BR112020000171A2 - processo para análise do estado operacional de um mecanismo de corte e mecanismo de corte - Google Patents

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Abstract

A presente invenção refere-se a um processo para análise do estado operacional de um mecanismo de corte (1) para colheita de material de colheita, sendo que o mecanismo de corte (1) apresenta ao menos uma lâmina colheitadeira (2, 2?) acionada em vaivém em uma direção de curso (H) e a lâmina colheitadeira (2,2?) apresenta gumes (23, 24), que cooperam com os contragumes (25, 251, 26, 26?) do mecanismo de corte (1), com as seguintes etapas do processo: detecção de um sinal representando a posição de curso, detecção de um sinal representando a força de lâmina (29) para acionamento da lâmina colheitadeira (2, 2?) em função da posição de curso, e determinação de propriedades de material de colheita e/sistema de corte de uma avaliação do sinal representando a força de lâmina (29) dependente da posição de curso.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSO PARA ANÁLISE DO ESTADO OPERACIONAL DE UM MECANISMO DE CORTE E MECANISMO DE CORTE".
[001] A presente invenção refere-se a um processo e um mecanismo de corte para análise do estado operacional de um mecanismo de corte de uma colheitadeira, como por exemplo de colheitadeira debulhadora.
[002] Com as atuais colheitadeiras reveste significado cada vez maior a análise dos estados operacionais de distintos componentes das colheitadeiras. Para aumentar o rendimento de colheita, se busca, por exemplo, maximizar a velocidade de marcha da colheitadeira sem então colocar em risco entupimentos no fluxo de material de colheita. Para tanto, por exemplo é decisiva a determinação do fluxo atual de material de colheita, para regular o mesmo tanto quanto possível para um valor máximo em função da densidade presente do material de colheita. Os sensores requeridos para a determinação do fluxo de material de colheita até agora na maioria das vezes são dispostos em componentes posteriormente montados da máquina de colheita para processamento do material de colheita cortado ou em dispositivos de transporte da colheitadeira.
[003] Para, tão precocemente quanto possível, durante a operação de colheita manter valores de medição pelo estado operacional, como por exemplo a quantidade de fluxo de material, propõe US 2016/0084987 A1 prever no aparelho adaptador de uma colheitadeira sensores, que determinam a quantidade de rendimento ou sua variabilidade. Quanto aos sensores, pode se tratar, por exemplo, de sensores de torque de ferramentas de corte acionadas em rotação. Com auxílio dos dados determinados com esses sensores pode ser produzido um mapa geográfico, que indica para cada geoposição do material de colheita a densidade presente no campo.
Esses dados podem então ser empregados para a adaptação do espalhamento de material de sementes e fertilizantes, assim como para as adaptações ou controles de rendimento quando de uma nova operação de colheita.
[004] Constitui objetivo da presente invenção disponibilizar um processo e um mecanismo de corte para análise do estado operacional do mecanismo de uma colheitadeira, que seja particularmente apropriado para cortadores de lâmina acionados em vaivém.
[005] O objetivo é alcançado por um processo para análise do estado operacional de um mecanismo de corte para corte de material de colheita, sendo que o mecanismo de corte apresenta ao menos uma lâmina colheitadeira acionada em vaivém em uma direção de curso e a lâmina colheitadeira apresenta gumes, que cooperam com os contragumes do mecanismo de corte, com as seguintes etapas do processo:
[006] Detecção de um sinal representando a posição de curso da lâmina colheitadeira,
[007] Detecção de um sinal representando a força de lâmina para acionamento da lâmina colheitadeira em função da posição de curso, e
[008] Determinação de propriedades de material de colheita e/ou de sistema de corte com base em uma avaliação do sinal representado a força de lâmina em função da posição de curso.
[009] O estado operacional do mecanismo de corte deve então ser equiparado, no sentido estrito, com as propriedades de material de colheita e/ou sistema de corte e pode também compreender outras propriedades do mecanismo de corte além dessas. O sistema de corte compreende, então, a lâmina colheitadeira e os componentes portando contragumes, como por exemplo dedos de ceifar ou uma contralâmina estacionária ou movida. Em princípio é também viável que uma barra de dedos portando os dedos de ceifar seja acionada em movimento relativamente à lâmina colheitadeira.
[0010] A força de lâmina pode ser ou a força, que é requerida no total para o acionamento da lâmina colheitadeira, portanto uma força, que pode ser ela mesmo medida por exemplo com um sensor de força entre um acionamento para acionamento da lâmina colheitadeira e a lâmina colheitadeira. Com o termo “força de lâmina” nos termos da invenção, contudo, também podem ser entendidos diversos componentes de força de lâmina, como por exemplo a soma da força de fricção e força de corte, sendo que componentes de força de lâmina podem continuar desconsiderados devido às forças de inércia e oscilações próprias da lâmina colheitadeira.
[0011] O sinal representando a posição de curso da lâmina colheitadeira pode, por exemplo, prover de um emissor de posição na lâmina colheitadeira ou ser um componente movido em vaivém com a lâmina colheitadeira. Também é possível determinar a posição de curso com base uma posição de rotação de um elemento de acionamento rotativo para acionamento da lâmina colheitadeira.
[0012] O sinal representando a força de lâmina para acionamento da lâmina colheitadeira pode, por exemplo, ser um sinal de medição de um sensor de força entre um elemento de acionamento movido em vaivém para o acionamento da lâmina colheitadeira e lâmina colheitadeira. É viável também que seja previsto um sensor de torque em um elemento de acionamento em si rotativo para o acionamento da lâmina colheitadeira, pelo qual é determinado o torque de acionamento. O torque de acionamento pode ser convertido na força de lâmina ou diretamente empregado como o sinal representando a força de lâmina para o acionamento da lâmina colheitadeira, na medida em que o torque de acionamento se alteração diretamente proporcional à força de lâmina. Das grandezas assim determinadas pode, ademais, ser derivada a potência de acionamento, que pode igualmente ser aproveitada para ulterior avaliação.
[0013] Uma lâmina colheitadeira acionada em vaivém tem diferentes características operacionais em diferentes posições de curso durante uma operação de curso. Por exemplo, a força requerida para o acionamento da lâmina colheitadeira bem como a tomada de potência nas regiões de inversão quando da inversão da direção de acionamento se distingue daquela nas demais regiões. Ademais, há regiões de curso, em que tem lugar uma operação de corte do material de colheita e a força de lâmina é correspondentemente alta, e regiões de posição de curso, em que não tem lugar uma operação de corte e a força de lâmina é correspondentemente pequena. Por exemplo, a força requerida para o acionamento da lâmina colheitadeira ou potência de acionamento em distintas regiões de posição de corte pode fornecer informações para a análise do estado operacional do mecanismo de corte.
[0014] A determinação das propriedade de material de ceifa e/ou sistema de corte pode, em uma configuração do processo, compreender uma propriedade do grupo consistindo em densidade material do material de colheita, tipo do material de colheita, umidade do material de colheita, componentes de ervas daninhas, colisão, estado de desgaste do material de corte e defeito do material de corte.
[0015] Com auxílio de dados sobre a densidade material do material de colheita, tipo do material de colheita e/ou umidade do material de colheita pode a tomada de potência ou a potência de acionamento requerida no fluxo de material ser prognosticada e/ou aduzidas unidades pós-conectadas ao mecanismo de corte da colheitadeira, como por exemplo uma unidade de debulha ou de corte de palha, em um circuito de regulagem para regulagem do fluxo de material de colheita.
[0016] Esses dados podem também fluir para o controle da velocidade de marcha da colheitadeira. Com densidade material se reduzindo, a velocidade de marcha pode ser reduzida, para sempre garantir um fluxo de material de colheita tão uniforme quanto possível e, com isso, garantir uma descarga constante das unidades da colheitadeira processando o material de colheita.
[0017] O movimento de curso da lâmina colheitadeira pode ser dividido por todo o curso da lâmina colheitadeira em diferentes faixas de posição de curso, sendo que também entre faixas de posição de curso se pode distinguir em uma primeira direção de curso e faixas de posição de curso em uma segunda direção de curso.
[0018] O movimento de curso da lâmina colheitadeira pode ser dividida pelo curso total da lâmina colheitadeira em diversas regiões de posição de curso, sendo que também entre regiões de posição de curso se pode distinguir em uma direção de curso e regiões de posição de curso em uma segunda direção de curso.
[0019] Especialmente quanto é empregada uma lâmina colheitadeira, que apresenta uma pluralidade de fumes, que cooperam com contragumes do mecanismo de corte para o corte do material de colheita, pode ser previsto que aquelas regiões de posição de curso, em que os gumes da lâmina colheitadeira executam com os contragumes um corte do material de colheita, sejam definidas como regiões de corte.
[0020] Com isso, pela análise de medições da força de lâmina, realizadas temporalmente sucessivamente, pode ser determinada em regiões de corte a variação da densidade material do material de ceifa. Quanto maior a densidade material do material de ceifa, tanto maior a força requerida (força de lâmina), ou a potência, para acionamento da lâmina colheitadeira, de modo que pela variação da força de lâmina em regiões de corte sucessivas pode ser concluída a variação da densidade material. Pode-se então, ademais, se recorrer a dados de referência para determinados tipos de material de colheita, para eventualmente se pode concluir, além da variação da densidade material, também um valor absoluto da densidade material.
[0021] Os contragumes de um mecanismo de corte se encontram, via de regra, em dedos de ceifar ou em lâminas de faca de uma contralâmina. Aquelas regiões de posição de curso, em que os gumes da lâmina colheitadeira são guiadas de passagem ou através dos dedos de ceifar ou das lâminas de faca da contralâmina, sem realizarem um corte do material de colheita, podem ser definidas como regiões de super curso.
[0022] Especialmente com o emprego de dedos de ceifar com parte superior e inferior, que formam uma fenda de lâmina, pela qual a lâmina colheitadeira é atravessada, a fenda de lâmina durante essa região de super curso é limpa ou livrada de material de colheita possivelmente puxado, não cortado.
[0023] Na medida em que na região de super curso é requerida para acionamento da lâmina colheitadeira uma força de lâmina maior do que em medições temporalmente precedentes ou comparada a valores de referência, pode-se concluir que um número elevado de componentes de material de colheita entre lâminas de faca correndo em sentido contrário ou em fendas de lâmina de dedos de ceifar foi puxado para dentro e, com isso, não cortado. Isso pode se dever, por exemplo, a uma elevada umidade do material de colheita ou a outros componentes no material de colheita a ser cortado, como por exemplo ervas daninhas.
[0024] Além disso, aquelas regiões de posição de curso, em que os cortes da lâmina colheitadeira são movidos entre dois contragumes vizinhos ou dedos de ceifar, são definidas como regiões independentes de corte. Nessas regiões não tem lugar um corte de material de colheita nem uma limpeza de uma fenda de lâmina de dedos de ceifar.
[0025] Quando além das regiões independentes de corte se verifica uma elevada tomada de potência, isso pode indicar uma colisão ou um defeito do mecanismo de corte.
[0026] Quando da determinação da força de lâmina (ou potência) a força de lâmina (ou potência) média e/ou máxima pode ser determinada para o acionamento da lâmina colheitadeira em determinadas posições de curso.
[0027] A ultrapassagem de um determinado valor limite máximo pode indicar uma colisão do mecanismo de corte com um objeto não cortável, como por exemplo uma pedra, um dente de dobadoura ou demais corpos estranhos.
[0028] Em uma configuração do processo é previsto que a força de lâmina média e/ou máxima para acionamento da lâmina colheitadeira de diversas regiões de posição de curso de um único curso da lâmina colheitadeira são comparadas entre si. Também é possível indicar o decurso de força de lâmina por um único curso total da lâmina colheitadeira. Essa avaliação do decurso da força de lâmina por um único curso ou a comparação da força de lâmina em distintas regiões de posição de curso de um único curso podem fornecer conclusão sobre as propriedades de material de colheita ou o estado do mecanismo de corte.
[0029] Em uma outra configuração pode ser previsto que a força de lâmina média e/ou máxima para acionamento da lâmina colheitadeira de mesmas regiões de posição de curso de diversos cursos da lâmina colheitadeira sejam comparadas entre si. Com isso, diversos cursos diferentes executados sucessivamente são comparados entre si para ver como decorre a força de lâmina nas distintas regiões de posição de curso. Igualmente pode respectivamente um decurso de força de lâmina ser determinado pelos distintos cursos, sendo que os decursos de força de lâmina temporalmente situados sucessivamente são comparados entre si. Com isso pode ser analisada variação temporal da força de lâmina.
[0030] Em uma outra configuração do processo é previsto que a força de lâmina média e/ou máxima para o acionamento da lâmina colheitadeira de uma região de posição de curso seja comparada com um valor de referência para essa região de posição de curso. Alternativamente ou adicionalmente pode também o decurso de força de lâmina de um único curso ser comparada com um decurso de força de lâmina de referência.
[0031] A invenção é ainda alcançada por um mecanismo de corte para uma colheitadeira agrícola para a ceifa de material de colheita, que apresenta o seguinte: ao menos uma lâmina colheitadeira acionada em vaivém em uma direção de curso; um acionamento acionando a lâmina colheitadeira; um sensor para detecção de um sinal representando a posição de curso do sensor de ceifa; um sensor para detecção de um sinal representando a força de lâmina para acionamento da lâmina colheitadeira; e uma unidade de processamento para avaliação e registro dos sinais detectados.
[0032] Em geral, o mecanismo de corte pode apresentar várias lâminas de ceifa e cada lâmina colheitadeira ao menos um sensor para detecção de um sinal representando a posição de curso da lâmina colheitadeira e ao menos um sensor para detecção de um sinal representando a força de lâmina para acionamento da lâmina colheitadeira.
[0033] A cada lâmina colheitadeira pode estar associada uma única unidade de processamento. Em uma configuração, as distintas unidades de processamento de cada lâmina colheitadeira podem estar unidas para troca de dados com uma unidade de processamento central do mecanismo de corte.
[0034] A invenção será mais detalhadamente explicada a seguir com base nos desenhos. Neles mostram:
[0035] Figura 1 uma vista do alto esquemática de uma colheitadeira debulhadora na região do mecanismo de corte com uma lâmina colheitadeira,
[0036] Figura 2 uma vista do alto esquemática de uma colheitadeira debulhadora na região do mecanismo de corte com duas lâminas colheitadeiras,
[0037] Figura 3 uma vista do alto esquemática de um dedo duplo e de uma lâmina de faca em distintas posições de curso em uma região independente de corte,
[0038] Figura 4 uma vista do alto esquemática de um dedo duplo e de uma lâmina de faca em distintas posições de curso em uma região de corte,
[0039] Figura 5 uma vista do alto esquemática de um dedo duplo e uma lâmina de faca em distintas posições de curso em uma região de super curso,
[0040] Figura 6 um corte longitudinal parcial pelo mecanismo de corte na região de um dedo de colheitadeira;
[0041] Figura 7 um circuito de regulagem para a regulagem da descarga de motor de uma colheitadeira e
[0042] Figura 8 um circuito de regulagem em cascata para regulagem da descarga de motor de uma colheitadeira.
[0043] As figuras 1 e 2 mostram respectivamente uma vista do alto esquemática de uma colheitadeira agrícola em forma de uma colheitadeira debulhadora 8, que é móvel em uma direção de marcha F paralelamente a um eixo central M da colheitadeira debulhadora 8. A colheitadeira debulhadora 8 está representada em recorte em uma região anterior, em que a colheitadeira debulhadora 8 apresenta um mecanismo de corte 1 para a colheita de material de colheita. Os mecanismos de corte 1 segundo figura 1 e figura 2 se distinguem pelo fato de que o mecanismo de corte 1 na figura 1 apresenta uma lâmina colheitadeira e o mecanismo de corte 1 conforme a figura 2 duas lâminas colheitadeiras 2, 2’. As lâminas colheitadeiras, 2’ são acionadas em vaivém ao longo de um eixo de acionamento A. O eixo de acionamento A se estende em um ângulo reto para com o eixo central M e, com isso, transversalmente à direção de marcha F. As lâminas colheitadeiras 2,2’ conforme figura 2 são dispostas em ambos os lados do eixo central M e podem ser acionadas respectivamente separadamente.
[0044] As lâminas colheitadeiras 2, 2’ de ambas as formas de execução segundo figura 1 e segundo figura 2 apresentam respectivas lâminas de faca 3, que cooperam com contragumes aqui não representados, para executarem um movimento de corte quando do movimento de vaivém da lâmina colheitadeira 2,2’.
[0045] A lâmina colheitadeira 2 do mecanismo de corte 1 da forma de execução conforme figura 1 está unida acionadamente com um acionamento 4, pelo qual a lâmina colheitadeira 2 é acionada em movimento de vaivém. O acionamento 4 pode, por exemplo, compreender uma transmissão, por exemplo uma transmissão de roda dentada, uma transmissão de meio de tração ou transmissão semelhante. O acionamento 4 por outro lado pode ser acionado mecanicamente, hidraulicamente ou eletricamente por um motor de acionamento da colheitadeira debulhadora 8.
[0046] No mecanismo de corte 1 está previsto ao menos um sensor 5 para determinação da força de lâmina. Quanto ao sensor, pode se tratar, por exemplo, de um sensor de força ou um sensor de torque, sendo que por meio dos valores de medição diretamente medidos podem ser concluídas também outras grandezas de medição,
como por exemplo o rendimento. Além disso, no mecanismo de corte 1 está disposto um sensor 6 para a determinação da posição de curso da lâmina colheitadeira 2.
[0047] Os valores de medição determinados pelos sensores 5 e 6 são encaminhados a uma unidade de processamento 7 para o acionamento 4. Na unidade de processamento 7 são registrados e avaliados os valores de medição. A unidade de processamento 7 pode ainda estar unida com um aparelho de controle 9 da colheitadeira debulhadora 8. Com isso, por exemplo, se pode interferir no controle de acionamento das unidades processando o material de colheita ou no controle do motor, para por exemplo adaptar a velocidade de marcha da colheitadeira debulhadora 8.
[0048] Na figura 2 estão previstos por lâmina colheitadeira 2,2’ um acionamento 4, 4’, um sensor 5, 5’ para determinação da força de lâmina e um sensor 6, 6’ para a posição de cursor da respectiva lâmina colheitadeira 2, 2’. Os sensores 5, 5’, 6, 6’ para uma lâmina colheitadeira 2, 2’ estão associados respectivamente a uma unidade de processamento 7, 7’. Ademais, como representado, pode ser prevista uma unidade de processamento 10 central para o mecanismo de corte, que está unida com as unidades de processamento 7, 7’ para o acionamento 4, 4’. A unidade de processamento 10 central para o mecanismo de corte 1 pode, por sua vez, estar unida com o aparelho de controle 9 da colheitadeira debulhadora 8. Mas também é possível que as unidades de processamento 7, 7’ dos acionamentos 4, 4’ estejam unidas diretamente com o aparelho de controle 9 da colheitadeira debulhadora.
[0049] Para a transmissão de dados entre as distintas unidades de processamento 7, 7’, 10 e o aparelho de controle 9 estão presentes condutores de dados 11.
[0050] Em uma das unidades de processamento 7, 7’, 10 do mecanismo de corte 1 a força de lâmina para acionamento da respectiva lâmina colheitadeira 2, 2’ é determinada em determinadas posições de curso ou regiões de posição de curso ou calculada com base em valores de medição dos sensores 5, 5’, 6, 6’. Para tanto pode ser previsto que o movimento de curso da lâmina colheitadeira 2, 2’ seja dividido pelo curso total da respectiva lâmina colheitadeira 2, 2’ em diversas regiões de posição de curso.
[0051] As figuras 3 a 5 mostram distintas representações do mecanismo de corte 1 na região de um dedo duplo 12, que apresenta dois dedos 13, 14 salientes em direção de marcha F, sendo que os dois dedos 13, 14 estão dispostos lateralmente distanciados entre si. O dedo duplo 12 apresenta, como representado na figura 6, além disso, uma parte superior 15 e uma parte inferior 16, que estão fixamente unidas entre si. Em uma extremidade posterior considerada em direção de marcha F a parte superior 15 e a parte inferior 16 estão unidas por parafusos de fixação 17 com uma barra de colheitadeira 18 do mecanismo de corte.
[0052] Entre a parte superior 15 e a parte inferior 16 está disposta uma parte central 19, sendo que entre a parte central 19 e um filete 20 superior da parte superior 15 está formada uma fenda de lâmina 21. Na fenda de lâmina 21 é guiada a lâmina colheitadeira 2.
[0053] A lâmina colheitadeira 2 apresenta lâminas de faca 22, que são guiadas na fenda de colheitadeira 21. As lâminas colheitadeiras 22 apresentam, consideradas no eixo de acionamento A, bilateralmente cortadores 23, 24 (Figuras 3 a 5), que cooperam com contragumes 25, 26 dos dedos 13, 14, para o corte do material de colheita.
[0054] Basicamente, também podem ser empregados outros dedos, como por exemplo dedos simples com respectivamente apenas um dedo, que se salienta em direção para dentro, ou dedos múltiplos, que apresentam mais de dois dedos. Igualmente podem ser empregados dedos, que não apresentem uma parte superior, mas sim apenas uma parte inferior. Além disso, alternativamente aos dedos, também pode ser prevista uma contralâmina, que é estruturada à semelhança da lâmina colheitadeira e configurada em correspondência à lâmina de faca.
[0055] As figuras 3 a 5 mostram, para simplificação, apenas o dedo duplo 12 e uma lâmina de faca 22 em diversas posições de curso relativamente ao dedo duplo 12, sendo que a parte superior do dedo duplo 12 não está representado para maior clareza. Em cada uma das figuras 3 a 5 a lâmina de faca 22 está mostrada em duas posições de curso, de um lado partindo da figura 3 pela figura 4 até figura 5 está representado um curso completo da lâmina colheitadeira, a saber em uma direção de curso H paralelamente ao eixo de acionamento, a saber, em uma direção de curso H paralelamente ao eixo de acionamento A. A figura 3 mostra então uma primeira região de curso H1 de uma posição inicial, disposta à direita na figura 3, em que a lâmina de faca está representada com linhas cheias, e em uma posição final, em que a lâmina de faca 22 está representada com linhas interrompidas. As respectivas posições iniciais e finais definem o início e o fim de diversas regiões de posição de curso.
[0056] Ponto de virada, em que a direção de movimento da lâmina colheitadeira e, com isso, das facas de lâmina 22 da lâmina colheitadeira é invertida, a saber, na representação para a esquerda. Partindo do ponto de virada à direita, em que a faca de lâmina 22 está representada com linhas cheias, a faca de lâmina 22 é movida até uma primeira posição intermediária, em que a faca de lâmina 22 está representada com linhas interrompidas. Por essa primeira região de curso H1, que também pode ser designada como região independente de corte, o gume 23 da faca de lâmina 22 situada à frente em direção de curso H não cruza o contragume 25’ do dedo 14 esquerdo, de modo que não é realizado um corte.
[0057] A figura 4 mostra uma segunda região de curso H2 da primeira posição intermediária mostrada à direita na figura 4, em que a faca de lâmina 22 está representada com linha cheias, até ser atingida uma segunda posição intermediária à esquerda, em que a lâmina de faca 22 está representada com linhas interrompidas. Por essa segunda região de curso H2, que pode ser designada como região de corte, o gume 23 da faca de lâmina 22 situada à frente em direção de curso H cruza o contragume 25’ do dedo 14 esquerdo, de modo que ocorre um movimento de corte.
[0058] A figura 5 mostra uma terceira região de curso H3 da segunda posição intermediária mostrada à direita na figura 5, em que a faca de lâmina 22 está representada com linhas cheias, até ser atingido um ponto de virada à esquerda, em que a faca de lâmina 22 está representada com linhas interrompidas. No ponto de virada à esquerda se altera a direção de curso de um movimento à esquerda para um movimento de volta para a direita. Por essa terceira região de curso H3, que também pode ser designada como região de super curso, a lâmina colheitadeira 22 é guiada de passagem ou através do dedo 14, sem que ocorra um corte do material de colheita.
[0059] A figura 7 mostra um circuito de regulagem convencional a título de exemplo para a regulagem da utilização do motor. A grandeza de guia 27 é o valor teórico da utilização do motor e o retorno 28 é o valor real da utilização do motor. Esses dois valores juntos fornecem a divergência de regulagem 29, que é aduzida a um regulador para a regulagem da utilização do motor. O regulador 30 fornece um valor teórico como grandeza de ajuste (geral) 31 para a velocidade de marcha. A grandeza de ajuste 31 da velocidade de marcha 31 é aduzida a um elemento de ajuste 32 para a regulagem do acionamento da marcha, sendo que disso resulta um valor real da velocidade de marcha 33 (como grandeza de ajuste). Devido aos ajustes do mecanismo de corte, propriedades reais e largura de trabalho do mecanismo de corte empregado, que entram como grandezas de ajuste 34, resulta pelo trecho de regulagem 35 um rendimento 36 do mecanismo de corte. O rendimento da colheitadeira 37 pode ser estabelecido nas unidades de processamento pós- conectadas ao mecanismo de corte, como por exemplo um órgão de debulha, só após um tempo morto 38, pois o material de colheita primeiramente deve ser transportado do mecanismo de corte para o órgão de debulha.
[0060] A grandeza de regulagem da utilização da colheitadeira 37 é reconduzida pelo elemento de medição 39 do motor principal como valor real de utilização de motor 28.
[0061] Colheitadeiras, especialmente colheitadeiras debulhadoras, são limitadas pela potência do motor em sua potência de debulha. Para se podem superar aumentos locais da densidade presente, deve ser prevista uma reserva de potência para o motor, para que órgãos de debulha não sejam entupidos, mas sim possam captar pontas de densidade. Pelo tempo de transporte do material de colheita do mecanismo de corte para o órgão de debulha reagem regulagens convencionais, como representado na figura 7, primeiramente às densidades reais alteradas, quando o material de colheita já chegou ao órgão de debulha. É então regulada o rendimento da colheitadeira. Como grandeza de regulagem serve então a velocidade de marcha.
[0062] A figura 8 mostra uma regulagem adaptada O circuito de regulagem é inicialmente de tal maneira estruturado, como o circuito de regulagem conforme a figura 7. Mas o rendimento do mecanismo de corte 36 já é retornado em uma regulagem em cascata. Para tanto servem os sensores acima descritos no mecanismo de corte, que são aqui indicados como elemento de medição 40. Eles fornecem por exemplo a potência requerida do acionamento de lâmina 41. Esta é aduzida com uma grandeza teórica da potência de acionamento de lâmina 42 a um regulador 43 para regulagem da utilização do sistema de corte. O regulador 30 para a utilização do motor resulta então não de um valor teórico de velocidade de marcha, mas sim do valor teórico 42 para o acionamento de lâmina. O regulador para a utilização do sistema de corte 43 fornece, finalmente, o valor teórico para a velocidade de marcha 31.
[0063] Resulta assim um circuito de regulagem, que detecta oscilações reais, antes que estas tenham efeito no órgão de debulha e pode, portanto, reagir mais rápido. Lista de referências 1 mecanismo de corte 2, 2‘ lâmina colheitadeira 3 lâmina de faca 4, 4‘ acionamento 5, 5‘ sensor para força de lâmina 6, 6‘ sensor para posição de cursor 7, 7‘ unidade de processamento para o acionamento 8 lâmina colheitadeira 9 aparelho de controle para a lâmina colheitadeira 10 unidade de processamento para o mecanismo de corte 11 conduto de dados 12 dedo duplo 13 dedo 14 dedo 15 parte superior 16 parte inferior 17 parafusos de fixação 18 barra de colheitadeira
19 parte central 20 filete superior 21 fenda de lâmina 22 faca de lâmina 23 gume 24 gume 25, 25‘ contragume 26, 26‘ contragume 27 grandeza de guia (valor teórico)
28 recondução (valor real) 29 divergência de regulagem 30 regulador 31 grandeza de ajuste para velocidade de marcha 32 elemento de ajuste 33 valor real da velocidade de marcha 34 grandeza de interferência 35 trecho de regulagem mecanismo de corte 36 rendimento do mecanismo de corte 37 rendimento da colheitadeira 38 tempo morto 39 elemento de medição 40 sensores 41 potência valor real 42 potência valor teórico 43 regulador utilização do sistema de corte A eixo de acionamento F direção de marcha H1, H2, H3 região de posição de curso M eixo central

Claims (11)

REIVINDICAÇÕES
1. Processo caracterizado pelo fato de que é para análise do estado operacional de um mecanismo de corte (1) para colheita de material de colheita, sendo que o mecanismo de corte (1) apresenta ao menos uma lâmina colheitadeira (2, 2’) acionada em vaivém em uma direção de curso e a lâmina colheitadeira (2,2’) apresenta gumes (23, 24), que cooperam com os contragumes (25, 25’, 26, 26’) do mecanismo de corte (1), com as seguintes etapas do processo: Detectar um sinal representando a posição de curso da lâmina colheitadeira (2, 2’), Detectar um sinal representando a força de lâmina (29) para acionamento da lâmina colheitadeira (2, 2’) em função da posição de curso, e Determinar propriedades de material de colheita e/ou de sistema de corte com base em uma avaliação do sinal representado a força de lâmina (29) em função da posição de curso.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a determinação de propriedades de material de colheita e/ou do sistema de corte compreende ao menos uma propriedade do grupo consistindo em densidade presente do material de colheita, tipo de material de colheita, umidade do material de colheita, componentes de ervas daninhas, colisão, estado de desgaste do mecanismo de corte e defeito do material de corte.
3. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o movimento de curso da lâmina colheitadeira (2, 2’) é dividido por todo o curso da lâmina colheitadeira (2, 2’) em diversas regiões de posição de curso (H1, H2, H3).
4. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as regiões de posição de curso são definidas como regiões de corte (H2), em que os gumes (23, 23) da lâmina colheitadeira (2, 2’) realizam com os contragumes (25, 25’, 26, 26’) um corte do material de colheita.
5. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as regiões de posição de curso são definidas como regiões de sobrecurso (H3), em que os gumes (23, 24) da lâmina colheitadeira (2, 2’) em dedos de colheitadeira (12) ou facas de lâmina passam por ou atravessam uma contralâmina, sem executarem um corte do material de colheita.
6. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as regiões de posição de curso são definidas como regiões (H1) independentes de corte, em que os gumes (23, 24) da lâmina colheitadeira (2, 2’) não executam com os contragumes (25, 25’, 26, 26’) um corte do material de colheita nem em dedos de colheitadeira (12) ou passam por ou atravessam facas de lâmina de uma contralâmina, sem executarem um corte do material de colheita.
7. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a força de lâmina média e/ou máxima ou uma grandeza de medição derivada da força de lâmina é determinada em determinadas regiões de posição de curso e - os resultados de diversas regiões de posição de curso (H1, H2, H3) de um curso individual da lâmina colheitadeira (2, 2’) são comparados entre si, - os resultados de regiões de posição de curso (H1, H2, H3) iguais e de diversos cursos da lâmina colheitadeira (2, 2’) são comparados entre si, e//ou - o resultado de uma região de posição de curso (H1, H2, H3) individual é comprado com um valor de referência para essa região de posição de curso.
8. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que com base no sinal representando a força de lâmina ou de uma grandeza de medição derivada da força de lâmina em função da posição de curso é controlada uma unidade pós-conectada ao mecanismo de corte (1) para processamento do material de colheita e/ou a velocidade de marcha de uma colheitadeira debulhadora (8) agrícola portando o mecanismo de corte (1).
9. Mecanismo de corte (1) para uma colheitadeira debulhadora (8) agrícola para colheita de material de colheita, caracterizado pelo fato de que compreende ao menos uma lâmina colheitadeira (2, 2’) acionada em vaivém em uma direção de curso, um acionamento (4, 4’) acionando a lâmina colheitadeira (2, 2’), um sensor para detecção de um sinal representando a posição de curso da lâmina colheitadeira (2, 2’), um sensor para detecção de um sinal representando a força de lâmina para acionamento da lâmina colheitadeira (2, 2’), e uma unidade de processamento (7, 7’) para avaliação e registro dos sinais detectados.
10. Mecanismo de corte de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que à lâmina colheitadeira (2, 2’) está associada uma unidade de processamento (7, 7’).
11. Mecanismo de corte de acordo com reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de corte (1) apresenta ainda uma unidade de processamento (10) central, que está unida com as unidades de processamento (7, 7’) de várias lâminas colheitadeiras (2, 2’) para troca de dados.
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