BR112019008071B1 - Placa de resfriamento para um alto forno e alto forno - Google Patents

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Abstract

a invenção refere-se a placa de resfriamento (1) para uso em um alto forno. esta placa de resfriamento (1) compreende um corpo de cobre (2) que tem uma face interna (3) que compreende nervuras (4-1, 4-2) paralelas entre as mesmas, tendo primeiras extremidades (6) opostas entre si e separadas por ranhuras (5) tendo segundas extremidades (7) opostas entre si. pelo menos uma destas nervuras (4-1) compreende, pelo menos, um invólucro (8) localizado entre as suas primeiras extremidades (6) e compreendendo pelo menos uma inserção (9) feita de um material resistente ao desgaste que aumenta localmente a resistência ao desgaste desta nervura (4-1).

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A invenção refere-se a altos fornos e, mais precisamente, a placas de resfriamento (ou aduelas) que são fixadas nos altos fornos.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[002] Como é do conhecimento do técnico no assunto, um alto forno geralmente compreende uma parede interna parcialmente coberta com placas de resfriamento (ou aduelas).
[003] Em algumas formas de realização, essas placas de resfriamento (ou aduelas) compreende um corpo tendo uma face interna (ou quente) compreendendo nervuras paralelas entre elas e separadas por ranhuras também paralelas entre elas. Essas nervuras e ranhuras são organizadas para permitir ancoragem de um revestimento refratário (tijolos ou gunitagem) ou de uma camada de incrustação dentro do alto forno.
[004] Quando o corpo é feito de cobre ou liga de cobre, para oferecer uma boa condutividade térmica, as nervuras estão sofrendo erosão precoce, porque o cobre não é um material resistente ao desgaste.
[005] Para evitar uma erosão tão precoce, é possível aumentar a dureza das nervuras através da introdução de uma peça de aço nas ranhuras contra as paredes laterais das nervuras e a base da ranhura, tal como descrito no documento de patente EP 2 285 991. Tais peças de aço permitem uma boa proteção das nervuras, e permitem também que as aduelas se expandam e deformem livremente porque elas são termicamente compatíveis com as deformações da aduela. Mas elas não são adequadamente resfriadas e podem ser lavadas pelo gás.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
[006] Então, um objetivo da invenção é melhorar a situação.
[007] Para este fim, a invenção refere-se a uma placa de resfriamento (ou aduela) para uso em alto forno e compreendendo um corpo de cobre tendo uma face interna compreendendo nervuras paralelas entre elas, tendo as primeiras extremidades opostas entre elas e separadas por ranhuras tendo segundas extremidades opostas entre elas.
[008] Esta placa de resfriamento (ou aduela) é caracterizada pelo fato de que pelo menos uma das suas nervuras compreende pelo menos um invólucro localizado entre as suas primeiras extremidades e compreendendo pelo menos uma inserção feita de um material resistente ao desgaste que aumenta localmente a resistência ao desgaste desta nervura.
[009] A placa de resfriamento (ou aduela) da invenção pode também compreender as seguintes características opcionais consideradas separadamente ou de acordo com todas as combinações técnicas possíveis:- o material resistente ao desgaste pode ser escolhido apartir de um grupo que compreende um metal e uma cerâmica;- o metal resistente ao desgaste pode ser um aço resistenteao desgaste ou ferro fundido;- a cerâmica resistente ao desgaste pode ser carboneto desilício, um carboneto de silício extrudado ou outro material refratário com boa resistência ao fragmentação e elevada dureza;- em uma primeira forma de realização, cada invólucro podeser uma fenda compreendendo uma inserção;- em uma segunda forma de realização, cada invólucro podeser um orifício roscado em que um parafuso, definindo uma inserção, é aparafusado;- pelo menos uma das ranhuras pode compreender pelomenos uma parte de uma protuberância de múltiplas camadas estendendo-se entre as suas segundas extremidades e compreendendo pelo menos uma camada feita do material resistente ao desgaste que aumenta localmente a resistência ao desgaste das nervuras vizinhas;- a protuberância de múltiplas camadas pode compreenderuma primeira camada feita de um material que tem uma alta condutividade térmica, e uma segunda camada feita de material resistente ao desgaste e situado no topo da primeira camada;- o material da primeira camada pode ser escolhido a partirde um grupo compreendendo um cobre metálico de alta condutividade e uma liga de cobre;- cada protuberância de múltiplas camadas pode estarassociada a uma única ranhura;- a protuberância de múltiplas camadas pode aindacompreender uma terceira camada intercalada entre a primeira e a segunda camadas e feita de um material tendo uma dureza destinada para aumentar a dureza da protuberância de múltiplas camadas;- a terceira camada pode ser feita de uma cerâmica com boaresistência à fragmentação e alta dureza, tal como SiC ou SiC extrudado;- em uma realização a primeira e a segunda camadas decada protuberância de múltiplas camadas pode ser, respectivamente, associadas a duas ranhuras vizinhas;- a primeira camada de cada protuberância de múltiplascamadas pode compreender uma fenda que se estende entre as segundas extremidades e compreendendo uma outra inserção feita de um material tendo uma dureza destinada a aumentar a dureza desta primeira camada;- a outra inserção pode ser feita de cerâmica ou de um açoresistente ao desgaste e/ ou resistente ao calor;- a face interna do corpo de cobre pode compreendernervuras tendo, pelo menos, duas diferentes alturas;- as ranhuras podem ter uma corte transversal em cauda de andorinha.
[0010] A invenção também se refere a um forno alto compreendendo pelo menos uma placa de resfriamento tal como a acima introduzida.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0011] Outras características e vantagens da invenção emergirão claramente da descrição dela que é dada abaixo por meio de uma indicação e que não é de forma alguma restritiva, com referência às figuras anexadas nas quais:- a Figura 1 ilustra esquematicamente, em uma vista em perspectiva, uma parte de um primeiro exemplo de forma de realização de uma placa de resfriamento de acordo com a invenção;- a Figura 2 ilustra esquematicamente, em uma vista em corte transversal, uma parte de um segundo exemplo de forma de realização de uma placa de resfriamento de acordo com a invenção;- a Figura 3 ilustra esquematicamente, em uma vista de corte transversal, uma variante da placa de resfriamento ilustrado na Figura 2;- a Figura 4 ilustra esquematicamente, em uma vista em corte transversal, uma parte de um terceiro exemplo de forma de realização de uma placa de resfriamento de acordo com a invenção;- a Figura 5 ilustra esquematicamente, em uma vista em corte transversal, uma parte de um quarto exemplo de forma de realização de uma placa de resfriamento de acordo com a invenção; e- a Figura 6 ilustra esquematicamente, em uma vista em corte transversal, uma parte de um quinto exemplo de forma de realização de uma placa de resfriamento de acordo com a invenção.
DESCRIÇÃO DE REALIZAÇÕES DA INVENÇÃO
[0012] A invenção visa, notadamente, propor uma placa de resfriamento (ou aduela) (1) que possa ser usada em um alto forno e que apresente um aumento na resistência ao desgaste.
[0013] Um exemplo de forma de realização de uma placa de resfriamento (ou aduela) (1) de acordo com a invenção está ilustrado na Figura 1. Tal placa de resfriamento (ou aduela) (1) destina-se a ser montada em uma parede interna de um alto forno.
[0014] Como ilustrada, uma placa de resfriamento (ou aduela) (1) de acordo com a invenção compreende um corpo de cobre (2) tendo uma face interna (ou quente) (3), que compreende várias nervuras (4-j) paralelas entre si. Estas nervuras (4-j) têm duas primeiras extremidades (6) opostas entre si e são separadas por ranhuras (5) com duas segundas extremidades (7) opostas entre si. Uma vez que a placa de resfriamento (1) está montada na parede interna do alto forno, as suas nervuras (4-j) e as ranhuras (5) estão dispostas horizontalmente. Neste caso, o corpo de cobre (2) compreende uma face externa (14) que é oposta à sua face interna (3) e fixada à parede interna do forno alto. Assim, a face interna (3) é a face do corpo que pode estar em contato com o material muito quente e com o gás presente dentro do alto forno.
[0015] Por exemplo, e como ilustrado nas Figuras 3 a 6, As ranhuras (5) podem ter um corte transversal em forma de cauda de andorinha de modo a otimizar a ancoragem de uma camada de incrustação gerada pelo processo (15) quando não compreendem uma protuberância de múltiplas camadas opcional (10) (descrita abaixo). Mas, as nervuras (4-j) e as ranhuras (5) podem ter de outros formas de corte transversal. Assim, e como ilustrado nas Figuras 1 e 2, elas podem ter um corte transversal retangular, por exemplo.
[0016] Ademais, e como ilustrado no exemplo não limitativo da Figura 1, a face interna (3) do corpo de cobre (2) pode compreender nervuras de (4-j) que têm pelo menos duas alturas diferentes (h1 e h2). Esta opção permite otimizar a ancoragem de tijolos refratários (15). No exemplo da Figura 1, as primeiras nervuras (4-1) (j = 1) têm uma primeira altura (h1) e segundas nervura (4-2) (j = 2), definidas entre as primeiras nervuras (4-1), têm uma segunda altura (h2) que é menor que a primeira altura (h1). Mas, como ilustrado nos outros exemplos de formas de realização das Figuras 2 a 6, o corpo de cobre (2) pode compreender nervuras (4-1) possuindo a mesma altura.
[0017] Ainda mais, e como ilustrado nas Figuras 2 e 3, o corpo de cobre (2) compreende preferencialmente canais internos (16) nos quais flui um fluido de resfriamento.
[0018] Como ilustrado nas Figuras 1 a 6, pelo menos uma das nervuras (4-j) compreende pelo menos um invólucro (8) localizado entre suas primeiras extremidades (6) e compreendendo pelo menos uma inserção (9) feita de um material resistente ao desgaste que aumenta localmente a resistência ao desgaste da nervura (4-j).
[0019] Graças às nervuras (9), a resistência ao desgaste das nervuras (4-j) pode ser consideravelmente aumentada, o que permite evitar uma erosão precoce de seu material (ou seja, cobre ou liga de cobre).
[0020] No exemplo não limitativo da Figura 1, apenas as primeiras nervuras (4-1) compreendem pelo menos um invólucro (8) compreendendo pelo menos uma inserção (9). Isto é devido ao fato de que a segunda altura (h2) das segundas nervuras (4-2) são muito pequenas para permitir a definição do(s) invólucro(s) (8).
[0021] Por exemplo, o material resistente ao desgaste da inserção (9) pode ser um metal ou uma cerâmica. Este material resistente ao desgaste pode ser, por exemplo, um aço ou ferro fundido, de preferência uma classe refratária (por exemplo, um aço de fundição resistente ao calor, como GX40CrSi13 em que a composição química compreende, os teores sendo expressos como percentagens em peso: 0,3% < C < 0,5%, 1% < Si < 2,5%, 12 < Cr < 14%, Mn < 1%, Ni < 1%, P < 0,04%, S < 0,03% e Mo < 0,5%) ou um aço resistente ao desgaste capaz de funcionar a altas temperaturas. A cerâmica resistente ao desgaste pode ser, por exemplo, um carboneto de silício (SiC), um carboneto de silício extrudado (maior condutividade térmica) ou outro material refratário com boa resistência à fragmentação e elevada dureza.
[0022] Quando pelo menos uma nervura (4-j) compreende pelo menos um invólucro (8), cada invólucro (8) pode ser uma fenda compreendendo pelo menos uma inserção (9). Isto é notavelmente o caso nos exemplos ilustrados nas Figuras 1 a 3. É importante notar que uma nervura (4j) pode compreender apenas uma fenda (8) que se estende entre as suas primeiras extremidades (6), possivelmente a partir de uma primeira extremidade (6) para o lado oposto (como ilustrado), ou pelo menos duas fendas (8) definidas entre as suas primeiras extremidades (6), preferivelmente ao longo de um mesmo eixo. Além disso, cada ranhura (8) pode compreender uma ou mais inserções (9) colocadas uma após a outra. Cada ranhura (8) pode ser definida por usinagem, por exemplo, por meio de uma broca.
[0023] Em uma realização, não ilustrada, cada invólucro (8) pode ser um orifício roscado no qual um parafuso, que define uma inserção (9), é aparafusado. É importante notar que uma nervura (4-j) pode compreender apenas um orifício roscado (8) definido entre as suas primeiras extremidades (6), ou pelo menos dois orifícios roscados (8) definidos entre as suas primeiras extremidades (6), de preferência ao longo de um mesmo eixo. Cada orifício roscado (8) pode ser definido por usinagem, por exemplo, por meio de uma broca. De preferência, os orifícios (8) e, portanto, os parafusos (9), são instalados na frente dos canais de resfriamento (16) para proteger os parafusos (9) e reduzir seu número. Neste caso, os parafusos (9) não só estão bem conectados ao cobre (através dos roscados), mas também são bem resfriados.
[0024] Como ilustrado nas Figuras 4 a 6, além disso, pelo menos uma das ranhuras (5) do corpo de cobre (2) pode compreender pelo menos uma parte de uma protuberância de múltiplas camadas (10) que se estende entre as suas segundas extremidades (7) e compreende pelo menos uma camada (12) feita do material resistente ao desgaste que aumenta localmente a resistência ao desgaste das nervuras vizinhas (4-j).
[0025] Assim, nesta última opção, uma ou várias nervuras (4-j) compreende(m) pelo menos um invólucro (8) localizado entre as suas primeiras extremidades (6) e compreendendo pelo menos uma inserção (9) feita de um material resistente ao desgaste, e uma ou várias ranhuras (5) compreende(m) pelo menos uma parte de uma protuberância de múltiplas camadas (10) que se estende entre as suas segundas extremidades (7) e compreende pelo menos uma camada (12) feita de um material resistente ao desgaste.
[0026] Graças às protuberâncias de múltiplas camadas (10) (localizadas nas ranhuras (5)), a velocidade e a pressão exercidas pela carga descendente na aduela são diminuídas sensivelmente, o que permite evitar uma erosão precoce do seu material (ou seja, cobre ou liga de cobre) e do corpo da aduela. Em outras palavras, as protuberâncias permitem gerar uma área de baixo movimento de material para minimizar o desgaste.
[0027] O material resistente ao desgaste de cada camada (12) é de preferência o mesmo que o de uma inserção (9). Assim, pode ser um metal ou uma cerâmica como descrito acima para a inserção (9).
[0028] Quando pelo menos uma ranhura (5) compreende pelo menos uma parte de uma protuberância de múltiplas camadas (10), a última (10) pode compreender uma primeira camada (11) feita de um material tendo uma alta condutividade térmica, e uma segunda camada (12) feita do material resistente ao desgaste disposta no topo desta primeira camada (11). Este é notavelmente o caso nos exemplos ilustrados nas Figuras 4 a 6. Ao contrário da forma de realização anterior (ilustrada nas Figuras 1 a 3), esta forma de realização permite uma adaptação de uma placa de resfriamento convencional sem qualquer fase de usinagem.
[0029] A primeira camada (11) tendo uma alta condutividade térmica é colocada na posição mais baixa da protuberância de múltiplas camadas (10) para atuar como uma proteção térmica, porque a carga térmica está vindo principalmente de correntes de gás quentes fluindo para cima. Por exemplo, o material desta primeira camada (11) pode ser um cobre metálico de alta condutividade ou uma liga de cobre. A segunda camada (12) é feita do material resistente ao desgaste e colocada no topo da primeira camada (11) para protegê-la de uma erosão precoce. Como mencionado anteriormente, esta segunda camada (12) pode ser feita de aço resistente ao desgaste, ferro fundido ou cerâmica.
[0030] Também por exemplo, e como ilustrado nas Figuras 4 e 5, cada protuberância de múltiplas camadas (10) pode ser associada a uma única ranhura (5). Em outras palavras, uma parte de cada protuberância de múltiplas camadas (10) está localizada em uma única ranhura (5), enquanto a parte restante desta protuberância de múltiplas camadas (10) se estende além dessa única ranhura (5).
[0031] Neste caso, cada protuberância de múltiplas camadas (10) pode ainda compreender uma terceira camada (13) intercalada entre as primeiras (11) e segundas (12) camadas e feita de um material cerâmico com uma dureza muito elevada destinada a aumentar a resistência ao desgaste de toda a protuberância.
[0032] No exemplo da Figura 4, cada terceira camada (13) está em contato com uma parte da face interna (3) que delimita a base da sua ranhura associada (5), enquanto no exemplo da Figura 5, cada terceira camada (13) é separada por uma parte em protrusão da primeira camada (11) subjacente da parte da face interna (3) que delimita a base de sua ranhura associada (5). A alternativa mostrada na Figura 4 pode ser instalada na aduela do lado frontal, enquanto a alternativa exibida na Figura 5 pode ser instalada lateralmente dentro da ranhura. A vantagem desta última realização é a maior estabilidade do conjunto, caso a peça cerâmica frágil seja quebrada em pedaços.
[0033] Por exemplo, cada terceira camada (13) pode ser feita de uma cerâmica de alta dureza, tal como SiC ou SiC extrudado. A cerâmica pode ser usada aqui, porque é intercalada e, por conseguinte, protegida do impacto do material que cai e independente da curvatura da placa de resfriamento, que pode ser induzida por uma expansão térmica.
[0034] Em uma outra realização, ilustrada na Figura 6, as primeiras (11) e segundas (12) camadas de cada protuberância de múltiplas camadas (10) podem estar respectivamente associadas a duas ranhuras vizinhas (5). Em outras palavras, uma parte da primeira camada (11) de uma protuberância de múltiplas camadas (10) está localizada em uma primeira ranhura (5), enquanto a parte restante desta primeira camada (11) se prolonga para além desta primeira ranhura (5), e uma parte da segunda camada (12) desta protuberância de múltiplas camadas (10) está localizada em uma segunda ranhura (5) localizada perto da primeira ranhura (5), enquanto a parte restante desta segunda camada (12) se estende para além desta segunda ranhura (5). Assim, a primeira camada (11) na parte inferior leva a carga de calor para o corpo de cobre (2), enquanto a segunda camada (12) no topo protege a primeira camada associada (11) de desgaste.
[0035] Neste caso, e como ilustrado no exemplo não limitativo da Figura 6, a primeira camada (11) de cada protuberância de múltiplas camadas (10) pode compreender uma fenda (17) que se estende entre as segundas extremidades (7) e compreende uma outra inserção (18). Esta outra inserção (18), embutida em uma primeira camada (11), é feita de um material com uma dureza destinada a aumentar a dureza desta primeira camada (11). Por exemplo, e como ilustrado no exemplo não limitativo da Figura 6, a face da primeira camada (11), na qual é definida (ou usinada) a fenda (17), pode ser inclinada para enviar o gás para fora e também para ajudar a carga a fluir suavemente para os “bolsos” que são construídos com as protuberâncias (10).
[0036] Também por exemplo, e como ilustrado na Figura 6, cada uma das outras fendas (17) e, por conseguinte, a outra inserção (18) associada, pode ter um corte transversal em cauda de andorinha.
[0037] Também por exemplo, cada outra inserção (18) pode ser feita de uma cerâmica tal como SiC ou um aço (resistente ao desgaste, resistente ao calor, de uma combinação de ambos). Outras implementações para aumentar a dureza da camada (11) podem ser usadas. Por exemplo, cada fenda (17) pode ser um orifício roscado, no qual um parafuso, que define uma entrada (18), é aparafusado.
[0038] É importante notar que, no caso onde a placa de resfriamento (1) também compreende protuberâncias de múltiplas camadas (10), as ranhuras (5) nas quais estas protuberâncias de múltiplas camadas (10) estão localizadas podem depender da forma e/ ou dimensões do alto forno. Por exemplo, no exemplo ilustrado nas Figuras 4 e 5, uma protuberância de múltiplas camadas (10) pode estar localizada a cada três ranhuras (5). Mas, em outros exemplos, uma protuberância de múltiplas camadas (10) pode estar localizada a cada dois, quatro ou mesmo cinco ranhuras (5).
[0039] Como ilustrado nas Figuras 4 a 6, no caso em que a placa de resfriamento (1) compreende protuberâncias de múltiplas camadas (10), as nervuras (4-j) que delimitam as ranhuras (5) compreendendo estas protuberâncias de múltiplas camadas (10) ou embutidas em protuberâncias de múltiplas camadas (10) não necessitam realmente de compreender invólucro(s) (8) compreendendo a(s) inserção(ões) (9), porque eles já estão protegidos por estas protuberâncias de múltiplas camadas (10). Assim, de preferência apenas nervuras (4-j) não localizadas na vizinhança de uma protuberância de múltiplas camadas (10) compreendem invólucro(s) (8) compreendendo inserção(ões) (9).

Claims (16)

1. PLACA DE RESFRIAMENTO (1) PARA UM ALTOFORNO, caracterizada pela placa de resfriamento (1) compreender um corpo de cobre (2) tendo uma face interna (3) compreendendo nervuras (4-j) paralelas entre si, tendo as primeiras extremidades (6) opostas entre si e separadas por ranhuras (5) tendo as segundas extremidades (7) opostas entre si, em que pelo menos uma das nervuras (4-j) compreende pelo menos um invólucro (8) localizado entre as primeiras extremidades (6) e compreendendo pelo menos uma inserção (9) feita de uma cerâmica resistente ao desgaste que aumenta localmente a resistência ao desgaste da nervura (4-j).
2. PLACA DE RESFRIAMENTO, de acordo com areivindicação 1, caracterizada pela cerâmica resistente ao desgaste ser o carboneto de silício, um carboneto de silício extrudado ou outro material refratário com boa resistência à fragmentação e elevada dureza.
3. PLACA DE RESFRIAMENTO, de acordo com qualqueruma das reivindicações 1 a 2, caracterizada por cada invólucro (8) ser uma ranhura compreendendo uma inserção (9).
4. PLACA DE RESFRIAMENTO, de acordo com qualqueruma das reivindicações 1 a 3, caracterizada por cada invólucro (8) ser um orifício roscado no qual um parafuso, definindo a inserção (9), está aparafusado.
5. PLACA DE RESFRIAMENTO, de acordo com qualqueruma das reivindicações 1 a 4, caracterizada por pelo menos uma das ranhuras (5) compreender pelo menos uma parte de uma protuberância de múltiplas camadas (10) que se estende entre as segundas extremidades (7) e compreendendo pelo menos uma camada (12) feita do material resistente ao desgaste que aumenta localmente a resistência ao desgaste das nervuras vizinhas (4-j).
6. PLACA DE RESFRIAMENTO, de acordo com areivindicação 5, caracterizada pela protuberância de múltiplas camadas (10) compreender uma primeira camada (11) feita de um material tendo uma elevada condutividade térmica e uma segunda camada (12) feita do material resistente ao desgaste e colocada no topo da primeira camada (11).
7. PLACA DE RESFRIAMENTO, de acordo com areivindicação 6, caracterizada pelo material da primeira camada (11) ser escolhido a partir de um grupo compreendendo um cobre metálico de alta condutividade e uma liga de cobre.
8. PLACA DE RESFRIAMENTO, de acordo com qualqueruma das reivindicações 6 a 7, caracterizada por cada protuberância de múltiplas camadas (10) estar associada a uma única ranhura (5).
9. PLACA DE RESFRIAMENTO, de acordo com areivindicação 8, caracterizada por cada protuberância de múltiplas camadas (10) compreender ainda uma terceira camada (13) intercalada entre as primeira (11) e segunda (12) camadas e feita de um material tendo uma dureza destinada a aumentar a dureza da protuberância de múltiplas camadas (10).
10. PLACA DE RESFRIAMENTO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pela terceira camada (13) ser feita de uma cerâmica com boa resistência à fragmentação e elevada dureza, tal como SiC ou SiC extrudado.
11. PLACA DE RESFRIAMENTO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 7, caracterizada pelas primeira (11) e segunda (12) camadas de cada protuberância de múltiplas camadas (10) estarem respectivamente associadas a duas ranhuras vizinhas (5).
12. PLACA DE RESFRIAMENTO, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pela primeira camada (11) de cada protuberância de múltiplas camadas (10) compreender uma fenda (17) que se estende entre as segundas extremidades (7) e compreendendo uma outra inserção (18) feita de um material tendo uma dureza destinada a aumentar a dureza da primeira camada (11).
13. PLACA DE RESFRIAMENTO, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pela outra inserção (18) ser feita de uma cerâmica ou de um aço resistente ao desgaste e/ ou ao calor.
14. PLACA DE RESFRIAMENTO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizada pela face interna (3) do corpo de cobre (2) compreender nervuras (4-j) com pelo menos duas alturas diferentes.
15. PLACA DE RESFRIAMENTO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizada pelas ranhuras (5) terem um corte transversal em cauda de andorinha.
16. ALTO FORNO, caracterizado por compreender pelo menos uma placa de resfriamento (1), conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 15.
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