BR112021013648A2

BR112021013648A2 - Adaptador de cateter de espaço morto reduzido

Info

Publication number: BR112021013648A2
Application number: BR112021013648-7A
Authority: BR
Inventors: Jithendra Kumar Sathyanarayana Naidu; Zhee Min Jimmy Yong
Original assignee: Becton, Dickinson And Company
Priority date: 2019-01-14
Filing date: 2020-01-06
Publication date: 2021-09-14
Also published as: EP3911394A2; AU2020208143A1; US11504500B2; US20200222662A1; CN212090487U; WO2020150027A2; WO2020150027A3; JP2022517265A; MX2021008196A; CA3125907A1; SG11202107464TA; KR20210116524A

Abstract

adaptador de cateter de espaço morto reduzido. um conjunto de cateter pode incluir um adaptador de cateter, que pode incluir uma extremidade distal, uma extremidade proximal, um lúmen que se estende entre a extremidade distal e a extremidade proximal, e uma porta lateral. um septo pode ser disposto dentro do lúmen do conjunto de cateter. a porta lateral pode incluir um lúmen em comunicação de fluido com o lúmen do adaptador de cateter. o lúmen da porta lateral pode ser voltado para o lado distal, o que pode facilitar a lavagem de fluido aprisionado próximo a uma face distal do septo. o conjunto de cateter pode incluir um cateter fixado dentro do adaptador de cateter e se estendendo distalmente a partir do adaptador de cateter.

Description

“ADAPTADOR DE CATETER DE ESPAÇO MORTO REDUZIDO” FUNDAMENTOS

[001] Cateteres são comumente usados para uma variedade de terapias de infusão. Por exemplo, os cateteres podem ser usados para infundir fluidos, como solução salina normal, vários medicamentos e nutrição parenteral total, em um paciente. Cateteres também podem ser usados para retirar sangue do paciente.

[002] Um tipo comum de cateter é um cateter intravenoso periférico sobre a agulha (“PIVC”). Como o próprio nome indica, o PIVC sobre a agulha pode ser montado sobre uma agulha introdutora com uma ponta distal afiada. O PIVC e a agulha introdutora podem ser montados de forma que a ponta distal da agulha introdutora se estenda além da ponta distal do PIVC com o bisel da agulha voltado para cima, longe da pele do paciente. O PIVC e a agulha introdutora são geralmente inseridos em um ângulo raso através da pele na vasculatura do paciente.

[003] De modo a verificar a colocação adequada da agulha introdutora e/ou do PIVC na veia, um usuário geralmente confirma que há “flashback” de sangue em uma câmara de flashback de um conjunto PIVC. Uma vez que a colocação da agulha tenha sido confirmada, o usuário pode ocluir temporariamente o fluxo na veia e remover a agulha introdutora, deixando o PIVC no lugar dentro da veia. O PIVC pode então ser usado para infusão de fluido e/ou retirada ou coleta de sangue.

[004] Em alguns casos, durante a infusão de fluido ou coleta de sangue, o fluido pode fluir através do conjunto de PIVC de uma maneira não laminar, de modo que o fluido seja separado ou se torne estagnado em alguns lugares e turbulento em outros. Essas descontinuidades podem levar ao acúmulo de fluido e bactérias no conjunto de PIVC e podem levar à remoção e substituição do PIVC inserido na vasculatura do paciente. Os sistemas e métodos descritos na presente divulgação podem mitigar e/ou superar essas desvantagens.

[005] A matéria objeto reivindicada neste documento não se limita a modalidades que resolvem quaisquer desvantagens ou que operam apenas em ambientes como os descritos acima. Em vez disso, este histórico é fornecido apenas para ilustrar uma área de tecnologia de exemplo onde algumas implementações aqui descritas podem ser praticadas.

SUMÁRIO

[006] A presente divulgação refere-se geralmente a conjuntos de cateter e dispositivos e métodos relacionados. Em algumas modalidades, um conjunto de cateter pode incluir um adaptador de cateter, que pode incluir uma extremidade distal, uma extremidade proximal, um lúmen que se estende entre a extremidade distal e a extremidade proximal, e uma porta lateral. Em algumas modalidades, um septo pode ser disposto dentro do lúmen do conjunto de cateter. Em algumas modalidades, a porta lateral pode incluir um lúmen em comunicação de fluido com o lúmen do adaptador de cateter.

[007] Em algumas modalidades, o lúmen da porta lateral pode ser voltado para o lado distal, que pode facilitar a lavagem de fluido aprisionado próximo uma face distal do septo. Nestas e outras modalidades, o lúmen da porta lateral pode ser disposto a menos de 45° ou a cerca de 45° em relação a um eixo longitudinal do conjunto de cateter.

[008] Em algumas modalidades, o conjunto de cateter pode incluir um cateter fixado dentro do adaptador de cateter e se estendendo distalmente a partir do adaptador de cateter. Em algumas modalidades, o cateter pode incluir um PIVC. Em algumas modalidades, o conjunto de cateter pode incluir um tubo de extensão, que pode incluir uma primeira extremidade integrada com a porta lateral. Em algumas modalidades, um conector pode ser disposto em uma segunda extremidade do tubo de extensão. Em algumas modalidades, o conjunto de cateter pode incluir um conector da agulha e uma agulha introdutora se estendendo a partir do conector da agulha. Em algumas modalidades, o conector da agulha pode ser acoplado à extremidade proximal do adaptador de cateter.

[009] Em algumas modalidades, a porta lateral pode ser voltada para o lado proximal. Em algumas modalidades, o adaptador de cateter pode incluir um defletor que pode ser configurado para direcionar o fluido que flui no lúmen do adaptador de cateter da porta lateral em direção ao septo. Em algumas modalidades, o defletor pode incluir uma saliência. Em algumas modalidades, a saliência pode incluir uma face próxima ao lúmen da porta lateral que é inclinada para fora em direção um meio do lúmen da porta lateral. Em algumas modalidades, a face pode ser curva ou plana.

[010] Deve ser entendido que tanto a descrição geral anterior quanto a descrição detalhada a seguir são exemplificativas e explicativas e não são restritivas da invenção, conforme reivindicado. Deve ser entendido que as várias modalidades não estão limitadas aos arranjos e instrumentalidade mostrados nos desenhos. Também deve ser entendido que as modalidades podem ser combinadas ou que outras modalidades podem ser utilizadas e que mudanças estruturais, a menos que assim reivindicadas, podem ser feitas sem se afastar do escopo das várias modalidades da presente invenção. A seguinte descrição detalhada, portanto, não deve ser tomada em um sentido limitante.

BREVE DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS VISTAS DOS DESENHOS

[011] Modalidades de exemplo serão descritas e explicadas com especificidade e detalhes adicionais por meio do uso dos desenhos anexos, nos quais:

[012] A Figura 1A é uma vista em seção transversal de um conjunto de cateter da técnica anterior, ilustrando o conjunto de cateter da técnica anterior em uma posição de inserção;

[013] A Figura 1B é uma outra vista em seção transversal do conjunto de cateter da técnica anterior da Figura 1A, ilustrando o conjunto de cateter da técnica anterior durante a lavagem, de acordo com algumas modalidades;

[014] A Figura 2A é uma vista em perspectiva superior de um outro conjunto de cateter, de acordo com algumas modalidades;

[015] A Figura 2B é uma vista em seção transversal do conjunto de cateter da Figura 2A, ilustrando o conjunto de cateter em uma posição de inserção, de acordo com algumas modalidades;

[016] A Figura 2C é uma outra vista em seção transversal do conjunto de cateter da Figura 2A, ilustrando o conjunto de cateter da Figura 2A durante a lavagem, de acordo com algumas modalidades;

[017] A Figura 3A é uma vista em seção transversal de um outro conjunto de cateter, ilustrando um exemplo de defletor, de acordo com algumas modalidades; e

[018] A Figura 3B é uma vista em perspectiva superior de um exemplo de pino de núcleo que pode ser usado para moldar uma porta lateral do conjunto de cateter da Figura 3A, de acordo com algumas modalidades.

DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES

[019] A presente divulgação refere-se geralmente a conjuntos de cateter e dispositivos e métodos relacionados. Com referência agora às Figuras 1A-1B, um conjunto de cateter da técnica anterior 10 inclui um adaptador de cateter 12 e um cateter 14 se estendendo distalmente a partir do adaptador de cateter 12. Um septo 16 está disposto em um lúmen 18 do adaptador de cateter 12. O conjunto de cateter da técnica anterior 10 inclui um conector da agulha 20 e agulha introdutora 22, que estende-se através do septo 16 e além de uma ponta distal do cateter 14 quando o conjunto de cateter da técnica anterior 10 está em uma posição de inserção para inserção na vasculatura de um paciente, como ilustrado na Figura 1A.

[020] O conjunto de cateter da técnica anterior 10 inclui um espaço morto 24 dentro do lúmen 18 do adaptador de cateter 12. Como usado na presente divulgação, o termo “espaço morto” é um termo amplo e é usado de acordo com seu significado comum para se referir a uma área indesejada ou improdutiva que não permite um fluxo de fluido eficiente e/ou suave. Como ilustrado na Figura 1B, o fluido 25, que pode incluir sangue ou um outro fluido, pode ficar preso no espaço morto 24. O fluido 25 pode formar correntes parasitas, turbulência, ou estagnação no espaço morto 24.

[021] O fluido 25 pode ficar preso no espaço morto 24 em resposta a um ou mais dos seguintes: inserção da agulha introdutora 22 na vasculatura do paciente, retirada da agulha introdutora 22 da vasculatura do paciente e proximalmente através do septo 16, infusão de fluido através de uma porta lateral 26, e coleta de sangue através da porta lateral 26. O espaço morto 24 pode incluir um canto formado pelo adaptador de cateter 12 e uma face distal do septo 16. O espaço morto 24 pode ser próximo a face distal do septo 16.

[022] Com referência agora às Figuras 2A-2C, um conjunto de cateter 30 é ilustrado, de acordo com algumas modalidades. Em algumas modalidades, o conjunto de cateter 30 pode incluir ou corresponder ao conjunto de cateter da técnica anterior 10. Em mais detalhes, em algumas modalidades, o conjunto de cateter 30 pode incluir um ou mais recursos do conjunto de cateter da técnica anterior 10. Em algumas modalidades, o conjunto de cateter 30 pode incluir um adaptador de cateter 32 e um cateter 34 se estendendo distalmente a partir do adaptador de cateter 32. Em algumas modalidades, um septo 36 pode ser disposto em um lúmen 38 de um corpo 39 do adaptador de cateter 32.

[023] Em algumas modalidades, o conjunto de cateter 30 pode incluir um conector da agulha 40 e agulha introdutora 42, que pode se estender através do septo 36 e além de uma ponta distal do cateter 34 quando o conjunto de cateter 30 está em uma posição de inserção para inserção na vasculatura do paciente, como ilustrado nas Figuras 2A-2B. Em algumas modalidades, uma extremidade proximal 41 da agulha introdutora 42 pode ser fixada dentro do conector da agulha 40. Em algumas modalidades, a agulha introdutora 42 pode incluir uma ponta distal afiada

43. Em algumas modalidades, o conector da agulha 40 pode ser acoplado de forma removível à extremidade proximal 45 do adaptador de cateter 32 e removido como ilustrado, por exemplo, na Figura 2C.

[024] Em algumas modalidades, uma porta lateral 44 pode incluir um lúmen 46 em comunicação de fluido com o lúmen 38 de um corpo 39 do adaptador de cateter

32. Em algumas modalidades, ao contrário do conjunto de cateter da técnica anterior 10, o lúmen 46 da porta lateral 44 pode ser voltado para o lado distal, o que pode facilitar a lavagem do fluido 25 através da porta lateral 44 e reduzir ou eliminar o espaço morto 24 (ilustrado, por exemplo, nas Figuras 1A-1B). Em algumas modalidades, a infusão de fluido através da porta lateral 44, como ilustrado, por exemplo, na Figura 2C, pode limpar o fluido 25 disposto no canto ou área inclinada formada pelo adaptador de cateter 12 e uma face distal do septo 16, que pode prevenir o crescimento de bactérias e infecções.

[025] Em algumas modalidades, o lúmen 46 da porta lateral 44 pode ser disposto em um ângulo α em relação a um eixo longitudinal 48 do conjunto de cateter 30. Em algumas modalidades, um pode ser menor que 45°. Em algumas modalidades, um pode ser cerca de 45°. Em algumas modalidades, o corpo 39 do adaptador de cateter 32 e o lúmen 38 podem ser geralmente retos e alinhados com o eixo longitudinal 48. Em algumas modalidades, o cateter 34 pode incluir um PIVC. Em algumas modalidades, o conjunto de cateter 30 pode incluir um conjunto de cateter IV fechado, como, por exemplo, o sistema de cateter fechado IV Becton Dickinson NEXIVATM ou o sistema de cateter fechado IV Becton Dickinson NEXIVATM DIFFUSICSTM.

[026] Em algumas modalidades, o conjunto de cateter 30 pode incluir um tubo de extensão 50, que pode incluir uma primeira extremidade 52 e uma segunda extremidade 54. Em algumas modalidades, o conjunto de cateter 30 pode incluir um outro tipo de conjunto de cateter, como, por exemplo, um conjunto de cateter não integrado ou um conjunto de cateter sem o tubo de extensão 50. Em algumas modalidades, a primeira extremidade 52 do tubo de extensão 50 pode ser conectada ou integrada com a porta lateral 44. Em algumas modalidades, um conector 56 pode ser disposto na segunda extremidade 54 do tubo de extensão 50.

[027] Em algumas modalidades, uma configuração do septo 36 pode variar. Em algumas modalidades, o septo 36 pode incluir um septo de uma peça ou um septo de várias peças. Em algumas modalidades, o septo 36 pode incluir um septo de baixo arrasto. Em algumas modalidades, o septo 36 pode ser construído de um material elastomérico ou resiliente. Em algumas modalidades, o septo 36 pode vedar a extremidade proximal do adaptador de cateter 32.

[028] Com referência agora à Figura 3A, em algumas modalidades, um conjunto de cateter 61 pode incluir a porta lateral 44, que pode ser voltada para o lado proximal. Nestas e outras modalidades, o adaptador de cateter 32 pode incluir um defletor configurado para direcionar o fluido que flui no lúmen 38 do corpo 39 do adaptador de cateter 32 da porta lateral 44 em direção ao septo 36, que pode ser disposto proximal ao lúmen 46 da porta lateral 44. Em algumas modalidades, o defletor pode incluir uma saliência 60. Em algumas modalidades, o conjunto de cateter 61 pode incluir ou corresponder ao conjunto de cateter da técnica anterior 10 e/ou o conjunto de cateter 30 ilustrado nas Figuras 2A-2C.

[029] Em algumas modalidades, a saliência 60 pode incluir uma primeira face 62 próxima ao lúmen 46 da porta lateral 44. Em algumas modalidades, a primeira face 62 pode ser curva, como ilustrado, por exemplo, na Figura 3A, ou plana. Em algumas modalidades, a primeira face 62 pode ser inclinada e se estender para fora no lúmen

46. Em algumas modalidades, uma segunda face 64 da saliência 63 pode ser próxima ao lúmen 38 do corpo 39 de adaptador de cateter 32. Em algumas modalidades, a segunda face 64 pode ser alinhada com uma parede interna 65 do corpo 39 do adaptador de cateter 32. Em algumas modalidades, a primeira face 62 e a segunda face 64 podem se encontrar para formar a saliência 60. Em algumas modalidades, o defletor pode facilitar o movimento do fluido 25 para prevenir um espaço morto, como o espaço morto 24 ilustrado nas Figuras 1A-1B.

[030] Com referência agora à Figura 3B, um exemplo de pino de núcleo 66 é ilustrado, de acordo com algumas modalidades. Em algumas modalidades, o pino de núcleo 66 pode ser usado para moldar a porta lateral 44 ilustrado na Figura 3A. Em algumas modalidades, o pino de núcleo 66 pode incluir uma porção de extremidade geralmente cilíndrica 68. Em algumas modalidades, a porção de extremidade geralmente cilíndrica 68 pode incluir uma face de extremidade 70 e um corte 72 próximo à face de extremidade 70. Em algumas modalidades, o corte 72 pode ser plana ou curva. Em algumas modalidades, a face de extremidade 70 pode ser geralmente plana e/ou perpendicular a um eixo longitudinal do pino de núcleo 66. Em algumas modalidades, uma etapa 74 pode ser disposta próxima à porção de extremidade geralmente cilíndrica 68 e entre a porção de extremidade geralmente cilíndrica 68 e uma outra porção geralmente cilíndrica 76.

[031] Todos os exemplos e linguagem condicional citados neste documento são destinados a objetos pedagógicos para ajudar o leitor a compreender a invenção e os conceitos contribuídos pelo inventor para promover a arte, e devem ser interpretados como sendo sem limitação a tais exemplos especificamente citados e condições. Embora as modalidades das presentes invenções tenham sido descritas em detalhes, deve ser entendido que as várias mudanças, substituições e alterações podem ser feitas aqui, sem se afastar do espírito e do escopo da invenção.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Conjunto de cateter, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um adaptador de cateter tendo uma extremidade distal, uma extremidade proximal, um lúmen que se estende entre a extremidade distal e a extremidade proximal, e uma porta lateral, a porta lateral tendo um lúmen em comunicação de fluido com o lúmen do adaptador de cateter, em que o lúmen da porta lateral é voltado para o lado distal; um cateter fixado dentro do adaptador de cateter e se estendendo distalmente a partir do adaptador de cateter; e um septo disposto dentro do lúmen do adaptador de cateter.

2. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende um tubo de extensão tendo uma extremidade distal integrada com a porta lateral.

3. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende um conector disposto em uma extremidade proximal do tubo de extensão.

4. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o lúmen da porta lateral está disposto a cerca de 45° em relação a um eixo longitudinal do conjunto de cateter.

5. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende um conector da agulha e uma agulha introdutora se estendendo a partir do conector da agulha, em que o conector da agulha é acoplado à extremidade proximal do adaptador de cateter.

6. Conjunto de cateter, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um adaptador de cateter tendo uma extremidade distal, uma extremidade proximal, um lúmen que se estende entre a extremidade distal e a extremidade proximal, uma porta lateral, e um defletor, a porta lateral tendo um lúmen em comunicação de fluido com o lúmen do adaptador de cateter, em que o lúmen da porta lateral está voltado para o lado proximal; um cateter fixado dentro do adaptador de cateter e se estendendo distalmente a partir do adaptador de cateter; e um septo disposto dentro do lúmen do adaptador de cateter, em que o defletor é configurado para direcionar o fluido que flui no lúmen do adaptador de cateter da porta lateral em direção ao septo.

7. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o defletor compreende uma saliência, em que a saliência compreende uma face próxima ao lúmen da porta lateral, em que a face é inclinada para fora em direção a um meio do lúmen da porta lateral.

8. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que a face é curva.

9. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende um tubo de extensão tendo uma extremidade distal integrada com a porta lateral.

10. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende um conector disposto em uma extremidade proximal do tubo de extensão.

11. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o lúmen da porta lateral está disposto a cerca de 45° em relação a um eixo longitudinal do conjunto de cateter.

12. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende um conector da agulha e uma agulha introdutora se estendendo a partir do conector da agulha, em que o conector da agulha é acoplado à extremidade proximal do adaptador de cateter.