BR112018012699B1 - Metódo para a medição de vazamento excessivo de um objeto de teste pelo menos parcialmente incompressível em uma câmara de película - Google Patents
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Abstract
MEDIÇÃO DE VAZAMENTO EXCESSIVO DE UM OBJETO DE TESTE INCOMPRESSÍVEL EM UMA CÂMARA DE PELÍCULA. por tratar-se a presente invenção de um método para a medição de vazamento excessivo de um objeto de teste pelo menos parcialmente incompressível (18) em uma câmara de película (12), que compreende pelo menos uma região de parede flexível e é conectada, de maneira a permitir a condução de gás, a um sensor de pressão (30), a uma bomba de vácuo (26) e, por meio de uma válvula de calibragem (34), a uma câmara de calibragem (36) delimitando um volume de calibragem (37), sendo que o referido método compreende as seguintes etapas: evacuar a câmara de película (12); medir a curva de pressão dentro da câmara de película (12), depois de a evacuação ser concluída; conectar, de maneira a permitir a condução de gás, o volume de calibragem (37) ao volume interno da câmara de película (12) durante a medição da pressão, sendo que a pressão é medida antes de a conexão condutora de gás ser estabelecida, e com a conexão condutora de gás estabelecida, à câmara de película (12), e a pressão na câmara de calibragem (36) antes da conexão com a câmara de película (12) é maior ou menor que a pressão na câmara de película (...).
Description
[001] A presente invenção refere-se a um método para detectar um vazamento excessivo em um objeto de teste pelo menos parcialmente incompressível, em uma câmara de película.
[002] Uma câmara de película é um tipo especial de câmara de teste para receber um objeto de teste a ser testado quanto a vazamentos. A câmara de película é caracterizada pelo fato de pelo menos uma região da parede ser feita de um material flexível (película, folha metálica). Um objeto de teste a ser testado quanto a vazamentos é colocado dentro da câmara de película e a câmara de película é subsequentemente evacuada. Durante a evacuação da câmara de película, o ar é extraído da câmara de película na região externa do objeto de teste e, por meio disso, a parede da câmara de película flexível aninha-se contra o objeto de teste. Uma câmara de película particularmente apropriada é composta por duas camadas de película que são colocadas uma contra a outra, envolvendo o objeto de teste, e são unidas umas às outras de forma estanque a gases nas suas regiões de borda. Durante a evacuação da câmara de película, a película é atraída para o objeto de teste, exceto pelos volumes mortos remanescentes. A curva de pressão interna da câmara de película, na região fora do objeto de teste, é então medida por meio de um sensor de pressão. Quando o gás escapa do objeto de teste através de um vazamento no objeto de teste, o aumento de pressão correspondente medido serve como uma indicação de um vazamento. A taxa de vazamento pode ser medida com base no aumento da pressão. Para esta finalidade, o volume da câmara de película, isto é, o volume interior delimitado pela câmara de película, deve ser conhecido. O volume da câmara de película que está presente depois de a evacuação depende do tamanho e do formato do objeto de teste. Volumes mortos surgem quando a película não se aninha perfeitamente contra o objeto de teste.
[003] A própria câmara de película libera gás no volume da câmara de película, por exemplo, através de componentes que liberam gás a partir da parede da câmara de película. Isso resulta em um aumento na pressão (aumento da pressão deslocada) dentro da câmara de película. Este aumento da pressão deslocada e os volumes mortos da câmara de película influenciam na taxa de vazamento medida. Isso resulta em um erro na determinação da taxa de vazamento. Para evitar este erro, convencionalmente, uma medição prévia é realizada por meio do uso de um objeto de teste estanque, para registrar o aumento da pressão deslocada e os volumes mortos. No máximo, os volumes mortos só podem ser determinados por meio de uma calibragem dependente do produto antes da medição real. Assim que o objeto de teste é alterado, por exemplo, no caso de um teste de amostragem aleatória, ou assim que o número de objetos de teste muda, uma calibragem anterior dependente do produto é imprecisa.
[004] O Pedido de Patente Alemã Número 10 2014 219 481.4, cujo conteúdo é incluído no presente pedido de patente a título de referência, descreve a junção do espaço interno da câmara de película, ou seja, o volume da câmara de película delimitado pela câmara de película, a um volume de calibragem delimitado por uma câmara de calibragem, de maneira que permite a condução de gás. Uma válvula de calibragem, que é utilizada para fechar o caminho de condução de gás entre a câmara de película e a câmara de calibragem durante a evacuação da câmara de película, é incluída entre a câmara de película e a câmara de calibragem. Depois de a câmara de película ter sido evacuada, e enquanto a mudança de pressão interna da película está sendo medida pelo sensor de pressão, a válvula de calibragem é aberta, sendo que, ao abrir a válvula de calibragem, a pressão interna da câmara de calibragem é maior ou menor que dentro da câmara de película evacuada.
[005] Depois de a válvula de calibragem ter sido aberta, o gás flui da câmara de calibragem para a câmara de película (ou vice-versa), resultando em queda ou no aumento súbito da pressão interna da câmara de película. Esta mudança na pressão pode ser referida como um curso da pressão abrupto. O curso da pressão depende do volume da câmara de película. No caso de uma câmara de película vazia, ou seja, sem um objeto de teste, o curso da pressão é todo o volume interno da câmara de película. Quando um objeto de teste está presente na câmara de película, o curso da pressão é o volume remanescente dentro da câmara de película na região fora do objeto de teste substancialmente estanque. Com base no curso da pressão, é possível, durante cada medição, determinar com exatidão o respectivo volume da câmara de película atual e, consequentemente, a taxa de vazamento, a partir do aumento da pressão. Uma medição de calibragem separada anterior não é mais necessária.
[006] É descrito também que o volume da câmara de película é determinado a partir da diferença entre a pressão no volume de calibragem antes da válvula de calibragem ser aberta (pressão conhecida, preferencialmente, pressão atmosférica) e a pressão no interior da câmara de película depois da válvula de calibragem ter sido aberta.
[007] Deve-se se entender que um objeto de teste pelo menos parcialmente incompressível refere-se a um objeto de teste que pode ser, por exemplo, um objeto de teste pelo menos parcialmente rígido ou um objeto de teste que contenha elementos estáveis, como, por exemplo, embalagens com gêneros alimentícios contidos nas mesmas. A característica especial de tais objetos de teste é que um grande vazamento não faz com que estes alterem a sua aparência externa na mesma extensão como ocorre com um objeto de teste compressível, ou seja, um objeto de teste dimensionalmente não estável, totalmente ou substancialmente compressível. Os objetos de teste não compressíveis também podem ser chamados de objetos de teste dimensionalmente estáveis . Especialmente no caso de um objeto de teste rígido, a sua forma externa não é alterada, mesmo depois da evacuação completa. Vazamentos excessivos, em particular, não são identificados com precisão suficiente em tais objetos de teste pelo menos parcialmente incompressíveis, já que, durante a fase de evacuação, todo o gás presente no objeto de teste é extraído, e, consequentemente, nenhum gás permanece durante a medição para gerar qualquer aumento mensurável na pressão.
[008] Um objetivo da presente invenção consiste em estabelecer uma medição de vazamento excessivo aprimorada em um objeto de teste pelo menos parcialmente incompressível, em uma câmara de película.
[009] O método, de acordo com a presente invenção, é definido pelas características da reivindicação 1.
[010] A medição do vazamento excessivo é feita por meio da comparação da diferença de pressão entre a pressão interna da câmara de película antes da mesma ser conectada à câmara de calibragem, de maneira a permitir a condução de gás, e a pressão interna da câmara de película, depois de a conexão condutora de gás ter sido estabelecida entre a câmara de película e a câmara de calibragem, no caso de uma câmara de película vazia que não contém um objeto de teste, com a diferença de pressão correspondente, no caso em que um objeto de teste pelo menos parcialmente incompressível esteja presente na câmara de película. No caso de um objeto de teste vazando excessivamente, ou seja, um objeto de teste com um vazamento excessivo, a diferença de pressão é menor do que no caso de uma câmara de película vazia ou no caso de um objeto de teste estanque ou de um objeto de teste com apenas uma baixa taxa de vazamento.
[011] Valores típicos para o volume interno da câmara de calibragem podem variar entre 1 cm3 e 10 cm3, com uma pressão interna da câmara de teste de aproximadamente 1.000 bar (pressão atmosférica), antes da válvula de calibragem ser aberta. Uma vez que a câmara de calibragem pode ser preenchida com ar ambiente, pode ser que seja necessário determinar a pressão de ar atual, por meio uso de um manômetro apropriado, e corrigir apropriadamente a diferença de pressão presente depois de a conexão entre a câmara de película e a câmara de calibragem ter sido estabelecida.
[012] A câmara de calibragem pode ser provida de um vazamento de teste que tenha uma taxa de vazamento conhecida. O volume interno de um objeto de teste rígido com vazamento excessivo pode ser inferido a partir do aumento da pressão resultante da taxa de vazamento do vazamento de teste.
[013] Para uma medição mais rápida da taxa de vazamento, a curva de pressão presente na câmara de película depois de a abertura da válvula de calibragem pode ser matematicamente extrapolada com base em uma função exponencial. Isto é particularmente vantajoso para detectar a diferença de pressão entre a pressão interna da câmara de película antes de a válvula de calibragem ser aberta e com a equalização da pressão total quando a válvula de calibragem está aberta. Isto é particularmente vantajoso quando grandes objetos de teste impedem o fluxo de gás dentro da câmara de película, fazendo com que a equalização da pressão demore mais do que quando a câmara de película está vazia.
[014] Depois de a válvula de calibragem ter sido aberta, a equalização da pressão se desenvolve entre o volume de calibragem (volume interno da câmara de calibragem), que é inicialmente submetido à pressão ambiente, e o volume da câmara de película, que tem uma pressão consideravelmente menor. Dependendo da natureza e do tamanho do objeto de teste, essa equalização da pressão ocorre mais rapidamente ou mais lentamente. A pressão final a ser esperada, uma vez que a equalização da pressão tenha ocorrido, pode ser matematicamente extrapolada com base em uma função exponencial de pelo menos dois e, preferivelmente, três valores de medição consecutivos da pressão da câmara de película.
[015] Doravante, uma modalidade exemplar da presente invenção será descrita de forma mais detalhada, com base nas figuras, sendo que nos desenhos: - A Figura 1 mostra uma representação esquemática em um primeiro estado operacional; - A Figura 2 mostra a curva de pressão no primeiro estado operacional; - A Figura 3 mostra uma vista, de acordo com a Figura 1, em um segundo estado operacional; - A Figura 4 mostra a curva de pressão no segundo estado operacional; - A Figura 5 mostra uma vista, de acordo com a Figura 1, em um terceiro estado operacional; - A Figura 6 mostra a curva de pressão no terceiro estado operacional, e; - A Figura 7 mostra uma vista detalhada da curva de pressão, de acordo com a Figura 6.
[016] A câmara de película (12) é composta por duas camadas de película (14, 16), que envolvem um objeto de teste (18) e são unidas uma à outra de forma estanque a gases, na região da borda do objeto de teste (18). As camadas de película (14, 16) envolvem um volume da câmara de película (20) no interior da câmara de película (12). Na Figura 1, o volume da câmara de película (20) é o volume interno da câmara de película (12) na região externa do objeto de teste (18).
[017] Por meio de uma linha de gás (22), o interior da câmara de película (12) é conectado de maneira a permitir a condução de gás através de uma válvula de evacuação (24) até uma bomba de vácuo (26), através de uma válvula de medição (28) até um sensor de pressão (30), através de uma válvula de ventilação (32) até a atmosfera que circunda a câmara de película (12) e através de uma válvula de calibragem (34) até uma câmara de calibragem (36).
[018] A câmara de calibragem (36) inclui um volume de calibragem, que inicialmente é preenchido com ar sob pressão atmosférica. A válvula de calibragem (34) é inicialmente fechada. As figuras mostram o estado aberto de uma válvula por meio de uma válvula sólida e o estado fechado de uma válvula, por meio de uma válvula não sólida. No primeiro estado operacional, de acordo com a Figura 1, a válvula de medição (28), a válvula de ventilação (32) e a válvula de calibragem (34) estão, então, fechadas. Em contraposição, a válvula de evacuação (24) está aberta. No primeiro estado operacional mostrado na Figura 1, o objeto de teste (18) está localizado dentro da câmara de película (12), que é fechada de uma maneira estanque a gases, enquanto a bomba de vácuo (26) evacua a câmara de película (12) através da linha de gás (22), quando a válvula de evacuação (24) está aberta.
[019] A Figura 2 mostra a curva de pressão que se desenvolve durante a evacuação no interior da câmara de película (12). Se a válvula de medição (28) estivesse aberta, o sensor de pressão (30) mediria a curva de pressão mostrada na Figura 2. No entanto, a válvula de medição (28) está fechada na Figura 1 durante a evacuação da câmara de película (12), de modo a não danificar o sensor de pressão (30).
[020] A Figura 3 mostra o estado operacional subsequente, depois de a câmara de película (12) ter sido evacuada. A válvula de evacuação (24) é fechada (mostrada de forma não sólida) e a válvula de medição (28) é aberta (mostrada de forma sólida). O volume da câmara de película (20) hermeticamente vedado é, portanto, conectado ao sensor de pressão (30). Tal como mostrado na Figura 4, o sensor de pressão (30) mede um aumento de pressão no interior da câmara de película (12) ao longo do tempo t. Este aumento de pressão pode, por um lado, resultar de um vazamento no objeto de teste (18) e, por outro lado, da pressão deslocada. O aumento da pressão deslocada é um aumento na pressão não causado por um vazamento no objeto de teste (18), mas por outros efeitos físicos, como, por exemplo, pelas moléculas gasosas que liberam gás a partir da parede da câmara de película.
[021] Depois da câmara de película (12) ter sido evacuada (primeiro estado operacional) e a válvula de medição (28) ter sido aberta (segundo estado operacional), a válvula de calibragem (34) também é, então, aberta. Este terceiro estado operacional é mostrado na Figura 5. O ar sai da câmara de calibragem (36) através da válvula de calibragem aberta (34), através da linha de gás (22) até a câmara de película (12). Devido à grande diferença de pressão entre o vácuo no interior da câmara de película (12) e a pressão atmosférica no interior da câmara de calibragem (36), a pressão na câmara de película (12) sobe abruptamente depois de a válvula de calibragem (34) ter sido aberta.
[022] Este curso da pressão Δp é mostrado na Figura 6 e é medido pelo sensor de pressão (30). O curso da pressão Δp é a diferença entre a pressão pG no interior da câmara de película (12), depois de a válvula de calibragem (34) ter sido aberta e a pressão pF no interior da câmara de película (12) antes de a válvula de calibragem (34) ser aberta: Δp = (pG - pF)
[023] Uma vez que o volume total de gás na câmara de película (12) e na câmara de calibragem (36) permanece o mesmo antes e depois de a válvula de calibragem ser aberta, aplica-se a seguinte fórmula: pG (VF + VV) = pFVF + pVVV,
[024] Sendo que: PG: é a pressão no interior da câmara de película (12) depois da válvula de calibragem (34) ter sido aberta; VV: é o volume da câmara de película (20) a ser determinado; VV: é o volume de calibragem (37) dentro da câmara de calibragem (36) - (na faixa entre 1/1000 e 1/10 do volume da câmara de película sem o objeto de teste), e; PV: é a pressão no interior da câmara de calibragem (36) antes de a válvula de calibragem (34) ser aberta (pressão atmosférica, aproximadamente de 1 bar).
[025] Com base no curso da pressão Δp = PG - pF, é possível calcular o volume da câmara de película (20) aplicando-se a seguinte fórmula:
[026] A pressão pG estimada na consideração do curso da pressão Δp é preferencialmente a pressão final pEnd que se desenvolve. A pressão final pEnd é a pressão que está presente depois de a equalização da pressão ter ocorrido entre a câmara de película (12) e a câmara de calibragem (36), ou seja, no final do processo de estabilização da pressão da câmara de película depois de a válvula de calibragem (34) ter sido aberta.
[027] O volume interno VInnen da câmara de película (12) quando um objeto de teste (18) está presente na câmara de película, como, por exemplo, um objeto de teste pelo menos parcialmente incompressível ou até mesmo rígido e/ou dimensionalmente estável, pode ser calculado da seguinte maneira: e se as pressões finais de desenvolvimento PG1 e PG2, depois da equalização da pressão, forem pequenas em comparação com a pressão no volume de calibragem pV, pode ser calculada aplicando-se a seguinte fórmula:
[028] Sendo que: VInnen: é o volume interno da câmara de película (12) na qual está contido o objeto de teste (18); Vleer: é o volume interno da câmara de película vazia (12), sem o objeto de teste (18); Δpleer: é a diferença de pressão entre a pressão na câmara de película (12) antes da conexão à câmara de calibragem (36) e a pressão na câmara de película (12) depois da conexão à câmara de calibragem (36), com uma câmara de película vazia (12); Δppmfiing: é a diferença de pressão entre a pressão na câmara de película (12) antes da conexão à câmara de calibragem (36) e a pressão na câmara de película (12) depois da conexão à câmara de calibragem (36), quando um objeto de teste está presente na câmara de película (12); PG1: é a pressão final que está presente em uma câmara vazia após o volume de calibragem ter sido conectado à câmara de película e; PG2: é a pressão final que está presente em uma câmara que contém um objeto de teste, após o volume de calibragem ter sido conectado à câmara de película.
[029] O volume interno Vleeré determinado por meio de uma calibragem única, utilizando um volume interno conhecido. Para este propósito, uma medição é realizada com uma câmara vazia e uma medição é realizada com um volume interno conhecido VKal. O volume interno da câmara é então determinado aplicando-se a seguinte fórmula: ou quando
[030] Sendo que: VKal: é um volume de calibragem conhecido. A magnitude do volume de calibragem deve variar entre 1/5 e 1/20 do volume interno da câmara vazia Vleer.
[031] A Figura 7 mostra o processo de estabilização da pressão p durante a equalização da pressão com uma válvula de calibragem (34) aberta. Se o curso da pressão Δp, que é considerado a diferença de pressão PEnd - PKam, ou seja, a diferença entre a pressão interna da câmara da película no final do processo de estabilização e a pressão interna da câmara de película antes do processo de estabilização, a curva de pressão p(t) pode ser matematicamente descrita em função do tempo t durante o processo de estabilização, utilizando-se a seguinte fórmula: P(t) = (PEnd — PKam) X (1 - e-t/Tau) + pKam
[032] Sendo que: P(t): é a Pressão instantânea no Ponto no temPo t; PKam: é a Pressão na câmara de Película (12) antes da conexão condutora de gás entre a câmara de Película e a câmara de calibragem (36) ser estabelecida; P2: é a Pressão na câmara de Película (12) em um Ponto no temPo t dePois de a conexão entre a câmara de Película e a câmara de calibragem (36) ter sido estabelecida; P3: é a Pressão na câmara de Película (12) em um Ponto no temPo t3 dePois do Ponto no temPo t2; pEnd: é a pressão final na câmara de película (12) depois de a câmara de película (12) e a câmara de calibragem (36) terem sido conectadas, de preferência, no tempo t = ~; t: é o tempo, e; Tau: é a constante de tempo do processo de estabilização da pressão depois de a câmara de película (12) ter sido conectada à câmara de calibragem (36).
[033] Com base em pelo menos dois valores de medição de pressão consecutivos p2, p3 e, preferencialmente, pelo menos três valores de medição de pressão consecutivos p1, p2, p3, a curva de pressão p(t) pode ser extrapolada por meio da aplicação da fórmula acima. Então, não é necessário medir a curva de pressão e esperar até que a pressão final pEnd tenha se desenvolvido, uma vez que a equalização da pressão ocorreu. Em vez disso, é possível extrapolar a pressão interna da câmara de película até mesmo antes da equalização da pressão ter ocorrido.
[034] Para intervalos idênticos entre os pontos no tempo t1, t2 e t2, t3, sendo que t1 é o ponto no tempo no qual a válvula de calibragem (34) é aberta e t2 está entre t1 e t3, então, é possível calcular a pressão final pEnd aplicando-se a seguinte fórmula: PEnd = (p2 x p2 — pKam x p2) / (2 x p2 - PKam — p3)
[035] Desta forma, é possível calcular a pressão final pEnd que se desenvolve dentro da câmara de película antes que esta pressão final se desenvolva com a equalização da pressão. Com base na pressão final assim calculada, as diferenças de pressão acima descritas podem ser determinadas e comparadas umas com as outras, de modo a identificar um vazamento excessivo em um objeto de teste pelo menos parcialmente incompressível.
Claims (8)
1. MÉTODO PARA A MEDIÇÃO DE VAZAMENTO EXCESSIVO DE UM OBJETO DE TESTE PELO MENOS PARCIALMENTE INCOMPRESSÍVEL (18) EM UMA CÂMARA DE PELÍCULA (12), que compreende pelo menos uma região de parede flexível e é conectada, de maneira a permitir a condução de gás, a um sensor de pressão (30), a uma bomba de vácuo (26) e, por meio de uma válvula de calibragem (34), a uma câmara de calibragem (36) delimitando um volume de calibragem (37), sendo que o referido método compreende as seguintes etapas: - evacuar a câmara de película (12); - medir a progressão da curva de pressão dentro da câmara de película (12), depois de a evacuação ser concluída; - conectar, de maneira a permitir a condução de gás, o volume de calibragem (37) ao volume interno da câmara de película (12) durante a medição da progressão da pressão, sendo que a pressão é medida antes de a conexão condutora de gás ser estabelecida, e com a conexão condutora de gás estabelecida, à câmara de película (12), e a pressão na câmara de calibragem (36) antes da conexão com a câmara de película (12) é maior ou menor que a pressão na câmara de película (12), caracterizado pelo fato de a diferença de pressão Δpieer entre a pressão antes da conexão condutora de gás ser estabelecida e a pressão com a conexão condutora de gás à câmara de película (12) estabelecida, no caso de uma câmara de película vazia (12), sem nenhum objeto de teste (18), ser comparada com a diferença de pressão correspondente Δppmfiing, quando um objeto de teste (18) está presente na câmara de película (12).
2. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o volume interno VInnen da câmara de película (12), compreendendo o objeto de teste (18), ser calculado da seguinte maneira: ou quando pG1, pG2 << pv Sendo que: VInnen: é o volume interno da câmara de película (12) na qual está contido o objeto de teste (18); Vleer: é o volume interno da câmara de película vazia (12), sem o objeto de teste (18); Δpleer: é a diferença de pressão entre a pressão na câmara de película (12) antes da conexão à câmara de calibragem (36) e a pressão na câmara de película (12) depois da conexão à câmara de calibragem (36), com uma câmara de película vazia (12); Δppmfiing: é a diferença de pressão entre a pressão na câmara de película (12) antes da conexão à câmara de calibragem (36) e a pressão na câmara de película (12) depois da conexão à câmara de calibragem (36), quando um objeto de teste está presente na câmara de película (12); PG1: é a pressão final que está presente em uma câmara vazia após o volume de calibragem ter sido conectado à câmara de película e; PG2: é a pressão final que está presente em uma câmara que contém um objeto de teste, após o volume de calibragem ter sido conectado à câmara de película.
3. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de o volume interno da câmara vazia ser determinado por meio de uma medição comparativa de uma câmara vazia com uma medição tendo um volume interno conhecido VKal, por meio do uso da seguinte relação: ou quando pG1, pG2 << pv Sendo que: VKal: é um volume de calibragem conhecido, de preferência, com uma magnitude entre 1/5 e 1/20 do volume interno da câmara vazia Vleer.
4. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de a câmara de calibragem (36) ser dotada de um vazamento de teste (40) com uma taxa de vazamento conhecida, e o volume interno da câmara de película (12) ser determinado considerando o aumento de pressão que se desenvolve depois de a câmara de película (12) ser conectada ao volume de calibragem (37).
5. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de serem consideradas as respectivas diferenças de pressão entre a pressão antes da conexão condutora de gás ser estabelecida entre a câmara de película (12) e a câmara de calibragem (36) e a pressão final no interior da câmara de película (12) presente com uma conexão condutora de gás entre a câmara de película (12) e a câmara de calibragem (36).
6. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de a pressão final que está presente no interior da câmara de película (12) com uma conexão condutora de gás entre a câmara de película e a câmara de calibragem (36) ser extrapolada com base em uma função exponencial da curva de pressão que se desenvolve, ter pelo menos dois valores de pressão medidos por meio do sensor de pressão (30).
7. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de a seguinte fórmula ser utilizada para a extrapolação da pressão final em desenvolvimento: p(t) = (PEnd — pKam) X (1 - e-t/Tau) + p^ Sendo que: p(t): é a pressão instantânea no ponto no tempo t; pKam: é a pressão na câmara de película (12) antes da conexão condutora de gás entre a câmara de película e a câmara de calibragem (36) ser estabelecida; pEnd: é a pressão final na câmara de película (12) depois de a câmara de película (12) e a câmara de calibragem (36) terem sido conectadas, de preferência, no tempo t = ~; t: é o tempo, e; Tau: é a constante de tempo do processo de estabilização da pressão depois de a câmara de película (12) ter sido conectada à câmara de calibragem (36).
8. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de, para diferenças temporais iguais t2 - t1 = t3 - t2, a pressão final ser extrapolada da seguinte maneira: pEnd = (p2 X p2 - pKam X p2) / (2 X p2 - pKam - p3) p2: é a pressão na câmara de película (12) em um ponto no tempo t depois de a conexão entre a câmara de película e a câmara de calibragem (36) ter sido estabelecida; p3: é a pressão na câmara de película (12) em um ponto no tempo t3 depois do ponto no tempo t2, e; t1: é o ponto no tempo no qual a válvula de calibragem (34) é aberta.
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