BR112021009250A2 - núcleo laminado e motor elétrico - Google Patents

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BR112021009250A2
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Ryu Hirayama
Kazutoshi Takeda
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Nippon Steel Corporation
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Abstract

NÚCLEO LAMINADO E MOTOR ELÉTRICO. A presente invenção refere-se a um núcleo laminado inclui uma pluralidade de chapas de aço elétrico empilhadas umas sobre as outras, e uma parte de aderência que é fornecida entre as chapas de aço elétrico adjacentes entre si na direção de empilhamento e adere as chapas de aço elétrico umas às outras, na qual a chapa de aço elétrico inclui uma parte traseira de núcleo anular, e uma pluralidade de partes dentadas que se estendem a partir da parte traseira do núcleo em uma direção radial da parte traseira do núcleo e são dispostas a intervalos na direção circunferencial da parte traseira do núcleo, uma região de aderência na qual a parte de aderência é fornecida é formada na parte traseira do núcleo da chapa de aço elétrico, e a região de aderência se estende em uma direção ao longo do fluxo magnético que passa através de uma região da chapa de aço elétrico em contato com a região de aderência.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "NÚCLEO LAMINADO E MOTOR ELÉTRICO". Campo técnico
[0001] A presente invenção refere-se a um núcleo laminado e a um motor elétrico.
[0002] É reivindicada prioridade sobre a Japanese Patent Applica- tion No. 2018-235858, registrada em 17 de dezembro de 2018, cujo teor está incorporado no presente documento como referência. Antecedentes da técnica
[0003] Convencionalmente, é conhecido um núcleo laminado co- mo descrito no Documento de Patente 1 abaixo. Nesse núcleo lamina- do, chapas de aço elétrico adjacentes entre si na direção de empilha- mento são aderidas por uma camada de aderência. Lista de citações Documento de Patente Documento de Patente 1
[0004] Japanese Unexamined Patent Application, First Publication No. 2011-023523 Sumário da invenção Problemas a serem resolvidos pela invenção
[0005] Há espaço para melhoria das propriedades magnéticas do núcleo laminado convencional.
[0006] A presente invenção foi feita em vista das circunstâncias acima, e seu objetivo é melhorar as propriedades magnéticas de um núcleo laminado. Meios para resolver os problemas
[0007] (1) Um aspecto da presente invenção é um núcleo lamina- do incluindo uma pluralidade de chapas de aço elétrico empilhadas umas sobre as outras, e uma parte de aderência que é fornecida entre as chapas de aço elétrico adjacentes entre si na direção de empilha-
mento e que adere as chapas de aço elétrico umas às outras, no qual a chapa de aço elétrico inclui uma parte traseira de núcleo anular, e uma pluralidade de partes dentadas que se estendem desde a parte traseira do núcleo em uma direção radial da parte traseira do núcleo e são dispostas a intervalos em uma direção circunferencial da parte tra- seira do núcleo, uma região de aderência na qual a parte de aderência é fornecida é formada na parte traseira do núcleo da chapa de aço elé- trico, e a região de aderência se estende em uma direção ao longo do fluxo magnético que passa através de uma região da chapa de aço elétrico que está em contato com a região de aderência.
[0008] De acordo com a configuração descrita acima, a parte de aderência se estende em uma direção. A área de aderência da parte de aderência pode ser aumentada pela formação da parte de aderên- cia para ter uma forma que se estenda em uma direção, e assim a for- ça de aderência pode ser aumentada se comparado com um caso no qual regiões de aderência em forma de pontos são fornecidas intermi- tentemente na mesma faixa.
[0009] Geralmente, o adesivo se encolhe na cura. Portanto, ocorre uma tensão devido ao encolhimento na cura na região de aderência que é a região da chapa de aço elétrico que está em contato com a parte de aderência. E a perda de ferro da chapa de aço elétrico au- menta na região. No presente documento, a região que está em conta- to com a região de aderência e na qual a perda de ferro aumenta devi- do à tensão é referida como região de deterioração. De acordo com a configuração descrita acima, a direção na qual a região de aderência se estende coincide com a direção ao longo do fluxo magnético que passa através da região de deterioração. Assim, a proporção da região de deterioração em um caminho da área de seção transversal do fluxo magnético pode ser reduzida, e o número de linhas de fluxo magnético que passam através da região de deterioração pode ser restringido.
Além disso, a densidade de fluxo magnético pode facilmente contornar a região de deterioração que tem alta resistência magnética reduzindo- se a proporção da região de deterioração no caminho da área de se- ção transversal do fluxo magnético. Como resultado, é possível res- tringir a obstrução de um fluxo do fluxo magnético que forma o circuito magnético devido à região de deterioração, e é possível aumentar as propriedades magnéticas do núcleo laminado como núcleo de estator.
[0010] (2) No núcleo laminado de acordo com o item (1), a parte traseira do núcleo pode ter uma primeira porção e uma segunda por- ção que são arranjadas alternadamente na direção circunferencial, a primeira porção pode ser conectada radialmente à parte dentada fora da parte dentada na direção radial, a segunda porção pode estar loca- lizada entre as primeiras porções na direção circunferencial, e a região de aderência pode ser formada discretamente na direção circunferen- cial de pelo menos uma entre a primeira porção e a segunda porção.
[0011] De acordo com a configuração descrita acima, a região de aderência é discretamente disposta na direção circunferencial na parte traseira do núcleo. Assim, as chapas de aço elétrico podem ser fixadas umas às outras de maneira bem balanceada. Em adição, uma vez que as regiões de deterioração formadas nas chapas de aço elétrico são dispostas discretamente, as regiões de deterioração são improváveis de obstruir o fluxo do fluxo magnético.
[0012] (3) No núcleo laminado de acordo com o item (2), no núcleo laminado descrito acima, a região de aderência pode ser formada na primeira porção, e a região de aderência pode não ser formada em ambos os lados da região de aderência na direção circunferencial.
[0013] De acordo com a configuração descrita acima, regiões (re- giões de não-deterioração) nas quais a perda de ferro não aumenta são fornecidas em ambos os lados da região de deterioração na dire- ção circunferencial. Assim, o fluxo magnético que forma o circuito magnético pode contornar a região de não-deterioração, e as proprie- dades magnéticas do núcleo laminado como o núcleo de estator po- dem ser melhoradas.
[0014] (4) No núcleo laminado de acordo com o item (3), no núcleo laminado descrito acima, a região de aderência pode se estender ao longo da linha central da parte dentada na direção radial.
[0015] O fluxo magnético que flui a partir da parte dentada até a parte traseira do núcleo se estende na direção radial na primeira por- ção da parte traseira do núcleo, e se ramífica para ambos os lados na direção circunferencial no meio da primeira porção na direção radial. De acordo com a configuração descrita acima, uma vez que a região de aderência se estende ao longo da linha central da parte dentada na direção radial, a direção na qual a região de aderência se estende coincide com a direção na qual o fluxo magnético se estende na pri- meira porção. Portanto, é possível restringir a obstrução do fluxo do fluxo magnético devido à região de deterioração, e é possível melhorar as propriedades magnéticas do núcleo de estator.
[0016] (5) No núcleo laminado de acordo com o item (3) ou (4), a parte dentada pode se estender para dentro desde a parte traseira do núcleo na direção radial, e a região de aderência pode se estender ra- dialmente para dentro desde a extremidade externa da parte traseira do núcleo na direção radial.
[0017] O caminho através do qual o fluxo magnético flui tende a tomar a menor distância com baixa resistência magnética. De acordo com a configuração descrita acima, uma vez que a região de aderên- cia se estende desde a parte externa da parte traseira do núcleo na direção radial, é difícil obstruir o fluxo do fluxo magnético que passa através da menor distância.
[0018] (6) No núcleo laminado de acordo com o item (2), a região de aderência pode ser fornecida na segunda porção, e a região de aderência pode não ser formada em ambos os lados da região de ade- rência na direção radial.
[0019] De acordo com a configuração descrita acima, as regiões de não-deterioração são fornecidas em ambos os lados da região de deterioração na direção radial. Assim, a densidade de fluxo magnético que forma o circuito magnético pode contornar a região de não- deterioração, e as propriedades magnéticas do núcleo laminado como núcleo de estator podem ser aumentadas.
[0020] (7) No núcleo laminado de acordo com o item (6), a região de aderência pode se estender na direção circunferencial.
[0021] O fluxo magnético que flui através da parte traseira do nú- cleo flui na direção circunferencial na segunda porção. De acordo com configuração descrita acima, uma vez que a região de aderência se estende na direção circunferencial, a região deteriorada é improvável de obstruir o fluxo do fluxo magnético.
[0022] (8) No núcleo laminado de acordo com o item (6) ou (7), a parte dentada pode se estender para dentro a partir da parte traseira do núcleo na direção radial, e a região de aderência pode ser disposta irregularmente para fora da parte traseira do núcleo na direção radial.
[0023] De acordo com a configuração descrita acima, uma vez que a região de aderência á disposta irregularmente para fora da parte tra- seira do núcleo na direção radial, ela é improvável de obstruir o fluxo do fluxo magnético que passa através da distância mais curta.
[0024] (9) No núcleo laminado de acordo com o item (2), a região de aderência pode ser fornecida para ser disposta entre uma primeira porção e uma segunda porção.
[0025] De acordo com a configuração descrita acima, a região de aderência é formada assimetricamente em relação à linha central da porção dentada. Assim, as densidades de fluxo magnético são diferen- tes entre um lado e o outro lado na direção circunferencial em relação à parte dentada. Tal núcleo laminado pode aumentar a eficiência de energia do motor elétrico quando ele é usado em um motor elétrico cuja direção de torração é limitada a uma direção.
[0026] (10) No núcleo laminado de acordo com qualquer um dos itens (1) a (9), a espessura média da parte de aderência pode ser de 1,0 um a 3,0 um.
[0027] (11) No núcleo laminado de acordo com qualquer um dos itens (1) a (10), o módulo de elasticidade de tração médio E da parte de aderência pode ser de 1500 MPa a 4500 MPa.
[0028] (12) No núcleo laminado de acordo com qualquer um dos itens (1) a (11), a parte de aderência pode ser um adesivo à base de acrílico do tipo de aderência à temperatura ambiente contendo SGA feito de um adesivo à base de acrílico contendo elastômero.
[0029] (13) Um motor elétrico de acordo com um aspecto da pre- sente invenção é um motor elétrico que inclui o núcleo laminado de acordo com um do itens (1) a (12).
[0030] De acordo com o motor elétrico que tenha a configuração descrita acima, uma vez que ele tem um núcleo laminado tendo exce- lentes propriedades magnéticas, a eficiência de energia de motor elé- trico pode ser melhorada. Efeitos da invenção
[0031] De acordo com a presente invenção, é possível aumentar as propriedades magnéticas de um núcleo laminado. Breve descrição dos desenhos
[0032] A Fig. 1 é uma vista de seção transversal de um motor elé- trico de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[0033] A Fig. 2 é uma vista plana de um estator incluído em um motor elétrico mostrado na Fig. 1.
[0034] A Fig. 3 é uma vista frontal do estator incluído no motor elé- trico mostrado na Fig. 1.
[0035] A Fig. 4 é uma vista esquemática de uma chapa de aço elé- trico e de uma região de aderência do estator mostrado nas Figs. 2 e
3.
[0036] A Fig. 5 é uma vista esquemática de uma região de ade- rência de um estator de acordo com o Exemplo Modificado 1.
[0037] A Fig. 6 é uma vista esquemática de uma região de ade- rência de um estator de acordo com o Exemplo Modificado 2.
[0038] A Fig. 7 é uma vista esquemática de uma região de ade- rência de um estator de acordo com o Exemplo Modificado 3.
[0039] A Fig. 8 é uma vista esquemática de uma região de ade- rência de um estator de acordo com o Exemplo Modificado 4.
[0040] A Fig. 9 é uma vista esquemática de uma região de ade- rência de um estator de acordo com o Exemplo Modificado 5.
[0041] A Fig. 10 é um gráfico mostrando a simulação dos resulta- dos da perda de ferro de um modelo nº 1 a um modelo nº 4.
[0042] A Fig. 11 é um diagrama esquemático de um núcleo de es- tator de um modelo nº 4 como um exemplo comparativo.
Modalidades para implementar a invenção
[0043] Daqui em diante um motor elétrico de acordo com uma mo- dalidade da presente invenção será descrito em relação aos dese- nhos. Na modalidade, Na modalidade, um motor, especificamente um motor AC, mais especificamente um motor síncrono, e ainda mais es- pecificamente um motor elétrico de imã permanente, será exemplifica- do como o motor elétrico. Esse tipo de motor é adequadamente adota- do, por exemplo, para um veículo elétrico.
[0044] Como mostrado nas Figs. 1 e 2, o motor elétrico 10 inclui um estator 20, um, rotor 30, uma carcaça 50, e um eixo de rotação 60.
O estator 20 e o rotor 30 são acomodados na carcaça 50. O estator 20 é fixado à carcaça 50.
[0045] No motor elétrico 10 da presente modalidade, por exemplo,
uma corrente de excitação tendo um valor efetivo de 10 A e uma fre- quência de 100 Hz é aplicada a cada uma das fases do estator 20, e o rotor 30 e o eixo de rotação 60 giram a uma velocidade de rotação de 1000 rpm.
[0046] Na presente modalidade, um rotor do tipo interno no qual o rotor 30 está localizado dentro do estator 20 é adotado como o motor elétrico 10. Entretanto, um rotor do tipo externo no qual o rotor 30 está localizado fora do estator 20 pode ser adotado como o motor elétrico
10. Além disso, na presente modalidade, o motor elétrico 10 é um mo- tor AC trifásico de 12 polos e 18 ranhuras. Entretanto, por exemplo, o número de polos, o número de ranhuras, o número de fases, etc., po- dem ser trocados conforme adequado.
[0047] O estator 20 inclui um núcleo de estator (um núcleo lamina- do) 21 e um enrolamento (não mostrado).
[0048] O núcleo de estator 21 inclui uma parte traseira de núcleo anular 22 e uma pluralidade de partes dentadas 23. No que segue, a direção axial (a direção do eixo central O do núcleo de estator 21) do núcleo de estator 21 (a parte traseira do núcleo 22) é referida como a direção axial, a direção radial (a direção ortogonal ao eixo central O do núcleo de estator 21) do núcleo de estator 21 (a parte traseira do nú- cleo 22) é referido como a direção radial, e a direção circunferencial (a direção de rotação em torno do eixo central O do núcleo de estator 21) do núcleo de estator 21 (a parte traseira do núcleo 22) é referida como a direção circunferencial.
[0049] A parte traseira do núcleo 22 é conformada em uma forma anular em uma vista plana do estator 20 quando vista na direção axial.
[0050] A pluralidade de partes dentadas 23 se estende desde a parte traseira do núcleo 22 para dentro na direção radial (na direção do eixo central O da parte traseira do núcleo 22 na direção radial). À pluralidade de partes dentadas 23 são dispostas a intervalos iguais na direção circunferencial. Na presente modalidade, 18 artes dentadas 23 são fornecidas a um intervalo de 20 graus de um ângulo central cen- trado no eixo central O. A pluralidade de partes dentadas 23 são for- madas para terem a mesma forma e o mesmo tamanho umas das ou- tras.
[0051] O enrolamento é enrolado em torno da parte dentada 23. O enrolamento pode ser um enrolamento concentrado ou um enrolamen- to distribuído.
[0052] O rotor 30 é disposto dentro do estator 20 (o núcleo do es- tator 21) na direção radial. O rotor 30 inclui um núcleo de rotor 31 e uma pluralidade de imãs permanentes 32.
[0053] O núcleo de rotor 31 é formado em uma forma anular (uma forma de anel anular) disposto coaxialmente com o estator 20. O eixo de rotação 60 é disposto no núcleo de rotor 31. O eixo de rotação 60 é fixado ao núcleo de rotor 31.
[0054] A pluralidade de imãs permanentes 32 são fixados ao nú- cleo de rotor 31. Na presente modalidade, um conjunto de dois imãs permanentes 32 forma um polo magnético. A pluralidade de conjuntos de imãs permanentes 32 são dispostos a intervalos iguais na direção circunferencial. Na presente modalidade, 12 conjuntos (24 no total) de imãs permanentes 32 são fornecidos a um intervalo de 30 graus do ângulo central centrado no eixo central O.
[0055] Na presente modalidade, um motor com imã permanente interno é adotado como motor elétrico de imã permanente. Uma plura- lidade de orifícios 33 que passa através do núcleo de rotor 31 na dire- ção axial são formadas no núcleo de rotor 31. A pluralidade de orifícios 33 são fornecidas correspondendo à pluralidade de imãs permanentes
32. Cada um dos imãs permanentes 32 é fixado ao núcleo de rotor 31 em um estado no qual ele é disposto no orifício correspondente 33. À fixação de cada um dos imãs permanentes 32 ao núcleo de rotor 31 pode ser realizada, por exemplo, aderindo-se uma superfície externa do imã permanente 32 e uma superfície interna do orifício 33 com um adesivo ou similar. Como motor elétrico de imã permanente, um motor de imã permanente de superfície pode ser adotado ao invés do motor de imã permanente interno. Núcleo laminado
[0056] Como mostrado na Fig. 3, o núcleo de estator 21 é um nú- cleo laminado. O núcleo de estator 21 é formado empilhando-se uma pluralidade de chapas de aço elétrico 40. Isto é, o núcleo de estator 21 inclui a pluralidade de chapas de aço elétrico 40 empilhadas na dire- ção da espessura.
[0057] A espessura empilhada do núcleo de estator 21 é, por exemplo, 50,0 mm. O diâmetro externo do núcleo de estator 21 é, por exemplo, 250,0 mm. O diâmetro interno do núcleo de estator 21 é, por exemplo, 165,0 mm. Entretanto, esses valores são exemplos, e a es- pessura do empilhamento, o diâmetro externo e o diâmetro interno do núcleo de estator 21 não são limitados a esses valores. No presente documento, o diâmetro interno do núcleo de estator 21 é baseado em uma porção de extremidade de ponta da parte dentada 23 do núcleo de estator 21. O diâmetro interno do núcleo de estator 21 é o diâmetro de um círculo virtual inscrito na porção de extremidade de ponta de todas as partes dentadas 23.
[0058] Cada uma das chapas de aço elétrico 40 que formam o nú- cleo9 de estator 21 e o núcleo de rotor 31 é formada, por exemplo, puncionando-se uma chapa de aço elétrico como material base. Como a chapa de aço elétrico 40, pode ser usada uma chapa de aço elétrico conhecida. A composição química da chapa de aço elétrico 40 não é particularmente limitada. Na presente modalidade, uma chapa de aço elétrico com grão não-orientado é adotada como a chapa de aço elé- trico 40. Como a chapa de aço elétrico com grão não-orientado, pode ser adotada, por exemplo, uma tira de aço elétrico com grão não- orientado da JIS C 2552:2014.
[0059] Entretanto, como a chapa de aço elétrico 40, é também possível adotar uma chapa de aço elétrico com grão orientado ao in- vés da chapa de aço elétrico com grão não-orientado. Como a chapa de aço elétrico com grão orientado, por exemplo, pode ser adotada uma tira de aço elétrico com grão orientado da JIS C 2553:2012.
[0060] Revestimentos isolantes são fornecidos em ambas as su- perfícies da chapa de aço elétrico 40 para melhorar a capacidade de trabalho da chapa de aço elétrico e a perda de ferro do núcleo lamina- do. Por exemplo, (1) um composto inorgânico, (2) uma resina orgâni- ca, (3) uma mistura de um composto inorgânico e de uma resina orgâ- nica, e similares podem ser aplicados como uma substância que cons- titui o revestimento isolante. Exemplos do composto inorgânico inclu- em (1) um complexo de dicromato e ácido bórico, (2) um complexo de fosfato e sílica, e similares. Exemplos da resina orgânica incluem uma resina à base de epóxi, uma resina à base de acrílico, uma resina à base de acrílico-estireno, uma resina à base de poliéster, uma resina à base de silicone, uma resina à base de flúor, e similares.
[0061] Para garantir o desempenho do isolamento entre as chapas de aço elétrico 40 empilhadas umas sobre as outras, a espessura do revestimento isolante (a espessura por superfície da chapa de aço elé- trico 40) é preferivelmente de 0,1 um ou mais.
[0062] Por outro lado, o efeito isolante satura à medida que o re3vestimento isolante se torna mais espesso. Além disso, à medida que o revestimento isolante se torna mais espesso, a proporção da película isolante no núcleo de estator 21 aumenta, e as propriedades magnéticas do núcleo de estator 21 deterioram. Portanto, o revesti- mento isolante deve ser tão fino quanto possível dentro de uma faixa na qual o desempenho do isolamento é garantido. A espessura do re-
vestimento isolante (a espessura para cada superfície da chapa de aço elétrico 40) é preferivelmente 0,1 um ou mais e 5 um ou menos, e mais preferivelmente 0,1 um ou mais e 2 um ou menos.
[0063] À medida que a chapa de aço elétrico 40 se torna mais fina, o efeito de melhoria da perda de ferro satura gradativamente. Além disso, à medida que a chapa de aço elétrico 40 se torna mais fina, o custo de produção da chapa de aço elétrico 40 aumenta. Portanto, a espessura da chapa de aço elétrico 40 é preferivelmente de 0,10 mm ou mais em consideração do efeito de melhoria da perda de ferro e d custo de produção.
[0064] Por outro lado, quando a chapa de aço elétrico 40 é muito espessa, a operação de puncionamento por prensagem da chapa de aço elétrico 40 se tora difícil. Portanto, quando se considera a opera- ção de puncionamento por prensagem da chapa de aço elétrico 40, a espessura da chapa de aço elétrico 40 é preferivelmente de 0,685 mm Ou Menos.
[0065] Além disso, à medida que a chapa de aço elétrico 40 se torna mais espessa, a perda de ferro aumenta. Portanto, quando se considera as características de perda de ferro da chapa de aço elétrico 40, a espessura da chapa de aço elétrico 40 é preferivelmente de 0,35 mm ou menos, mais preferivelmente 0,20 mm ou 0,25 mm.
[0066] Em consideração dos pontos acima, a espessura de cada uma das chapas de aço elétrico 40 é, por exemplo, 0,10 m ou mais e 0,65 mm ou menos, preferivelmente 0,10 mm ou mais e 0,35 mm ou menos, e mais preferivelmente 0,20 mm ou 0,25 mm. A espessura da chapa de aço elétrico 40 inclui a espessura do revestimento isolante.
[0067] A pluralidade de chapas de aço elétrico 40 que formam o núcleo de estator 21 são aderidas por uma parte de aderência 41. À parte de aderência 41 é um adesivo que é fornecido entre as chapas de aço elétrico 40 adjacentes entre si na direção de empilhamento e é curado sem ser dividido. Como adesivo, por exemplo, é usado um adesivo de termocura por ligação polímera. Como uma composição do adesivo, podem ser usados (1) uma resina à base de acrílico, (2) uma resina à base de epóxi, (3) uma composição contendo a resina à base de acrílico e a resina à base de epóxi, e similares. Como tal adesivo, um adesivo do tipo de polimerização radical ou similar pode ser usado em adição ao adesivo de termocura, e do ponto de vista de produtivi- dade, é desejável usar-se um adesivo do tipo de cura à temperatura ambiente. O adesivo do tipo de cura à temperatura ambiente cura a 20ºC a 30ºC. Como o aditivo do tipo de cura à temperatura ambiente, é preferível um adesivo à base de acrílico. Adesivos à base de acrílico típicos incluem um adesivo à base de acrílico de segunda geração (SGA) e similares. Um adesivo anaeróbico, um adesivo instantâneo, e um adesivo à base de acrílico contendo elastômero podem ser usados desde que os efeitos da presente invenção não sejam prejudicados. O adesivo referido no presente documento refere-se a um estado antes da cura e se torna uma parta de aderência 41 após o adesivo ser cu- rado.
[0068] O módulo de elasticidade de tração médio E da parte de aderência 41 à temperatura ambiente (20ºC a 30ºC) está em uma fai- xa de 1500 MPa a 4500 MPa. Quando o módulo de elasticidade de tração médio E da parte de aderência 41 é menor que 1500 MPa, há o problema de que a rigidez do núcleo laminado é diminuída. Portanto, o limite inferior do módulo de elasticidade de tração médio E da parte de aderência 41 é 15500 MPa, mais preferivelmente 1800 MPa. Ao con- trário, quando o módulo de elasticidade de tração médio E da parte de aderência 41 excede 4500 MPa, há o problema de que o revestimento isolante formado na superfície da chapa de aço elétrico 40 é descas- cado. Portanto, o limite superior do modulo de elasticidade de tração médio E da parte de aderência 41 é de 4500 MPa, mais preferivelmen-
te 3650 MPa.
[0069] O módulo de elasticidade de tração médio E é medido por um método de ressonância. Especificamente, o modulo de elasticidade de tração é medido com base na JIS R 1602:1995.
[0070] Mais especificamente, inicialmente é produzida uma amos- tra para medição (não mostrada). Essa amostra é obtida aderindo-se duas chapas de aço elétrico 40 com um adesivo para ser medida e curando-se o adesivo para formar a parte de aderência 41. Quando o adesivo é um adesivo do tipo de termocura, a cura é executada aque- cendo-se e pressurizando-se sob condições de aquecimento e pressu- rização em uma operação real. Por outro lado, quando o adesivo é um adesivo do tipo de cura à temperatura ambiente, ele é executado por pressurização à temperatura ambiente.
[0071] Então, o modulo de elasticidade de tração dessa amostra é medido pelo método de ressonância. Então, o modulo de elasticidade de tração dessa amostra é medido pelo método de ressonância. Como descrito acima, o método para medição do modulo de elasticidade de tração o=pelo método de ressonância é executado com base na JIS R 1602: 1995. Após isto, o modulo de elasticidade de tração da parte de aderência 41 sozinha pode ser obtido removendo-se a influência da chapa de aço elétrico 40 em si do módulo de elasticidade de tração (um valor medido) da amostra por cálculo.
[0072] Uma vez que o modulo de elasticidade de tração obtido da amostra dessa forma é igual ao valor médio de todos os núcleos lami- nados, esse valor é considerado como o modulo de elasticidade de tração médio E. A composição é ajustada de modo que o módulo de elasticidade de tração médio E dificilmente muda em uma posição de empilhamento na direção de empilhamento ou em uma posição circun- ferencial em torno da direção axial do núcleo laminado. Portanto, o módulo de elasticidade de tração médio E pode ser ajustado para um valor obtido medindo-se a parte de aderência curada 41 em uma posi- ção extrema superior do núcleo laminado.
[0073] Um motor gera calor quando acionado. Portanto, quando o ponto de fusão da parte de aderência 41 é baixo, a parte de aderência 41 funde devido ao calor gerado pelo motor, a forma de uma região de aderência 42 muda, e o efeito desejado não pode ser obtido. Geral- mente, um revestimento isolante (enamel) é fornecido em uma super- fície do enrolamento enrolado em torno do núcleo do estator 21. Uma temperatura à prova de calor do revestimento é, por exemplo, cerca de 180ºC. Portanto, um motor geral é acionado para ser 180ºC ou menos. Isto é, o motor pode aquecer até cerca de 180ºC. Na presente modali- dade, o ponto de fusão da parte de aderência 41 é preferivelmente 180ºC ou mais. Além disso, o ponto de fusão da parte de aderência 41 é mais preferivelmente 200ºC ou mais em consideração de um fator de segurança em consideração do fato de que há uma porção na qual a temperatura é localmente alta.
[0074] Como método de aderência, por exemplo, pode ser adota- do um método de aplicação de um adesivo às chapas de aço elétrico 40 e então aderi-las por um processo de aquecimento ou de empilha- mento por prensagem, ou ambos. Um meio de aquecimento pode ser qualquer um tal como aquecimento em um banho de alta temperatura ou em um forno elétrico, ou um método de energização direta.
[0075] Para obter uma for a de aderência estável e suficiente, a espessura da parte de aderência 41 é preferivelmente de 1 um ou mais.
[0076] Por outro lado, quando a espessura da parte de aderência 41 excede 100 um, a força de aderência é saturada. Além disso, à medida que a parte de aderência 41 se torna mais espessa, o fator de espaço diminui, e as propriedades magnéticas tais como a perda de ferro do núcleo laminado diminuem. Portanto, a espessura da parte de aderência 41 é preferivelmente 1 um ou mais e 100 um ou menos, e mais preferivelmente 1 um ou mais e 10 um ou menos.
[0077] Na descrição acima, a espessura da parte de aderência 41 significa a espessura média da parte de aderência 41.
[0078] A espessura média da parte de aderência 41 é mais prefe- rivelmente 1,0 um ou mais e 3,0 um ou menos. Quando a espessura média da parte de aderência 41 é menor que 1,0 um, uma força de aderência suficiente não pode ser garantida como descrito acima. Por- tanto, o limite inferior da espessura média da parte de aderência 41 é 1,0 um, e mais preferivelmente 1,2 um. Ao contrário, quando a espes- sura média da parte de aderência 41 se torna mais espessa que 3,0 um, ocorrem problemas tais como um grande aumento na quantidade de tensão da chapa de aço elétrico 40 devido ao encolhimento durante a termocura. Portanto, o limite superior da espessura média da parte de aderência 41 é de 3,0 um, e mais preferivelmente 2,6 um.
[0079] A espessura média da parte de aderência 41 é um valor médio de todos os núcleos laminados. A espessura da aderência 41 dificilmente muda na posição de empilhamento na direção de empi- lhamento e em uma posição circunferencial em torno do eixo central do núcleo laminado. Portanto, a espessura média da parte de aderên- cia 41 pode ser ajustada como o valor médio dos valores numéricos medidos em 10 ou mais pontos na direção circunferencial em uma po- sição extrema superior do núcleo laminado.
[0080] A espessura média da parte de aderência 41 pode ser ajus- tada, por exemplo, mudando-se a quantidade de adesivo aplicada. Além disso, no caso de um adesivo de termocura, o modulo de elasti- cidade de tração médio E da “parte de aderência 41 pode ser ajustado, por exemplo, mudando-se um ou ambos entre as condições de aque- cimento e pressurização aplicadas no momento da aderência e um tipo de agente de cura.
[0081] A seguir a relação entre a chapa de aço elétrico 40, a parte de aderência 41, e a região de aderência 42 será descrita em relação à Fig. 4.
[0082] Como mostrado na Fig. 4, chapas de aço elétrico 40 adja- centes entre si na direção de empilhamento não são completamente aderidas umas às outras. As chapas de aço elétrico 40 são aderidas localmente umas às outras. A parte de aderência 41 é fornecida em uma pluralidade de partes traseiras de núcleo 22 da chapa de aço elé- trico. As partes traseiras de núcleo 22 são aderidas pela parte de ade- rência 41. Isto é, a pluralidade de chapas de aço elétrico 40 são aderi- das umas às outras pela parte de aderência 41.
[0083] A região de aderência 42 e uma região em branco 43 (uma região de não-aderência) são formadas em uma superfície da chapa de aço elétrico 40 que é direcionada na direção de empilhamento (da- qui em diante referida como a primeira superfície da chapa de aço elé- trico 40). A região de aderência 42 é uma região na primeira superfície da chapa de aço elétrico 40 na qual a parte de aderência 41 é forneci- da. Mais especificamente, a região de aderência 42 é uma região na primeira superfície da chapa de aço elétrico 40 na qual é fornecido o adesivo curado. A região em branco 43 é uma região na primeira su- perfície da chapa de aço elétrico na qual a parte de aderência 41 não é fornecida.
[0084] No presente documento, a parte traseira de núcleo 22 da chapa de aço elétrico 40 é dividida em uma primeira porção 22a e uma segunda porção 22b. A primeira porção 22a e a segunda porção 22b são arranjadas alternadamente na direção circunferencial. Isto é, a parte traseira do núcleo 22 tem as primeiras porções 22a e as segun- das porções 22b que são arranjadas alternadamente na direção cir- cunferencial. A linha de fronteira entre a primeira porção 22a e a se- gunda porção 22b se estende linearmente na direção radial. A primeira porção 22a é conectada à parte dentada 23 no lado externo da parte dentada 23 na direção radial. A segunda porção 22b está localizada entre as primeiras porções 22a na direção circunferencial.
[0085] A região de aderência 42 é fornecida na segunda porção 22b da parte traseira do núcleo 22. Além disso, a região de aderência 42 não é fornecida na primeira porção 22a da parte traseira do núcleo
22. Uma região de aderência 42 é fornecida em uma segunda porção 22b. A região de aderência 42 está localizada no centro da segunda porção 22b na direção circunferencial. Além disso, a região de aderên- cia 42 é disposta irregularmente no lado de fora na segunda porção 22b na direção radial.
[0086] A região de aderência 42 tem uma forma substancialmente retangular na qual a direção do lado longo é a direção ortogonal à di- reção radial em uma vista plana. Isto é, a região de aderência 42 se estende na direção circunferencial. De acordo com a presente modali- dade, a área de aderência da parte de aderência 41 pode ser aumen- tada pela formação da região de aderência 42 para ter uma forma que se estende em uma direção, e assim a força de aderência pode ser amentada se comparada com um caso no qual as regiões de aderên- cia em forma de pontos são fornecidas intermitentemente na mesma faixa.
[0087] A parte de aderência pode ser formada facilmente em um processo de produção aumentando-se a dimensão da largura d1 da parte de aderência 41. Além disso, a chapa de aço elétrico 40 não é localmente significativamente destorcida devido ao estresse de com- pressão do adesivo, e a deterioração da perda de ferro da chapa de aço elétrico 40 como um todo pode ser restringida reduzindo-se a di- mensão da largura d1 da parte de aderência. 41.
[0088] A dimensão largura da região de aderência 42 é uma di- mensão da região de aderência 42 na direção do lado curto, e é a di-
mensão da região de aderência 42 na direção radial na presente mo- dalidade. Na presente modalidade, uma vez que a região de aderência 42 é uma região na qual a parte de aderência 41 é fornecida na primei- ra superfície da chapa de aço elétrico 40, a dimensão da largura da região de aderência 42 e a dimensão da largura da parte de aderência 41 são as mesmas.
[0089] A razão (d2/d1, uma razão de aspecto) de uma dimensão longitudinal d2 para a dimensão largura d1 da região de aderência 42 é preferivelmente 3,5 ou mais. É possível garantir a força de aderência entre as chapas de aço elétrico 40 enquanto a distorção das chapas de aço elétrico 40 é restringida ajustando-se a razão de aspecto da região de aderência 42 para 3,5 ou mais.
[0090] Na presente modalidade, o adesivo encolhe na cura. Por- tanto, uma tensão devido ao encolhimento do adesivo na cura ocorre em uma região da chapa de aço elétrico 40 em contato com a parte de aderência 41, e a perda de ferro da chapa de aço elétrico 40 aumenta na região. No presente documento, a região que está em contato com a parte de aderência 41 e na qual a perda de ferro aumenta devido à tensão é referida como região de deterioração 29. A região de deterio- ração 29 é uma região que se sobrepõe à região de aderência 42 quando vista na direção de empilhamento. A região de deterioração 29 tem resistência magnética maior que aquela das outras regiões (regi- ões de não-deterioração).
[0091] Nesta especificação, um aumento no valor da perda de fer- ro pode ser referido como “deterioração da perda de ferro”.
[0092] Um fluxo magnético B é formado na chapa de aço elétrico 40 por uma corrente que flui através do enrolamento (não mostrado) do estator 20. O fluxo magnético B forma um circuito magnético que passa através da parte dentada 23 e da parte traseira de núcleo 22. O fluxo magnético B se estende na direção circunferencial da segunda porção 22b da parte traseira do núcleo 22.
[0093] De acordo com a presente modalidade, a região de aderên- cia 42 é localizada na segunda porção 22b e se estende na direção circunferencial. Isto é, a direção na qual a região de aderência 42 se estende coincide com a direção na qual o fluxo magnético B se esten- de na segunda porção 22b. Em outras palavras, a região de aderência 42 se estende em uma direção ao longo do fluxo magnético B que passa através da região de deterioração 29 a=da chapa de aço elétrico 40 em contato com a região de aderência 42. Portanto, a proporção da região de deterioração 29 no caminho de uma área de seção transver- sal do fluxo magnético B pode ser reduzida, e o número de linhas de fluxo magnético que passam através da região de deterioração 29 po- de ser reduzido. Além disso, o fluxo magnético B pode facilmente con- tornar a região de deterioração 29 que tem alta resistência magnética pela redução da proporção da região de deterioração 29no caminho da área de seção transversal do fluxo magnético. Como resultado, é pos- sível restringir a obstrução de um fluxo do fluxo magnético B que forma o circuito magnético devido à região de deterioração 29 e é possível aumentar as propriedades magnéticas do núcleo de estator se compa- rado com um caso em que as chapas de aço elétrico são fixadas umas às outras por fixação.
[0094] Como mostrado na Fig.4, a região em branco 43, na qual a região de aderência 42 não é fornecida, é fornecida for a da região de aderência 42 na direção radial e para dentro a partir da região de ade- rência 42 na direção radial. Isto é, as regiões de aderência 42 não são formadas em nenhum lado da região de aderência 42 na direção cir- cunferencial. A região da chapa de aço elétrico 40 que se sobrepõe à região em branco 43 não é submetida a estresse devido ao encolhi- mento na cura do adesivo. Portanto, a perda de ferro não aumenta nessa região se comparado com a região de deterioração 29. Na es-
pecificação, a região da chapa de aço elétrico na qual não ocorre um aumento na perda de ferro é referida como uma região de não- deterioração. De acordo com a configuração descrita acima, uma vez que regiões de não-deterioração são fornecidas em ambos os lados da região de deterioração 29 na direção radial, o fluxo magnético B que forma o circuito magnético pode contornar a região de não deteriora- ção, e assim as propriedades magnéticas do núcleo do estator 21 po- dem ser melhoradas.
[0095] O fluxo magnético B tende a fluir ao longo da distância mais curta com menor resistência magnética. Portanto, na parte traseira do núcleo 22, a densidade de fluxo magnético diminui do lado interno na direção radial para o lado externo na direção radial. Na presente mo- dalidade, a região de aderência 42 é disposta irregularmente for a da parte traseira do núcleo 22 na direção radial. Portanto, a região de de- terioração 29 da chapa de aço elétrico 40 pode ser formada em uma região que tenha uma baixa densidade de fluxo magnético, e a deterio- ração das propriedades magnéticas do núcleo de estator 21 devido ao fornecimento da parte de aderência 41 pode ser restringida.
[0096] De acordo com a presente modalidade, a região de aderên- cia 42 é fornecida na segunda porção 22b e não é fornecida na primei- ra porção 22a. Portanto, a região de aderência 42 é disposta discreta- mente na direção circunferencial na parte traseira do núcleo 22. Como resultado, as chapas de aço elétrico 40 podem ser fixadas umas às outras de maneira bem equilibrada. Em adição, uma vez que as regi- ões de deterioração 29 formadas na chapa de aço elétrico 40 são dis- postas discretamente, as regiões de deterioração 29 são improváveis de obstruir a fluxo do fluxo magnético B. Tal efeito é um efeito que po- de ser obtido mesmo quando a região de aderência 42 é fornecida na primeira porção 22a e não é fornecida na segunda porção 22b. Isto é, o efeito descrito acima pode ser obtido quando a região de aderência
42 é fornecida discretamente na direção circunferencial pelo menos em uma entre a primeira porção 22a e a segunda porção 22b.
[0097] Na presente modalidade, como o estator 21, o núcleo de rotor 31 é um núcleo laminado. Isto é, o núcleo de rotor 31 inclui uma pluralidade de chapas de aço elétrico empilhadas na direção da es- pessura. Na presente modalidade, a espessura empilhada do núcleo de rotor 31 é igual àquela do núcleo de estator 21 e é, por exemplo, de 50,0 mm. O diâmetro externo do núcleo de rotor 31 é, por exemplo, de 163,0 mm. O diâmetro interno do núcleo de rotor 31é, por exemplo, de 30,0 mm. Entretanto, esses valores são exemplos, e a espessura em- pilhada, o diâmetro externo e o diâmetro interno do núcleo de rotor 31 não são limitados a esses valores.
[0098] Na presente modalidade, a pluralidade de chapas de aço elétrico que formam o núcleo de rotor 31 são fixadas umas às outras por uma fixação C (uma cavilha, referir-se à Fig. 1). Entretanto, a plu- ralidade de chapas de aço elétrico 40 que formam o núcleo de rotor 31 podem ser aderidas umas às outras pela mesma parte de aderência que no núcleo de estator 21. Exemplo Modificado 1
[0099] A seguir, a parte de aderência 141 e a região de aderência 142 do Exemplo Modificado 1 que pode ser adotado na modalidade descrita acima será descrito em relação à Fig. 5. Os componentes que tenham os mesmos aspectos que aqueles na modalidade descrita acima são designados pelos mesmos numerais de referência, e sua descrição será omitida.
[00100] Similar à modalidade descrita acima, a região de aderência 142, na qual a parte de aderência 141 é fornecida, é formada na parte traseira do núcleo 22. A região de aderência 142 do presente exemplo modificado é fornecida na primeira porção 22a da parte traseira do nú- cleo 22. Além disso, a região de aderência 142 não é fornecida na se-
gunda porção 22b da parte traseira do núcleo 22. Uma região de ade- rência 142 é fornecida na primeira porção 22a. A região de aderência 142 está localizada no centro de uma primeira porção 22a na direção circunferencial.
[00101] A região de aderência 142 tem uma forma substancialmen- te retangular cuja direção do lado longo é a direção radial em uma vis- ta plana. A razão de aspecto (d2/d1) da região de aderência 142 é pre- ferivelmente 3,5 ou mais, como na modalidade descrita acima.
[00102] A região de aderência 142 se estende ao longo da linha central CL da parte dentada 23 na direção radial. A linha central CL é uma linha virtual que passa através do centro circunferencial da parte dentada 23 na direção radial. A porção extrema externa da região de aderência 142 na direção radial está localizada em uma extremidade externa da parte traseira do núcleo 22 na direção radial. Isto é, a regi- ão de aderência 142 se estende radialmente para dentro a partir da extremidade externa da parte traseira do núcleo 22 na direção radial. Além disso, uma porção extrema interna da região de aderência 142 na direção radial é localizada radialmente para fora a partir da extre- midade interna da parte traseira do núcleo 22 na direção radial.
[00103] O fluxo magnético B é formado na chapa de aço elétrico 40 por uma corrente que flui através do enrolamento (não mostrado) do estator 20. O fluxo magnético B forma o circuito magnético que passa através da parte dentada e da parte traseira do núcleo 22. O fluxo magnético B se estende na direção radial na primeira porção 22a da parte traseira do núcleo 22, e se ramifica para ambos os lados na dire- ção circunferencial no meio da primeira porção 22a na direção radial. O fluxo magnético B se ramífica em uma direção simétrica em relação à linha central CL da parte dentada 23.
[00104] De acordo como presente exemplo modificado, a região de aderência 142 está localizada na primeira porção 22a e se estende ao longo da linha central CL da parte dentada 23 na direção radial. Isto é, a direção na qual a região de aderência 142 se estende coincide com a direção na qual pelo menos uma parte do fluxo magnético B se es- tende na primeira porção 22a. Em outras palavras, a região de ade- rência 142 se estende em uma direção ao longo de pelo menos uma parte do fluxo magnético que passa através da região de deterioração 129 da chapa de aço elétrico 40 em contato com a região de aderência
142. Portanto, a proporção da região de deterioração 129 na área do caminho de seção transversal do fluxo magnético B pode ser reduzida, e o número de linhas de fluxo magnético que passam através da regi- ão de deterioração 129 podem ser restringidas. Além disso, o fluxo magnético B pode facilmente contornar a região de deterioração 129 que tem alta resistência magnética pela redução da proporção da regi- ão de deterioração 129 na área do caminho de seção transversal do fluxo magnético B. Além disso, no presente exemplo modificado, uma vez que a região de aderência 142 se estende ao longo da linha cen- tral CL da parte dentada 23, o fluxo magnético B que se ramíifica na direção simétrica em relação à linha central CL pode facilmente con- tornar a região de deterioração 129. Como resultado, é possível res- tringir a obstrução do fluxo magnético B que forma o circuito magnético devido à região de deterioração 129, e é possível melhorar as proprie- dades magnéticas do núcleo de estator 21 se comparado com o caso no qual as chapas de aço elétrico sã fixadas umas às outras por fixa- ção.
[00105] Como mostrado na Fig. 5, regiões em branco 43, nas quais a região de aderência 142 não é fornecida, são fornecidas em ambos os lados da região de aderência 142 na direção circunferencial. A regi- ão de não-deterioração, na qual o estresse devido ao encolhimento na cura do adesivo não é aplicado, é formada na região da chapa de aço elétrico 40 que se sobrepõe à região em branco 143. De acordo com a configuração descrita acima, uma vez que as regiões de não- deterioração são fornecidas em ambos os lados da região de deterio- ração 129 na direção circunferencial, o fluxo magnético B que forma o circuito magnético pode contornar a região de não-deterioração, e as propriedades magnéticas do núcleo de estator 21 podem ser melhora- das.
[00106] Uma vez que o fluxo magnético B tende a fluir ao longo da distância mais curta com baixa resistência magnética, a densidade de fluxo magnético na parte traseira do núcleo 22 diminui a partir do lado interno na direção radial na direção do lado externo na direção radial. No presente exemplo modificado, a região de aderência 142 se esten- de a partir da extremidade externa da parte traseira do núcleo 22 na direção radial. Portanto, a região de deterioração 129 da chapa de aço elétrico 49 pode ser formada em uma região que tenha uma baixa densidade de fluxo magnético, e a deterioração das propriedades magnéticas do núcleo de estator 21 devido ao fornecimento da região de aderência 142 pode ser restringida. Exemplo Modificado 2
[00107] A seguir, uma parte de aderência 241 e uma região de ade- rência 242 do Exemplo Modificado 2 que pode ser adotado na modali- dade descrita acima será descrito em relação à Fig. 6. Os componen- tes que têm os mesmos aspectos que aqueles da modalidade descrita acima são designados pelos mesmos numerais de referência, e sua descrição será omitida.
[00108] Similar à modalidade descrita acima, a região de aderência 242, na qual a parte de aderência 241 é fornecida, é formada na parte traseira do núcleo 22. A região de aderência 242 do presente exemplo modificado é fornecida na primeira porção 22a da parte traseira do nú- cleo 22. Além disso, a região de aderência 242 não é fornecida na se- gunda porção 22b da parte traseira do núcleo 22. Uma região de ade-
rência 242 é fornecida em uma primeira porção 22a. A região de ade- rência 242 é localizada no centro de uma primeira porção 22a na dire- ção circunferencial. Além disso, a região de aderência 242 é disposta irregularmente na direção para dentro na direção radial da primeira porção 2229.
[00109] A região de aderência 242 tem uma forma substancialmen- te retangular cuja direção do lado longo é a direção ortogonal à dire- ção radial em uma vista plana. Além disso, a razão de aspecto (d2/d1) da região de aderência 242 é preferivelmente 3,5 ou mais, como na modalidade descrita acima.
[00110] O fluxo magnético B é formado na chapa de aço elétrico 40 por uma corrente que flui através do enrolamento (não mostrado) do estator 20. O fluxo magnético B forma um circuito magnético que pas- sa através da parte dentada 23 e da parte traseira do núcleo 22. O flu- xo magnético B se estende na direção radial na primeira porção 22a da parte traseira do núcleo 22, e ramifica para ambos os lados na dire- ção circunferencial no meio da primeira porção 22a na direção radial.
[00111] De acordo com o presente Exemplo Modificado, a região de aderência 242 é localizada na primeira porção 22a e se estende na direção circunferencial. Isto é, a direção na qual a região de aderência 242 se estende coincide parcialmente com a direção do fluxo magnéti- co B que ramiífica na primeira porção 22a e se estende na direção cir- cunferencial. Em outras palavras, pelo menos uma parte da região de aderência 242 se estende em uma direção ao longo do fluxo magnéti- co B que passa através da região de deterioração 229 da chapa de aço elétrico 40 em contato com a região de aderência 242. Portanto, a proporção da região de deterioração 229 no caminho da área de seção transversal do fluxo magnético B pode ser reduzida, e também o fluxo magnético B pode facilmente contornar a região de deterioração 229 que tem alta resistência magnética. Como resultado, é possível res-
tringir a obstrução do fluxo do fluxo magnético B que forma o circuito magnético devido à região de deterioração 229, e é possível melhorar as propriedades magnéticas do núcleo de estator 21 se comparado com um caso no qual as chapas de aço elétrico são fixadas umas às outras por uma fixação.
[00112] Como mostrado na Fig. 6, regiõês em branco 243, nas quais a região de aderência 242 não é fornecida, são fornecidas em ambos os lados da região de aderência 242 na direção circunferencial. Na região da chapa de aço elétrico 40 que se sobrepõe à região em branco 243, a região de não-deterioração, à qual o estresse devido ao encolhimento na cura do adesivo não é aplicado, não é formada. De acordo com a configuração descrita acima, uma vez que regiões de não-deterioração são fornecidas em ambos os lados da região de de- terioração 229 na direção circunferencial, o fluxo magnético B que forma o circuito magnético pode passar através da região de não- deterioração, e as propriedades magnéticas do núcleo do estator 21 podem ser melhoradas.
Exemplo Modificado 3
[00113] A seguir, uma parte de aderência 341 e uma região de ade- rência 342 do Exemplo Modificado 3 que pode ser adotado na modali- dade descrita acima será descrito em relação à Fig. 7. Os componen- tes que têm os mesmos aspectos que aqueles da modalidade descrita acima são designados pelos mesmos numerais de referência, e a sua descrição será omitida.
[00114] Similarmente à modalidade descrita acima, a região de ade- rência 342, na qual a parte de aderência é fornecida, é formada na parte traseira do núcleo 22. A região de aderência 342 do presente exemplo modificado é similar à configuração da região de aderência 342 do Exemplo Modificado 2. A região de aderência 342 do presente exemplo modificado é diferente da região de aderência 242 do exem-
plo modificado 2 pelo fato de que ela é disposta irregularmente na di- reção para fora da primeira porção 22a na direção radial.
[00115] Uma vez que o fluxo magnético B tende a fluir ao longo da distância mais curta com baixa resistência magnética, a densidade de fluxo magnético da parte traseira do núcleo 22 diminui desde o lado interno na direção radial na direção do lado externo na direção radial. No presente exemplo modificado, a região de aderência 342 é dispos- ta irregularmente na direção para fora da parte traseira do núcleo 22 na direção radial. Portanto, a região de deterioração 329 da chapa de aço elétrico 40 pode ser formada em uma região que tenha baixa den- sidade de fluxo magnético, e a deterioração das propriedades magné- ticas do núcleo de estator 21 devido ao fornecimento da região de ade- rência 342 pode ser restringida.
[00116] De acordo com o presente exemplo modificado, a região de aderência 342 é disposta irregularmente na direção para for a da pri- meira porção 22a na direção radial e se estende na direção circunfe- rencial. Portanto, a região de aderência 342 se estende mais ampla- mente paralelamente à direção do fluxo magnético B que se ramiífica na primeira porção 22a e se estende na direção circunferencial, se comparado com a região de aderência 242 do Exemplo Modificado 2. Portanto, não apenas a proporção da região de deterioração 329 no caminho da área de seção transversal do fluxo magnético B pode tam- bém ser reduzida, mas também o fluxo magnético B pode mais facilmen- te contornar a região de deterioração 329 que tem alta resistência mag- nética. Como resultado, é possível restringir a obstrução do fluxo do fluxo magnético B que forma o circuito magnético devido à região de deterio- ração 329, e é possível também aumentar as propriedades magnéticas do núcleo do estator 21 se comparado com o Exemplo Modificado 2. Exemplo Modificado 4
[00117] A seguir, uma parte de aderência 441 e uma região de ade-
rência 442 do Exemplo Modificado 4 que pode ser adotado na modali- dade descrita acima será descrito em relação à Fig. 8. Os componen- tes que têm os mesmos aspectos que aqueles da modalidade descrita acima são designados pelos mesmos numerais de referência, e sua descrição será omitida.
[00118] Similarmente à modalidade descrita acima, a região de ade- rência 442, na qual a parte de aderência 441 é fornecida, é formada na parte traseira do núcleo 22. A região de aderência 442 do presente exemplo modificado é fornecida para straddle entre uma primeira por- ção 22a e uma segunda porção 22b. Além disso, a região de aderên- cia 242 do presente exemplo modificado é disposta irregularmente na direção para fora da parte traseira do núcleo 22 na direção radial, e se estende na direção circunferencial.
[00119] No presente exemplo modificado, a região de aderência 442 é fornecida na fronteira entre a primeira porção 22a e a segunda porção 22b em um lado da direção circunferencial. Portanto, a região de aderência 442 é formada assimetricamente em relação à linha cen- tral CL da parte dentada 23. A densidade de fluxo magnético B que flui da parte dentada 23 para a parte traseira do núcleo 22 é mais passível de aumentar no outro lado na direção circunferencial na qual a região de aderência 442 não é fornecida do que em um lado na direção cir- cunferencial na qual a região de aderência 442 é fornecida. Isto é, de acordo com a presente modalidade, as densidades de fluxo magnético são diferentes entre um lado e o outro lado na direção circunferencial em relação à linha central CL. Tal núcleo laminado pode aumentar a eficiência de energia do motor elétrico quando ele é usado em um mo- tor elétrico cuja direção de rotação é limitada a uma direção. Exemplo Modificado 5
[00120] A seguir, uma parte de aderência 541 e uma região de ade- rência 542 do Exemplo Modificado 5 que pode ser adotado na modali-
dade descrita acima será descrito em relação à Fig. 9. Os componen- tes que têm os mesmos aspectos que aqueles da modalidade descrita acima são designados pelos mesmos numerais de referência, e a sua descrição será omitida.
[00121] Similarmente à modalidade descrita acima, a região de ade- rência 542, na qual a parte de aderência 541 é fornecida, é formada na parte traseira do núcleo 22. A região de aderência 542 do presente exemplo modificado tem uma forma de T em uma vista plana, e pode ser considerada ser uma combinação da região de aderência 142 do Exemplo Modificado 1 e da região de aderência 342 do Exemplo Modi- ficado 3. De acordo com o presente exemplo modificado, os efeitos dos Exemplo Modificado 1 e Exemplo Modificado 2podem ser apre- sentados, uma área suficiente da região de aderência 542 pode ser garantida, e a força de aderência pode ser aumentada. Como mostra- do no presente exemplo modificado, uma configuração que combina as configurações da modalidade e cada um dos exemplos modificados pode ser adotado para obter os efeitos combinados.
[00122] O escopo técnico da presente invenção não é limitado à modalidade descrita acima e aos seus exemplos modificados, e várias modificações podem ser feitas sem sair do propósito da presente in- venção.
[00123] Nos núcleos de estator da modalidade descrita acima e seus exemplos modificados, a pluralidade de chapas de aço elétrico são fixadas umas às outras na região de aderência fornecida na parte traseira do núcleo. Entretanto, as chapas de aço elétrico podem ser fixadas umas às outras não apenas na parte traseira do núcleo, mas também na parte dentada. Nesse caso, uma fixação pode ser forneci- da na parte dentada, ou uma região de aderência separada pode ser fornecida na parte dentada. Além disso, as chapas de aço elétrico po- dem ser soldadas e fixadas umas às outras em adição à fixação de aderência devida à região de aderência.
[00124] Na modalidade descrita acima e nos seus exemplos modifi- cados, foi descrito o caso no qual a dimensão da largura da região de aderência é uniforme por todo o comprimento da região de aderência. Entretanto, a dimensão da largura da região de aderência não tem ne- cessariamente de ser uniforme. Como um exemplo, ambas as porções extremas da região de aderência na direção da largura podem ser si- nuosas e podem se estender na direção do comprimento.
[00125] A forma do núcleo do estator não é limitada à forma mos- trada na modalidade descrita acima. Especificamente, as dimensões do diâmetro externo e do diâmetro interno do núcleo do estator, a es- pessura do empilhamento, o número de ranhuras, a razão dimensional da parte dentada na direção circunferencial e na direção radial, a ra- zão dimensional da parte dentada e da parte traseira do núcleo na di- reção radial, e similares podem, ser designadas arbitrariamente de acordo com as características do motor elétrico desejadas.
[00126] No rotor da modalidade descrita acima, embora um conjun- to de dois imãs permanentes 32 forme um polo magnético, a presente invenção não é limitada a isso. Por exemplo, um imã permanente 32 pode formar um polo magnético, ou três ou mais imãs permanentes podem formar um polo magnético.
[00127] Na modalidade descrita acima, embora tenha sido descrito o motor eletromagnético permanente como o exemplo do motor elétri- co, a estrutura do motor elétrico não é limitada a isso como exemplifi- cado abaixo, e várias estruturas conhecidas não exemplificadas abaixo podem também ser adotadas.
[00128] Na modalidade descrita acima, embora o motor eletromag- nético permanente tenha sido descrito como um exemplo do motor síncrono, a presente invenção não é limitada a isso. Por exemplo, o motor elétrico pode ser um motor de relutância ou um motor de campo eletromagnético (um motor de campo enrolado).
[00129] Na modalidade descrita acima, embora o motor síncrono tenha sido descrito como um exemplo do motor AC, a presente inven- ção não é limitada a isso. Por exemplo, o motor elétrico pode ser um motor de indução.
[00130] Na modalidade descrita acima, embora o motor AC tenha sido descrito como um exemplo do motor elétrico, a presente invenção não é limitada a isso. Por exemplo, o motor elétrico pode ser um motor DC.
[00131] Na modalidade descrita acima, embora o motor tenha sido descrito como um exemplo do motor elétrico, a presente invenção não é limitada a isso. Por exemplo, o motor elétrico pode ser um gerador.
[00132] Na modalidade descrita acima, embora seja exemplificado o caso no qual o núcleo laminado de acordo com a presente invenção é aplicado ao núcleo do estator, ele pode também ser aplicado ao nú- cleo do rotor.
[00133] Em adição, é possível substituir os componentes na moda- lidade descrita acima e nos exemplos modificados por componentes bem conhecidos conforme adequado sem sair do propósito da presen- te invenção, e os exemplos modificados descritos acima podem ser combinados adequadamente. Exemplo
[00134] Um teste de verificação foi conduzido para verificar a su- pressão da deterioração da perda de ferro das chapas de aço elétrico devido ao estresse de compressão da parte de aderência. Esse teste de verificação foi executado por simulação utilizando-se software. Co- mo o software, foi usado um software de simulação de campo eletro- magnético com base no método do elemento finito JMAG produzido por JSOL Corporation. Como modelo usado para a simulação, foram assumidos os núcleos de estator (os núcleos laminados) do Modelo nº
1 ao Modelo nº 4. A chapa de aço elétrico usada para cada um dos modelos foi feita puncionando-se uma chapa fina tendo uma espessu- ra de 0,25 mm. A forma da chapa de aço elétrico é a mesma que aquela mostrada na Fig. 2.
[00135] Os núcleos de estator do Modelo nº 1 ao Modelo nº 3 são diferentes do núcleo do estator do Modelo nº 4 na estrutura de fixação das chapas de aço elétrico. Nos núcleos de estator dos Modelo nº 1 ao Modelo nº 3, a parte de aderência é fornecida entre as chapas de aço elétrico. E as chapas de aço elétrico são aderidas e fixadas umas às outras. Por outro lado, no núcleo de estator do Modelo nº 4, as chapas de aço elétrico são fixadas umas às outras por uma fixação.
[00136] A parte de aderência do Modelo nº 1 corresponde à parte de aderência 41 mostrada na Fig. 4. |A região de aderência da parte de aderência do Modelo nº 1 se estende na direção circunferencial na segunda porção da parte traseira do núcleo.
[00137] A parte de aderência do Modelo nº 2 corresponde à parte de aderência 141 mostrado na Fig. 5. A região de aderência da parte de aderência do Modelo nº 2 se estende na direção circunferencial na primeira porção da parte traseira do núcleo.
[00138] A parte de aderência do Modelo nº 3 corresponde à parte de aderência 241 mostrada na Fig. 6. A região de aderência da parte de aderência do Modelo nº 3 se estende na direção circunferencial na primeira porção da parte traseira do núcleo.
[00139] O núcleo de estator 1021 do Modelo nº 4 está mostrado na Fig. 11. O núcleo de estator 1021 é formado empilhando-se as chapas de aço elétrico 40 que têm a mesma forma que aquela do núcleo de estator 21 da modalidade descrita acima na direção da espessura. O núcleo de estator 1021 é diferente do núcleo de estator 21 da modali- dade descrita acima pelo fato de que as chapas de aço elétrico 4 são presas e fixadas umas às outras. Isto é, as chapas de aço elétrico 40 do núcleo de estator 1021 são fixadas umas às outras por uma fixação 1042 (uma cavilha). A fixação 1042 está localizada na segunda porção 22b da parte traseira do núcleo 22.
[00140] A Fig. 10 mostra os resultados do cálculo da perda de ferro da chapa de aço elétrico calculada pelo software de simulação para cada um dos modelos. Além disso, na perda de ferro. (o eixo vertical) do resultado do cálculo mostrado na Fig. 10, a perda de ferro do Mo- delo nº 4 é ajustada para 1,0 , e a perda de ferro de outro modelo é indicada como a razão em relação à perda de ferro do Modelo nº 4.
[00141] Como mostrado na Fig. 10, foi confirmado que os núcleos de estator dos Modelo nº 1 ao Modelo nº 3 têm valores menores de perda de ferro que o do núcleo de estator do Modelo nº 4.
[00142] O núcleo do estator do Modelo nº 3 tem maior perda de fer- ro que aqueles dos núcleos de estator dos Modelo nº 1 e Modelo nº 2. No núcleo de estator do Modelo nº 3, como mostrado na Fig. 6, a regi- ão de aderência está localizada na vizinhança da fronteira entre a par- te dentada e a parte traseira de núcleo. Portanto, é considerado que o fluxo magnético que passa através da região de deterioração devido à região de aderência aumenta, e a resistência magnética aumenta. Por- tanto, no núcleo de estator do Modelo nº 3, como mostrado na Fig. 7, é considerado que o valor da perda de ferro pode ser reduzido dispondo- se a região de aderência irregularmente na direção para fora da parte traseira do núcleo na direção radial. Aplicabilidade industrial
[00143] “De acordo com a presente invenção, é possível aumentar as propriedades magnéticas. Portanto, a aplicabilidade industrial é alta. Breve descrição dos símbolos de referência — Motor elétrico - Estator 21 — Núcleo de estator (núcleo laminado)
22 — Parte traseira do núcleo 22a — Primeira porção 22b - Segunda porção 23 — Parte dentada 40 — Chapa de aço elétrico 41, 141, 241, 341, 441, 541 — Parte de aderência 42, 142, 242, 342, 442, 542 — Região de aderência 43, 143, 243 — Regiões em branco B — Fluxo magnético CL — Linha central

Claims (12)

REIVINDICAÇÕES
1. Núcleo laminado, caracterizado pelo fato de que com- preende: uma pluralidade de chapas de aço elétrico empilhadas umas sobre as outras; e uma parte de aderência que é fornecida entre as chapas de aço elétrico adjacentes entre si na direção de empilhamento e adere as chapas de aço elétrico umas às outras, onde a chapa de aço elétrico inclui, uma parte traseira de núcleo anular, e uma pluralidade de partes dentadas que se estendem a partir da parte traseira do núcleo na direção radial da parte traseira do núcleo e são dispostas a intervalos na direção circunferencial da parte traseira do núcleo, uma região de aderência na qual a parte de aderência é fornecida é formada na parte traseira do núcleo da chapa de aço elé- trico, a região de aderência se estende em uma direção ao longo do fluxo magnético que passa através de uma região da chapa de aço elétrico que está em contato com a região de aderência, a parte traseira do núcleo tem uma primeira porção e uma segunda porção que são arranjadas alternadamente na direção circun- ferencial, a primeira porção é conectada radialmente à parte dentada for a da parte dentada na direção radial, a segunda porção é localizada entre as primeiras porões na direção circunferencial, e a região de aderência é formada em uma entra a primeira porção e a segunda porção.
2. Núcleo laminado de acordo com a reivindicação 1, carac-
terizado pelo fato de que na primeira porção ou na segunda porção na qual a região de aderência é fornecida, regiões em branco nas quais a região de aderência não é formada são dispostas em ambos os lados da região de aderência na direção circunferencial e em ambos os lados da região de aderência na direção radial.
3. Núcleo laminado de acordo com a reivindicação 1, carac- terizado pelo fato de que a região de aderência é formada na primeira porção, e a região de aderência não é formada em ambos os lados da região de aderência na direção circunferencial.
4. Núcleo laminado de acordo com a reivindicação 3, ca- racterizado pelo fato de que a região de aderência se estende ao lon- go da linha central da parte dentada na direção radial.
5. Núcleo laminado de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que a parte dentada se estende na direção para dentro a partir da parte traseira do núcleo na direção radial, e a região de aderência se estende radialmente na direção para dentro a partir da extremidade externa da parte traseira do núcleo na direção radial.
6. Núcleo laminado de acordo com a reivindicação 1, carac- terizado pelo fato de que : a região de aderência é fornecida na segunda porção, e a região de aderência não é formada em ambos os lados da região de aderência na direção radial.
7. Núcleo laminado de acordo com a reivindicação 6, carac- terizado pelo fato de que a região de aderência se estende na direção circunferencial.
8. Núcleo laminado de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que a parte dentada se estende na direção para dentro a partir da parte traseira do núcleo na direção radial, e a região de aderência é disposta irregularmente na direção para fora da parte traseira do núcleo na direção radial.
9. Núcleo laminado de acordo com qualquer uma das rei- vindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a espessura média da parte de aderência é de 1,0 um a 3,0 um.
10. Núcleo laminado de acordo com qualquer uma das rei- vindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que o módulo de elastici- dade de tração médio da parte de aderência é de 1500 MPa a 4500 MPa.
11. Núcleo laminado de acordo com qualquer uma das rei- vindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a parte de aderên- cia é um adesivo à base de acrílico do tipo de aderência à temperatura ambiente contendo SA feito de um adesivo à base de acrílico contendo elastômero.
12. Motor elétrico, caracterizado pelo fato de que inclui o núcleo laminado como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 11.
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