controle
130 pode deslizar para trás e a protuberância pode se desen| caixar da válvula de segurança 140 de modo a permitir apenas um fluxo de fluiao de uma via para o furo de pistão de atuador 112. O fluidt de baixa pressão da passagem de suprimento constante 155 pode ainda encher o furo pistão de atuador através da válvula de segurança 140. O pistão de atuador 114 pode ficar hidraulicamente travado em uma posição estendida ro do primeiro p pela passagem de lateral em seção cim de atuador c até que a pressão de fluido na passagem de controle 150 diminua, e o primeiro pistão de válvula de controle 130 abra a válvula de segurança 140 mais uma vez para a liberação do fluido preso no furo de pistão de atuador 112.
Com referência à Figura 12, é mostrada uma vista transversal parcial de um sistema de balane desvio montado de acordo com uma segunda modalidade da presente invenção. 0 sistema de balancim de atuador de desvio mostrado na Figura 12 é similar ao mostrado na Figura 4, com a exceção da mola 210 usada para polarizar o balancim c e atuador de desvio 200 na direção do eixo de carne 300. A mola em espiral 210 pode ser disposta entre uma porção fixa do motor e um flange 211 que se estende a partir do balancim de atuador de desvio 200. A mola 210 pode ter uma resistên tuador de desvio cia suficiente para manter o balancim de a200 em contato com o carne auxiliar 320 através da rotação do eixo de carne. A mola em espiral 210 pode criar um espa de desvio 200 e espaço de folga ço de folga 323 entre o balancim de atuador o pistão de atuador 114. De preferência, o 323 pode ser pelo menos tão grande quanto a altura dos ressaltos sobre o carne auxiliar 320. Quando o balancim de atuado de freio-motor d r de desvio 200 se encontra em uma posição esligado, conforme mostrado na Figura 12, a rotação do carne auxiliar 320 faz com que o balancim de atuador de desvio 200 gire sob a influência do ressalto de freio-motor 330 salto de sistema (e potencialmente sob a influência do resEGR 340 e do ressalto de sistema BGR em modalidades alternativas). 0 ressalto de freio-motor 330 pode fazer com que o balancim de atuador de desvio 200 gire na direção do pistão de atuador 114, mas não longe o suficiente para compensar o espaço de folga 323 e atuar a válvula de motor 400 durante uma operação de força positiva (isto é, em uma operação de freio-motor desligado).
Com referência às Figuras 12 e 13, durante uma atuação de válvula auxiliar, o pistão de atuador 114 pode se estender a partir de seu furo a fim de compensar o espaço de folga 323. Quando o pistão de atuador 114 é hidraulicamente travado em sua posição estendida, o movimento de atuação de válvula provido pelos ressaltos no carne auxiliar 320 pode ser transmitido através do balancim de atuador de desvio 200
e do pistão de atuador 114 para o balancim de descarga 100.
A mola em espiral 210 mostrada na Figura 12 pretende ser tão-somente exemplar. Em modalidades alternativas, outros tipos de molas (por exemplo, uma mola chata) pode ser disposta no mesmo local ou em locais alternativos (por exemplo, entre o balancim de atuador de desvio 200 e o balancim de descarga 100) a fim de polarizar o balancim de atuador de desvio em contato com o carne auxiliar 320.
Com referência à Figura 13, é mostrada uma vista lateral parcial em seção transversal de um sistema de balancim de atuador de desvio montado de acordo com uma terceira modalidade da presente invenção. 0 sistema de balancim de atuador de desvio mostrado na Figura 13 é similar ao mostrado nas Figuras 4 e 12, com a exceção da mola 210 que é usada para polarizar o balancim de atuador de desvio 200 na direção do pistão de atuador 114. A mola em espiral 210 pode ser disposta entre uma porção fixa do motor e um flange 211 que se estende a partir do balancim de atuador de desvio 200. A montagem de pistão de atuador pode ser similar à montagem mostrada nas Figuras 5 a 7, nas quais o pistão de atuador 114 é seletivamente travado em uma posição externa somente durante a atuação de válvula auxiliar.
Em uma primeira variação da modalidade mostrada na Figura 13, durante uma atuação de válvula de motor não auxiliar (isto é, uma posição de freio-motor desligado), o furo de pistão de atuador 112 pode ser suprido com um suprimento de fluido suficientemente pressurizado para forçar o pistão de atuador 114 piara o balancim de desvio 200, e o balancim de desvio para contato com o came auxiliar 320 através de uma rotação completa do came, inclusive do ressalto de came auxiliar 330. O pistão de atuador 114 pode saltar para dentro e para fora do furo de pistão de atuador 112 conforme o balancim de desvio 200 pivota durante uma atuação de válvula não auxiliar. Durante a atuação de válvula auxiliar (isto é, em uma posição de freio-motor acionado), o pistão de atuador 114 pode ser travado em uma posição estendida conforme mostrada na Figura 13. Quando o pistão de atuador 114 é hidraulicamente travado em sua posição estendida, o movimento de atuação de válvv.la provido pelo ressalto auxiliar 330 e/ou por ressaltos adicionais (não mostrados) sobre o came auxiliar 320 pode ser transmitido através do balancim de atuador de desvio 200 e do pistão de atuador 114 para o balancim de descarga 100 de modo a prover uma atuação de válvula auxili38 ar para o freio-motor, para o sistema EGR, para o sistema BGR e/ou coisa do gênero.
De maneira alternativa, em uma segunda variação do sistema mostrado na Figura 13, uma mola em espiral opcional 210 pode forçar o pistão de atuador 114 para o seu furo de modo que a mesma paço de folga 32 se mantenha em um estado deformado. Um es1 pode ser criado entre o cilindro de carne de balancim de atuador de desvio 202 e o carne auxiliar 320 quando a mola em espiral 210 polariza o balancim de atuador de desvio 200 para o pistão de atuador 114. De preferência, o espaço de folga 321 pode ser pelo menos tão grande quanto a altura dos ressaltos sobre o carne auxiliar 320. Como um resultado, a rotação do carne auxiliar pode não conseguir fazer com que o balancim de atuador de desvio 200 atue a válvula de motor 400 durante uma operação de força positiva. Durante a atuação de força positiva, o pistão de atuador 114 pode se estender a partir de seu furo e forçar o balancim de atuador de desvio 200 de volta para contato com o carne auxiliar 320 de modo a compensar o espaço de folga 321. Quando o pistão de atuador 114 se encontra hidraulicamente travado em sua posição estendida, o movimento de atuação de válvula provido pelos ressaltos do carne auxiliar 320 é transmitido através do balancim de atuador de desvio 200 e do pistão de o balancim de descarga 100 de modo a prover uma atuação de válvula auxiliar para o freio-motor, para o sistema EGR, para o sistema BGR, e/ou coisa do gênero.
Em uma modalidade alternativa da presente invenção, a mola em espiral 210 mostrada na Figura 13 pode ser atuador 114 para substituída por juma mola de aperto 207 (mostrada em linhas pontilhadas) . Ά mola de aperto 207 pode se encaixar em um primeiro flange 209 que se estende a partir do balancim de atuador de desvio 200 e em um segundo flange 205 que se estende a partir da bossa de pistão de atuador 110. Em outros aspectos, a versão do balancim de atuador de desvio 200 mos13 que utiliza uma mola de aperto 207 opera ar à versão apresentada acima, que utiliza uma mola em espiral.
As modalidades da presente invenção mostradas nas 13 podem ser modificadas, usando montagens ntrole e de pistão de atuador tais como as trado na Figura de maneira simil
Figuras 4, 12 e de válvula de cc mostradas nas Figuras 8 a 11, por meio da combinação ou eliminação das mola constante ao pis s 210 (ou 207) com um suprimento de fluido tão de atuador 114. Quando as molas 210 ou
207 são eliminadas, o pistão de atuador 114 pode ser polarizado para fora d do hidráulico du tão de atuador 1 o balancim de at tato com o came tende o pistão c de atuador de de por toda a rotaç e seu furo com suprimento constante de fluirante uma força positiva. A extensão do pis14 do furo de pistão 112 pode fazer com que jador de desvio 200 gire para trás para conauxiliar 320. A pressão hidráulica que ese atuador 114 de seu furo mantém o balancim svio 200 em contato com o came auxiliar 320 ão do eixo de came. A extensão do pistão de atuador 114 cria com eficácia um espaço de folga dentro do furo de pistão c e a extremidade e atuador 112 entre o pistão de atuador 114 do furo. De preferência, o espaço de folga no furo de pistão de atuador é pelo menos tão grande quanto válvula provido seja transmitido impeça contato c a altura dos ressaltos sobre o carne auxiliar 320. Como um resultado, a rotação do carne auxiliar 320 pode fazer com que o balancim de atuador de desvio 200 gire e empurre o pistão de atuador 114 de volta para o seu furo, mas não suficientemente para compensar o espaço de folga e atuar a válvula de motor 400 durante uma operação de força positiva. Durante uma atuação de valvula auxiliar, o pistão de atuador 114 pode também se estender a partir de seu furo, no entanto, o pistão de atuador pode também ser hidraulicamente travado em sua posição estendida, de modo que o movimento de atuação de pelos ressaltos sobre o carne auxiliar 320 através do balancim de atuador de desvio
200 e pelo pistão de atuador 114 para o balancim de descarga
100.
Cada uma das modalidades da presente invenção mostradas nas Figuras 14 a 16 pode introduzir um meio para travar o balancim de atuador de desvio 200 em uma posição que :om o carne auxiliar 320 durante uma operação de força positiva do motor. Cada meio para travar pode incluir uma abertura de retenção, um furo de retenção, um pino de retenção, e uma mola para polarizar o pino de retenção para fora do furo de retenção. Durante uma operação de força positiva do motor, o meio para travar pode travar o balancim de atuador de desvio 200 no balancim de descarga 100 (vide Figura 14), uma capa de mancai de eixo de carne 360 (vide Figura 15), ou o eixo de balancim 500 (vide Figura 16) . Como um resultado, o balancim de atuador de desvio 200 pode ser impedido de pivotar livremente entre e se chocar com o carne auxiliar 320 e com o pistão de atuador 114 durante uma operação de força positiva.
Uma quarta modalidade da presente invenção é mostrada na Figura 14. Com referência à Figura 14, um pistão de retenção 214 pode ser disposto de forma deslizável em um furo de retenção 212 feito no balancim de atuador de desvio 200. O pistão de retenção 214 pode ter um eixo geométrico longitudinal que se estende em uma direção substancialmente paralela com relação ao eixo geométrico do eixo de balancim
500. Uma mola de tenção 214 para retenção 216 pode polarizar o pistão de refora do furo de retenção 212 na direção do balancim de descarga 100. Uma abertura de retenção 160, adaptada para alojar o pistão de retenção 214, pode ser feita no lado do balancim de descarga 100. A abertura de retenção 160 pode se localizar de tal modo que o pistão de retenção 214 se encaixe na abertura de retenção e trave o balancim de atuador de desvi de atuador de de o no balancim de descarga quando o balancim svio pivota para fora do carne auxiliar 320.
O pistão de retenção 214 pode se desencaixar da abertura de retenção quando uma pressão de fluido hidráulico na passagem de retenção de fluido 162 excede a contra-força aplicada ao pistão de retenção 214 pela mola de retenção 216. Uma passacontrole 520 (vide Figura 16) pode ser forbalancim 500 de modo a prover fluido para a nção de fluido 162 e para a passagem de sudo de controle 150. Uma válvula de controle mostrada) pode controlar a aplicação de gem de fluido de mada no eixo de passagem de rete primento de flui hidráulica (não pressão de fluido na passagem de suprimento de fluido de controle 520. Durante uma operação de força positiva, a pressão de fluido na passagem de suprimento de fluido de controle 520 pode ser mantida baixa de modo a permitir que o presente pistão de retenção 214 trave o balancim de atuador de desvio 200 no ração de atuação passagem de supr aumentada no sen desvio 200 ser d trole 130 ser fe de atuador 114, balancim de descarga 100. Durante uma opede válvula auxiliar, a pressão de fluido na imento de fluido de controle 520 pode ser tido de destravar o balancim de atuador de desvio 200 do balancim de descarga e fechar o pistão de válvula de controle 130. Depois de o balancim de atuador de estravado e de o pistão de válvula de conhado de modo a prover fluido para o pistão o sistema opera de maneira similar aos sistemas acima descritos.
Uma quinta modalidade da presente invenção é mostrada na Figura 15. Com referência à Figura 15, o sistema de atuação de válvula pode ser diferente do sistema mostrado na Figura 14 de modo que o pistão de atuador 114 fique disposto no balancim de atuador de desvio 200 ao invés de no balancim de descarga 400. O pistão de atuador 114 pode ser disposto de forma deslizável na extremidade de atuação de válvula
2006 do balancim de atuador de desvio 200. O balancim de atuador de desvio 200 pode incluir um pistão de válvula de controle 130 disposto em uma bossa de válvula de controle 220, e uma ou mais passagens internas 150, 152, ou coisa do gênero, para a liberação de fluido hidráulico para o pistão de atuador 114. O furo de eixo oscilante 204 que se estende através do balancim de atuador de desvio 200 pode incluir um ou mais orifícios formados na parede do mesmo de modo a receber o fluido das passagens de fluido formadas no eixo de balancim 500. Operacionalmente, quando o pistão de atuador o balancim de atuador de desvio 200, o mesmesma maneira que qualquer outra modalidavenção. Quando se deseja usar o balancim de
114 é instalado n mo pode operar da de da presente in atuador de desvio 200 no sentido de prover uma atuação de válvula auxiliar, mente travado hi modo a compensar um flange 111 que carga 100 através o pistão de atuador 114 pode ser seletivadraulicamente em uma posição estendida de qualquer folga entre o pistão de atuador e se estende lateralmente a partir do balancim de descarga 100. Uma rotação descendente subseqüente do balancim de atuador de desvio 200 atua no balancim de desdo flange 111 no sentido de abrir a válvula de descarga para eventos auxiliares de válvula.
Com referência ainda à Figura 15, um pistão de retenção 364 pode ser disposto de forma deslizável em um furo de retenção 362 feito em uma capa de mancai de carne 360. Uma mola de retenção para fora do furo atuador de desvio da para alojar o
366 pode polarizar o pistão de retenção 364 de retenção 362 na direção do balancim de 200. Uma abertura de retenção 213, adaptapistão de retenção 364, pode ser feita no lado do balancim de atuador de desvio 200. A abertura de retenção 213 pode se localizar de tal modo que o pistão de retenção 364 se encaixe na abertura de retenção e trave o balancim de atuador de desvio 200 na capa de mancai de carne 360 quando o balancim de atuador de desvio pivota para fora do carne auxiliar
320. O pistão de retenção 364 pode se de44 sencaixar da abertura de retenção 213 quando uma pressão de fluido hidráulico na passagem de retenção de fluido 218 excede a contra-força aplicada ao pistão de retenção 364 pela mola de retenção 366. Ainda, na modalidade previamente descrita, uma passagem de suprimento de fluido de controle 520 (vide Figura 16 modo a prover fl pode ser formada no eixo de balancim 500 de uido para a passagem de retenção de fluido
218 e para a passagem de suprimento de fluido de controle 150. A pressão de fluido na passagem de suprimento de fluido de controle 520 pode variar no sentido de travar e destravar o balancim de atuador de desvio da capa de mancai de carne 360.
Embora a modalidade da presente invenção acima indicada, na qual © balancim de atuador de desvio 200 contém o pistão de atuado retenção para tr r 114, seja descrita incluindo um pistão de avar o balancim de atuador de desvio em uma capa de mancai de carne 360, aprecia-se que, em modalidades alternativas da pode ser provido presente invenção, o pistão de atuador 114 no balancim de atuador de desvio sem a inclusão de um pistão de retenção para travar o balancim de atuador de desvi nativo ou nenhum o na capa de mancai de carne. Um meio altermeio para travar o balancim de atuador de desvio 200 durante uma operação de força positiva pode substituir o pistão de retenção na capa de mancai de carne 360.
Além disso, aprécia-se que a localização do furo de pistão de retenção e a dades da present de ser invertida sente invenção.
abertura de retenção em cada uma das modalis invenção mostradas nas Figuras 14 a 16 posem se afastar do âmbito pretendido da prePor exemplo, com referência à Figura 15, o furo de pistão de retenção 362 pode, de maneira alternativa,
se localizar no ] balancim de atuador de desvio 200, e a aber-
tura de retenção 213 pode, de maneira alternativa, se loca-
lizar na capa de mancal de carne 360.
Uma se: <ta modalidade da presente invenção é mos-
trada na Figura ' .6. Com referência à Figura 16, um pistão de
retenção 214 pode ser disposto de forma deslizável em um furo de retenção 212 feito no balancim de atuador de desvio
200. 0 pistão d< s retenção 214 pode ter um eixo geométrico
longitudinal que se estende em uma direção perpendicular com
relação ao eixo geométrico do eixo de balancim 500. Uma mola
de retenção 216 Dode polarizar o pistão de retenção 214 para
fora do furo de retenção 212 na direção do eixo de balancim
500. Uma abertui a de retenção 530, adaptada para alojar o
ser feita no
balancim 500. A abertura de retenção 530 pode se localizar
de tal modo que 3 pistão de retenção 214 se encaixe na aber-
tura de retenção e trave o balancim de atuador de desvio no
eixo de balancim 500 quando o balancim de atuador de desvio
pivota para fora do carne auxiliar 320. Deste modo, o pistão
de retenção 214 pode ser usado para seletivamente travar o
balancim de atu; idor de desvio 200 de modo que o mesmo não
seja operacional nente afetado pelo carne auxiliar 320. 0 pis-
tão de retenção 214 pode se desencaixar da abertura de re-
tenção 530 quand o uma pressão de fluido hidráulico na passa-
gem de controle de retenção 540 excede a contra-força apli-
cada ao pistão de retenção 214 pela mola de retenção 216.
Uma válvula de controle hidráulica (não mostrada) pode con46
trolar a aplicação de pressão de fluido na passagem de con-
trole 540. A pas sagem de controle adicional 540 no eixo de
balancim 500 pod< e prover fluido para a abertura de retenção
530. Conforme de: scrito acima, a pressão de fluido na passa-
de modo a seletivamente tra-
var e destravar o balancim de atuador de desvio do eixo de
balancim 500.
Uma sétima modalidade da presente invenção é mos-
trada na Figura .7. A modalidade mostrada na Figura 17 é si-
milar à mostrada na Figura 15, com diferença principal sendo
a forma do balant sim de atuador de desvio 200, que é truncado
em comparaçao aos balancins convencionais. Com relaçao a
gura 17, o pistã o de atuador 114 é disposto na extremidade
de atuação de vá lvula 206 do balancim de atuador de desvio
200 ao invés de no balancim de descarga 100. 0 balancim de
atuador de desvi o 200 pode incluir um pistão de válvula de
controle 130 disj sosto em uma bossa de válvula de controle, e
uma ou mais passagens internas para a
“ν-· ί i -i ·< *v«. ei n con
o pistão de atua ior 114. 0 furo de eixo oscilante que se es-
tende através do balancim de atuador de desvio 200 pode in-
cluir um ou mai 5 orifícios formados na parede do mesmo de
modo a receber o fluido das passagens de fluido formadas no
eixo de balancim 500. Um ajustador de folga de pistão de a-
tuador opcional 126 pode ser aparafusado no furo que aloja o
pistão de atuado r 114. Um segundo ajustador de folga opcio-
nal 164 pode ser aparafusado em um flange 111 que se estende
a partir do topo do balancim de des mente, quando o pistão de atuador 114 é instalado no balancim de atuador de desvio 200, o mesmo poderá operar da mesma maneira que qual quer outra modalidade da presente invenção.
Quando se deseja, usar o balancim de atuador de desvio 200 para prover uma atuação de válvula auxiliar, o pistão de atuador 114 pode ser seletivamente travado hidraulicamente em uma posição estendida de modo a compensar qualquer folga entre o pistão de atuador e o flange 111 que se estende a partir do balancim de descarga 100. Uma rotação subsequente do balancim de atuador de desvio 200 atua sobre o balancim de descarga 100 através do flange 111 no sentido de abrir a válvula de descarga para eventos auxiliares de válvula.
A modalidade da presente invenção mostrada na Figura 18 difere da mostrada na Figura 17 basicamente na localização do prime iro ajustador de folga opcional 126. Na modalidade mostrada na Figura 18, o primeiro ajustador de folpode se estender a partir do primeiro de austador de folga 126 pode ter uma cabeça arda para se conformar a uma superfície côncao flange 111.
aparente aos versados na técnica que podem ções e modificações da presente invenção sem ga opcional 126 tuador 114. 0 aj redondada adapta va formada sobre
Ficará ser feitas varia se afastar do âmbito ou espírito da presente invenção. Por exemplo, aprecia implementado com
-se que o balancim de descarga 100 pode ser o um balancim de admissão, ou como um balancim auxiliar, sem se afastar do âmbito pretendido da presente invenção. Alé: venção podem ou m disso, várias modalidades da presente innão incluir um meio para polarizar o balan48 cim de atuador de desvio 200 tanto para o carne auxiliar 320 como para o pistão atuação 114. Estas e outras modificações às modalidades acima descritas da presente invenção podem ser feitas sem se afastar do âmbito pretendido da presente invenção.

Claims (12)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Sistema para atuar uma válvula de motor, CARACTERIZADO pelo fato de compreender:
    um eixo de balancim (500);
    um meio para imprimir um movimento primário de atuação de válvula (310);
    um balancim primário (100) disposto sobre o eixo de balancim, o dito balancim primário possuindo uma extremidade (106) proximal a uma válvula de motor (400) e sendo adaptado para atuar na válvula de motor e receber o movimento do meio para imprimir o movimento primário de atuação de válvula (310);
    um meio para imprimir um movimento auxiliar de atuação de válvula (320);
    um balancim auxiliar (200) disposto sobre o eixo de balancim adjacente ao balancim primário, o dito balancim auxiliar possuindo uma extremidade (206) proximal a uma válvula de motor e sendo adaptado para receber o movimento do meio para imprimir o movimento auxiliar de atuação de válvula (320); e um pistão de atuador hidráulico (114) disposto entre a extremidade do balancim auxiliar proximal à válvula de motor e a extremidade do balancim primário proximal à válvula de motor, o dito pistão de atuador sendo adaptado para seletivamente transferir um ou mais movimentos auxiliares de atuação de válvula do balancim auxiliar para o balancim primário, e
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 13/30 uma válvula de controle de fluido hidráulico disposta no primeiro balancim ou no segundo balancim, a dita válvula de controle sendo adaptada para seletivamente controlar a posição do pistão de atuador hidráulico e travar o pistão de atuador hidráulico em uma posição fixa.
  2. 2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o um ou mais movimentos auxiliares de atuação de válvula são transferidos do balancim primário para a válvula de motor através de um elemento de trem de válvula selecionado dentre o grupo que consiste: da válvula, da ponte de válvula, e de um pino.
  3. 3. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender um furo de atuador feito no balancim primário, em que o pistão de atuador é disposto no furo de atuador.
  4. 4. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a válvula de controle de fluido hidráulico adicionalmente compreende:
    um furo de válvula de controle (124) feito no balancim primário;
    um pistão de válvula de controle (130) disposto no furo de válvula de controle;
    uma primeira passagem de fluido hidráulico (152) que se estende do furo de válvula de controle para o furo de atuador; e uma segunda passagem de fluido hidráulico (150) que se comunica com o furo de válvula de controle.
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 14/30
  5. 5. Sistema, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender:
    uma válvula de segurança (140) disposta na primeira passagem de fluido hidráulico; e uma passagem de drenagem de fluido hidráulico que se estende do furo de válvula de controle para o furo de atuador.
  6. 6. Sistema, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender:
    uma válvula de segurança disposta na primeira passagem de fluido hidráulico;
    uma protuberância que se estende do pistão de válvula de controle para a válvula de segurança, a dita protuberância sendo adaptado para seletivamente abrir a válvula de segurança; e uma mola de válvula de controle (133) que polariza o pistão de válvula de controle para a válvula de segurança.
  7. 7. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a válvula de controle de fluido hidráulico adicionalmente compreende:
    um furo de válvula de controle (124) feito no balancim primário;
    um pistão de válvula de controle (130) disposto no furo de válvula de controle;
    uma primeira passagem de fluido hidráulico (150) que se comunica com o furo de válvula de controle;
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 15/30 uma segunda passagem de fluido hidráulico (152) que se estende de um suprimento de fluido hidráulico para o furo de pistão de atuador;
    uma válvula de segurança (140) disposta na segunda passagem de fluido hidráulico;
    um pino (131) que se estende do pistão de válvula de controle para a válvula de segurança, o dito pino sendo adaptado para abrir a válvula de segurança; e uma mola de válvula de controle (133) que polariza o pistão de válvula de controle para a válvula de segurança.
  8. 8. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a válvula de controle de fluido hidráulico adicionalmente compreende:
    um furo de válvula de controle (124) feito no balancim primário;
    um pistão de válvula de controle (130) disposto no furo de válvula de controle;
    uma primeira passagem de fluido (150) que se estende de uma fonte de fluido de controle para o furo de válvula de controle;
    uma segunda passagem de fluido hidráulico (152) que se estende do furo de válvula de controle para o furo de pistão de atuador;
    uma válvula de segurança (140) disposta na segunda passagem de fluido hidráulico;
    uma terceira passagem de fluido hidráulico (155) que se estende de um suprimento de fluido constante para o furo de válvula de controle;
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 16/30 uma quarta passagem de fluido hidráulico (154) que se estende do furo de válvula de controle para o furo de pistão de atuador; e uma mola de válvula de controle (133) que polariza o pistão de válvula de controle para o furo de válvula de controle, em que o pistão de válvula de controle é adaptado para prover comunicação seletiva entre (i) a primeira e a segunda passagens de fluido hidráulico, e (ii) a terceira e a quarta passagens de fluido hidráulico.
  9. 9. Sistema, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender:
    uma válvula de segurança (140) disposta na primeira passagem de fluido hidráulico;
    uma protuberância que se estende do pistão de válvula de controle para a válvula de segurança, a dita protuberância sendo adaptada para seletivamente abrir a válvula de segurança;
    uma mola de válvula de controle (133) que polariza o pistão de válvula de controle para a válvula de segurança;
    e uma terceira passagem de fluido hidráulico (155) que se comunica com um lado de mola de válvula de controle da válvula de controle, em que a segunda passagem de fluido hidráulico se comunica com um lado de protuberância da válvula de controle .
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 17/30
  10. 10. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato que a válvula de controle de fluido hidráulico adicionalmente compreende:
    um primeiro furo de válvula (124) de controle feito no balancim primário;
    um primeiro pistão de válvula de controle (130) disposto no primeiro furo de válvula de controle, o dito primeiro pistão de válvula de controle incluindo uma protuberância e tendo um lado de protuberância e um lado de controle ;
    uma primeira passagem de fluido (155) que se estende de um suprimento de fluido constante para o primeiro furo de válvula de controle sobre o lado de protuberância do primeiro pistão de válvula de controle;
    uma segunda passagem de fluido hidráulico (152) que se estende do furo de válvula de controle para o furo de pistão de atuador;
    uma válvula de segurança (140) disposta na segunda passagem de fluido hidráulico;
    um segundo furo de válvula de controle (174); um segundo pistão de válvula de controle (170) disposto no segundo furo de válvula de controle;
    uma terceira passagem de fluido hidráulico (150) que se estende de uma fonte de fluido de controle para o segundo furo de válvula de controle;
    uma quarta passagem de fluido hidráulico (155) que se estende do suprimento de fluido constante para o segundo furo de válvula de controle;
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 18/30 uma quinta passagem de fluido hidráulico (151) que se estende do segundo furo de válvula de controle como um drenagem de fluido hidráulico;
    uma sexta passagem de fluido hidráulico que se estende do segundo furo de válvula de controle para o primeiro furo de válvula de controle sobre o lado de controle do primeiro pistão de válvula de controle, em que o segundo pistão de válvula de controle é adaptado para prover uma comunicação seletiva entre (i) a quarta e a sexta passagens de fluido hidráulico, e (ii) a quinta e a sexta passagens de fluido hidráulico.
    11. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender uma mola de pistão de atuador (120) que polariza o pistão de atuador para o furo de atuador. 12. Sistema, de acordo com a reivindicação 4,
    CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda passagem de fluido hidráulico se estende através do balancim primário, a partir do eixo de balancim para o furo de válvula de controle.
  11. 13. Sistema, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender uma válvula de segurança (140) incorporada no pistão de válvula de controle.
  12. 14. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender um meio para polarizar o balancim auxiliar para o meio para imprimir um movimento de atuação de válvula auxiliar.
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 19/30
    15. Sistema, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO ende uma mola pelo fato de que o meio para (210). polarizar compre- 16 . Sistema, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender um meio para polarizar o balancim auxiliar atuador. para o pistão de 17. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO ende uma mola pelo fato de que o meio para (210) . polarizar compre- 18. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender um meio para seletivamente travar o balancim lancim auxiliar em conjunto. primário e o ba- 19. Sistema, de acordo com a reivindicação 18,
    CARACTERIZADO pelo fato de que o meio para seletivamente travar compreende um conjunto de pino de retenção.
    20. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que o furo de atuador é feito em uma bossa (110) formada próxima a uma extremidade do balancim primário.
    21. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender um meio para polarizar o pistão de atuador e o balancim auxiliar para contato entre si durante um modo de atuação de válvula primário de operação de motor.
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 20/30
    22. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o movimento de atuação de válvula auxiliar é selecionado dentre o grupo que consiste de: um movimento de freio-motor, um movimento de recirculação de gás de descarga, um movimento de admissão auxiliar, e um movimento de recirculação de gás de freio.
    23. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender:
    um furo de atuador feito na extremidade do balancim auxiliar proximal à válvula de motor, em que o pistão de atuador é disposto no furo de atuador; e um flange (111) que se estende a partir do balancim primário, o dito flange sendo adaptado para contatar o pistão de atuador.
    24. Sistema, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que a válvula de controle de fluido hidráulico adicionalmente compreende:
    um furo de válvula de controle (124) feito no balancim auxiliar;
    um pistão de válvula de controle (114) disposto no furo de válvula de controle;
    uma primeira passagem de fluido hidráulico (152) que se estende do furo de válvula de controle para o furo de atuador; e uma segunda passagem de fluido hidráulico (150) que se comunica com o furo de válvula de controle.
    25. Sistema, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender:
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 21/30 uma válvula de segurança (140) disposta na primeira passagem de fluido hidráulico; e uma passagem de drenagem de fluido hidráulico (154) que se estende do furo de válvula de controle para o furo de atuador.
    26. Sistema, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender:
    uma válvula de segurança (140) disposta na primeira passagem de fluido hidráulico;
    uma protuberância que se estende do pistão de válvula de controle para a válvula de segurança, a dita protuberância sendo adaptada para seletivamente abrir a válvula de segurança; e uma mola de válvula de controle (133) que polariza o pistão de válvula de controle para a válvula de segurança.
    27. Sistema, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que a válvula de controle de fluido hidráulico adicionalmente compreende:
    um furo de válvula de controle (124) feito no balancim auxiliar;
    um pistão de válvula de controle (130) disposto no furo de válvula de controle;
    uma primeira passagem de fluido hidráulico (150) que se comunica com o furo de válvula de controle;
    uma segunda passagem de fluido hidráulico (152) que se estende de um suprimento de fluido hidráulico para o furo de pistão de atuador;
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 22/30 uma válvula de segurança (140) disposta na segunda passagem de fluido hidráulico;
    um pino (131) que se estende do pistão de válvula de controle para a válvula de segurança, o dito pino sendo adaptado para abrir a válvula de segurança; e uma mola de válvula de controle (133) que polariza o pistão de válvula de controle para a válvula de segurança.
    28. Sistema, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que válvula de controle de fluido hidráulico adicionalmente compreende:
    um furo de válvula de controle (124) feito no balancim auxiliar;
    um pistão de válvula de controle (130) disposto no furo de válvula de controle;
    uma primeira passagem de fluido (150) que se estende de uma fonte de fluido de controle para o furo de válvula de controle;
    uma segunda passagem de fluido hidráulico (152) que se estende do furo de válvula de controle para o furo de pistão de atuador;
    uma válvula de segurança (140) disposta na segunda passagem de fluido hidráulico;
    uma terceira passagem de fluido hidráulico (155) que se estende de um suprimento de fluido constante para o furo de válvula de controle;
    uma quarta passagem de fluido hidráulico (154) que se estende do furo de válvula de controle para o furo de pistão de atuador; e
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 23/30 uma mola de válvula de controle (133) que polariza o pistão de válvula de controle para o furo de válvula de controle, em que o pistão de válvula de controle é adaptado para prover comunicação seletiva entre (i) a primeira e a segunda passagens de fluido hidráulico, e (ii) a terceira e a quarta passagens de fluido hidráulico.
    29. Sistema, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender:
    uma válvula de segurança (140) disposta na primeira passagem de fluido hidráulico;
    uma protuberância que se estende do pistão de válvula de controle para a válvula de segurança, a dita protuberância sendo adaptado para seletivamente abrir a válvula de segurança;
    uma mola de válvula de controle (133) que polariza o pistão de válvula de controle para a válvula de segurança;
    e uma terceira passagem de fluido hidráulico (155) que se comunica com um lado de mola de válvula de controle da válvula de controle, em que a segunda passagem de fluido hidráulico se comunica com um lado de protuberância da válvula de controle .
    30. Sistema, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que a válvula de controle de fluido hidráulico adicionalmente compreende:
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 24/30 um primeiro furo de válvula de controle (124) feito no balancim auxiliar;
    um primeiro pistão de válvula de controle (130) disposto no primeiro furo de válvula de controle, o dito primeiro pistão de válvula de controle incluindo uma protuberância, e tendo um lado de protuberância e um lado de controle ;
    uma primeira passagem de fluido (155) que se estende de um suprimento de fluido constante para o primeiro furo de válvula de controle sobre o lado de protuberância do primeiro pistão de válvula de controle;
    uma segunda passagem de fluido hidráulico (152) que se estende do primeiro furo de válvula de controle para o furo de pistão de atuador;
    uma válvula de segurança (140) disposta na segunda passagem de fluido hidráulico;
    um segundo furo de válvula de controle (174); um segundo pistão de válvula de controle (170) disposto no segundo furo de válvula de controle;
    uma terceira passagem de fluido hidráulico (150) que se estende de uma fonte de fluido de controle para o segundo furo de válvula de controle;
    uma quarta passagem de fluido hidráulico (155) que se estende do suprimento de fluido constante para o segundo furo de válvula de controle;
    uma quinta passagem de fluido hidráulico (151) que se estende do segundo furo de válvula de controle como uma drenagem de fluido hidráulico;
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 25/30 uma sexta passagem de fluido hidráulico que se estende do segundo furo de válvula de controle para o primeiro furo de válvula de controle sobre o lado de controle do primeiro pistão de válvula de controle, em que o segundo pistão de válvula de controle é adaptado para prover uma comunicação seletiva entre (i) a quarta e a sexta passagens de fluido hidráulico, e (ii) a quinta e a sexta passagens de fluido hidráulico.
    31. CARACTERIZADO Sistema, de acordo com a reivindicação 23, uma adicionalmente pelo fato de compreender mola de pistão de atuador (120) que polariza o pistão de atuador para o furo de atuador. 32. Sistema, de acordo com a reivindicação 24,
    CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda passagem de fluido hidráulico se estende pelo balancim auxiliar a partir do eixo de balancim para o furo de válvula de controle.
    33. Sistema, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender uma válvula de segurança (140) incorporada no pistão de válvula de controle.
    34. Sistema, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender um meio para polarizar o balancim auxiliar para o meio para imprimir um movimento de atuação de válvula auxiliar.
    35. Sistema, de acordo com a reivindicação 34, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio para polarizar compreende uma mola (210) .
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 26/30
    36. Sistema, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender um meio para polarizar o balancim auxiliar para o flange sobre o balancim primário.
    37. Sistema, de acordo com a reivindicação 36, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio para polarizar compreende uma mola (210).
    38. Sistema, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender um meio para seletivamente travar o balancim primário e o balancim auxiliar em conjunto.
    39. Sistema, de acordo com a reivindicação 38, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio para seletivamente travar compreende um conjunto de pino de retenção.
    40. Sistema, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender um meio para polarizar o pistão de atuador para contato com o balancim primário durante um modo de atuação de válvula primário de operação de motor.
    41. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender um meio para polarizar o pistão de atuador para contato com o balancim primário durante um modo de atuação de válvula primário de operação de motor.
    42. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender um meio para ajustar um espaço de folga entre o pistão de atuador e o balancim auxiliar.
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 27/30
    43. Sistema, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender um meio para ajustar um espaço de folga entre o pistão de atuador e o balancim primário.
    44. Método de atuação de válvula de motor para eventos primários e atuação de válvula auxiliar usando um balancim primário (100), um balancim auxiliar (200), e um pistão de atuador hidráulico (114) disposto entre as extremidades dos balancins primário e auxiliar que se encontram proximais à válvula de motor, o dito método sendo CARACTERIZADO pelo fato de compreender as etapas de:
    atuar a válvula de motor para um evento de atuação de válvula primário responsivo ao movimento imprimido de um primeiro elemento de trem de válvula para o balancim primário durante um modo atuação de válvula primária de operação do motor;
    estender e travar o pistão de atuador hidráulico em uma posição fixa entre as extremidades de atuação dos balancins primário e auxiliar durante um período em que movimento é transmitido para o balancim auxiliar tal que o pistão de atuador hidráulico promove contato seletivo entre os balancins primário e auxiliar sem que o pistão de atuador hidráulico trave os balancins primário e auxiliar em conjunto ;
    atuar a válvula de motor para um ou mais eventos atuação de válvula auxiliar responsivos ao movimento imprimido de um segundo elemento de trem de válvula (320) para o
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 28/30 balancim auxiliar durante um modo de atuação de válvula auxiliar de operação de motor.
    45. Método, de acordo com a reivindicação 44, CARACTERIZADO pelo fato de que os eventos de atuação de válvula auxiliar são selecionados dentre o grupo que consiste de: um evento de recirculação de gás de descarga e um evento de recirculação de gás de freio.
    46. Método, de acordo com a reivindicação 44, CARACTERIZADO pelo fato de que a válvula de motor compreende uma válvula de admissão.
    47. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o pistão de atuador hidráulico é lateralmente desviado do balancim primário na direção do balancim auxiliar.
    48. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o pistão de atuador hidráulico é lateralmente desviado do balancim auxiliar na direção do balancim primário.
    49. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o balancim primário é selecionado dentre o grupo que consiste de um balancim de admissão, um balancim de descarga, e um balancim auxiliar.
    50. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o pistão de atuador hidráulico provê um contato substancialmente constante entre os balancins primário e auxiliar durante todos os modos de operação de motor.
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 29/30
    51. Sistema, de acordo com a reivindicação 50, CARACTERIZADO pelo fato de que o pistão de atuador hidráulico é seletivamente travado durante um modo de recirculação de gás de descarga de uma operação de motor.
    52. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de compreender ainda um meio para polarizar o balancim auxiliar na direção do meio para imprimir um ou mais movimentos auxiliares de atuação de válvula.
    53. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender um meio para polarizar o balancim auxiliar na direção do balancim primário.
    54. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender um meio para seletivamente travar o balancim primário e o balancim auxiliar em conjunto.
    55. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de compreender um meio para ajustar um espaço de folga entre o pistão de atuador e o balancim primário ou o secundário.
    Petição 870180047582, de 04/06/2018, pág. 30/30
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