BR112017009544B1 - Método, dispositivo e nó da rede central para gerenciar um fluxo de dados - Google Patents

Método, dispositivo e nó da rede central para gerenciar um fluxo de dados Download PDF

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Abstract

método, dispositivo e nó da rede central para gerenciar um fluxo de dados. as modalidades de exemplo aqui apresentadas são direcionadas para um dispositivo sem fio e nó da rede central, bem como correspondentes métodos nos mesmos, para gerenciar um fluxo de dados entre uma rede de tipo de acesso 1 e uma rede de tipo de acesso 2. de acordo com alguns exemplos, o tipo de acesso 1 pode ser um acesso 3gpp e tipo de acesso 2 pode ser um acesso não 3gpp. o dispositivo sem fio é conectável em ambas as redes de tipos de acesso 1 e 2.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001] As modalidades de exemplo aqui apresentadas são direcionadas para um dispositivo sem fio e um nó da rede central, e para correspondentes métodos nos mesmos, para gerenciar um fluxo de dados entre redes de diferentes tipos de acesso.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[002] Em um típico sistema celular, também referido como uma rede de comunicações sem fio, terminais sem fio, também conhecidos como estações móveis e/ou unidades de equipamento de usuário, comunicam por meio de uma Rede de Acesso por Rádio (RAN) com uma ou mais redes centrais. Os terminais sem fio podem ser estações móveis ou unidades de equipamento de usuário, tais como telefones móveis, também conhecidos como telefones "celulares", e laptops com capacidade sem fio, por exemplo, terminal móvel, e, assim, podem ser, por exemplo, dispositivos móveis portáteis, de bolso, de mão, compreendidos em computador ou montados em carro que comunicam voz e/ou dados com a rede de acesso por rádio.
[003] A rede de acesso por rádio cobre uma área geográfica que é dividida em áreas de célula, com cada área de célula sendo servida por uma estação base, por exemplo, uma Estação Base de Rádio (RBS), que, em algumas redes, também é chamada "NodeB" ou "nó B" ou "NodeB Evoluído" ou "eNodeB" ou "eNB" e que, neste documento, também é referido como uma estação base. Uma célula é uma área geográfica em que cobertura de rádio é provida pelo equipamento da Estação Base de Rádio em um local de estação base. Cada célula é identificada por uma identidade na área de rádio local, que é difundida na célula. As estações bases comunicam sobre a interface de ar que opera em radiofrequências com as unidades de equipamento de usuário no alcance das estações bases.
[004] Em algumas versões da rede de acesso por rádio, diversas estações bases são tipicamente conectadas, por exemplo, por linhas terrestres ou micro-ondas, em um Controlador da Rede de Rádio (RNC). O Controlador da Rede de Rádio, também algumas vezes chamado de um Controlador de Estação Base (BSC), supervisiona e coordena várias atividades das diversas estações bases conectadas no mesmo. Os Controladores de Rede de Rádio são tipicamente conectados em uma ou mais redes centrais.
[005] O Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS) é um sistema de comunicação móvel de terceira geração, que evoluiu a partir do Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), e é projetado para prover melhores serviços de comunicação móvel com base em tecnologia de acesso tipo Acesso Múltiplo por Divisão de Código em Banda Larga (WCDMA). A Rede de Acesso por Rádio Terrestre UMTS (UTRAN) é, essencialmente, uma rede de acesso por rádio que usa acesso múltiplo por divisão de código em banda larga para unidades de equipamento de usuário (UEs). O Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP) foi empreendido para desenvolver adicionalmente as tecnologias da rede de acesso por rádio com base na UTRAN e no GSM. A Evolução de Longo Prazo (LTE), juntamente com o Núcleo de Pacote Evoluído (EPC), é a mais nova adição na família 3GPP.
[006] Em algumas instâncias, é benéfico que um dispositivo sem fio acesse tanto uma rede com base em 3GPP quanto uma rede com base em WLAN. Ter acesso simultâneo a ambas as redes pode ser útil na redução da carga em um nó da RAN, por exemplo, uma estação base.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[007] Tipicamente, o fluxo de dados entre uma rede com base em 3GPP e WLAN é realizado com o uso de parâmetros de assistência a RAN que compreendem informação de nível limite para métricas com base em 3GPP e/ou WLAN. Tal informação de limite é, tipicamente, provida em uma base por PDN. Existe uma necessidade de prover um meio de regular o fluxo de informação para o dispositivo sem fio a partir da rede com base em 3GPP e da rede com base em WLAN com base nos próprios dados reais, em vez da íntegra da conexão PDN. Assim, pelo menos um objetivo de exemplo de algumas das modalidades de exemplo aqui apresentadas é prover um meio de gerenciar um fluxo de dados para um dispositivo sem fio entre uma rede com base em 3GPP e WLAN, em que o gerenciamento é com base nos dados reais e não na íntegra da conexão PDN.
[008] Pelo menos uma vantagem de exemplo de algumas das modalidades de exemplo aqui apresentadas é que algumas aplicações ou serviços podem ser mais sensíveis ao atraso. Assim, um tipo de acesso pode ser escolhido para dados associados com um serviço ou aplicação em particular. Isto ajuda a reduzir a carga na RAN mais eficientemente, já que tráfego menos importante pode ser colocado na rede com base em WLAN.
[009] Desta maneira, algumas das modalidades de exemplo são direcionadas para um método, em um dispositivo sem fio, para gerenciar um fluxo de dados entre uma rede de tipo de acesso 1 e uma rede de tipo de acesso 2. O dispositivo sem fio é conectável em ambas as redes de tipos de acesso 1 e 2. O método compreende receber, a partir de um nó da RAN, informação relacionada à seleção entre tipos de acesso 1 e 2. O método também compreende detectar, com base na informação recebida, uma necessidade de mudar um tipo de acesso atualmente em uso pelo dispositivo sem fio. O método compreende adicionalmente transmitir, para um nó da rede central, uma notificação para mudar um tipo de acesso atual, dos tipos de acesso 1 e 2. O método também compreende receber, a partir de um nó da rede central, regras de roteamento, as regras de roteamento compreendendo pelo menos um filtro de IP que indica um tipo de acesso identificado, dos tipos de acesso 1 ou 2, para um fluxo de dados identificado. O método compreende adicionalmente transmitir o fluxo de dados de acordo com as regras de roteamento recebidas.
[0010] Algumas das modalidades de exemplo são direcionadas para um dispositivo sem fio para gerenciar um fluxo de dados entre uma rede de tipo de acesso 1 e uma rede de tipo de acesso 2. O dispositivo sem fio é conectável em ambas as redes de tipos de acesso 1 e 2. O dispositivo sem fio compreende uma unidade de comunicações configurada para receber, a partir de um nó da RAN, informação relacionada à seleção entre tipos de acesso 1 e 2. O dispositivo sem fio compreende adicionalmente uma unidade de processamento configurada para detectar, com base na informação recebida, uma necessidade de mudar um tipo de acesso atualmente em uso pelo dispositivo sem fio. O dispositivo sem fio compreende uma unidade de comunicações configurada para transmitir, para um nó da rede central, uma notificação para mudar um tipo de acesso atual, dos tipos de acesso 1 e 2. A unidade de comunicações é adicionalmente configurada para receber, a partir do nó da rede central, regras de roteamento, as regras de roteamento compreendendo pelo menos um filtro de IP que indica um tipo de acesso identificado, dos tipos de acesso 1 ou 2, para um fluxo de dados identificado. A unidade de comunicações também é configurada para transmitir o fluxo de dados de acordo com as regras de roteamento recebidas.
[0011] Algumas das modalidades de exemplo são direcionadas na direção de um método, em um nó da rede central, para gerenciar um fluxo de dados de um dispositivo sem fio entre uma rede de tipo de acesso 1 e uma rede de tipo de acesso 2. O dispositivo sem fio é conectável em ambas as redes de tipos de acesso 1 e 2. O método compreende receber, a partir do dispositivo sem fio, uma notificação para mudar um tipo de acesso atual, dos tipos de acesso 1 e 2, atualmente usado pelo dispositivo sem fio. O método compreende adicionalmente determinar, com base na notificação recebida, regras de roteamento que compreendem um filtro de IP que indica um tipo de acesso identificado, dos tipos de acesso 1 e 2, para um fluxo de dados identificado. O método também compreende enviar, para o dispositivo sem fio, regras de roteamento, as regras de roteamento compreendendo um filtro de IP que indica o tipo de acesso identificado.
[0012] Algumas das modalidades de exemplo são direcionadas para um nó da rede central para gerenciar um fluxo de dados de um dispositivo sem fio entre uma rede de tipo de acesso 1 e uma rede de tipo de acesso 2. O dispositivo sem fio é conectável em ambas as redes de tipos de acesso 1 e 2. O nó da rede central compreende uma unidade de comunicações configurada para receber, a partir do dispositivo sem fio, uma notificação para mudar um tipo de acesso atual, dos tipos de acesso 1 e 2, atualmente usado pelo dispositivo sem fio. O nó da rede central compreende adicionalmente uma unidade de processamento configurada para determinar, com base na notificação recebida, regras de roteamento que compreendem um filtro de IP que indica um tipo de acesso identificado, dos tipos de acesso 1 e 2, para um fluxo de dados identificado. O nó da rede central compreende uma unidade de comunicações configurada para enviar, para o dispositivo sem fio, regras de roteamento, as regras de roteamento compreendendo um filtro de IP que indica o tipo de acesso identificado. Definições 3GPP Projeto de Parceria de Terceira Geração ANDSF Função de Descoberta e Seleção da Rede de Acesso AP Ponto de Acesso AS Estrato de Acesso BSC Controlador da Estação Base CN Rede Central EcNo Energia por Chipe sobre o Ruído E-UTRAN Rede de Acesso por Rádio Terrestre Universal Evoluída eNB NodeB Evoluído eNodeB NodeB Evoluído EPC Núcleo de Pacote Evoluído ePDG Porta de Comunicação de Dados em Pacote Evoluída GERAN Rede de Acesso por Rádio GSM/EDGE GGSN Nó de Suporte a GPRS em Porta de Comunicação GPRS Serviço de Rádio em Pacotes Geral GSM Sistema Global para Comunicações Móveis GW Porta de Comunicação HLR Registro Local Doméstico HSS Servidor de Assinante Doméstico ID Identificação IFOM Mobilidade em Fluxo de IP IMS Subsistema Multimídia IP IMSI Identidade de Assinante Móvel Internacional IP Protocolo da Internet LTE Evolução de Longo Prazo MME Entidade de Gerenciamento de Mobilidade NBIFOM IFOM com base em Rede NW Rede OPI Indicador de Preferência de Descarregamento PCRF Função de Regras de Controle de Política e Cobrança PDN Rede de Dados em Pacote PGW Porta de Comunicação PDN RAN Rede de Acesso por Rádio RBS Estação Base de Rádio RNC Controlador da Rede de Rádio RRC Controle de Recurso de Rádio RSCP Potência do Código do Sinal de Referência RSRP Potência Recebida do Sinal de Referência RSRQ Qualidade Recebida do Sinal de Referência RSSI Indicação de Intensidade do Sinal Recebido SGSN Nó de Suporte a GPRS de Serviço SGW Porta de Comunicação de Serviço TWAG Porta de Comunicação do Acesso Sem Fio Confiada UE Equipamento de Usuário UMTS Sistema de Telecomunicações Móvel Universal UTRAN Rede de Acesso por Rádio Terrestre UMTS VoLTE Voz sobre LTE WCDMA Acesso Múltiplo por Divisão de Código em Banda Larga WLAN Rede de Área Local Sem Fio
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0013] O exposto ficará aparente a partir da seguinte descrição mais particular das modalidades de exemplo, da forma ilustrada nos desenhos anexos em que caracteres de referência iguais se referem às mesmas partes por todas as diferentes vistas. Os desenhos não estão necessariamente em escala, ênfase, em vez disto, sendo colocada na ilustração das modalidades de exemplo.
[0014] As figuras 1-2 são exemplos de redes sem fio ilustradas; a figura 3 é uma ilustração de exemplo de como um dispositivo sem fio pode implementar parâmetros de assistência a RAN; a figura 4 é uma interação de sinalização de um dispositivo sem fio conectável entre redes com base em 3GPP e em WLAN; as figuras 5 e 6 são diagramas de tratamento de mensagem de uma transferência de fluxo, de acordo com algumas das modalidades de exemplo aqui apresentadas; a figura 7 é uma configuração de nó de exemplo do dispositivo sem fio de acordo com algumas das modalidades de exemplo aqui apresentadas; a figura 8 é uma configuração de nó de exemplo de um nó da rede central, de acordo com algumas das modalidades de exemplo aqui apresentadas; as figuras 9A e 9B compreendem um fluxograma de operações de exemplo, e correspondentes módulos, respectivamente, que podem ser tomados pelo dispositivo sem fio da figura 7, de acordo com algumas das modalidades de exemplo aqui apresentadas; e as figuras 10A e 10B compreendem um fluxograma de operações de exemplo, e correspondentes módulos, respectivamente, que podem ser tomados pelo nó da rede central da figura 8, de acordo com algumas das modalidades de exemplo aqui apresentadas.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0015] Na seguinte descrição, para propósitos de explicação e não limitação, detalhes específicos são apresentados, tais como componentes, elementos, técnicas, etc. em particular a fim de prover um criterioso entendimento das modalidades de exemplo. Entretanto, será aparente para versados na técnica que as modalidades de exemplo podem ser praticadas de outras maneiras que fogem destes detalhes específicos. Em outras instâncias, descrições detalhadas de métodos e elementos bem conhecidos são omitidas para não obscurecer a descrição das modalidades de exemplo. A terminologia aqui usada é com o propósito de descrever as modalidades de exemplo e não pretende-se que limite as modalidades aqui apresentadas.
[0016] Deve ser percebido que os termos equipamento de usuário e dispositivo sem fio podem ser usados intercambiavelmente. Deve ser adicionalmente percebido que, embora as modalidades de exemplo sejam descritas com o uso de uma PGW, qualquer nó da rede central pode ser usado para prover as regras de roteamento aqui descritas. Também deve ser percebido que as modalidades de exemplo são descritas com o uso de tipos de acesso 3GPP e WLAN. Entretanto, deve ser percebido que, pelo menos as seguintes combinações de tipo de acesso também podem utilizar as modalidades de exemplo aqui apresentadas: • Tipo de Acesso 1: 3GPP, Tipo de Acesso 2: WLAN • Tipo de Acesso 1: 3GPP, Tipo de Acesso 2: acesso fixo (por exemplo, DSL, Fibra) • Tipo de Acesso 1: 3GPP, Tipo de Acesso 2: CDMA
Visão Geral
[0017] Modalidades de exemplo aqui apresentadas são direcionadas para um dispositivo sem fio e Porta de Comunicação da Rede de Dados em Pacote (PGW), e para correspondentes métodos no mesmo, para gerenciar um fluxo de dados entre uma rede com base em 3GPP e uma rede com base em Rede de Área Local Sem Fio (WLAN).
[0018] A fim de prover uma melhor explicação das modalidades de exemplo aqui apresentadas, um problema será primeiro identificado e discutido. A figura 1 provê um exemplo geral de uma rede de comunicação 100. Da forma mostrada na figura 1, um equipamento de usuário (UE) 101 pode estar em comunicação com uma Rede de Acesso por Rádio Terrestre Universal (UTRAN) 103, uma UTRAN Evoluída (E-UTRAN) 104, ou um subsistema da Rede de Acesso por Rádio Edge GSM (GERAN) 102 a fim de acessar comunicação com um operador ou servidor de aplicação 105. Ao ganhar acesso a SCS, AS ou hospedeiros 105, o subsistema UTRAN/E- UTRAN/GERAN 102-104 pode estar em comunicação com um subsistema do Serviço de Rádio em Pacotes Geral (GPRS) 107 ou um subsistema do Núcleo de Pacote Evoluído (EPC) 109. Também deve ser percebido que a rede pode compreender adicionalmente um subsistema WiFi, embora não ilustrado na figura 1.
[0019] O subsistema GPRS 107 pode compreender um Nó de Suporte a GPRS de Serviço (SGSN) 111, que pode ser responsável pela distribuição de pacotes de dados para e a partir das estações móveis em uma área de serviço geográfico associado. A SGSN 111 também pode ser responsável por roteamento de pacote, transferência, gerenciamento de mobilidade e gerenciamento de conectividade. O subsistema GPRS 107 também pode incluir um Nó de Suporte a GPRS em Porta de Comunicação 113, que pode ser responsável pela interoperabilidade entre o subsistema GPRS 107 e a PDN 105.
[0020] O subsistema EPC 109 pode compreender uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade 115, que pode ser responsável pelo gerenciamento de mobilidade, gerenciamento de conectividade, rastreamento de UE em modo ocioso, procedimentos de radiossinalização, procedimentos de anexação e ativação e transferência de pequenos dados e mensagem. O subsistema EPC também pode compreender uma Porta de Comunicação de Serviço (SGW) 117, que pode ser responsável pelo roteamento e encaminhamento de pacotes de dados. O subsistema EPC também pode incluir uma Porta de Comunicação da Rede de Dados em Pacote (PGW) 119, que pode ser responsável pela provisão da conectividade do equipamento de usuário 101 em uma ou mais PDN(s) 105. Tanto a SGSN 111 quanto a MME 115 podem estar em comunicação com um Servidor de Assinante Doméstico (HSS) 121, que pode prover informação de identificação do dispositivo, uma Identidade de Assinante Móvel Internacional (IMSI), informação de assinatura, etc. Deve ser percebido que o subsistema EPC 109 também pode compreender um S4-SGSN 110, desse modo, permitindo que os subsistemas GERAN 102 ou UTRAN 103 sejam acessados quando o GPRS 107 for substituído pelo EPC 109.
[0021] A figura 2 mostra uma extensão para a arquitetura EPC a fim de permitir, também, acesso não 3GPP. Em tal acesso, a interface de rádio não é especificada por 3GPP, por exemplo, WLAN. Veja 3GPP TS 23.402. Um acesso não 3GPP pode ser confiado ou não confiado. A exata definição de confiado ou não confiado é dada nas especificações 3GPP. Simplificado, pode-se dizer que um acesso confiado é gerenciado por um operador (por exemplo, um hotspot do operador), enquanto que um acesso não confiado não é gerenciado pelo operador (por exemplo, um ponto de acesso WiFi em casa). Em um acesso não 3GPP, uma porta de comunicação de segurança chamada ePDG é usada entre o domínio não confiado e a rede do operador. O UE configura um túnel seguro para o ePDG, e há a interface S2b entre ePDG e PGW. Um acesso 3GPP confiado hospeda uma porta de comunicação, TWAG (veja TS 23.402 seção 16). Há uma interface ponto a ponto entre UE e TWAG, e a interface S2a entre TWAG e PGW.
Conexões e portadoras PDN
[0022] 3GPP define o conceito de uma PDN; uma Rede de Dados em Pacote. Uma PDN é, na maior parte dos casos, uma rede IP, por exemplo, Internet ou uma rede de serviço IMS do operador. Uma PDN tem um ou mais nomes; cada nome é definido em uma sequência chamada APN (Nome do Ponto de Acesso). A PGW é uma porta de comunicação na direção de uma ou mais PDNs. Um UE pode ter uma ou mais conexões PDN. Uma conexão PDN é um túnel IP lógico entre UE e PGW, provendo para o UE acesso a uma PDN. A configuração de uma conexão PDN é iniciada a partir do UE. Cada conexão PDN tem um único endereço ou prefixo IP.
[0023] As conexões PDN podem ser configuradas sobre um acesso 3GPP (veja, por exemplo, TS 23.401 seções 5.3.2 e 5.10.2) ou sobre um acesso não 3GPP (veja, por exemplo, TS 23.402 seções 7.2 e 16.2). Um UE pode ter uma ou mais conexões PDN sobre um acesso 3GPP, ou uma ou mais conexões PDN sobre um acesso não 3GPP, ou ambas simultaneamente.
[0024] Cada conexão PDN consiste em um ou mais portadoras. Veja TS 23.401 seção 4.7.2 para uma descrição do conceito de portadora. Uma portadora identifica exclusivamente fluxos de tráfego que recebem um tratamento de QoS comum entre um UE e uma PGW. Cada portadora em um acesso em particular tem um ID de portadora exclusivo. Os IDs de portadora atribuídos para um UE específico em S2a/S2b são independentes dos IDs de portadora atribuídos para o mesmo UE em S5 e podem sobrepor em valor.
[0025] No acesso 3GPP, a portadora é ponta a ponta entre UE e PGW. O ID de portadora é conhecido por PGW, MME, eNB e UE. No acesso não 3GPP, não há conceito de portadora entre UE e TWAG/ePDG. O conceito de portadora é definido apenas entre PGW e TWAG/ePDG; isto é, ele é definido apenas sobre S2a/S2b. Neste caso, o ID de portadora é conhecido por PGW e TWAG/ePDG, mas não pelo UE. Independente do tipo de acesso, a PCRF não fica ciente dos IDs de portadora.
[0026] Cada conexão PDN tem pelo menos uma portadora e esta portadora é chamada de portadora padrão. Todas as portadoras adicionais na conexão PDN são chamados de portadoras dedicadas.
Mobilidade em Fluxo de IP (IFOM)
[0027] IFOM é definida em 3GPP TS 23.402 e significa mobilidade em fluxo de IP. Uma conexão PDN IFOM é uma conexão PDN especial que ainda tem um único endereço/prefixo IP, mas é rotada sobre múltiplos acessos simultaneamente. UE e PGW negociam qual fluxo IP é rotado sobre qual acesso. 3GPP SA2 tem um item de trabalho em andamento para definir IFOM para S2a e S2b. O plano é incluir esta nova funcionalidade em 3GPP Edição- 13.
[0028] Mesmo embora uma conexão PDN IFOM possa ser rotada sobre múltiplos acessos simultaneamente, as portadoras em cada acesso nesta conexão PDN são independentes umas das outras.
[0029] A fim de negociar qual fluxo IP deve ser rotado sobre qual acesso, os procedimentos de atualização da regra de roteamento estão sendo definidos. Uma atualização da regra de roteamento pode ser iniciada tanto a partir do UE quanto a partir da PGW. Uma regra de roteamento compreende a informação necessária para que o UE e a PDN GW decidam sobre qual acesso um fluxo IP deve ser rotado. A regra de roteamento pode, por exemplo, compreender: • filtros IP que descrevem o fluxo IP, • um tipo de acesso que descreve qual acesso deve ser usado para o fluxo IP, e • uma precedência que indica quais filtros IP têm precedência no caso de filtros IP em diferentes regras de roteamento estarem sobrepondo.
[0030] Uma regra de roteamento também pode ser mais complexa, por exemplo, contendo múltiplos tipos de acesso em uma ordem de prioridade.
[0031] Os fluxos de chamada exemplares para procedimentos de atualização da regra de roteamento iniciados por rede para S2a podem ser encontrados em http://www.3gpp.org/ftp/tsg_sa/WG2_Arch/ TSGS2_104_Dublin/Docs/S2-142364.zip. Os fluxos de chamada exemplares para procedimento de atualização da regra de roteamento iniciado por rede e iniciado por UE para S2a e S2b podem ser encontrados em http://www.3gpp.org/ftp/tsg_sa/WG2_Arch/TSGS2_104_Dublin/Docs/S2- 142449.zip.
[0032] Além da "explícita" regra de roteamento supradescrita para controlar a mobilidade em fluxo de IP, também é possível sinalizar solicitações de mobilidade em fluxo de IP de uma maneira mais "implícita". Da forma descrita, por exemplo, em TR 23.861, uma opção é sinalizar uma solicitação de Mobilidade em Fluxo de IP pelo envio de um pacote IP no plano do usuário com o mesmo cabeçalho IP do fluxo IP. Neste caso, não há elementos de informação separados para filtro de IP, tipo de acesso ou precedência incluídos na "regra de roteamento". Em vez disto, o filtro de IP é conduzido pelo cabeçalho IP normal e o tipo de acesso é o tipo de acesso em que o pacote IP no plano do usuário é enviado.
[0033] IFOM irá, mais provavelmente, suportar tanto mobilidade em fluxo de IP iniciada por UE quanto mobilidade em fluxo de IP iniciada por rede. No caso iniciado por UE, o UE envia solicitação(ões) de mobilidade em fluxo de IP para a rede e solicita a transferência de um ou mais fluxos de IP. O UE pode, por exemplo, basear suas decisões em políticas ANDSF recebidas ou em preferências de usuário. No caso iniciado por NW, é a PDN GW que envia a(s) solicitação(ões) de mobilidade em fluxo de IP para o UE. A PDN GW pode, por exemplo, basear suas decisões em informação/gatilhos recebidos a partir de PCRF ou outras entidades de rede. A mobilidade em fluxo de IP iniciada por UE e iniciada por NW pode coexistir na mesma conexão PDN.
[0034] Além do roteamento de fluxos de IP com base em regras de roteamento individuais, o UE e a PGW também terão um acesso padrão. Este é o acesso usado para todo tráfego (fluxos IP) que não corresponde a uma regra de roteamento específica. O acesso padrão pode ser, por exemplo, negociado entre UE e PGW durante a adição de um acesso em uma conexão PDN existente.
Integração do Nível RAN
[0035] 3GPP especificou um recurso/mecanismo em 3GPP Edição 12 para interoperabilidade de rádio WLAN/3GPP que melhora o controle do operador em relação a como um UE realiza seleção de acesso e direção de tráfego entre 3GPP e WLANs que pertencem ao operador ou seus parceiros (isto pode ser até mesmo de forma que o mecanismo também possa ser usado por outras WLANs, não operador, mesmo embora este não seja o alvo principal).
[0036] Neste recurso, a RAN 3GPP provê para o UE "Parâmetros de Assistência a RAN". Os parâmetros de assistência a RAN são compostos por três componentes principais, a saber, valores limites, Indicador de Preferência de Descarregamento (OPI) e identificadores WLAN. Os valores limites podem ser, por exemplo, para métricas, tal como métricas relacionadas a sinal 3GPP, RSRP/RSRQ/RSCP/EcNo, métricas relacionadas a sinal WLAN, tais como RSSI, carga/utilização de WLAN, carga/capacidade de transferência por concentração de dados WLAN, etc.
[0037] O recurso pode funcionar tanto durante o uso da Função de Descoberta e Seleção da Rede de Acesso (ANDSF) para controlar seleção de acesso quanto na direção de tráfego, e sem ANDSF. Durante o uso de ANDSF, as políticas de ANDSF podem compreender condições relacionadas aos parâmetros de assistência a RAN, de forma que tráfego seja, por exemplo, apenas movido para WLAN se certas condições relacionadas aos limites providos na RAN forem satisfeitas.
[0038] Quando ANDSF não for usada, o EU, em vez disto, usa "regras de RAN" programadas no UE que fazem uso dos parâmetros de assistência a RAN. Há "regras de RAN" definidas tanto para tráfego móvel de acesso 3GPP para acesso WLAN, quanto para tráfego móvel de acesso WLAN para acesso 3GPP. Os parâmetros de assistência a RAN são usados pelo UE durante a avaliação de "regras de RAN". Dependendo da avaliação destas regras de RAN, o UE decide se conecta ou não em acesso WLAN, e se dirige tráfego para ou a partir do acesso WLAN. Um exemplo de uma regra de RAN que usa o valor limite pode ser que o UE deve mover tráfego para uma WLAN se a RSRP estiver abaixo do limite RSRP sinalizado, ao mesmo tempo que o WLAN RSSI está acima do limite RSSI sinalizado. De uma maneira similar, os parâmetros de assistência a RAN são usados para controlar quando o UE deve dirigir tráfego de volta de WLAN para 3GPP. As regras/políticas de RAN são especificadas em uma especificação 3GPP, tais como TS 36.304 v12.0.0 e/ou TS 36.331 v12.1.0.
[0039] Detalhes adicionais sobre os limites e as regras de RAN são providos a seguir.
[0040] Os seguintes limites foram definidos para LTE em TS 36.304 (limites similares também são definidos para UMTS): • ThreshServingOffloadWLAN, LowP o Isto especifica o limite RSRP (em dBm) usado pelo UE para direção de tráfego da E-UTRAN para WLAN. • ThreshServingOffloadWLAN, HighP o Isto especifica o limite RSRP (em dBm) usado pelo UE para direção de tráfego de WLAN para E-UTRAN. • ThreshServingOffloadWLAN, LowQ o Isto especifica o limite RSRQ (em dB) usado pelo UE para direção de tráfego da E-UTRAN para WLAN. • ThreshServingOffloadWLAN, HighQ o Isto especifica o limite RSRQ (em dB) usado pelo UE para direção de tráfego da WLAN para E-UTRAN. • ThreshChUtilWLAN, Low o Isto especifica o limite de utilização do canal da WLAN (carga de BSS) usado pelo UE para direção de tráfego da E-UTRAN para WLAN. • ThreshChUtilWLAN, High o Isto especifica o limite de utilização do canal da WLAN (carga de BSS) usado pelo UE para direção de tráfego da WLAN para E-UTRAN. • ThreshBackhRateDLWLAN, Low o Isto especifica o limite da largura de banda de ligação descendente disponível da transferência por concentração de dados usada pelo UE para direção de tráfego da WLAN para E-UTRAN. • ThreshBackhRateDLWLAN, High o Isto especifica o limite da largura de banda de ligação descendente disponível da transferência por concentração de dados usada pelo UE para direção de tráfego de E-UTRAN para WLAN. • ThreshBackhRateULWLAN, Low o Isto especifica o limite da largura de banda da ligação ascendente disponível da transferência por concentração de dados usada pelo UE para direção de tráfego da WLAN para E-UTRAN. • ThreshBackhRateULWLAN, High o Isto especifica o limite da largura de banda da ligação ascendente disponível da transferência por concentração de dados usada pelo UE para direção de tráfego da E-UTRAN para WLAN. • ThreshBeaconRSSIWLAN, Low o Isto especifica o limite de RSSI de Radiossinal usado pelo UE para direção de tráfego da WLAN para E-UTRAN. • ThreshBeaconRSSIWLAN, High o Isto especifica o limite de RSSI de Radiossinal usado pelo UE para direção de tráfego da E-UTRAN para WLAN.
[0041] Além do mais, um valor de temporizador é definido: • TsteeringWLAN
[0042] Isto especifica o valor de temporizador TsteeringWLAN durante o qual as regras devem ser satisfeitas antes do início da direção de tráfego entre E-UTRAN e WLAN.
[0043] Exemplos de "regras de RAN" são mostrados a seguir: Regra 1: O UE move o tráfego da E-UTRAN para WLAN se condições 1 e 2 a seguir forem satisfeitas por um intervalo de tempo TsteeringWLAN: 1. Na célula de serviço E-UTRAN: RSRPmeas < ThreshServingOffloadWLAN, LowP; ou RSRQmeas < ThreshServingOffloadWLAN, LowQ; 2. Na WLAN alvo: ChannelUtilizationWLAN < ThreshChUtilWLAN, Low; e BackhaulRateDlWLAN > ThreshBackhRateDLWLAN, High; e BackhaulRateUlWLAN > ThreshBackhRateULWLAN, High; e BeaconRSSI > ThreshBeaconRSSIWLAN, High; Regra 2: O UE moves tráfego da WLAN para E-UTRAN se as seguintes condições 3 e 4 forem satisfeitas por um intervalo de tempo TsteeringWLAN: 1. Na WLAN de origem: ChannelUtilizationWLAN > ThreshChUtilWLAN, High; ou BackhaulRateDlWLAN < ThreshBackhRateDLWLAN, Low; ou BackhaulRateUlWLAN < ThreshBackhRateULWLAN, Low; ou BeaconRSSI < ThreshBeaconRSSIWLAN, Low; 2. Na célula E-UTRAN alvo: RSRPmeas > ThreshServingOffloadWLAN, HighP; e RSRQmeas > ThreshServingOffloadWLAN, HighQ;
"Regras de RAN" similares são definidas para UMTS.
[0044] Além de prover os parâmetros de assistência a RAN da RAN para o UE, a rede também informa o UE sobre quais conexões PDN são descarregáveis para WLAN e quais conexões PDN não são descarregáveis e devem permanecer no acesso 3GPP. Por exemplo, um operador pode desejar que a conexão PDN para IMS (VoLTE) permaneça em acesso 3GPP, ao mesmo tempo em que a conexão PDN para acesso a Internet geral pode ser movida para acesso WLAN. Esta indicação é referida a seguir como uma indicação de "descarregabilidade". Na solução especificada por 3GPP em rel- 12, esta indicação de "descarregabilidade" é provida para o UE por meio de sinalização NAS (Estrato Sem Acesso) da MME ou SGSN para o UE.
[0045] As regras de RAN são aplicadas pelo UE de uma maneira tal que, quando a regra de RAN para tráfego móvel para WLAN for satisfeita, o UE move todas as conexões PDN marcadas como "descarregáveis" para WLAN, ao mesmo tempo em que todas as conexões PDN não descarregáveis ficam no acesso 3GPP. Quando a regra de RAN para tráfego móvel para acesso 3GPP for satisfeita, o UE move as conexões PDN ativas em WLAN para acesso 3GPP.
[0046] Uma limitação da solução rel-12 é que apenas mobilidade do nível da conexão PDN é suportada, isto é, o UE pode mover a conexão PDN entre WLAN e acesso 3GPP, controlada pelas regras de RAN. Entretanto, a RAN não pode controlar a mobilidade em fluxo de IP, como está sendo trabalhado no item de trabalho IFOM rel-13.
[0047] Com o mecanismo exposto, provavelmente não é desejado, ou pode não se nem mesmo factível, que o terminal considere alguma WLAN durante a decisão de para onde dirigir tráfego. Por exemplo, pode não ser factível que o terminal use este mecanismo para decidir dirigir tráfego para uma WLAN que não pertence ao operador. Portanto, foi proposto que a RAN também deve indicar para o terminal para quais WLANs o mecanismo deve ser aplicado pelo envio de identificadores WLAN.
[0048] A figura 3 provê um exemplo de como isto pode ser implementado no UE, em que o Estrato de Acesso (AS) 3GPP avalia as regras de RAN com base nos parâmetros de assistência a RAN recebidos, propriedades de rádio medidas (por exemplo, intensidade de sinal no acesso 3GPP e acesso WLAN) e parâmetros adicionais. Dependendo do resultado, o AS pode prover uma indicação para camadas superiores se tráfego precisar ser movido para ou a partir da WLAN. As camadas superiores usam esta indicação como um gatilho para realizar transferência da(s) conexão(ões) PDN "descarregável(is)".
[0049] A RAN também pode prover parâmetros adicionais que são usados em políticas ANDSF. Um parâmetro proposto é indicador de preferência de descarregamento (OPI). Uma possibilidade para OPI é que ele seja comparado com um limite na política ANDSF para disparar diferentes ações, uma outra possibilidade é que OPI seja usado como um apontador para apontar, e selecionar, diferentes partes da política ANDSF que, então, deverá ser usada pelo terminal.
[0050] Os parâmetros de assistência a RAN (isto é, limites, identificadores WLAN, OPI) providos pela RAN podem ser providos com sinalização dedicada e/ou sinalização de difusão. Parâmetros dedicados podem ser enviados apenas para o terminal quando tiverem uma conexão RRC válida com a RAN 3GPP. Um terminal que recebeu parâmetros dedicados aplica parâmetros dedicados; caso contrário, o terminal aplica os parâmetros de difusão. Se nenhuma conexão RRC for estabelecida entre o terminal e a RAN, o terminal não pode receber parâmetros dedicados.
[0051] Em 3GPP, também foi acordado que ANDSF deve ser aprimorada para edição-12 para usar os limites e parâmetros OPI que são comunicados pela RAN para o UE. Mais informação sobre melhorias da ANDSF para suportar OPI e limites pode ser encontrada em TS 23.402. Se políticas ANDSF aprimoradas e válidas forem providas para o UE, o UE irá usar as políticas ANDSF em vez das regras/políticas de RAN (isto é, ANDSF tem precedência). Descrição mais detalhada para quando regras/políticas de RAN são usadas e quando políticas ANDSF são usadas pode ser encontrada em TS 23.402.
[0052] Como uma melhoria adicional para as regras de RAN, foi discutido introduzir uma seleção da rede de acesso e/ou mecanismo de direção de tráfego com base em relatos de medição e comandos de direção de tráfego. Isto será descrito na seção a seguir.
Abordagem com base no comando de direção de tráfego
[0053] A figura 4 ilustra uma outra alternativa para realizar a direção de tráfego entre 3GPP e WLAN, que é com base em relatório de medição a partir do terminal e comandos de direção de tráfego enviados para o terminal a partir do procedimento RAN 3GPP.
Etapa 1:
[0054] Na etapa 1, a RAN 3GPP provê para o UE um conjunto de condições e limites e o UE deve, então, iniciar a escanear e a medir a WLAN. Esta etapa pode ocorrer antes de haver cobertura WLAN, por exemplo, quando equilíbrio de carga puder ser considerado.
[0055] Esta etapa reduz o consumo da bateria do UE, já que ela pode evitar desnecessários escaneamento e medições na WLAN.
[0056] As condições e os limites podem, por exemplo, ser que RSSI de WLAN deve estar acima de X dBm, 3GPP RSRP deve estar abaixo de Y dBm e/ou carga BSS (como anunciado por WLAN) deve estar abaixo de Z. • RSSI > X • RSRP < Y • carga BSS < Z
Etapa 2:
[0057] Se as condições especificadas na etapa 1 forem satisfeitas, o UE deve enviar um relato de medição que contém os resultados da descoberta de APs. Isto é representado pela etapa 2.
[0058] A RAN 3GPP irá avaliar os resultados relatados a partir do UE, considerando, também, todos os outros relatos e a informação que a rede pode ter disponível, tais como congestionamento da transferência por concentração de dados, atraso, informação de assinatura e interferência, e determinar se dirige ou não o tráfego do UE para WLAN.
Etapa 3:
[0059] Se a RAN 3GPP decidir que é adequado que o tráfego de um UE em particular deva ser redirecionado para WLAN, então, a etapa 3 é executada. O redirecionamento pode conter um alvo específico, tal como uma rede AP/WLAN priorizado, ou ele pode ser somente um comando que diz ao UE para dirigir seu tráfego para WLAN e o UE e a WLAN irão decidir qual AP em particular o UE irá usar.
[0060] A terceira etapa é o real comando de direção de tráfego enviado da RAN 3GPP para o UE. Ela contém informação necessária, de forma que o UE possa iniciar a direção de tráfego de acordo com mecanismos desenvolvidos ou a ser desenvolvidos em grupos CT e SA.
Visão geral das modalidades de exemplo
[0061] Com a introdução de IFOM em edição 13, não fica claro que o recurso NBIFOM pode coexistir, e se beneficia a partir da seleção de acesso com base em RAN e direção, a menos que ANDSF seja usada.
[0062] Da forma supradescrita, quando ANDSF não for usada, a solução com base em RAN está operando em um nível por Conexão PDN, que controla a direção de conexões PDN completas entre acesso 3GPP e WLAN. IFOM, por outro lado, opera no nível do fluxo IP, isto é, suportando mobilidade de fluxos de IP individuais (em conexões PDN) entre acesso 3GPP e WLAN. Não há solução atualmente para como combinar NBIFOM com direção de tráfego com base em RAN rel-12 sem ANDSF.
[0063] Em particular, a atual proposta em 3GPP é que o movimento de um fluxo IP ocorra quando a mensagem para transferência de fluxo IP for enviada, por exemplo, quando a regra de roteamento for enviada pelo UE ou pela PDN GW. Em particular, quando a PGW enviar uma solicitação de transferência de fluxo IP para o UE, é considerado que o UE aceita a solicitação e move o fluxo IP para o acesso alvo imediatamente. Uma exceção é, por exemplo, no caso em que o UE acabou de perder cobertura e não pode mover o fluxo IP para acesso alvo. Neste caso, o UE pode rejeitar a solicitação de transferência de fluxo IP. O UE não leva em conta as "regras de RAN" em uma transferência de fluxo IP como esta.
[0064] A modalidade de exemplo aqui apresentada provê um meio em que controle de RAN da mobilidade em fluxo de IP (IFOM) é suportado pela adição de aspectos de controle da RAN em IFOM.
[0065] As modalidades de exemplo aqui apresentadas proveem que um UE informa a PGW quando existe uma necessidade de mudar um tipo de acesso atualmente usado. Isto é realizado pelo envio de uma notificação para a PGW. A PGW pode, então, atualizar as regras de roteamento com isto em conta e enviar tais regras de roteamento para o UE para gerenciamento do fluxo de dados.
[0066] De acordo com algumas das modalidades de exemplo, o UE leva em conta os parâmetros de assistência a RAN durante a recepção de uma solicitação de transferência de fluxo IP (por exemplo, uma atualização da regra de roteamento) a partir da PGW para tráfego móvel para WLAN. O UE deve apenas mover o fluxo IP para WLAN se a regra de RAN para "mover tráfego para WLAN" for satisfeita. Durante a recepção de uma solicitação de transferência de fluxo IP para tráfego móvel para acesso 3GPP, o UE deve mover o fluxo IP para acesso 3GPP independente do estado da Regra de RAN.
[0067] Se a Regra de RAN para tráfego móvel para WLAN não for satisfeita quando a solicitação de transferência de fluxo IP for recebida pelo UE, o fluxo IP é, em vez disto, rotado sobre acesso 3GPP. Neste caso, duas alternativas são descritas: 1: Em um caso, o UE simplesmente rejeita a Regra de Roteamento, possivelmente, com um código de causa especial em que a atualização da Regra de Roteamento é rejeitada em virtude de a Regra de RAN não ser satisfeita. A rede pode, posteriormente, enviar a solicitação da transferência de fluxo IP novamente para tráfego móvel para WLAN. 2: Uma outra opção é que o UE reconheça a Regra de Roteamento, mas responda com um código de causa para a rede que o fluxo IP é rotado sobre acesso 3GPP. Posteriormente, se/quando a regra de RAN para tráfego móvel para WLAN se tornar satisfeita, o UE envia uma mensagem para a rede informando a rede que o fluxo IP pode ser movido para WLAN. O UE e a PGW, então, movem o fluxo IP para WLAN.
[0068] Além do mais, o UE leva os parâmetros de assistência a RAN em conta para selecionar o tipo de acesso padrão para uso com NBIFOM.
[0069] Uma vantagem de exemplo das modalidades de exemplo aqui apresentadas é que as modalidades de exemplo não exigem impacto nas especificações RAN e funcionam com os parâmetros de assistência a RAN e "Regras de RAN" definidos em rel-12. Além do mais, a solução da direção de tráfego com base em RAN sem ANDSF também pode ser utilizada para mobilidade em fluxo de IP. Caso contrário, ANDSF é exigida a fim de permitir controle da RAN quanto a rel-12 para NBIFOM. Adicionalmente, nenhum impacto nas especificações RAN rel-12, RAN 3GPP ou Estrato de Acesso a UE. Apenas especificações NBIFOM e a implementação NBIFOM são impactadas.
[0070] Nas seções a seguir, diferentes partes das modalidades de exemplo são descritas em relação à provisão de diferentes alternativas para prover a solicitação de transferência de fluxo IP e controlar o uso da regra de RAN. Sob o subtítulo 'Princípios gerais', princípios gerais são descritos. Sob o subtítulo 'Fluxo de chamada para receber a solicitação de transferência de fluxo IP no UE', a solicitação de transferência de fluxo IP da rede para o UE é descrita. Sob o subtítulo 'Tratamento do caso em que a regra de RAN para tráfego móvel para WLAN não é satisfeita', são dados detalhes adicionais sobre como tratar o caso em que a regra de RAN não é satisfeita durante a recepção da solicitação de transferência de fluxo IP. Sob o subtítulo, 'Sinalização da solicitação de transferência de fluxo IP que permite controle da RAN', são explicadas variantes adicionais sobre como a rede central pode controlar se regras de RAN são aplicadas ou não.
[0071] Deve-se notar que, mesmo embora, neste documento, isto seja usado como um exemplo em que "regras de RAN" são usadas para determinar quando aplicar uma regra de roteamento, será igualmente bem possível aplicar um outro mecanismo de interoperabilidade RAN, tal como aquele com base em comandos de direção de tráfego descrito sob o subtítulo 'Abordagem com base no comando de direção de tráfego'. O aspecto chave é que a RAN controla quando o UE deve mover tráfego para WLAN ou mover tráfego para acesso 3GPP.
Princípios gerais
[0072] Os princípios gerais para aplicar regras de RAN nas conexões PDN com NBIFOM iniciado em NW são como segue: 1. Quando a RAN 3GPP prover parâmetros de assistência a RAN e a camada inferior do UE (estrato de acesso) indicar "mover tráfego para WLAN", então: a. todos os fluxos de IP que correspondem regras de roteamento existentes com WLAN de tipo de acesso alvo são rotados sobre WLAN. Isto pode ser alcançado de duas maneiras: i. Alt 1a.1: Ou o UE informa a PGW que o estrato de acesso indica "mover tráfego para WLAN" e, então, a PGW pode atualizar as regras de roteamento usando um procedimento de atualização da Regra de Roteamento iniciada por PGW. ii. Alt 1a.2: Ou o UE realiza uma atualização da regra de roteamento iniciada por UE. No último caso, o UE também pode incluir um código de causa que indica que o motivo para a atualização é que o estrato de acesso indicou "mover tráfego para WLAN", b. se o UE receber uma atualização da regra de roteamento a partir da PGW com WLAN de tipo de acesso, o UE aceita a mesma e rota o fluxo IP na WLAN 2. Quando a RAN 3GPP prover parâmetros de assistência a RAN e camada inferior (estrato de acesso) indica "mover tráfego a partir da WLAN", então: a. todos os fluxos de IP que passam na WLAN são movidos para acesso 3GPP. Isto pode ser alcançado de duas maneiras: i. Alt 2a.1: Ou o UE informa a PGW que estrato de acesso indica "mover tráfego a partir da WLAN" e, então, a PGW pode atualizar as regras de roteamento usando um procedimento de atualização da regra de roteamento iniciada por PGW. ii. Alt 2a.2: Ou o UE realiza uma atualização da regra de roteamento iniciada por UE. No último caso, o UE também pode incluir um código de causa que indica que o motivo para a atualização é que o estrato de acesso indicou "mover tráfego a partir da WLAN", b. se o UE receber uma atualização da regra de roteamento a partir da PGW com WLAN de tipo de acesso, então, também i. Alt 2b.1: Ou o UE rejeita a mesma e provê um código de causa adequado par a PGW indicando que o motivo foi rejeitado devido ao estrato de acesso que indica mover a partir da WLAN, ii. Alt 2b.2: Ou o UE aceita a mesma, mas rota o fluxo IP no acesso 3GPP. Neste caso, o UE provê uma resposta para PGW indicando que o estrato de acesso indica mover a partir da WLAN e/ou que o fluxo IP é rotado no acesso 3GPP. Nota: Detalhes adicionais sobre as alternativas 2b.1 e 2b.2 são providos sob o subtítulo 'Tratamento do caso em que a regra de RAN para tráfego móvel para WLAN não é satisfeita'. 3. O UE mantém todos os fluxos de IP no acesso 3GPP que correspondem Regras de Roteamento com tipo de acesso 3GPP alvo. Isto é independente da indicação proveniente do estrato de acesso. 4. Se a RAN 3GPP não prover parâmetros de assistência a RAN e/ou a camada inferior (estrato de acesso) não tiver indicado nenhum resultado da avaliação da regra de RAN, o mesmo comportamento se aplica, da forma descrita nas soluções de sinalização NBIFOM individual. Em particular, se a solicitação de transferência de fluxo IP (por exemplo, atualização da regra de roteamento) for aceita pelo UE, o fluxo IP é rotado sobre o tipo de acesso indicado por PGW. 5. O valor do tipo de acesso padrão pode ser tratado de uma maneira similar à regra de roteamento. Isto é, se a PGW indicou que o acesso padrão é WLAN, então: a. Quando a camada inferior do UE (estrato de acesso) indicar "mover tráfego para WLAN", o UE pode tanto prover uma indicação para PGW que o estrato de acesso indica "mover tráfego para WLAN" e permitir que a PGW selecione um novo valor do tipo de acesso padrão (correspondente a alt 1a.1) quanto solicitar que o acesso padrão seja definido em WLAN (correspondente a alt 1a.2). b. Quando a camada inferior do UE (estrato de acesso) indicar "mover tráfego a partir da WLAN", o UE pode tanto prover uma indicação para a PGW que o estrato de acesso indica "mover tráfego a partir da WLAN" e permitir que a PGW selecione um novo valor do tipo de acesso padrão (correspondente a alt 2a.1) quanto solicitar que o acesso padrão seja definido em 3GPP (correspondente a alt 2a.2). c. Quando a PGW indicar que o valor do tipo de acesso padrão é 3GPP, este valor é mantido independente das indicações provenientes do estrato de acesso
Fluxo de chamada para receber a solicitação de transferência de fluxo IP no UE
[0073] A figura 5 ilustra um fluxo de chamada de exemplo em que uma regra de roteamento é instalada/atualizada. NOTA: A etapa 5 é feita sempre que a RAN enviar parâmetros de assistência a RAN. Isto é assim feito assincronamente com o resto das etapas e pode ocorrer continuamente e em qualquer momento. O mesmo se aplica à etapa 6.
[0074] As etapas inéditas são descritas a seguir: Etapa 8: a PGW envia uma solicitação de transferência de fluxo IP para o UE. A solicitação inclui tanto uma indicação de que tráfego deve ser movido para WLAN quanto uma indicação explícita de que seleção do tipo de acesso para o fluxo IP deve ser determinada pela regra de RAN. Etapa 9: O UE envia uma indicação de reconhecimento de quais regras de roteamento são aceitas/rejeitadas.
[0075] O UE também pode indicar o resultado da avaliação da regra de RAN, isto é, se o UE aplica mover tráfego para WLAN ou mover tráfego a partir da WLAN.(A indicação do resultado da avaliação da regra de RAN pode ser provida separadamente depois da etapa 9). Alternativamente, o UE indica qual tipo de acesso será usado para o fluxo IP, dependendo de como as regras de RAN são avaliadas. Por exemplo, se a avaliação na etapa 6 tiver indicado que tráfego deve ser movido para a WLAN, o UE indica, na etapa 9, que o fluxo IP será conduzido no acesso WLAN.
[0076] Etapa 10: Considerando que a regra de RAN para tráfego móvel para WLAN é satisfeita, o UE move a parte de ligação ascendente do fluxo IP para o acesso alvo, da forma determinada anteriormente. Similarmente, a PGW move a parte de ligação descendente do fluxo IP tráfego para o acesso alvo com base na informação recebida na etapa 9. Tratamento do caso em que a regra de RAN para tráfego móvel para WLAN não é satisfeita No caso em que o UE receber uma solicitação de transferência de fluxo IP, da forma descrita sob o subtítulo 'Fluxo de chamada para receber a solicitação de transferência de fluxo IP no UE', mas a regra de RAN para tráfego móvel a partir da WLAN for a última regra de RAN satisfeita, (ou que o UE recebeu um comando que indica que o UE deve dirigir tráfego da WLAN para 3GPP) há pelo menos duas alternativas para como tratar este caso: • Alternativa 1 - Rejeitar com retransmissão: nesta alternativa, o UE rejeita a atualização da regra de roteamento com um código de causa adequado se a atualização da regra de roteamento direcionar tráfego para WLAN, mas o estrato de acesso tiver indicado que tráfego deve ser movido a partir da WLAN. A PGW pode, então, reenviar a atualização da regra de roteamento em um estágio posterior. Nesta alternativa, apenas faz sentido que a PGW envie uma regra de roteamento para mover um fluxo para WLAN quando as interfaces S2a ou S2b estiverem disponíveis. Assim, é considerado que o UE conecta na WLAN quando a regra de RAN para tráfego móvel para WLAN for satisfeita. • Alternativa 2 - Aplicar a regra de roteamento em UE, mas com tipo de acesso selecionado pela RAN: nesta alternativa, o UE não rejeita a atualização da regra de roteamento se a atualização da regra de roteamento direcionar tráfego para WLAN, mas o estrato de acesso tiver indicado que tráfego deve ser movido a partir da WLAN. Em vez disto, o UE instala a regra de roteamento, rota tráfego sobre acesso 3GPP e responde à PGW com um código de causa que indica que o tráfego é conduzido sobre acesso 3GPP. Posteriormente, quando o estrato de acesso indicar que tráfego deve ser movido para WLAN, o UE move tráfego para acesso WLAN. A fim de permitir que a PGW também direcione o tráfego da ligação descendente sobre WLAN, o UE envia uma notificação (por exemplo, atualização da regra de roteamento) para a PGW indicando que o tráfego é agora conduzido sobre WLAN.
[0077] As alternativas 1 e 2 a seguir são descritas com detalhes adicionais a seguir.
Alternativa 1
[0078] Neste caso, o UE mantém a base de informação da regra de roteamento na solicitação de transferência de fluxo IP recebida e inicia uma transferência de fluxo IP quando a regra de RAN para tráfego móvel para WLAN se tornar satisfeita. Um fluxo de chamada de exemplo para transferência de fluxo IP com base na mudança na indicação da regra de RAN é provido na figura 6. NOTA: A etapa 1 é feita sempre que RAN enviar parâmetros de assistência a RAN. Isto é assim feito assincronamente com o resto das etapas e pode ocorrer continuamente e em qualquer momento. O mesmo se aplica à etapa 2.
[0079] As etapas inéditas são: Etapa 3: O UE usa o resultado da avaliação da regra de RAN para decidir quais Regras de Roteamento são impactadas, isto é, quais fluxos de IP que precisam ser movidos para um outro acesso. Etapa 4: O UE provê uma mensagem de informação da mobilidade em fluxo de IP (por exemplo, atualização da regra de roteamento) para a PGW que indica que fluxos de IP / regras de roteamento serão movidos para um outro acesso. Alternativamente, o UE provê uma indicação de que a regra de RAN para tráfego móvel para WLAN é satisfeita. Etapa 5: A PGW pode informar a PCRF sobre as transferências de fluxo IP. A PCRF reconhece a informação e pode opcionalmente incluir informação sobre quais transferências de fluxo IP são aceitas/rejeitadas. Etapa 6: A PGW provê um reconhecimento para o UE. A PGW pode opcionalmente incluir informação sobre quais transferências de fluxo IP são aceitas/rejeitadas. Etapa 7: O UE e a PGW movem os fluxos de IP afetados para o acesso alvo.
Alternativa 2
[0080] Neste caso, o UE descarta a informação de transferência de fluxo IP quando a regra de RAN para tráfego móvel para WLAN não for satisfeita. A PGW pode retentar a transferência de fluxo IP em um estágio posterior pelo envio de uma outra solicitação de transferência de fluxo IP para este fluxo IP para o UE.
[0081] O fluxo de chamada para esta opção é o mesmo do fluxo de chamada na figura 5, etapas 7-10. Além do mais, as etapas 5 e 6 são realizadas, mas estas podem ser feitas assincronamente e podem ocorrer continuamente e em qualquer momento, da forma descrita a seguir na figura 5.
Sinalização da solicitação de transferência de fluxo IP que permite controle da RAN
[0082] Na solução NBIFOM atualmente discutida, cada solicitação de transferência de fluxo IP indica um tipo de acesso alvo. O tipo de acesso pode ser, por exemplo, incluído explicitamente em uma regra de roteamento. Alternativamente, o tipo de acesso pode ser indicado implicitamente como o tipo de acesso sobre o qual a solicitação de mobilidade em fluxo de IP transferência é enviada; por exemplo, se a solicitação de transferência de fluxo IP for enviada pelo UE para a PGW por meio do acesso WLAN, isto é interpretado como uma solicitação para mover o correspondente fluxo IP para acesso WLAN.
[0083] Na descrição exposta, foi considerado que, se a PGW prover uma regra de roteamento com WLAN de tipo de acesso, ou uma WLAN de tipo de acesso padrão, então, o correspondente tráfego deve ser rotado sobre WLAN se as regras de RAN para tráfego móvel para WLAN forem satisfeitas. Entretanto, em uma solução em que NBIFOM é aplicada juntamente com as regras de RAN, há diferentes opções sobre como controlar com mais detalhes a partir da rede central se as regras de RAN devem ser consideradas ou não. Três opções são descritas a seguir.
[0084] Há diferentes opções sobre como indicar para o UE que regras de RAN devem ser consideradas para NBIFOM. As opções incluem: 1. Nenhuma indicação especial é usada. O UE aplica as regras de RAN durante a avaliação do tipo de acesso alvo. Esta é a solução usada pelo menos nos subtítulos 'Princípios gerais', 'Fluxo de chamada para receber a solicitação de transferência de fluxo IP no UE', e 'Tratamento do caso em que a regra de RAN para tráfego móvel para WLAN não é satisfeita'. 2. Uma indicação por conexão PDN é usada para controlar se as regras de RAN devem ser avaliadas ou não durante o uso da NBIFOM. 3. Uma indicação por solicitação de transferência de fluxo IP é usada para controlar se as regras de RAN devem ser avaliadas para uma transferência de fluxo IP específica.
[0085] As opções são adicionalmente detalhadas a seguir: Opção 1: A fim de levar a avaliação das "Regras de RAN" em conta durante a realização da mobilidade em fluxo de IP, o mesmo tipo de solicitação de transferência de fluxo IP pode ser usado quanto a NBIFOM, no geral, isto é, tanto usando um tipo de acesso explícito em Regras de Roteamento quanto pelo uso do tipo de acesso sobre o qual a solicitação de mobilidade em fluxo de IP é enviada. Se a PGW enviar uma solicitação de transferência de fluxo IP para transferir um fluxo para WLAN, o fluxo IP deve apenas ser movido se a regra de RAN para tráfego móvel para WLAN for satisfeita. Desta maneira, a regra de RAN se torna uma condição para a regra de roteamento provida pelo PGW. Durante a recepção de uma solicitação de transferência de fluxo IP para tráfego móvel para acesso 3GPP, o UE deve mover o fluxo IP para acesso 3GPP independente do estado da regra de RAN. Opção 2: Como uma capacidade adicional na opção 1, a rede (por exemplo, PGW) pode prover uma indicação para o UE a fim de controlar se regras de RAN serão aplicadas ou não com NBIFOM. Por exemplo, na configuração de conexão da PDN quando o uso de NBIFOM for negociado, a PGW pode prover uma indicação para o UE se regras de RAN devem ser consideradas ou não. O UE apenas considera as regras de RAN quando NBIFOM for usada no caso em que o uso de regras de RAN com NBIFOM for negociado. Opção 3: Como uma alternativa, uma solicitação de transferência de fluxo IP (por exemplo, Regra de Roteamento) compreende uma indicação explícita de que o tipo de acesso a ser usado para o fluxo IP deve ser determinado pela "regra de RAN". A solicitação de transferência de fluxo IP também pode compreender um tipo de acesso "padrão", ou lista de tipos de acesso em ordem de prioridade, que é usado quando parâmetros de assistência a RAN não estão disponíveis, por exemplo, no caso em que o UE estiver em espera de conexão para acesso GERAN ou em uma estação base que não suporta parâmetros de assistência a RAN. Além do mais, o UE e a PGW irão negociar um tipo de acesso padrão que é usado para fluxos de IP que não correspondem uma regra de roteamento específica. Com esta opção, o acesso padrão pode ser definido em 3GPP, ou o UE e a PGW negociam que o acesso padrão deve ser determinado pela "Regra de RAN". Uma regra de roteamento pode, neste caso, compreender: • filtros IP que descrevem o fluxo IP, • uma precedência que indica que filtros IP têm precedência no caso de filtros IP em diferentes regras de roteamento estarem sobrepostos. • uma indicação de que tipo de acesso é determinado pelas "Regras de RAN" • (opcionalmente) um tipo de acesso, ou lista de tipos de acesso, que descreve qual acesso deve ser usado para o fluxo IP no caso em que a RAN não prover informação da direção de tráfego.
[0086] Também será possível que as opções expostas para enviar indicação sejam usadas pelo UE para determinar se aplica-se um outro procedimento de interoperabilidade WLAN/3GPP, isto é, diferente das regras de RAN. Por exemplo, seria possível aplicar as opções expostas para determinar se o UE deve considerar um procedimento de interoperabilidade com base no comando de direção de tráfego.
[0087] A indicação pode ser especificamente associada com um certo procedimento de interoperabilidade, por exemplo, uma indicação é usada para indicar se o UE deve aplicar o procedimento com base na regra de RAN, ao mesmo tempo em que uma outra indicação é usada para indicar se o UE deve aplicar o procedimento com base no comando de direção de tráfego.
[0088] Também será possível que uma indicação comum seja usada para indicar se o UE pode aplicar tanto o mecanismo com base na regra de RAN quanto o mecanismo com base no comando de direção de tráfego. Isto é, se o UE considerar que ele recebeu a indicação, o UE irá considerar tanto o procedimento com base nas regras de RAN quanto o procedimento com base no comando de direção de tráfego (qualquer que seja atualmente aplicado pelo UE).
Configurações do nó de exemplo
[0089] A figura 7 ilustra uma configuração de nó de exemplo de um dispositivo sem fio. O dispositivo sem fio pode realizar algumas das modalidades de exemplo aqui descritas. O dispositivo sem fio pode compreender uma unidade de recepção/unidade de comunicações 401A e uma unidade de transmissão/unidade de comunicações 401B. As unidades de recepção e de transmissão podem ser na forma de sistema de circuitos de rádio, um módulo ou uma porta de comunicação que pode ser configurada para receber e/ou transmitir dados de comunicação, instruções e/ou mensagens. Deve ser percebido que as unidades de recepção e de transmissão podem ser compostas como qualquer número de unidades, módulos ou sistema de circuitos de transcepção, recepção e/ou transmissão. Deve ser adicionalmente percebido que as unidades de recepção e de transmissão podem ser na forma de qualquer porta de comunicações de entrada ou saída conhecida na tecnologia. As unidades de recepção e de transmissão podem compreender sistema de circuitos RF e sistema de circuitos de processamento de banda base (não mostrado).
[0090] O dispositivo sem fio também pode compreender uma unidade, módulo ou sistema de circuitos de processamento 403 que podem ser configurados para gerenciar um fluxo de dados entre as redes de dois diferentes tipos de acesso, da forma aqui descrita. A unidade de processamento 403 pode ser qualquer tipo adequado de unidade de computação, por exemplo, um microprocessador, processador de sinal digital (DSP), arranjo de porta programável no campo (FPGA) ou circuito integrado específico de aplicação (ASIC), ou qualquer outra forma de sistema de circuitos.
[0091] O dispositivo sem fio pode compreender adicionalmente uma unidade, módulo ou sistema de circuitos de memória 405 que podem ser qualquer tipo adequado de memória legível por computador e pode ser do tipo volátil e/ou não volátil. A memória 405 pode ser configurada para armazenar dados, parâmetros do dispositivo, prioridades de comunicação, regras de roteamento, parâmetros de assistência a RAN, qualquer informação relacionada a tipos de acesso e/ou instruções de programa executáveis recebidos, transmitidos e/ou medidos.
[0092] A figura 8 ilustra uma configuração de nó de exemplo de um nó da rede central. De acordo com algumas das modalidades de exemplo, o nó da rede central pode ser uma PGW ou uma PCRF, ou qualquer outro nó da rede central. O nó da rede central pode realizar algumas das modalidades de exemplo aqui descritas. O nó da rede central pode compreender uma unidade de recepção/unidade de comunicações 501A e uma unidade de transmissão/unidade de comunicações 501B. As unidades de recepção e de transmissão podem ser na forma do sistema de circuitos de rádio, um módulo ou uma porta de comunicação que pode ser configurada para receber e/ou transmitir dados de comunicação, instruções e/ou mensagens. Deve ser percebido que as unidades de recepção e de transmissão podem ser compostas como qualquer número de unidades, módulos ou sistema de circuitos de transcepção, recepção e/ou transmissão. Deve ser adicionalmente percebido que as unidades de recepção e de transmissão podem ser na forma de qualquer porta de comunicações de entrada ou saída conhecida na tecnologia. As unidades de recepção e de transmissão podem compreender o sistema de circuitos RF e o sistema de circuitos de processamento de banda base (não mostrados).
[0093] O nó da rede central também pode compreender uma unidade, módulo ou sistema de circuitos de processamento 503 que podem ser configurados para gerenciar um fluxo de dados de um dispositivo sem fio entre redes de dois diferentes tipos de acesso, da forma aqui descrita. A unidade de processamento 503 pode ser qualquer tipo adequado de unidade de computação, por exemplo, um microprocessador, processador de sinal digital (DSP), arranjo de porta programável no campo (FPGA) ou circuito integrado específico de aplicação (ASIC), ou qualquer outra forma de sistema de circuitos.
[0094] O nó da rede central pode compreender adicionalmente uma unidade, módulo ou sistema de circuitos de memória 505 que podem ser qualquer tipo adequado de memória legível por computador e podem ser do tipo volátil e/ou não volátil. A memória 505 pode ser configurada para armazenar dados, parâmetros do dispositivo, prioridades de comunicação, regras de roteamento, parâmetros de assistência a RAN, qualquer informação relacionada a tipos de acesso e/ou instruções de programa executáveis recebidos, transmitidos e/ou medidos.
Operações do nó de exemplo
[0095] A figura 9A é um fluxograma que representa as operações de exemplo que podem ser tomadas por um dispositivo sem fio, da forma aqui descrita, para gerenciar um fluxo de dados de um dispositivo sem fio entre redes de diferentes tipos de acesso. Também deve ser percebido que a figura 9A compreende algumas operações que são ilustradas com uma borda cheia e algumas operações que são ilustradas com uma borda tracejada. As operações que são compreendidas em uma borda cheia são operações que são compreendidas na mais ampla modalidade de exemplo. As operações que são compreendidas em uma borda tracejada são modalidades de exemplo que podem ser compreendidas nas, ou uma parte das, ou são operações adicionais que podem ser tomadas além das, operações das mais amplas modalidades de exemplo. Deve ser percebido que estas operações não precisam ser realizadas em ordem. Além do mais, deve ser percebido que nem todas as operações precisam ser realizadas. As operações de exemplo podem ser realizadas em qualquer ordem e em qualquer combinação. Os números referidos na figura 9A correspondem aos números referidos ao sumário não limitante de algumas das modalidades de exemplo.
[0096] A figura 9B é um diagrama de módulo de vários módulos que podem ser utilizados no desempenho das operações da figura 9A.
[0097] Deve ser percebido que as operações do nó de exemplo destacam as modalidades discutidas como alternativa 2 sob o título 'Visão geral das modalidades de exemplo'. Estas modalidades são adicionalmente discutidas como 1.(a)(i). Alt 1a.1 e 2.(a)(i). Alt 2a.1 sob o subtítulo 'Princípios gerais'. Modalidades das figuras 9A e 9B também são discutidas sob o subtítulo 'Sinalização da solicitação de transferência de fluxo IP que permite controle da RAN', em particular, a opção 2 sob este subtítulo.
Operação de exemplo 8
[0098] De acordo com algumas das modalidades de exemplo, o dispositivo sem fio é configurado para receber 8, a partir do nó da rede central, uma indicação de que o dispositivo sem fio pode detectar se um tipo de acesso atualmente usado precisará ser mudado. A unidade de comunicações 401A é configurada para receber, a partir do nó da rede central, a indicação.
[0099] De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a indicação pode servir como uma indicação de que o dispositivo sem fio deve engajar nas modalidades de exemplo aqui descritas. De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a indicação é provida durante uma configuração da conexão PDN.
Operação 10
[00100] O dispositivo sem fio é configurado para receber 10, a partir de um nó da RAN, informação relacionada à seleção entre tipos de acesso 1 e 2. A unidade de comunicações 401A é configurada para receber, a partir do nó da RAN, a informação relacionada à seleção entre tipos de acesso 1 e 2. O módulo de recepção da informação 10A é configurado para realizar a operação 10.
[00101] De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a informação recebida pelo nó da RAN compreende parâmetros de nível limite para métricas com base em tipos de acesso 1 e 2. De acordo com algumas das modalidades de exemplo, estes parâmetros de nível limite são parâmetros de assistência a RAN.
Operação 12
[00102] O dispositivo sem fio é configurado para detectar 12, com base na informação recebida, uma necessidade de mudar um tipo de acesso atualmente em uso pelo dispositivo sem fio. A unidade de processamento 403 é configurada para detectar, com base na informação recebida, a necessidade de mudar o tipo de acesso atualmente em uso pelo dispositivo sem fio. O módulo de detecção 12A é configurado para realizar a operação 12.
[00103] De acordo com algumas das modalidades de exemplo, algumas poucas combinações de exemplo dos tipos de acesso podem ser: • Tipo de acesso 1: 3GPP, Tipo de acesso 2: WLAN • Tipo de acesso 1: 3GPP, Tipo de acesso 2: acesso fixo (por exemplo, DSL, Fibra) • Tipo de acesso 1: 3GPP, Tipo de acesso 2: CDMA
Operação de exemplo 14
[00104] De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a informação compreende parâmetros de assistência a RAN que compreendem parâmetros de nível limite para métricas com base em tipos de acesso 1, métricas com base em tipos de acesso 2 ou ambas. De acordo com tais modalidades de exemplo, a detecção 12 compreende adicionalmente aplicar 14 uma regra de RAN.
[00105] De acordo com outras modalidades de exemplo, a informação compreende um comando de direção de tráfego para mudar um tipo de acesso atualmente em uso pelo dispositivo sem fio. Tais modalidades de exemplo são adicionalmente descritas pelo menos sob o subtítulo 'Abordagem com base no comando de direção de tráfego', bem como sob o subtítulo 'Sinalização da solicitação de transferência de fluxo IP que permite controle da RAN'.
Operação 16
[00106] O dispositivo sem fio também é configurado para transmitir 16, para um nó da rede central, uma notificação para mudar um tipo de acesso atual dos tipos de acesso 1 e 2. A unidade de comunicações 401B é configurada para transmitir, para o nó da rede central, a notificação. O módulo de transmissão da notificação 16A é configurado para realizar a operação 16.
Operação 18
[00107] O dispositivo sem fio é configurado para receber 18, a partir do nó da rede central, regras de roteamento. As regras de roteamento compreendendo pelo menos um filtro de IP que indica um tipo de acesso identificado, dos tipos de acesso 1 ou 2, para um fluxo de dados identificado. A unidade de comunicações 401A é configurada para receber, a partir do nó da rede central, as regras de roteamento. O módulo de recepção das regras de roteamento 18A é configurado para realizar a operação 18.
Operação 20
[00108] O dispositivo sem fio é configurado para transmitir 20 o fluxo de dados de acordo com as regras de roteamento recebidas. A unidade de comunicações 401B é configurada para transmitir o fluxo de dados de acordo com as regras de roteamento recebidas. O módulo de transmissão do fluxo de dados é configurado para realizar a operação 20.
[00109] A figura 10A é um fluxograma que representa as operações de exemplo que podem ser tomadas por um nó da rede central, da forma aqui descrita, para gerenciar um fluxo de dados de um dispositivo sem fio entre redes de diferentes tipos de acesso. Também deve ser percebido que a figura 10A compreende algumas operações que são ilustradas com uma borda cheia e algumas operações que são ilustradas com uma borda tracejada. As operações que são compreendidas em uma borda cheia são operações que são compreendidas na mais ampla modalidade de exemplo. As operações que são compreendidas em uma borda tracejada são modalidades de exemplo que podem ser compreendidas nas, ou uma parte das, ou são operações adicionais que podem ser tomadas além das, operações das mais amplas modalidades de exemplo. Deve ser percebido que estas operações não precisam ser realizadas em ordem. Além do mais, deve ser percebido que nem todas as operações precisam ser realizadas. As operações de exemplo podem ser realizadas em qualquer ordem e em qualquer combinação. Os números referidos na figura 9A correspondem aos números referidos no sumário não limitante de algumas das modalidades de exemplo.
[00110] A figura 10B é um diagrama de módulo de vários módulos que podem ser utilizados no desempenho das operações da figura 10A. Deve ser percebido que as operações do nó de exemplo destacam as modalidades discutidas como alternativa 2 sob o título 'Visão geral das modalidades de exemplo'. Estas modalidades são adicionalmente discutidas como 1.(a)(i). Alt 1a.1 e 2.(a)(i). Alt 2a.1 sob o subtítulo 'Princípios gerais'. As modalidades das figuras 9A e 9B também são discutidas sob o subtítulo 'Sinalização da solicitação de transferência de fluxo IP que permite controle da RAN', em particular, a opção 2 sob este subtítulo.
[00111] Deve ser percebido que o nó da rede central pode ser uma PGW, a PCRF ou qualquer outro nó da rede central que pode enviar regras de roteamento.
Operação de exemplo 22
[00112] De acordo com algumas das modalidades de exemplo, o nó da rede central pode ser configurado para enviar 22, para o dispositivo sem fio, uma indicação de que uma detecção de uma necessidade de mudar um tipo de acesso de pelo menos uma parte do fluxo de dados deve ser realizada. A unidade de comunicações 501B é configurada para enviar, para o dispositivo sem fio, a indicação de que a detecção da necessidade de mudar o tipo de acesso de pelo menos uma parte do fluxo de dados deve ser realizada.
[00113] De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a indicação pode servir como uma indicação de que o dispositivo sem fio deve engajar nas modalidades de exemplo aqui descritas. De acordo com algumas das modalidades de exemplo, a indicação é provida durante uma configuração da conexão PDN.
Operação 24
[00114] O nó da rede central é configurado para receber 24, a partir do dispositivo sem fio, uma notificação para mudar um tipo de acesso atual, dos tipos de acesso 1 e 2, atualmente usado pelo dispositivo sem fio. A unidade de comunicações 501A é configurada para receber, a partir do dispositivo sem fio, a notificação para mudar o tipo de acesso atual atualmente usado pelo dispositivo sem fio. O módulo de recepção 24A é configurado para realizar a operação 24.
Operação 26
[00115] O nó da rede central é configurado para determinar 26, com base na notificação recebida, regras de roteamento que compreendem um filtro de IP que indica um tipo de acesso identificado, dos tipos de acesso 1 e 2, para um fluxo de dados identificado. A unidade de processamento 503 é configurada para determinar, com base na notificação recebida, regras de roteamento. O módulo de determinação 26A é configurado para realizar a operação 26.
Operação 28
[00116] O nó da rede central é configurado para enviar 28, para o dispositivo sem fio, as regras de roteamento. A unidade de comunicações 501B é configurada para enviar, para o dispositivo sem fio, as regras de roteamento. O módulo de envio 28A é configurado para realizar a operação 28.
[00117] A descrição das modalidades de exemplo aqui provida foi apresentada com propósitos de ilustração. Não pretende-se que a descrição seja exaustiva ou limite as modalidades de exemplo à precisa forma divulgada, e modificações e variações são possíveis à luz dos preceitos expostos ou podem ser adquiridas a partir da prática de várias alternativas às modalidades providas. Os exemplos aqui discutidos foram escolhidos e descritos a fim de explicar os princípios e a natureza de várias modalidades de exemplo e sua aplicação prática para habilitar versados na técnica a utilizar as modalidades de exemplo de várias maneiras e com várias modificações que são adequadas ao uso em particular contemplado. Os recursos das modalidades aqui descritas podem ser combinados em todas as possíveis combinações de métodos, aparelhos, módulos, sistemas e produtos de programa de computador. Deve ser percebido que as modalidades de exemplo aqui apresentadas podem ser praticadas em qualquer combinação umas com as outras.
[00118] Deve-se notar que a palavra "compreendendo" não necessariamente exclui a presença de elementos ou etapas diferentes daqueles listados e as palavras "um" ou "uma" precedendo um elemento não excluem a presença de uma pluralidade de tais elementos. Deve ser adicionalmente notado que nenhum sinal de referência limita o escopo das reivindicações, que as modalidades de exemplo podem ser implementadas, pelo menos em parte, por meio tanto de hardware quanto de software, e que diversos "meios", "unidades" ou "dispositivos" podem ser representados pelo mesmo item de hardware.
[00119] Note também que a terminologia, tal como equipamento de usuário, deve ser considerada como não limitante. Um dispositivo ou um equipamento de usuário, como o termo é aqui usado, devem ser amplamente interpretados para incluir um radiotelefone com capacidade para acesso à Internet/Intranet, navegador da Internet, organizador, agenda, uma câmera (por exemplo, câmera de vídeo e/ou de imagem estática), um gravador de som (por exemplo, um microfone), e/ou receptor do sistema de posicionamento global (GPS); um equipamento de usuário do sistema de comunicações pessoal (PCS) que pode combinar um radiotelefone celular com processamento de dados; um assistente pessoal digital (PDA) que pode incluir um radiotelefone ou sistema de comunicação sem fio; um laptop; uma câmera (por exemplo, câmera de vídeo e/ou de imagem estática) com capacidade de comunicação; e qualquer outro dispositivo de computação ou de comunicação capaz de transcepção, tais como um computador pessoal, um sistema de entretenimento doméstico, uma televisão, etc. Deve ser percebido que o termo equipamento de usuário também pode compreender qualquer número de dispositivos conectados. Além do mais, deve ser percebido que o termo 'equipamento de usuário' deve ser interpretado como definindo qualquer dispositivo que pode ter um acesso à internet ou à rede.
[00120] As várias modalidades de exemplo aqui descritas são descritas no contexto geral de etapas dos métodos ou de processos, que podem ser implementados, em um aspecto, por um produto de programa de computador, incorporados em uma mídia legível por computador, incluindo instruções executáveis por computador, tal como código de programa, executadas por computadores em ambientes de rede. Uma mídia legível por computador pode incluir dispositivos de armazenamento removíveis e não removíveis, incluindo, mas sem limitações, Memória Exclusiva de Leitura (ROM), Memória de Acesso Aleatório (RAM), Discos Compactos (CDs), Discos Versáteis Digitais (DVD), etc. No geral, módulos de programa podem incluir rotinas, programas, objetos, componentes, estruturas de dados, etc. que realizam tarefas em particular ou implementam tipos de dados abstratos em particular. As instruções executáveis por computador, as estruturas de dados associadas e os módulos de programa representar os exemplos de código de programa para executar as etapas dos métodos aqui divulgados. A sequência em particular de tais instruções executáveis ou estruturas de dados associadas representa exemplos de atos correspondentes para implementar as funções descritas em tais etapas ou processos.
[00121] Nos desenhos e na especificação, foram divulgadas modalidades exemplares. Entretanto, muitas variações e modificações podem ser feitas nestas modalidades. Desta maneira, embora termos específicos sejam empregados, eles são usados em um senso genérico e descritivo apenas, e não com propósitos de limitação, o escopo das modalidades sendo definido pelas seguintes reivindicações.

Claims (16)

1. Método para gerenciar um fluxo de dados entre uma rede de tipo de acesso 1 e uma rede de tipo de acesso 2 em um dispositivo sem fio, em que o dispositivo sem fio é conectável em ambas as redes de tipos de acesso 1 e 2, o método caracterizado pelo fato de que compreende: receber (10), a partir de um nó da Rede de Acesso por Rádio, RAN, informação relacionada à seleção entre tipos de acesso 1 e 2; detectar (12), com base na informação recebida, uma necessidade de mudar um tipo de acesso atualmente em uso pelo dispositivo sem fio; transmitir (16), para um nó da rede central, uma notificação para mudar um tipo de acesso atual, dos tipos de acesso 1 e 2; receber (18), a partir do nó da rede central, regras de roteamento, as regras de roteamento compreendendo pelo menos um filtro de Protocolo da Internet, IP, que indica um tipo de acesso identificado, do tipos de acesso 1 ou 2, para um fluxo de dados identificado; e transmitir (20) o fluxo de dados de acordo com as regras de roteamento recebidas.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a informação compreende parâmetros de assistência a RAN e em que a detecção (12) da necessidade de mudar um tipo de acesso compromete a aplicação (14) de uma regra de RAN.
3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que parâmetros de assistência a RAN compreendem parâmetros de nível limite para métricas com base em tipos de acesso 1, métricas com base em tipos de acesso 2, ou ambas.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a informação compreende um comando de direção de tráfego para mudar um tipo de acesso atualmente em uso pelo dispositivo sem fio.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente receber (8), a partir do nó da rede central, uma indicação de que a detecção (12) deve ser realizada.
6. Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a indicação é provida durante uma configuração de conexão da Rede de Dados em Pacote, PDN.
7. Dispositivo sem fio para gerenciar um fluxo de dados entre uma rede de tipo de acesso 1 e uma rede de tipo de acesso 2, em que o dispositivo sem fio é conectável em ambas as redes de tipos de acesso 1 e 2, o dispositivo sem fio caracterizado pelo fato de que compreende: uma unidade de comunicações (401A) configurada para receber, a partir de um nó da Rede de Acesso por Rádio, RAN, informação relacionada à seleção entre tipos de acesso 1 e 2; uma unidade de processamento (403) configurada para detectar, com base na informação recebida, uma necessidade de mudar um tipo de acesso atualmente em uso pelo dispositivo sem fio; uma unidade de comunicações (401B) configurada para transmitir, para um nó da rede central, uma notificação para mudar um tipo de acesso atual, dos tipos de acesso 1 e 2; a unidade de comunicações (401A) adicionalmente configurada para receber, a partir do nó da rede central, regras de roteamento, as regras de roteamento compreendendo pelo menos um filtro de Protocolo da Internet, IP, que indica um tipo de acesso identificado, dos tipos de acesso 1 ou 2, para um fluxo de dados identificado; e a unidade de comunicações (401B) também configurada para transmitir o fluxo de dados de acordo com as regras de roteamento recebidas.
8. Dispositivo sem fio de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a informação compreende parâmetros de assistência a RAN e em que a unidade de processamento (403) é configurada para detectar a necessidade de mudar um tipo de acesso pela aplicação de uma regra de RAN.
9. Dispositivo sem fio de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que parâmetros de assistência a RAN compreendem parâmetros de nível limite para métricas com base em tipos de acesso 1, métricas com base em tipos de acesso 2 ou ambas.
10. Dispositivo sem fio de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a informação compreende um comando de direção de tráfego para mudar um tipo de acesso atualmente em uso pelo dispositivo sem fio.
11. Dispositivo sem fio de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 10, caracterizado pelo fato de que a unidade de comunicações (401A) é adicionalmente configurada para receber, a partir do nó da rede central, uma indicação de que a detecção da necessidade em relação ao tipo de acesso atual deve ser realizada.
12. Dispositivo sem fio de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a indicação é provida durante uma configuração de conexão da Rede de Dados em Pacote, PDN.
13. Método para gerenciar um fluxo de dados de um dispositivo sem fio entre uma rede de tipo de acesso 1 e uma rede de tipo de acesso 2 em um nó da rede central, em que o dispositivo sem fio é conectável em ambas as redes de tipos de acesso 1 e 2, caracterizado pelo fato de que o método compreende: receber (24), a partir do dispositivo sem fio, uma notificação para mudar um tipo de acesso atual, dos tipos de acesso 1 e 2, atualmente usados pelo dispositivo sem fio; determinar (26), com base na notificação recebida, regras de roteamento que compreendem um filtro de Protocolo da Internet, IP, que indica um tipo de acesso identificado, dos tipos de acesso 1 e 2, para um fluxo de dados identificado; e enviar (28), para o dispositivo sem fio, regras de roteamento, as regras de roteamento.
14. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente enviar (22), para o dispositivo sem fio, uma indicação de que uma detecção de uma necessidade de mudar um tipo de acesso para pelo menos uma parte do fluxo de dados deve ser realizada.
15. Nó da rede central para gerenciar um fluxo de dados de um dispositivo sem fio entre uma rede de tipo de acesso 1 e uma rede de tipo de acesso 2, em que o dispositivo sem fio é conectável em ambas as redes de tipos de acesso 1 e 2, caracterizado pelo fato de que o nó da rede central compreende: uma unidade de comunicações (501A) configurada para receber, a partir do dispositivo sem fio, uma notificação para mudar um tipo de acesso atual, dos tipos de acesso 1 e 2, atualmente usado pelo dispositivo sem fio; a unidade de processamento (503) adicionalmente configurada para determinar, com base na notificação recebida, regras de roteamento que compreendem um filtro de Protocolo da Internet, IP, que indica um tipo de acesso identificado, dos tipos de acesso 1 e 2, para um fluxo de dados identificado; e uma unidade de comunicações (501B), para o dispositivo sem fio, as regras de roteamento.
16. Nó da rede central de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a unidade de comunicações (501B) é adicionalmente configurada para enviar, para o dispositivo sem fio, uma indicação de que uma detecção de uma necessidade de mudar um tipo de acesso para pelo menos uma parte do fluxo de dados deve ser realizada.
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