BR112021004865A2 - uso do fungicida isoflucypram para controlar claviceps purpurea e reduzir esclerócios em cereais - Google Patents

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Abstract

"USO DO FUNGICIDA ISOFLUCYPRAM PARA CONTROLAR CLAVICEPS PURPUREA E REDUZIR ESCLERÓCIOS EM CEREAIS". A presente invenção refere-se ao uso do fungicida Isoflucypram, para controlar Claviceps purpurea em plantas de cereais, partes de plantas das mesmas, material de propagação de plantas ou o solo em que as plantas de cereais são cultivadas ou destinadas a serem cultivadas, a um método para tratar plantas ou partes de plantas para controlar Claviceps purpurea e a um método de tratamento de sementes para controlar Claviceps purpurea na semente e nas plantas que crescem a partir da semente, tratando a semente com o fungicida Isoflucypram.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "USO DO
FUNGICIDA ISOFLUCYPRAM PARA CONTROLAR CLAVICEPS PURPUREA E REDUZIR ESCLERÓCIOS EM CEREAIS".
[0001] A presente invenção refere-se ao uso do fungicida Iso- flucypram para controlar Claviceps purpurea e reduzir esclerócios em cereais, a um método para tratar plantas de cereais, partes de plantas dos mesmos, para controlar Claviceps purpurea e reduzir esclerócios nessas plantas de cereais.
[0002] Claviceps purpurea é o fungo que causa a chamada crava- gem (ergot) em gramíneas como centeio e azevém (principais hospe- deiros econômicos), cevada, aveia, triticale, trigo e outras espécies de gramíneas cultivadas e selvagens na subfamília Pooideae, incluindo agróstide (bentgrass), Agrostis (bluegrass) e festuca (fescue). Clavi- ceps purpurea é único, pois o fungo infecta apenas os ovários da plan- ta hospedeira. Durante a infecção da planta hospedeira, o ovário da planta é substituído por um esclerócio enegrecido, frequentemente chamado de cravagem ou corpo de cravagem. Os esclerócios são a forma de esporos do fungo durante o inverno, que serão parcialmente colhidos com a colheita e parcialmente cairão no solo. O esclerócio precisará de um período de vernalização de cerca de quatro a oito semanas com temperaturas entre O e 10 graus Celsius para quebrar a dormência e germinar. O esclerócio consiste em um tecido micelial es- branquiçado contendo células de armazenamento e um córtex externo pigmentado escuro que protege o micélio fúngico da dessecação, luz ultravioleta e outras condições ambientais adversas. Devido a seu mo- do de infecção único, espécies de cereais de polinização aberta são altamente suscetíveis à infecção, em particular o centeio e o triticale.
[0003] O principal problema da doença é, além da redução de ren- dimento, os alcalóides tóxicos dos esclerócios que causam graves problemas de saúde tanto em animais como em plantas. Surtos de en-
venenamento são chamados de ergotismo e já foram descritos na ida- de média, onde o consumo de farinha moída de semente de centeio contaminada com corpos de cravagem causava gangrena, alucinações mentais e convulsões.
A infecção por Claviceps purpurea se beneficia de condições climáticas mais frias e úmidas durante o período de flo- ração da planta de cereal.
A doença é controlada por meio de diferen- tes técnicas, como limpeza de sementes, plantio de sementes limpas, higienização das bordas do campo e controle de ervas daninhas, rota- ção de culturas ou aração profunda.
Para determinar a gravidade da doença, normalmente a quantidade de esclerócios / corpos de crava- gem é avaliada no grão, pois é muito difícil avaliar a doença nos está- gios iniciais da infecção.
A avaliação da quantidade de melado produ- zida pelo fungo durante a infecção não é preditiva para a quantidade de esclerócio presente no grão.
Consequentemente, a presença de esclerócios também chamados de cravagem ou corpos de cravagem em grãos colhidos de diferentes tipos é um fator de classificação, por exemplo, no Official Grain Guiding Guide of Canada (Guia Oficial de Grãos do Canadá). Já baixos níveis de cravagem levarão à degrada- ção do grão, em particular em grãos de qualidade superior como grau de alta qualidade registrado, certificado ou do tipo genética.
Em grãos destinados ao consumo humano e animal, como centeio ou trigo, os níveis de tolerância são muito mais baixos do que em grãos não con- sumidos por humanos ou animais, como é o caso da grama forrageira.
Para gramíneas forrageiras, um máximo de 3% de corpos de crava- gem na semente, ou seja, até 3 corpos de cravagem por 100 núcleos de semente (Básica / Registrada / Certificada / Comum) é tolerado.
Para grãos de trigo destinados à alimentação humana e animal, o limi- te é muito mais baixo, com 0,04% em peso.
No entanto, são raros os fungicidas capazes de controlar Claviceps purpurea que resolveriam o problema subjacente de uma forma altamente eficiente.
Até agora, a azoxistrobina ou o propiconazol são rotulados para uso contra a cra- vagem no Noroeste Pacífico. Recentemente, um estudo descreveu o uso de oito produtos fungicidas diferentes (azoxistrobina / propicona- zol, boscalida, diclorana, fluazinam, fluopiram / protioconazol, pen- tacloronitrobenzeno, picoxistrobina / ciproconazol, fluxapiroxade / pi- raclostrobina como fungicidas aplicados no solo em ervas perenes, 106 (2018), pp 146-149) com o objetivo de encontrar uma solução mais ambientalmente sustentável em gramíneas perenes para eliminar corpos de cravagem do solo em vez de queima em campo aberto. Além disso, em muitas áreas de produção anual de cereais, gramíneas perenes são cultivadas em valas, margens de estradas e áreas ribeiri- nhas para estabilizar solos em declives elevados e, assim, evitar a erosão do solo. Como muitas espécies de gramíneas forrageiras são suscetíveis 'a cravagem, essas áreas atuam como um reservatório pe- rene de inóculo de cravagem, que infecta plantações de cereais anu- almente. Além disso, no controle de corpos de cravagem em grãos co- lhidos de cereais clássicos como centeio, cevada, trigo destinados ao consumo humano ou animal mption, é necessário um grau significati- vamente maior de controle. Em particular, em cereais híbridos como trigo híbrido, há uma grande necessidade de controlar Clavíceps e prevenir a formação de corpos de cravagem pois as plantas masculi- nas estéreis florescem por um longo período de tempo e são, portanto, mais suscetíveis.
[0004] Há, portanto, uma necessidade urgente de fungicidas que permitam o controle suficiente de Claviceps purpurea em plantas de cereais.
[0005] WO 2010/130767 e EP 3000809 A1 divulgam derivados de pirazol carboxamidas fungicidas, por exemplo, isoflucypram, ou seja, N- (5-cloro-2-isopropilbenzil) -N-ciclopropil-3- (difluorometil) -5-fluoro-1- metil-1H -pirazol-4-carboxamida (Exemplo 29), que são utilizados con-
tra diferentes fungos. No entanto, não é aparente a partir do ensina- mento da publicação quais fungicidas de pirazol carboxamidas especí- ficos são adequados para o tratamento de Claviceps purpurea. Mais particularmente, nem WO 2010/130767, EP 3000809 A1 nem qualquer outro documento descreve explicitamente a adequação de lso- flucypram para controle de Claviceps purpurea e/ou redução de escle- rócios. Ainda mais particularmente, nem WO 2010/130767 nem qual- quer outro documento divulga explicitamente a adequação de lso- flucypram para o controle de Claviceps purpurea em plantas de cere- ais e/ou redução de esclerócios usando aplicação foliar.
[0006] WO 2017/194363 divulga combinações ternárias fungicidas compreendendo (A) fenpicoxamida, (B) isoflucypram e (C) um outro composto selecionado entre protioconazol, fluopiram e tebuconazol. WO 2017/194363 divulga que as referidas combinações ternárias são particu- larmente adequadas para controlar doenças específicas de cereais, em que as referidas doenças de cereais são causadas por Mycosphaerella sp., Puccinia sp., Leptosphaeria sp., Pyrenophora sp., Ramularia sSp., Gaeumannomyces sp., Fusarium sp., Giberella sp. Monographella sp., Septoria sp., Cochliobolus sp. e Rhynchosporium sp .. No entanto, WO 2017/194363 não divulga explicitamente e não mostra que as referidas combinações ternárias são eficazes contra Claviceps purpurea em cere- ais. Mais particularmente, o documento WO 2017/194363 não divulga a adequação de Isoflucypram para o controle de Claviceps purpurea em plantas de cereais e/ou redução de esclerócios em plantas de cereais usando aplicação foliar.
[0007] Foi agora verificado que, surpreendentemente, o fungicida Isoflucypram é particularmente adequado para o controle de Claviceps purpurea e/ou para a redução de esclerócios de Claviceps purpurea em plantas de cereais, partes de plantas dos mesmos, material de propagação de plantas ou o solo em que as plantas de cereais são cultivadas ou se destinam a ser cultivadas. Verificou-se também que o uso de Isoflucypram é particularmente adequado para controlar Clavi- ceps purpurea e para a redução de esclerócios de Claviceps purpurea em cereais híbridos, em particular trigo híbrido e na produção de se- mentes de trigo híbrido. Verificou-se que o isoflucypram é capaz de controlar Claviceps purpurea e reduzir esclerócios de Claviceps purpu- rea em cereais, em particular em cereais híbridos, como trigo híbrido e na produção de sementes de trigo híbrido, a uma taxa de dose surpre- endentemente baixa. Verificou-se que Isoflucypram é capaz de contro- lar Claviceps purpurea usando aplicação foliar.
[0008] O uso de Isoflucypram para o controle de Claviceps purpu- rea e/ou para redução de esclerócios de Claviceps purpurea em trigo híbrido revelou ser particularmente vantajoso.
[0009] Em uma modalidade alternativa da invenção, combinações compreendendo Isoflucypram e um outro fungicida podem ser utiliza- das para controle de Claviceps purpurea em plantas de cereais.
[0010] A presente invenção, consequentemente, apresenta o uso do fungicida Isoflucypram para controle de Claviceps purpurea e/ou para redução de esclerócios de Claviceps purpurea. Em outra modali- dade, é descrito o uso do fungicida Isoflucypram em métodos de pro- dução de trigo híbrido para controle de Claviceps purpurea e/ou redu- ção de esclerócios de Claviceps purpurea.
[0011] Isoflucypram tem o nome químico N-(5-cloro-2-isopropilben- Zzil)-N-ciclopropil-3- (difluorometil) -5-fluoro-1-metil-1H-pirazol-4-carbo- xamida e é um composto de acordo com a fórmula (1) o FF
STE FO (1), a e processos adequados para sua preparação, provenientes de materi-
ais de partida disponíveis comercialmente, são descritos em WO 2010/ 130767, WO 2014/060518.
[0012] O isoflucypram e/ou os outros compostos usados na pre- sente invenção podem estar presentes na forma de diferentes estere- oisômeros. Estes estereoisômeros são, por exemplo, enantiômeros, diastereômeros, atropisômeros ou isômeros geométricos. Assim, a in- venção abrange estereoisômeros puros e qualquer mistura desses isômeros. Quando um composto pode estar presente em duas ou mais formas tautoméricas em equilíbrio, referência ao composto por meio de uma descrição tautomérica deve ser considerada como incluindo todas as formas de tautômero.
[0013] O isoflucypram e/ou os outros compostos usados na pre- sente invenção podem estar presentes na forma do composto livre e/ou de um seu sal agroquimicamente ativo.
[0014] Sais agroquimicamente ativos incluem sais de adição de ácido de ácidos inorgânicos e orgânicos, bem como sais de bases usuais. Exemplos de ácidos inorgânicos são ácidos halogenídricos, como fluoreto de hidrogênio, cloreto de hidrogênio, brometo de hidro- gênio e iodeto de hidrogênio, ácido sulfúrico, ácido fosfórico e ácido nítrico e sais ácidos, como bissulfato de sódio e bissulfato de potássio. Ácidos orgânicos úteis incluem, por exemplo, ácido fórmico, ácido car- bônico e ácidos alcanoicos, como ácido acético, ácido trifluoroacético, ácido tricloroacético e ácido propiônico, além de ácido glicólico, ácido tiociânico, ácido láctico, ácido succínico, ácido cítrico, ácido benzoico, ácido cinâmico, ácido oxálico, ácidos graxos saturados ou mono- ou di-insaturados com 6 a 20 átomos de carbono, monoésteres alquilsul- fúricos, ácidos alquilsulfônicos (ácidos sulfônicos tendo radicais alquila de cadeia linear ou ramificada tendo 1 a 20 átomos de carbono), áci- dos arilsulfônicos ou ácidos arildissulfônicos (radicais aromáticos, co- mo fenila e naftila, que contêm um ou dois grupos de ácido sulfônico),
ácidos alquilfosfônicos (ácidos fosfônicos com radicais alquila de ca- deia linear ou ramificada com 1 a 20 átomos de carbono), ácidos aril- fosfônicos ou ácidos arildifosfônicos (radicais aromáticos, como fenila e naftila, que carregam um ou dois radicais de ácido fosfônico), onde os radicais alquila e arila podem conter outros substituintes, por exem- plo ácido p-toluenossulfônico, ácido salicílico, ácido p-aminossalicílico, ácido 2-fenoxibenzoico, ácido 2-acetoxibenzoico, etc.
[0015] Solvatos de isoflucypram ou seus sais são composições estequiométricas dos compostos com solventes.
[0016] O isoflucypram e/ou os outros compostos usados na pre- sente invenção podem existir em múltiplas formas cristalinas e/ou amorfas. Formas cristalinas incluem formas cristalinas não solvatadas, solvatos e hidratos.
[0017] No contexto da presente invenção, "controle de Claviceps purpurea" significa uma redução significativa na infestação por Clavi- ceps purpurea, em comparação com a planta não tratada, de prefe- rência uma redução significativa (de 40-79%), em comparação com a planta não tratada (0% de redução de infecção); mais preferivelmente, a infecção por Claviceps purpurea é totalmente suprimida (em 70- 100%). O controle pode ser curativo, ou seja, para tratamento de plan- tas já infectadas, ou protetor, para proteção de plantas que ainda não foram infectadas.
[0018] No contexto da presente invenção, "redução de esclerócios de Claviceps purpurea" ou "controle de Claviceps purpurea" significa uma redução significativa no número de esclerócios de Claviceps pur- purea, em comparação com a planta não tratada, de preferência uma redução significativa (em 40- 79%), em comparação com a planta não tratada (0% de redução da infecção); mais preferivelmente, a infecção por Claviceps purpurea é totalmente suprimida (em 70-100%). A quan- tidade de esclerócios pode ser medida tanto na pré-colheita quanto na pós-colheita no grão. O controle pode ser curativo, ou seja, para tra- tamento de plantas já infectadas, ou protetor, para proteção de plantas que ainda não foram infectadas.
[0019] No contexto da presente invenção, uma planta é preferi- velmente entendida como uma planta no ou após o estágio de desen- volvimento de folha (no ou após o estágio 10 de BBCH de acordo com a monografia BBCH do German Federal Biological Research Centre for Agriculture and Forestry (Centro Federal Alemão de Pesquisa Bio- lógica para Agricultura e Silvicultura), 2 edição, 2001). No contexto da presente invenção, o termo "planta" também é entendido como signifi- cando sementes ou plântulas.
[0020] Cereais são definidos como culturas cultivadas de Poace- ae. Em particular, cereais são selecionados no grupo de centeio, aveia, cevada, triticale, trigo (trigo de primavera ou trigo de inverno), durum. Mais preferidos incluindo cevada, centeio, triticale, trigo de pri- mavera, trigo de primavera híbrido, durum ou trigo de inverno híbrido, trigo de inverno híbrido .
[0021] De preferência, o trigo é selecionado para ser trigo híbrido de primavera, durum ou trigo híbrido de inverno, trigo híbrido de inver- no.
[0022] A presente invenção também se refere ao uso de iso- flucypram para o controle de doenças de Gaeumannomyces e/ou “mal- do-pé”, particularmente para o controle de Gaeumannomyces grami- nis. Mal-do-pé é uma doença de plantas causada por Gaeumanno- myces graminis que infecta as raízes das plantas, particularmente de gramíneas e cereais (especialmente trigo, cevada, centeio, triticale, durum) e causa sintomas como amarelecimento e atrofiamento, perfi- lhamento reduzido, raízes enegrecidas. Gaeumannomyces graminis também produz extensos danos na bainha do arroz, causando man- chas pretas e/ou descoloração na folhagem da planta.
Usos
[0023] O tratamento das plantas e partes de planta com iso- flucypram ou composições contendo isoflucypram é realizado direta- mente ou agindo sobre o meio ambiente, habitat ou espaço de arma- zenamento usando métodos de tratamento habituais, por exemplo, imersão, pulverização, atomização, nebulização (misting), evaporação, polvilhamento, nebulização (fogging), dispersão (scattering), formação de espuma, pintura, espalhamento, injeção, encharcamento, irrigação por gotejamento e, no caso de material de propagação, em particular no caso de sementes, além do método de tratamento de sementes a seco, o método de tratamento de sementes a úmido, o método de tra- tamento de lama, incrustação, revestimento com uma ou mais cama- das e similares. Além disso, é possível aplicar as substâncias ativas pelo método de volume ultrabaixo ou injetar a preparação de substân- cia ativa ou a própria substância ativa no solo.
[0024] Um tratamento direto preferido das plantas é o tratamento de aplicação nas folhas, isto é, isoflucypram ou composições contendo isoflucypram são aplicados à folhagem, sendo possível que a frequên- cia de tratamento e a taxa de aplicação sejam compatíveis com a pressão de infecção do Claviceps purpurea em questão.
[0025] No caso de compostos sistemicamente ativos, isoflucypram ou composições contendo isoflucypram chegam às plantas através do sistema radicular. Neste caso, o tratamento das plantas é efetuado permitindo que o isoflucypram ou composições contendo Isoflucypram atuem no meio ambiente da planta. Isso pode ser feito, por exemplo, por encharcamento, incorporação no solo ou na solução nutritiva, ou seja, o local da planta (por exemplo, o solo ou sistemas hidropônicos) é impregnado com uma forma líquida de Isoflucypram ou composições contendo Isoflucypram, ou por aplicação no solo, isto é, o Isoflucypram ou composições contendo Isoflucypram são incorporados no local das plantas em forma sólida (por exemplo, na forma de grânulos).
[0026] Mais particularmente, o uso da invenção exibe as vanta- gens descritas em plantas de cereais, partes de plantas dos mesmos, material de propagação de plantas ou o solo em que as plantas de ce- reais são cultivadas ou se destinam a ser cultivadas em aplicação por pulverização usando composições contendo isoflucypram.
[0027] Combinações de Isoflucypram, com substâncias incluindo inseticidas, fungicidas e bactericidas, fertilizantes, reguladores de crescimento, podem igualmente encontrar uso no controle de doenças de plantas no contexto da presente invenção. O uso combinado de Isoflucypram, com colheitas híbridas, especialmente de trigo híbrido, também é possível.
[0028] O uso de Isoflucypram é realizado preferivelmente com uma dosagem entre 0,001 e 1 kg de Isoflucypram/ha, mais preferivel- mente entre 0,002 e 0,5 kg de Isoflucypram/ha, mais preferivelmente entre 0,005 e 0,4 kg de Isoflucypram/ha, ainda mais preferivelmente entre 7 e 150 g de isoflucypram/ha e no máximo da preferência entre e 120 g de Isoflucypram/ha. É também divulgada uma dosagem de a 100 g de Isoflucypram/ha, de preferência de 20 a 70 g de lso- flucypram/ha. Em outra modalidade, a dosagem fica entre 40 e 150 g/ha, de preferência entre 30 e 120 g de Isoflucypram/ha, mais preferi- velmente entre 25 e 100 g de Isoflucypram/ha, no máximo da prefe- rência entre 20 e 90 g de Isoflucypram/ha. Formulações
[0029] Em uma modalidade, são descritas composições fungicidas contendo Isoflucypram que contêm adicionalmente auxiliares, solven- tes, veículos, tensoativos ou extensores adequados para agricultura.
[0030] De acordo com a invenção, um veículo é uma substância natural ou sintética, orgânica ou inorgânica com a qual os ingredientes ativos são misturados ou combinados para melhor aplicabilidade, em particular para aplicação em plantas ou partes de plantas ou semen- tes. O veículo, que pode ser sólido ou líquido, é geralmente inerte e deve ser adequado para uso na agricultura.
[0031] Veículos sólidos úteis incluem: por exemplo, sais de amônio e farinhas de rocha natural, como caulins, argilas, talco, giz, quartzo, atapulgita, montmorilonita ou terra diatomácea e farinhas de rocha sin- tética, como sílica finamente dividida, alumina e silicatos; veículos sóli- dos úteis para grânulos incluem: por exemplo, rochas naturais tritura- das e fracionadas, como calcita, mármore, pedra-pomes, sepiolita e dolomita, além de grânulos sintéticos de farinhas inorgânicas e orgâni- cas e grânulos de material orgânico, como papel, serragem, cascas de coco, espigas de milho e caules de tabaco; emulsionantes e/ou forma- dores de espuma úteis incluem: por exemplo, emulsionantes não iôni- cos e aniônicos, como ésteres de ácidos graxos - polioxietileno, éteres de álcoois graxos - polioxietileno, por exemplo éteres de alquilarila- poliglicol, alquilsulfonatos, alquilsulfatos, arilsulfonatos, além de hidro- lisados de proteínas; dispersantes adequados são substâncias não iônicas e/ou iônicas, por exemplo, das classes de álcool-POE e/ou - POP éteres, ácidos e/ou ésteres POP POE, alquilaril e/ou POP POE éteres, lipídeo e/ou adutos POP POE , derivados de POE- e / ou POP- poliol, POE- e/ou POP-sorbitano ou -adutos de açúcar, alquil ou aril sulfatos, alquil- ou arilsulfonatos e alquil ou aril fosfatos ou os corres- pondentes adutos de PO-éter. Adicionalmente adequados são oligo- ou polímeros, por exemplo aqueles derivados de monômeros vinílicos, de ácido acrílico, de EO e / ou PO sozinho ou em combinação com, por exemplo, (poli) álcoois ou (poli) aminas. Também é possível utilizar lignina e seus derivados de ácido sulfônico, celuloses não modificadas e modificadas, ácidos sulfônicos aromáticos e/ou alifáticos e também seus adutos com formaldeído.
[0032] Isoflucypram pode ser convertido nas formulações habitu-
ais, como soluções, emulsões, concentrados emulsionáveis, pós mo- lIháveis, suspensões à base de água e óleo, pós, pós finos, pastas, pós solúveis, grânulos solúveis, grânulos para difusão, concentrados de suspoemulsão, produtos naturais impregnados com princípio ativo, substâncias sintéticas impregnadas com princípio ativo, fertilizantes, além de microencapsulações em substâncias poliméricas.
[0033] Isoflucypram pode ser aplicado como tal, na forma de suas formulações ou nas formas de uso preparadas a partir das mesmas, tais como soluções prontas para uso, emulsões, suspensões à base de água ou óleo, pós, pós molháveis, pastas, pós solúveis, pós finos, grânulos solúveis, grânulos para difusão, concentrados de suspoemul- são, produtos naturais impregnados com princípio ativo, substâncias sintéticas impregnadas com princípio ativo, fertilizantes, além de mi- croencapsulações em substâncias poliméricas. A aplicação é realizada de maneira usual, por exemplo, regando, pulverizando, atomizando, espalhando, polvilhando, aplicando espuma, espalhando e similares. Também é possível implantar os ingredientes ativos pelo método de volume ultrabaixo ou injetar a preparação do ingrediente ativo/ o pró- prio ingrediente ativo no solo. Também é possível tratar a semente das plantas.
[0034] As formulações mencionadas podem ser preparadas de uma maneira conhecida per se, por exemplo, misturando os ingredien- tes ativos com pelo menos um extensor, solvente ou diluente habitual, emulsionante, dispersante e/ou aglutinante ou agente de fixação, agente umectante, um repelente de água, secantes, e estabilizadores de UV, se apropriado, e, se apropriado, corantes e pigmentos, anties- pumantes, conservantes, espessantes secundários, adesivos, gibereli- nas, além de outros auxiliares de processamento.
[0035] A presente invenção inclui não apenas formulações que já estão prontas para uso e podem ser implantadas com um aparelho adequado na planta ou na semente, mas também concentrados co- merciais que devem ser diluídos com água antes do uso.
[0036] O isoflucypram pode estar presente como tal ou em suas formulações (comerciais) e nas formas de uso preparadas a partir dessas formulações como uma mistura com outros ingredientes ativos (conhecidos), como inseticidas, atraentes, esterilizantes, bactericidas, acaricidas, nematicidas, fungicidas, reguladores de crescimento, her- bicidas, fertilizantes, fitoprotetores e/ou semioquímicos.
[0037] Os auxiliares utilizados podem ser aquelas substâncias que são adequadas para conferir propriedades particulares à própria com- posição ou e/ou a preparações delas derivadas (por exemplo, licores de pulverização, revestimentos de sementes), como certas proprieda- des técnicas e/ou propriedades biológicas particulares. Auxiliares típi- cos incluem: extensores, solventes e veículos.
[0038] Extensores adequados são, por exemplo, água, líquidos químicos orgânicos polares e não polares, por exemplo, das classes dos hidrocarbonetos aromáticos e não aromáticos (como parafinas, alquilbenzenos, alquilnaftalenos, clorobenzenos), os álcoois e polióis (que também podem ser opcionalmente substituídos, eterificados e/ou esterificados), as cetonas (como acetona, ciclo-hexanona), ésteres (in- cluindo gorduras e óleos) e (poli)éteres, as aminas não substituídas e substituídas, amidas, lactamas (como N-alquilpirrolidonas) e lactonas, as sulfonas e sulfóxidos (como dimetilsulfóxido).
[0039] Extensores ou veículos gasosos liquefeitos são entendidos como líquidos que são gasosos à temperatura padrão e em pressão padrão, por exemplo, propelentes de aerossol, como halo- hidrocarbonetos, ou ainda butano, propano, nitrogênio e dióxido de carbono.
[0040] Nas formulações, é possível usar agentes de aderência,
como carboximetilcelulose, polímeros naturais e sintéticos na forma de pós, grânulos ou látex, como goma arábica, álcool polivinílico e acetato de polivinila, ou ainda fosfolipídios naturais como cefalinas e lecitinas e fosfolipídios sintéticos. Outros aditivos podem ser óleos minerais e ve- getais.
[0041] Se o extensor utilizado for água, também é possível utilizar, por exemplo, solventes orgânicos como solventes auxiliares. Solventes líquidos úteis são essencialmente: aromáticos, como xileno, tolueno ou alquilnaftalenos, aromáticos clorados ou hidrocarbonetos alifáticos clo- rados, como clorobenzenos, cloroetilenos ou cloreto de metileno, hi- drocarbonetos alifáticos, como ciclohexano ou parafinas, por exemplo, frações de petróleo, álcoois como butanol ou glicol e seus éteres e és- teres, cetonas como acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona ou ciclo-hexanona, solventes fortemente polares como dimetilformamida e dimetilsulfóxido, ou ainda água.
[0042] Composições contendo isoflucypram podem conter adicio- nalmente outros componentes, por exemplo, tensoativos. Tensoativos adequados são emulsionantes e/ou formadores de espuma, dispersan- tes ou agentes umectantes com propriedades iônicas ou não iônicas, ou misturas destes tensoativos. Exemplos destes são sais de ácido poliacrílico, sais de ácido lignossulfônico, sais de ácido fenolsulfônico ou ácido naftalenossulfônico, policondensados de óxido de etileno com álcoois graxos ou com ácidos graxos ou com aminas graxas, fenóis substituídos (preferivelmente alquilfenóis ou arilfenóis), sais de ésteres sulfossuccínicos , derivados de taurina (de preferência tauratos de al- quila), ésteres fosfóricos de álcoois ou fenóis polietoxilados, ésteres graxos de polióis e derivados dos compostos contendo sulfatos, sulfo- natos e fosfatos, por exemplo alquilaril poliglicol éteres, alquilsulfona- tos, sulfatos de alquila, arilsulfonatos, hidrolisados de proteínas, licores residuais de lignossulfito e metilcelulose. A presença de um tensoativo é necessária se um dos ingredientes ativos e/ou um dos veículos iner- tes for insolúvel em água e quando a aplicação for realizada em água. A proporção de tensoativos fica entre 5 e 40 por cento em peso da composição da invenção.
[0043] Outros aditivos podem ser perfumes, minerais ou vegetais, opcionalmente óleos modificados, ceras e nutrientes (incluindo nutrien- tes residuais), como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco.
[0044] Componentes adicionais podem ser estabilizadores, como estabilizadores em frio, conservantes, antioxidantes, estabilizadores de luz ou outros agentes que melhoram a estabilidade química e/ou física.
[0045] Se apropriado, outros componentes adicionais também po- dem estar presentes, por exemplo, coloides protetores, aglutinantes, adesivos, espessantes, substâncias tixotrópicas, penetrantes, estabili- zadores, agentes sequestrantes, formadores de complexos. Em geral, os ingredientes ativos podem ser combinados com qualquer aditivo sólido ou líquido comumente usado para fins de formulação.
[0046] As formulações contêm geralmente entre 0,05 e 99% em peso, 0,01 e 98% em peso, de preferência entre 0,1 e 95% em peso, mais preferivelmente entre 0,5 e 90% de ingrediente ativo, no máximo da preferência entre 10 e 70 por cento em peso.
[0047] Em uma modalidade, formulações de isoflucypram compre- endem 1 a 300 g/L de isoflucypram como uma formulação EC, SC, SE ou SL, de preferência 10 a 250 g/L de ilsoflucypram, como uma formu- lação EC ou SC.
[0048] As formulações descritas acima podem ser utilizadas para o controle de Claviceps purpurea, em que as composições contendo iso- flucypram são aplicadas a plantas de cereais. Plantas
[0049] De acordo com a invenção, todas as plantas e partes de plantas podem ser tratadas. Por plantas, entende-se todas as plantas e populações de plantas, como plantas selvagens desejáveis e indese- jáveis, cultivares e variedades de plantas (sejam ou não protegidas por variedades de plantas ou direitos do criador de plantas). Cultivares e variedades de plantas podem ser plantas obtidas por métodos con- vencionais de propagação e métodos de melhoramento que podem ser assistidos ou suplementados por um ou mais métodos biotecnoló- gicos, como o uso de haploides duplos, fusão de protoplastos, muta- gênese aleatória e dirigida, marcadores moleculares ou genéticos ou por bioengenharia e métodos de engenharia genética. Por partes da planta entende-se todas as partes acima e abaixo do solo e órgãos de plantas, como broto, folha, flor e raiz, em que, por exemplo, folhas, agulhas, caules, galhos, flores, corpos frutíferos, frutos e sementes, bem como raízes, cormos e rizomas são listados. Culturas e material de propagação vegetativa e generativa, por exemplo, estacas, cormos, rizomas, estolhos, mudas e sementes também pertencem a partes de plantas.
[0050] Em uma modalidade, as plantas de cultivo pertencentes à família das plantas de cereais são plantas de cereais.
[0051] Em uma modalidade preferida, as espécies de cultivo, culti- vares e variedades pertencentes às plantas de cereais são centeio, aveia, cevada, triticale, trigo (trigo de primavera ou trigo de inverno), trigo híbrido (trigo de primavera ou trigo de inverno) e durum.
[0052] Plantas, partes de plantas ou sementes mais preferidas de acordo com a presente invenção são plantas partes de plantas ou se- mentes de trigo, plantas, partes de plantas ou sementes de trigo híbri- do; mais preferidas plantas, partes de plantas ou sementes de trigo de inverno híbrido, plantas, partes de plantas ou sementes de trigo de primavera híbrido.
[0053] Em um aspecto, plantas ou partes de plantas de trigo são plantas ou partes de plantas híbridas. Em outro aspecto, plantas ou partes de plantas de trigo de primavera são plantas ou partes de plan- tas de primavera híbridas. Em outro aspecto, plantas ou partes de plantas de trigo de inverno são plantas ou partes de plantas de inverno híbridas.
[0054] O termo "estágio de crescimento" refere-se aos estágios de crescimento definidos pelos códigos BBCH em "Growth stages of mo- no- and dicotyledonous plants"("Estágios de crescimento de plantas mono- e dicotiledôneas"), 2º edição de 2001, editado por Uwe Meier do Federal Biological Research Centre for Agriculture and Forestry (Centro Federal de Pesquisa Biológica para Agricultura e Silvicultura). Os códigos BBCH são um sistema bem estabelecido para uma codifi- cação uniforme de estágios de crescimento fonologicamente seme- lhantes de todas as espécies de plantas mono- e dicotiledôneas. A abreviatura BBCH deriva de "Biologische Bundesanstalt, Bundessorte- namt und Chemische Industrie" ("Instituto Federal Biológico, Escritório Federal de Variedades Vegetais e Indústria Química).
[0055] Alguns desses estágios de crescimento BBCH e códigos BBCH para plantas de cereais são indicados a seguir.
[0056] Estágio de crescimento 0: Germinação
[0057] 00 Semente seca (cariopse)
[0058] 01 Início da embebição de semente
[0059] 03 Embebição de semente completa
[0060] 05 Radícula emergiu da cariopse
[0061] O6 Radícula alongada, pêlos da raiz e/ou raízes laterais vi- síveis
[0062] 07 Coleóptilo emergiu da cariopse
[0063] 09 Emergência: o coleóptilo penetra na superfície do solo (estágio de rachadura)
[0064] Estágio de crescimento 1: desenvolvimento da folha 1
[0065] 10 Primeira folha através do coleóptilo
[0066] 11 Primeira folha desdobrada
[0067] 12 2 folhas desdobradas
[0068] 13 3 folhas desdobradas
[0069] 1 Estágios contínuos até. . 19 9 ou mais folhas desdobra- das
[0070] Estágio de crescimento 2: Perfilhamento
[0071] 20 sem perfilhos
[0072] 21 Início do perfilhamento: primeiro perfilho detectável
[0073] 22 2 perfilhos detectáveis
[0074] 23 3 perfilhos detectáveis
[0075] 2 Estágios contínuos até. . .29 Fim do perfilhamento. Nº máximo de perfilhos detectáveis
[0076] Estágio de crescimento 3: alongamento do caule
[0077] 30 Início do alongamento do caule: pseudocaule e perfilhos eretos, primeiro entrenó começa a se alongar, topo da inflorescência pelo menos 1 cm acima do nó perfilhado
[0078] 31 Primeiro nó pelo menos 1 cm acima do nó perfilhado
[0079] 32 Nó 2 pelo menos 2 cm acima do nó 1
[0080] 33 Nó 3 pelo menos 2 cm acima do nó 2
[0081] 3 - Estágios contínuos até. . .37 Folha-bandeira apenas vi- sível, ainda enrolada
[0082] 39 Estágio de folha-bandeira: folha-bandeira totalmente de- senrolada, lígula apenas visível
[0083] Principal estágio de crescimento 4: Emborrachamento 41 Estágio inicial do emborrachamento: extensão da bainha da folha- bandeira
[0084] 43 Estágio intermediário do emborrachamento: bainha da folha-bandeira visivelmente inchada
[0085] 45 Estágio final do emborrachamento: bainha da folha- bandeira inchada
[0086] 47 Abertura da bainha da folha-bandeira
[0087] 49 Primeiras aristas visíveis (apenas em formas acumina- das)
[0088] Estágio de crescimento principal 5: Emergência da inflores- cência, espigamento
[0089] 51 Início do espigamento: ponta da inflorescência emergiu da bainha, primeira espigueta apenas visível
[0090] 52 20% da inflorescência emergiu
[0091] 53 30% da inflorescência emergiu
[0092] 54 40% da inflorescência emergiu
[0093] 55 Meio do espigamento: metade da inflorescência emergiu
[0094] 56 60% da inflorescência emergiu
[0095] 57 70% da inflorescência emergiu
[0096] 58 80% da inflorescência emergiu
[0097] 59 Final do espigamento: inflorescência totalmente emergi- da
[0098] Principal estágio de crescimento 6: floração, antese
[0099] 61 Início da floração: primeiras anteras visíveis
[00100] 65 Floração completa: 50% das anteras maduras
[00101] 69 Fim da floração: todas as espiguetas completaram a flo- ração, mas algumas anteras desidratadas podem permanecer
[00102] Estágio de crescimento principal 7: Desenvolvimento de frutos
[00103] 71 Grão aquoso: primeiros grãos atingiram a metade de seu tamanho final 73 Leitoso inicial
[00104] 75 Leitoso médio: conteúdo do grão leitoso, grãos atingiram o tamanho final, ainda verdes
[00105] 77 Leitoso final
[00106] Estágio de crescimento principal 8: Amadurecimento
[00107] 83 Massainicial
[00108] 85 Massa macia: conteúdo do grão macio mas seco. Im- pressão de unha não maantida
[00109] 87 Massa dura: conteúdo de grão sólido. Impressão de unha mantida
[00110] 89 Totalmente maduro: grão duro, difícil de dividir com a unha
[00111] Estágio de crescimento principal 9: Senescência
[00112] 92 Muito maduro: grão muito duro, não pode ser amassado pelo polegar
[00113] 93 Grãos se soltando durante o dia
[00114] 97 Planta morta e entrando em colapso 99 Produto colhido
[00115] De acordo com a invenção, é dada preferência particular para o tratamento de plantas de cultivares de plantas que estão dispo- níveis comercialmente ou em uso. Por cultivares de plantas entende- se plantas que possuem novas propriedades ("características") e que foram obtidas por cruzamento convencional, por mutagênese ou com o auxílio de técnicas de DNA recombinante. Plantas de cultivo podem, portanto, ser plantas que podem ser obtidas por métodos convencio- nais de melhoramento e otimização ou por métodos de biotecnologia e engenharia genética ou combinações desses métodos, incluindo as plantas transgênicas e incluindo as variedades de plantas que podem e não podem ser protegidas por direitos de variedades de plantas.
[00116] O método de acordo com a invenção também pode ser usado para o tratamento de organismos geneticamente modificados (genetically modified organisms GMOs), por exemplo, plantas ou se- mentes. Plantas geneticamente modificadas (ou plantas transgênicas) são plantas nas quais um gene heterólogo foi integrado de forma está-
vel ao genoma. O termo "gene heterólogo" significa essencialmente um gene que é fornecido ou montado fora da planta e que, na introdu- ção no genoma do núcleo da célula, confere propriedades agronômi- cas novas ou melhoradas ou outras propriedades ao genoma do clo- roplasto ou ao genoma mitocondrial da planta transformada em virtude de expressar uma proteína ou polipeptídeo de interesse ou em virtude de outro gene que está presente na planta, ou outros genes que estão presentes na planta, serem regulados para baixo ou silenciados (por exemplo, por meio de tecnologia antissentido, tecnologia de cossu- pressão ou tecnologia de RNAi [interferência de RNA]J). Um gene hete- rólogo presente no genoma é também denominado transgene. Um transgene que é definido por sua presença específica no genoma da planta é referido como uma transformação ou evento transgênico.
[00117] Plantas e cultivares de plantas que são preferivelmente tra- tadas de acordo com a invenção incluem todas as plantas que possu- em material genético que confere características úteis particularmente vantajosas a essas plantas (sejam obtidas por reprodução e/ou meios biotecnológicos). Essas plantas podem ter sido modificadas por muta- gênese ou engenharia genética para fornecer uma nova característica a uma planta ou para modificar uma característica já existente. Muta- gênese inclui técnicas de mutagênese aleatória usando raios-X ou produtos químicos mutagênicos, mas também técnicas de mutagênese direcionada, para criar mutações em um local específico do genoma de uma planta. Técnicas de mutagênese direcionada frequentemente usam oligonucleotídeos ou proteínas como CRISPR/Cas, nucleases de dedo de zinco, TALENs ou meganucleases para atingir o efeito de direcionamento. A engenharia genética geralmente usa técnicas de DNA recombinante para criar modificações no genoma de uma planta que, em circunstâncias naturais, não podem ser facilmente obtidas por cruzamento, mutagênese ou recombinação natural. Tipicamente, um ou mais genes são integrados ao genoma de uma planta para adicio- nar uma característica ou melhorar uma característica. Esses genes integrados também são referidos como transgenes na técnica, en- quanto plantas que compreendem esses transgenes são referidas co- mo plantas transgênicas. O processo de transformação da planta ge- ralmente produz diversos eventos de transformação, que diferem no local genômico em que um transgene foi integrado. Plantas contendo um transgene específico em um local genômico específico são geral- mente descritas como compreendendo um "evento" específico, que é referido por um nome de evento específico. Características que foram introduzidas em plantas ou modificadas incluem tolerância a herbici- das, resistência a insetos, aumento da produção e tolerância a condi- ções abióticas, como seca. Tolerância a herbicidas foi criada usando mutagênese bem como engenharia genética.
[00118] Plantas e cultivares de plantas que também podem ser tra- tadas de acordo com a invenção são aquelas plantas que são resisten- tes a um ou mais estresses abióticos. Condições de estresse abiótico podem incluir, por exemplo, seca, exposição a temperatura fria, expo- sição ao calor, estresse osmótico, inundações, aumento da salinidade do solo, aumento da exposição mineral, exposição ao ozônio, alta ex- posição à luz, disponibilidade limitada de nutrientes de nitrogênio, dis- ponibilidade limitada de nutrientes de fósforo ou evitação de sombra.
[00119] Plantas e cultivares de plantas que também podem ser tra- tadas de acordo com a invenção são aquelas plantas caracterizadas por rendimento aumentado. Aumento de rendimento nas referidas plantas pode ser o resultado de, por exemplo, melhor fisiologia, cres- cimento e desenvolvimento da planta, como eficiência no uso de água, eficiência na retenção de água, uso melhorado de nitrogênio, assimila- ção melhorada de carbono, fotossíntese melhorada, eficiência de ger- minação aumentada e maturação acelerada. O rendimento pode, além disso, ser afetado pela arquitetura da planta melhorada (sob condições de estresse e sem estresse), incluindo, mas não se limitando a flora- ção precoce, controle de floração para produção de sementes híbri- das, vigor de mudas, tamanho da planta, número e distância de entre- nós, crescimento da raiz, tamanho da semente , tamanho do fruto, ta- manho da vagem, número de vagens ou espigas, número de semen- tes por vagem ou espiga, massa da semente, enchimento de semen- tes melhorado, dispersão de sementes reduzida, deiscência de vagens reduzida e resistência a acamamento. Outras características de ren- dimento incluem composição da semente, como teor de carboidratos, teor de proteína, teor e composição de óleo, valor nutricional, redução de compostos antinutricionais, capacidade de processamento melho- rada e melhor estabilidade em armazenamento.
[00120] Plantas que também podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas híbridas que já expressam a característica de heterose ou vigor híbrido que geralmente resulta em maior rendimento, vigor, saúde e resistência a fatores de estresse biótico e abiótico. Es- sas plantas são tipicamente feitas cruzando uma linhagem parental macho-estéril consanguínea (o progenitor fêmea) com outra linhagem parental macho-fértil consanguínea (o progenitor macho). A semente híbrida é normalmente colhida das plantas macho-estéreis e vendida a produtores. Plantas macho-estéreis podem às vezes (por exemplo, no milho) ser produzidas por despendoamento, isto é, remoção mecânica dos órgãos reprodutores masculinos (ou flores masculinas), mas, mais tipicamente, a macho-esterilidade é o resultado de determinantes ge- néticos no genoma da planta. Nesse caso, e especialmente quando a semente é o produto desejado a ser colhido das plantas híbridas, é tipicamente útil garantir que a macho-fertiidade em plantas híbridas que contêm os determinantes genéticos responsáveis pela macho- esterilidade seja totalmente restaurada. Isso pode ser realizado garan-
tindo que os progenitores macho tenham genes restauradores de ferti- lidade adequados, que sejam capazes de restaurar a macho-fertilidade em plantas híbridas que contêm os determinantes genéticos respon- sáveis pela macho-esterilidade. Determinantes genéticos de macho- esterilidade podem estar localizados no citoplasma. Exemplos de ma- cho-esterilidade citoplasmática (cytoplasmatic male sterility - CMS) fo- ram, por exemplo, descritos em espécies de Brassica (WO 1992/005251, WO 1995/009910, WO 1998/27806, WO 2005/002324, WO 2006/021972 e US 6 229 072). No entanto, determinantes genéti- cos de macho-esterilidade também podem estar localizados no geno- ma nuclear. Plantas macho-estéreis também podem ser obtidas por métodos de biotecnologia vegetal, como engenharia genética. Um meio particularmente útil de obtenção de plantas macho-estéreis é descrito em WO 89/10396, em que, por exemplo, uma ribonuclease como a barnase é seletivamente expressa nas células do tapete nos estames. A fertilidade pode então ser restaurada por expressão nas células do tapete de um inibidor da ribonuclease, tal como barstar (por exemplo, WO 1991/002069).
[00121] Plantas ou cultivares de plantas (obtidas por métodos de biotecnologia vegetal, como engenharia genética) que podem igual- mente ser tratadas de acordo com a invenção são plantas tolerantes a herbicidas, isto é, plantas tornadas tolerantes a um ou mais herbicidas dados. Essas plantas podem ser obtidas por transformação genética ou por seleção de plantas contendo uma mutação que confere tal tole- rância a herbicida. A tolerância a herbicidas foi criada por meio do uso de transgenes para glifosato, glufosinato, 2,4-D, dicamba, herbicidas de oxinila, como bromoxinila e ioxinila, herbicidas de sulfonilureia, ini- bidores de ALS e inibidores de 4-hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD) como isoxaflutol e mesotriona. Transgenes que têm sido usa- dos para fornecer características de tolerância a herbicidas compreen-
dem: para tolerância ao glifosato: cp4 epsps, epsps grg23ace5, mepsps, 2mepsps, gat4601, gat4621, goxv247; para tolerância a glu- fosinato: pat e bar, para tolerância a 2,4-D: aad-1, aad-12; para tole- rância a dicamba: dmo; para tolerância a herbicidas oxinila: bxn; para tolerância a herbicidas de sulfonilureia: zm-hra, csr1-2, gm-hra, S4- HrA; para tolerância a inibidores de ALS: csr1-2; e para tolerância a inibidores de HPPD: hppdPF, W336, avhppd-03.
[00122] Plantas tolerantes a herbicidas são, por exemplo, plantas tolerantes a glifosato, isto é, plantas tornadas tolerantes ao herbicida glifosato ou seus sais. Por exemplo, plantas tolerantes a glifosato po- dem ser obtidas por transformação da planta com um gene que codifi- ca a enzima 5-enolpiruvilshikimato-3-fosfato sintase (EPSPS). Exem- plos desses genes EPSPS são o gene AroA (mutante CT7) da bactéria Salmonella typhimurium (Comai et al., Science (1983), 221, 370-371), o gene CP4 da bactéria Agrobacterium sp. (Barry et al., Curr. Topics Plant Physiol. (1992), 7, 139-145), os genes que codificam uma petú- nia EPSPS (Shah et al., Science (1986), 233, 478-481), um tomate EPSPS (Gasser et al., J. Biol. Chem. (1988), 263, 4280-4289) ou Eleusine EPSPS (WO 2001/66704). Também pode ser um EPSPS mutado, conforme descrito, por exemplo, em EP-A 0837944, WO 2000/066746, WO 2000/066747 ou WO 2002/026995. Plantas toleran- tes a glifosato também podem ser obtidas expressando um gene que codifica uma enzima glifosato oxidoredutase, conforme descrito em US 776 760 e US 5 463 175. Plantas tolerantes a glifosato também podem ser obtidas expressando um gene que codifica uma enzima glifosato ace- til transferase como descrito, por exemplo, em WO 2002/036782, WO 2003/092360, WO 2005/012515 e WO 2007/024782. Plantas tolerantes a glifosato também podem ser obtidas selecionando plantas contendo mu- tações de ocorrência natural dos genes mencionados acima, como des- crito, por exemplo, em WO 2001/024615 ou WO 2003/013226.
[00123] Outras plantas resistentes a herbicidas são, por exemplo, plantas que se tornaram tolerantes a herbicidas inibindo a enzima glu- tamina sintase, como bialafós, fosfinotricina ou glufosinato. Essas plantas podem ser obtidas expressando uma enzima que desintoxica o herbicida ou uma enzima glutamina sintase mutante que é resistente à inibição. Uma dessas enzimas desintoxicantes eficientes é, por exem- plo, uma enzima que codifica uma fosfinotricina acetiltransferase (co- mo a proteína bar ou pat da espécie Streptomyces). Plantas que ex- pressam uma fosfinotricina acetiltransferase exógena são, por exem- plo, descritas em US 5 561 236; US 5 648 477; US 5 646 024; US 5 273 894; US 5 637 489; US 5 276 268; US 5 739 082; US 5908810 e US 7 112 665.
[00124] Outras plantas tolerantes a herbicidas também são plantas que se tornaram tolerantes aos herbicidas inibindo a enzima hidroxife- nilpiruvatodioxigenase (hydroxyphenylpyruvatedioxygenase - HPPD). Hidroxifenilpiruvatodioxigenases são enzimas que catalisam a reação na qual o para-hidroxifenilpiruvato (para-hydroxyphenylpyruvate HPP) é transformado em homogentisato. Plantas tolerantes a inibidores de HPPD podem ser transformadas com um gene que codifica uma enzi- ma HPPD resistente de ocorrência natural, ou um gene que codifica uma enzima HPPD mutada de acordo com WO 1996/038567, WO 1999/024585 e WO 1999/024586. Tolerância a inibidores de HPPD também pode ser obtida por transformação de plantas com genes que codificam certas enzimas que permitem a formação de homogentisato, apesar da inibição da enzima HPPD nativa pelo inibidor de HPPD. Es- sas plantas e genes são descritos em WO 1999/034008 e WO 2002/36787. A tolerância de plantas a inibidores de HPPD também pode ser melhorada pela transformação de plantas com um gene que codifica uma enzima pré-fenato desidrogenase além de um gene que codifica uma enzima tolerante a HPPD, conforme descrito em WO
2004/024928.
[00125] Outras plantas resistentes a herbicidas são plantas que se tornaram tolerantes a inibidores de acetolactato sintase (acetolactate synthase - ALS). Inibidores de ALS conhecidos incluem, por exemplo, sulfonilureia, imidazolinona, triazolopirimidinas, pirimidiniloxi(tio)benzo- atos e/ou herbicidas sulfonilaminocarboniltriazolinona. Diferentes mu- tações na enzima ALS (também conhecida como aceto-hidroxiácido sintase, AHAS) são conhecidas por conferir tolerância a diferentes herbicidas e grupos de herbicidas, conforme descrito por exemplo em Tranel e Wright, Weed Science (Ciência das ervas daninhas) (2002), 50, 700-712, mas também em US 5.605.011, US 5.378.824, US
5.141.870 e US 5.013.659. A produção de plantas tolerantes à sulfoni- lureia e plantas tolerantes à imidazolinona é descrita em US
5.605.011; US 5.013.659; US 5.141.870; US 5.767.361; US 5.731.180; US 5.304.732; US 4.761.373; US 5.331.107; US 5.928.937; e US
5.378.824; e publicação internacional WO 1996/033270. Outras plan- tas tolerantes a imidazolinona também são descritas em, por exemplo, WO 2004/040012, WO 2004/106529, WO 2005/020673, WO 2005/ 093093, WO 2006/007373, WO 2006/015376, WO 2006/024351 e WO 2006/060634 . Outras plantas tolerantes a sulfonilureia e imidazolinona também são descritas em, por exemplo, WO 2007/024782.
[00126] Outras plantas tolerantes a imidazolinona e/ou sulfonilureia podem ser obtidas por mutagênese induzida, seleção em culturas de células na presença do herbicida ou por reprodução de mutação como descrito, por exemplo, para soja em US 5.084.082, para arroz em WO 1997/41218, para beterraba sacarina em US 5.773.702 e WO 1999/057965, para alface em US 5.198.599 ou para girassol em WO 2001/065922.
[00127] Eventos de milho transgênico contendo genes de tolerância a herbicidas incluem, mas não estão limitados a, DAS40278, MON801,
MON802, MON809, MON810, MON832, MON87411, MONB87419, MONB87427, MON88017, MON89034, NK603, GA21, MZHGOJG, HCEMA485, - VCO-01981 5, 676, 678, 680, 33121, 41 14, 59122, 98140, Bt10, Bt176, CBH-351, DBT418, DLL25, MS3, MS6, MZIRO98, T25, TC1507 e TC6275. Eventos de soja transgênica contendo genes de tolerância a herbicidas incluem, mas não estão limitados a, GTS 40-3-2, MON87705, MON87708, MON87712, MON87769, MON89788, A2704-12, A2704-21, A5SS47-127, A5SS47-35, DP356043, DAS44406-6, DASG68416-4, DAS-81419-2, GU262, SYHTOH2, W62, W98, FG72 e CV127. Eventos de algodão transgênico contendo genes de tolerância a herbicidas incluem, mas não estão limitados a, 19-51 a, 31707, 42317, 81910, 281 -24-236, 3006-210-23, BXN1021 1, BXN10215, BXN10222, BXN10224, MON1445, MON 1698 MONB88701, MONB88913, GHB1 19, GHB614, LLCotton25, T303-3 e T304-40. Eventos de canola transgênica contendo genes de tolerância a herbi- cidas são, por exemplo, mas não excluindo outros, MON88302, HCR- 1, HOCN10, HCN28, HCN92, MS1, MS8, PHY14, PHY23, PHY35, PHY36, RF1, RF2 e RF3.
[00128] Resistência a insetos foi criada principalmente pela transfe- rência de genes bacterianos codificadores de proteínas inseticidas pa- ra as plantas: Transgenes que têm sido usados com mais frequência são genes de toxinas de Bacillus spp. e suas variantes sintéticas, Cry1A, crylAb, cry1Ab-Ac, crylAc, cry1A.105, cry1l F, cry1l Fa2, cry2Ab2, cry2Ãe, mcery3A, ecry3.1Ab, cry3Bb1 , cry34Ab1 , cry35Ab1 , cry9C, vip3A(a), vip3Aa20. No entanto, também genes de origem ve- getal, como genes que codificam inibidores de protease, como CpTI e pin 11, foram transferidos para outras plantas. Uma outra abordagem usa transgenes como dvsnf7 para produzir RNA de fita dupla em plan- tas.
[00129] Eventos de milho transgênico contendo genes que codificam proteínas inseticidas ou RNA de fita dupla incluem, mas não estão limita- dos a, Bt10, Bt11, Bt176, MON801, MON802, MON809, MONB810, MON863, MON8741 1, MON88017, MON89034, 33121, 4114, 5307 , 59122, TC1507, TO6275, CBH-351, MIR162, DBT418 e MZIRO98. Even- tos de soja transgênica contendo genes para proteínas inseticidas in- cluem, mas não estão limitados a, MON87701, MON87751 e DAS-
81419. Eventos de algodão transgênico contendo genes para proteí- nas inseticidas incluem, mas não estão limitados a, SGK321, MON531, MON757, MON1076, MON15985, 31707, 31803, 31807, 31808, 42317, BNLA-601, Eventl, COT67B, COT102, T303-3, T304- 40, GFM Cry1A, GK12, MLS 9124, 281-24-236, 3006-210-23, GHB1 19 e SGK321.
[00130] Plantas ou cultivares de plantas (obtidos por métodos de biotecnologia vegetal, como engenharia genética) que também podem ser tratadas de acordo com a invenção são tolerantes a fatores de es- tresse abióticos. Essas plantas podem ser obtidas por transformação genética ou por seleção de plantas contendo uma mutação que confe- re resistência ao estresse. Plantas tolerantes ao estresse particular- mente úteis incluem:
[00131] a) plantas que contêm um transgene capaz de reduzir a ex- pressão e/ou a atividade do gene da poli (ADP-ribose) polimerase (PARP) nas células vegetais ou plantas como descrito em WO 2000/004173 ou EP 04077984.5 ou EP 06009836.5;
[00132] Db) plantas que contêm um transgene de aumento de tole- rância ao estresse capaz de reduzir a expressão e/ou a atividade dos genes que codificam PARG das plantas ou células vegetais como des- crito, por exemplo, em WO 2004/090140;
[00133] c) plantas que contêm um transgene de aumento de tole- rância ao estresse que codifica uma enzima funcional de planta da via de biossíntese de recuperação da adenina nicotinamida dinucleotídeo,
incluindo nicotinamidase, nicotinato fosforribosiltransferase, ácido nico- tínico mononucleotídeo adeniltransferase, nicotinamida adenina dinu- cleotídeo sintetase ou nicotinamida fosforribosiltransferase como des- crito, por exemplo, em EP 04077624.7 ou WO 2006/133827 ou PCT/EP07/002433.
[00134] Plantas que possuem características singulares ou empi- lhadas, bem como os genes e eventos que fornecem essas caracterís- ticas, são bem conhecidos na técnica. Por exemplo, informações deta- lhadas sobre os genes mutagenizados ou integrados e os respectivos eventos estão disponíveis nos sites das organizações "International Service for the Acquisition of Agri-biotech Applications (ISAAA)" (Servi- ço Internacional para Aquisição de Aplicações em Agro-biotecnologia) e " Center for Environmental Risk Assessment (CERA)' (Centro de Avaliação de Risco Ambiental) . Aplicação Foliar
[00135] O tratamento foliar de plantas é conhecido há muito tempo e está em constante aperfeiçoamento. No entanto, o tratamento de plantas dá origem a uma série de problemas que nem sempre podem ser resolvidos de forma satisfatória. Por exemplo, é desejável desen- volver métodos para proteger a planta, a inflorescência em desenvol- vimento e a semente. É adicionalmente desejável otimizar a quantida- de de Isoflucypram usada de modo a fornecer a melhor proteção pos- sível para a planta, em particular para a inflorescência em desenvolvi- mento do ataque de Claviceps purpurea, mas sem danificar a planta de cereal em si pelo ingrediente ativo usado.
[00136] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para controlar Claviceps purpurea em plantas de cereal no estágio BBCH 50 ou posterior tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00137] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para controlar Claviceps purpurea em plantas de cereal entre o estágio BBCH 50 e 80 tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00138] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para reduzir esclerócios de Claviceps purpurea em plantas de cereal no es- tágio BBCH 90 ou posterior, tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00139] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para reduzir esclerócios de Claviceps purpurea em plantas de cereal no es- tágio BBCH 90 ou posterior, tratando a planta de cereal entre o estágio BBCH 50 e 80 com Isoflucypram.
[00140] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para controlar Claviceps purpurea em plantas de trigo de primavera, trigo de inverno, cevada, centeio, triticale, durum, trigo de primavera híbrido, trigo de inverno híbrido no estágio BBCH 50 ou posterior tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00141] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para controlar Claviceps purpurea em plantas de trigo de primavera, trigo de inverno, cevada, centeio, triticale, durum, trigo de primavera híbrido, trigo de inverno híbrido entre o estágio BBCH 50 e 80 tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00142] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para reduzir esclerócios de Claviceps purpurea em plantas de trigo de pri- mavera, trigo de inverno, cevada, centeio, triticale, durum, trigo de pri- mavera híbrido, trigo de inverno híbrido no estágio BBCH 90 ou posterior, tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00143] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para reduzir esclerócios de Claviceps purpurea em plantas de trigo de pri- mavera, trigo de inverno, cevada, centeio, triticale, durum, trigo de pri- mavera híbrido, trigo de inverno híbrido no estágio BBCH 90 ou poste-
rior, tratando a planta de cereal entre o estágio BBCH 50 e 80 com Iso- flucypram.
[00144] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para controlar Claviceps purpurea em plantas de trigo de primavera no es- tágio BBCH 50 ou posterior, tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00145] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para controlar Claviceps purpurea em plantas de trigo de primavera entre o estágio BBCH 50 e 80, tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00146] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para reduzir esclerócios de Claviceps purpurea em plantas de trigo de pri- mavera no estágio BBCH 90 ou posterior, tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00147] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para reduzir esclerócios de Claviceps purpurea em plantas de trigo de pri- mavera no estágio BBCH 90 ou posterior, tratando a planta de cereal entre o estágio BBCH 50 e 80 com Isoflucypram.
[00148] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para controlar Claviceps purpurea em plantas de trigo de primavera híbridas no estágio BBCH 50 ou posterior, tratando a planta de cereal no está- gio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00149] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para controlar Claviceps purpurea em plantas de trigo de primavera híbridas entre o estágio BBCH 50 e 80, tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00150] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para reduzir esclerócios de Claviceps purpurea em plantas de trigo de pri- mavera híbridas no estágio BBCH 90 ou posterior, tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00151] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para reduzir esclerócios de Claviceps purpurea em plantas de trigo de pri- mavera híbridas no estágio BBCH 90 ou posterior, tratando a planta de cereal entre o estágio BBCH 50 e 80 com Isoflucypram.
[00152] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para controlar Claviceps purpurea em plantas de trigo de inverno no estágio BBCH 50 ou posterior, tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00153] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para controlar Claviceps purpurea em plantas de trigo de inverno entre o estágio BBCH 50 e 80, tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00154] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para reduzir esclerócios de Claviceps purpurea em plantas de trigo de in- verno no estágio BBCH 90 ou posterior, tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00155] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para reduzir esclerócios de Claviceps purpurea em plantas de trigo de in- verno no estágio BBCH 90 ou posterior, tratando a planta de cereal entre o estágio BBCH 50 e 80 com Isoflucypram.
[00156] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para controlar Claviceps purpurea em plantas de trigo de inverno híbridas no estágio BBCH 50 ou posterior, tratando a planta de cereal no está- gio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00157] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para controlar Claviceps purpurea em plantas de trigo de inverno híbridas entre o estágio BBCH 50 e 80, tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00158] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para reduzir esclerócios de Claviceps purpurea em plantas de trigo de in-
verno híbridas no estágio BBCH 90 ou posterior, tratando a planta de cereal no BBCH 50 com Isoflucypram.
[00159] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para reduzir esclerócios de Claviceps purpurea em plantas de trigo de in- verno híbridas no estágio BBCH 90 ou posterior, tratando a planta de cereal entre os estágios BBCH 50 e 80 com Isoflucypram.
[00160] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para controlar Claviceps purpurea em plantas de cevada, centeio, triticale ou durum no estágio BBCH 50 ou posterior tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00161] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para controlar Claviceps purpurea em plantas de cevada, centeio, triticale ou durum entre o estágio BBCH 50 e 80 tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00162] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para reduzir esclerócios de Claviceps purpurea em plantas de cevada, cen- teio, triticale ou durum no estágio BBCH 90 ou posterior, tratando a planta de cereal no estágio BBCH 50 com Isoflucypram.
[00163] Em outra modalidade, um método para tratar plantas para reduzir esclerócios de Claviceps purpurea em plantas de cevada, cen- teio, triticale ou durum no estágio BBCH 90 ou posterior, tratando a planta de cereal entre o estágio BBCH 50 e 80 com Isoflucypram.
[00164] Uma das vantagens da presente invenção é que, devido às propriedades sistêmicas particulares de isoflucypram, o tratamento da planta de cereal durante a floração com isoflucypram, permite não apenas o controle de Claviceps purpurea na própria planta, mas tam- bém nas sementes em desenvolvimento resultando em uma redução de esclerócios no grão colhido. Misturas
[00165] —Isoflucypram pode ser misturado com outros ingredientes ativos, como fungicidas, bactericidas, acaricidas, nematicidas, insetici- das, herbicidas, fertilizantes, reguladores de crescimento, fitoproteto- res ou semioquímicos. Isso pode permitir ampliar o espectro de ativi- dades ou prevenir o desenvolvimento de resistência. Exemplos de fungicidas, inseticidas, acaricidas, nematicidas e bactericidas conheci- dos são divulgados no Pesticide Manual (Manual de Pesticidas), 17º Edição.
[00166] “Quando um composto (A) ou um composto (B) pode estar presente na forma tautomérica, esse composto é entendido aqui acima e aqui abaixo como incluindo também, quando aplicável, as formas tautoméricas correspondentes, mesmo quando estas não são especifi- camente mencionadas em cada caso .
[00167] Todos os parceiros de mistura nomeados podem, se seus grupos funcionais permitirem, opcionalmente formar sais com bases ou ácidos adequados.
[00168] Exemplos de fungicidas especialmente preferidos que po- dem ser misturados com isoflucypram são:
[00169] 1) inibidores da biossíntese de ergosterol, por exemplo (1.001) ciproconazol, (1.002) difenoconazol, (1.003) epoxiconazol, (1.004) fenexamida, (1.005) fenpropidina, (1.006) fenpropimorfe, (1.007) fenpirazamina, (1.008) fluquinconazol, (1.009) flutriafol, (1.010) imazalil, (1.011) imazalil sulfato, (1.012) ipconazol, (1.013) metconazol|, (1.014) miclobutanil, (1.015) paclobutrazol, (1.016) procloraz, (1.017) propiconazol, (1.018) protioconazol, (1.019) pirisoxazol, (1.020) espiro- xamina, (1.021) tebuconazol, (1.022) tetraconazol, (1.023) triadimenol, (1.024) tridemorfe, (1.025) triticonazol, (1.026) (1R,2S,5S)-5-(4-cloro- benzil)-2-(clorometil)-2-metil-1-(1H-1,2,4-triazol-1-ilmetil)ciclopentano]|, (1.027) (18,2R,5R)-5-(4-clorobenzil)-2-(clorometil)-2-metil-1-(1H-1,2,4- triazol-1-ilmetil)-ciclopentanol, = (1.028) (2R)-2-(1-clorociclopropil)-4- [[1R)-2,2-diclorociclopropil]-1-(1H-1,2,4-triazol-1-il)butan-2-01, — (1.029)
(2R)-2-(1-clorociclopropil)-4-[(1S)-2,2-diclorociclopropil]-1-(1H-1,2,4-tri- azol-1-il)butan-2-o0l, (1.030) (2R)-2-[4-(4-clorofenóxi)-2-(trifluorometil) fenil]-1-(1H-1,2,4-triazol-1-il)propan-2-ol, (1.031) (2S)-2-(1-clorociclo- propil)-4-[(1R)-2,2-diclorociclopropil]-1-(1H-1,2,4-triazol-1-il)butan-2-ol, (1.032) (2S)-2-(1-clorociclopropil)-4-[(1S)-2,2-diclorociclopropil]-1-(1H- 1,2,4-triazol-1-il)butan-2-01l, (1.033) (2S8)-2-[4-(4-clorofenóxi)-2-(triflu- orometil)fenil]-1-(1H-1,2,4-triazol-1-il)propan-2-0l, (1.034) (R)-[3-(4- cloro-2-fluorofenil)-5-(2,4-difluorofenil)-1,2-0xazol-4-il](piridin-3-il)meta- nol, (1.035) (S)-[3-(4-cloro-2-fluorofenil)-5-(2,4-difluorofenil)-1,2-0xazol- 4-il](piridin-3-il) metanol, (1.036) [3-(4-cloro-2-fluorofenil)-5-(2,4-difluoro- fenil)-1,2-oxazol-4-il](piridin-3-il) metanol, (1.037) 1-(1((2R,48S)-2-[2-cloro- 4-(4-clorofenóxi)fenil]-4-metil-1,3-dioxolan-2-ilkmetil)-1H-1,2,4-triazol, (1.038) 1-(((28,4S)-2-[2-cloro-4-(4-clorofenóxi)fenil]-4-metil-1,3-dioxo- lan-2-ilymetil)-1H-1,2,4-triazol, (1.039) tiocianato de 1-([3-(2-clorofenil)- 2-(2,4-difluorofenil)oxiran-2-il]metil)-1H-1,2,4-triazol-5-ila, (1.040) tioci- anato de 14[rel(2R,3R)-3-(2-clorofenil)-2-(2,4-difluorofenil)oxiran-2-il] metil)-1H-1,2,4-triazol-5S-ila, (1.041) tiocianato de 1-([rel(2R,3S)-3-(2- clorofenil)-2-(2,4-difluorofenil)oxiran-2-il]metil)-1H-1,2,4-triazol-S-ila, (1.042) 2-[(2R,4R,5R)-1-(2,4-diclorofenil)-5-hidróxi-2,6,6-trimetil- heptan-4-il1]-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-tiona, (1.043) 2-[(2R,4R,58)- 1-(2,4-diclorofenil)-5-hidróxi-2,6,6-trimetil-heptan-4-i1]-2,4-di-hidro-3H- 1,2,4-triazol-3-tiona, (1.044) 2-[(2R,4S,5R)-1-(2,4-diclorofenil)-5-hidróxi -2,6,6-trimetil-heptan-4-i1]-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-tiona, (1.045) 2-[(2R,48,58)-1-(2,4-diclorofenil)-5-hidróxi-2,6,6-trimetil-heptan-4-il]- 2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-tiona, (1.046) 2-[(28,4R,5R)-1-(2,4-diclo- rofenil)-5-hidróxi-2,6,6-trimetil-heptan-4-i1]-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol- 3-tiona, (1.047) 2-[(28,4R,5S)-1-(2,4-diclorofenil)-5-hidróxi-2,6,6-trime- til-heptan-4-11]-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-tiona, (1.048) 2-[(2S,AS, 5R)-1-(2,4-diclorofenil)-5-hidróxi-2,6,6-trimetil-heptan-4-i1]-2,4-di-hidro- 3H-1,2,4-triazol-3-tiona, (1.049) 2-[(28,4S,58)-1-(2,4-diclorofenil)-5-
hidróxi-2,6,6-trimetil-heptan-4-i1]-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-tiona, (1.050) 2-[1-(2,4-diclorofenil)-5-hidróxi-2,6,6-trimetil-heptan-4-i1]-2,4-di- hidro-3H-1,2,4-triazol-3-tiona, (1.051) 2-[2-cloro-4-(2,4-diclorofenóxi) fenil]-1-(1H-1,2,4-triazol-1-il)propan-2-ol, (1.052) 2-[2-cloro-4-(4-cloro- fenóxi)fenil]-1-(1H-1,2,4-triazol-1-il)butan-2-o01l, (1.053) 2-[4-(4-clorofe- nóxi)-2-(trifluorometil )fenil]-1-(1H-1,2,4-triazol-1-il)butan-2-ol, (1.054) 2- [4-(4-clorofenóxi)-2-(trifluorometil )fenil]-1-(1H-1,2,4-triazol-1-il)pentan- 2-0l, (1.055) mefentrifluconazol, (1.056) 24[3-(2-clorofenil)-2-(2,4- difluorofenil)oxiran-2-il]metil)-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-tiona, (1.057) 2-f[rel(2R,3R)-3-(2-clorofenil)-2-(2,4-difluorofenil)oxiran-2-il] metil)-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-triazol-3-tiona, (1.058) 2-([rel(2R,3S)-3-(2- clorofenil)-2-(2,4-difluorofenil)oxiran-2-il]metil)-2,4-di-hidro-3H-1,2,4-tri- azol-3-tiona, — (1.059) 5-(4-clorobenzil)-2-(clorometil)-2-metil-1-(1H- 1,2,4-triazol-1-ilmetil )ciclopentanol, (1.060) 5-(alilsulfanil)-1-f[3-(2-cloro- fenil)-2-(2,4-difluorofenil)oxiran-2-il]metil)-1H-1,2,4-triazol, (1.061) 5- (alilsulfanil)-1-f[rel(2R,3R)-3-(2-clorofenil)-2-(2,4-difluorofenil)oxiran-2- illmetil)-1H-1,2,4-triazol, (1.062) 5-(alilsulfanil)-1-f[rel(2R,3S)-3-(2-cloro- fenil)-2-(2,4-difluorofenil)oxiran-2-il]metil)-1H-1,2,4-triazol, (1.063) N- (2,5-dimetil-4-f[3-(1,1,2,2-tetrafluoroetóxi)fenil]sulfanil)enil)-N-etil-N- metilimidoformamida, (1.064) N'-(2,5-dimetil-4-f[3-(2,2,2-trifluoroetóxi) fenil]sulfanil)enil)-N-etil-N-metilimidoformamida, (1.065) N'-(2,5-dimetil- 4-([3-(2,2,3,3-tetrafluoropropóxi)fenil]sulfanil)fenil)-N-etil-N-metilimido- formamida, (1.066) N'-(2,5-dimetil-4-f[[3-(pentafluoroetóxi)fenil]sulfanil) fenil)-N-etil-N-metilimidoformamida, (1.067) N'-(2,5-dimetil-4-(3-[(1,1, 2,2-tetrafluoroetil)sulfanilIfenóxilfenil)-N-etil-N-metilimidoformamida, (1.068) — N'-(2,5-dimetil-4-(3-[(2,2,2-trifluoroetil)|sulfanil]fenóxilfenil)-N- etil-N-metilimidoformamida, (1.069) N'-(2,5-dimetil-4-(3-[(2,2,3,3-tetra- fluoropropil)sulfanilIfenóxilfenil)-N-etil-N-metilimidoformamida, (1.070) N'-(2,5-dimetil-4-(3-[(pentafluoroetil)sulfanil]fenóxilfenil)-N-etil-N-metili- midoformamida, (1.071) N'-(2,5-dimetil-4-fenóxifenil)-N-etil-N-metilimi-
doformamida, (1.072) N'-(4-([3-(difluorometóxi)fenil]sulfanil)-2,5-dime- tilfenil)-N-etil-N-metilimidoformamida, (1.073) N'-(4-(3-[(difluorometil) sulfanil]fenóxi)-2,5-dimetilfenil)-N-etil-N-metilimidoformamida, — (1.074) N'-[5-bromo-6-(2,3-di-hidro-1H-inden-2-ilóxi)-2-metilpiridin-3-il]-N-etil-N- metilimidoformamida, (1.075) N'-(4-[(4,5-dicloro-1,3-tiazol-2-il)Óxi]-2,5- dimetilfenil)-N-etil-N-metilimidoformamida, (1.076) N'-(5-bromo-6-[(1R)- 1-(3,5-difluorofenil)etóxi]-2-metilpiridin-3-il)-N-etil-N-metilimidoforma- mida, (1.077) N'(5-bromo-6-[(1S)-1-(3,5-difluorofenil)etóxi]l-2-metil- piridin-3-il)-N-etil-N-metilimidoformamida, (1.078) N'-(5-bromo-6-[(cis-4- isopropyilciclo-hexil)óxi]-2-metilpiridin-3-il)-N-etil-N-metilimidoformami- da, (1.079) N'-(5-bromo-6-[(trans-4-isopropilciclo-hexil )óxi]-2-metilpiri- din-3-il)-N-etil-N-metilimidoformamida, (1.080) N'-(5-bromo-6-[1-(3,5- difluorofenil)etóxi]-2-metilpiridin-3-il)-N-etil-N-metilimidoformamida, (1.081) ipfentrifluconazol, e (1.082) 2-[6-(4-bromofenóxi)-2-(trifluoro- metil)-3-piridil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)propan-2-ol.]
[00170] 2) inibidores da cadeia respiratória em complexo | ou Il, por exemplo (2.001) benzovindiflupir, (2.002) bixafem, (2.003) boscalida, (2.004) carboxina, (2.005) fluopiram, (2.006) flutolanil, (2.007) fluxapi- roxade, (2.008) furametpir, (2.009) Isofetamida, (2.010) isopirazam (enantiômero anti-epimérico 1R,48,9S), (2.011) isopirazam (enantiô- mero anti-epimérico 1S8,4R,9R), (2.012) isopirazam (racemato anti- epimérico 1RS,4SR,9SR), (2.013) isopirazam (mistura de sin-racemato epimérico 1IRS,4SR,9RS e anti-racemato epimérico 1RS,4SR,9SR), (2.014) isopirazam (sin-enantiômero epimérico 1R,4S,9R), (2.015) iso- pirazam (sin-enantiômero epimérico 1S8,4R,9S), (2.016) isopirazam (sin-racemato epimérico 1IRS,4SR,9RS), (2.017) penflufem, (2.018) pentiopirade, (2.019) pidiflumetofem, (2.020) piraziflumida, (2.021) se- daxano, (2.022) 1,3-dimetil-N-(1,1,3-trimetil-2,3-di-hidro-1H-inden-4-il)- 1H-pirazol-4-carboxamida, (2.023) 1,3-dimetil-N-[(3R)-1,1,3-trimetil- 2,3-di-hidro-1H-inden-4-il]-1H-pirazol-4-carboxamida, (2.024) 1,3-dime-
til-N-[(3S)-1,1,3-trimetil-2,3-di-hidro-1H-inden-4-i1]-1H-pirazol-4-carbo- xamida, (2.025) 1-metil-3-(trifluorometil)-N-[2'-(trifluorometil)bifenil-2-il]- 1H-pirazol-4-carboxamida, (2.026) 2-fluoro-6-(trifluorometil)-N-(1,1,3- trimetil-2,3-di-hidro-1H-inden-4-il)benzamida, (2.027) 3-(difluorometil)- 1-metil-N-(1,1,3-trimetil-2,3-di-hidro-1H-inden-4-il)-1H-pirazol-4-carbo- xamida, (2.028) 3-(difluorometil)-1-metil-N-[(3R)-1,1,3-trimetil-2,3-di- hidro-1H-inden-4-il]-1H-pirazol-4-carboxamida, (2.029) 3-(difluorome- til)- 1-metil-N-[(3S)-1,1,3-trimetil-2,3-di-hidro-1H-inden-4-i1]-1H-pirazol- 4-carboxamida, (2.030) 3-(difluorometil)-N-(7-fluoro-1,1,3-trimetil-2,3- di-hidro-1H-inden-4-il)-1-metil-1H-pirazol-4-carboxamida, (2.031) 3-(di- fluorometil)-N-[(3R)-7-fluoro-1,1,3-trimetil-2,3-di-hidro-1H-inden-4-i1]-1- metil-1H-pirazol-4-carboxamida, — (2.032) 3-(difluorometil)-N-[(3S)-7- fluoro-1,1,3-trimetil-2,3-di-hidro-1H-inden-4-il]-1-metil-1H-pirazol-4- carboxamida, (2.033) 5,8-difluoro-N-[2-(2-fluoro-4-([4-(trifluorometil) piridin-2-ilJóxiXfenil )etil|quinazolin-4-amina, (2.034) N-(2-ciclopentil-5- fluorobenzil)-N-ciclopropil-3-(difluorometil)-5-fluoro-1-metil-1H-pirazol- 4-carboxamida, (2.035) N-(2-t-butil-5-metilbenzil)-N-ciclopropil-3-(diflu- orometil)-5-fluoro-1-metil-1H-pirazol-4-carboxamida, (2.036) N-(2-t butilbenzil)-N-ciclopropil-3-(difluorometil)-5-fluoro-1-metil-1H-pirazol-4- carboxamida, (2.037) N-(5-cloro-2-etilbenzil)-N-ciclopropil-3-(difluoro- metil)-5-fluoro-1-metil-1H-pirazol-4-carboxamida, (2.038) N-(5-cloro-2- isopropilbenzil)-N-ciclopropil-3-(difluorometil)-5-fluoro-1-metil-1H-pira- zol-4-carboxamida, — (2.039) N-[(1R,4S)-9-(diclorometileno)-1,2,3,4- tetra-hidro-1,4-metanonaftalen-5-i1]-3-(difluorometil)-1-metil-1H-pirazol- 4-carboxamida, (2.040) N-[(1S,4R)-9-(diclorometileno)-1,2,3,4-tetra- hidro-1,4-metanonaftalen-5-il]-3-(difluorometil)-1-metil-1H-pirazol-4- carboxamida, (2.041) N-[1-(2,4-diclorofenil)-I-metoxipropan-2-il]-3- (difluorometil)-1-metil-1H-pirazol-4-carboxamida, (2.042) N-[2-cloro-6- (triluorometil)benzil]-N-ciclopropil-3-(difluorometil)-5-fluoro-1-metil-1H- pirazol-4-carboxamida, — (2.043) N-[3-cloro-2-fluoro-6-(trifluorometil)
benzil]-N-ciclopropil-3-(difluorometil)-5-fluoro-1-metil-1H-pirazol|-4- carboxamida, (2.044) N-[5-cloro-2-(trifluorometil)benzil]-N-ciclopropil-3- (difluorometil)-5-fluoro-1-metil-1H-pirazol-4-carboxamida, (2.045) N- ciclopropil-3-(difluorometil)-5-fluoro-1-metil-N-[5-metil-2-(trifluorometil) benzil]-1H-pirazol-4-carboxamida, (2.046) N-ciclopropil-3-(difluorometil) -5-fluoro-N-(2-fluoro-6-isopropilbenzil)-1-metil-1H-pirazol-4-carboxami- da, (2.047) N-ciclopropil-3-(difluorometil)-5-fluoro-N-(2-isopropil-5-me- tilbenzil)-1-metil-1H-pirazol-4-carboxamida, — (2.048) N-ciclopropil-3- (difluorometil)-5-fluoro-N-(2-isopropilbenzil)-1-metil-1H-pirazol-4-carbo- tioamida, (2.049) N-ciclopropil-3-(difluorometil)-5-fluoro-N-(2-isopropil- benzil)-1-metil-1H-pirazol-4-carboxamida, (2.050) N-ciclopropil-3-(diflu- orometil)-5-fluoro-N-(5-fluoro-2-isopropilbenzil)-1-metil-1H-pirazol-4- carboxamida, (2.051) N-ciclopropil-3-(difluorometil)-N-(2-etil-4,5-dime- tilbenzil)-5-fluoro-1-metil-1H-pirazol-4-carboxamida, (2.052) N-ciclopro- pil-3-(difluorometil)- N-(2-etil-5-fluorobenzil)-5-fluoro-1-metil-1H-pirazol- 4-carboxamida, (2.053) N-ciclopropil-3-(difluorometil)-N-(2-etil-5-metil- benzil)-5-fluoro-1-metil-1H-pirazol-4-carboxamida, (2.054) N-ciclopropil -N-(2-ciclopropil-5-fluorobenzil)-3-(difluorometil)-5-fluoro-1-metil-1H- pirazol-4-carboxamida, (2.055) N-ciclopropil-N-(2-ciclopropil-5-metil- benzil)-3-(difluorometil)-5-fluoro-1-metil-1H-pirazol-4-carboxamida, (2.056) N-ciclopropil-N-(2-ciclopropilbenzi!)-3-(difluorometil)-5-fluoro-1- metil-1H-pirazol-4-carboxamida; (2.057) pirapropoína
[00171] 3) inibidores da cadeia respiratória no complexo Ill , por exemplo (3.001) ametoctradina, (3.002) amisulbrom, (3.003) azoxistro- bina, (3.004) cumetoxistrobina, (3.005) cumoxistrobina, (3.006) ciazo- famida, (3.007) dimoxistrobina, (3.008) enoxastrobina, (3.009) famoxa- dona, (3.010) fenamidona, (3.011) flufenoxistrobina, (3.012) fluoxas- trobina, (3.013) cresoxim-metílico, (3.014) metominostrobina, (3.015) orisastrobina, (3.016) picoxistrobina, (3.017) piraclostrobina, (3.018) pirametostrobina, (3.019) piraoxistrobina, (3.020) trifloxistrobina,
(3.021) (2E)-2-(2-[([(1E)-1-(34[(E)-1-fluoro-2-fenilvinilJóxiXfenil) etilideno] aminoJjóxi)metil]fenil)-2-(metoxiimino)-N-metilacetamida, (3.022) (2E, 32Z)-5-([1-(4-clorofenil)-1H-pirazol-3-ilJóxi)-2-(metoxiimino)-N,3-dimetil- pent-3-enamida, — (3.023) (2R)-2-(2-[(2,5-dimetilfenóxi)metil]fenil)-2- metóxi-N-metilacetamida, (3.024) (28S)-2-(2-[(2,5-dimetilfenóxi): me- tillfenil)-2-metóxi-N-metilacetamida, (3.025) fenpicoxamida, (3.026) mandestrobina, (3.027) N-(3-etil-3,5,5-trimetilciclo-hexil)-3-formamido- 2-hidroxibenzamida, (3.028) (2E,32Z)-5-([1-(4-cloro-2-fluorofenil)-1H- pirazol-3-ilJóxi)-2-(metóxi-imino)-N,3-dimetilpent-3-enamida, (3.029) (5- [3-(2 4-dimetilfenil)-1 H-pirazol-1-i1]-2-metilbenzil)carbamato de metila, (3.030) metiltetraprol, (3.031) florilpicoxamide.
[00172] 4) inibidores da mitose e divisão celular, por exemplo (4.001) carbendazim, (4.002) dietofencarbe, (4.003) etaboxam, (4.004) fluopicolida, (4.005) pencicurom, (4.006) tiabendazol, (4.007) tiofanato- metílico, (4.008) zoxamida, (4.009) 3-cloro-4-(2,6-difluorofenil)-6-metil- B5-fenilpiridazina, (4.010) 3-cloro-5-(4-clorofenil)-4-(2,6-difluorofenil)-6- metilpiridazina, (4.011) 3-cloro-5-(6-cloropiridin-3-il)-6-metil-4-(2,4,6- trifluorofenil)piridazina, (4.012) 4-(2-bromo-4-fluorofenil)-N-(2,6-diflu- orofenil)-1,3-dimetil-1H-pirazol-5-amina, (4.013) 4-(2-bromo-4-fluoro- fenil)-N-(2-bromo-6-fluorofenil)-1,3-dimetil-1H-pirazol-5-amina, (4.014) 4-(2-bromo-4-fluorofenil)-N-(2-bromofenil)-1,3-dimetil-1H-pirazol-5- amina, (4.015) 4-(2-bromo-4-fluorofenil)-N-(2-cloro-6-fluorofenil)-1,3- dimetil-1H-pirazol-5-amina, (4.016) 4-(2-bromo-4-fluorofenil)-N-(2-clo- rofenil)-1,3-dimetil-1H-pirazol-5-amina, (4.017) 4-(2-bromo-4-fluoro- fenil)-N-(2-fluorofenil)-1,3-dimetil-1H-pirazol-5-amina, = (4.018) 4-(2- cloro-4-fluorofenil)-N-(2,6-difluorofenil)-1,3-dimetil-1H-pirazol-5-amina, (4.019) 4-(2-cloro-4-fluorofenil)-N-(2-cloro-6-fluorofenil)-1,3-dimetil-1H- pirazol-5-amina, (4.020) 4-(2-cloro-4-fluorofenil)-N-(2-clorofenil)-1,3- dimetil-1H-pirazol-5-amina, (4.021) 4-(2-cloro-4-fluorofenil)-N-(2-fluoro- fenil)-1,3-dimetil-1H-pirazol-5-amina, (4.022) 4-(4-clorofenil)-5-(2,6-
difluorofenil)-3,6-dimetilpiridazina, (4.023) N-(2-bromo-6-fluorofenil)-4- (2-cloro-4-fluorofenil)-1,3-dimetil-1H-pirazol-5-amina, (4.024) N-(2-bro- mofenil)-4-(2-cloro-4-fluorofenil)-1,3-dimetil-1H-pirazol-5-amina, (4.025) N-(4-cloro-2,6-difluorofenil)-4-(2-cloro-4-fluorofenil)-1,3-dimetil-1H- pirazol-5-amina;
[00173] 5) compostos capazes de ter uma ação multissítio, por exemplo (5.001) mistura de bordeaux, (5.002) captafol, (5.003) capta- na, (5.004) clorotalonil, (5.005) hidróxido de cobre, (5.006) naftenato de cobre, (5.007) óxido de cobre, (5.008) oxicloreto de cobre, (5.009) sulfato de cobre (2+), (5.010) ditianona, (5.011) dodina, (5.012) folpete, (5.013) mancozebe, (5.014) manebe, (5.015) metiram, (5.016) metiram zinco, (5.017) oxina-cobre, (5.018) propinebe, (5.019) enxofre e prepa- rações de enxofre, incluindo polissulfeto de cálcio, (5.020) tiram, (5.021) zineb, (5.022) ziram e (5.023) 6-etil-5,7-dioxo-6,7-di-hidro-5H- pirrolo[3',4':5,6] [1 4]ditiíno [2,3-c] [1,2]tiazol-3-carbonitrila;
[00174] 6) compostos capazes de induzir uma defesa do hospedei- ro, por exemplo (6.001) acibenzolar-S-metílico, (6.002) isotianil, (6.003) probenazol, (6.004) tiadinil;
[00175] 7) inibidores da biossíntese de aminoácidos e/ou proteínas, por exemplo (7.001) ciprodinil, (7.002) casugamicina, (7.003) cloridra- to-hidrato de casugamicina, (7.004) oxitetraciclina, (7.005) pirimetanil, (7.006) 3-(5-fluoro-3,3,4,4-tetrametil-3,4-di-hidroisoquinolin-1-il)quino- lina.
[00176] 8) inibidores da produção de ATP por exemplo, (8.001) silti- ofame;
[00177] 9) inibidores da síntese de parede celular, por exemplo (9.001) bentiavalicarbe, (9.002) dimetomorfe, (9.003) flumorfe, (9.004) iprovalicarbe, (9.005) mandipropamida, (9.006) pirimorfe, (9.007) vali- fenalato, (9.008) (2E)-3-(4-t-butilfenil)-3-(2-cloropiridin-4-il)-1-(morfolin- 4-il)prop-2-en-1-ona, (9.009) (22Z)-3-(4-t-butilfenil)-3-(2-cloropiridin-4-il)-
1-(morfolin-4-il)prop-2-en-1-ona;
[00178] 10) inibidores da síntese de lipídios e membrana, por exemplo (10.001) propamocarbe, (10.002) cloridrato de propamocarbe, (10.003) tolclofós-metílico;
[00179] 11) inibidores da biossíntese de melanina , por exemplo (11.001) triciclazol, (11.002) 2,2,2-trifluoroetil(3-metil-1-[(4-metilbenzoil) amino]butan-2-il)carbamato;
[00180] 12) inibidores da síntese de ácido nucleico, por exemplo (12.001) benalaxil, (12.002) benalaxil-M (quiralaxil), (12.003) metalaxil e (12.004) metalaxil-M (mefenoxam);
[00181] 13) inibidores da transdução de sinal, por exemplo, (13.001) fludioxonil, (13.002) iprodiona, (13.003) procimidona, (13.004) proqui- nazida, (13.005) quinoxifeno, (13.006) vinclozolina;
[00182] 14) compostos capazes de atuar como desacopladores, por exemplo (14.001) fluazinam, (14.002) meptildinocape;
[00183] 15) Outros compostos, por exemplo (15.001) ácido abscísi- co, (15.002) bentiazol, (15.003) betoxazina, (15.004) capsimicina, (15.005) carvona, (15.006) quinometionato, (15.007) cufranebe, (15.008) ciflufenamida, (15.009) cimoxanil, (15.010) ciprosulfamida, (15.011) flutianila, (15.012) fosetil-alumínio, (15.013) fosetil-cálcio, (15.014) fosetil-sódio, (15.015) isotiocianato de metila, (15.016) metra- fenona, (15.017) mildiomiícina, (15.018) natamicina, (15.019) dimetildi- tiocarbamato de níquel, (15.020) nitrotal-isopropílico, (15.021) oxamo- carbe, (15.022) oxatiapiprolina, (15.023) oxifentiína, (15.024) pentaclo- rofenol e sais, (15.025) ácido fosforoso e seus sais, (15.026) propamo- carbe-fosetilato, (15.027) piriofenona (clazafenona), (15.028) tebuflo- quina, (15.029) tecloftalam, (15.030) tolnifanida, (15.031) 1-(4-(4-[(5R)- 5-(2,6-difluorofenil)-4,5-di-hidro-1,2-0xazol-3-i1]-1,3-tiazol-2-il)piperidin- 1-i1)-2-[5-metil-3-(trifluorometil)- 1 H-pirazol-1-ilJetanona, (15.032) 1-(4- 14-[(58)-5-(2,6-difluorofenil)-4,5-di-hidro-1,2-0xazol-3-i1]-1,3-tiazol-2-il)
piperidin-1-il)-2-[5-metil-3-(trifluorometil)- 1 H-pirazol-1-ilJetanona, (15.033) 2-(6-benzilpiridin-2-il)quinazolina, (15.034) dipimetitrona, (15.035) 2-[3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-i1]-1-[4-(4-(5-[2-(prop-2- in-1-ilóxi)fenil]-4,5-di-hidro-1,2-0xazol-3-i1)-1,3-tiazol-2-il )piperidin-1- iletanona, (15.036) 2-[3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-i1]-1-[4-(4-(5- [2-cloro-6-(prop-2-in-1-ilóxi)fenil]-4,5-di-hidro-1,2-0xazol-3-i1)-1,3-tiazol- 2-il)piperidin-1-ilJetanona, (15.037) 2-[3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol- 1-i1]-1-[4-(4-(5-[2-fluoro-6-(prop-2-in-1-ilóxi)fenil]-4,5-di-hidro-1,2- oxazol-3-il)-1,3-tiazol-2-il)piperidin-1-ilJetanona, (15.038) 2-[6-(3-fluoro- 4-metoxifenil)-5-metilpiridin-2-il]|quinazolina, (15.039) 24(5R)-3-[2-(1- 1[3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-ilJacetil)piperidin-4-i1)-1,3-tiazol-4- i1]-4,5-di-hidro-1,2-0xazol-5-il)-3-clorofenil metanossulfonato, (15.040) 2-1(58)-3-[2-(1-([3,5-bis(difluorometil)-1 H-pirazol-1-ilJacetil)piperidin-4- il)-1,3-tiazol-4-i1]-4,5-di-hidro-1,2-0xazol-5-i1)-3-clorofenil metanossulfo- nato, (15.041) ipflufenoquina, (15.042) 2-(2-fluoro-6-[(8-fluoro-2-metil- quinolin-3-il)óxilfenil)propan-2-ol, (15.043) fluoxapiprolina, (15.044) 2- 13-[2-(14[3,5-bis(difluorometil)-1 H-pirazol-1-ilJacetil)piperidin-4-i1)-1,3- tiazol-4-i1]-4,5-di-hidro-1,2-0xazol-5-ilYenil metanossulfonato, (15.045) 2-fenilfenol e sais, (15.046) 3-(4,4,5-trifluoro-3,3-dimetil-3,4-di-hidrois- oquinolin-1-il)quinolina, (15.047) quinofumelina, (15.048) 4-amino-5- fluoropirimidin-2-0l (forma tautomérica: 4-amino-5-fluoropirimidin- 2(1H)-ona), (15.049) ácido 4-0x0-4-[(2-feniletil)amino]butanoico, (15.050) 5-amino-1,3,4-tiadiazol-2-tiol, (15.051) S5-cloro-N'-fenil-N'- (prop-2-in-1-il)tiofeno-2-sulfono-hidrazida, (15.052) 5-fluoro-2-[(4-flu- orobenzil)óxilpirimidin-4-amina, (15.053) 5-fluoro-2-[(4-metilbenzil)óxi] pirimidin-4-amina, (15.054) 9-fluoro-2,2-dimetil-5-(quinolin-3-il)-2,3-di- hidro-1,4-benzoxazepina, (15.055) but-3-in-1-ilf6-[(f[(Z)-(1-metil-1H- tetrazol-5-il)(fenil)metilenoJamino)óxi)metil]piridin-2-il)carbamato, (15.056) (2Z)-3-amino-2-ciano-3-fenilacrilato de etila, (15.057) ácido fenazina-1-carboxílico, (15.058) 3,4,5-tri-chidroxibenzoato de propila,
(15.059) quinolin-8-ol, (15.060) quinolin-8-ol sulfato (2:1), (15.061) (6- [(I(1-metil-1H-tetrazol-5-il)(fenil)metileno]Jamino)óxi)metil]piridin-2-il) carbamato de t-butila, (15.062) 5-fluoro-4-imino-3-metil-1-[(4-metilfenil) sulfonil]-3,4-di-hidropirimidin-2(1H)-ona, (15.063) aminopirifeno, (15.064) — (N'-[2-cloro-4-(2-fluorofenóxi)-5-metilfenil]-N-etil-N-metilimi- doformamida) (15.065) (N'-(2-cloro-5-metil-4-fenoxifenil)-N-etil-N-meti- limidoformamida), (15.066) (2-(2-[(7,8-difluoro-2-metilquinolin-3-il)Óxi]- 6-fluorofenil)propan-2-ol), (15.067) (5-bromo-1-(5,6-dimetilpiridin-3-il)- 3,3-dimetil-3,4-di-hidroisoquinolina), (15.068) (3-(4,4-difluoro-5,5-dime- til-4,5-di-hidrotieno[2,3-c]piridin-7-il)quinolina), (15.069) (1-(4,5-dimetil- 1H-benzimidazol|-1-il)-4,4-difluoro-3,3-dimetil-3,4-di-hidroisoquinolina), (15.070) 8-fluoro-3-(5-fluoro-3,3-dimetil-3,4-di-hidroisoquinolin-1-il)qui- nolona, (15.071) 8-fluoro-3-(5-fluoro-3,3,4,4-tetrametil-3,4-di-hidroiso- quinolin-1-il)quinolona, (15.072) 3-(4,4-difluoro-3,3-dimetil-3,4-di-hidro- isoquinolin-1-il)-8-fluoroquinolina, (15.073) (N-metil-N-fenil-4-[5-(triflu- orometil)-1,2,4-oxadiazol-3-il]benzamida), (15.074) (metilf4-[5-(triflu- orometil)-1,2,4-oxadiazol-3-ilIfenil)carbamato), (15.075) (N-(4-[5-(triflu- orometil)-1,2,4-0xadiazol-3-il]benzil)ciclopropanocarboxamida), (15.076) N-metil-4-(5-(trifluorometil)-1,2,4-0xadiazol-3-il]benzamida, (15.077) N-[(E)-metoxiiminometil]-4-[5-(trifluorometil)-1,2,4-0xadiazo|-3- illbenzamida, (15.078) N-[(Z)-metoxiiminometil]-4-[5-(trifluorometil)- 1,2,4-0xadiazol-3-il]benzamida, (15.079) N-[4-[5-(trifluorometil)-1,2,4- oxadiazol-3-il]fenil]ciclopropanocarboxamida, (15.080) N-(2-fluorofenil)- 4-[5-(trifluorometil)-1,2,4-0xadiazol-3-il]benzamida, (15.081) 2,2-diflu- oro-N-metil-2-[4-[5-(trifluorometil)-1,2,4-oxadiazol-3-il]fenilJacetamida, (15.082) N-alil-N-[[4-[5-(trifluorometil)-1,2,4-0xadiazol|-3-il)fenil]Jmetil] acetamida, (15.083) N-[(E)-N-metóxi-C-metil-carbonimidoil]-4-(5-(triflu- orometil)-1,2,4-0xadiazol-3-il]benzamida, (15.084) N-[(Z)-N-metóxi-C- metil-carbonimidoil]-4-[5-(trifluorometil)-1,2,4-0xadiazol-3-il]benzamida, (15.085) N-alil-N-[[4-[5-(trifluorometil)-1,2,4-0xadiazol-3-il]fenil]jmetil]
propanamida, (15.086) 4,4-dimetil-1-[[4-[5-(trifluorometil)-1,2,4-0xadia- zol-3-il]fenil]metil]pirrolidin-2-o0na, (15.087) N-metil-4-[5-(trifluorometil)- 1,2,4-0xadiazol-3-il]benzenocarbotioamida, (15.088) 5-metil-1-[[4-[5- (triluorometil)-1,2,4-0xadiazol-3-il]fenil]metil]pirrolidin-2-0na, — (15.089) N-((2,3-difluoro-4-[5-(trifluorometil)-1,2,4-0xadiazol-3-il]fenil]Jmetil]- 3,3,3-trifluoro-propanamida, (15.090) 1-metóxi-1-metil-3-[[4-[5-(triflu- orometil)-1,2,4-oxadiazol-3-il]!fenil]metilJureia, (15.091) 1,1-dietil-3-[[4- [5-(trifluorometil)-1,2,4-0xadiazol-3-il]fenil]JmetilJureia, (15.092) N-[[4-[5- (triluorometil)-1,2,4-0xadiazol-3-il]fenil )|Mmetil )|oropanamida, (15.093) N- metóxi-N-[[4-[5-(trifluorometil)-1,2,4-0xadiazol-3-il]Yfenil]Jmetil|ciclopropa- nocarboxamida, (15.094) 1-metóxi-3-metil-1-[[4-[5-(trifluorometil)-1,2,4- oxadiazol-3-il]fenil]metilJureia, (15.095) N-metóxi-N-[[4-[5-(trifluorome- til)-1,2,4-0xadiazol-3-il]fenil]metil)ciclopropanocarboxamida, — (15.096) N,2-dimetóxi-N-[[4-[5-(trifluorometil)-1,2,4-0xadiazol-3-il]fenil]metil]pro- panamida, (15.097) N-etil-2-metil-N-[[4-[5-(trifluorometil)-1,2,4-0xadi- azol-3-ilfenil]metil|propanamida, (15.098) 1-metóxi-3-metil-1-[[4-[5- (triluorometil)-1,2,4-o0xadiazol-3-il]fenil]metilJureia, (15.099) 1,3-dime- tóxi-1-[[4-[5-(trifluorometil)-1,2,4-0xadiazol-3-il]fenil]metilJureia, (15.100) 3-etil-1-metóxi-1-[[4-[5-(trifluorometil)-1,2,4-oxadiazol-3-il]fenil]Jmetil] ureia, (15.101) 1-[[4-[5-(trifluorometil)-1,2,4-oxadiazol-3-il]Yfenil] me- tillpiperidin-2-ona, (15.102) 4,4-dimetil-2-[[4-(5-(trifluorometil)-1,2,4- oxadiazol-3-il]fenil]metilliso-oxazolidin-3-ona, (15.103) 5,5-dimetil-2-[[4- [5-(trifluorometil)-1,2,4-oxadiazol-3-il]fenilJmetillisoxazolidin-3-ona, (15.104) 3,3-dimetil-1-[[4-[5-(trifluorometil)-1,2,4-0xadiazol|-3-il]fenil] metil]piperidin-2-ona, (15.105) 1-[[3-fluoro-4-(5-(trifluorometil)-1,2,4- oxadiazol-3-il]fenil]metilJazepan-2-one, (15.106) 4,4-dimetil-2-[[4-(5- (triluorometil)-1,2,4-o0xadiazol-3-il]fenil]metilJlisoxazolidin-3-ona e (15.107) 5,5-dimetil-2-[[4-[5-(trifluorometil)-1,2,4-0xadiazol-3-il]fenil] metillisoxazolidin-3-ona.
[00184] Todos os parceiros de mistura nomeados das classes (1) a
(15), como descrito acima neste documento, podem estar presentes na forma do composto livre e/ou, se seus grupos funcionais permiti- rem, um sal agricolamente aceitável do mesmo.
[00185] —Isoflucypram também pode ser combinado com um ou mais agentes de controle biológico.
[00186] Exemplos de agentes de controle biológico que podem ser combinados com Isoflucypram são:
[00187] (A) Agentes antibacterianos selecionados no grupo de:
[00188] (A1) bactérias, como (A1.1) Bacillus subtilis, em particular a cepa QST713 / AQ713 (disponível como SERENADE OPTI ou SERE- NADE ASO da Bayer CropScience LP, US, tendo No. de Acesso NRRL B21661 e descrito na Patente US No. 6 060 051 ); (A1.2) Baci- llus amyloliquefaciens, em particular a cepa D747 (disponível como Double Nickel'y da Certis, US, com o número de acesso FERM BP- 8234 e divulgada na Patente US No. 7 094 592); (A1.3) Bacillus pumi- lus, em particular a cepa BU F-33 (com No. de Acesso NRRL 50185); (A1.4) Bacillus subtilis var. amyloliquefaciens cepa FZB24 (disponível como TaegroO da Novozymes, US); (A1.5) uma cepa Paenibacillus sp. com o No. de Acesso NRRL B-50972 ou o No. de Acesso NRRL B- 67129 e descrita na Publicação de Patente Internacional No. WO 2016/154297; e
[00189] (A2) fungos, como (A2.1) Aureobasidium pullulans, em par- ticular blastosporos da cepa DSM14940; (A2.2) blastosporos de Au- reobasidium pullulans da cepa DSM 14941; (A2.3) Aureobasidium pul- lulans, em particular misturas de blastosporos das cepas DSM14940 e DSM14941;
[00190] (B)Fungicidas biológicos selecionados no grupo de:
[00191] (B1) bactérias, por exemplo (B1.1) Bacillus subtilis, em par- ticular a cepa QST713/AQ713 (disponível como SERENADE OPTI ou SERENADE ASO da Bayer CropScience LP, US, tendo No. de Acesso
NRRL B21661 e descrita na Patente US No. 6 060 051); (B1.2) Baci- llus pumilus, em particular a cepa QST2808 (disponível como SONA- TAG da Bayer CropScience LP, US, tendo o Nº de Acesso NRRL B- 30087 e descrita na Patente U.S. Nº 6 245 551); (B1.3) Bacillus pumi- lus, em particular a cepa GB34 (disponível como Yield ShieldO da Ba- yer AG, DE); (B1.4) Bacillus pumilus, em particular a cepa BU F-33 (com No. de Acesso NRRL 50185); (B1.5) Bacillus amyloliquefaciens, em particular a cepa D747 (disponível como Double Nickel "Y da Certis, US, tendo o número de acesso FERM BP-8234 e divulgado na Patente US No. 7 094 592); (B1.6) Bacillus subtilis Y1336 (disponível como BIOBACGO WP da Bion-Tech, Taiwan, registrado como fungicida bioló- gico em Taiwan sob os registros Nos. 4764, 5454, 5096 e 5277); (B1.7) Bacillus amyloliquefaciens cepa MBI 600 (disponível como SUBTILEX da BASF SE); B1.8) Bacillus subtilis cepa GBO03 (disponível como Kodiak& da Bayer AG, DE); (B1.9) Bacillus subtilis var. amyloli- quefaciens cepa FZB24 (disponível na Novozymes Biologicals Inc., Salem, Virginia ou Syngenta Crop Protection, LLC, Greensboro, Caro- lina do Norte como o fungicida TAEGROGP ou TAEGROGO ECO (Redgis- tro EPA No. 70127-5); (B1.10) Bacillus mycoides, isolado J (disponível como BmJ TGAI ou WG da Certis USA); (B1.11) Bacillus licheniformis, em particular cepa SB3086 (disponível como EcoGuard TM Biofungici- de e Green Releaf da Novozymes); (B1.12) uma cepa Paenibacillus sp. cepa tendo No. de Acesso NRRL B-50972 ou No. de Acesso NRRL B-67129 e descrito na Publicação de Patente Internacional No. WO 2016/154297.
[00192] Em algumas modalidades, o agente de controle biológico é uma cepa de Bacillus subtilis ou Bacillus amyloliquefaciens que produz um composto do tipo fengicina ou plipastatina, um composto do tipo iturina e/ou um composto do tipo surfactina. Para informações básicas, consulte o seguinte artigo de revisão: Ongena, M,, et al., “Bacillus Li-
popeptides: Versatile Weapons for Plant Disease Biocontrol,” (Lipopep- tídeos de Bacillus : armas versáteis para biocontrole de doenças de plantas), Trends in Microbiology, Vol 16, No. 3, março de 2008, pp. 115-125. Cepas de Bacillus capazes de produzir lipopeptídeos incluem Bacillus subtilis QST713 (disponível como SERENADE OPTI ou SE- RENADE ASO da Bayer CropScience LP, US, tendo No. de Acesso NRRL B21661 e descrita na Patente US No. 6 060 051), Bacillus amyloliquefaciens cepa D747 (disponível como Double Nickel'y da Certis, US, com o número de acesso FERM BP-8234 e divulgada na Patente US No. 7 094 592); Bacillus subtilis MBI600 (disponível como SUBTILEXO da Becker Underwood, US EPA Reg. No. 71840-8); Baci- Ilus subtilis Y1336 (disponível como BIOBACG WP de Bion-Tech, Tai- wan, registrada como fungicida biológico em Taiwan sob os registros Nos. 4764, 5454, 5096 e 5277); Bacillus amyloliquefaciens, em particu- lar a cepa FZB42 (disponível como RHIZOVITALO da ABITEP, DE); e Bacillus subtilis var. amyloliquefaciens FZB24 (disponível na No- vozymes Biologicals Inc., Salem, Virginia ou Syngenta Crop Protection, LLC, Greensboro, Carolina do Norte como o fungicida TAEGROGO ou TAEGROGO ECO (Registro EPA No. 70127-5); e
[00193] (B2)fungos, por exemplo: (B2.1) Coniothyrium minitans, em particular a cepa CON/M/91-8 (No. de Acesso DSM-9660; por exem- plo, Contans& da Bayer); (B2.2) Metschnikowia fructicola, em particu- lar a cepa NRRL Y-30752 (por exemplo, Shemer&); (B2.3) Microspha- eropsis ochracea (por exemplo, Microx6& da Prophyta); (B2.5) Tricho- derma spp., Incluindo Trichoderma atroviride, cepa SC1 descrita no Pedido Internacional No. PCT/IT2008/000196); (B2.6) Trichoderma harzianum rifai cepa KRL-AG2 (também conhecida como cepa T-22, IATCC 208479, por exemplo, PLANTSHIELD T-22G, RootshieldO e TurfShield da BioWorks, US); (B2.14) Gliocladium roseum, cepa 321U da W.F. Stoneman Company LLC; (B2.35) Talaromyces flavus, cepa
V117b; (B2.36) Trichoderma asperellum, cepa ICC 012 da Isagro; (B2.37) Trichoderma asperellum, cepa SKT-1 (por exemplo, ECO- HOPEQG da Kumiai Chemical Industry); (B2.38) Trichoderma atroviride, cepa CNCM 1-1237 (por exemplo, Esquive& WP da Agrauxine, FR); (B2.39) Trichoderma atroviride, cepa no.
VO8/002387; (B2.40) Tricho- derma atroviride, cepa NMI no.
VO8/002388; (B2.41) Trichoderma atroviride, cepa NMI no.
VO8/002389; (B2.42) Trichoderma atroviride, cepa NMI no.
VO8/002390; (B2.43) Trichoderma atroviride, cepa LC52 (por exemplo, Tenet da Agrimm Technologies Limited); (B2.44) Tricho- derma atroviride, cepa ATCC 20476 (IMI 206040); (B2.45) Trichoder- ma atroviride, cepa T11 (IMI352941 / CECT20498); (B2.46) Tricho- derma harmatum; (B2.47) Trichoderma harzianum; (B2.48) Trichoder- ma harzianum rifai T39 (por exemplo, Trichodex& de Makhteshim, US); (B2.49) Trichoderma harzianum, em particular, cepa KD (por exemplo, Trichoplus da Biological Control Products, SA (adquirida por Becker Underwood)); (B2.50) Trichoderma harzianum, cepa ITEM 908 (por exemplo, Trianum-P da Koppert); (B2.51) Trichoderma harzianum, cepa TH35 (por exemplo, Root-Pro da Mycontrol); (B2.52) Trichoder- ma virens (também conhecido como Gliocladium virens), em particular a cepa GL-21 (por exemplo, SoilGard 12G da Certis, US); (B2.53) Tri- choderma viride, cepa TV1 (por exemplo, Trianum-P da Koppert); (B2.54) Ampelomyces quisqualis, em particular a cepa AQ 10 (por exemplo, AQ 1006 da IntrachemBio Italia); (B2.56) Aureobasidium pul- lulans, em particular blastosporos da cepa DSM14940; (B2.57) Aureo- basidium pullulans, em particular blastosporos da cepa DSM 14941; (B2.58) Aureobasidium pullulans, em particular misturas de blastospo- ros das cepas DSM14940 e DSM 14941 (por exemplo, Botector& da bio-ferm, CH); (B2.64) Cladosporium cladosporioides, cepa H39 (por Stichting Dienst Landbouwkundig Onderzoek); B2.69) Gliocladium ca- tenulatum (Sinônimo: Clonostachys rosea f.
Catenulate) cepa J1446
(por exemplo, Prestop€& da AgBio Inc. e também por exemplo Primas- topO da Kemira Agro Oy); (B2.70) Lecanicillium lecanii (anteriormente conhecido como Verticilium lecanii) conídios da cepa KVO1 (por exemplo, Vertalec& da Koppert/Arysta); (B2.71) Penicillium vermicula- tum; (B2.72) Pichia anomala, cepa WRL-076 (NRRL Y-30842); (B2.75) Trichoderma atroviride, cepa SKT-1 (FERM P-16510); (B2.76) Tricho- derma atroviride, cepa SKT-2 (FERM P-16511); (B2.77) Trichoderma atroviride, cepa SKT-3 (FERM P-17021); (B2.78) Trichoderma gamsii (anteriormente T. viride), cepa ICCO80 (IMI CC 392151 CABI, por exemplo, BioDerma por AGROBIOSOL DE MEXICO, S.A. DE C.V.); (B2.79) Trichoderma harzianum, cepa DB 103 (por exemplo, T-Gro 7456 da Dagutat Biolab); (B2.80) Trichoderma polysporum, cepa IMI 206039 (por exemplo, Binab TF WP da BINAB Bio-Ilnnovation AB, Suécia); (B2.81) Trichoderma stromaticum (por exemplo, Tricovab da Ceplac, Brasil); (B2.83) Ulocladium oudemansii, em particular a cepa HRUS3 (por exemplo, Botry-ZenO da Botry-Zen Ltd, NZ); (B2.84) Verti- cillium albo-atrum (anteriormente V. dahliae), cepa WCS850 (CBS
276.92; por exemplo, Dutch Trig da Tree Care Innovations); (B2.86) Verticillium chlamydosporium; (B2.87) misturas de Trichoderma aspe- rellum cepa ICC 012 e Trichoderma gamsii cepa ICC 080 (produto co- nhecido como, por exemplo, BIO-TAM'Y da Bayer CropScience LP, US).
[00194] Outros exemplos de agentes de controle biológico que po- dem ser combinados com Isoflucypram são:
[00195] bactérias selecionadas no grupo que consiste em Bacillus cereus, em particular B. cereus cepa CNCM 1-1562 e Bacillus firmus, cepa |-1582 (número de acesso CNCM 1-1582), Bacillus subtilis cepa OST 30002 (No. de acesso NRRL B-50421), Bacillus thuringiensis, em particular B. thuringiensis subespécie israelensis (serótipo H-14), cepa AMG65-52 (No. de Acesso ATCC 1276), B. thuringiensis subsp. aizawai,
em particular cepa ABTS-1857 (SD-1372), B. thuringiensis subsp. kur- staki cepa HD-1, B. thuringiensis subsp. tenebrionis cepa NB 176 (SD- 5428), Pasteuria penetrans, Pasteuria spp. (Nematoide Rotylenchulus reniformis) -PR3 (Número de Acesso ATCC SD-5834), Streptomyces microflavus cepa AQ6121 (= QRD 31.013, NRRL B-50550) e Strep- tomyces galbus cepa AQ 6047 (Número de Acesso NRRL 30232);
[00196] fungos e leveduras selecionados no grupo que consiste em Beauveria bassiana, em particular cepa ATCC 74040, Lecanicillium Spp., em particular cepa HRO LEC 12, Metarhizium anisopliae, em par- ticular cepa F52 (DSM3884 ou ATCC 90448), Paecilomyces fumoso- roseus (agora: Isaria fumosorosea), em particular cepa IFPC 200613, ou cepa Apopka 97 (No. de Acesso ATCC 20874) e Paecilomyces lila- cinus, em particular cepa P. lilacinus 251 (AGAL 89/030550);
[00197] vírus selecionados no grupo que consiste em Adoxophyes orana (tortrix do fruto do verão) granulovírus (GV), Cydia pomonella (mariposa das maçãs) granulovírus (GV), Helicoverpa armigera (lagar- ta do algodão) vírus da poliedrose nuclear (nuclear polyhedrosis virus - NPV), Spodoptera exigua (lagarta da beterraba ) MNPV, Spodoptera frugiperda (lagarta do cartucho) MNPV e Spodoptera littoralis (lagarta do algodão africano) NPV.
[00198] bactérias e fungos que podem ser adicionados como «ino- culantes» a plantas ou partes de plantas ou órgãos de plantas e que, em virtude de suas propriedades particulares, promovem o crescimen- to e a saúde das plantas. Exemplos são: Agrobacterium spp., Azorhi- zobium caulinodans, Azospirilum spp., Azotobacter spp., Bradyrhizo- bium spp., Burkholderia spp., em particular Burkholderia cepacia (ante- riormente conhecida como Pseudomonas cepacia), Gigaspora spp., ou Gigaspora monosporum, Glomus spp., Laccaria spp., Lactobacillus buchneri, Paraglomus spp., Pisolithus tinctorus, Pseudomonas spp., Rhizobium spp., em particular Rhizobium trifolii, Rhizopogon spp.,
Scleroderma spp., Suillus spp., e Streptomyces spp.
[00199] extratos de plantas e produtos formados por microrganismos, incluindo proteínas e metabólitos secundários que podem ser usados como agentes de controle biológico, como Allium sativum, Artemisia ab- sinthium, azadiractina, Biokeeper WP, Cassia nigricans, Celastrus angu- latus, Chenopodium anthelminticum, quitina, Armour-Zen, Dryopteris filix- mas, Equisetum arvense, Fortune Aza, Fungastop, Heads Up (extrato de saponina de Chenopodium quinoa), Pyrethrum/Pyrethrins, Quassia amara, Quercus, Quillaja, Regalia, "Inseticida Requiem T“Y", rotenona, rianial/rianodina, Symphytum officinale, Tanacetum vulgare, timol, Tri- act 70, TriCon, Tropaeulum majus, Urtica dioica, Veratrin, Viscum al- bum, extrato de Brassicaceae, em particular colza em pó ou mostarda em pó.
[00200] Exemplos de inseticidas, acaricidas e nematicidas, respec- tivamente, que podem ser misturados com Isoflucypram são:
[00201] (1) Inibidores de acetilcolinesterase (AChE), como, por exemplo, carbamatos, por exemplo alanicarbe, aldicarbe, bendiocarbe, benfuracarbe, butocarboxim, butoxicarboxim, carbaril, carbofurano, carbossulfano, etiofencarbe, fenobucarbe, formetanato, furatiocarbe, isoprocarbe, metiocarbe, metomil, metolcarbe, oxamil, pirimicarbe, propoxur, tiodicarbe, tiofanox, triazamato, trimetacarbe, XMC e xililcar- be; ou organofosfato, por exemplo, acefato, azametifós, azinfós-eltil, azinfós-metil, cadusafós, cloretoxifós, clorfenvinfós, clormefós, clorpiri- fós-metil, coumafós, cianofós, demeton-S-metil, diazinon, dicloro- vós/DDVP, dicrotofós, dimetoato, dimetilvinfós, dissulfotona, EPN, eti- ona, etoprofós, famfur, fenamifós, fenitrotiona, fentiona, fostiazato, heptenofós, imiciafós, isofenfós, O-(metoxiaminotiofosforil) salicilato de isopropila, isoxationa, malationa, mecarbam, metamidofós, metidatio- na, mevinfós, monocrotofós, nalede, ometoato, oxidemeton-metil, pa- rationa-metil, fentoato, forato, fosalona, fosmete, fosfamidona, foxim,
pirimifós-metil, profenofós, propetanfós, protiófos, piraclofós, piridafen- tiona, quinalfós, sulfotepe, tebupirinfós, temefós, terbufós, tetracloro- vinfós, tiometon, triazofós, triclorfom, vamidotiona.
[00202] (2) bloqueadores do canal de cloreto dependente de GABA, como, por exemplo, ciclodieno-organoclorados, por exemplo clordano e endosulfan ou fenilpirazoles (fiproles), por exemplo etiprole e fipronil.
[00203] (3) Moduladores do canal de sódio, como, por exemplo, pi- retroides, por exemplo, acrinatrina, aletrina, d-cis-trans aletrina, d-trans aletrina, bifentrina, bioaletrina, isômero de bioaletrina s-ciclopentenila, bioresmetrina, cicloprotrina, ciflutrina, beta-ciflutrina, cialotrina, cialotri- na, lambda-cialotrina, gama-cialotrina, cipermetrina, alfa-cipermetrina, beta-cipermetrina, teta-cipermetrina, zeta-cipermetrina, cifenotrina [(1R)-trans-isômero], deltametrina, empentrina [(EZ)-(1R)-isômero], esfenvalerato, etofenprox, fenpropatrina, fenvalerato, flucitrinato, flu- metrina, tau-fluvalinato, halfenprox, imiprotrina, kadetrina, momfluoro- trina, permetrina, fenotrina [(1R)-trans-isômero], praletrina, piretrinas (piretro), resmetrina, silafluofen, teflutrina, tetrametrina, tetrametrina [(1R) isômero], tralometrina e transflutrina ou DDT ou metoxicloro.
[00204] (4) moduladores competitivos do receptor de acetilcolina nicotínica (nicotinic acetylcholine receptor (nAChR)), como, por exem- plo, neonicotinoides, por exemplo acetamiprido, clotianidina, dinotefu- ran, imidacloprido, nitenpiram, tiacloprido e tiametoxam ou nicotina ou sulfoxaflor ou flupiradifurona.
[00205] (5) Moduladores alostéricos do receptor de acetilcolina ni- cotínica (nAChR), como, por exemplo, espinosinas, por exemplo espi- netoram e espinosade.
[00206] (6) Moduladores alostéricos do canal de cloreto dependente de glutamato (GluCl), como, por exemplo, avermectinas/milbemicinas, por exemplo, abamectina, benzoato de emamectina, lepimectina e mil- bemectina.
[00207] (7) Imitadores do hormônio juvenil, como, por exemplo, análogos do hormônio juvenil, por exemplo, hidropreno, quinopreno e metopreno ou fenoxicarbe ou piriproxifeno.
[00208] (8) Inibidores inespecíficos diversos (multilocais), como, por exemplo, halogenetos de alquila, por exemplo, brometo de metila e outros halogenetos de alquila; ou cloropicrina ou fluoreto de sulfurila ou bórax ou tártaro emético ou geradores de isocianato de metila, por exemplo, dazomete e metam;
[00209] (9) moduladores de órgãos cordotonais, como, por exem- plo, pimetrozina ou flonicamida;
[00210] (10) Inibidores do crescimento de ácaros, como, por exem- plo, clofentezina, hexitiazox e diflovidazina ou etoxazol;
[00211] (11) Disruptores microbianos da membrana intestinal do inseto, como, por exemplo, Bacillus thuringiensis subespécie israelen- sis, Bacillus sphaericus, Bacillus thuringiensis subespécie aizawai, Ba- cillus thuringiensis subespécie kurstaki, Bacillus thuringiensis subes- pécie tenebrionis, e proteínas vegetais de B.t: Cry1Ab, Cry1Ac, CryiFa, Cry1A.105, Cry2Ab, Vip3A, mCry3A, Cry3Ab, Cry3Bb, Cry34Ab1/35Ab1;
[00212] (12) Inibidores da ATP sintase mitocondrial, como desregu- ladores de ATP, como, por exemplo, diafentiurom ou compostos orga- noestânicos, por exemplo, azociclotina, cihexatina e óxido de fembuta- tina ou propargita ou tetradifona;
[00213] (13) Desacopladores de fosforilação oxidativa por meio de ruptura do gradiente de prótons, como, por exemplo, clorfenapir, DNOC e sulfluramida;
[00214] (14) Bloqueadores do canal do receptor de acetilcolina nico- tínica, tais como, por exemplo, bensultape, cloridrato de cartape, tioci- lam e tiossultape-sódico;
[00215] (15) Inibidores da biossíntese de quitina, tipo 0, como, por exemplo, bistriflurom, clorfluazurom, diflubenzurom, flucicloxurom, flu- fenoxurom, hexaflumurom, lufenurom, novalurom, noviflumurom, teflu- benzurom e triflumurom;
[00216] (16) Inibidores da biossíntese de quitina, tipo 1, por exem- plo buprofezina;
[00217] (17) Disruptor de muda (em particular para Diptera, isto é, dípteros), como, por exemplo, ciromazina;
[00218] (18) Agonistas do receptor de ecdisona, como, por exem- plo, cromafenozida, halofenozida, metoxifenozida e tebufenozida;
[00219] (19) Agonistas dos receptores de octopamina, tais como, por exemplo, amitraz;
[00220] (20) Inibidores do transporte de elétrons do complexo Ill mitocondrial, tais como, por exemplo, hidrametilnona ou acequinocil ou fluacripirim;
[00221] (21) Inibidores do transporte de elétrons do complexo | mi- tocondrial, como, por exemplo, do grupo dos acaricidas METI, por exemplo fenazaquina, fenpiroximato, pirimidifeno, piridabeno, tebufen- pirade e tolfenpirade ou rotenona (Derris);
[00222] (22) Bloqueadores de canais de sódio dependentes de vol- tagem, como, por exemplo, indoxacarbe ou metaflumizona;
[00223] (23) Inibidores da acetil CoA carboxilase, como, por exem- plo, derivados do ácido tetrônico e tetrâmico, por exemplo, espirodiclo- feno, espiromesifeno e espirotetramato;
[00224] (24) Inibidores do transporte de elétrons do complexo IV mitocondrial, como, por exemplo, fosfinas, por exemplo fosfeto de alumínio, fosfeto de cálcio, fosfina e fosfeto de zinco ou cianetos, por exemplo, cianeto de cálcio, cianeto de potássio e cianeto de sódio;
[00225] (25) Inibidores do transporte de elétrons do complexo |l mi- tocondrial, como, por exemplo, derivados de beta-cetonitrila, por exemplo, cienopirafem e ciflumetofem e carboxanilidas, como, por exemplo, piflubumida;
[00226] (28) Moduladores dos receptores de Rianodina, como, por exemplo, diamidas, por exemplo, clorantraniliprole, ciantraniliprole e flubendiamida,
[00227] outros compostos ativos como, por exemplo, afidopiropen, afoxolaner, azadiractina, benclotiaz, benzoximato, bifenazato, broflani- lida, bromopropilato, quinometionato, cloropraletrina, criolita, ciclanili- prol, cicloxapride, cialodiamida, dicloromezotiaz, dicofol, epsilon- metoflutrina, epsilon-momflutrina, flometoquina, fluazaindolizine, fluen- sulfona, flufenerim, flufenoxiestrobina, flufiprol, flunexafon, fluopiram, fluralaner, fluxametamida, fufenozida, guadipir, heptaflutrina, imi- daclotiz, iprodiona, capa-bifentrina, capa-teflutrina, lotilaner, meperflu- trina, paichongding, piridalil, pirifluquinazona, piriminostrobina, espiro- diclofeno, tetrametilflutrina, tetraniliprol, tetraclorantraniliprole, tigola- ner, tioxazafeno, tiofluoximato, triflumezopirim e iodometano; além de preparações baseadas em Bacillus firmus (1-1582, BioNeem, Votivo); e os seguintes compostos: 1-(2-fluoro-4-metil-5-[(2,2,2-trifluoroetil) sulfi- nilfenil)-3-(trifluorometil)-1H-1,2,4-triazol-5-amina (conhecido da WOZ2006/043635) (CAS 885026-50-6), (1'-[(2E)-3-(4-clorofenil)prop-2- en-1-il]-5-fluoroespiro[indol-3,4'-piperidin]-1(2H)-il)(2-cloropiridin-4-il) metanona (conhecido da WOZ2003/106457) (CAS 637360-23-7), 2- cloro-N-[2-(1-[(2E)-3-(4-clorofenil)prop-2-en-1-il]piperidin-4-il)-4-(triflu- orometil)fenillisonicotinamida (conhecido da WO2006/003494) (CAS 872999-66-1), 3-(4-cloro-2,6-dimetilfenil)-4-hidróxi-8-metóxi-1,8-diazas- piro[4.5]dec-3-en-2-o0na (conhecido da WO 2010052161) (CAS 1225292-17-0), 3-(4-cloro-2,6-dimetilfenil)-8-metóxi-2-0x0-1,8-diazaes- piro[4.5]dec-3-en-4-il etil carbonato (conhecido da EP2647626) (CAS 1440516-42-6), 4-(but-2-in-1-ilóxi)-6-(3,5-dimetilpiperidin-1-il)-5-fluoro- pirimidina (conhecido da WO2Z2004/099160) (CAS 792914-58-0), PF1364 (conhecido da JP2010/018586) (CAS 1204776-60-2), N-[(2E)-
1-[(6-cloropiridin-3-il)metil]piridin-2(1H)-ilideno]-2,2,2-trifluoroacetamida (conhecido da WO2012/029672) (CAS 1363400-41-2), (3E)-3-[1-[(6- cloro-3-piridil )|metil]-2-piridilideno]-1,1,1-trifluoro-propan-2-ona (conhe- cido da WO2013/144213) (CAS 1461743-15-6), N-[3-(benzilcarba- moil)-4-clorofenil]-1-metil-3-(pentafluoroetil)-4-(trifluorometil)-1H-pira- zol-5-carboxamida (conhecido da WO2010/051926) (CAS 1226889-14- oO), 5-bromo-4-cloro-N-[4-cloro-2-metil-6-(metilcarbamoil)feni!]-2-(3- cloro-2-piridil )pirazol-3-carboxamida (conhecido da CN103232431) (CAS 1449220-44-3), 4-[5-(3,5-diclorofenil)-4,5-di-hidro-S5-(trifluorome- til)-3-isoxazolil])-2-metil-N-(cis-1-óxido-3-tietanil)-benzamida, 4-[5-(3,5- diclorofenil)-4,5-di-hidro-S5-(trifluorometil)-3-isoxazolil]-2-metil-N-(trans- 1-óxido-3-tietanil)-benzamida e 4-[(58)-5-(3,5-diclorofenil)-4,5-di-hidro- B-(trifluorometil)-3-isoxazolil]-2-metil-N-(cis-1-óxido-3-tietanil) benzami- da (conhecido da WO 2013/050317 A1) (CAS 1332628-83-7), N-[3- cloro-1-(3-piridinil)-1H-pirazol-4-il]-N-etil-3-[(3,3,3-trifluoropropil)sulfinil]- propanamida, (+)-N-[3-cloro-1-(3-piridinil)-1H-pirazol-4-il]-N-etil-3- [(3,3,3-trifluoropropil)sulfinil]-propanamida e (-)-N-[3-cloro-1-(3-piridinil)- 1H-pirazol-4-il]-N-etil-3-[(3,3,3-trifluoropropil)sulfinil]-propanamida (co- nhecido da WO 2013/162715 A2, WO 2013/162716 A2, US 2014/ 0213448 A1) (CAS 1477923-37-7), 5-[[(2E)-3-cloro-2-propen-1-il] ami- no]-1-[2,6-dicloro-4-(trifluorometil)fenil]-4-[(trifluorometil)sulfinil]-1H-pi- razol-3-carbonitrila (conhecido da CN 101337937 A) (CAS 1105672- 77-2), 3-bromo-N-[4-cloro-2-metil-6-[(metilamino)tioxometil] fenil]-1-(3- cloro-2-piridinil)- 1H-pirazol-5-carboxamida, (Liudaibenjiaxuanan, co- nhecido da CN 103109816 A) (CAS 1232543-85-9); N-[4-cloro-2-[[(1,1- dimetiletil)amino]carbonil]-6-metilfenil]-1-(3-cloro-2-piridinil)-3-(fluoro- metóxi)-1H-Pirazol-5-carboxamida (conhecido da WO 2012/034403 A1) (CAS 1268277-22-0), N-[2-(5-amino-1,3 4-tiadiazol-2-i1)-4-cloro-6- metilfenil]-3-bromo-1-(3-cloro-2-piridinil)- 1H-pirazol-5-carboxamida (conhecido da WO 2011/085575 A1) (CAS 1233882-22-8), 4-[3-[2,6-
dicloro-4-[(3,3-dicloro-2-propen-1-il )óxilfenóxilpropóxi]-2-metóxi-6-(tri- fluorometil)-pirimidina (conhecido da CN 101337940 A) (CAS 1108184- 52-6); (2E)- e 2(Z)-2-[2-(4-cianofenil)-1-[3-(trifluorometil)fenilJetilideno]- N-[4-(difluorometóxi)fenil]-hidrazinacarboxamida (conhecido da CN 101715774 A) (CAS 1232543-85-9); éster de ácido 3-(2,2-dicloro- etenil)-2,2-dimetil-4-(1H-benzimidazol-2-ilYfenil-ciclopropanocarboxílico (conhecido da CN 103524422 A) (CAS 1542271-46-4); éster metílico do ácido (4aS)-7-cloro-2,5-di-hidro-2-[[(metoxicarbonil)[4-[(trifluoro- metil)tio]fenilJamino]carbonil]-indeno[1,2-e][1,3,4Joxadiazina-4a(3H)- carboxílico (conhecido da CN 102391261 A) (CAS 1370358-69-2); 6- desóxi-3-O-etil-2,4-di-O-metil-, 1-[N-[4-[1-[4-(1,1,2,2,2-pentafluoroetóxi) fenil]-1H-1,2,4-triazol-3-il]fenil|carbamato]-a-L-manopiranose (conheci- do da US 2014/0275503 A1) (CAS 1181213-14-8); 8-(2-ciclopropilme- tóxi-4-trifluorometil-fenóxi)-3-(6-trifluorometil-piridazin-3-il)-3-aza-biciclo [3.2.1 Joctano (CAS 1253850-56-4), (8-anti)-8-(2-ciclopropilmetóxi-4- trifluorometil-fenóxi)-3-(6-trifluorometil-piridazin-3-i1)-3-aza-biciclo[3.2.1] octano (CAS 933798-27-7), (8-sin)-8-(2-ciclopropilmetóxi-4-trifluoro- metil-fenóxi)-3-(6-trifluorometil-piridazin-3-il)-3-aza-biciclo[3.2.1]octano (conhecido da WO 2007040280 A1, WO 2007040282 A1) (CAS 934001-66-8), - N-[3-cloro-1-(3-piridinil)- 1H-pirazol-4-il]-N-etil-3-[(3,3,3- trifluoropropil)tio)-propanamida (conhecido da WO 2015/058021 A1, WO 2015/058028 A1) (CAS 1477919-27-9) e N-[4-(aminotioxometil)-2- metil-6-[(metilamino)carbonil]fenil]-3-bromo-1-(3-cloro-2-piridinil)-1 H- pirazol-5-carboxamida (conhecido da CN 103265527 A) (CAS 1452877-50-7), 5-(1,3-dioxan-2-il)-4-[[4-(trifluorometil)fenil]metóxi]- pirimidina (conhecido da WO 2013/115391 A1) (CAS 1449021-97-9), 3-(4-cloro-2,6-dimetilfenil)-4-hidróxyi-8-metóxi-1-metil-1,8-diazaspiro[4.5] dec-3-en-2-ona (conhecido da WO 2010/066780 A1, WO 2011/151146 A1) (CAS 1229023-34-0), 3-(4-cloro-2,6-dimetilfenil)-8-metóxi-1-metil- 1,8-diazaespiro[4.5]decano-2,4-diona (conhecido da WO 2014/187846
A1) (CAS 1638765-58-8), éster etílico de ácido 3-(4-cloro-2,6-dime- tilfenil)-8-metóxi-1-metil-2-0x0-1,8-diazaespiro[4.5]dec-3-en-4-il-carbô- nico (conhecido da WO 2010/066780 A1, WO 2011151146 A1) (CAS 1229023-00-0), N-[1-[(6-cloro-3-piridinil)metil]-2(1H)-piridinilideno]- 2,2,2-trifluoro-acetamida (conhecido da DE 3639877 A1, WO 2012 029672 A1) (CAS 1363400-41-2), [N(E)]-N-[1-[(6-cloro-3-piridinil)|]metil]- 2(1H)-piridinilideno]-2,2,2-trifluoro-acetamida, (conhecido da WO 2016005276 A1) (CAS 1689566-03-7), [N(Z)]-N-[1-[(6-cloro-3-piridinil) metil]-2(1H)-pyridinilideno]-2,2,2-trifluoro-acetamida, (CAS 1702305- 40-5), 3-endo-3-[2-propóxi-4-(trifluorometil )fenóxi]-9-[[5-(trifluorometil)- 2-piridinilJóxi]l-9-azabiciclo[3.3.1.-nonano (conhecido da WO 2011/ 105506 A1, WO 2016/133011 A1) (CAS 1332838-17-1).
[00228] “Exemplos de fitoprotetores (safeners) que podem ser mistu- rados com Isoflucypram são, por exemplo, benoxacor, cloquintoceto (- mexil), ciometrinil, ciprossulfamida, diclormida, fenclorazol (-etil), fen- clorim, flurazol, fluxofenim, furilazol, isoxadifeno (-etil), mefenpir (- dietil), anidrido naftálico, oxabetrinil, 2-metóxi-N-(f4-[(metilcarbamoil) amino]fenil)sulfonil)benzamida (CAS 129531-12-0), 4-(dicloroacetil)-1- oxa-4-azaspiro[4.5)decano (CAS 71526-07-3), 2,2,5-trimetil-3-(diclo- roacetil)-1,3-oxazolidina (CAS 52836-31-4).
[00229] “Exemplos de herbicidas que podem ser misturados com Isoflucypram são:
[00230] acetocloro, acifluorfem, acifluorfem-sódico, —aclonifem, alacloro, alidocloro, aloxidim, aloxidim-sódico, ametrina, amicarbazona, amidocloro, amidosulfurom, ácido 4-amino-3-cloro-5-fluoro-6-(7-fluoro- 1H-indol-6-il)piridina-2-carboxílico, aminociclopiraclor, aminociclopi- raclor-potássico, aminociclopiraclor-metílico, aminopiralida, amitrol, sulfamato de amônio, anilofós, asulam, atrazina, azafenidina, azinsul- furom, beflubutamida, benazolina, benazolina-etílica, benfluralina, ben- furesato, bensulfurom, bensulfurom-metílico, bensulida, bentazona,
benzobiciclom, benzofenape, biciclopirona, bifenox, bilanafós, bilana- fós-sódico, bispiribaque, bispiribaque-sódico, bixlozona, bromacila, bromobutida, bromofenoxim, bromoxinila, butirato de bromoxinila, bromoxinil-potássio, heptanoato de bromoxinila e octanoato de bromo- xinila, busoxinona, butacloro, butafenacil, butamifós, butenacloro, bu- tralina, butroxidim, butilato, cafenstrol, carbetamida, carfentrazona, car- fentrazona-etílica, clorambeno, clorbromurom, clorfenaco, clorfenaco- sódico, clorfenprope, clorflurenol, clorflurenol-metílico, cloridazona, clo- rimurom, clorimurom-etílico, 2-[2-cloro-4-(metilsulfonil)-3-(morfolin-4- ilmetil)benzoil)-3-hidroxiciclohex-2-en-1-ona, 4-(2-cloro-4-(metilsulfonil) -3-[(2,2,2-trifluoretóxi)mMetillbenzoil)-1-etil-1H-pirazol-5-i1l-1,3-dimetil- 1H,pirazol-4-carboxilato, cloroftalim, clorotolurona, clortal-dimetílico, 3- [5-cloro-4-(trifluormetil )piridina-2-i1]-4-hidróxi-1-metilimidazolidina-2-ona clorsulfurona, cinidona, cinidona-etílica, cinmetilina, cinosulfurona, cla- cifós, cletodim, clodinafope, clodinafope-propargílico, clomazona, clo- meprope, clopiralida, cloransulam, cloransulam-metílico, cumilurona, cianamida, cianazina, cicloato, ciclopiranil, ciclopirimorato, ciclosulfa- murona, cicloxidim, cialofope, cialofope-butílico, ciprazina, 2,4-D, 2,4- D-butotila, -butila, -dimetilamônio, diolamina, -etila, -2-etil-hexila, iso- butila, -iso-octila, -isopropilamônio, -potássio, -tri-isopropanolamônio, e -trolamina, 2,4-DB, 2,4-DB-butila, -dimetilamônio, -iso-octila, -potássio, e -sódio, daimurona (dimrona), dalapona, dazomete, n-decanol, des- medifam, detosil-pirazolato (DTP), dicamba, diclobenila, 2-(2,4-dicloro- benzil)-4,4-dimetil-1,2-0xazolidin-3-ona, 2-(2,5-diclorobenzil)-4,4-dime- til-1,2-0xazolidin-3-one, diclorprope, diclorprope-P, diclofope, diclofope- metílico, diclofope-P-metílico, diclosulam, difenzoquat, diflufenicam, diflufenzopir, diflufenzopir-sódico, dimefurona, dimepiperato, dimeta- cloro, dimetametrina, dimetenamida, dimetenamida-P, 3-(2,6-dimetilfe- nil)-6-[(2-hidróxi-6-oxociclohex-1-en-1-il)carbonil]-1-metilginazolin-2,4 (1H,3H)-diona, — 1,3-dimetil-4-[2-(metilsulfonil)-4-(trifluormetil)benzoil]-
1H-pirazol-5-il-1,3-dimetil-1H-pirazol-4-nitrobenzoato, SYP-300, i.e. 1- [7-fluoro-3-0x0-4-(prop-2-in-1-il)-3,4-di-hidro-2H-1,4-benzoxazin-6-i1]-3- propil-2-tioxoimidazolidina-4,5-diona, 2,3,6-TBA, TCA (ácido tricloroa- cético), TCA-sódico, tebutiurom, tefuriltriona, tembotriona, tepraloxidim, terbacila, terbucarbe, terbumetona, terbutilazina, terbutrina, tetflupyro- limet tenilcloro, tiazopir, tiencarbazona, tiencarbazona-metílica, tifen- sulfurom, tifensulfurom-metílico, tiobencarbe, tiafenacila, tolpiralato, topramezona, tralcoxidim, triafamona, trialato, triassulfurom, triaziflam, tribenurona, tribenurona-metílica, triclopir, trietazina, trifloxissulfurom, trifloxissulfurom-sódico, trifludimoxazina, trifluralina, triflussulfurom, tri- flussulfurom-metílico, tritossulfurom, ureia sulfato, vernolato, XDE-848, ZJ-0862, i.e. 3,4-dicloro-N-(2-[(4,6-dimetoxipirimidin-2-il )óxilbenzil) ani- lina
[00231] “Exemplos de reguladores de crescimento de plantas são:
[00232] acibenzolar, acibenzolar-S-metílico, ácido 5-aminolevulí- nico, ancimidol, 6-benzilaminopurina, Brassinolida, catequina, cloreto de clormequate, cloprop, ciclanilida, ácido 3-(cicloprop-1-enil ) propiô- nico, daminozida, dazomete, n-decanol, dikegulac, dikegulac-sódico, endotal, endotal-dipotássico, dissódico, e -mono (N ,N-dimetilalquila- mônio), etefom, flumetralina, flurenol, flurenol-butílico, flurprimidol, for- clorfenurom, ácido giberélico, inabenfide, ácido indol-3-acético (IAA), ácido 4-indol-3-il butírico, isoprotiolano, probenazol, ácido jasmônico, hidrazida maleica, cloreto de mepiquate, 1-metilciclopropeno, jasmona- to de metila, 2-(1-naftil) acetamida, ácido 1-naftilacético, ácido 2- naftiloxiacético, mistura de nitrofenolato, paclobutrazol, N-(2-feniletil)- beta-alanina, ácido N-fenilftalâmico, proexadiona, proexadiona-cálcica, pro-hidrojasmona, ácido salicílico, estrigolactona, tecnazeno, tidiazu- rom, triacontanol, trinexapaque, trinexapaque-etílico, tsitodef, unicona- zol, uniconazol-P.]
[00233] De acordo com a invenção, a expressão "combinação" re-
presenta as várias combinações de compostos (A) e (B), por exemplo, em uma única forma de "mistura pronta", em uma mistura de pulveri- zação combinada composta de formulações separadas dos compostos ativos únicos, como uma “mistura de tanque”, e em um uso combinado dos ingredientes ativos únicos quando aplicados de forma sequencial, ou seja, um após o outro em um período razoavelmente curto, como algumas horas ou dias. De preferência, a ordem de aplicação dos compostos (A) e (B) não é essencial o funcionamento da presente in- venção.
[00234] “Nas combinações de acordo com a invenção, os compostos (A) e (B) podem estar presentes em uma ampla faixa de proporção em peso efetiva de A: B, por exemplo, em uma faixa de 5000:1 a 1:5000, de preferência em uma proporção em peso de 1000:1 a 1:1000, mais preferivelmente em uma proporção em peso de 500:1 a 1:500, e mais preferivelmente em uma proporção em peso de 100:1 a 1:100.
[00235] Outras proporções de A: B que podem ser utilizadas de acordo com a presente invenção são : 95:1 a 1:95, 90:1 a 1:90, 85:1 a 1:85, 80:1 a 1:80, 75:1 a 1:75, 70:1 a 1:70, 65:1 a 1:65, 60:1 a 1:60, 55:1 a 1:55, 50:1 a 1:50, 45:1 a 1:45, 40:1 a 1:40, 35:1 a 1:35, 30:1 a 1:30, 25:1 a 1:25, 20:1 a 1:20, 15:1 a 1:15, 10:1 a 1:10, 5:1 a 1:5,4:1 a 1:4, 3:1 a 1:3,2:1 a 1:2.
[00236] Outras proporções de A: B que podem ser utilizadas de acordo com a presente invenção são: 1000:1 a 1:1, 500:1 a 1:1, 250:1 a 1:1, 100:1 a 1:1, 95:1 a 1:1, 90:1 a 1:1, 85:1 a 1:1, 80:1 a 1:1,75:1 a 1:1, 70:1 a 1:1, 65:1 a 1:1, 60:1 a 1:1, 55:1 a 1:1, 50:1 a 1:1, 45:1 a 1:1, 40:1 a 1:1, 35:1 a 1:1, 30:1 a 1:1, 25:1 a 1:1, 20:1 a 1:1, 15:1 a 1:1, 10:1 a 1:1, 5:1 a 1:1,4:1 a 1:1, 3:1 a 1:1,2:1 a 1:1.
[00237] Outras proporções de A: B que podem ser utilizadas de acordo com a presente invenção são: 1:1 a 1:1000, 1:1 a 1:500, 1:1 a 1:250, 1:1 a 1:100, 1:1 a 1:95, 1:1 a 1:90, 1:1 a 1:85, 1:1 a 1:80, 1:1 a
1:75, 1:1 a 1:70, 1:1 a 1:65, 1:1 a 1:60, 1:1 a 1:55, 1:1 a 1:50, 1:1 a 1:45, 1:1 a 1:40, 1:1 a 1:35, 1:1 a 1:30, 1:1 a 1:25, 1:1 a 1:20, 1:1 a 1:15, 1:1 a 1:10, 1:1 a 1:5, 1:1 a 1:4, 1:1 a 1:3, 1:1 a 1:2.
[00238] Em outra modalidade, o isoflucypram pode estar presente em suas formulações comercialmente disponíveis e nas formas de uso, preparadas a partir dessas formulações, como uma mistura com um ou mais ingredientes ativos selecionados no grupo de fluopiram, protioconazol, tebuconazol, epoxiconazol, difenoconazol, fluquincona- zol, fluxapiroxade, flutriafol, azoxistrobina, trifloxistrobina, fluoxastrobi- na, fludioxonil, ipfentrifluconazol, metalaxil, mefenoxam, mefentrifluco- nazol, piraclostrobina, pirimetanil, clorotalonil, espiroxamina, bixafem, penflufem, fluxapiroxade, boscalida, benzovindiflupir, sedaxano, isopi- razam, metrafenona, broflanilida, imidacloprido, clotianidina, tiaclopri- do, tiametoxam, rinaxapir, cyazypyr, espirotetramato, espiromesifeno, tetraniliprol, flubendiamida, ciclaniliprol, lambda-cialotrina, fluazinam, metiltetrapole.
[00239] Particularmente preferidos são protioconazol ou tebucona- zol.
[00240] Em uma modalidade particular, isoflucypram é usado como uma mistura com protioconazol ou tebuconazole.
[00241] O uso de isoflucypram em mistura com protioconazol ou tebuconazol é realizado preferencialmente com uma dosagem entre 0,001 e 1 kg de isoflucypram/ha, entre 0,01 e 3 kg de protioconazol ou tebuconazol/ha; mais preferivelmente entre 0,002 e 0,5 kg de iso- flucypram/ha, entre 0,025 e 1 kg de protioconazol ou tebuconazol/ha; mais preferivelmente entre 0,005 e 0,4 kg de isoflucypram/ha, entre 25 e 400 g de protioconazol ou tebuconazol/ha; ainda mais preferivelmen- te entre 7 e 150 g de isoflucypram/ha, entre 25 e 400 g de protiocona- zol ou tebuconazol/ha no máximo da preferência entre 10 e 120 g de isoflucypram/ha, entre 40 e 400 g de protioconazol ou tebuconazol/ha.
Uma dosagem de 15 a 100 g de Isoflucypram/ha e 60 a 300 g de pro- tioconazol ou tebuconazol/ha, mais preferivelmente 20 a 70 g de iso- flucypram/ha e 60 a 300 g de protioconazol ou tebuconazol/ha, tam- bém é divulgada. Em outra modalidade, a dosagem fica entre 40 e 150 g de isoflucypram/ha e 60 a 240 g de protioconazol ou tebuconazol/ha; preferivelmente entre 30 e 120 g de isoflucypram/ha e 60 a 200 g de protioconazol ou tebuconazol/ha; com maior preferência entre 25 e 100 g de isoflucypram/ha e 60 a 180 g de protioconazol ou tebucona- zol/ha, no máximo da preferência entre 20 e 90 g de isoflucypram/ha e 60 a 180 g de protioconazol ou tebuconazol/ha.
[00242] Em outramodalidade, isoflucypram é usado como uma mis- tura com protioconazol e tebuconazol.
[00243] O uso de isoflucypram em mistura com protioconazol e te- buconazol é realizada preferencialmente com uma dosagem entre 0,001 e 1 kg de isoflucypram/ha, entre 0,01 e 3 kg de protioconazol/ha, entre 0,01 e 3 kg de tebuconazol/ha; mais preferivelmente entre 0,002 e 0,5 kg de isoflucypram/ha, entre 0,025 e 1 kg de protioconazol/ha, entre 0,025 e 1 kg de tebuconazol/ha; mais preferivelmente entre 0,005 e 0,4 kg de isoflucypram/ha, entre 25 e 400 g de protiocona- zol/ha, entre 25 e 400 g de tebuconazol/ha; ainda mais preferivelmente entre 7 e 150 g de isoflucypram/ha, entre 25 e 400 g de protiocona- zol/ha, entre 25 e 400 g de tebuconazol/ha; no máximo da preferência entre 10 e 120 g de isoflucypram/ha, entre 40 e 400 g de protiocona- zol/ha, entre 40 e 400 g de tebuconazol/ha. Uma dosagem de 15 a 100 g de isoflucypram/ha, 60 a 300 g de protioconazol/ha e 60 a 300 g de tebuconazol/ha, mais preferivelmente 20 a 70 g de isoflucypram/ha, 60 a 300 g de protioconazol/ha e 60 a 300 g de tebuconazol/ha, também são divulgadas.
[00244] Em outra modalidade, a dosagem fica entre 40 e 150 g de isoflucypram/ha, entre 60 e 240 g de protioconazol/ha e entre 60 e 240 g de tebuconazol/ha; de preferência entre 30 e 120 g de iso- flucypram/ha, entre 60 e 200 g de protioconazol/ha e entre 60 e 200 g de tebuconazol/ha; com maior preferência entre 25 e 100 g de iso- flucypram/ha, entre 60 e 180 g de protioconazol/ha e entre 60 e 180 g de tebuconazol/ha, no máximo da preferência entre 20 e 90 g de iso- flucypram/ha, entre 60 e 180 g de protioconazol/ha e entre 60 e 180 g de tebuconazol/ha.
[00245] Em uma modalidade particular, isoflucyipram é usado como uma mistura contendo fluazinam e/ou metiltetrapole. Em uma modali- dade particular, o isoflucypram é usado como uma mistura com fluazi- nam ou metiltetrapole.
[00246] O uso de isoflucypram como uma mistura com fluazinam ou metiltetrapole é efetuada de preferência com uma dosagem entre 0,001 e 1 kg de isoflucypram/ha, entre 0,01 e 3 kg de fluazinam ou me- tiltetrapole/ha; mais preferivelmente entre 0,002 e 0,5 kg de iso- flucypram/ha, entre 0,025 e 1 kg de fluazinam ou metiltetrapole/ha; mais preferivelmente entre 0,005 e 0,4 kg de isoflucypram/ha, entre 25 e 400 g de fluazinam ou metiltetrapole/ha; ainda mais preferivelmente entre 7 e 150 g de isoflucypram/ha, entre 25 e 400 g de fluazinam ou metiltetrapole/ha; no máximo da preferência entre 10 e 120 g de iso- flucypram/ha, entre 40 e 400 g de fluazinam ou metiltetrapole/ha. Uma dosagem de 15 a 100 g de isoflucypram/ha e 60 a 300 g de fluazinam ou metiltetrapole/ha, mais preferiveimente 20 a 70 g de iso- flucypram/ha e 60 a 300 g de fluazinam ou metiltetrapole/ha, também são divulgadas.
[00247] Em outra modalidade, a dosagem fica entre 40 e 150 g de isoflucypram/ha e 60 a 240 g de fluazinam ou metiltetrapole/ha; prefe- rivelmente entre 30 e 120 g de isoflucypram / ha e 60 a 200 g de flua- zinam ou metiltetrapole/ha; com maior preferência entre 25 e 100 g de isoflucypram/ha e 60 a 180 g de fluazinam ou metiltetrapole/ha, no máximo da preferência entre 20 e 90 g de isoflucypram/ha e 60 a 180 g de fluazinam ou metiltetrapole/ha.
[00248] Em uma modalidade particular da invenção, o isoflucypram não é empregado em combinação com fenpicoxamida.
[00249] Em outra modalidade particular da invenção, isoflucypram não é empregado em uma combinação ternária com (B) fenpicoxamida e (C) um outro composto seleccionado dentre protioconazol, fluopiram e tebuconazol.
[00250] Em outra modalidade particular da invenção, isoflucypram não é empregado em uma combinação ternária com (B) protioconazol e (C) um outro composto selecionado dentre trifloxistrobina, tebucona- zol ou fluopiram.
[00251] O exemplo que se segue serve para ilustrar a invenção, mas sem restringi-la Exemplo 1
[00252] No Canadá, em 2017, foi feito um lote de teste com a varie- dade de trigo de primavera CTC Utmost. Isoflucypram, bem como pa- drões comerciais, foram aplicados em 7 de julho de 2017 de acordo com a tabela 1 por aplicação foliar, entre os estágios BBCH 59 e 61. Avaliação da esclerócios foi feita no outono de 2017 96 dias após a aplicação.
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Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1. Uso do fungicida Isoflucypram, caracterizado pelo fato de que é para o controle de Claviceps purpurea e/ou redução de escleró- cios de Claviceps purpurea em cereais.
2. Uso, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que Isoflucypram é aplicado como um tratamento foliar a plantas de cereais.
3. Uso, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que Isoflucypram é aplicado como um tratamento foliar a plantas de cereais em ou após BBCH 50.
4. Uso, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato que Isoflucypram é aplicado como um trata- mento foliar a uma taxa de 2 a 500 g por hectare.
5. Uso, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato que Isoflucypram é aplicado como um trata- mento foliar a uma taxa de 10 a 120 g por hectare.
6. Uso, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato que a planta de cereal é trigo, cevada, cen- teio, triticale ou durum.
7. Uso, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato que a planta de cereal é trigo.
8. Uso, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato que a planta de cereal é trigo híbrido.
9. Uso, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato que o Isoflucypram é empregadoo em com- binação com um outro ingrediente fungicida ativo.
10. Uso, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato que o Isoflucypram é empregado em com- binação com Protioconazol ou Tebuconazol.
11. Uso, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato que o Isoflucypram é empregado em com- binação com Protioconazol e Tebuconazol.
12. Uso de Isoflucypram, caracterizado pelo fato de que é para preparação de uma composição para o controle de Claviceps purpurea e/ou redução de escleródios de Claviceps purpurea em plan- tas de cereais.
13. Combinações para o controle de Claviceps purpurea em plantas de cereais, caracterizadas pelo fato de que compreendem Iso- flucypram e um outro fungicida.
14. Composições para o controle de Claviceps purpurea em plantas de cereais, caracterizadas pelo fato de que compreendem Iso- flucypram e auxiliares, solventes, transportadores, surfactantes ou ex- tensores adequados para a agricultura.
15. Plantas, partes de plantas e/ou sementes resistentes a Claviceps purpurea, caracterizadas pelo fato de que compreendem plantas, partes de plantas e/ou sementes revestidas com uma combi- nação, como definida na reivindicação 13, uma composição, como de- finida na reivindicação 14, ou fungicida Isoflucypram.
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