BR112021013902A2 - Dispositivo de transmissão, dispositivo de recepção, método de transmissão e método de recepção - Google Patents

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Hidetoshi Suzuki
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Tomofumi Takata
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Abstract

dispositivo de transmissão, dispositivo de recepção, método de transmissão e método de recepção. a presente invenção refere-se a um terminal que transmite e recebe apropriadamente sinais quando operando em uma banda não licenciada. um terminal (200) é provido com: uma unidade de mapeamento (207) para alocação de um sinal para um recurso com base em informação de controle indicando alocação de grupos dentre uma pluralidade de grupos obtida através de agrupamento de uma pluralidade de blocos em que uma banda de frequência foi dividida, e alocação de recursos nos blocos; e uma unidade de transmissão (209) para transmissão do sinal.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPO- SITIVO DE TRANSMISSÃO, DISPOSITIVO DE RECEPÇÃO, MÉTO- DO DE TRANSMISSÃO E MÉTODO DE RECEPÇÃO".
CAMPO DA TÉCNICA
[001] A presente invenção refere-se a um aparelho de transmis- são, um aparelho de recepção, um método de transmissão e um mé- todo de recepção.
TÉCNICA ANTERIOR
[002] Na padronização do 5G, 3GPP tem discutido uma tecnolo- gia de acesso novo rádio (NR) que não é necessariamente compatível com versões anteriores de LTE/LTE-Avançado.
[003] Estudos têm sido conduzidos sobre operação do NR em bandas não licenciadas, que não requerem nenhuma licença, em adi- ção a bandas licenciadas, que requerem uma licença, como é o caso com o Acesso Auxiliado por Licença (LAA) LTE (vide, por exemplo, Literatura Não Patentária (daqui em diante referida como NPL) 1). A operação em bandas não licenciadas é chamada, por exemplo, Aces- so baseado em NR para Espectro Não licenciado (NR-U).
LISTA DE CITAÇÃO
LITERATURA DE NÃO PATENTE NPL 1 3GPP TR 38.889 V16.0.0 (2018-12), "Study on NR-based access to unlicensed spectrum (Release 16)" NPL 2 3GPP TS 36.213 V14.5.0 (2017-12), "E-UTRA Physical layer procedu- res (Release 14)"
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[004] No entanto, métodos de transmissão/recepção de sinal na operação em bandas não licenciadas não foram estudados em deta- lhes.
[005] Uma modalidade não limitante e exemplar facilita provisão de um aparelho de transmissão, um aparelho de recepção, um método de transmissão e um método de recepção, cada um capaz de transmi- tir/receber sinais apropriadamente na operação em bandas não licen- ciadas.
[006] Um aparelho de transmissão de acordo com uma modali- dade da presente invenção inclui: circuito, que, em operação, atribui um sinal a um recurso com base em informação de controle indicando alocação de um grupo dentre uma pluralidade dos grupos resultante do agrupamento de uma pluralidade de blocos nos quais uma banda de frequência é dividida, e alocação do recurso em pelo menos um da pluralidade de blocos; e um transmissor que, em operação, transmite o sinal.
[007] Deve ser observado que modalidades gerais ou específicas podem ser implementadas como um sistema, um método, um circuito integrado, um programa de computador, um meio de armazenamento ou qualquer combinação seletiva dos mesmos.
[008] De acordo com uma modalidade da presente invenção, é possível transmitir/receber sinais apropriadamente na operação em bandas não licenciadas.
[009] Benefícios e vantagens adicionais das modalidades revela- das se tornarão aparentes a partir do relatório descritivo e desenhos. Os benefícios e/ou vantagens podem ser obtidos individualmente atra- vés das várias modalidades e características do relatório descritivo e desenhos, que não precisam ser todos providos a fim de obter um ou mais de tais benefícios e/ou vantagens.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0010] A FIG. 1 ilustra um projeto de entrelaçamento de bloco ba- seado em PRB exemplar;
[0011] A FIG. 2 ilustra relações exemplares entre o número de en-
trelaçamentos e o número de PRBs por entrelaçamento;
[0012] A FIG. 3 ilustra outro projeto de entrelaçamento de bloco baseado em PRB exemplar;
[0013] A FIG. 4 é um diagrama de blocos ilustrando uma configu- ração de parte de uma estação base;
[0014] A FIG. 5 é um diagrama de blocos ilustrando uma configu- ração de parte de um terminal;
[0015] A FIG. 6 é um diagrama de blocos ilustrando a configuração da estação base;
[0016] A FIG. 7 é um diagrama de blocos ilustrando a configuração do terminal;
[0017] A FIG. 8 é um diagrama de sequência que descreve opera- ções exemplares na estação base e no terminal;
[0018] A FIG. 9 ilustra alocação de recurso de frequência exem- plar;
[0019] A FIG. 10 ilustra uma configuração exemplar de grupos de agrupamento; A FIG. 11 ilustra uma outra configuração exemplar dos grupos de agrupamento;
[0020] A FIG. 12 ilustra ainda uma outra configuração exemplar dos grupos de agrupamento;
[0021] A FIG. 13 ilustra uma configuração exemplar de RA de en- trelaçamento;
[0022] A FIG. 14 ilustra outra configuração exemplar do RA de en- trelaçamento;
[0023] A FIG. 15 ilustra ainda uma outra configuração exemplar do RA de entrelaçamento;
[0024] A FIG. 16 ilustra ainda uma outra configuração exemplar do RA de entrelaçamento;
[0025] A FIG. 17 ilustra relações exemplares entre o número de entrelaçamentos e o número de bits de sinalização;
[0026] A FIG. 18 ilustra relações exemplares entre espaçamento de subportadora e métodos de alocação de entrelaçamento;
[0027] A FIG. 19 ilustra alocação de entrelaçamento exemplar usando números de entrelaçamento virtuais;
[0028] A FIG. 20 ilustra uma outra alocação de entrelaçamento exemplar usando os números de entrelaçamento virtuais;
[0029] A FIG. 21 ilustra alocação de grupo de agrupamento exem- plar usando números de grupo de agrupamento virtual; e
[0030] A FIG. 22 ilustra relações exemplares entre o número de grupos de agrupamento e métodos de alocação de grupos de agrupa- mento.
DESCRIÇÃO DE MODALIDADES
[0031] Daqui em diante, modalidades da presente invenção serão descritas em detalhes com referência aos desenhos acompanhantes.
[0032] Em bandas não licenciadas, o limite superior de Densidade Espectral de Potência (PSD) é definido por leis, regulamentos e pa- drões, por exemplo. O European Telecommunications Standards Insti- tute (ETSI), por exemplo, impõe o limite superior de 10 dBm/MHz (17 dBm/Hz dependendo da banda), por exemplo, para a PSD na banda de 5 GHz em terminais (também referidos como estações móveis ou Equipamento de Usuário (UE)) tendo uma função de controle de po- tência.
[0033] Para transmitir sinais com potência de transmissão maior sob a limitação da PSD, é eficaz espalhar recursos em domínio da fre- quência e mapear os sinais. Com relação a isso, foram realizados es- tudos sobre aplicação de um projeto de entrelaçamento de blocos ba- seado em PRB (também referido como acesso múltiplo por divisão de frequência de bloco intercalado (B-IFDMA)) como um método de alo- cação de recurso de frequência (vide, por exemplo, NPL 1).
[0034] A FIG. 1 ilustra um projeto de entrelaçamento de bloco ba- seado em PRB exemplar.
[0035] O projeto de entrelaçamento de bloco baseado em PRB é usado como um método de alocação de recurso de frequência para um Canal Compartilhado de Uplink Físico (PUSCH), que é um canal de dados de uplink em LTE-LAA. O projeto de entrelaçamento de blo- co baseado em PRB é um método de transmissão de sinais usando uma banda (isto é, recurso) chamados entrelaçamentos que são distri- buídos em determinados intervalos no domínio da frequência em uma banda do sistema, a fim de cumprir a limitação de uma Largura de Banda de Canal Ocupado (OCB) em bandas não licenciadas definidas pelo ETSI e para mitigar o efeito da limitação da PSD.
[0036] O entrelaçamento é composto de, por exemplo, um grupo de subportadoras contíguas (por exemplo, 1 Bloco de Recursos Físi- cos (PRB)). Por exemplo, uma pluralidade de entrelaçamentos é inclu- ída em uma banda (daqui em diante referida como um agrupamento ou um bloco de agrupamento) resultante da divisão da banda do sis- tema ou uma parte da largura de banda (BWP) da banda do sistema em uma pluralidade de blocos. Os entrelaçamentos incluídos em cada agrupamento têm respectivos números (daqui em diante denominados "números de entrelaçamento").
[0037] Observe que o agrupamento significa similar ao, por exem- plo, "intervalo" no qual os entrelaçamentos com o mesmo número de entrelaçamento são dispostos. Isto é, os entrelaçamentos com o mes- mo número de entrelaçamento são distribuídos uniformemente no do- mínio da frequência na pluralidade de agrupamentos.
[0038] Por exemplo, o método de alocação de recurso de frequên- cia para o PUSCH em LTE-LAA (por exemplo, também referido como tipo de alocação de recurso de uplink 3) usa o projeto de entrelaça- mento de bloco baseado em PRB onde o número de entrelaçamentos
(daqui em diante representado como "M") é 10 e o número de PRBs por entrelaçamento (daqui em diante representado como "N"; isto é, o número de agrupamentos) é 10 PRBs, como ilustrado na FIG. 1. Ain- da, a largura de banda do sistema em LTE-LAA é no máximo 20 MHz (100 PRBs) e o espaçamento de subportadora (SCS) é fixado em 15 kHz.
[0039] A alocação de recurso de frequência para o PUSCH para o terminal é determinada por, por exemplo, uma estação base (por exemplo, também referida como Nó B ou gNB). A estação base indica a informação de alocação de recurso de frequência determinada (por exemplo, também referida como um campo de alocação de recurso) para o terminal através da inclusão em Informação de Controle de Downlink (DCI), por exemplo.
[0040] Aqui, a informação de alocação de recurso de frequência é composta de, por exemplo, um valor de indicação de recurso (RIV) que é informação de controle associada unicamente a uma combina- ção do número de entrelaçamento de uma posição inicial (por exem- plo, um PRB inicial: RBSTART) no agrupamento e o comprimento de alo- cação contíguo (isto é, o número de PRBs; por exemplo, L) a partir da posição inicial, como ilustrado na FIG. 1. Daqui em diante, um método de indicação do recurso de frequência pela combinação da posição inicial do recurso e o comprimento do recurso consecutivamente usado a partir da posição inicial é referido como um "método de alocação ba- seado em RIV".
[0041] LTE-LAA tem 55 combinações de RBSTART e L desde M =
10. Assim, a informação de alocação de recurso de frequência (RIV) tem uma quantidade de informação de 6 bits. Além disso, a alocação de entrelaçamento em um agrupamento indicado pelo RIV é aplicada a todos os agrupamentos na banda do sistema.
[0042] Enquanto isso, valores indicados na FIG. 2 foram estuda-
dos no NR-U, por exemplo, em termos do número de entrelaçamentos (M) e do número de PRBs (N) por entrelaçamento (vide, por exemplo, NPL 1).
[0043] Por exemplo, foram realizados estudos sobre suporte de uma pluralidade de SCSs e suporte de números diferentes de entrela- çamentos (M) para SCSs diferentes em NR-U, como ilustrado na FIG.
2.
[0044] Estudos também foram realizados sobre suporte de uma pluralidade de bandas de sistema (BWPs) com larguras de banda dife- rentes em NR-U. A FIG. 3 ilustra uma configuração exemplar da banda do sistema onde 20 MHz = 106 PRBs, SCS = 15 kHz, M = 10 e N = 10 ou 11. Na FIG. 3, os números de entrelaçamento # 0, 1, ..., 9 são atri- buídos aos respectivos entrelaçamentos nos agrupamentos.
[0045] Como ilustrado na FIG. 3, o agrupamento no final da banda do sistema (agrupamento # 10 na FIG. 3) algumas vezes tem uma lar- gura de banda diferente das larguras de banda dos outros agrupamen- tos, dependendo da largura de banda do sistema. Por exemplo, as lar- guras de banda dos agrupamentos # 0 a # 9 são 10 PRBs cada uma, enquanto a largura de banda do agrupamento # 10 é 6 PRBs (entrela- çamentos # 0 a # 5) na FIG. 3. Assim, N = 11 para entrelaçamentos # 0 a # 5 e N = 10 para entrelaçamentos # 6 a # 9 na FIG. 3
[0046] Ainda, foram conduzidos estudos em NR-U sobre suporte de uma largura de banda do sistema de 20 MHz ou mais e indicando a alocação de recurso de frequência para a banda inteira do sistema por uma única DCI.
[0047] Deste modo, o método de alocação de recurso de frequên- cia para NR-U precisa levar em consideração a largura de banda do sistema de 20 MHz ou mais, em contraste com o método de alocação de recurso de frequência para LTE-LAA.
[0048] Além disso, a largura de banda do sistema (ou BWP) é dife-
rente para cada terminal em NR-U em alguns casos. É então necessá- rio ser capaz de realizar multiplexação de frequência flexível entre os terminais configurados com larguras de banda do sistema diferentes.
[0049] Ainda, uma vez que NR-U dá suporte a uma pluralidade de SCSs, é necessário discutir o método de alocação de recurso de fre- quência adequado para cada SCS. Também é necessário discutir um caso de uso do método de alocação de recurso de frequência baseado em RIV.
[0050] Portanto, serão dadas abaixo descrições de métodos de transmissão e recepção para sinais de uplink em NR-U. Visão geral do sistema de comunicação
[0051] O sistema de comunicação de acordo com uma modalidade da presente invenção inclui a estação base 100 e terminal 200. Na descrição que segue, a estação base 100 (correspondendo a um apa- relho de recepção) determina um recurso de frequência a ser alocado para o terminal 200 e indica informação indicando o recurso determi- nado, a título de exemplo. Em seguida, o terminal 200 (corresponden- do a um aparelho de transmissão) executa processamento de trans- missão de sinal incluindo mapeamento para o recurso com base na informação indicada e transmite o sinal para a estação base 100.
[0052] A FIG. 4 é um diagrama de blocos ilustrando um exemplo de uma configuração de uma parte da estação base 100 de acordo com uma modalidade da presente invenção. Na estação base 100 ilus- trada na FIG. 4, o programador 101 determina a alocação (por exem- plo, RA de agrupamento) de grupos dentre uma pluralidade de grupos (por exemplo, grupos de agrupamento) resultante do agrupamento de uma pluralidade de blocos (por exemplo, agrupamentos) em que a banda de frequência é dividida, e alocação (por exemplo, RA de entre- laçamento) de recursos (por exemplo, entrelaçamentos) nos blocos. O receptor 106 recebe sinais com base na alocação dos grupos e na alocação dos recursos.
[0053] A FIG. 5 é um diagrama de blocos ilustrando um exemplo de uma configuração de uma parte do terminal 200 de acordo com uma modalidade da presente invenção. No terminal 200 ilustrado na FIG. 5, o mapeador 207 atribui sinais aos recursos com base em in- formação de controle indicando a alocação (por exemplo, RA de agru- pamento) dos grupos dentre a pluralidade de grupos (por exemplo, grupos de agrupamento) resultante do agrupamento da pluralidade de blocos (por exemplo, agrupamentos) nos quais a banda de frequência é dividida e a alocação (por exemplo, RA de entrelaçamento) dos re- cursos (por exemplo, entrelaçamentos) nos blocos. O transmissor 209 transmite os sinais. Configuração da Estação Base
[0054] A FIG. 6 é um diagrama de blocos ilustrando a configuração da estação base 100 de acordo com a presente modalidade.
[0055] Na FIG. 6, a estação base 100 inclui programador 101, su- porte 102, modulador 103, transmissor 104, antena 105, receptor 106, Transformada Rápida de Fourier (FFT) 107, desmapeador 108, Trans- formada Discreta de Fourier Inversa (IDFT) 109 e desmodula- dor/decodificador 110.
[0056] O programador 101 determina a alocação de recursos de rádio (por exemplo, alocação de recurso de frequência, alocação de recursos de tempo ou transmissão de informação de controle de ener- gia) para um canal de dados de uplink (PUSCH) para o terminal 200 conectado à estação base 100. O programador 101 emite a informa- ção de alocação de recurso de rádio determinada para o suporte 102 e modulador 103.
[0057] Aqui, a alocação de recurso de frequência é determinada através de, por exemplo, alocação de recurso de frequência para os entrelaçamentos em um agrupamento (daqui em diante referido como alocação de recursos de entrelaçamento (RA de entrelaçamento)) e alocação de recurso de frequência para os grupos de agrupamento (daqui em diante referida como alocação de recursos de agrupamento (RA de agrupamento)), de acordo com regras a serem descritas poste- riormente. Em outras palavras, a informação de alocação de recurso de frequência indicada para o terminal 200 é composta por 2 tipos de informação de alocação de recurso de frequência, que são a informa- ção de RA de entrelaçamento e a informação de RA de agrupamento.
[0058] Observe que o "grupo de agrupamento" significa uma ban- da incluindo um ou uma pluralidade de agrupamentos contíguos no domínio da frequência, por exemplo.
[0059] A largura de banda ou SCS da BWP do terminal 200 pode ser indicada antecipadamente a partir da estação base 100 para o terminal 200 através de, por exemplo, sinalização de camada superior (também referida como sinalização de Controle de Recurso de Rádio (sinalização RRC)). Ainda, parte da informação da alocação de recur- so de frequência pode ser transmitida pela sinalização da camada su- perior.
[0060] Por exemplo, a informação de RA de entrelaçamento pode ser transmitida pela DCI, e a informação de RA de agrupamento pode ser transmitida pela sinalização de camada superior. Isso permite que o programador 101 controle dinamicamente a alocação de entrelaça- mento no agrupamento de acordo com a qualidade da comunicação, por exemplo. Enquanto isso, uma variação média da qualidade de co- municação dentre grupos de agrupamento é relativamente pequena e, então, embora controle estático usando a sinalização de camada su- perior para o RA do agrupamento dê pouco efeito sobre o desempe- nho, a sobrecarga de sinalização pode ser reduzida.
[0061] O suporte 102 contém a informação de alocação de recurso de frequência (incluindo, por exemplo, a informação de RA de entrela-
çamento e a informação de RA de agrupamento) inserida a partir do programador 101 a fim de receber um sinal transmitido do terminal 200 para o qual o recurso de frequência foi alocado, e envia a informação para o desmapeador 108 ao receber o sinal do terminal pretendido
200.
[0062] O modulador 103 gera a DCI com base na informação de alocação de recurso de rádio enviada a partir do programador 101, modula a DCI gerada e envia a DCI para o transmissor 104.
[0063] O transmissor 104 realiza processamento de transmissão tal como conversão D/A, conversão ascendente e amplificação no si- nal inserido a partir do modulador 103 e transmite o sinal após o pro- cessamento de transmissão a partir da antena 105.
[0064] O receptor 106 recebe um sinal transmitido a partir do ter- minal 200 através da antena 105, realiza processamento de recepção tal como conversão descendente e conversão A/D no sinal recebido e envia o sinal recebido após o processamento de recepção para FFT
107.
[0065] FFT 107 remove uma porção de Prefixo Cíclico (CP) do si- nal recebido inserido a partir do receptor 106, converte o sinal em um sinal no domínio da frequência através de processamento FFT e emite o sinal no domínio da frequência para o desmapeador 108.
[0066] O desmapeador 108 extrai um sinal correspondente ao re- curso de frequência alocado para o terminal pretendido 200 a partir do sinal no domínio de frequência inserido a partir de FFT 107, com base na informação de RA de entrelaçamento e na informação de RA de agrupamento para o terminal pretendido 200 inserido a partir do porta- dor 102. O Desmapeador 108 emite o sinal extraído para IDFT 109.
[0067] IDFT 109 realiza processamento IDFT no sinal inserido a partir do desmapeador 108 e envia o sinal para o desmodula- dor/decodificador 110. Observar que IDFT 109 (processamento IDFT)
é necessário quando o terminal 200 transmite uma Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal de Transformada de Fourier Discreta (DFT-S-OFDM) sinal. IDFT 109 (processamento IDFT) não é necessá- rio quando o terminal 200 transmite um sinal OFDM. O método de transmissão (DFT-S-OFDM ou OFDM) do terminal 200 pode ser de- terminado com antecedência pela estação base 100 com base em um estado de comunicação (por exemplo, quanto de potência de trans- missão é deixado para o UE (powerhead room) de potência de trans- missão) do terminal 200 e indicado para o terminal 200 pela sinaliza- ção de camada superior, por exemplo.
[0068] O desmodulador/decodificador 110 realiza processamento de desmodulação e processamento de decodificação no sinal inserido a partir do IDFT 109 e emite os dados recebidos. Configuração de Terminal
[0069] A FIG. 7 é um diagrama de blocos ilustrando a configuração do terminal 200 de acordo com a presente modalidade.
[0070] Na FIG. 7, o terminal 200 inclui antena 201, receptor 202, desmodulador 203, calculadora de alocação de recurso de frequência 204, codificador/modulador 205, DFT 206, mapeador 207, IFFT 208 e transmissor 209.
[0071] O receptor 202 recebe um sinal transmitido da estação ba- se 100 através da antena 201, realiza processamento de recepção tal como conversão descendente e conversão A/D no sinal recebido, e emite o sinal recebido após o processamento de recepção para o desmodulador 203.
[0072] O desmodulador 203 desmodula o sinal recebido inserido a partir do receptor 202 e emite a DCI desmodulada para o calculador de alocação de recurso de frequência 204.
[0073] O calculador de alocação de recurso de frequência 204 cal- cula a informação de alocação de recurso de frequência (por exemplo,
a informação de RA de entrelaçamento e a informação de RA de agru- pamento) com base na DCI inserida a partir do desmodulador 203 e emite a informação para o mapeador 207.
[0074] O codificador/modulador 205 codifica e modula dados de transmissão (isto é, dados de uplink) e envia o sinal de dados modula- do para DFT 206.
[0075] DFT 206 realiza processamento de DFT no sinal de dados inserido a partir do codificador/modulador 205 e envia o sinal após o processamento de DFT para o mapeador 207. Observar que DFT 206 (processamento de DFT) é necessária quando o terminal 200 transmi- te um sinal de DFT-S-OFDM. DFT 206 (processamento de DFT) não é necessária quando o terminal 200 transmite um sinal de OFDM.
[0076] O mapeador 207 mapeia (isto é, atribui) o sinal de dados inserido a partir de DFT 206 para o recurso de frequência com base na informação de alocação de recurso de frequência inserida do calcula- dor de alocação de recurso de frequência 204. Por exemplo, o mapea- dor 207 mapeia o sinal de dados para o recurso de frequência com um número de entrelaçamento indicado em agrupamentos incluídos em um grupo de agrupamento indicado. O mapeador 207 emite o sinal de dados mapeado para IFFT 208.
[0077] IFFT 208 realiza processamento de IFFT no sinal inserido a partir do mapeador 207 e emite o sinal com o CP adicionado ao transmissor 209.
[0078] O transmissor 209 realiza processamento de transmissão tais como conversão D/A, conversão ascendente e amplificação no sinal inserido a partir da IFFT 208 e transmite o sinal após o proces- samento de transmissão da antena 201. Operações exemplares na Estação Base 100 e Terminal 200
[0079] Operações exemplares na estação base 100 e terminal 200 incluindo as configurações descritas acima serão descritas.
[0080] A FIG. 8 é um diagrama de sequência que descreve as operações exemplares na estação base 100 (FIG. 6) e terminal 200 (FIG. 7).
[0081] Na FIG. 8, a estação base 100 realiza programação para o terminal 200 (ST101).
[0082] A estação base 100 transmite, por exemplo, a informação de alocação de recurso de rádio indicando o resultado da programa- ção para terminal 200 para o terminal 200 (ST102). A informação de alocação de recurso de rádio inclui a informação de alocação de re- curso de frequência incluindo, por exemplo, a informação de RA de entrelaçamento e a informação de RA de agrupamento. Observar que cada uma da informação RA de entrelaçamento e da informação RA de agrupamento pode ser indicada da estação base 100 para o termi- nal 200 pela sinalização de camada superior ou DCI, como descrito acima. O terminal 200 adquire a informação de alocação de recurso de frequência indicada a partir da estação base 100 (ST103).
[0083] O terminal 200 mapeia dados (por exemplo, um sinal PUSCH) para o recurso com base na informação de alocação de re- curso de frequência adquirida (ST104). O terminal 200 transmite os dados mapeados para o recurso para a estação base 100 (ST105).
[0084] A estação base 100 extrai os dados transmitidos do termi- nal 200 com base no recurso de frequência alocado para o terminal 200 (ST106). Método de Alocação de Recurso de Frequência
[0085] A seguir, um método de alocação de recurso de frequência exemplar no programador 101 será descrito.
[0086] A FIG. 9 ilustra uma alocação de recurso de frequência exemplar aplicando o projeto de entrelaçamento de blocos baseado em PRB de acordo com a presente modalidade.
[0087] A alocação de recurso de frequência de acordo com a pre-
sente modalidade é realizada combinando a alocação de recurso de frequência para entrelaçamentos em agrupamentos (RA de entrelaça- mento) e a alocação de recurso de frequência para grupos de agru- pamento em uma banda de sistema ou uma BWP (RA de agrupamen- to).
[0088] Aqui, o "grupo de agrupamento" significa uma banda inclu- indo um ou agrupamentos contíguos no domínio da frequência. Em outras palavras, o grupo de agrupamentos é configurado agrupando uma pluralidade de agrupamentos resultantes da divisão da banda de frequência tal como a banda do sistema ou a BWP.
[0089] Além disso, o "RA de entrelaçamento" indica um recurso dos entrelaçamentos alocados nos agrupamentos. Em outras palavras, o RA de entrelaçamento indica a alocação de recursos de entrelaça- mento nos agrupamentos para o terminal 200.
[0090] Além disso, o "RA de agrupamento" indica um recurso dos grupos de agrupamento alocados na BWP (ou banda do sistema). Em outras palavras, o RA de agrupamento indica a alocação de grupo de agrupamento dentre a pluralidade de grupos de agrupamento para o terminal 200.
[0091] Observar que a FIG. 9 ilustra o RA de entrelaçamento e o RA de agrupamento aplicando a alocação baseada em RIV (combina- ção da posição de recurso inicial e o comprimento do recurso usado consecutivamente), a título de exemplo, mas o método de alocação não se limita a isso. Por exemplo, o RA de entrelaçamento ou o RA de agrupamento pode aplicar um método de informação de indicação de se alocar para cada unidade de recurso (unidade PRB ou unidade de grupo de agrupamento), isto é, informação de se cada entrelaçamento nos agrupamentos está alocado. Daqui em diante, o método é referido como alocação baseada em mapa de bits.
[0092] Na FIG. 9, por exemplo, o RA de agrupamento é configura-
do com ClusterSTART = 2 e Lcluster = 2 para o terminal 200. O Terminal 200 então determina que dois grupos de agrupamento de grupos de agrupamento # 2 e # 3 dentre os grupos de agrupamento # 0 a #X na BWP (por exemplo, também conhecido como UL BWP) são alocados.
[0093] Ainda, o RA de entrelaçamento é configurado com RBSTART = 4 e L = 3 para o terminal 200 na FIG. 9, por exemplo. O terminal 200 então determina que três entrelaçamentos de entrelaçamento # 4 a # 6 estão alocados.
[0094] Assim, o terminal 200 determina que os entrelaçamentos # 4 a # 6 nos grupos de agrupamento # 2 e # 3 são alocados na FIG. 9
[0095] Na presente modalidade, o RA de agrupamento é indicado em adição ao RA de entrelaçamento, como descrito acima. Isso permi- te alocação de grupos de agrupamentos diferentes (isto é, agrupamen- tos diferentes) para terminais 200 diferentes, mesmo quando as largu- ras de banda do sistema (ou BWPs) diferentes são configuradas para esses terminais 200, por exemplo. Portanto, de acordo com a presente modalidade, é possível realizar de forma flexível multiplexação de fre- quência dentre os terminais 200 configurados com larguras de banda do sistema diferentes ou BWPs, por exemplo. Configuração de Grupo de Agrupamento Exemplar
[0096] A seguir, configurações exemplares dos grupos de agru- pamento serão descritas. Exemplo 1 de Configuração de Grupo de Agrupamento
[0097] Os grupos de agrupamento são configurados em sub- bandas de Ouvir Antes de Falar (LBT) (também referidas como unida- des LBT), por exemplo, como ilustrado na FIG. 10. A sub-banda LBT é uma banda onde o terminal 200 e a estação base 100 realizam detec- ção de portadora. A largura de banda da sub-banda LBT (incluindo uma banda de guarda) é 20 MHz, por exemplo.
[0098] No exemplo ilustrado na FIG. 10, a BWP é de 40 MHz (216
PRBs) e o grupo de agrupamento é configurado para cada sub-banda LBT (108 PRBs). Por exemplo, a BWP, que é de 40 MHz (216 PRBs), é dividida nos grupos de agrupamento de 108 PRBs cada na FIG. 10
[0099] Isso permite que a estação base 100 controle a alocação de recurso de frequência em unidades de grupo de agrupamento de acordo com um estado de interferência do terminal 200 em cada sub- banda LBT. Assim, a estação base 100 pode executar apropriadamen- te a programação de frequência para o terminal 200 mesmo na largura de banda do sistema (ou BWP) de 20 MHz ou mais, por exemplo.
[00100] Observar que, como ilustrado na FIG. 10, as larguras de banda dos agrupamentos em ambas as extremidades dos grupos de agrupamento (8 PRBs, 2 PRBs ou 6 PRBs na FIG. 10) podem ser dife- rentes das larguras de banda dos outros agrupamentos (10 PRBs na FIG. 10). Exemplo 2 de Configuração de Grupo de Agrupamento
[00101] Como ilustrado na FIG. 11, os grupos de agrupamento po- dem ser configurados dividindo a sub-banda LBT (por exemplo, 20 MHz, 106 PRBs) em unidades de agrupamentos de modo que os gru- pos de agrupamento tenham substancialmente o mesmo número de agrupamentos, por exemplo.
[00102] No exemplo ilustrado na FIG. 11, a BWP é de 20 MHz (106 PRBs) e dividida em dois grupos de agrupamento. O grupo de agru- pamento na primeira metade (isto é, lado de frequência inferior) ilus- trado na FIG. 11 é composto de 50 PRBs de cinco agrupamentos # 0 a # 4. O grupo de agrupamento na segunda metade (isto é, lado de fre- quência maior) é composto de 56 PRBs de seis agrupamentos # 5 a #
10.
[00103] Isso permite que a estação base 100 aumente o número de terminais 200 a serem multiplexados por frequência na sub-banda LBT.
Exemplo 3 de Configuração de Grupo de Agrupamento
[00104] O grupo de agrupamento é composto pelo número mínimo de agrupamentos tendo largura de banda igual ou maior que a largura de banda mínima especificada, e o número mínimo de agrupamentos forma a largura de banda do grupo de agrupamentos. Por exemplo, como ilustrado na FIG. 12, cada grupo de agrupamento é composto de dois agrupamentos que é um número mínimo tendo uma largura de banda de 2 MHz ou mais.
[00105] 2 MHz indica a largura de banda mínima em uma regulação de uma operação temporária na especificação OCB definida pelo ET- SI. O regulamento afirma que, contanto que alguns sinais satisfaçam a especificação OCB de 80-100%, outros sinais precisam ser apenas 2 MHz ou mais no mesmo COT. No exemplo ilustrado na FIG. 12, cada grupo de agrupamento é, portanto, composto de dois agrupamentos com a largura de banda mínima de 2 MHz ou mais. Observar que a largura de banda mínima não é limitada a 2 MHz e pode ser outra lar- gura de banda.
[00106] Isso permite que a estação base 100 realize a programação de frequência para cada terminal com granularidade mais fina enquan- to satisfazendo a especificação OCB.
[00107] As configurações exemplares dos grupos de agrupamento foram descritas, até agora.
[00108] Aqui vem uma discussão de um caso de indicação do RA de entrelaçamento para cada grupo de agrupamento (por exemplo, para cada sub-banda LBT) ao invés do RA de agrupamento. Quando a BWP é de 80 MHz, por exemplo, quatro RAs de entrelaçamento para as respectivas sub-bandas LBT (20 MHz cada) são indicados para o terminal 200. Para o número de bits de sinalização de cada RA de en- trelaçamento, o número de padrões de alocação de entrelaçamento contíguos é determinado de acordo com o número de entrelaçamentos
(M). Quando M = 10, por exemplo, o RA de entrelaçamento inclui 6 bits de sinalização. Então, o número total de bits de sinalização dos quatro RAs de entrelaçamento é determinado ser 24 bits multiplicando 6 por 4 neste caso.
[00109] Na presente modalidade, em contraste, o RA de agrupa- mento inclui 4 bits de sinalização quando, por exemplo, a BWP é 80 MHz e o RA de agrupamento para cada sub-banda LBT (20 MHz) é indicado com base em RIV ou mapa de bits. Quando M = 10, por exemplo, o RA de entrelaçamento inclui 6 bits de sinalização. Assim, quando a BWP é 80 MHz, o número total de bits de sinalização do RA de entrelaçamento e do RA de agrupamento é determinado ser 10 bits adicionando 6 a 4.
[00110] A presente modalidade então permite reduzir a sobrecarga comparado com o caso de indicação de RA de entrelaçamento para cada grupo de agrupamento. Isso permite que a estação base 100 rea- lize apropriadamente a programação de frequência para o terminal 200 enquanto reduzindo a sobrecarga de sinalização mesmo na largura de banda do sistema (ou BWP) de 20 MHz ou mais, por exemplo.
[00111] Ainda, quando cada RA de agrupamento tem a mesma lar- gura de banda, o número de terminais que pode ser multiplexado em frequência no mesmo slot é o mesmo que no método descrito acima de transmissão de uma pluralidade de RAs de entrelaçamento. Ainda, os sinais ainda podem ser distribuídos ao longo do comprimento do grupo de agrupamento no método ilustrado na FIG. 10, desse modo alcançando o ganho de diversidade de frequência equivalente àquele do método descrito acima de transmissão de uma pluralidade de RAs de entrelaçamento. Embora a alocação de entrelaçamento (alocação de entrelaçamento # 0 na FIG. 10) seja a mesma entre os grupos de agrupamento no método ilustrado na FIG. 10, a flexibilidade de pro- gramação pode ser melhorada, por exemplo, ajustando as larguras de banda dos grupos de agrupamento de acordo com o número de termi- nais 200 em uma célula. Quando há um número grande de terminais 200, por exemplo, a flexibilidade de programação pode ser melhorada configurando larguras de banda mais estreitas para os grupos de agrupamento (configurando granularidade de alocação mais fina para os agrupamentos) e multiplexando por frequência uma pluralidade de terminais entre os grupos de agrupamento. Configuração Exemplar de RA de Entrelaçamento
[00112] A seguir, configurações exemplares de RA de entrelaça- mento serão descritas.
[00113] Daqui em diante, o método de alocação baseado em RIV é aplicado aos RAs de entrelaçamento, a título de exemplo.
[00114] A FIG. 13 ilustra RIVs exemplares. O RIV indica, por exem- plo, a combinação da posição inicial de alocação (por exemplo, núme- ro PRB "RBstart") dos recursos de entrelaçamento em um único agru- pamento e o número de recursos (comprimento) L consecutivamente alocados a partir da posição inicial de alocação. A FIG. 13 ilustra pa- drões RIV exemplares (isto é, padrões de alocação de entrelaçamento indicados pela posição inicial de alocação e o número de recursos) em um caso onde o número de entrelaçamentos (M) é 10. O RIV indicado a partir da estação base 100 para o terminal 200 indica qualquer um dos os padrões de alocação de entrelaçamento ilustrados na FIG. 13.
[00115] Os padrões de alocação de entrelaçamentos contíguos no domínio da frequência dependem do número de entrelaçamentos. No exemplo da FIG. 13, os padrões de alocação de entrelaçamentos con- tíguos indicados pelo RIV incluem 11C2 = 55 padrões, que são infor- mação de pelo menos 6 bits.
[00116] Aqui, aplicação do método de alocação baseado em RIV torna possível adicionar padrões de alocação diferentes dos padrões de alocação dos entrelaçamentos contíguos (por exemplo, padrões de alocação de entrelaçamentos não contíguos) enquanto evitando o au- mento no número de bits de sinalização. Na FIG. 13, por exemplo, o número de bits de sinalização não aumenta mesmo no caso de adicio- nar 9 padrões correspondentes aos RIVs restantes, que é de 55 a 63, aos RIVs de 0 a 54 correspondentes aos padrões de entrelaçamento contíguos.
[00117] Configurações exemplares do RA de entrelaçamento base- ado em RIV serão descritas abaixo. Exemplo 1 de Configuração de RA de Entrelaçamento
[00118] No Exemplo de Configuração 1, como ilustrado na FIG. 14, os padrões de alocação (por exemplo, RIVs = 0 a 54) dos entrelaça- mentos contíguos são configurados para o primeiro número de entre- laçamentos (por exemplo, M = 10), e outros padrões de alocação de entrelaçamentos também são configurados (isto é, adicionados) para o segundo número de entrelaçamentos (por exemplo, M = 12) que é di- ferente do primeiro número de entrelaçamentos, por exemplo.
[00119] A FIG. 14 inclui padrões de alocação adicionais de entrela- çamentos para os RIVs 55 a 62, por exemplo. Os padrões de alocação são para entrelaçamentos com o comprimento de alocação contíguo de 1 PRB (isto é, L = 1) em um agrupamento onde M = 12.
[00120] No Exemplo de Configuração 1, a informação de RA de en- trelaçamento inclui os padrões de alocação de entrelaçamento para números diferentes de entrelaçamentos em um agrupamento (M = 10 e M = 12, na FIG. 14) como descrito acima. Isso permite que a estação base 100 mude dinamicamente a largura de banda de alocação míni- ma para um único terminal 200 usando a DCI enquanto evita o aumen- to na sobrecarga de sinalização.
[00121] Quando M = 10, por exemplo, a largura de banda de aloca- ção mínima (correspondente a N) é 10 PRBs. Enquanto isso, a largura de banda de alocação mínima (correspondendo a N) é de 9 PRBs para os padrões de alocação entrelaçados para satisfazer a especificação OCB quando M = 12 e o comprimento de alocação contíguo é 1 PRB no agrupamento.
[00122] Quando a largura de banda de alocação mínima é reduzida, é possível alocar um recurso com uma largura de banda estreita para um terminal de borda de célula que requer energia de transmissão pa- ra compensar a perda de caminho, por exemplo, então reduzindo a deterioração do desempenho do terminal devido a uma falta de ener- gia de transmissão. A propósito, o projeto de entrelaçamento de bloco baseado em PRB foca no ganho de diversidade de frequência. Com relação a isso, a alocação de entrelaçamento com o comprimento de alocação contíguo (L) limitado a 1 PRB ainda faz com que os sinais sejam distribuídos em toda a banda correspondente ao grupo do agru- pamento, desse modo obtendo ganho de diversidade de frequência suficiente.
[00123] Observar que os RIVs não precisam incluir os padrões de alocação de entrelaçamento para todos os comprimentos de alocação (L). Como ilustrado na FIG. 15, os padrões de alocação de entrelaça- mento para alguns comprimentos de alocação (L) podem ser excluídos no entrelaçamento onde M = 10, por exemplo. Na FIG. 15, os compri- mentos de alocação L = {3, 5, 7, 9} são excluídos e é limitado aos comprimentos de alocação L = {1, 2, 4, 6, 8, 10} no entrelaçamento onde M = 10, a título de exemplo.
[00124] Como ilustrado na FIG. 15, diminuição uniforme de alguns dos comprimentos de alocação indicáveis L evita que flexibilidade em alocação programação se deteriore muito. Ainda, mais de outros pa- drões para o número diferente de entrelaçamentos (M) podem ser adi- cionados para substituir os padrões excluídos, dessa maneira melho- rando o ganho de programação. Por exemplo, é possível adicionar to- dos os padrões de alocação para o caso em que M = 12 e L = 1 (isto é, padrões para o caso em que RBstart = 0 a 11) na FIG. 15. A adição dos padrões para o caso em que M = 12 e comprimento de alocação de entrelaçamento L = 1 aumenta o número de terminais que podem ser multiplexados em frequência e estreita a largura de banda mínima por terminal. Ainda, os padrões para o caso em que L = 1 ainda fazem com que os sinais sejam distribuídos em toda a banda correspondente ao grupo de agrupamento, dessa maneira obtendo ganho de diversi- dade de frequência suficiente. Exemplo 2 de Configuração de RA de Entrelaçamento
[00125] No Exemplo de Configuração 2, como ilustrado na FIG. 14, um padrão de alocação de nenhuma transmissão de dados de uplink (Sem transmissão) é adicionado aos padrões de entrelaçamento con- tíguos para o primeiro número de entrelaçamentos (por exemplo, M = 10), por exemplo.
[00126] Isso permite que a estação base 100 indique a não trans- missão de dados de uplink para o terminal 200 pretendido usando a DCI enquanto evitando o aumento na sobrecarga de sinalização.
[00127] Por exemplo, quando uma banda de dados de uplink é alo- cada para um outro terminal 200 e é necessário indicar uma única transmissão de um SRS (Sinal de Referência de Sondagem), a esta- ção base 100 pode indicar a Não transmissão pelo RIV (por exemplo, RIV = 63 na FIG. 14), e isso indica a transmissão única do SRS.
[00128] Alternativamente, quando uma pluralidade de RAs de entre- laçamento é indicada para cada grupo de agrupamento (por exemplo, para cada sub-banda LBT) como descrito acima, a estação base 100 pode indicar independentemente a Não transmissão em cada RA de entrelaçamento, desse modo controlando o recurso de frequência a ser alocado para o terminal 200 em unidades dos grupos de agrupa- mentos. Exemplo 3 de Configuração de RA de Entrelaçamento
[00129] No Exemplo de Configuração 3, como ilustrado na FIG. 16, padrões de alocação parcial no grupo de agrupamento (isto é, padrões de alocação para parte do grupo) são adicionados aos padrões de en- trelaçamento contíguos para um certo número de entrelaçamentos (por exemplo, M = 10), por exemplo.
[00130] Por exemplo, RIVs 0 a 54 configuram os padrões de aloca- ção de entrelaçamento para todos os agrupamentos no grupo alocado pelo RA de agrupamento, na FIG 16.
[00131] Ainda, RIVs 55 a 58 configuram os padrões de alocação de entrelaçamento para a primeira metade dos agrupamentos (por exem- plo, agrupamentos em um lado de frequência inferior) no grupo de agrupamento alocado pelo RA de agrupamento, na FIG. 16. Em outras palavras, a segunda metade dos agrupamentos no grupo de agrupa- mento alocado pelo RA de agrupamento não é alocada para o terminal 200 pelos RIVs 55 a 58 ilustrados na FIG. 16
[00132] Da mesma forma, RIVs 59 a 62 configuram os padrões de alocação de entrelaçamento para a segunda metade dos agrupamen- tos (por exemplo, agrupamentos em um lado de frequência superior) no grupo de agrupamento alocado pelo RA de agrupamento, na FIG.
16. Em outras palavras, a primeira metade dos agrupamentos no gru- po de agrupamento alocado pelo RA de agrupamento não é alocada para o terminal 200 pelos RIVs 59 a 62 ilustrados na FIG. 16
[00133] Isso permite que a estação base 100 controle dinamica- mente (isto é, programe) a alocação de entrelaçamento parcial no gru- po de agrupamento alocado para o terminal 200 (por exemplo, o grupo de agrupamento alocado pelo RA de agrupamento), por exemplo. Também é possível estreitar a largura de banda mínima para o termi- nal 200, evitando o aumento da sobrecarga de sinalização. Exemplo 4 de Configuração de RA de Entrelaçamento>
[00134] O Exemplo de Configuração 4 foca em uma relação entre o número de entrelaçamentos (M) e o número de bits de sinalização no método de alocação baseado em RIV e no método de alocação base- ado em mapa de bits.
[00135] FIG. 17 ilustra relações exemplares entre o número de en- trelaçamentos (M) e o número de bits de sinalização no método de alocação baseado em RIV e no método de alocação baseado em ma- pa de bits. O eixo horizontal indica o número de entrelaçamentos (M) e o eixo vertical indica o número de bits de sinalização na FIG. 17.
[00136] Como ilustrado na FIG. 17, há uma pequena diferença no número de bits de sinalização entre o método de alocação baseado em RIV e o método de alocação baseado em mapa de bits quando M é pequeno. Por exemplo, não há nenhuma diferença no número de bits de sinalização entre o método de alocação baseado em RIV e o método de alocação baseado em mapa de bits quando M é 4 ou me- nos. Quando M é 5 ou 6, há uma diferença de 1 bit entre o método de alocação baseado em RIV e o método de alocação baseado em mapa de bits.
[00137] A propósito, estudos foram conduzidos em NR-U sobre o suporte, por exemplo, do número de entrelaçamentos M de 6 ou me- nos quando SCS = 30 kHz e 60 kHz, como ilustrado na FIG. 2.
[00138] Com relação a isso, o Exemplo de Configuração 4 aplica, como ilustrado na FIG. 18, o método de alocação baseado em RIV pa- ra o RA de entrelaçamento quando o SCS é igual ou menos do que um limite (por exemplo, 15 kHz), e aplica o método de alocação base- ado em mapa de bits para o RAs de entrelaçamento quando o SCS é maior que o limite (por exemplo, 15 kHz), por exemplo.
[00139] Deste modo, o método de alocação baseado em RIV é apli- cado, por exemplo, para o SCS (por exemplo, 15 kHz) que tem uma largura de banda estreita por 1 PRB e aplica um número relativamente grande de entrelaçamentos (M). Isso reduz a sobrecarga de sinaliza-
ção.
[00140] Em contraste, o método de alocação baseado em mapa de bits é aplicado ao SCS (por exemplo, 30 kHz ou 60 kHz) que tem uma largura de banda grande por 1 PRB e aplica um número relativamente pequeno de entrelaçamentos (M). Isso permite a alocação incluindo padrões de alocação de entrelaçamento não contíguos pelo mapa de bits enquanto evitando o aumento na sobrecarga de sinalização, dessa maneira melhorando o ganho de programação.
[00141] Como descrito acima, o Exemplo de Configuração 4 torna possível aplicar o método de alocação de recurso de frequência ade- quado para o SCS. Exemplo 5 de Configuração de RA de Entrelaçamento
[00142] No Exemplo de Configuração 5, o padrão de alocação de entrelaçamentos virtuais contíguos é indicado como a informação de RA de entrelaçamento. Em outras palavras, a informação de RA de entrelaçamento indica números de entrelaçamento virtuais contíguos.
[00143] Por exemplo, a estação base 100 indica um padrão de alo- cação de entrelaçamento contíguo para o terminal 200 usando núme- ros de entrelaçamento virtuais (números de PRB). O terminal 200 con- verte os números de entrelaçamento virtuais indicados (números de PRB) em números de entrelaçamento reais (números de PRB) de acordo com uma regra determinada entre a estação base 100 e o ter- minal 200. O terminal 200 atribui sinais aos entrelaçamentos com os números de entrelaçamento reais que foram convertidos.
[00144] No exemplo ilustrado na FIG. 19, os números de entrela- çamento virtuais # 0 a # 9 são respectivamente atribuídos aos entrela- çamentos (isto é, PRBs) no agrupamento, por exemplo. No exemplo ilustrado na FIG. 19, os números de entrelaçamento reais são núme- ros obtidos mudando ciclicamente os números de entrelaçamento vir- tuais # 0 a # 9 por 5 PRBs em cada agrupamento. Em outras palavras,
a regra para converter os números de entrelaçamento virtuais nos nú- meros de entrelaçamento reais é a mesma dentre uma pluralidade de agrupamentos na FIG. 19.
[00145] Na FIG. 19, a estação base 100 indica o padrão de aloca- ção de entrelaçamento contíguo de números de entrelaçamento virtu- ais # 4 a # 6 para o terminal 200 através do método de alocação base- ado em RIV.
[00146] Na FIG. 19, o terminal 200 converte os números de entrela- çamento virtuais no agrupamento nos números de entrelaçamento re- ais deslocando ciclicamente em 5 PRBs em todos os agrupamentos, por exemplo. Isso torna possível alocar os entrelaçamentos distribuí- dos em ambas as extremidades de cada agrupamento (por exemplo, entrelaçamentos # 5, # 6 e entrelaçamento # 4) para o terminal 200 na FIG. 19. Processamento é também simplificado na FIG. 19 através da aplicação da mesma regra para converter os números de entrelaça- mento virtuais nos números de entrelaçamento reais para a pluralidade de agrupamentos.
[00147] Em seguida, no exemplo ilustrado na FIG. 20, os números de entrelaçamento virtuais # 0 a # 9 são respectivamente alocados pa- ra os entrelaçamentos (isto é, PRBs) no agrupamento, como na FIG.
19. Nos exemplos ilustrados na FIG. 20, os números de entrelaçamen- to reais no agrupamento #X são números obtidos pela mudança cíclica de números de entrelaçamento virtuais # 0 a # 9 em 5 PRBs, e os nú- meros de entrelaçamento reais no agrupamento #Y são números obti- dos pela mudança cíclica dos números de entrelaçamento virtuais # 0 a # 9 por 3 PRBs. Em outras palavras, a regra para converter os nú- meros de entrelaçamento virtuais nos números de entrelaçamento re- ais é diferente entre uma pluralidade de agrupamentos na FIG. 20.
[00148] Na FIG. 20, a estação base 100 indica o padrão de aloca- ção de entrelaçamento contíguo de números de entrelaçamento virtu-
ais # 4 a # 6 para o terminal 200 através do método de alocação base- ado em RIV.
[00149] Na FIG. 20, o terminal 200 converte os números de entrela- çamento virtuais nos números de entrelaçamento reais, por exemplo, de acordo com a regra predeterminada para cada agrupamento. Por exemplo, o terminal 200 desloca ciclicamente os números de entrela- çamento virtual em 5 PRBs em número de agrupamento X na FIG. 20. Ainda, o terminal 200 muda ciclicamente os números de entrelaçamen- to virtuais em 3 PRBs em número de agrupamento Y.
[00150] Os recursos de transmissão alocados para o terminal 200 podem ser aleatorizados pela aplicação de regras diferentes para con- verter os números de entrelaçamento virtuais nos números de entrela- çamento reais para os agrupamentos, como descrito acima. Isso torna aleatória a interferência em outra célula e melhora o desempenho do sistema.
[00151] No Exemplo de Configuração 5, a conversão da alocação virtual para a alocação real no terminal 200 permite a alocação de en- trelaçamento não contígua no agrupamento, como descrito acima, dessa maneira melhorando o ganho de diversidade de frequência.
[00152] Ainda, no Exemplo de Configuração 5, a indicação do pa- drão de alocação de entrelaçamento virtual contíguo pelo método de alocação baseado em RIV reduz a sobrecarga de sinalização.
[00153] Observar que, embora o Exemplo de Configuração 5 tenha descrito o caso de conversão dos números de entrelaçamento virtuais nos números de entrelaçamento reais pelo deslocamento cíclico, a re- gra de conversão não se limita a isso. Por exemplo, os números de entrelaçamento virtuais contíguos podem ser indicados na informação de RA de entrelaçamento, e os números de entrelaçamento reais cor- respondendo aos números de entrelaçamento virtuais contíguos po- dem ser associados a entrelaçamentos não contíguos.
[00154] As configurações exemplares do RA de entrelaçamento fo- ram descritas, até agora. Configuração Exemplar do RA de Agrupamento
[00155] A seguir, configurações exemplares do RA de agrupamento serão descritas. Exemplo 1 de Configuração de RA de Agrupamento
[00156] No Exemplo de Configuração 1, o padrão de alocação de grupos de agrupamentos virtuais contíguos é indicado como a infor- mação de RA do agrupamento. Em outras palavras, a informação de RA de agrupamento indica números de grupo de agrupamento virtuais contíguos.
[00157] Por exemplo, a estação base 100 indica um padrão de alo- cação de grupo de agrupamento contíguo para o terminal 200 usando os números de grupo de agrupamento virtuais. O terminal 200 conver- te os números de grupo de agrupamento virtual indicados em números de grupo de agrupamento reais de acordo com uma regra predetermi- nada entre a estação base 100 e o terminal 200. O terminal 200 atribui sinais aos agrupamentos nos grupos de agrupamento com os números de grupo de agrupamento reais que foram convertidos.
[00158] Por exemplo, no exemplo ilustrado na FIG. 21, os números de entrelaçamento virtuais # 0 a #X são atribuídos respectivamente aos grupos de agrupamento na BWP. Nos exemplos ilustrados na FIG. 21, os números de grupo do agrupamento reais são números obtidos deslocando ciclicamente os números de entrelaçamento virtuais # 0 a #X em -3 na BWP.
[00159] Na FIG. 21, a estação base 100 indica o padrão de aloca- ção de grupo de agrupamentos contíguo de números de grupo de agrupamento virtuais # 2 e # 3 para o terminal 200 através do método de alocação baseado em RIV.
[00160] Na FIG. 21, o terminal 200 converte números de grupo de agrupamento virtuais # 2 e # 3 nos números do grupo de agrupamento reais deslocando ciclicamente em -3, por exemplo. Isso torna possível alocar os grupos de agrupamento distribuídos em, por exemplo, am- bas as extremidades da BWP (por exemplo, grupos de agrupamento reais # 3 e # 2) para o terminal 200 na FIG. 21.
[00161] Como descrito acima, a conversão da alocação virtual para a alocação real no terminal 200 permite a alocação não contígua na BWP (ou banda do sistema), por exemplo, dessa maneira melhorando o ganho de diversidade de frequência.
[00162] Por exemplo, a especificação OCB pode ser satisfeita pela alocação não contígua em ambas as extremidades da BWP, como ilustrado na FIG. 21, mesmo quando o grupo de agrupamentos a ser alocado tem uma largura de banda estreita (quando a largura de ban- da alocada é estreita). Além disso, a indicação do padrão de alocação de grupo de agrupamento virtual contíguo pelo método de alocação baseado em RIV reduz a sobrecarga de sinalização. Exemplo 2 de Configuração de RA de Agrupamento
[00163] O Exemplo de Configuração 2 foca no fato que há uma dife- rença pequena no número de bits de sinalização entre o método de alocação baseado em RIV e o método de alocação baseado em mapa de bits quando o número de grupos de agrupamento por BWP (ou banda do sistema) é pequeno.
[00164] Por exemplo, o método de alocação baseado em mapa de bits é aplicado ao RA de agrupamento quando o número de grupos de agrupamento por BWP é menor ou igual a um limite (por exemplo, 4), e o método de alocação baseado em RIV é aplicado a o RA de agru- pamento quando o número de grupos de agrupamento por BWP é maior do que o limite, como ilustrado na FIG. 22
[00165] Desta maneira, a sobrecarga de sinalização pode ser redu- zida aplicando o método de alocação baseado em RIV quando o nú-
mero de grupos de agrupamento por BWP é grande. Quando o núme- ro de grupos de agrupamento por BWP é pequeno, em contraste, a aplicação do método de alocação baseado em mapa de bits permite a alocação incluindo padrões de alocação de agrupamento não contí- guos pelo mapa de bits, enquanto evitando o aumento na sobrecarga de sinalização, dessa maneira melhorando o ganho de programação.
[00166] As configurações exemplares do RA de agrupamento foram descritas, até agora.
[00167] Na presente modalidade, o terminal 200 atribui um sinal a um recurso com base na informação de alocação de recurso de fre- quência indicando alocação de uma pluralidade de grupos de agrupa- mento (por exemplo, o RA de agrupamento) resultante do agrupamen- to de uma pluralidade de agrupamentos em que uma banda de fre- quência ( por exemplo, a banda do sistema ou BWP) é dividida, e a alocação de entrelaçamentos (por exemplo, o RA de entrelaçamento) nos agrupamentos, e transmite o sinal, como descrito acima. A esta- ção base 100 então recebe o sinal transmitido do terminal 200 com base no RA de agrupamento e no RA de entrelaçamento para o termi- nal 200.
[00168] Isso permite que a estação base 100 realiza agendamento flexível ou multiplexação de frequência em unidades de grupos de agrupamento, por exemplo, para terminais 200 mesmo quando os ter- minais 200 têm as larguras de banda do sistema (ou BWPs) diferentes umas das outras, ou quando a largura de banda do sistema é 20 MHz ou mais, por exemplo.
[00169] Portanto, é possível transmitir/receber sinais apropriada- mente na operação em bandas não licenciadas (por exemplo, NR-U) de acordo com a presente modalidade.
[00170] Cada modalidade da presente invenção foi descrita, até agora.
Outras modalidades
[00171] 1. Foram dadas descrições dos métodos de alocação de recurso de frequência para uplink, que é a transmissão do terminal 200 para a estação base 100, nas modalidades acima. No entanto, uma modalidade da presente invenção é aplicável a, por exemplo, down- link, que é a transmissão da estação base 100 para o terminal 200, e é também aplicável a um link de comunicação de rádio (por exemplo, sidelink) estabelecido na comunicação entre terminais 200 (por exem- plo, comunicação de veículo para veículo).
[00172] Cada um dos métodos descritos nas modalidades acima pode ser usado sozinho ou em combinação. Ainda, o método a ser usado pode ser mudado dependendo da situação (por exemplo, ambi- ente de comunicação e/ou tráfego). O ambiente de comunicação pode ser representado por pelo menos um de Potência Recebida do Sinal de Referência (RSRP), Indicadores de Intensidade do Sinal Recebido (RSSIs), Qualidade de Sinal de Referência Recebida (RSRQ) e Rela- ção Sinal-para-Interferência mais Potência de Ruído (SINR), por exemplo.
[00173] O canal de dados de uplink (PUSCH) foi descrito nas moda- lidades acima como um exemplo de um sinal de transmissão para o qual o recurso de frequência é alocado. No entanto, o sinal de trans- missão não é limitado ao PUSCH e pode ser um outro sinal transmitido do terminal 200 (correspondendo a um aparelho de transmissão) para a estação base 100 (correspondendo a um aparelho de recepção), por exemplo.
[00174] Além disso, os entrelaçamentos não são limitados a serem distribuídos em unidades de PRBs no domínio da frequência, e tam- bém podem ser distribuídos em unidades de grupos de subportadoras de menos subportadoras que compõem 1 PRB, por exemplo. Ainda, os entrelaçamentos não são limitados a serem dispostos em intervalos de frequência iguais nos recursos.
[00175] Ainda, o número de agrupamentos, o número de entrela- çamentos nos agrupamentos, o número de grupos de agrupamentos, o número de agrupamentos nos grupos de agrupamentos e o número de subportadoras por entrelaçamento (ou PRB) em uma banda de fre- quência específica (por exemplo, banda do sistema) não estão limita- dos àqueles nos exemplos descritos nas modalidades acima e podem incluir outros valores.
[00176] Embora as operações em bandas não licenciadas tenham sido descritas na modalidade acima, a presente invenção não é ape- nas para bandas não licenciadas. Também pode ser aplicada em ban- das licenciadas, e traz efeitos semelhantes.
[00177] Outras modalidades foram descritas, até agora.
[00178] A presente invenção pode ser realizada por software, hardware ou software em cooperação com hardware. Cada bloco fun- cional usado na descrição de cada modalidade descrita acima pode ser parcialmente ou totalmente realizado por um LSI tal como um cir- cuito integrado, e cada processo descrito em cada modalidade pode ser controlado parcial ou totalmente pelo mesmo LSI ou uma combina- ção de LSIs. O LSI pode ser formado individualmente como chips, ou um chip pode ser formado de modo a incluir uma parte ou todos os blocos funcionais. O LSI pode incluir uma entrada e saída de dados acoplada ao mesmo. O LSI aqui pode ser referido como um IC, um LSI de sistema, um LSI super ou um LSI ultra, dependendo da diferença no grau de integração. No entanto, a técnica de implementação de um circuito integrado não é limitada ao LSI e pode ser realizada usando um circuito dedicado, um processador de uso geral ou um processador de uso especial. Ainda, um FPGA (Arranjo de Portas Programáveis em Campo) que pode ser programado após a fabricação do LSI ou um processador reconfigurável em que as conexões e as configurações das células do circuito dispostas dentro do LSI podem ser reconfigura- das. A presente invenção pode ser realizada como processamento di- gital ou processamento analógico. Se futura tecnologia de circuito in- tegrado substituir os LSIs como resultado do avanço da tecnologia de semicondutores ou outra tecnologia derivada, os blocos funcionais po- derão ser integrados usando a futura tecnologia de circuito integrado. Biotecnologia também pode ser aplicada.
[00179] A presente invenção pode ser realizada por qualquer tipo de aparelho, dispositivo ou sistema tendo uma função de comunica- ção, que é referido como um aparelho de comunicação. Alguns exem- plos não limitantes de tal aparelho de comunicação incluem um telefo- ne (por exemplo, telefone celular (celular), smart phone), um tablet, um computador pessoal (PC) (por exemplo, laptop, desktop, netbook), uma câmera (por exemplo, câmera fotográfica/vídeo digital), um player digital (player de áudio/vídeo digital), um dispositivo vestível (por exemplo, câmera vestível, smart watch, dispositivo de rastreamento), um console de jogo, um leitor de livro digital, um dispositivo de teles- saúde/telemedicina (saúde e medicina remotas) e um veículo que pro- vê funcionalidade de comunicação (por exemplo, automotivo, avião, navio) e várias combinações dos mesmos.
[00180] O aparelho de comunicação não está limitado a ser portátil ou móvel, e também pode incluir qualquer tipo de aparelho, dispositivo ou sistema não portátil ou estacionário, tal como um dispositivo do- méstico inteligente (por exemplo, um aparelho, iluminação, medidor inteligente, painel de controle), uma máquina de venda automática e quaisquer outras "coisas" em uma rede de uma "Internet das Coisas (IoT)".
[00181] A comunicação pode incluir a troca de dados através, por exemplo, de um sistema celular, um sistema LAN de rádio, um sistema de satélite, etc., e várias combinações dos mesmos.
[00182] O aparelho de comunicação pode compreender um disposi- tivo tal como um controlador ou um sensor que é acoplado a um dis- positivo de comunicação que desempenha uma função de comunica- ção descrita na presente invenção. Por exemplo, o aparelho de comu- nicação pode compreender um controlador ou um sensor que gera si- nais de controle ou sinais de dados que são usados por um dispositivo de comunicação que executa uma função de comunicação do apare- lho de comunicação.
[00183] O aparelho de comunicação também pode incluir uma ins- talação de infraestrutura, tal como uma estação base, um ponto de acesso e qualquer outro aparelho, dispositivo ou sistema que se co- munique com ou controle aparelhos tais como aqueles nos exemplos não limitantes acima.
[00184] Um aparelho de transmissão de acordo com uma modali- dade da presente invenção inclui: circuito, que, em operação, atribui um sinal a um recurso com base em informação de controle indicando a alocação de um grupo dentre uma pluralidade dos grupos resultan- tes do agrupamento de uma pluralidade de blocos em que uma banda de frequência é dividida, e alocação do recurso em pelo menos um da pluralidade de blocos; e um transmissor que, em operação, transmite o sinal.
[00185] Em uma modalidade da presente invenção, o grupo inclui uma largura de banda onde detecção de portadora é realizada.
[00186] Em uma modalidade da presente invenção, o grupo é com- posto de um número mínimo de blocos tendo uma largura de banda igual ou maior do que uma largura de banda mínima especificada e o número mínimo dos blocos forma uma largura de banda do grupo.
[00187] Em uma modalidade da presente invenção, a alocação do recurso é indicada pela primeira informação de controle e a primeira informação de controle inclui uma posição inicial de alocação do recur-
so em um da pluralidade de blocos e uma série de recursos a serem alocados consecutivamente da posição inicial de alocação.
[00188] Em uma modalidade da presente invenção, a primeira in- formação de controle indica qualquer um de uma pluralidade de pa- drões da posição inicial de alocação e o número de recursos, e a plu- ralidade de padrões inclui um padrão para um caso onde uma da plu- ralidade de blocos é composta de um número diferente dos recursos.
[00189] Em uma modalidade da presente invenção, a primeira in- formação de controle indica qualquer um de uma pluralidade de pa- drões da posição inicial de alocação e o número dos recursos, e a plu- ralidade de padrões inclui um padrão de nenhuma transmissão do si- nal.
[00190] Em uma modalidade da presente invenção, a primeira in- formação de controle indica qualquer um de uma pluralidade de pa- drões da posição inicial de alocação e o número dos recursos, e a plu- ralidade de padrões inclui um padrão para uma parte do grupo aloca- do.
[00191] Em uma modalidade da presente invenção, a alocação do recurso é indicada por primeira informação de controle, e a primeira informação de controle inclui uma posição inicial de alocação em um da pluralidade de blocos e vários recursos a serem alocados consecu- tivamente da posição inicial de alocação, quando o espaçamento da subportadora é igual ou menor que um limite, e a primeira informação de controle inclui um mapa de bits indicando se cada recurso na uma da pluralidade de blocos está alocado, quando o espaçamento da subportadora é maior que o limite.
[00192] Em uma modalidade da presente invenção, a informação de controle indicando a alocação do recurso indica números de recur- sos virtuais contíguos e o circuito converte os números de recurso vir- tuais em números de recurso dos recursos, e atribui o sinal aos recur-
sos com o número de recursos convertidos.
[00193] Em uma modalidade da presente invenção, a alocação do grupo é indicada pela segunda informação de controle, e a segunda informação de controle inclui uma posição inicial de alocação na banda de frequência e um número dos grupos a serem consecutivamente alocados a partir da posição inicial de alocação.
[00194] Em uma modalidade da presente invenção, a informação de controle indicando a alocação do grupo indica números de grupos virtuais contíguos e o circuito converte os números de grupos virtuais em números de grupos dos grupos e atribui o sinal aos recursos nos grupos com o número de grupos convertidos.
[00195] Em uma modalidade da presente invenção, a informação de controle indicando a alocação do grupo inclui uma posição inicial de alocação na banda de frequência e um número de grupos a serem consecutivamente alocados a partir da posição inicial de alocação, quando um número de grupos na banda de frequência é maior do que um limite, e a informação de controle indicando a alocação do grupo inclui um mapa de bits indicando se os grupos na banda de frequência estão alocados, quando o número dos grupos é igual ou menor que o limite.
[00196] Um aparelho de recepção de acordo com uma modalidade da presente invenção inclui: circuito, que, em operação, determina alo- cação de um grupo dentre uma pluralidade dos grupos resultantes do agrupamento de uma pluralidade de blocos em que uma banda de fre- quência é dividida, e alocação de um recurso em pelo menos um da pluralidade de blocos; e um receptor, que em operação, recebe um sinal com base na alocação do grupo e na alocação do recurso.
[00197] Um método de transmissão de acordo com uma modalida- de da presente invenção inclui: atribuir um sinal a um recurso com ba- se em informação de controle indicando a alocação de um grupo den-
tre uma pluralidade de grupos resultante do agrupamento de uma plu- ralidade de blocos em que uma banda de frequência é dividida, e alo- cação do recurso em pelo menos um da pluralidade de blocos; e transmitir o sinal.
[00198] Um método de recepção de acordo com uma modalidade da presente invenção inclui: determinar a alocação de um grupo dentre uma pluralidade dos grupos resultantes de agrupamento de uma plura- lidade de blocos em que uma banda de frequência é dividida, e aloca- ção de um recurso em pelo menos um da pluralidade de blocos; e re- ceber um sinal com base na alocação do grupo e na alocação do re- curso.
[00199] O presente pedido é intitulado e reivindica o benefício do Pedido de Patente Japonês No. 2019-024180 datado de 14 de feverei- ro de 2019, cuja descrição incluindo o relatório descritivo, os desenhos e o resumo é aqui incorporada a título de referência em sua totalidade.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL
[00200] Uma modalidade exemplar da presente invenção é útil para sistemas de comunicação móveis. Lista de Sinais de Referência 100 Estação base 101 Programador 102 Suporte 103 Modulador 104, 209 Transmissor 105, 201 Antena 106, 202 Receptor 107 FFT 108 Desmapeador 109 IDFT 110 Desmodulador/decodificador
200 Terminal 203 Desmodulador 204 Calculadora de alocação de recurso de frequência 205 Codificador/modulador 206 DFT 207 Mapeador 208 IFFT

Claims (18)

REIVINDICAÇÕES
1. Aparelho de comunicação, caracterizado pelo fato de que compreende: circuito que, em operação, recebe informação de controle incluindo uma primeira informação de atribuição de recurso; e um transmissor que, em operação, transmite para uma es- tação base um sinal de recursos determinados com base nas primei- ras informações de atribuição de recurso, em que a primeira informação de atribuição de recurso indi- ca um conjunto de um ou mais índices de entrelaçamento, cada um dos quais consistindo em uma pluralidade de blocos de recursos com um intervalo determinado em um domínio de frequência.
2. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizado pelo fato de que a primeira informação de atribui- ção de recurso indica um índice de entrelaçamento inicial e vários ín- dices de entrelaçamento contíguos.
3. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizado pelo fato de que a primeira informação de atribui- ção de recurso indica um índice de entrelaçamento inicial e vários ín- dices de entrelaçamento contíguos em um caso de um espaçamento de subportadora ser menor ou igual a um limite.
4. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizado pelo fato de que a primeira informação de atribui- ção de recurso compreende um mapa de bits indicando o conjunto de um ou mais entrelaçamentos em um caso de um espaçamento de subportadora ser maior do que um limite.
5. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizado pelo fato de que a primeira informação de atribui- ção de recurso indica um índice de entrelaçamento inicial e vários ín- dices de entrelaçamento contíguos em um primeiro caso, e a primeira informação de atribuição de recurso compreende um mapa de bits in- dicando o conjunto de um ou mais entrelaçamentos em um segundo caso, e em que um espaçamento de subportadora do primeiro caso é menor do que um espaçamento de subportadora do segundo caso.
6. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizado pelo fato de que a informação de controle inclui uma segunda informação de atribuição de recurso indicando um índice de conjunto de blocos de recurso inicial e vários de conjuntos de bloco de recurso contíguos, e os recursos são determinados com base em uma interse- ção de primeiros blocos de recurso do conjunto de um ou mais índices de entrelaçamento e segundos blocos de recurso determinados com base na segunda informação de atribuição de recurso.
7. Aparelho de comunicação de acordo com a reivindica- ção 6, caracterizado pelo fato de que cada um dos conjuntos de bloco de recurso contíguos tem 20 MHz.
8. Método de comunicação realizado por um aparelho de comunicação, caracterizado pelo fato de que compreende: receber informação de controle incluindo uma primeira in- formação de atribuição de recurso; e transmitir para uma estação base um sinal sobre recursos determinados com base na primeira informação de atribuição de re- curso, em que a primeira informação de atribuição de recurso indi- ca um conjunto de um ou mais índices de entrelaçamento, cada um dos quais consistindo em uma pluralidade de blocos de recursos com um determinado intervalo em um domínio de frequência.
9. Estação base, caracterizada pelo fato de que compre- ende:
um transmissor que, em operação, transmite informação de controle incluindo uma primeira informação de atribuição de recurso; e um receptor que, em operação, recebe de um aparelho de comunicação um sinal sobre os recursos determinados com base na primeira informação de atribuição de recurso, em que a primeira informação de atribuição de recurso indi- ca um conjunto de um ou mais índices de entrelaçamento, cada um dos quais consistindo em uma pluralidade de blocos de recursos com um determinado intervalo em um domínio de frequência.
10. Estação base de acordo com a reivindicação 9, caracte- rizada pelo fato de que a primeira informação de atribuição de recurso indica um índice de entrelaçamento inicial e vários índices de entrela- çamento contíguos.
11. Estação base de acordo com a reivindicação 9, caracte- rizada pelo fato de que a primeira informação de atribuição de recurso indica um índice de entrelaçamento inicial e vários índices de entrela- çamento contíguos em um caso de um espaçamento de subportadora ser menor ou igual a um limite.
12. Estação base de acordo com a reivindicação 9, caracte- rizada pelo fato de que a primeira informação de atribuição de recurso compreende um mapa de bits que indica o conjunto de um ou mais entrelaçamentos em um caso de um espaçamento de subportadora ser maior do que um limite.
13. Estação base de acordo com a reivindicação 9, caracte- rizada pelo fato de que a primeira informação de atribuição de recurso indica um índice de entrelaçamento inicial e vários índices de entrela- çamento contíguos em um primeiro caso, e a primeira informação de atribuição de recurso compreende um mapa de bits indicando o con- junto de um ou mais entrelaçamentos em um segundo caso, e em que um espaçamento de subportadora do primeiro caso é menor do que um espaçamento de subportadora do segundo caso.
14. Estação base de acordo com a reivindicação 9, caracte- rizada pelo fato de que a informação de controle inclui uma segunda informação de atribuição de recurso indicando um índice de conjunto de blocos de recurso inicial e vários conjuntos de blocos de recursos contíguos, e os recursos são determinados com base em uma interse- ção de primeiros blocos de recursos do conjunto de um ou mais índi- ces de entrelaçamento e segundos blocos de recursos determinados com base na segunda informação de atribuição de recurso.
15. Estação base de acordo com a reivindicação 14, carac- terizada pelo fato de que cada um dos conjuntos de bloco de recurso contíguos é de 20 MHz.
16. Método de comunicação realizado por uma estação ba- se, caracterizado pelo fato de que compreende: transmitir informação de controle incluindo uma primeira in- formação de atribuição de recurso; e receber de um aparelho de comunicação um sinal sobre re- cursos determinados com base na primeira informação de atribuição de recursos, em que a primeira informação de atribuição de recurso indi- ca um conjunto de um ou mais índices de entrelaçamento, cada um dos quais consistindo em uma pluralidade de blocos de recurso com um determinado intervalo em um domínio de frequência.
17. Circuito integrado, caracterizado pelo fato de que com- preende: circuito que, em operação, controla: recebimento de informação de controle incluindo uma pri- meira informação de atribuição de recurso; e transmissão para uma estação base de um sinal sobre re-
cursos determinados com base na primeira informação de atribuição de recurso, em que as primeiras informações de atribuição de recursos indicam um conjunto de um ou mais índices de entrelaçamento, cada um dos quais consistindo em uma pluralidade de blocos de recursos com um determinado intervalo em um domínio de frequência, e pelo menos uma saída acoplada ao circuito que, em opera- ção, emite o sinal.
18. Circuito integrado, caracterizado pelo fato de que com- preende: circuito que, em operação, controla: transmissão de informação de controle incluindo uma pri- meira informação de atribuição de recurso; e recebimento a partir de um aparelho de comunicação um sinal sobre recursos determinados com base na primeira informação de atribuição de recursos, em que a primeira informação de atribuição de recurso indi- ca um conjunto de um ou mais índices de entrelaçamento, cada um dos quais consistindo em uma pluralidade de blocos de recursos com um determinado intervalo em um domínio de frequência, e pelo menos uma entrada acoplada ao circuito que, em ope- ração, insere o sinal.
Agrupamento
Petição 870210063906, de 14/07/2021, pág. 68/85 É aplicado a todos os agrupamentos na largura de banda UL agrupamento#0 agrupamento#1 agrupamento#9 1/18 entrelaça- mento#
PRBs alocados ou ou ou ou ou ou
60 kHz ou (se 26 PRBs for suportado em uma largura de banda de 20 MHz) ou
Petição 870210063906, de 14/07/2021, pág. 70/85 20 MHz (106 PRBs para SCS 15kHz), M=10, N=10 ou 11 agrupamento#0 agrupamento#1 agrupamento#9 agrupamento#10 3/18
PRBs de entrelaçamento#0
PROGRAMADOR RECEPTOR
MAPEADOR TRANSMISSOR
Petição 870210063906, de 14/07/2021, pág. 72/85 DADOS DESMODULADOR/
RECEBIDOS DESMAPEADOR RECEPTOR
DECODIFICADOR 5/18
SUPORTE
PROGRAMADOR MODULADOR TRANSMISSOR
Petição 870210063906, de 14/07/2021, pág. 73/85 DADOS DE CODIFICADOR/ MAPEADOR TRANSMISSOR
TRANSMISSÃO MODULADOR 6/18
CALCULADOR
DE ALOCAÇÃO
DE RECURSO DE DESMODULADOR RECEPTOR
FREQUÊNCIA
ESTAÇÃO BASE
PROGRAMADOR
INFORMAÇÃO DE ALOCAÇÃO DE RECURSO DE FREQUÊNCIA (INFORMAÇÃO DE RA DE
ENTRELAÇAMENTO E INFORMAÇÃO DE RA DE AGRUPAMENTO)
ADQUIRIR INFORMAÇÃO DE
ALOCAÇÃO
DE RECURSO DE FREQUÊNCIA
DADOS DE MAPA
DADOS
EXTRAIR DADOS
Agrupamento
Petição 870210063906, de 14/07/2021, pág. 75/85 É aplicado a grupos de agrupamento alocados por RIVcluster RA de entrelaçamento
Grupo de agrupamento#2 Grupo de agrupamento#3 entrelaçamento# 8/18
Grupo de agrupamento#
RA de agrupamento Grupos de agrupamento alocados
Petição 870210063906, de 14/07/2021, pág. 76/85 BWP = 400MHz (216 PRBs para SCS 15kHz)
Grupo de agrupamento = Unidade LBT (108 PRBs) Grupo de agrupamento = Unidade de LBT (108 PRBs)
agrupamento agrupamento agrupamento agrupamento agrupamento agrupamento 9/18 entrelaçamento#
PRBs de entrelaçamento#0
Petição 870210063906, de 14/07/2021, pág. 77/85 20MHz (106 PRBs para SCS 15kHz)
Grupo de agrupamento = 10MHz (50 PRBs) Grupo de agrupamento = 10MHz (56 PRBs)
agrupamento#0 agrupamento#4 agrupamento#5 agrupamento#9 agrupamento#10 entrelaça- mento# 10/18
PRBs de entrelaçamento#0
Petição 870210063906, de 14/07/2021, pág. 78/85 20MHz (106 PRBs para SCS 15kHz)
Grupo de agrupamento = (20PRBs = 3,6MHz) Grupo de agrupamento = (16PRBs = 2,88MHz)
agrupamento#0 agrupamento#1 agrupamento#9 agrupamento#10 entrelaça- 11/18 mento#
Padrão de entrelaçamento contíguo para M=10, N=10 ou 11
RIVs restantes
Padrão de entrelaçamento contíguo para M=10, N=10 ou 11
Padrão de entrelaçamento contíguo para M=12, N=9
Sem transmissão
Padrão de entrelaçamento contíguo para M=10, N=10 ou 11 L= [1, 2, 4, 6, 8, 10]
Padrão de entrelaçamento contíguo para M=12, N=8 ou 9 L=[1]
largura de banda todos no Padrão de entrelaçamento grupo de contíguo para M=10, agrupamento N=10 ou 11]
primeira metade no grupo de agrupamento Atribuição parcial dentro do grupo de agrupamento Segunda metade no grupo de agrupamento bits requeridos para RIV Número de bits de sinalização [bit]
bits requeridos para mapa de bits
M (Número de entrelaçamentos por agrupamento)
Método de Bits de sinalização alocação
Base RIV
Base mapa de bits
Base mapa de bits agrupamento#X agrupamento#Y (deslocamento (deslocamento 5PRBS) 5PRBS) Entrelaça- mento# real
Entrelaça- mento# virtual agrupamento#X agrupamento#Y (deslocamento (deslocamento 5PRBS) 5PRBS) Entrelaça- mento# real Entrelaça- mento# virtual
Petição 870210063906, de 14/07/2021, pág. 84/85 Grupo de agrupamento#3 Grupo de agrupamento#2 entrelaça- mento# entrelaçamento# 17/18
Grupo de agrupa- mento# real
Grupo de agrupa- mento# virtual
Grupos de agrupamento alocados RA de agrupamento
Número de Grupo Método de Bits de de Agrupamento alocação sinalização
Base mapa de bits
Base RIV
BR112021013902-8A 2019-02-14 2020-01-28 Dispositivo de transmissão, dispositivo de recepção, método de transmissão e método de recepção BR112021013902A2 (pt)

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