CAMPO
[001] A matéria descrita no presente documento se relaciona à interoperabilidade entre 5G e 4G.
FUNDAMENTOS
[002] Como o sistema celular, incluindo a rede 5G, suporta um número crescente de dispositivos e serviços, incluindo aplicações com uma ampla faixa de casos de uso e diversas necessidades em relação aos requisitos de largura de banda, latência e confiabilidade, o sistema celular pode precisar priorizar recursos na rede de acesso sem fio e na rede núcleo (e/ou, por exemplo, priorizar o plano de controle e o plano de usuário) para oferecer suporte à diferenciação entre diferentes fluxos de dados de serviço (SDFs). Além disso, os requisitos de qualidade de serviço (QoS) associados podem precisar ser dinâmicos. O documento 3GPP S2-182674 da Ericsson, intitulado “Handling of mapped EPS QoS parameters in IWK with EPC” e o documento 3GPP S2-174554 da Intel intitulado “QoS mapping for 5GC-EPC interworking” divulgam que a rede mapeia uma AMBR de Sessão para 5G para um APN-AMBR para EPS.
SUMÁRIO
[003] Em algumas modalidades exemplificativas, pode ser provido um método que inclui receber, em um equipamento de usuário, enquanto é servido por um primeiro sistema e durante o procedimento de estabelecimento ou modificação de sessão de unidade de dados de protocolo, uma mensagem incluindo uma regra de qualidade de serviço padrão, a regra de qualidade de serviço padrão, incluindo um valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso; e quando houver uma alteração entre sistemas a partir do primeiro sistema para o segundo sistema, ajustar (setting), no equipamento de usuário, o valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso de um contexto de gerenciamento de sessão para o segundo sistema para o valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso recebido enquanto é servido pelo primeiro sistema.
[004] Em algumas variações, um ou mais dos atributos divulgados no presente documento, incluindo os atributos a seguir, podem opcionalmente ser incluídos em qualquer combinação viável. O primeiro sistema pode incluir uma rede núcleo de quinta geração, o segundo sistema pode incluir um sistema de pacotes evoluído de quarta geração, a alteração entre sistemas inclui uma alteração a partir de uma interface N1 para uma interface S1 e o valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso, mantém a continuidade de sessão durante a alteração entre sistemas. A mensagem incluindo o valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso pode ser recebida a partir de um nó no primeiro sistema. O nó pode incluir uma função de plano de controle de gateway de rede de dados por pacote, uma função de gerenciamento de sessão e/ou uma função de plano de controle de gateway de rede de dados por pacote colocalizada com a função de gerenciamento de sessão. O equipamento de usuário pode armazenar a regra de qualidade de serviço padrão recebida incluindo o valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso de um gerenciamento de contexto de sessão associado ao primeiro sistema.
[005] Em algumas modalidades exemplificativas, pode ser provido um método que inclui determinar, por um nó de rede de uma rede, uma regra de qualidade de serviço padrão, incluindo um valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso associado à outra rede; e enviar, pelo nó de rede, uma mensagem incluindo a regra de qualidade de serviço padrão para um equipamento de usuário durante o procedimento de estabelecimento ou modificação de sessão de unidade de dados de protocolo, a regra de qualidade de serviço padrão, incluindo o valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso para a outra rede.
[006] Em algumas variações, um ou mais dos atributos divulgados no presente documento, incluindo os atributos a seguir, podem opcionalmente ser incluídos em qualquer combinação viável. A rede pode incluir uma rede núcleo de quinta geração e a outra rede pode incluir um sistema de pacotes evoluído de quarta geração. O nó de rede pode incluir uma função de plano de controle de gateway de rede de dados por pacote, uma função de gerenciamento de sessão e/ou uma função de plano de controle de gateway de rede de dados por pacote colocalizada com a função de gerenciamento de sessão. A regra de qualidade de serviço padrão, incluindo um valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso associado à outra rede, pode ser determinada com base nos parâmetros de qualidade de serviço para a primeira rede e/ou em uma taxa de bits máxima agregada de sessão.
[007] Os aspectos e atributos mencionados anteriormente podem ser implementados em sistemas, aparelhos, métodos e/ou artigos, dependendo da configuração desejada. Os detalhes de uma ou mais variações da matéria descrita no presente documento são estabelecidos nos desenhos anexos e na descrição a seguir. Os atributos e vantagens da matéria descrita no presente documento serão evidentes a partir da descrição, dos desenhos e das reivindicações.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[008] Nos desenhos: A Figura 1 retrata um exemplo de uma porção de um sistema 4G que interopera com um sistema 5G, de acordo com algumas modalidades exemplificativas; A Figura 2 retrata um exemplo de um processo para interoperabilidade de 5G para 4G, de acordo com algumas modalidades exemplificativas; A Figura 3 retrata outro exemplo de um processo para interoperabilidade de 5G para 4G, de acordo com algumas modalidades exemplificativas; A Figura 4 retrata um exemplo de um nó de rede, de acordo com algumas modalidades exemplificativas; e A Figura 5 retrata um exemplo de um aparelho, de acordo com algumas modalidades exemplificativas.
[009] Rótulos semelhantes são usados para se referir a itens iguais ou similares nos desenhos.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[010] Para mobilidade de UE a partir do Sistema de Pacotes Evoluído (EPS) para o sistema 5G (5GS), o 4G EPS pode prover ao UE um ou mais parâmetros relacionados a uma sessão de unidade de dados de protocolo (PDU) específica de 5GS, incluindo taxa de bits máxima agregada (AMBR) de sessão, de acordo com o 3GPP TS 23.502. Por exemplo, quando o UE é servido pelo núcleo de pacotes evoluído (EPC) durante o estabelecimento de conexão de rede de dados por pacote (PDN), o UE pode alocar um ID de sessão de unidade de dados de protocolo (PDU) e o UE pode enviar, via mensagem de opções de configuração de protocolo (PCO), o ID de sessão de PDU para uma função de plano de controle de gateway de PDN colocalizada com uma função de gerenciamento de sessão (SMF + PGW-C). Além disso, a SMF + PGW-C pode alocar outros parâmetros 5G QoS relacionados à conexão de PDN, tais como a AMBR de sessão, regras de QoS e/ou semelhantes. Além disso, a SMF + PGW-C pode enviar, via mensagem de PCO, estes e outros parâmetros para o UE.
[011] A AMBR de sessão pode ser usada pelo UE de acordo com 3GPP TS 24.501, por exemplo. Mediante a alteração entre sistemas a partir do modo de interface 4G S1 no UE para o modo de interface 5G N1 no UE, o UE pode ajustar a session-AMBR do contexto de sessão de PDU para a session-AMBR, que é incluída pela rede, no elemento de informações (IE) de opções de configuração de protocolo ou no elemento de informações de opções de configuração de protocolo estendido (por exemplo, na mensagem ACTIVATE DEFAULT EPS BEARER REQUEST). Com esta abordagem, o UE pode ajustar adequadamente a AMBR de sessão de uma sessão de PDU durante 4G EPS para mobilidade de 5GS. Por outro lado, é necessário ajustar a taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso (APN-AMBR) de uma conexão de PDN, quando um UE se move a partir do 5GS para o 4G EPS.
[012] Em algumas modalidades exemplificativas, um procedimento de estabelecimento (ou modificação) de sessão de PDU pode acionar a SMF + PGW- C para prover ao UE pelo menos um parâmetro de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso (APN-AMBR). Além disso, a SMF + PGW-C pode enviar para a função de gerenciamento de sessão visitante (V-SMF) o APN- AMBR, de acordo com algumas modalidades exemplificativas. O UE, durante a mobilidade a partir do 5GS para o 4G EPS, pode usar o APN-AMBR provido anteriormente para configurar o APN-AMBR da conexão de PDN no EPS.
[013] Para ilustrar ainda mais, o nome de ponto de acesso (APN) se refere ao nome de um nó de gateway entre uma rede móvel terrestre pública e uma rede de dados por pacote, tal como a Internet. Quando um UE acessa o APN correspondente, por exemplo, esse acesso de APN é associado a um APN-AMBR. Em 4G, o APN-AMBR pode limitar a taxa de bits agregada entre transportadores (bearers), sessões e/ou conexões de PDN nesse APN. Em um enlace descendente 4G, por exemplo, o gateway de pacote (P-GW) pode impor o APN-AMBR, enquanto no enlace ascendente 4G, o UE e/ou P-GW podem impor o APN-AMBR.
[014] A Figura 1 retrata um sistema 100 exemplificativo para uma função de interoperabilidade (IWF) entre 5G e 4G, de acordo com algumas modalidades exemplificativas.
[015] O sistema 100 pode incluir um equipamento de usuário (UE) 150A- B, uma rede de acesso via rádio 4G, tal como a Rede de Acesso via Rádio Terrestre de Sistema de Telecomunicações Móveis Universal Evoluído (UMTS) (E-UTRAN) 152, uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) 154, um gateway servidor (SGW) 156, uma rede de acesso via rádio 5G (rotulada como rede de acesso via rádio de próxima geração, NG-RAN) 160 e uma função de gerenciamento de acesso (AMF) 162.
[016] O sistema 100 também pode incluir um primeiro nó 170 incluindo um servidor de assinante doméstico colocalizado com a função de gerenciamento de dados unificado (HSS + UDM), um segundo nó 172 incluindo uma função de controle de política colocalizada com uma função de política e regras de cobrança (PCF + PCRF), um terceiro nó 176 incluindo uma função de gerenciamento de sessão colocalizada com uma função de plano de controle de gateway de rede de dados por pacote (SMF + PGW-C) e um quarto nó 178 incluindo uma função de plano de usuário colocalizada com uma função de plano de usuário de gateway de rede de dados por pacote (UPF + PGW-U). A Figura 1 também retrata interfaces de serviço, tais como S1-MME, S11, N26, N1, N2 e/ou semelhantes.
[017] A arquitetura, incluindo nós (150-178) e as interfaces de serviço, pode ser definida de acordo com um padrão, como 3GPP TS 23.501, TS 23.502 e/ou outros padrões, embora interfaces proprietárias também possam ser usadas. Além disso, embora a Figura 1 retrate uma arquitetura sem roaming, uma arquitetura de roaming roteado doméstico (home-routed) e/ou uma arquitetura de roaming incluindo uma rede móvel terrestre pública doméstica e uma rede móvel terrestre pública visitante podem ser usadas.
[018] Após uma solicitação de estabelecimento (ou modificação) de sessão de PDU ser iniciada, a SMF+PGW-C 176 pode prover ao UE 150A um parâmetro 4G, tal como o parâmetro APN-AMBR. Isso habilita a interoperabilidade entre 5GS e 4G, visto que o UE agora possui o APN-AMBR necessário para controlar a taxa de bits máxima agregada para o ponto de acesso identificado pelo APN após a mobilidade a partir do sistema 5G para o sistema 4G.
[019] A Figura 2 retrata um exemplo de um processo 200 para mobilidade de interoperabilidade de 5G para 4G, de acordo com algumas modalidades exemplificativas.
[020] Em 202, o UE 150A pode receber, enquanto acoplado à rede de acesso via rádio 5G 160, o parâmetro de sessão 4G, tal como um APN AMBR, de acordo com algumas modalidades exemplificativas. Por exemplo, o UE pode receber uma primeira mensagem incluindo uma regra de qualidade de serviço padrão tendo o valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso a partir de uma rede, tal como a rede 5G, durante o procedimento de estabelecimento ou modificação de sessão de unidade de dados de protocolo. Para ilustrar ainda mais, após uma solicitação de estabelecimento de sessão, tal como uma mensagem de solicitação de sessão de PDU, ser enviada a partir do UE para a AMF 162, isso pode acionar a SMF + PGW-C 176 (que pode ser selecionada pela AMF como parte da seleção da SMF de acordo com o 3GPP TS 23.502) para enviar ao UE 150A o APN AMBR. Este APN AMBR pode ser portado, via A1, por uma mensagem Nsmf_PDUSession_CreateSMContext Response para a AMF, que pode encaminhar, via interface N1, o APN AMBR, bem como outras QoS e informações relacionadas ao UE 150A. Alternativa ou adicionalmente, uma solicitação de modificação de sessão solicitada de rede ou de UE também pode acionar a SMF+PGW-C 176 para enviar ao UE o APN AMBR. As solicitações de estabelecimento ou modificação de sessão podem ocorrer durante um modo de roaming, um modo sem roaming ou um modo de roaming roteado doméstico.
[021] Em 204, o UE 150A pode armazenar o APN AMBR recebido com outras informações de QoS e informações de sessão. O UE 150A pode armazenar a associação entre um fluxo de QoS, correspondente a um ID de transportador de EPS (EBI) e os mapeamentos dos parâmetros EPS QoS e APN-AMBR.
[022] Quando o UE 150A se move a partir do nó de acesso via rádio 5G 160 para o nó de acesso via rádio 4G 152, como mostrado em 150B, isso pode acionar, como parte da interoperabilidade entre 5G e 4G, o UE 150B para ajustar, em 206, o APN AMBR de uma conexão de rede de dados por pacote (PDN) a partir do UE para o PDN correspondente. Por exemplo, o UE pode ajustar o APN AMBR do contexto de transportador de EPS padrão usando o APN-AMBR recebido (em 202 enquanto acoplado ao núcleo 5G) nos parâmetros da regra de QoS padrão no contexto de sessão de PDU. Deste modo, o contexto de sessão é convertido para manter a continuidade de sessão, durante o handover, para um serviço, sessão ou fatia de rede (por exemplo, para uma aplicação no UE). E, quando ajustado, o UE pode policiar a conexão 4G com base na configuração APN AMBR.
[023] Quando o UE 150A é servido pelo 5GS, incluindo a NG-RAN 160 durante o estabelecimento de sessão de PDU (ou modificação de sessão de PDU e/ou estabelecimento de fluxo de QoS de taxa de bits garantida (GBR)), a SMF + PGW-C 176 pode desempenhar os mapeamentos EPS QoS e APN-AMBR. Os mapeamentos podem ser com base nos parâmetros 5G QoS e em uma AMBR de sessão obtidos a partir da PCF + PCRF 172 e dos mapeamentos EPS QoS e APN- AMBR. A SMF + PGW-C 176 também pode alocar modelos (templates) de fluxo de tráfego (TFT) com as regras de PCC (se implantadas) obtidas a partir da PCF + PCRF 172; caso contrário, os mapeamentos EPS QoS e APN-AMBR e a alocação de TFT podem ser executados localmente pela SMF+PGW-C. A SMF+PGW-C pode ignorar os parâmetros 5G QoS que não são aplicáveis ao 4G EPC, tal como o controle de Notificação de QoS.
[024] Para cada sessão de PDU, a SMF + PGW-C pode alocar IDs de transportador de EPS (EBIs) para o transportador de EPS padrão (para o qual os fluxos não GBR são mapeados) e transportadores dedicados (para os quais os fluxos GBR são mapeados no EPC). O UE também pode receber os parâmetros de QoS e APN-AMBR mapeados. O UE e a SMF + PGW-C podem armazenar a associação entre o fluxo de QoS e os parâmetros EBI e EPS QoS correspondentes, incluindo os mapeamentos APN-AMBR.
[025] Quando a SMF+PGW-C 176 (que chama uma Namf_Communication_EBIAssignment Request) recebe qualquer EBI(s) a partir da AMF, a SMF + PGW-C pode incluir o(s) EBI(s) recebido(s) nos parâmetros EPS QoS e APN-AMBR mapeados (caso o transportador de EPS seja um transportador de EPS padrão) a ser enviado ao UE no contêiner N1 SM. A SMF + PGW-C também pode incluir (em um contêiner de gerenciamento de sessão N2 para o 5G RAN 160) o mapeamento entre o(s) EBI(s) recebido(s) e Fluxo(s) de QoS.
[026] No caso de roaming roteado doméstico, a SMF + PGW-C 176 pode gerar um contexto de transportador de EPS que inclui informações de tunelamento (tunnel) de plano de controle de PGW-C e APN-AMBR da conexão de PDN correspondente à sessão de PDU (no caso de procedimento de estabelecimento de sessão de PDU), o EBI para cada transportador de EPS, as informações de tunelamento de PGW-U para cada transportador de EPS e os parâmetros EPS QoS para cada transportador de EPS. A SMF + PGW-C pode então enviar as informações geradas para uma SMF visitante. Essas informações geradas podem ser portadas por uma Nsmf_PDUSession_Create Response (por exemplo, para estabelecimento de sessão de PDU) ou por uma Nsmf_PDUSession_Update Request (por exemplo, para modificação de sessão de PDU). A SMF visitante pode armazenar o contexto de transportador de EPS.
[027] Em algumas modalidades exemplificativas, as mensagens PDU SESSION MODIFICATION COMMAND e PDU SESSION ESTABLISHMENT ACCEPT podem incluir uma regra de QoS (ou uma regra de QoS padrão), que pode incluir o APN-AMBR e a identidade do transportador de EPS, os parâmetros EPS QoS mapeados, os parâmetros EPS QoS estendidos mapeados e o modelo de fluxo de tráfego mapeado (se o fluxo de QoS puder ser mapeado para um transportador de EPS). O APN-AMBR (assim como os outros parâmetros mapeados) pode ser armazenado como parte do contexto de sessão de PDU no UE, para que possa ser mapeado para outro contexto, sessão, fatia e/ou semelhantes.
[028] Além disso, quando houver uma alteração entre sistemas a partir do modo N1 para o modo S1, o UE pode criar o contexto de transportador de EPS padrão a partir do fluxo de QoS da regra de QoS padrão de um contexto de sessão de PDU, para o qual a interoperabilidade com o EPS é suportada. O UE pode usar o APN-AMBR do contexto de sessão de PDU para ajustar o APN- AMBR do contexto de transportador de EPS padrão correspondente. Se houver mais de um APN-AMBR recebido a partir da rede para o mesmo nome de rede de dados (que será mapeado para um único APN), o UE poderá usar o APN-AMBR mais recente.
[029] No caso do cenário de roaming roteado doméstico, as mensagens PDU SESSION MODIFICATION COMMAND e PDU SESSION ESTABLISHMENT ACCEPT não podem ser enviadas diretamente pela SMF + PGW-C ao UE. Quando esse for o caso, o “201 Created” do serviço Nsmf_PDUSession_Create e a solicitação PATCH do serviço Nsmf_PDUSession_Update podem incluir o APN- AMBR.
[030] A Figura 3 retrata um processo exemplificativo em um nó de rede, de acordo com algumas modalidades exemplificativas.
[031] Em 304, a SMF + PGW-C 176 pode determinar informações de 4G QoS e parâmetro APN-AMBR, de acordo com algumas modalidades exemplificativas. Por exemplo, a SMF + PGW-C pode desempenhar, com base nos parâmetros 5G QoS e em uma AMBR de sessão obtida a partir da PCF + PCRF 172, bem como informações EPS QoS e mapeamentos APN-AMBR.
[032] Em 306, a SMF + PGW-C 176 pode enviar o APN AMBR para o UE 150A, de acordo com algumas modalidades exemplificativas. Enquanto o UE estiver acoplado à rede de acesso via rádio 5G 160, a SMF + PGW-C 176 pode enviar o APN AMBR. Como observado, após uma solicitação de estabelecimento (ou modificação) de sessão, isso pode acionar a SMF+PGW-C 176 (que pode ser selecionada pela AMF como parte da seleção da SMF de acordo com o 3GPP TS 23.502) para enviar ao UE 150A o APN AMBR. Conforme observado, o APN AMBR pode ser portado, via N11, por uma mensagem Nsmf_PDUSession_CreateSMContext Response para a AMF, que pode encaminhar, via interface N1, o APN AMBR, bem como outras QoS e informações relacionadas ao UE 150A. Alternativa ou adicionalmente, uma solicitação de modificação de sessão solicitada de rede ou de UE também pode acionar a SMF+PGW-C 176 para enviar ao UE o APN AMBR. As solicitações de estabelecimento ou modificação de sessão podem ocorrer durante um modo de roaming, um modo sem roaming ou um modo de roaming roteado doméstico.
[033] Em 308, a SMF + PGW-C 176 pode excluir as informações EPS QoS e o APN AMBR associado a um fluxo de QoS excluído, de acordo com algumas modalidades exemplificativas. Quando um fluxo de QoS for excluído (por exemplo, devido à sincronização do status de sessão de PDU ou modificação de sessão de PDU), o UE e/ou a SMF + PGW-C podem excluir quaisquer parâmetros EPS QoS existentes, incluindo o APN-AMBR associado ao Fluxo de QoS excluído. Em algumas modalidades exemplificativas, a SMF + PGW-C 176 pode receber, a partir da AMF 162, uma indicação de que um EBI foi revogado. Se, por exemplo, a AMF for solicitada a atribuir uma identidade de transportador de EPS (EBI) para fluxo(s) de QoS para serviços de alta prioridade, mas a AMF não tiver EBIs disponíveis, a AMF poderá revogar um EBI que foi atribuído a um ou mais fluxos de QoS. A revogação pode ser com base em pelo menos uma prioridade de alocação e retenção (ARP), Informações de Assistência de Seleção de Fatia de Rede Única (S-NSSAI), informações de EBIs (no contexto de UE) e políticas locais. Se um EBI atribuído precisar ser revogado, a AMF poderá enviar uma mensagem, tal como um Nsmf_PDUSession_Update SM Context, incluindo os EBIs a serem revogados. Esta mensagem pode ser enviada para solicitar que a SMF relacionada (por exemplo, a SMF + PGW-C) libere os parâmetros EPS QoS e APN- AMBR mapeados (caso o transportador de EPS seja um transportador de EPS padrão) correspondente ao EBI a ser revogado. A AMF pode armazenar a associação do par EBI-ARP atribuído ao ID de sessão de PDU e ao endereço SMF correspondentes. Em resposta, a SMF relacionada, tal como a SMF + PGW-C atuando como a SMF servindo os recursos liberados, pode enviar à AMF (e via interface N11) uma Nsmf_Communication_N1N2Message Transfer incluindo as informações de gerenciamento de sessão, juntamente com um ID de sessão de PDU e o(s) EBI(s) a ser(em) revogado(s). Estas informações podem ser portadas em um contêiner de gerenciamento de sessão (SM) N2 e/ou N1 a ser revogado. Esta mensagem pode informar à rede de acesso e, finalmente, ao UE para remover os parâmetros EPS QoS e APN-AMBR mapeados (no caso de o transportador de EPS ser um transportador de EPS padrão) correspondente ao(s) EBI(s) ser(em) revogado(s). Para informar ao UE, a Nsmf_Communication_N1N2Message pode incluir um contêiner N1 SM incluindo os parâmetros EPS QoS e APN-AMBR mapeados a serem removidos.
[034] A Figura 4 retrata um diagrama de blocos de um nó de rede 400, de acordo com algumas modalidades exemplificativas. O nó de rede 400 pode ser configurado para prover um nó de rede, tal como a AMF 162, SMF + PGW-C 176 e/ou outros nós, como os retratados na Figura 1.
[035] O nó de rede 400 pode incluir uma interface de rede 402, um processador 420, uma memória 404 e uma função de interoperabilidade 450 configurada para prover uma ou mais operações divulgadas no presente documento em relação a um nó de rede (por exemplo, processo 300 e/ou semelhantes). A interface de rede 402 pode incluir transceptores com fio e/ou sem fio para habilitar o acesso a outros nós e/ou a Internet. A memória 404 pode compreender memória volátil e/ou não volátil, incluindo código de programa, que quando executado por pelo menos um processador 420 provê, entre outras coisas, os processos divulgados no presente documento, incluindo o processo 300 e/ou semelhantes. Por exemplo, o nó de rede pode ser configurado para determinar pelo menos uma regra de qualidade de serviço padrão, incluindo um valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso associado a outra rede; e enviar uma mensagem incluindo a regra de qualidade de serviço padrão para um equipamento de usuário durante o procedimento de estabelecimento ou modificação de sessão de unidade de dados de protocolo, a regra de qualidade de serviço padrão, incluindo o valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso para a outra rede.
[036] A Figura 5 ilustra um diagrama de blocos de um aparelho 10, de acordo com algumas modalidades exemplificativas.
[037] O aparelho 10 pode representar um equipamento de usuário, tal como o equipamento de usuário 150.
[038] O aparelho 10 pode incluir pelo menos uma antena 12 em comunicação com um transmissor 14 e um receptor 16. Alternativamente, as antenas de transmissão e recepção podem ser separadas. O aparelho 10 também pode incluir um processador 20 configurado para prover e receber sinais do transmissor e receptor, respectivamente, e para controlar o funcionamento do aparelho. O processador 20 pode ser configurado para controlar o funcionamento do transmissor e receptor efetuando sinalização de controle via cabos elétricos para o transmissor e receptor. Da mesma forma, o processador 20 pode ser configurado para controlar outros elementos do aparelho 10 efetuando a sinalização de controle via cabos elétricos que conectam o processador 20 aos outros elementos, tal como um display ou uma memória. O processador 20 pode, por exemplo, ser incorporado de várias maneiras, incluindo conjunto de circuitos, pelo menos um núcleo de processamento, um ou mais microprocessadores com processador(es) de sinal digital acompanhante(s), um ou mais processador(es) sem um processador de sinal digital acompanhante(s), um ou mais coprocessadores, um ou mais processadores de múltiplos núcleos, um ou mais controladores, conjunto de circuitos de processamento, um ou mais computadores, vários outros elementos de processamento, incluindo circuitos integrados (por exemplo, um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de porta programável em campo (FPGA) e/ou semelhantes) ou alguma combinação dos mesmos. Desta forma, embora ilustrado na Figura 5 como um único processador, em algumas modalidades exemplificativas o processador 20 pode compreender uma pluralidade de processadores ou núcleos de processamento.
[039] O aparelho 10 pode ser capaz de operar com um ou mais padrões de interface aérea, protocolos de comunicação, tipos de modulação, tipos de acesso e/ou semelhantes. Os sinais enviados e recebidos pelo processador 20 podem incluir informações de sinalização de acordo com um padrão de interface aérea de um sistema celular aplicável e/ou qualquer número de técnicas diferentes de rede com ou sem fio, compreendendo, mas não limitado a, Wi-Fi, técnicas de rede de acesso local sem fio (WLAN), tais como Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) 802.11, 802.16, 802.3, ADSL, DOCSIS e/ou semelhantes. Além disso, esses sinais podem incluir dados de fala, dados gerados pelo usuário, dados solicitados pelo usuário e/ou semelhantes.
[040] Por exemplo, o aparelho 10 e/ou um modem celular no mesmo pode ser capaz de operar de acordo com vários protocolos de comunicação de primeira geração (1G), protocolos de comunicação de segunda geração (2G ou 2.5G), protocolos de comunicação de terceira geração (3G), protocolos de comunicação de quarta geração (4G), protocolos de comunicação de quinta geração (5G), protocolos de comunicação de subsistema de multimídia de protocolo de internet (IMS) (por exemplo, protocolo de inicialização de sessão (SIP)) e/ou semelhantes. Por exemplo, o aparelho 10 pode ser capaz de operar de acordo com os protocolos de comunicação sem fio 2G, IS-136, Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), IS-95, Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA) e/ou semelhantes. Além disso, por exemplo, o aparelho 10 pode ser capaz de operar de acordo com os protocolos de comunicação sem fio 2.5G, Serviço de Rádio por Pacote Geral (GPRS), Ambiente GSM de Dados Melhorados (EDGE) e/ou semelhantes. Adicionalmente, por exemplo, o aparelho 10 pode ser capaz de operar de acordo com protocolos de comunicação sem fio 3G, tais como Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS), Acesso Múltiplo por Divisão de Código 2000 (CDMA2000), Acesso Múltiplo por Divisão de Código de Banda Larga (WCDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Código Síncrono por Divisão de Tempo (TD-SCDMA) e/ou semelhantes. O aparelho 10 pode ser adicionalmente capaz de operar de acordo com os protocolos de comunicação sem fio 3.9G, tais como Evolução de Longo Prazo (LTE), Rede de Acesso via rádio Terrestre Universal Evoluída (E-UTRAN) e/ou semelhantes. Adicionalmente, por exemplo, o aparelho 10 pode ser capaz de operar de acordo com protocolos de comunicação sem fio 4G, tais como LTE Avançada, 5G e/ou semelhantes, bem como protocolos de comunicação sem fio similares que podem ser desenvolvidos posteriormente.
[041] Entende-se que o processador 20 pode incluir conjunto de circuitos para implementar funções lógicas e de áudio/vídeo do aparelho 10. Por exemplo, o processador 20 pode compreender um dispositivo processador de sinal digital, um dispositivo microprocessador, um conversor analógico-digital, um conversor digital-analógico e/ou semelhantes. Funções de controle e processamento de sinais do aparelho 10 podem ser alocadas entre esses dispositivos de acordo com seus respectivos recursos. O processador 20 pode adicionalmente compreender um codificador de voz interno (VC) 20a, um modem de dados interno (DM) 20b e/ou semelhantes. Além disso, o processador 20 pode incluir funcionalidade para operar um ou mais programas de software, que podem ser armazenados na memória. Em geral, o processador 20 e as instruções de software armazenadas podem ser configuradas para fazer com que o aparelho 10 desempenhe as ações. Por exemplo, o processador 20 pode ser capaz de operar um programa de conectividade, tal como um navegador web. O programa de conectividade pode permitir que o aparelho 10 transmita e receba conteúdo web, tal como conteúdo baseado em localização, de acordo com um protocolo, tal como protocolo de aplicação sem fio, WAP, protocolo de transferência de hipertexto, HTTP e/ou semelhantes.
[042] O aparelho 10 também pode compreender uma interface de usuário, incluindo, por exemplo, um fone de ouvido ou alto-falante 24, uma campainha 22, um microfone 26, um display 28, uma interface de entrada de usuário e/ou semelhantes, que podem ser acoplados operacionalmente ao processador 20. O display 28 pode, como observado anteriormente, incluir um display sensível ao toque, em que um usuário pode tocar e/ou gesticular para fazer seleções, inserir valores e/ou semelhantes. O processador 20 também pode incluir conjunto de circuitos de interface de usuário configurado para controlar pelo menos algumas funções de um ou mais elementos da interface de usuário, tais como o alto-falante 24, a campainha 22, o microfone 26, o display 28 e/ou semelhantes. O processador 20 e/ou o conjunto de circuitos de interface de usuário compreendendo o processador 20 pode ser configurado para controlar uma ou mais funções de um ou mais elementos da interface de usuário através de instruções de programa de computador, por exemplo, software e/ou firmware, armazenados em uma memória acessível ao processador 20, por exemplo, memória volátil 40, memória não volátil 42 e/ou semelhantes. O aparelho 10 pode incluir uma bateria para alimentar vários circuitos relacionados ao terminal móvel, por exemplo, um circuito para prover vibração mecânica como uma saída detectável. A interface de entrada de usuário pode compreender dispositivos que permitem ao aparelho 10 receber dados, como um teclado 30 (que pode ser um teclado virtual apresentado no display 28 ou um teclado acoplado externamente) e/ou outros dispositivos de entrada.
[043] Como mostrado na Figura 5, o aparelho 10 também pode incluir um ou mais mecanismos para compartilhar e/ou obter dados. Por exemplo, o aparelho 10 pode incluir um transceptor e/ou interrogador 64 de radiofrequência (RF) de curto alcance, de modo que dados possam ser compartilhados e/ou obtidos a partir de dispositivos eletrônicos de acordo com as técnicas de RF. O aparelho 10 pode incluir outros transceptores de curto alcance, tais como um transceptor infravermelho (IR) 66, um transceptor BluetoothTM (BT) 68 que opera usando tecnologia sem fio BluetoothTM , um transceptor de barramento serial universal (USB) sem fio 70, um transceptor de Baixa Energia BluetoothTM, um transceptor ZigBee, um transceptor ANT, um transceptor de dispositivo a dispositivo celular, um transceptor de enlace de área local sem fio e/ou qualquer outra tecnologia de rádio de curto alcance. O aparelho 10 e, em particular, o transceptor de curto alcance pode ser capaz de transmitir dados para e/ou receber dados a partir de dispositivos eletrônicos dentro da proximidade do aparelho, tal como dentro de 10 metros, por exemplo. O aparelho 10, incluindo o modem de rede de área local sem fio ou Wi-Fi também pode ser capaz de transmitir e/ou receber dados de dispositivos eletrônicos de acordo com várias técnicas de rede sem fio, incluindo 6LoWpan, Wi-Fi, Wi-Fi de baixa potência, técnicas WLAN tais como técnicas IEEE 802.11, técnicas IEEE 802.15, técnicas IEEE 802.16 e/ou semelhantes.
[044] O aparelho 10 pode compreender memória, tais como um módulo de identidade de assinante (SIM) 38, um módulo de identidade de usuário removível (R-UIM), um eUICC, um UICC e/ou semelhantes, que podem armazenar elementos de informações relacionados a um assinante de dispositivo móvel. Além do SIM, o aparelho 10 pode incluir outra memória removível e/ou fixa. O aparelho 10 pode incluir memória volátil 40 e/ou memória não volátil 42. Por exemplo, a memória volátil 40 pode incluir memória de acesso aleatório (RAM), incluindo RAM dinâmica e/ou estática, memória cache on-chip ou off-chip e/ou semelhantes. A memória não volátil 42, que pode ser incorporada e/ou removível, pode incluir, por exemplo, memória somente de leitura, memória flash, dispositivos de armazenamento magnético, por exemplo, discos rígidos, unidades de disquete, fita magnética, drivers e/ou mídia de disco óptico, memória de acesso aleatório não volátil (NVRAM) e/ou semelhantes. Como a memória volátil 40, a memória não volátil 42 pode incluir uma área de cache para armazenamento temporário de dados. Pelo menos parte da memória volátil e/ou não volátil pode ser incorporada no processador 20. As memórias podem armazenar um ou mais programas de software, instruções, partes de informações, dados e/ou semelhantes que podem ser usados pelo aparelho para desempenhar operações divulgadas no presente documento, incluindo receber, em um equipamento de usuário, uma primeira mensagem incluindo uma regra de qualidade de serviço padrão a partir de uma rede durante o procedimento de estabelecimento ou modificação de sessão de unidade de dados de protocolo, a regra de qualidade de serviço padrão incluindo um valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso; e quando houver um handover entre sistemas da rede para outra rede, enviar, pelo equipamento de usuário, uma segunda mensagem incluindo o valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso, a segunda mensagem sendo enviada à outra rede durante um procedimento para ativar, na outra rede, um contexto de transportador padrão usando pelo menos o valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso.
[045] As memórias podem compreender um identificador, tais como um código de identificação internacional de equipamento móvel (IMEI), capaz de identificar de forma única o aparelho 10. Na modalidade exemplificativa, o processador 20 pode ser configurado usando o código de computador armazenado na memória 40 e/ou 42 para pelo menos receber uma primeira mensagem incluindo uma regra de qualidade de serviço padrão a partir de uma rede durante o procedimento de estabelecimento ou modificação de sessão de unidade de dados de protocolo, a regra de qualidade de serviço padrão, incluindo um valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso; e quando houver um handover entre sistemas da rede para outra rede, enviar segunda mensagem incluindo o valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso, a segunda mensagem sendo enviada à outra rede durante um procedimento para ativar, na outra rede, um contexto de transportador padrão usando pelo menos o valor de taxa de bits máxima agregada de nome de ponto de acesso.
[046] Algumas das modalidades divulgadas no presente documento podem ser implementadas em software, hardware, lógica de aplicação ou uma combinação de software, hardware e lógica de aplicação. O software, a lógica de aplicação e/ou o hardware podem residir na memória 40, no processador 20 ou em componentes eletrônicos, por exemplo. Em algumas modalidades exemplificativas, a lógica de aplicação, software ou um conjunto de instruções é mantida em qualquer um dos vários meios legíveis por computador convencionais. No contexto deste documento, um “meio legível por computador” pode ser qualquer meio não transitório que possa conter, armazenar, comunicar, propagar ou transportar as instruções para uso por ou em conexão com um sistema, aparelho ou dispositivo de execução de instruções, tal como um conjunto de circuitos processador de dados ou computador, com exemplos retratados na Figura 5, o meio legível por computador pode compreender um meio de armazenamento não transitório legível por computador que pode ser qualquer meio que possa conter ou armazenar as instruções para uso por ou em conexão com um sistema, aparelho ou dispositivo de execução de instruções, tal como um computador.
[047] Sem limitar de maneira alguma o escopo, a interpretação ou a aplicação das reivindicações que aparecem abaixo, um efeito técnico de uma ou mais das modalidades exemplificativas divulgadas no presente documento pode ser uma interoperabilidade aprimorada entre 5G e 4G.
[048] A matéria descrita no presente documento pode ser incorporada em sistemas, aparelhos, métodos e/ou artigos, dependendo da configuração desejada. Por exemplo, as estações base e o equipamento de usuário (ou um ou mais componentes dos mesmos) e/ou os processos descritos no presente documento podem ser implementados usando um ou mais dos seguintes: um processador executando código de programa, um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um processador de sinal digital (DSP), um processador incorporado, um arranjo de porta programável em campo (FPGA) e/ou combinações dos mesmos. Estas várias implementações podem incluir a implementação em um ou mais programas de computador que são executáveis e/ou interpretáveis em um sistema programável, incluindo pelo menos um processador programável, que pode ter propósito geral ou especial, acoplados para receber dados e instruções a partir de, e transmitir dados e instruções para, um sistema de armazenamento, pelo menos um dispositivo de entrada e pelo menos um dispositivo de saída. Esses programas de computador (também conhecidos como programas, software, aplicativos de software, aplicativos, componentes, código de programa ou código) incluem instruções de máquina para um processador programável e podem ser implementados em uma linguagem processual de alto nível e/ou linguagem de programação orientada a objeto e/ou linguagem de máquina/assembly. Conforme usado no presente documento, o termo “meio legível por computador” se refere a qualquer produto de programa de computador, meio legível por máquina, meio de armazenamento legível por computador, aparelho e/ou dispositivo (por exemplo, discos magnéticos, discos ópticos, memória, Dispositivos Lógicos Programáveis (PLDs)) usados para prover instruções de máquina e/ou dados a um processador programável, incluindo um meio legível por máquina que recebe instruções de máquina. Similarmente, também são descritos no presente documento sistemas que podem incluir um processador e uma memória acoplados ao processador. A memória pode incluir um ou mais programas que fazem com que o processador desempenhe uma ou mais das operações descritas no presente documento.
[049] Embora poucas variações tenham sido descritas em detalhes anteriormente, outras modificações ou adições são possíveis. Em particular, atributos adicionais e/ou variações podem ser providas além daquelas estabelecidas no presente documento. Além disso, as implementações descritas anteriormente podem ser direcionadas a várias combinações e subcombinações dos atributos divulgados e/ou combinações e subcombinações de diversos atributos adicionais divulgados anteriormente. Outras modalidades podem estar dentro do escopo das reivindicações a seguir.
[050] Se desejado, as diferentes funções discutidas no presente documento podem ser desempenhadas em uma ordem diferente e/ou simultaneamente entre si. Além disso, se desejado, uma ou mais das funções descritas anteriormente podem ser opcionais ou podem ser combinadas. Embora vários aspectos de algumas das modalidades sejam estabelecidos nas reivindicações independentes, outros aspectos de algumas das modalidades compreendem outras combinações de atributos das modalidades descritas e/ou reivindicações dependentes com os atributos das reivindicações independentes, e não apenas as combinações explicitamente estabelecidas nas reivindicações. Também é notado no presente documento que, embora o descrito anteriormente descreva modalidades exemplificativas, essas descrições não devem ser vistas em um sentido limitante. Em vez disso, existem diversas variações e modificações que podem ser feitas sem se afastar do escopo de algumas das modalidades, conforme definido nas reivindicações anexas. Outras modalidades podem estardentro do escopo das reivindicações a seguir. O termo “com base em” inclui “com base em pelo menos”. O uso da frase “tal como” significa “como por exemplo”, a menos que seja indicado de outra forma.