BR112016030815B1 - Par de fórceps - Google Patents

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BR112016030815B1
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Adam Hashmi
David Downey
Eric Lui
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DePuy Synthes Products, Inc.
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Abstract

FÓRCEPS DE REDUÇÃO ÓSSEA E FÓRCEPS PARA FIXAÇÃO DE PLACAS A presente invenção refere-se a um par de fórceps que inclui um primeiro braço estendendo-se de uma extremidade proximal para uma extremidade distal, e um segundo braço estendendo-se de uma extremidade proximal para uma extremidade distal, sendo que o segundo braço está conectado ao primeiro braço em um ponto de pivô, em combinação com um primeiro feixe de molas acoplado a uma superfície interna do primeiro baço em um primeiro ponto de fixação, e curvado em direção ao segundo braço, e uma chave acoplada a uma superfície interna do segundo braço e tendo uma abertura para a chave que se estende através da mesma, recebendo o primeiro feixe de molas para formar um mecanismo de catraca, mantendo uma posição desejada como os primeiro e segundo braços em relação um ao outro conforme são comprimidos radialmente para uma configuração de preensão.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção refere-se, de modo geral, a fórceps para a fixação de fraturas da mão, métodos de redução de ossos fraturados e métodos para provisoriamente acoplar placas ósseas a um osso.
ANTECEDENTES
[002] Pinças são comumente utilizadas em procedimentos de fi xação óssea para corrigir o alinhamento de fragmentos ósseos e para manter os fragmentos no alinhamento correto até que um dispositivo de fixação permanente possa ser aplicado ao osso. Pinças típicas de redução óssea são geralmente inseridas em um local de fratura através de uma incisão feita adjacentemente ao local de fratura ou através de múltiplas aberturas formadas em uma pluralidade de posições predeterminadas adjacentes à região alvo. Tais pinças ósseas em geral compreendem pontos pontiagudos de contato ósseo para facilitar uma preensão antiderrapante do osso. Entretanto, essas pinças são por vezes suscetíveis a deslizar sobre o osso e podem exigir que o cirurgião mantenha manualmente a pressão de fixação no fórceps para a totalidade de um procedimento alvo.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[003] A presente invenção é direcionada a um par de fórceps, compreendendo um primeiro braço estendendo-se de uma extremidade proximal para uma extremidade distal e um segundo braço estendendo-se de uma extremidade proximal para uma extremidade distal, o segundo braço conectado ao primeiro braço em um ponto pivotante em combinação com um primeiro feixe de molas acoplado a uma superfície interna do primeiro braço em um primeiro ponto de fixação e curvado em direção ao segundo braço e uma chave acoplada a uma superfície interna do segundo braço, tendo uma abertura para a chave estendendo-se através da mesma, recebendo o primeiro feixe de molas para formar um mecanismo de catraca, mantendo uma posição desejada como os primeiro e segundo braços em relação um ao outro conforme são comprimidos radialmente para uma configuração de preensão.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[004] Várias modalidades da invenção serão descritas a seguir a título de exemplo e com referência aos desenhos em anexo nos quais:
[005] A Figura 1 mostra uma vista em perspectiva de um fórceps para segurar placas, de acordo com uma modalidade exemplificadora da presente invenção;
[006] a Figura 2 mostra uma primeira vista lateral do fórceps para segurar placas da Figura 1;
[007] a Figura 3 mostra uma segunda vista lateral do fórceps pa ra segurar placas da Figura 1;
[008] a Figura 4 mostra uma vista ampliada parcial de um primei ro feixe de molas do fórceps para segurar placas da Figura 1;
[009] a Figura 5 mostra uma vista em perspectiva de um fórceps de redução óssea de acordo com uma segunda modalidade da invenção;
[0010] a Figura 6 mostra uma primeira vista lateral do fórceps de redução óssea da Figura 5; e
[0011] a Figura 7 mostra uma segunda vista lateral do fórceps de redução óssea da Figura 5.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0012] As modalidades exemplificadoras podem ser adicionalmen te entendidas com referência à descrição a seguir e aos desenhos anexos, em que são atribuídos números de referência iguais a elementos semelhantes. Uma primeira modalidade refere-se a um aparelho e a um método para fixar provisoriamente uma placa óssea em uma posição desejada sobre um osso. Mais especificamente, os fórceps para fixação de placas exemplificadores incluem um primeiro e um segundo braço fixados de modo pivotante entre si e móveis entre uma configuração expandida em que a primeira e a segunda extremidade dos mesmos são separadas uma da outra por uma primeira distância e uma configuração comprimida onde as primeira e segunda extremidades distais são trazidas uma em direção à outra para segurar um osso e uma placa óssea entre elas. Uma porção proximal do primeiro braço inclui os primeiro e segundo feixes de molas que mantêm o fórceps na configuração expandida até que uma força de compressão seja aplicada ao mesmo. O segundo feixe de molas é recebido de maneira deslizante através de uma chave formada em uma porção proximal do segundo braço com um engate de catraca. A primeira extremidade distal do primeiro braço inclui uma porção curvada formada para se estender sobre uma porção de uma periferia externa do osso que se opõe ao local da placa óssea. A segunda extremidade distal inclui uma ponta esférica formada para ser recebida através do orifício da placa estendendo-se através da placa óssea. Em uma configuração operacional, conforme os primeiro e segundo braços são comprimidos, o segundo feixe de molas desliza proximalmente até uma abertura estendendo-se através da chave. O segundo feixe de molas inclui uma pluralidade de paredes de catraca anguladas formadas para impedir que o segundo feixe de molas se mova distalmente para fora da chave. Dessa forma, conforme os primeiro e segundo braços são comprimidos, o mecanismo de catraca mantém engate por atrito em um osso e na placa óssea posicionada entre as primeira e segunda extremidades distais sem a necessidade de compressão consistente do cirurgião. Em uma segunda modalidade, os fórceps de redução óssea são fornecidos substancialmente com o mesmo mecanismo de catraca que os fórceps para segurar placas. Os fórceps de redução óssea incluem, em uma primeira extremidade distal, uma seção curvada formada para engatar uma superfície externa de um osso e, em uma segunda ex-tremidade distal, uma cânula guia de broca, configurada para guiar um dispositivo de perfuração através da mesma e para dentro do osso. De acordo com um método exemplificador da segunda modalidade, os fragmentos de um osso fraturado são levados a um alinhamento provisório. Os fórceps de redução óssea são posicionados sobre o osso e comprimidos com ação de catraca mantendo os fórceps e, consequentemente, os fragmentos na orientação desejada até mesmo depois que os fórceps são liberados pelo cirurgião. O dispositivo de perfuração é então inserido através da cânula para formar um orifício no osso em uma posição desejada através do osso. Um fio-guia, um parafuso ósseo ou um pino ósseo podem, então, ser inseridos através do furo para prender os fragmentos entre si. Como usado aqui, o termo proximal se refere a uma direção que se aproxima de um cirurgião ou outro usuário em uma configuração operacional e o termo distal se refere a uma direção que se aproxima de um osso alvo do paciente na configu-ração operacional.
[0013] Conforme mostrado nas Figuras 1 a 4, o fórceps para fixa ção de placas ósseas 100, de acordo com uma primeira modalidade exemplificadora da presente invenção, compreende os primeiro e segundo braços 102, 104 estendendo-se das extremidades proximais 105, 107, respectivamente, para as extremidades distais 109, 110. Os braços são unidos de modo pivotante uns aos outros em um ponto de pivô 106 através de, por exemplo, um parafuso de pressão 108. As extremidades proximais 105, 107 dos primeiro e segundo braços 102, 104, respectivamente, compreendem alças de dedo 103 que são alargadas radialmente para fora para auxiliar na preensão das mesmas, como os versados na técnica compreenderão. As porções proximais 112, 114 dos primeiro e segundo braços 102, 104, respectivamente, localizadas proximalmente ao ponto de pivô 106 são superficialmente tratadas para adicionalmente auxiliar na preensão dos mesmos. Em uma modalidade, o tratamento de superfície pode incluir uma plurali-dade de reentrâncias 116 gravadas nas primeira e segunda porções proximais 112, 114. Essas reentrâncias 116 podem ser dispostas ortogonalmente em um eixo longitudinal 118 das primeira e segunda porções proximais 112, 114. Nota-se, entretanto, que a reentrância 116 pode estender-se em qualquer ângulo com relação ao eixo 118 sem se desviar do escopo da invenção. As primeira e segunda porções proxi- mais 112, 114 seguem uma trajetória curvada convexa do ponto de pivô 106 para as extremidades proximais 105, 107.
[0014] O primeiro braço 102 compreende adicionalmente um pri meiro feixe de molas 120, estendendo-se de uma primeira extremidade 122 acoplada a uma superfície interna do primeiro braço 102 para uma segunda extremidade livre 124. A primeira extremidade 122 do primeiro feixe de molas 120 inclui uma abertura (não mostrada) recebendo um primeiro pino de fixação 126 através da mesma. Especificamente, uma primeira abertura de pino de braço 128 é formada no primeiro braço 102 para receber o primeiro pino de fixação 126. O primeiro pino de fixação 126 se estende através da primeira abertura de pino de braço 128, para dentro da abertura estendendo-se através da primeira extremidade 122 do primeiro feixe de molas 120 para fixar o primeiro feixe de molas 120 ao primeiro braço 102. O primeiro feixe de molas 120 compreende adicionalmente uma protuberância 129 estendendo-se lateralmente a partir dele para engatar de maneira deslizante um segundo feixe de molas 150 também acoplado ao primeiro braço 102, conforme será descrito com mais detalhes mais adiante.
[0015] Uma primeira parede lateral do primeiro feixe de molas 120 inclui uma pluralidade de superfícies de catraca 130 que, em uma configuração operacional, engatam uma chave 140 formando uma catra- ca. As superfícies de catraca 130 incluem uma pluralidade de primei- ras paredes 132 anguladas na direção contrária do corpo do primeiro feixe de molas 120 e uma pluralidade de paredes secundárias 134 estendendo-se substancialmente ortogonalmente em relação ao primeiro feixe de molas 120, conforme mostrado na Figura 4.
[0016] O segundo feixe de molas 150 estende-se de uma primeira extremidade 152, acoplado a uma superfície interna do primeiro braço 102, para uma extremidade livre 154. Um parafuso de fixação 180 é inserido através de uma abertura (não mostrada) estendendo-se através do segundo feixe de molas 150 e para dentro de uma abertura 182 estendendo-se através do primeiro braço 102. Em uma outra modalidade, o parafuso de fixação 180 pode ser um rebite, pino ou outro mecanismo de travamento. Conforme os versados na técnica compreenderão, o parafuso de fixação 180 pode ser removido do fórceps 100 para possibilitar a desmontagem e a subsequente esterilização do mesmo. O segundo feixe de molas 150 inclui uma primeira porção 156 curvada em direção ao primeiro braço 102 e uma segunda porção 158 curvada em direção ao segundo braço 104. Como seria compreendido pelos versados na técnica, um comprimento da segunda porção 158 é selecionado para alcançar uma faixa desejada de movimento dos primeiro e segundo braços 102, 104, respectivamente, entre si. A segunda porção 158 compreende adicionalmente uma abertura alongada 159 estendendo-se através do mesmo em um alinhamento com um eixo longitudinal do segundo feixe de molas 150. Em uma configura-ção operacional, o primeiro feixe de molas 120 estende-se através da abertura 159, com uma protuberância 129 engatando-se em uma parede que circunda a abertura 159 fornecendo um limite para a faixa de movimento do primeiro feixe de molas 120 através do segundo feixe de molas 150. Quando o primeiro feixe de molas 120 estiver completamente inserido na abertura 159, conforme mostrado na Figura 1, o movimento dos primeiro e segundo braços 102, 104 em direção um ao outro faz com que a protuberância 129 deslize distalmente ao longo da abertura 159 até que o engate da protuberância 129 com uma extremidade 157 da abertura 159 evite a compressão adicional dos primeiro e segundo braços 102, 104.
[0017] O movimento dos primeiro e segundo braços 102, 104, res pectivamente, é adicionalmente restringido pela chave 140 disposta em uma superfície interna do segundo braço 104 e orientado em direção ao primeiro braço 102. A chave 140 inclui uma abertura (não mostrada) estendendo-se através da mesma e configurada para se alinhar com a abertura 142 estendendo-se através do segundo braço 104. Um pino 144 se estende através de uma abertura 142 e a abertura (não mostrada) da chave 140. A chave 140 é giratória em torno do pino 144 a partir de uma primeira posição acomodada nivelada contra o segundo braço 104 para uma segunda posição orientada em direção ao primeiro braço 102, conforme mostrado na Figura 2. Especificamente, uma superfície interna do segundo braço 104 inclui uma reentrância 190 formada para acomodar a chave 140 dentro da mesma na primeira posição. A chave 140 inclui uma abertura 146 estendendo-se através da mesma e orientada para receber o primeiro feixe de molas 120 através da mesma, mantendo a chave 140 na segunda posição. A abertura 146 é configurada para engatar a superfície de catraca 130 do primeiro feixe de molas 120 conforme os primeiro e segundo braços 102, 104 são comprimidos radialmente para manter uma posição relativa desejada dos primeiro e segundo braços 102, 104. Especificamen-te, uma primeira parede (não mostrada) da abertura 146 é formada com uma parede angulada orientada para permitir que a primeira pa-rede 132 deslize passando por ela e se engate travando gradativa-mente à segunda parede 134. Conforme os versados na técnica compreenderão, essa configuração evita que o fórceps 100 se abra depois de ser levado para uma configuração fechada. Dessa forma, os fór- ceps 100 são mantidos em uma configuração fechada até que um procedimento alvo tenha sido finalizado. A chave 140 é então puxada para trás para permitir que o fórceps destrave e abra. De acordo com um método exemplificador, conforme será descrito com mais detalhes mais adiante, os fórceps 100 podem ser movidos entre configurações de posições travadas e destravadas em qualquer quantidade de vezes de acordo com os requisitos do procedimento alvo.
[0018] A extremidade distal 109 do primeiro braço 102 inclui uma porção de engate ósseo curvada 160 formatada para transpor uma superfície externa do osso. Especificamente, um comprimento distal do primeiro braço 102 inclui uma parede angulada 162 curvada na direção A e uma porção curvada 164 estendendo-se distalmente dela na direção B, a parede angulada 162 sendo conectada à porção curvada 164 em um vértice 163. Uma curvatura ao longo de uma parede externa do vértice 163 é selecionada, por exemplo, para formar um espaço livre para um tendão quando o fórceps 100 é posicionado sobre o osso. Uma superfície de contato ósseo da porção curvada 164 inclui uma ou mais estrias radiais 166 formadas para facilitar a preensão do osso. As estrias radiais 166 podem ser fornecidas em uma porção rebaixada 168 definindo uma espessura reduzida da porção curvada 164. Em uma modalidade, as estrias radiais 166 são formadas como uma pluralidade de recortes estendendo-se ortogonalmente ao eixo longitudinal 118 do fórceps 100. Em outra modalidade, os recortes estendem-se em qualquer ângulo adequado com relação ao eixo 118. Em ainda outra modalidade, as estrias radiais 166 podem ser formadas como uma pluralidade de pontas orientadas para serem engatadas no osso na configuração operacional. Em ainda outra modalidade, a porção curvada 164 pode ser não estriada. A porção rebaixada 168 fornece uma superfície de assentamento para o osso enquanto a porção curvada 164 envolve o osso. Um comprimento e uma curvatura da porção curvada 166 são selecio- nados para permitir a preensão de um osso metacarpo, conforme será descrito com mais detalhes com relação ao método exemplificador. Especificamente, uma curvatura da porção curvada 166 é selecionada para correlacionar substancialmente uma curvatura de uma superfície externa de um osso metacarpo alvo. A curvatura da porção curvada 166 em uma modalidade exemplificadora é de 9 mm, a qual demonstra ser a que corresponde mais proximamente à curvatura da porção do osso alvo (por exemplo, porções alvo de ossos falangeais). Alternativamente, a superfície curvadada 164 pode ser formada com uma curvatura não circular - por exemplo, elíptica - ou pode até mesmo ser achatada. Em outra modalidade, a porção curvada 166 é feita substancialmente reta, estendendo-se ao longo de um eixo paralelo ao eixo longitudinal 118. Em uma outra modalidade, a extremidade distal 109 pode ser substancialmente sem corte e em uma modalidade adicional, a extremidade distal 109 é pontiaguda para auxiliar na inserção da mesma através de um tecido mole até um local alvo.
[0019] A extremidade distal 110 do segundo braço 104 inclui um corpo curvado 170 que se curva na direção contrária à extremidade distal 109 na direção A. Uma curvatura do corpo 170 é selecionada para que uma ponta esférica de diâmetro aumentado 172 na extremidade distal 110 seja posicionada adjacentemente à porção curvada 166 em uma configuração fechada. Especificamente, o corpo curvado 170 é curvado ao longo de um eixo de curvatura selecionado para que somente a ponta esférica 172 entre em contato com a placa óssea em uma configuração operacional, enquanto as porções proximais do corpo 170 são anguladas na direção contrária e portanto não impedem a visualização da placa óssea. A ponta esférica 172 é dimensionada para ser recebida através do orifício de placa óssea (não mostrado) de uma placa óssea (não mostrada). Especificamente, a ponta esférica 172 pode ser ao menos parcialmente recebida através do orifício da placa óssea enquanto a superfície serrilhada 166 está em contato com a porção do osso em uma lateral oposta do osso para manter uma porção da placa óssea sobre o osso. Em uma outra modalidade, a ponta esférica 172 inclui uma ponta (não mostrada) formada em uma lateral voltada para o osso para auxiliar na preensão do osso. Em ainda outra modalidade, a ponta 172 é cônica, terminando em uma de uma ponta sem corte e uma ponta pontiaguda.
[0020] Conforme mostrado na vista lateral da Figura 2, os compri mentos distais dos primeiro e segundo braços 102, 104, respectiva-mente, podem ser curvados para que as extremidades distais 109, 110 sejam assentadas entre um plano deslocado lateralmente a partir de um plano comportando porções proximais dos primeiro e segundo braços 102, 104. Essa configuração permite que um cirurgião ou outro usuário manipule o fórceps 100 sem obstruir seu campo de visão de uma área de tratamento alvo. Alternativamente, os comprimentos distais dos primeiro e segundo braços 102, 104 podem estender-se ao longo do mesmo plano que as porções proximais dos primeiro e segundo braços 102, 104 para que as extremidades distais 109, 110 não sejam deslocadas lateralmente das porções proximais dos primeiro e segundo braços 102, 104. As larguras dos comprimentos distais dos primeiro e segundo braços 102, 104, respectivamente (isto é, distais do parafuso de pressão 106) são substancialmente uniformes. Em uma outra modalidade, um comprimento da porção distal do primeiro braço 102 é aumentado para auxiliar na preensão do osso na configuração operacional.
[0021] Em conformidade com um método exemplificador de acor do com a invenção, os fórceps 100 são montados de modo que o primeiro feixe de molas 120 seja ao menos parcialmente recebido dentro da abertura 146 da chave 140. Em uma modalidade preferencial, o primeiro feixe de molas 120 é inserido de modo que ao menos uma primeira parede alongada 132 seja recebida de forma travada dentro da abertura 146. Nessa configuração, as extremidades distais 109, 110, respectivamente, são separadas radialmente entre si por uma distância ao menos maior que uma largura de um osso e uma placa óssea a serem fixados. A placa óssea (não mostrada) é então posicionada em uma posição alvo sobre o osso e os fórceps 100 são posicionados de modo que a ponta esférica 172 seja recebida dentro de um orifício da placa óssea da placa óssea. Uma força de compressão manual é, então, aplicada às alças de dedos 103 movendo o primeiro feixe de molas 120 de maneira proximal para dentro da abertura 146 da chave 140 e movendo as primeira e segunda extremidades distais 109, 110 respectivamente, para mover em direção uma da outra. Conforme os fórceps 100 são comprimidos, o cirurgião pode alinhar a superfície serrilhada 166 para garantir o assentamento dos mesmos sobre uma porção alvo do osso opondo uma superfície óssea tendo a placa óssea montada sobre ela. Os fórceps 100 são comprimidos até que a ponta esférica 172 e a porção de engate do osso 160 sejam re-cebidas de maneira comprimida sobre o osso e a placa óssea com uma pressão suficiente para manter uma posição da placa óssea sobre o osso. A catraca mantém os fórceps 100 no lugar sobre o osso e a placa óssea após o cirurgião soltar os fórceps, liberando suas mãos para facilitar o procedimento de fixação do osso alvo. Um ou mais elementos de fixação óssea (por exemplo, parafusos ósseos, pinos ósseos, etc.) podem, então, ser inseridos através da placa óssea e para dentro do osso. Os fórceps 100 podem, então, ser removidos da placa óssea e do osso. Opcionalmente, um elemento de fixação óssea adicional pode ser inserido através do orifício da placa óssea comportando previamente a ponta esférica 172.
[0022] Percebe-se que, embora o método exemplificador seja di recionado para um posicionamento da porção curvada 164 diretamen- te sobre um osso, o método destina-se também a cobrir uma modalidade em que uma porção curvada 164 é colocada fora da pele. Espe-cificamente, nessa modalidade a ponta esférica 172 pode ser inserida através de um orifício de placa enquanto a porção curvada 164 per-manece fora do corpo e descansa sobre a pele localizada em posição oposta ao local da placa óssea.
[0023] As Figuras 5 a 7 representam um fórceps 200 de acordo com outra modalidade da invenção. Enquanto os fórceps 100 são fórceps para fixação de placas, os fórceps 200 são fórceps de redução, conforme será descrito com mais detalhes a seguir. Os fórceps 200 são substancialmente similares aos fórceps 100 exceto conforme observado mais adiante, em que elementos similares foram referenciados com numerais de referência similares. Os fórceps 200 variam do fórceps 100 na configuração de extremidades distais 209, 210. A primeira extremidade distal 209 de um primeiro braço 202 inclui uma parede angulada 162 e uma porção curvada 264 formada substancialmente de modo similar à parede angulada 162 e à porção curvada 164 do fórceps 100. A primeira extremidade distal 209 termina em uma ponta pontiaguda 212 formada para fazer contato com um osso em uma configuração operacional. De forma similar à superfície curvadada 164, a superfície curvadada 264 também é curvada para corresponder à curvatura do osso. Entretanto, embora a superfície curvadada 164 seja formada para se engatar ao osso em uma configuração operacional, somente a ponta 212 do fórceps está em contato direto com o osso.
[0024] A segunda extremidade distal 210 inclui um corpo curvo 170 e um elemento cilíndrico 280 montado na mesma. O elemento 280 é formado como um tubo cilíndrico tendo um canal 282 estendendo-se através do mesmo ao longo de um eixo de canal 284 orientado para estender-se ortogonalmente em relação ao eixo longitudinal 118 quando os primeiro e segundo braços 202, 204 são reunidos em uma confi- guração de preensão. O elemento 280 estende-se de uma primeira extremidade 286 tendo uma seção transversal circular para uma segunda extremidade 288 tendo as primeira e segunda pontas de contato ósseo substancialmente pontiagudas 289, 290. Especificamente, a segunda extremidade 288 pode ter dois recortes 292 estendendo-se através da mesma definindo as primeira e segunda pontas de contato ósseo 289, 290. Em uma configuração operacional, um instrumento de perfuração pode ser inserido através do canal 282 para pré-perfurar um orifício para um elemento de fixação óssea (por exemplo, parafuso ósseo, pino ósseo, etc.).
[0025] Em conformidade com um método exemplificador de acor do com a invenção, um osso fragmentado ou de outro modo danificado é levado a um correto alinhamento. Os fórceps 200 são então manipulados de modo que as extremidades distais 209 e 210 sejam posicionadas contra os fragmentos opostos do osso. Os primeiro e segundo braços 202 e 204 são comprimidos sobre o osso até que a pressão aplicada ao osso seja suficiente para temporariamente manter o osso no alinhamento correto. Uma ponta de broca de um instrumento de perfuração pode então ser inserida através do canal 282 para perfurar um orifício guia através dos primeiro e segundo fragmentos. O orifício guia perfurado pode ser dimensionado para receber um fio de Kirschner e um parafuso ósseo através do mesmo. O fio de Kirschner ou parafuso ósseo pode ser inserido através do orifício guia perfurado antes ou depois da remoção do fórceps 200 do osso.
[0026] Será entendido pelos versados na técnica que várias modifi cações e alterações das modalidades reveladas podem ser feitas sem que se afaste do amplo escopo da invenção. Algumas dessas foram discutidas acima e outras serão evidentes aos versados na técnica.

Claims (18)

1. Par de fórceps (100, 200) caracterizado pelo fato de que compreende: um primeiro braço (102, 202) que se estende de uma ex-tremidade proximal (105) até uma extremidade distal (109) incluindo uma parede curva (160) formada para se adaptar a um contorno de uma superfície externa de um osso; um segundo braço (104, 204) que se estende de uma ex-tremidade proximal (107) até uma extremidade distal (110), o segundo braço (104) conectado ao primeiro braço (102) em um ponto de pivô (106), a extremidade distal (110) do segundo braço (104), incluindo uma ponta de diâmetro aumentado (172), uma porção distal (170) do segundo braço (104), incluindo um eixo de curvatura selecionado, de modo que apenas a ponta de diâmetro aumentado (172) entre em contato com uma placa óssea em uma configuração operacional; um primeiro feixe de molas (150) acoplado a uma superfície interna do primeiro braço (102) em um primeiro ponto de fixação (152) e curvado em direção ao segundo braço (104), o primeiro feixe de molas (150) tendo um comprimento tal que uma porção distal (158) do primeiro feixe de molas (150) ampara o segundo braço (104) para limitar uma amplitude de movimento do primeiro e do segundo braços (102, 104); um segundo feixe de molas (120) acoplado a uma superfí-cie interna do primeiro braço (102) em um segundo ponto de fixação (122) e curvado em direção ao segundo braço (104) para amparar o mesmo; e uma chave (140) acoplada a uma superfície interna do se-gundo braço (104) e tendo uma abertura de chave (146) estendendo- se através da mesma, recebendo o segundo feixe de molas (120) para formar um mecanismo de catraca, mantendo uma posição desejada como os primeiro e segundo braços (102, 104) em relação entre si, à medida que são comprimidos radialmente para uma configuração de preensão.
2. Fórceps, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma parede lateral do segundo feixe de molas (120) inclui uma pluralidade de paredes anguladas (132, 134) se engatando na abertura de chave (146) para formar o mecanismo de catraca.
3. Fórceps, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende: um suporte (129) em uma parede lateral do segundo feixe de molas (120); e uma fenda alongada (159) estendendo-se através do pri-meiro feixe de molas (150), a fenda (159) sendo dimensionada para receber o segundo feixe de molas (120) através da mesma, uma largura do segundo feixe de molas (120) no suporte (129) sendo maior que a largura da fenda alongada (159) para limitar o movimento do segundo feixe de molas (120) em relação ao primeiro feixe de molas (150).
4. Fórceps, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o primeiro ponto de fixação (122) está posicionado distalmente do primeiro ponto de fixação (152).
5. Fórceps, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a chave (140) é móvel entre uma configuração compactada e uma configuração expandida, em que a chave (140) é orientada em direção ao primeiro braço (102).
6. Fórceps, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a extremidade distal (109) do primeiro braço (102) inclui uma parede curvada (164) formada para corresponder a um contorno de uma superfície externa de um osso.
7. Fórceps, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que uma superfície de contato ósseo da parede curvada (164) inclui um tratamento da superfície para intensificação do atrito (166).
8. Fórceps, de acordo com a reivindicação 6, caracteriza-do pelo fato de que a extremidade distal (110) do segundo braço (104) inclui uma ponta esférica (172) dimensionada para ser recebida em um orifício de placa estendendo-se através de uma placa óssea quando a extremidade distal (109) do primeiro braço (102) estiver posicionada sobre uma superfície externa do osso oposta à superfície na qual a placa óssea estiver posicionada.
9. Fórceps, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a extremidade distal (210) do segundo braço (204) inclui um cilindro canulado (280) estendendo-se ao longo de um eixo de cânula (284) deslocado em relação a um eixo longitudinal do fórceps (200), o cilindro canulado (280) sendo dimensionado para receber uma guia de broca através do mesmo.
10. Fórceps, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o cilindro canulado (280) inclui as primeira e segunda pontas de contato ósseo (289, 290) configuradas para entrar em contato com uma primeira porção de osso enquanto a superfície de contato com o osso da parede curva entra em contato com uma segunda porção de osso, se opondo à primeira porção para reduzir uma fratura óssea.
11. Par de fórceps (100, 200) caracterizado pelo fato de que compreende: um primeiro braço (102, 202) tendo uma extremidade distal (109) incluindo uma parede curva (160) formada para corresponder a um contorno de uma superfície externa de um osso; um segundo braço (104, 204) conectado de forma móvel ao primeiro braço (102), uma extremidade distal (110) do segundo braço (104) incluindo uma ponta de diâmetro aumentado (172), uma porção distal (170) do segundo braço (104) incluindo um eixo de curvatura selecionado de modo que apenas a ponta de diâmetro aumentado (172) entre em contato com uma placa de osso em uma configuração operacional; um primeiro feixe de molas (150) acoplado a uma superfície interna do primeiro braço (102) em um primeiro ponto de fixação (152) e curvado em direção ao segundo braço (104), o primeiro feixe de molas (150) tendo um comprimento tal que uma porção distal (158) do primeiro feixe de molas (150) ampara o segundo braço (104) para limitar a amplitude de movimento do primeiro e do segundo braços (102, 104) um em relação ao outro; um segundo feixe de molas (120) acoplado à superfície in-terna do primeiro braço (102) em um segundo ponto de fixação (122) e curvado em direção ao segundo braço (104) para amparar o mesmo; e uma chave (140) acoplada a uma superfície interna do se-gundo braço (104) e tendo uma abertura de chave (146) estendendo- se através da mesma, recebendo o segundo feixe de molas (120) através da mesma para formar uma catraca mantendo uma posição dos primeiro e segundo braços (102, 104) conforme são comprimidos radialmente para uma configuração de preensão.
12. Fórceps, de acordo com a reivindicação 11, caracteri-zado pelo fato de que os primeiro e segundo feixes de molas (150, 120) forçam o fórceps (100) em direção a uma configuração radial-mente expandida, na qual as extremidades distais (109, 110) dos primeiro e segundo braços (102, 104) são separadas umas das outras por uma primeira distância.
13. Fórceps, de acordo com a reivindicação 11, caracteri-zado pelo fato de que o segundo ponto de fixação (122) está locali-zado distalmente do primeiro ponto de fixação (152).
14. Fórceps, de acordo com a reivindicação 11, caracteri- zado pelo fato de que uma extremidade distal (109) do primeiro braço (102) inclui uma parede curvada (164) formada para corresponder a um contorno de uma superfície externa de um osso.
15. Fórceps, de acordo com a reivindicação 14, caracteri-zado pelo fato de que uma superfície de contato ósseo da parede curvada (164) inclui um tratamento da superfície para intensificação do atrito (166).
16. Fórceps, de acordo com a reivindicação 14, caracteri-zado pelo fato de que uma extremidade distal (110) do segundo braço (104) inclui uma ponta esférica (172) dimensionada para ser recebida em um orifício de placa, estendendo-se através de uma placa óssea quando a extremidade distal (109) do primeiro braço (102) estiver posicionada sobre uma superfície externa do osso oposta à superfície sobre a qual a placa óssea estiver posicionada.
17. Fórceps, de acordo com a reivindicação 14, caracteri-zado pelo fato de que uma extremidade distal (210) do segundo braço (204) inclui um cilindro canulado (280) estendendo-se ao longo de um eixo de cânula (284) deslocado em relação a um eixo longitudinal do fórceps (200), o cilindro canulado (280) sendo dimensionado para receber uma guia de broca através do mesmo.
18. Fórceps, de acordo com a reivindicação 17, caracteri-zado pelo fato de que o cilindro canulado (280) inclui as primeira e segunda pontas de contato ósseo (289, 290) configuradas para entrar em contato com uma primeira porção de osso enquanto a superfície de contato com o osso da parede curva entra em contato com uma segunda porção de osso, se opondo à primeira porção para reduzir uma fratura óssea.
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