BR112018013229B1 - Processo para o estabelecimento de uma conexão de comunicação de um terminal de comunicação e terminal de comunicação para a comunicação via uma rede de comunicação - Google Patents

Processo para o estabelecimento de uma conexão de comunicação de um terminal de comunicação e terminal de comunicação para a comunicação via uma rede de comunicação Download PDF

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Abstract

PROCESSO PARA ESTABELECER UMA CONEXÃO DE COMUNICAÇÃO DE UM TERMINAL COMUNICAÇÃO VIA UMA REDE DE COMUNICAÇÃO. Processo (400) para estabelecer uma conexão de comunicação de um terminal de comunicação (301) via uma rede de comunicação (303), em que a rede de comunicação (303) apresenta uma pluralidade de sub-redes (307, 311) com uma primeira sub-rede (307) e uma segunda sub-rede (311), em que na primeira sub-rede (307) está disposta uma entidade de identificação (309) e na segunda sub-rede (311) está disposta uma segunda entidade de identificação (313) para identificação do terminal de comunicação (301), em que a cada sub-rede (307, 311) da rede de comunicação (303) está associada uma característica de sub-rede, na rede de comunicação (303) está disposta uma entidade de gerenciamento (319) que gerencia uma associação (321) do terminal de comunicação (301) a uma das duas sub-redes (307, 311), compreendendo: receber (401) uma identificação (302) do terminal de comunicação (301); identificar (402) o terminal de comunicação (301); associar (403) uma sub-rede ao terminal de comunicação (301); e estabelecer (404) uma conexão de comunicação (308) do terminal de comunicação (301); ou estabelecer uma conexão de comunicação (310) do terminal de comunicação (301).

Description

[001] A presente invenção refere-se ao estabelecimento de co municação em uma rede de comunicação com várias sub-redes, especialmente em uma rede de comunicação 5G com várias Slices (sub-redes).
[002] A quinta geração da tecnologia móvel (5G) refere-se a exigências e desafios técnicos das redes de comunicação futuras a partir do ano 2020 e além. Assim uma sociedade totalmente móvel e interconectada é operada, a qual está caracterizada por um enorme crescimento de tráfego de dados e interconexão mútua em vários planos.
[003] Em 5G novas interfaces de rádio são necessárias, para atender às exigências de utilização de frequências mais altas, por exemplo, para novas aplicações como Internet das Coisas (IoT), capacidades especiais, como por exemplo, menor tempo de funcionamento, que têm desempenho via as redes de comunicação 4G que saem. Nesse caso 5G é considerada como um sistema de extremidade-a- extremidade, o qual contém todos os aspectos de rede com um desenho que possibilita um alto grau de convergência. 5G utilizará completamente os mecanismos de acesso atuais e seus possíveis desenvolvimentos, inclusive as tecnologias de acesso sólido atuais de muitas outras tecnologias de acesso ainda a serem desenvolvidas.
[004] 5G operará um ambiente muito heterogêneo, isto é, com vários tipos de tecnologias de acesso, redes de várias camadas, múltiplos tipos de aparelhos de comunicação e interações de usuários, etc. Diversas aplicações com exigências diametrais devem ser apoiadas de maneira ótima, por exemplo, comunicação sem falha, robusta, comunicação com pequena taxa de dados ou comunicação em banda larga em espaços densamente povoados. Em tal ambiente existe uma necessidade fundamental de 5G, para garantir uma experiência consistente e sem costura no tempo e no espaço. Para o operador de uma rede de comunicação 5G existe a necessidade de adaptar os recursos empregados de maneira ótima e dinâmica às respectivas exigências, para poder apoiar a pluralidade de aplicações ao mesmo tempo.
[005] Por isso, existe em 5G, por um lado, uma necessidade de aumentar a capacidade de desempenho da comunicação, especialmente prover uma alta produção de dados, um pequeno retardamento, uma segurança especialmente alta, uma densidade de ligação muito mais alta e uma maior região de mobilidade, mas, por outro lado, elevar também a flexibilidade na operação e prover funções feitas sob medida com o mínimo emprego possível de meios. Esta capacidade de desempenho elevada é esperada juntamente com a capacidade de controlar ambientes muito heterogêneos e com a capacidade de garantir confiança, identidade e privacidade dos usuários.
[006] O objetivo da presente invenção é prover um conceito para elevar a capacidade de desempenho e a flexibilidade de comunicação, especialmente em 5G em relação às exigências mencionadas acima.
[007] O processo e o sistema apresentados a seguir podem ser de tipos diferentes. Os elementos descritos individuais podem estar realizados através de componentes de hardware ou software, por exemplo, componentes eletrônicos, que podem ser produzidos através de diversas tecnologias e compreendem, por exemplo, chips semicondutores, ASICs, microprocessadores, processadores de sinais digitais, circuitos elétricos integrados, circuitos eletro-ópticos e/ou elementos construtivos passivos.
[008] Os aparelhos, sistemas e processos apresentados a seguir são apropriados para transmitir informações via uma rede de comunicação. O conceito "rede de comunicação" designa a infraestru- tura técnica em que a transmissão de sinais ocorre. A rede de comunicação compreende essencialmente a rede de comutação em que ocorrem a transmissão e a comutação dos sinais entre os dispositivos fixos e plataformas da rede de rádio móvel ou rede fixa, bem como a rede de acesso em que ocorre a transmissão dos sinais entre um dispositivo de acesso de rede o aparelho de comunicação. Neste caso a rede de comunicação pode compreender tanto componentes de uma rede de rádio móvel quanto componentes de uma rede fixa. Na rede de rádio móvel a rede de acesso é designada também como interface aérea e compreender, por exemplo, uma estação base (NodeB, eNodeB, célula de rádio) com antenas de rádio móveis, para construir a comunicação como um aparelho de comunicação, como por exemplo, um telefone móvel ou Smartphone ou um dispositivo móvel com adaptador de rádio móvel. Na rede fixa a rede de acesso compreende, por exemplo, um DSLAM (digital subscriber line acess multiplexer), para conectar os aparelhos de comunicação de vários participantes através de fio ou cabo. Através da rede de comutação a comunicação pode ser repassada a outras redes, por exemplo, outros operadores de rede, por exemplo, redes estrangeiras.
[009] Os aparelho, sistemas e processos apresentados a seguir estão previstos para aumentar a comunicação em redes de comunicação, especialmente em redes de comunicação de acordo com a arquitetura de sistema 5G apresentada a seguir. A figura 1 mostra uma representação esquemática de tal estrutura de sistema 5G 100. A estrutura de sistema 5G 100 compreende uma região com aparelhos emissores de comunicação 5G 101, os quais estão ligados a uma estrutura de comunicação de múltiplas camadas via diversas tecnologias, a qual compreende uma camada de infraestrutura e recursos 105, uma camada de ativação 104 e uma camada de aplicação 103, as quais são gerenciadas via um plano de gerenciamento e instrumentação 106.
[0010] A camada de infraestrutura e recursos 105 compreende os recursos físicos de uma estrutura de rede convergente de componentes de rede fixa e rede de rádio móvel (Fixed-Mobile Convergence) com nós de acesso, nós de nuvem (consistindo em nós de processamento e armazenamento), aparelhos 5G, como por exemplo, telefones móveis, aparelhos portáteis, CPEs, módulos de comunicação de máquina e outros nós de rede e links associados. Aparelhos 5G podem compreender capacidades múltiplas e configuráveis e atuar, por exemplo, como relê ou desvios, ou funcionar como recursos de computador/memória dependendo do respectivo contexto. Esses recursos são disponibilizados a camadas mais elevadas 104, 103 e ao plano de gerenciamento e instrumentação via APIs (interfaces de programa de aplicação) correspondentes. O monitoramento da capacidade de desempenho e das configurações são parte inerentes de tais APIs.
[0011] A camada de ativação 104 compreende uma biblioteca de funções, que são necessárias dentro de uma rede convergente em forma de componentes de uma arquitetura modal. Estes componentes compreendem funções que são realizadas através de módulo de software, as quais podem ser chamadas de um local de armazenamento da localização desejada, e um conjunto de parâmetros de configuração para determinadas partes da rede, por exemplo, o acesso por rádio. Estas funções e capacidades podem ser chamadas a pedido através do plano de gerenciamento e instrumentação 106, utilizando os APIs previstos para isso. Para determinadas funções múltiplas variantes podem existir, por exemplo, diversas implemen- tações da mesma funcionalidade que têm capacidade de desempenho ou característica distinta. Os diversos graus de capacidade de desempenho e das capacidades oferecidas podem ser empregados para distinguir as funcionalidades de rede bem mais do que é possível na utilização atual, por exemplo, oferecer, como função de mobilidade, uma mobilidade nômade, uma mobilidade de ferramenta ou uma mobilidade de tráfego aéreo dependendo das necessidades específicas.
[0012] A camada de aplicação 103 compreende aplicações e serviços específicos do operador de rede, da empresa, do operador vertical ou de terceiros, que utilizam a rede 5G. a interface para o plano de gerenciamento e instrumentação 106 permite construir, por exemplo, determinadas fatias de rede (fatias de rede) de rede, isto é, dedicadas, para uma aplicação, ou alocar uma aplicação a uma fatia de rede existente.
[0013] O plano de gerenciamento e instrumentação 106 é o ponto de contato para converter os casos de aplicação exigidos (casos de uso, também modelos de sociedade) em funções de rede e fatias efetivos. Ele define as fatias de rede para um dado cenário de aplicação, encadeia as funções de rede modulares relevantes para isso, ordena as configurações de capacidade de desempenho relevantes e ilustra tudo nos recursos da camada de infraestrutura e recursos 105. O plano de gerenciamento e instrumentação 106 gerencia também a escalação da capacidade dessas funções como também sua distribuição geográfica. Em determinados casos de aplicação, ele pode apresentar capacidades que permitem que terceiros gerem e gerenciem suas próprias fáticas de rede através de utilização das APIs. Em virtude das múltiplas tarefas do plano de gerenciamento e instrumen-tação 106, não se trata, nesse caso, de um bloco monolítico de funcionalidade, mas sim de um conjunto de funções modulares, que integram a interface, as quais são alcançadas em diversos domínios de rede, como por exemplo NFV (network function virtualization = virtualização de função em rede) SDN (software-defined networking = interligação definida por software) ou SON (self-organizing networks = redes auto-organizadoras). O plano de gerenciamento e instrumentação 106 utiliza, neste caso, inteligência apoiada por dados, para otimizar todos os aspectos da disposição e disponibilização de serviço.
[0014] Os aparelhos, sistemas e processos apresentados aqui estão previstos para aperfeiçoar a comunicação em redes de comunicação, especialmente em redes de comunicação 5G com várias fatias de rede. A rede de comunicação 5G 200 compreende uma camada de estrutura e recursos 105, uma camada de ativação 104 e uma camada de aplicação 103.
[0015] A camada de infraestrutura e recursos 105 compreende todos os ativos físicos que estão associados a um operador de rede, isto é, posições, cabos, nós de rede, etc. esta camada 105 forma a base para todas as fatias de rede. Ela está construída de modo tão genérico quanto possível, sem muitas unidades físicas especializadas. A camada de infraestrutura e recursos 105 cobre todo tipo de implementação específico de aplicação em relação às camadas superiores, de modo que os sistemas restantes podem ser utilizados da melhor maneira possível para diversas fatias. Componentes da camada de estrutura e recursos 105 se baseiam em hardware e software ou firmware, que é necessário para a respectiva operação e, nesse caso, é disponibilizado como camada de infraestrutura e recursos 105 para as camadas que ficam acima, como objetos de recursos. Por exemplo, objetos da camada de infraestrutura e recursos 105 compreendem máquinas virtuais, links ou ligações virtuais, e redes virtuais, por exemplo, nós de acesso virtuais 231, 232, 233, nós de rede virtuais 234, 235, 237 e nós de computador virtuais 238, 239, 240. Como o conceito "virtual" já diz, a camada de infraestrutura e recursos 105 disponibiliza os objetos em forma de "infraestrutura como serviço" 251, isto é, em uma forma abstrata, visualizada da próxima camada mais alta 104.
[0016] A camada de ativação 104 está disposta acima da camada de estrutura e recursos 105. Ela utiliza os objetos da camada de infraestrutura e recursos 105 e acrescenta a eles funcionalidade adicional em forma de objetos / VNFs de software (por exemplo, não físico), para possibilitar a geração de todo tipo de fatias de rede e assim prover uma plataforma como serviço da próxima camada mais alta 103.
[0017] Objetos de software podem existir em qualquer granulari- dade e apresentar um fragmento pequeno ou muito grande de uma fatia de rede. Para permitir a geração de fatias de rede em um nível de abstração adequado, diversos objetos 221 abstraídos na camada de ativação 104 podem ser combinados com outros objetos abstraídos e com funções de rede virtuais 222, para formar objetos combinados 223, os quais podem ser convertidos em objetos agregados 224 e disponibilizados em uma biblioteca de objetos 225 para o próximo plano mais elevado. Assim a complexidade pode ser escondida atrás das fatias de rede. Por exemplo, um usuário pode gerar uma fatia de banda larga móvel e, nesse caso, definir apenas KPI (Key Performance Indicator = indicador de performance chave), sem ter que especificar características específicas, como cobertura de antena local individual, ligações de back-haul e graus de parametrização específicos. Para apoiar o ambiente aberto e permitir acrescentar ou apagar funções de rede a pedido, há uma capacidade importante da camada de ativação 104 de que ela apoia a reordenação dinâmica de funções e conectividades em uma fatia de rede, por exemplo, através do emprego de SFC (Service Function Chaining = encadeamento de função de serviço)ou de software modificador, de modo que a funcionalidade de uma fatia pode ser predefinida completamente e pode compreender tanto módulo de software aproximadamente estatístico quanto módulo de software dinamicamente acrescentável.
[0018] Uma fatia de rede pode ser considerada como entidade definida por software, a qual se baseia em um conjunto de objetos que definem uma rede completa. A camada de ativação 104 desempenha um papel chave para o sucesso do conceito, uma vez que ela pode compreender todos os objetos que são necessários para prover as fatias de rede e as habilidades correspondentes para manuseio dos objetos. A camada de ativação 104 pode ser considerada como uma espécie de sistema de operação de rede, complementado por um ambiente de geração de rede. Uma tarefa essencial da camada de ativação 104 é a definição dos planos de abstração correspondentes. Por isso, operadores de rede têm espaço livre suficiente para desenhar suas fatias de rede, enquanto que o operador de plataforma ainda pode manter e otimizar os nós físicos. Assim, por exemplo, a realização das tarefas diárias, como o acréscimo ou a substituição de NodeBs, etc., é apoiada sem intervenção dos clientes de rede. A definição de objetos apropriados, que modelam uma rede de telecomunicação completa, é uma tarefa essencial da camada de ativação 104 no desenvolvimento do ambiente de fatias de rede.
[0019] Uma fatia de rede, também designada como fatia 5G, apoia o serviço de comunicação de um determinado tipo de ligação com um determinado tipo de manuseio da camada C (Control = controle) e U (User Data = dados de usuário). Uma fatia 5G se compõe de um conjunto de diversas funções de rede 5G e ajustes de tecnologia de acesso por rádio (RAT) específicos, as quais são combinadas para utilização do caso de aplicação específico, ou caso de uso. Portanto, uma fatia 5G pode abarcar todos os domínios da rede, por exemplo, módulos de software, que correm sobre nós de nuvem, configurações específicas da rede de transporte, que apoiam locação flexível das funções, uma determinada configuração de rádio ou mesmo uma determinada tecnologia de acesso, bem como uma configuração dos aparelhos 5G. Nem todas as fatias contêm as mesmas funções, algumas funções que hoje parecem essenciais para uma rede móvel podem até não ocorrer em algumas fatias. A intenção da fatia 5G é prover apenas as funções que são necessárias para o Caso de Uso específico e evitar todas as outras funcionalidades desnecessárias. A flexibilidade por trás do conceito de fatia é a chave tanto para a ampliação de casos de aplicação existentes quanto para a geração de novos casos de aplicação. Aparelhes terceiros podem receber permissão para controlar determinados aspectos do fatiamento via APIs apropriados, para assim poder prover serviços sob medida.
[0020] A camada de aplicação 103 compreende todas as fatias de rede 210b, 211b, 212b e oferece estas como "rede como serviço" a distintos usuários de rede, por exemplo, distintos clientes. O conceito permite reuso de fatias de rede 210b, 211b, 212b para diversos aplica- dores, por exemplo, clientes, por exemplo, como uma nova instância de fatia de rede 210a, 221a, 212a, isto é, uma fatia de rede 210b, 211b, 212b, que está associada a uma aplicação automotiva, por exemplo, pode ser utilizada também para aplicações de diversas áreas industriais. As instâncias de fatia 210a, 221a, 212a, que foram geradas por um primeiro aplicador, pode ser independente de instâncias de fatia que foram geradas por um segundo aplicador, e que isto apesar de que toda a funcionalidade de fatia de rede pode ser a mesma.
[0021] De acordo com um primeiro aspecto, a invenção se refere a um processo para estabelecimento de uma ligação de comunicação de um aparelho de emissor de comunicação via uma rede de comunicação, sendo que a rede de comunicação apresenta uma pluralidade de sub-redes com uma primeira sub-rede e uma segunda sub-rede, sendo que na primeira sub-rede está disposta uma primeira entidade de identificação e na segunda sub-rede uma segunda entidade de identificação para identificação do aparelho de comunicação, sendo que a cada sub-rede da rede de comunicação está associada uma característica de sub-rede, sendo que na rede de comunicação está disposta uma entidade de gerenciamento, que gerencia uma associação do terminal de comunicação a uma das duas sub-redes, e sendo que o processo compreende as seguintes etapas: receber uma identificação do terminal de comunicação através da primeira entidade de identificação da primeira sub-rede, sendo que a identificação identifica o terminal de comunicação; identificar o terminal de comunicação através da primeira entidade de identificação com base na identificação do terminal de comunicação; associar uma sub-rede ao terminal de comunicação através da entidade de gerenciamento com base em uma associação de uma característica de sub-rede ao terminal de comunicação; e estabelecer uma ligação de comunicação do terminal de comunicação via a primeira sub-rede, caso a caracterização de sub-rede associada à identificação do terminal de comunicação corresponda à identificação de sub-rede da primeira sub-rede; ou estabelecer uma ligação de comunicação do terminal de comunicação via a segunda sub-rede, caso a identificação de sub-rede associada à identificação transmitida e a caracterização de sub-rede da primeira sub-rede sejam distintas.
[0022] Com base na construção de sub-rede da rede de comunica ção, a capacidade de desempenho da comunicação pode ser aumentada. Especialmente pode-se obter assim uma produção de dados mais elevada, um retardamento menor, uma segurança especialmente maior. Juntamente com uma capacidade de desempenho elevada, podem ser controlados ambientes muito heterogêneos com o processo, acompanhada da capacidade de garantia de confiança, identidade e privacidade dos usuários.
[0023] De acordo com uma configuração do processo, a ligação de comunicação é estabelecida através da segunda sub-rede, caso a característica de sub-rede associada à identificação transmitida seja a característica de sub-rede da segunda sub-rede.
[0024] Isto traz a vantagem de que, quando de um ajuste padrão da primeira sub-rede no terminal de comunicação, a comunicação ocorre via a primeira sub-rede, isto é, o terminal de comunicação não precisa inicialmente de informações sobre a construção de sub-rede e a estrutura da rede de comunicação. Porém, caso existam informações no terminal de comunicação, por exemplo, a partir de uma comunicação anterior, de que ele está associado à segunda sub-rede, então a comunicação pode ser iniciada via a segunda sub-rede, sem que seja necessária a consulta padrão.
[0025] De acordo com uma configuração do processo, a rede de comunicação é uma rede de uma quinta geração (5G) ou de oura geração, e as sub-redes são fatias da rede de comunicação.
[0026] Assim todas as vantagens da estrutura de rede 5G podem ser realizadas, como por exemplo, altas frequências de rádio com grandes transferências de dados, novas aplicações, como por exemplo, internet das Coisas, capacidades especiais, como por exemplo, pequeno espaço de funcionamento, que são capazes de desempenho via as redes de comunicação 4G saem. A rede de comunicação pode oferecer um sistema de extremidade-a-extremidade, que contém todos os aspectos de rede com um alto grau de convergência. Além disso, os mecanismos de acesso existentes e seus possíveis desenvolvimentos podem ser utilizados completamente.
[0027] De acordo com uma configuração do processo, a entidade de gerenciamento provoca a associação da característica de sub-rede ao terminal de comunicação com base em pelo menos uma das seguintes associação: associação da identificação do terminal de comunicação, especialmente de uma característica de hardware do aparelho de comunicação como IMSI (integrated mobile subscriber identity = entidade de assinante móvel integrada) ou do eEUICC (embedded universal integrated circuit card = cartão de circuito integrado universal embutido) à característica de sub-rede, e/ou de uma associação de um serviço de comunicação ao terminal de comunicação e/ou de uma associação de uma aplicação de software ao terminal de comunicação, e/ou de um sistema de operação do terminal de comunicação a uma das duas sub-redes.
[0028] Isto oferece a vantagem de que o terminal de comunicação pode ser associado a uma sub-rede com o auxílio de várias características, como por exemplo, IMSI, IMEI, eID de um serviço de comunicação, de uma aplicação de software ou a um sistema de operação, o que oferece elevado grau de flexibilidade.
[0029] Sub-redes podem estar associadas a distintas aplicações ou distintos serviços, de modo que o terminal de comunicação pode comunicar-se através de várias sub-redes dependendo mais disto. As sub-redes distinguem-se uma da outra através de diferentes funções, serviços ou aplicações.
[0030] A associação de terminal de comunicação a sub-rede pode ser encontrada rapidamente, uma vez que a entidade de gerenciamento pode estar disposta no mesmo plano de comunicação que as sub- redes, por exemplo, na camada de aplicação de acordo com o modelo de camada 5G. Portanto, não é preciso iniciar qualquer indagação de ligação de um gerenciamento de rede superior, que, por exemplo, pode estar disposta em uma camada de gerenciamento e instrumentação superior de acordo com modelo de camadas 5G. em uma configuração um UE ou aparelho emissor, com base em informação própria, pode ser associado a uma sub-rede que possa ser identificada através de uma caracterização de sub-rede, de modo que não é necessária outra associação de característica de sub-rede a sub-rede.
[0031] De acordo com uma configuração do processo, o terminal de comunicação transmite a identificação do aparelho de comunicação à primeira ou à segunda entidade de identificação, juntamente com a característica de sub-rede, que indica a sub-rede associada ao terminal de comunicação.
[0032] Isto traz a vantagem de que o terminal de comunicação transmite à respectiva entidade de identificação todas as informações necessárias, para realizar a identificação do terminal de comunicação.
[0033] De acordo com uma configuração do processo, a primeira entidade de identificação transmite a identificação do aparelho de comunicação e a característica de sub-rede à entidade de gerenciamento.
[0034] Isto traz a vantagem de que a primeira entidade de identifi cação da entidade de gerenciamento transmite todas as informações necessárias, para realizar a associação do terminal de comunicação a uma sub-rede.
[0035] De acordo com uma configuração do processo, na etapa de associação, a entidade de gerenciamento transmite a característica de sub-rede associada à identificação do aparelho de comunicação à primeira entidade de identificação, e - caso a característica de sub- rede associada à identificação do terminal de comunicação e a característica de sub-rede da primeira sub-rede sejam distintas - a primeira entidade de identificação transmite a característica de sub-rede transmitida ao terminal de comunicação ou - caso a característica de sub-rede associada à identificação do terminal de comunicação e a característica de sub-rede da primeira sub-rede sejam distintas - a primeira entidade de identificação transmite a característica de sub- rede transmitida à primeira entidade de identificação.
[0036] Isto traz a vantagem de uma associação flexível de terminal de comunicação a sub-rede. As informações de associação têm que existir apenas na entidade de gerenciamento e não na sub-rede individual.
[0037] De acordo com uma configuração, a característica de sub- rede só é passada a segunda entidade de identificação quando o UE ou terminal de comunicação recebe a característica de sub-rede. Depois, na segunda etapa, a verificação via a segunda entidade de identificação pode ficar omitida, o que simplifica o processo.
[0038] De acordo com uma configuração do processo, na etapa de construção da ligação de comunicação via a segunda sub-rede, o terminal de comunicação transmite a identificação à segunda entidade de identificação.
[0039] Isto oferece a vantagem de que a segunda sub-rede tem a identificação do terminal de comunicação e assim ela pode identificar e autenticar o aparelho emissor de identificação.
[0040] De acordo com uma configuração do processo, na etapa de estabelecimento da ligação de comunicação via a segunda sub-rede, a segunda entidade de identificação identifica o terminal de comunicação com base na identificação do aparelho emissor de identificação, e após a identificação do terminal de comunicação, as seguintes etapas são realizadas: associar uma sub-rede ao terminal de comunicação através da entidade de gerenciamento com base na associação de uma característica de sub-rede ao terminal de comunicação; e estabelecer uma ligação de comunicação do terminal de comunicação via a segunda sub-rede, caso a característica de suub-rede associada à identificação do terminal de comunicação corresponda à característica de sub-rede da segunda sub-rede; ou estabelecer uma ligação de comunicação do terminal de comunicação via outra sub-rede da rede de comunicação ou rejeição do aparelho de comunicação, caso a característica de sub-rede associada à identificação do terminal de comunicação e a característica de sub-rede da segunda sub-rede sejam distintas.
[0041] Com isto, de maneira vantajosa, um estabelecimento de ligação recursiva pode ser realizado, isto é, primeiramente uma tentativa de ligação via a primeira sub-rede, depois via a segunda sub- rede até por fim uma enésima sub-rede.
[0042] De acordo com uma configuração do processo, na etapa de estabelecer a respectiva ligação de comunicação, o terminal de comunicação transmite uma característica de sub-rede à primeira ou à segunda entidade de identificação.
[0043] Isto traz a vantagem de que a característica de sub-rede e a identificação do terminal de comunicação pode ser utilizada em todos os outros nós de comunicação, para estabelecer uma ligação de comunicação eficiente.
[0044] De acordo com uma configuração do processo, a respectiva entidade de identificação ou a entidade de gerenciamento associa uma sub-rede da rede de comunicação ao aparelho de comunicação com base na característica de sub-rede transmitida, caso a característica de sub-rede transmitida indique uma sub-rede de outra rede de comunicação.
[0045] Isto traz a vantagem de que Roaming pode ser realizado de modo eficiente pela respectiva entidade de identificação ou a entidade de gerenciamento.
[0046] De acordo com uma configuração do processo, a respectiva entidade de identificação ou a entidade de gerenciamento associa aquela sub-rede da rede de comunicação ao aparelho de comunicação, que corresponde à sub-rede da outra rede de comunicação.
[0047] Isto traz a vantagem de que o processo pode ser aplicado tanto na rede de comunicação home quanto na rede de comunicação estrangeira. Assim roaming é realizado de maneira eficiente.
[0048] De acordo com uma configuração do processo, a ligação de comunicação via a primeira sub-rede é estabelecida através da primeira entidade de identificação, e a ligação de comunicação via a segunda sub-rede é estabelecida através da segunda entidade de identificação.
[0049] Isto traz a vantagem de que cada sub-rede pode construir independentemente uma ligação de comunicação com o terminal de comunicação.
[0050] De acordo com um segundo aspecto, a invenção se refere a um terminal de comunicação para a comunicação via rede de comunicação, sendo que a rede de comunicação apresenta uma pluralidade de sub-redes com uma primeira sub-rede e uma segunda sub-rede, sendo que na primeira sub-rede uma primeira entidade de identificação e na segunda sub-rede uma segunda entidade de identificação estão dispostas para identificação do terminal de comunicação, sendo que a cada sub-rede da rede de comunicação está associada uma característica de sub-rede, sendo que na rede de comunicação está disposta uma entidade de gerenciamento, a qual gerencia uma associação do terminal de comunicação a uma das duas sub-redes, e sendo que o terminal de comunicação compreende as seguintes características: uma interface de comunicação para emitir uma identificação do terminal de comunicação à primeira entidade de identificação da primeira sub-rede, para iniciar um estabelecimento de ligação via a primeira sub-rede, sendo que a interface de comunicação está configurada para receber via a primeira sub-rede uma característica de sub-rede, a qual está associada a uma segunda sub-rede, e sendo que a interface de comunicação está configurada ainda para construir uma ligação de comunicação via a segunda sub-rede, que responda à recepção da característica de sub-rede.
[0051] Com base na construção de sub-rede da rede de comuni cação, a capacidade de desempenho da comunicação com o terminal de comunicação pode ser elevada. Especialmente o maior fluxo de dados, um retardamento menor, uma segurança especialmente alta, uma densidade de ligação bem mais elevada e uma maior região de mobilidade são alcançadas. Além disso, o terminal de comunicação pode ser empregado também em ambientes muito heterogêneos e oferece ao usuário confiança, identidade e privacidade.
[0052] Outros exemplos de realização são esclarecidos com referência aos desenhos anexos. São mostrados:
[0053] Figura 1 - uma representação esquemática de uma arqui tetura de sistema 5G 100;
[0054] Figura 2 - uma representação esquemática de uma rede de comunicação 5G com várias fatias (fatias de rede) 200;
[0055] Figura 3 - uma representação esquemática de um sistema de comunicação 300 com um terminal 301 e uma rede de comunicação 303 de acordo com uma configuração a título de exemplo;
[0056] Figura 4 - uma representação esquemática de um processo 400 para construção de uma ligação de comunicação de um terminal de comunicação via uma rede de comunicação de acordo com uma configuração dada a título de exemplo; e
[0057] Figura 5 - uma representação esquemática do processo de registro de um terminal de comunicação em uma rede de comunicação no exemplo de uma rede 5G 500 de acordo com uma configuração dada a título de exemplo.
[0058] Na seguinte descrição detalhada, faz-se referência aos desenhos anexados, que formam parte da descrição e em que como ilustração estão mostradas configurações específicas, nas quais a invenção pode ser realizada. Entende-se que outras configurações podem ser utilizadas e alterações estruturais ou lógicas podem ser feitas, sem se afastar do conceito da presente invenção. Por isso, a seguinte descrição detalhada não deve ser entendida em sentido restrito. Além disso, entende-se que as características dos diversos exemplos de realização descritos aqui podem ser combinadas entre si, na medida em que não seja especificado algo diferente.
[0059] Os aspectos e configurações são descritos com referência aos desenhos, sendo que números de referência iguais se referem geralmente a elementos iguais. Na seguinte descrição são expostos detalhes numerosos e específicos para fins de esclarecimento, para transmitir um entendimento detalhado de um ou vários aspectos da invenção. Para um técnico no assunto, porém, pode ser óbvio que um ou vários aspectos ou configurações sejam realizadas com um pequeno grau de detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e elementos conhecidos são representados de forma esquemática, para facilitar a descrição de um ou vários aspectos ou configurações. Entende-se que outras configurações podem ser utilizadas e alterações estruturais e lógicas podem ser feitas, sem se afastar do conceito da presente invenção.
[0060] Embora uma determinada característica ou um determinado aspecto de uma configuração possa óbvia em relação a apenas uma ou várias implementações, uma tal característica ou tal aspecto pode ser combinado com uma ou várias outras características ou aspectos, como pode ser desejado ou vantajoso para uma dada ou determinada aplicação. Além disso, na medida em que as expressões "contêm", "têm", "com" ou outras variantes são empregadas na descrição detalhada, tais expressões devem ser inclusivas de modo semelhantes à expressão "compreende". As expressões "acoplado" e "ligado" podem ser empregadas juntamente com variações das mesmas. Entende-se que tais expressões são empregadas para indicar que dois elementos cooperam interagem independentemente de se elas estão em contato físico ou elétrico direto ou não estão em contato direto entre si. Além disso, a expressão "por exemplo" deve ser entendida como um exemplo, em vez da designação para o melhor ou ótimo. Por isso, a seguinte descrição não deve ser entendida em um sentido restrito.
[0061] A figura 3 mostra uma representação esquemática de um sistema de comunicação 300 com um terminal de comunicação 301 e uma rede de comunicação 303 de acordo com uma configuração dada a título de exemplo.
[0062] O terminal de comunicação 301 compreende uma interface de comunicação 305, para trocar informações com a rede de comunicação 303 e estabelecer uma ligação do terminal de comunicação 301 com ou via a rede de comunicação 303.
[0063] A rede de comunicação 303 compreende uma pluralidade de sub-redes 307, 311, 315 com uma primeira sub-rede 307, uma segunda sub-rede 311, e outras sub-redes, das quais uma enésima sub-rede 315 está representada. Esta pluralidade de sub-redes corresponde a uma pluralidade de fatias 210b, 211b, 212b, como descrito acima nas figuras 1 e 2. Na primeira sub-rede 307 está disposta uma primeira entidade de identificação 309, com a qual o terminal de comunicação 301 pode ser identificado. Na segunda sub- rede 311 está disposta uma segunda identidade de identificação 313, com a qual o terminal de comunicação 301 pode ser identificado. O mesmo vale para as outras sub-redes, isto é, na enésima sub-rede 315 está disposta uma enésima entidade de identificação 317, com a qual o terminal de comunicação 301 pode ser identificado.
[0064] A cada sub-rede 307, 311, 315 da rede de comunicação 303 está associada uma característica de sub-rede 312, 314, 316, a qual identifica a sub-rede correspondente. A rede de comunicação 303 compreende ainda uma entidade de gerenciamento 319, que gerencia uma associação 321 do terminal de comunicação 301 a uma das sub- redes 307, 311, 315.
[0065] A interface de comunicação 305 do terminal de comuni cação 301 está projetada para emitir uma identificação 302 do terminal de comunicação 301 à primeira entidade de identificação 309 da primeira sub-rede 307, para iniciar um estabelecimento de ligação 308 via a primeira sub-rede 307.
[0066] A interface de comunicação 305 está projetada ainda para receber, via a primeira sub-rede 307, uma característica de sub-rede, que, por exemplo, pode estar associada à segunda sub-rede 311, e que pode ser armazenada na associação 321 gerenciada pela entidade de gerenciamento, por exemplo, em uma tabela na entidade de gerenciamento.
[0067] A interface de comunicação 305 está projetada ainda para estabelecer uma ligação de comunicação 310 via a segunda sub-rede 311, respondendo à recepção da característica de sub-rede 306, isto é, quando da associação da característica de sub-rede 306 à segunda sub-rede 311. Caso a caracterização de sub-rede 306 esteja associada a outra sub-rede, por exemplo à enésima sub-rede 315, a interface de comunicação 305 estabelecerá uma ligação de comunicação 318 via a enésima sub-rede 315.
[0068] Em relação à rede de comunicação 303, o estabelecimento de comunicação ocorre como representado a seguir.
[0069] A primeira entidade de identificação 309 da primeira sub- rede 307, que, por exemplo, está associada como sub-rede padrão com a entidade de identificação padrão ao terminal de comunicação 301, recebe uma identificação 302 do terminal de comunicçaão 301. Esta identificação 302 identifica o terminal de comunicação 301. Com base nesta identificação 302 a primeira identidade de identificação 309 identifica o terminal de comunicação 301. As tarefas desta primeira entidade de identificação 309 podem corresponder àquelas de uma MME (mobility management entity) na rede LTE ou compreender estas. A identificação pode ocorrer com o auxílio de uma IMSI ou de uma característica de identificação do terminal de comunicação 301 temporária ligada a ela, por exemplo, de uma UE.
[0070] Depois disso, uma sub-rede é associada ao terminal de comunicação 301 com base na associação 321 de uma característica de sub-rede 306, pela entidade de gerenciamento 319.
[0071] Consequentemente, o estabelecimento de uma ligação de comunicação 308 do terminal de comunicação 301 via a primeira sub- rede 307, caso a característica de sub-rede 306 associada à identificação 302 do terminal de comunicação 301 corresponda à característica de sub-rede 312 da primeira sub-rede 307. Alternativamente o estabelecimento de uma ligação de comunicação 310 do terminal de comunicação 301 via a segunda sub-rede 311 ou via outra das sub- redes, por exemplo, uma ligação de comunicação 318 via a enésima sub-rede 315, caso a característica de sub-rede 306 associada à identificação transmitida 302 e a característica de sub-rede 312 da primeira sub-rede 307 sejam distintas, ou caso a característica de sub- rede 306 associada à identificação transmitida 302 corresponda à característica de sub-rede 312 da segunda sub-rede 311 ou da enésima sub-rede 315.
[0072] As tarefas da entidade de gerenciamento 319 podem então corresponder àquelas de um HSS (Home Subscriber Server) na rede LTE (long term evolution) ou compreendê-las, isto é, o procedimento seguinte para estabelecimento de ligação pode ocorrer na rede de comunicação 303.
[0073] Inicialmente a entidade de gerenciamento 319 emite parâ metros que são necessários para a autenticação e, em outra sequência, para cursos relevantes para segurança, como codificação e proteção da integridade das informações. Estas sem um valor RAND, uma chave KASME, o resultado esperado da verificação XRES, bem como a autenticação Token AUTN. Estes 4 parâmetros podem ser enviados como o chamado vetor de autenticação pela entidade de gerenciamento 319 à sub-rede 307 correspondente.
[0074] RAND e AUTN podem ser enviados pela primeira entidade de identificação 309, por exemplo, via um primeiro nó de comunicação (não mostrado), por exemplo, um eNodeB (estação base) ao terminal de comunicação 301, por exemplo um UE (user equipment). O primeiro nó de comunicação pode então estar disposto entre o terminal de comunicação 301 e a primeira sub-rede 307, para possibilitar uma comunicação do terminal de comunicação 301 com a primeira entidade de identificação. Além disso, o primeiro nó de comunicação pode estar ligado a outras sub-redes 311, 315, para possibilitar uma comunicação do terminal de comunicação 301 com outras sub-redes 311, 315. O primeiro nó de comunicação pode ser alcançado pelo terminal de comunicação 301, por exemplo, via RAT (radio access technology), por exemplo, WLAN, WIFI, interface aérea móvel, etc.
[0075] O terminal de comunicação 301 pode derivar, de uma chave secreta armazenada no UICC, alguns padrões, como o KASME, os quais permitam a ele, com o auxílio do AUTN, verificar a autenticidade da rede de comunicação 303 e, a partir de RAND e KASME, via um determinado algoritmo, alcançara o valor RES. Este valor pode ser enviado, por exemplo, via o primeiro nó de comunicação, à primeira entidade de identificação 309. Se RES e XRES são iguais, a primeira entidade de identificação 309 uma informação à entidade de gerenciamento 319, para informar a esta que a autenticação do terminal de comunicação 301 foi concluída positivamente. A entidade de gerenciamento pode enviar à primeira entidade de identificação 309, uma lista para este terminal de comunicação 301 com ligações permitidas (PDN subscription contexto com perfil QoS).
[0076] Depois, a primeira identidade de identificação 309 pode construir um suporte padrão (por exemplo, uma ligação IP) do terminal de comunicação 301, por exemplo, via um Serving-Gateway (S-GW) para um Packet Data Network-Gateway (PDN-GW), e informar o terminal de comunicação 301 sobre processo de entrada de registro bem-sucedido.
[0077] Agora o terminal de comunicação 301 pode comunicar via a rede de comunicação 303. Outras exigências de ligação do PDN-GW ou terminal de comunicação 301 para suportes adicionais ou modificações dos suportes existentes podem ser autorizadas pela primeira entidade de identificação 309 com base nos dados recebidos da entidade de gerenciamento 319.
[0078] A ligação de comunicação 310 pode ser estabelecida via a segunda sub-rede 311, caso a característica de sub-rede 306 associada à identificação transmitida 302 seja a caracterização de sub-rede 314 da segunda sub-rede 311.
[0079] Alternativamente a ligação de comunicação 310 pode ser estabelecida via a enésima sub-rede 315, caso a característica de sub- rede 306 associada à identificação transmitida 302 seja a característica de sub-rede 316 da enésima sub-rede 315.
[0080] A rede de comunicação 303 pode ser uma rede de uma quinta geração (5G) ou de outra geração, e as sub-redes 307, 311, 315 podem ser fatias da rede de comunicação 303, como descrito acima em relação às figuras 1 e 2.
[0081] A entidade de gerenciamento 319 pode provocar a asso ciação 321 da característica de sub-rede 306 ao terminal de comunicação 301 com base em uma ou várias das seguintes associações: associação da identificação 302 do terminal de comunicação 301, por exemplo, de uma característica de hardware do terminal de comu- nicação 301, como IMSI ou IMEI ou elD à característica de sub-rede 306 e/ou uma associação de um serviço de comunicação ao terminal de comunicação 301 e/ou uma associação de uma aplicação de software ao terminal de comunicação 301 a uma das duas sub-redes 307, 311.
[0082] Sub-redes podem estar associadas a distintas aplicações ou serviços, de modo que o terminal de comunicação 301 pode comunicar através de várias sub-redes 307, 311, 315 em função disso. As sub-redes podem se distinguir uma da outra através de diferentes funções, serviços ou aplicações.
[0083] Além da associação de terminal (terminais) (301) a característica de sub-rede, a entidade de gerenciamento 319 pode compreender também uma associação de características de sub-rede 312, 314, 316 a sub-redes 307, 311, 315, as quais podem estar armazenadas, por exemplo, em uma tabela ou uma memória da entidade de gerenciamento 319.
[0084] O terminal de comunicação 301 pode transmitir a identi ficação 302 do terminal de comunicação 301 juntamente com a característica de sub-rede 306, a qual indica a sub-rede 307, 311, 315 associada ao terminal de comunicação 301, ou às outras entidades de identificação 313, 317. Depois a primeira entidade de identificação 309 pode transmitir a identificação 302 do terminal de comunicação 301 e a característica de sub-rede 312 da primeira sub-rede 307 à entidade de gerenciamento 319. A mesma funcionalidade vale também para as outras entidades de identificação 313, 317.
[0085] Quando da associação de uma sub-rede ao terminal de comunicação 301, a entidade de gerenciamento 319 pode transmitir a característica de sub-rede 306 associada à identificação 302 do terminal de comunicação 301 à primeira entidade de identificação 309. Caso a característica de sub-rede 306 associada à identificação 302 do terminal de comunicação 301 e a característica de sub-rede 312 da primeira sub-rede 307 sejam distintas, a primeira entidade de identificação 309 pode transmitir a característica de sub-rede transmitida 306 ao terminal de comunicação 301. Caso a característica de sub-rede 306 associada à identificação 302 do terminal de comunicação 301 e a característica de sub-rede 306 da primeira sub-rede 307 sejam distintas, a primeira identidade de identificação 309 pode transmitir a característica de sub-rede transmitida 306 à segunda entidade de identificação 313.
[0086] Quando do estabelecimento da conexão de comunicação 310 via a segunda sub-rede 311 o terminal de comunicação 301 pode transmitir a identificação 302 à segunda identidade de identificação 313.
[0087] Quando do estabelecimento da conexão de comunicação 310 via a segunda sub-rede 311 a segunda entidade de identificação 313 pode identificar o terminal de comunicação 301 com base na identificação 302 do terminal de comunicação 301. Após a identificação bem sucedida do terminal de comunicação 301, as seguintes etapas podem ser realizadas: associar uma sub-rede 307, 311, 315 ao terminal de comunicação 301 através da entidade de gerenciamento 319 com base na associação 321 de uma característica de sub-rede ao terminal de comunicação 301; e estabelecer uma conexão de comunicação 310 do terminal de comunicação via a segunda sub-rede 311, caso a característica de sub-rede 306 associada à identificação 302 corresponde à característica de sub-rede 314 da segunda sub- rede 311. Alternativamente ocorre um estabelecimento de uma conexão de comunicação 318 do terminal de comunicação 301 via outra sub-rede 315, caso a característica de sub-rede 306 associada à identificação 302 do terminal de comunicação 301 e a característica de sub-rede 314 da segunda sub-rede 311 sejam distintas.
[0088] O estabelecimento de conexão pode ocorrer aqui de maneira recursiva, isto é, inicialmente tenta-se estabelecer uma comunicação via a primeira sub-rede 307. Caso isto não seja possível em virtude de característica de sub-rede 306 não adequada do terminal de comunicação 301, tenta-se estabelecer uma comunicação via a segunda sub-rede 311. Caso isto não seja possível devido a característica de sub-rede 306 não adequada do terminal de comunicação 301, tenta-se estabelecer uma comunicação via outra sub- rede, por exemplo a enésima sub-rede 315. Caso este último estabelecimento de comunicação não seja possível devido a característica de sub-rede 306 não adequada, o estabelecimento de comunicação será rejeitado. Alternativamente o estabelecimento de conexão já pode ser rejeitado ante, por exemplo, após a primeira, segunda, terceira ené- sima tentativa malsucedida.
[0089] Quando do estabelecimento da respectiva conexão de comunicação 308, 310, 318, o terminal de comunicação 301 pode transmitir a característica de sub-rede 306 associada à identificação transmitida 302 à primeira 309 ou segunda 313 ou enésima 317 entidade de identificação.
[0090] A respectiva entidade de identificação 309, 313, 317 ou a entidade de gerenciamento 319 pode associar uma sub-rede 307, 311, 315 da rede de comunicação 303 ao terminal de comunicação 301 com base na característica de sub-rede 306 transmitida, caso a característica de sub-rede 306 transmitida indique uma sub-rede de outra rede de comunicação, por exemplo, de uma rede estranha. O roaming pode ocorrer então através das respectivas entidades de identificação 309, 313, 317, a função está descrita a partir de rede visitada. Neste caso a respectiva entidade de identificação 309, 313 ou a entidade de gerenciamento 319 pode associar aquela sub-rede 307, 311, 315 da rede de comunicação 303 ao terminal de comunicação 301, que corresponde à sub-rede da outra rede de comunicação. As sub-redes em distintas redes de comunicação podem ter características distintas. Quando de uma associação correspondente da sub-rede na rede de comunicação 303 ao terminal de comunicação 301, que corresponde à sub-rede correspondente na rede home, isto é, por exemplo, à sub- rede na rede home, que oferece os mesmos serviços, o roaming pode ser facilitado em redes estranhas. Esta associação pode ocorrer, por exemplo, via tabelas Look-Up, que podem estar depositadas ou armazenadas na respectiva entidade de identificação 309, 313, 317 ou na entidade de gerenciamento 319. Em uma configuração, o terminal de comunicação pode fazer roaming na rede de comunicação 303 e tem, em sua rede home ou em outra rede de comunicação, uma associação a uma fatia que é formada posteriormente na rede de comunicação 303.
[0091] A conexão de comunicação 308 via a primeira sub-rede 307 pode ser estabelecida através da primeira entidade de identificação 309; a conexão de comunicação 301 via a segunda sub-rede 311 pode ser estabelecida através da entidade de identificação 313. A conexão de comunicação 318 via a enésima sub-rede 315 pode ser estabelecida através da enésima entidade de identificação 317. Alternativamente essas conexões de comunicação 308, 310, 318 podem ser estabelecidas também com o auxílio do terminal de comunicação 301.
[0092] A figura 4 mostra um detalhamento esquemático de um processo 400 para estabelecimento de uma conexão de comunicação de um terminal de comunicação via uma rede de comunicação de acordo com uma configuração dada a título de exemplo.
[0093] A rede de comunicação pode corresponder à rede de comunicação 303 descrita em relação à figura 3. Ou seja, a rede de comunicação 303 compreende uma pluralidade de sub-redes 307, 311, 315 com uma primeira sub-rede 307, uma segunda sub-rede 311 e uma enésima sub-rede 315. Na primeira sub-rede 307 está disposta uma primeira entidade de identificação 309 para identificação do terminal de comunicação 301, na segunda sub-rede 311 está disposta uma segunda entidade de identificação 313 para identificação do terminal de comunicação 301, e na enésima sub-rede 315 está disposta uma enésima entidade de identificação 317 para identificação do terminal de comunicação 301. A cada sub-rede 307, 311, 315 da rede de comunicação 303 está associada uma característica de sub- rede. Na rede de comunicação 303 está disposta uma entidade de gerenciamento 319, a qual gerencia uma associação 321 do terminal de comunicação 301 a uma das sub-redes 307, 311, 315.
[0094] O processo 400 compreende uma recepção 401 de uma identificação 302 do terminal de comunicação 301 através da entidade de identificação 309 da primeira sub-rede 307, sendo que a identificação 302 identifica o terminal de comunicação 301, por exemplo, de acordo com a descrição da figura 3.
[0095] O processo 400 compreende ainda uma identificação 402 do terminal de comunicação 301 através da primeira entidade de identificação 309 com base na identificação 302 do terminal de comunicação 301.
[0096] O processo 400 compreende ainda uma associação 403 de uma sub-rede ao terminal de comunicação 301 através da entidade de gerenciamento 319 com base em uma associação 321 de uma característica de sub-rede 306 ao terminal de comunicação 301.
[0097] O processo 400 compreende ainda um estabelecimento 404 de uma conexão de comunicação 308 do aparelho de comunicação 301 via a primeira sub-rede 307, caso a característica de sub- rede 306 associada à identificação 302 do terminal de comunicação 301 corresponda à característica de sub-rede 312 da primeira sub- rede 307; ou um estabelecimento de uma conexão de comunicação 310 do terminal de comunicação 301 via a segunda sub-rede 311, caso a característica de sub-rede 306 associada à identificação 302 transmitida e a característica de sub-rede 312 da primeira sub-rede 307 sejam distintas.
[0098] A conexão de comunicação 310 pode ser estabelecida via a segunda sub-rede 315, caso a característica de sub-rede 306 associada à identificação 302 transmitida seja a característica de sub-rede 314 da segunda sub-rede
[0099] A rede de comunicação 303 pode ser uma rede de uma quinta geração (5G) ou de outra geração, e as sub-redes 307, 311, 315 podem ser fatias da rede de comunicação 303, como descrito acima em relação às figuras 1 e 2.
[00100] A entidade de gerenciamento 319 pode provocar a associação 321 da característica de sub-rede 306 ao terminal de comunicação 301 com base em pelo menos as seguintes associações: uma associação da identificação 302 do terminal de comunicação 301, especialmente de uma característica de hardware do terminal de comunicação 301 como IMSI ou IMEI ou elD à característica de sub- rede 306, e /ou uma associação de um serviço de comunicação ao terminal de comunicação 301 e/ou uma associação de uma aplicação de software ao terminal de comunicação 301, e/ou de um sistema de operação do terminal de comunicação 301 a uma das duas sub-redes 307, 311, por exemplo, de acordo com a descrição em relação à figura 3.
[00101] O terminal de comunicação 301 pode transmitir a identificação 302 do terminal de comunicação 301 à primeira 309, à segunda 313, ou à enésima 317 entidade de identificação, juntamente com a característica de sub-rede 306, a qual indica a sub-rede 307, 313, 315 associada ao terminal de comunicação 301, por exemplo, como descrito em relação à figura 3.
[00102] A primeira entidade de identificação 309 pode transmitir a identificação 302 do terminal de comunicação 301 e a característica de sub-rede 312 da primeira sub-rede 307 à entidade de gerenciamento 319, por exemplo como descrito em relação à figura 3.
[00103] Na etapa da associação 403, a entidade de gerenciamento 319 pode transmitir a característica de sub-rede 306 associada à identificação 302 do terminal de comunicação 301. Caso característica de sub-rede 306 associada à identificação 302 do terminal de comunicação 301 e a característica de sub-rede 312 da primeira sub- rede 307 sejam distintas, a primeira entidade de identificação, 309 pode transmitir a característica de sub-rede 306 transmitida ao terminal de comunicação 301. Alternativamente, caso a característica de sub-rede 306associada à identificação 302 do terminal de comunicação 301 e a característica de sub-rede 312 da primeira sub-rede 307 sejam distintas, a primeira entidade de identificação 309 pode transmitir a característica de sub-rede 306 transmitida à segunda entidade de identificação 313, por exemplo, como descrito em relação à figura 3.
[00104] Na etapa 404 de estabelecimento da conexão de comunicação 310 via a segunda sub-rede 311, o terminal de comunicação 301 pode transmitir a identificação 302 à segunda entidade de identificação 313, por exemplo como descrito em relação à figura 3.
[00105] Na etapa 404 de estabelecimento da conexão de comunicação 310 via a segunda sub-rede 311, a segunda entidade de identificação 313 pode identificar o terminal de comunicação 301 com base na identificação 302 do terminal de comunicação 301, por exemplo, como descrito acima em relação à figura 3.
[00106] Após identificação bem-sucedida do terminal de comunicação 301, as seguintes outras etapas podem ser realizadas: associar uma sub-rede 307, 313, 315 ao terminal de comunicação 301 através da entidade de gerenciamento com base na associação 321 de uma característica de sub-rede ao terminal de comunicação 301; e estabelecer uma conexão de comunicação 301 do terminal de comunicação via a segunda sub-rede 311, caso a característica de sub-rede 306 associada à identificação 302 do terminal de comu-nicação 301 corresponda à característica de sub-rede 314 da segunda sub-rede 311; ou estabelecer uma conexão de comunicação 318 do terminal de comunicação 301 via outra sub-rede 315 da rede de comunicação 303 ou recusa do terminal de comunicação 301,caso a característica de sub-rede 306 associada à identificação 302 e a característica de sub-rede 314 da segunda sub-rede 311 sejam distintas, por exemplo como descrito acima em relação à figura 3.
[00107] Na etapa 404 de estabelecimento da respectiva conexão de comunicação 308, 310, 318, o terminal de comunicação 301 pode transmitir a característica de sub-rede 306 associada à identificação 302 transmitida à primeira 309, à segunda 313 ou à enésima 317 entidade de identificação, por exemplo como descrito acima em relação à figura 3.
[00108] A respectiva entidade de identificação 309, 313, 317 ou a entidade de gerenciamento 319 pode associar uma sub-rede 307, 311, 315 da rede de comunicação 303 ao terminal de comunicação 301 com base na característica de sub-rede 306 transmitida, caso a característica de sub-rede 306 transmitida indique uma sub-rede de outra rede de comunicação, por exemplo como descrito acima em relação à figura 3.
[00109] A respectiva unidade de identificação 309, 313, 317 ou a entidade de gerenciamento 319 pode associar aquela sub-rede 307, 313, 315 da rede de comunicação 303 ao terminal de comunicação 301, que corresponde à sub-rede da outra rede de comunicação, por exemplo, como descrito acima em relação à figura 3.
[00110] A conexão de comunicação 308 pode ser estabelecida através da primeira entidade de identificação 309 via a primeira sub- rede 307 e a conexão de comunicação 310 pode ser estabelecida através da segunda sub-rede 313 via a segunda sub-rede 311, por exemplo, como descrito acima em relação à figura 3.
[00111] A figura 5 mostra uma representação esquemática do processo de registro de um terminal de comunicação em uma rede de comunicação, no exemplo de uma rede 5G 500 de acordo com uma configuração dada a título de exemplo. A rede 5G 500 compreende um UE 511, uma primeira entidade de rede 512 ou entidade de rede, uma pluralidade de fatias 501, 502, 503, 504, às quais uma respectiva segunda entidade de rede está associada, e uma terceira entidade de rede 513. O UE (user equipment) é um exemplo de um terminal de comunicação 301 como descrito acima em relação às figuras 3 e 4. A primeira entidade 512 pode corresponder ao primeiro nó de comunicação descrito acima em relação à figura 3. Neste caso pode- se tratar, por exemplo de um eNodeB ou de uma estação de base. As fatias 501, 502, 503, 504 podem corresponder às sub-redes 307, 311, 315 descritas acima em relação às figuras 3 e 4, ou às fatias de rede 210b, 211b, 212b descritas acima em relação à figura 2 ou às instâncias 210a, 221a, 212a dessas fatias de rede. A primeira fatia 501 está descrita aqui como fatia padrão, a título de exemplo. Naturalmente cada outra das fatias 502, 503, 504 pode estar especificada como fatia padrão. A terceira entidade de rede 513 pode corresponder à entidade de rede 319 descrita acima em relação ás figuras 3 e 4. Ela pode estar disposta, por exemplo, no plano de gerenciamento e instrumentação descrito na figura 1. A terceira entidade de rede 513 pode assumir as tarefas de um HSS de acordo com Terminologia LTE. As respectivas segundas entidades que estão associadas às fatias 501, 502, 503, 504, podem assumir, entre outras, também as tarefas de uma MME de acordo com a terminologia LTE.
[00112] Em uma configuração, a estrutura da rede 5G 500 é semelhante à estrutura de uma rede LTE. Entretanto, a rede home tem várias sub-redes 501, 502, 503, 504, as quais são designadas como fatias. Portanto, o UE está associado não apenas à rede home (via a terceira entidade de rede 513, comparável a HSS), mas também à respectiva fatia. As segundas entidades de rede, em analogia a um MME de acordo com a terminologia LTE, podem ser ao mesmo tempo parte da fatia padrão 501, o que depende da função exata. As sub- redes 501, 502, 503, 504 podem ter então uma respectiva conexão com a terceira entidade de rede 513 em analogia ao HSS de acordo com LTE, como representado aqui na figura 5.
[00113] A seguir, é descrito, a título de exemplo, um processo de registro na rede 5G 500.
[00114] O UE 511 conecta-se via a primeira entidade de rede 512 à segunda entidade de rede da fatia padrão 501. A segunda entidade de rede da fatia padrão 501 identifica o UE 511 com o auxílio da IMSI ou de uma característica de identificação temporária acoplada e encaminha a exigência do UE 511 para a terceira entidade de rede 513 a ser registrada na rede.
[00115] Inicialmente a terceira entidade de rede 513 emite parâmetros que são necessários para a autenticação e depois os cursos relevantes para a segurança, como codificação e proteção da identidade das informações. Estas são um valor aleatório RAND, uma chave KASME, o resultado esperado de verificação de autenticação XRES, bem como da autenticação Token AUTN. Estes 4 parâmetros são enviados como os chamados vetores de autenticação ou vetor de da terceira entidade de rede 513 para a segunda entidade de rede da fatia padrão 501. RAND e AUTN são enviados pela segunda entidade de rede da fatia padrão 501 via a primeira entidade de rede 512 ao UE 511. O UE 511 pode derivar de uma chave secreta armazenada na UICC alguns parâmetros, como por exemplo, o KASME, os quais lhe permitem, com o auxílio do AUTN, verificar a autenticidade da rede e, a partir de RAND e KASME, alcançar o valor RES via um determinado algoritmo. Este valor é enviado, via a primeira entidade de rede 512, à segunda entidade de rede da fatia padrão 501. Se RES e XRES são iguais, a segunda entidade de rede da fatia padrão 501 envia uma mensagem à terceira entidade de rede 513, para informar que a autenticação do UE 511 foi concluída positivamente. A terceira entidade de rede 513 envia então uma lista para esse UE 511 de conexões permitidas, por exemplo, contextos de assinatura PDN (packet data network) com perfis QoS (quality of service) à segunda entidade de rede da fatia padrão 501.
[00116] Depois, a segunda entidade de rede da fatia padrão 501 constrói um Default Bearer ou suporte (por exemplo, uma conexão IP) do UE 511 para, por exemplo, um PDN-GW via, por exemplo, um S- GW, e informa o UE 511 sobre o processo de registro bem-sucedido. Agora o UE 511 pode comunicar via a rede de comunicação. Outras exigências de conexão do PDN-GW ou UE 511 para o portador adicional ou modificações do portador existente podem ser autorizadas pela segunda entidade de rede da fatia padrão 501 com base nos dados recebidos pela terceira entidade de rede 513.
[00117] Todas as sub-redes (slices) 501, 502, 503, 504 estão pre- definidas tanto em relação à estrutura de sub-rede (isto é, que funcionalidades existem, que topologia de rede está definida) como também em relação à funcionalidade.
[00118] As entidades de rede II (na fatia padrão 501) e III 513 estão associadas ao Control Plane. A entidade de rede I 512 está associada tanto ao Control Plane quanto ao User Plane, por exemplo, pode rodar a sinalização entre a entidade de rede 512 e a entidade de rede II (na fatia padrão 501) no Control Plane (CP), enquanto que os dados de rede podem rodar entre a entidade de rede I 512 e S-GW e PDN-GW no User Plane (UP). As sub-redes 501, 502, 503, 504 convergem logicamente na entidade de rede IIII 513. Para a entidade de rede II há várias possibilidades: caso o âmbito de função seja semelhante a MME de acordo com terminologia LTE, então a entidade de rede II representa uma parte da rede padrão 501, como representado na figura 5. Em cada caso, há o seguinte processo de 2 etapas:
[00119] o UE 511 tenta se registrar, é totalmente identificado, como descrito acima, pela entidade de rede II e IIII 513, e ou é alocado a outra fatia ou deixado na fatia padrão 501. Esta fatia padrão 501 pode ser, em uma configuração, uma rede de anda larga multimídia padrão.
[00120] Se o UE 511 é alocado a outra fatia, a entidade de rede I 512 repete o processo de registro na direção da fatia alocada (e da entidade de rede II nela) e o UE 511 é cancelado.
[00121] Isto pode corresponder, por exemplo, a uma Tracking Area Update de acordo com a tecnologia LTE, isto é, ao processo que é realizado quando o UE 511 vem da região de um MME/S-GW para a de outro MME/SGW, sendo que, porém, a entidade de rede 512, ao contrário (onde o eNodeB de uma rede só está ligado a um MME), pode selecionar outra entidade de rede II com base na característica de sub-rede.
[00122] Em uma forma de implementação, pode-se chegar a uma autenticação do UE 511 em a) ou b) ou em a) e b). Isto pode ser configurado mais ou menos de maneira análoga à Tracking Area Update descrita acima.
[00123] Em uma forma de implementação, a entidade de rede II tem somente a funcionalidade que é necessária para determinar a fatia com a entidade de rede IIII 513. Então ela não é parte da fatia padrão e sempre ocorre uma etapa b).
[00124] A Entidade De Rede Iii 513 Identifica, Com O Auxílio Da Imsi O Ue 511 Associa Ao Ue 511 A Respectiva Fatia, Por Exemplo, A Sub- Rede I 501. A Alocação Da Fatia Ocorre Em Virtude Dos Dados Armazenados Na Entidade De Rede Iii E Eventualmente Com Inclusão De Parâmetros Que São Transmitidos À Entidade De Rede Ii Quando Do Registro Do Ue 511. Isto Pode Ser Características De Hardware (Por Exemplo, A Imei), Operating System Infos Ou Applications-ids.
[00125] Em uma variante alternativa, o UE 511 transmite a característica da sub-rede correspondente na segunda etapa b). Isto é a característica que foi recebida na primeira etapa a) pela entidade de rede III via a entidade de rede II. Depois o UE 511 repete na etapa b) o processo de registro na direção da fatia alocada. Ou seja, nesta alternativa as fatias correm no UE 511, não na entidade de rede I 512.
[00126] Nesta variante alternativa, o UE 511 pode dar o próprio ID com a fatia ID em um estabelecimento de conexão, ao invés de seu próprio ID (por exemplo, IMSI). Assim a entidade de rede certa II pode ser escolhida, a entidade de rede I 512 não precisa armazenar nenhum status no UE 511 e o UE 511 pode ser também parte de várias fatias. Isto simplifica também os procedimentos no caso de uma troca da entidade de rede I 512.
[00127] Em outra variante alternativa o UE 511 transmite a característica da sub-rede desde o começo. A sub-rede pode conter, por exemplo, um S-GW (analógico), um PDN-GW (analógico), etc. Estas entidades de rede são parametradas para o UE 511. Isto ocorre via a entidade de rede II quando há necessidade - por exemplo, quando um novo portador é construído.
[00128] Após a alocação bem-sucedida das fatias e registro a entidade de rede II, que serviu de primeiro ponto de contato para o registro, não é mais ligado ao fluxo de sinalização (exceto se o UE 511 permanecer na fatia padrão 501 e a entidade de rede II for parte da fatia padrão 501).
[00129] Após a parametrização o UE 511 pode comunicar, via a sub-rede I 501, por exemplo, na Internet, ou se registrar no IMS e utilizar serviços de telecomunicações (por exemplo, telefonia).
[00130] As sub-redes I a n 501, 502, 503, 504 estão acopladas entre si.
[00131] O conceito acima vale analogamente para o registro em uma rede estranha. Aqui analogamente a entidade de rede III assume a escolha da sub-rede e os parâmetros. Na rede estranha, a entidade de rede II escolherá, na rede visitada, aquela sub-rede predefinida da rede estranha que corresponde à sub-rede home (por exemplo, via Tabela Look-Up).
[00132] Um aspecto da invenção compreende também um produto de programa de computador, que pode ser carregado diretamente para a memória interna de um computador digital e compreende interfaces de código de software, com as quais o processo 400 descrito em relação à figura 4 ou os processos descritos em relação às figuras 3 e 5 podem ser realizados quando o produto roda em um computador. O produto de programa de computador pode estar armazenado em um meio não transitório próprio de computador e compreender meios de programa legíveis por computador, os quais fazem com que um computador realize o processo 400 ou implemente ou controle os componentes de rede das redes de comunicação descritas nas figuras 1 a 5.
[00133] O computador pode ser um PC, por exemplo, um PC de uma rede de computadores. O computador pode estar realizado como um chip, um SIC, m microprocessador ou um processador de sinal e estar disposto em uma rede de computadores, por exemplo, em uma rede de comunicação, como descrita nas figuras 1 a 5.
[00134] É evidente que as características das diversas configura- ções descritas aqui a título de exemplo podem ser combinadas entre si, a menos que especificado de outra maneira. Como representado na descrição e nos desenhos, elementos individuais que foram representados em conexão não têm que estar em ligação direta entre si; elementos intermediários podem estar previstos entre os elementos ligados. Além disso, é evidente que configurações da invenção podem estar implementadas em circuitos individuais, circuitos parcialmente integrados ou circuitos completamente integrados ou meios de programação. O conceito "por exemplo", é empregado apenas como simplificando um exemplo e não como o melhor ou o ótimo. Determinadas configurações foram ilustradas e descritas aqui, mas para um técnico no assunto é óbvio que uma pluralidade de implementações alternativas e/ou de mesmo tipo podem ser realizadas em lugar das configurações mostradas e descritas, sem se afastar do conceito da presente invenção. Lista de números de referência 100 - arquitetura 5G 101 - aparelho de acesso, terminal de comunicação, UE 102 - tecnologia de acesso 103 - camada de aplicação 104 - camada de ativação 105 - camada de infraestrutura e recursos 106 - camada de gerenciamento e instrumentação 200 -rede de comunicação 5G com várias fatias 210a - primeira instância de fatia 210b - primeira fatia de rede 211a - segunda instância de fatia 211b - segunda fatia de rede 212a - terceira instância de fatia 212b - terceira fatia de rede 213 - composição de fatia 221 - objetos abstraídos 222 - função de rede virtual 223 - objetos combinados 224 - objetos agregados 225 - biblioteca de objetos 231 - nó de acesso 232 - nó de acesso 233 - nó de acesso 234 - nó de rede virtual 235 - nó de rede virtual 236 - nó de rede virtual 237 - nó de rede virtual 238 - nó de computador 239 - nó de computador 240 - nó de computador 251 - serviços de infraestrutura 300 - sistema de comunicação 301 - terminal de comunicação, por exemplo, UE 302 - identificação do terminal de comunicação 303 - rede de comunicação 304 - conexão entre primeira sub-rede e entidade de gerenciamento 305 - interfaces de comunicação 306 - característica de sub-rede do terminal de comunicação 307 - sub-rede 308 - estabelecimento de conexão via primeira sub-rede 309 - primeira entidade de identificação 310 - estabelecimento de conexão via segunda sub-rede 311 - segunda sub-rede 312 - primeira característica de sub-rede 313 - segunda entidade de identificação 314 - segunda característica de sub-rede 315 - enésima sub-rede 316 - enésima característica de sub-rede 317 - enésima entidade de identificação 318 - estabelecimento de conexão via enésima sub-rede 319 - entidade de gerenciamento 321 - associação terminal de comunicação a característica de subrede 400 - processo para estabelecer uma conexão de comunicação 401 - primeira etapa: recepção 402 - segunda etapa: identificação 403 - terceira etapa: associação 404 - quarta etapa: estabelecimento 500 - rede de comunicação 5G 501 - fatia padrão com entidade de rede II ou segunda entidade de rede 502 - fatia 2 503 - fatia 3 504 - fatia n 511 - UE ou terminal de comunicação 512 - primeira entidade de rede ou entidade de rede I 513 - terceira entidade de rede ou entidade de rede III

Claims (14)

1. Processo (400) para o estabelecimento de uma conexão de comunicação de um terminal de comunicação (301) via uma rede de comunicação (303), sendo que a rede de comunicação (303) apresenta uma pluralidade de sub-redes (307, 311, 315) com uma primeira sub-rede (307) e uma segunda sub-rede (311), sendo que na primeira sub-rede (307) uma primeira entidade de identificação (309) e na segunda sub-rede (311) uma segunda entidade de identificação (313) estão dispostas para identificação do terminal de comunicação (301), sendo que a cada sub-rede (307, 311) da rede de comunicação (303) está associada uma característica de sub-rede, sendo que na rede de comunicação (303) está disposta uma entidade de gerenciamento (319), que gerencia uma associação (321) do terminal de comunicação (301) a uma das duas sub-redes (307, 311), e sendo que o processo (400) compreende as seguintes etapas: - receber (401) uma identificação (302) do terminal de comunicação (301) através da primeira entidade de identificação (309) da primeira sub-rede (307) sendo que a identificação (302) identifica o terminal de comunicação (301); - identificar (402) o terminal de comunicação (301) através da primeira identificação (309) com base na identificação (302) do terminal de comunicação (301); - associar (403) uma sub-rede ao terminal de comunicação (301) através da entidade de gerenciamento (319) com base em uma associação (321) de uma característica de sub-rede (306) ao terminal de comunicação (301); e - estabelecer (404) uma conexão de comunicação (308) do terminal de comunicação (301) via a primeira sub-rede (307), caso a característica de sub-rede (306) associada à identificação (302) do terminal de comunicação (301) corresponda à característica de sub- rede (312) da primeira sub-rede (307); ou - estabelecer uma conexão de comunicação (310) do terminal de comunicação (301) via a segunda sub-rede (311), caso a característica de sub-rede (306) associada à identificação (302) transmitida e a característica de sub-rede (312) da primeira sub-rede (307) sejam distintas, caracterizado pelo fato de que na etapa de associação (403) a entidade de gerenciamento (319) transmite a característica de sub- rede (306) associada à identificação (302) do terminal de comunicação (301) para a primeira entidade de identificação (309), e sendo que, caso a característica de sub-rede (306) associada à identificação (302) do terminal de comunicação (301) e a característica de sub-rede (312) da primeira sub-rede (307) sejam distintas, a primeira entidade de identificação (309) transmite a característica de sub-rede (306) transmitida ao terminal de comunicação (301) ou, caso a característica de sub-rede (306) associada à identificação (302) do terminal de comunicação (301) e a característica de sub-rede (312) da primeira sub-rede (307) sejam distintas, a primeira entidade de identificação (309) transmite a característica de sub-rede (306) transmitida à segunda entidade de identificação (313).
2. Processo (400) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a conexão de comunicação (310) é estabelecida via a segunda sub-rede (315), caso a característica de sub-rede (306) associada à identificação (302) transmitida seja a característica de sub-rede (314) da segunda sub-rede.
3. Processo (400) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a rede de comunicação (303) é uma rede de uma quinta geração (5G) ou de outra geração, e sendo que as sub-redes (307, 311, 315) são fatias da rede de comunicação (303).
4. Processo (400) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a entidade de gerenciamento (319) provoca a associação (321) da característica de sub-rede (306) ao terminal de comunicação (301) com base em pelo menos uma das seguintes associações: uma associação da identificação (302) do terminal de comunicação (301), especialmente de uma característica de hardware do terminal de comunicação (301), como IMSI ou IMEI ou elD à característica de sub-rede (306), e /ou uma associação de um serviço de comunicação ao terminal de comunicação (301) e/ou uma associação de uma aplicação de software ao terminal de comunicação (301), e/ou de um sistema de operação do terminal de comunicação (301) a uma das duas sub-redes (307, 311).
5. Processo (400) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que uma associação (321) de características de sub-rede (312, 314, 315) a sub-redes (307, 311, 315) está armazenada na entidade de gerenciamento (319).
6. Processo (400) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o terminal de comunicação (301) transmite a identificação (302) do terminal de comunicação (301) à primeira (309) ou à segunda (313) entidade de identificação juntamente com a característica de sub-rede (306), que indica a sub-rede (307, 311) associada ao terminal de comunicação (301).
7. Processo (400) de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a primeira entidade de identificação (309) transmite a identificação (302) do terminal de comunicação (301) e a característica de sub-rede (312) da primeira sub-rede (307) à entidade de gerenciamento (319).
8. Processo (400) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que na etapa de estabelecer (404) a conexão de comunicação (310) via a segunda sub- rede (311) o terminal de comunicação (301) transmite a identificação (302) à segunda entidade de identificação (313).
9. Processo (400) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que na etapa de estabelecer (404) a conexão de comunicação (310) via a segunda sub-rede (311) a segunda entidade de identificação (313) identifica o terminal de comunicação (301) com base na identificação (302) do terminal de comunicação (301), e sendo que após identificação bem-sucedida do terminal de comunicação (301) as seguintes etapas são realizadas: - associar uma sub-rede (307, 311, 315) ao terminal de comunicação (301) através da entidade de gerenciamento (319) com base na associação (321) de uma característica de sub-rede ao terminal de comunicação (301); e - estabelecer uma conexão de comunicação (310) do terminal de comunicação via a segunda sub-rede (311), caso a característica de sub-rede (306) associada à identificação (302) do terminal de comunicação (301) corresponda à característica de sub-rede (314) da segunda sub-rede (311); ou - estabelecer uma conexão de comunicação (318) do terminal de comunicação (301) via outra sub-rede (315) da rede de comunicação (303) ou recusar o terminal de comunicação (301), caso a característica de sub-rede (306) associada à identificação (302) do terminal de comunicação (301) e a característica de sub-rede (314) da segunda sub-rede (311) sejam distintas.
10. Processo (400) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que na etapa de estabelecer (404) a respectiva conexão de comunicação (308, 310) o terminal de comunicação (301) transmite a característica de sub- rede (306) associada à identificação transmitida (302) à primeira (309) ou à segunda (313) entidade de identificação.
11. Processo (400) de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a respectiva entidade de identificação (309, 313) ou a entidade de gerenciamento (319) associa uma sub- rede (307, 311, 315) do terminal de comunicação (303) ao terminal de comunicação (301) com base na característica de sub-rede (306) transmitida, caso a característica de sub-rede (306) transmitida indique uma sub-rede de outra rede de comunicação.
12. Processo (400) de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a respectiva entidade de identificação (309, 313) ou a entidade de gerenciamento (319) associa aquela sub- rede (307, 311, 315) do terminal de comunicação (303) ao terminal de comunicação (301) que corresponde à sub-rede de outra rede de comunicação.
13. Processo (400) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a conexão de comunicação (308) via a primeira sub-rede (307) é estabelecida através da primeira entidade de identificação (309), e sendo que a conexão de comunicação (310) via a segunda sub-rede (311) é estabelecida através da segunda entidade de identificação (313).
14. Terminal de comunicação (301) para a comunicação via uma rede de comunicação (303), sendo que a rede de comunicação (303) apresenta uma pluralidade de sub-redes (307, 311) com uma primeira sub-rede (307) e uma segunda sub-rede (311), sendo que na primeira sub-rede (307) está disposta uma primeira entidade de identificação (309) e na segunda sub-rede (311) está disposta uma segunda entidade de identificação (313) para identificação do terminal de comunicação (301), sendo que a cada sub-rede (307, 311) da rede de comunicação (303) está associada uma característica de sub-rede (312, 314), sendo que na rede de comunicação (303) está disposta uma entidade de gerenciamento (319), a qual gerencia uma associação (321) do terminal de comunicação (301) a uma das duas sub-redes (307, 311), e sendo que o terminal de comunicação (301) compreende as seguintes características: - uma interface de comunicação (305) para emitir uma identificação (302) do terminal de comunicação (301) à entidade de identificação (309) da primeira sub-rede (307), para iniciar um restabelecimento de conexão (308) via a primeira sub-rede (307); sendo que - a interface de comunicação (305) está configurada para receber, através da primeira sub-rede (307) uma característica de sub- rede (306), que está associada a uma segunda sub-rede (311), e sendo que - a interface de comunicação (305) está configurada ainda para estabelecer uma conexão de comunicação (310) via a segunda sub-rede (311), respondendo à recepção da característica de sub-rede (306), caracterizado pelo fato de que na etapa de associação (403) a entidade de gerenciamento (319) transmite a característica de sub-rede (306) associada à identificação (302) do terminal de comunicação (301) para a primeira entidade de identificação (309), e sendo que, caso a característica de sub-rede (306) associada à identificação (302) do terminal de comunicação (301) e a característica de sub-rede (312) da primeira sub-rede (307) sejam distintas, a primeira entidade de identificação (309) transmite a característica de sub-rede (306) transmitida ao terminal de comunicação (301) ou, caso a característica de sub-rede (306) associada à identificação (302) do terminal de comunicação (301) e a característica de sub-rede (312) da primeira sub-rede (307) sejam distintas, a primeira entidade de identificação (309) transmite a característica de sub-rede (306) transmitida à segunda entidade de identificação (313).
BR112018013229-2A 2015-12-30 2016-12-23 Processo para o estabelecimento de uma conexão de comunicação de um terminal de comunicação e terminal de comunicação para a comunicação via uma rede de comunicação BR112018013229B1 (pt)

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