BR112015015201B1 - câmara de vácuo medicinal com superfície de deitar deslocável - Google Patents

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Abstract

CÂMARA DE VÁCUO MEDICINAL COM SUPERFÍCIE DE DEITAR DESLOCÁVEL A invenção se refere a um dispositivo de tratamento com uma câmara de vácuo para a terapia medicinal e/ou física e cosmética. Eles servem para o propósito de receber e admitir com um vácuo pulsante, definido a metade inferior do corpo de uma pessoa. O vácuo pulsante causa uma excitação da circulação sanguínea e o descongestionamento de cargas linfáticas. A câmara de vácuo executada como tubo apresenta uma abertura de entrada em um lado frontal, que é vedada em relação ao tronco por meio de um elemento de fecho. No interior da câmara de vácuo alinhada horizontalmente está disposta uma primeira parte de uma superfície de deitar. Fora da câmara de vácuo, em prolongamento da primeira parte se encontra uma segunda parte da superfície de deitar. A fim de criar um dispositivo de tratamento, que possa ser usado sem problema especialmente também por pacientes com movimento restrito é sugerido que tanto a primeira parte como também a segunda parte da superfície de deitar sejam conduzidas respectivamente em uma guia linear com deslocamento longitudinal na mesma direção, sendo que a primeira parte, pelo menos parcialmente, pode ser deslocada para fora da (...).

Description

[001] A invenção se refere a um dispositivo de tratamento, com uma câmara de vácuo para a recepção da metade inferior do corpo de uma pessoa, sendo que, a câmara de vácuo apresenta uma abertura de entrada, que por meio de um elemento de fecho pode ser estanque ao gás em relação ao tronco da pessoa, o dispositivo de tratamento apresenta uma superfície de deitar com uma primeira parte disposta na câmara de vácuo, apropriada para o suporte da metade inferior do corpo, e uma segunda parte disposta fora da câmara de vácuo em prolongamento da primeira parte, apropriada para o suporte da metade superior do corpo da pessoa, entre a primeira parte e a segunda parte da superfície de deitar está disposta uma interrupção, através da qual o elemento de fecho pode ser encostado ao tronco da pessoa.
[002] Do documento de patente EP 1 002 510 B1 são conhecidos dispositivos de tratamento desse tipo com câmaras de vácuo para a terapia medicinal e/ou física e cosmética. Eles servem para o propósito de receber e admitir com um vácuo pulsante, definido a metade inferior do corpo de uma pessoa. O vácuo pulsante causa uma excitação da circulação sanguínea e o descongestionamento de cargas linfáticas.
[003] A câmara de vácuo executada como tubo apresenta uma abertura de entrada, em um lado frontal, que é vedada em relação ao tronco por meio de um elemento de fecho. Um elemento de fecho publicado no documento de patente DE 199 12 611 C2 compreende um tubo flexível de material em grande parte à prova de gás, o qual está fixado em uma das duas extremidades do tubo na câmara de vácuo. O tubo é girado até o encosto fixo do tubo no tronco com um anel fixado na outra extremidade do tubo.
[004] No interior da câmara de vácuo alinhada horizontalmente está disposta uma primeira parte de uma superfície de deitar. Fora da câmara de vácuo, em prolongamento da primeira parte se encontra uma segunda parte. Entre a primeira parte e a segunda parte da superfície de deitar está disposta uma interrupção, através da qual o elemento de fecho pode ser encostado ao tronco da pessoa.
[005] A terapia de pacientes com movimento restrito em câmaras de vácuo desse tipo, em virtude da entrada difícil na câmara de vácuo pode preparar problemas devido à abertura de entrada vertical. Em particular, no caso de completa imobilidade do paciente, um recolhimento da metade inferior do corpo através da abertura de entrada vertical na câmara de vácuo que se estende horizontalmente está quase excluído.
[006] Partindo desse estado da técnica, à invenção cabe a tarefa de criar um dispositivo de tratamento com uma câmara de vácuo para a terapia medicinal e/ou cosmética e física que possa ser usado sem problemas em particular, também por pacientes com movimento restrito.
[007] Essa tarefa é solucionada com um dispositivo de tratamento do tipo mencionado no início pelo fato de que, tanto a primeira parte como também a segunda parte da superfície de deitar são conduzidas respectivamente em uma guia linear com deslocamento longitudinal na mesma direção, sendo que, a primeira parte pelo menos, parcialmente pode ser deslocada para fora da câmara de vácuo, e a segunda parte pode ser deslocada para longe da abertura de entrada, e o dispositivo de tratamento apresenta uma sincronização entre a primeira parte e a segunda parte da superfície de deitar, que está equipada de tal modo que ela causa um movimento no mesmo sentido com velocidade da primeira e da segunda parte da superfície de deitar.
[008] A superfície de deitar dividida pode ser deslocada de sua posição de base para uma posição de recepção, na qual a superfície de deitar se encontra na maior parte fora da câmara de vácuo. Nessa posição de recepção, também uma pessoa restrita no movimento, em particular, na posição estendida, pode ser colocada na superfície de deitar. Em seguida a superfície de deitar é deslocada de volta para a posição de base, sendo que, a primeira parte da superfície de deitar sobre a qual está colocada a metade inferior do corpo da pessoa, consegue chegar à câmara de vácuo através da abertura de entrada.
[009] A sincronização entre a primeira parte e a segunda parte da superfície de deitar causa que não surge um movimento relativo entre as duas partes, enquanto essa superfície é empurrada para a posição de base para a realização do tratamento a vácuo. O conforto deitado não é afetado pela interrupção relativamente estreita entre a primeira e a segunda parte da superfície de deitar. Em particular, quando o elemento de fecho correspondente ao documento de patente DE 199 12 611 C2 apresenta um tubo flexível, que pode ser encostado ao tronco da pessoa por meio de torção, a primeira e a segunda parte da superfície de deitar podem ser dispostas em um intervalo de apenas poucos centímetros de uma para a outra, sendo que, devido à fenda relativamente estreita o tubo pode ser encostado ao tronco da pessoa.
[010] A superfície de deitar de duas partes pode ser deslocada pela mão ou preferencialmente por meio de um acionamento ao longo do trajeto de deslocamento definido pela guia linear, da posição de base para a posição de recepção e de volta. A guia linear para a superfície de deitar, para a redução das forças necessárias para o deslocamento é executada como guia de roletes; ela compreende perfis que passam paralelos na direção do trajeto de deslocamento, e com intervalo, nos quais os roletes de um carro de roletes rolam. O carro de roletes apresenta roletes deslocados na direção longitudinal do trajeto de deslocamento correspondente à carga sobre a superfície de deitar, sendo que, de preferência, os roletes inferiores externos na posição de montagem absorvem o peso, e o rolete central deslocado para cima impede um tombamento da superfície de deitar, ligada com o carro de roletes nos perfis.
[011] O acionamento para o deslocamento da superfície de deitar é executado em particular, como acionamento linear com autobloqueio, por exemplo, com um fuso. Através do autobloqueio do acionamento, a superfície de deitar é bloqueada depois do desligamento do acionamento sem dispositivo de freio adicional, e deste modo impede de modo efetivo um deslocamento involuntário da superfície de deitar.
[012] A fim de evitar ferimentos de pessoas por meio da superfície de deitar, entre o acionamento e a superfície de deitar está disposto um acoplamento de segurança, que separa o fluxo de força entre o acionamento e a parte acionada da superfície de deitar, no caso de ultrapassagem de uma determinada força de acionamento. O acoplamento de segurança apresenta pelo menos, um elemento de acoplamento deformável elasticamente, o qual engata em uma recepção na respectivamente outra das duas partes acopladas. O elemento de acoplamento deformável elasticamente é executado, de preferência, como pino elástico que aflui conicamente, o qual engata em uma recepção anelar. Se as forças introduzidas no acoplamento de segurança na direção do trajeto de deslocamento ultrapassarem um determinado valor, o pino elástico cônico desliza para fora da recepção anelar e separa o fluxo de força entre o acionamento e a superfície de deitar.
[013] De preferência, em cada recepção para um elemento de acoplamento, em particular, na forma do pino está disposto um elemento de comutação, que é executado, por exemplo, como barreira de luz ou tecla. Com auxílio do elemento de comutação, durante a montagem da superfície de deitar, o acoplamento perfeito do acoplamento de segurança pode ser constatado por meio do sinal elétrico do elemento de comutação gerado durante o acoplamento. Além disso, o elemento de comutação interrompe imediatamente a alimentação de energia do acionamento no caso de reação do acoplamento de segurança.
[014] A sincronização entre a primeira e a segunda parte da superfície de deitar é realizada de preferência, através de dois acionamentos separados, em particular, um primeiro acionamento linear para a primeira parte e um segundo acionamento linear para a segunda parte da superfície de deitar sendo que, os acionamentos são controlados de tal modo que eles movimentam a primeira parte e a segunda parte da superfície de deitar com velocidade sincronizada e na mesma direção.
[015] De modo alternativo, a sincronização entre a primeira e a segunda parte da superfície de deitar pode ocorrer por meio de um acoplamento mecânico das duas partes, que liga temporariamente a primeira e a segunda parte da superfície de deitar. A fim de fechar a câmara de vácuo depois do deslizamento completo da primeira parte da superfície de deitar e com isso, fechar a metade inferior do corpo da pessoa na câmara de vácuo, o acoplamento entre a primeira e a segunda parte precisa ser solto. Assim que a primeira e a segunda parte da superfície de deitar estiverem acopladas mecanicamente correspondendo a essa forma de execução da invenção durante o deslocamento, é necessário somente um acionamento para o deslocamento da superfície de deitar toda.
[016] A seguir a invenção será esclarecida em mais detalhes com auxílio de um exemplo de execução. São mostrados:
[017] Na figura 1, uma representação em perspectiva de um dispositivo de tratamento de acordo com a invenção com uma superfície de deitar em posição de base,
[018] Na figura 2, o dispositivo de tratamento de acordo com a figura 1 com a superfície de deitar em posição de recepção,
[019] Na figura 3, uma vista dianteira do dispositivo de tratamento de acordo com as figuras 1 e 2,
[020] Na figura 4, uma vista em perspectiva de baixo sobre uma segunda parte da superfície de deitar, bem como,
[021] Na figura 5, uma vista em perspectiva de um acionamento para a superfície de deitar.
[022] A figura 1 mostra um dispositivo de tratamento (1) com uma câmara de vácuo (2) cilíndrica oca, estirada longitudinalmente, para a recepção da metade inferior do corpo de uma pessoa a ser tratada, não representada por uma questão de clareza. Em um dos dois lados frontais da câmara de vácuo se encontra uma abertura de entrada (3), que pode ser estanque ao gás por meio de um elemento de fecho (4) em relação ao tronco da pessoa a ser tratada. O elemento de fecho (4) compreende um tubo flexível (4a) de material em grande parte à prova de gás, o qual está fixado, por um lado, na borda da abertura de entrada (3) e, por outro lado, em um anel giratório (4b). Na borda externa do anel giratório estão fixados punhos giratórios (4c). A fim de fechar a câmara de vácuo (2) à prova de gás em relação ao tronco da pessoa, o tubo envolve o tronco da pessoa a ser tratada. Através do giro do tubo com auxílio do anel giratório (4b), o tubo é torcido, pelo que o tubo consegue encostar fixamente no tronco.
[023] A câmara de vácuo (2) está ligada com um gerador de vácuo, em particular, com uma bomba de vácuo, não representada. A câmara de vácuo apresenta meios para a produção de um perfil de vácuo. Esses meios compreendem, em particular, um controle para a duração da ativação do gerador de vácuo, bem como, eventualmente de sua potência. Por fim os meios compreendem, pelo menos, uma válvula de ventilação que pode ser controlada para a câmara de vácuo. Com os meios é produzido um perfil de vácuo, no qual a pressão na câmara de vácuo é abaixada em relação à pressão ambiente atmosférica em torno de no máximo 80 mbar, e é alternada entre a pressão abaixada e a pressão atmosférica. De modo alternativo a pressão na câmara de vácuo em relação à pressão ambiente atmosférica é abaixada alternando em torno de 35 a 80 mbar e aumentada em torno de 20 a 60 mbar. Em consequência disso o vácuo alterna na primeira câmara de vácuo entre um primeiro valor de vácuo mais alto e um segundo valor de vácuo mais baixo.
[024] A câmara de vácuo (2) está disposta sobre uma armação (15) do dispositivo de tratamento (1). Na armação (15) também está disposto um painel de operação (16) para o dispositivo de tratamento.
[025] Além disso, o dispositivo de tratamento (1) apresenta uma superfície de deitar (5) que se estende horizontalmente, com uma primeira parte (5a) disposta na câmara de vácuo (2) na posição de base, e uma segunda parte (5b) disposta na posição de base, fora da câmara de vácuo (2) em prolongamento da primeira parte (5a).
[026] A primeira parte (5a) é dimensionada em sua largura e em seu comprimento de tal modo que ela é apropriada para um suporte da metade inferior do corpo da pessoa a ser tratada. A segunda parte (5b) é dimensionada em seu comprimento e em sua largura de tal modo que ela é apropriada para um suporte da metade superior do corpo da pessoa a ser tratada. Entre a primeira parte (5a) e a segunda parte (5b) da superfície de deitar (5) se encontra uma interrupção (6) reconhecível em particular, na figura 2, em forma de uma fenda que separa a superfície de deitar (5) transversalmente em relação à extensão longitudinal. Através da fenda o tubo (4a) do elemento de fecho (4) é levado a encostar rente na posição de base representada na figura 1, no tronco da pessoa a ser tratada.
[027] Tanto a primeira parte (5a) como também a segunda parte (5b) da superfície de deitar (5) são conduzidas com deslocamento longitudinal na mesma direção, sendo que, a primeira parte (5a) pelo menos parcialmente, pode ser deslocada da posição de base representada na figura 1, para fora da câmara de vácuo (2), e a segunda parte (5b) pode ser deslocada para longe da abertura de entrada (3), como está representado na figura 2. A figura 2 mostra a superfície de deitar (5) em sua posição de recepção na qual uma pessoa com movimento limitado pode ser colocada sobre a superfície de deitar (5).
[028] A montagem da guia linear (7) será esclarecida em detalhes a seguir, com auxílio das figuras 3 e 4. A guia linear é executada como guia de roletes, e compreende perfis de guia (9a, 9b) que passam na direção do trajeto de deslocamento (8), nos quais os roletes (10) de um carro de roletes (11) rolam. O carro de roletes (11) é constituído de duas barras longitudinais (11a, 11b) que passam paralelas aos perfis de guia (9a, 9b), os quais estão ligados entre si através de barras transversais (11c). Sobre as seções das barras transversais (11c) traseiras que passam horizontalmente na direção de inserção está aparafusada a segunda parte (5b) da superfície de deitar. Nas seções dianteiras das barras longitudinais (11a, 11b) na direção de inserção os roletes (10) estão apoiados podendo girar, de tal modo que a superfície de deitar (5b) pode ser retirada de acordo com o tipo de uma gaveta. Os roletes (10) estão apoiados podendo girar nas barras longitudinais (11a, 11b) do carro de roletes (11), deslocados na direção longitudinal do trajeto de deslocamento (8), sendo que, dois roletes inferiores na posição de montagem em cada lado do carro de roletes (11) absorvem o peso da pessoa que está deitada na superfície de deitar (5b) e, pelo menos, um rolete deslocado verticalmente para cima em cada lado do carro de roletes (11) impedem um tombamento do carro de roletes (11) nos perfis de guia (9a, 9b).
[029] Na barra transversal (11c) dianteira na direção de inserção se encontra uma placa de acoplamento (12a) alinhada horizontalmente na posição de montagem de um acoplamento de segurança (12). O acoplamento de segurança (12) liga o carro de roletes (11) com um acionamento linear (13) representado ao todo na figura 5, para o deslocamento da parte (5b) da superfície de deitar (5) ao longo do trajeto de deslocamento (8) definido pela guia linear (7). O acoplamento de segurança (12) apresenta quatro elementos de acoplamento (12b) deformáveis elasticamente, que são executados como pinos que afluem conicamente de material elástico. Os pinos se estendem com pontas voltadas para baixo, da placa de acoplamento (12b) perpendicularmente para baixo.
[030] O acionamento linear (13) compreende um motor de acionamento (13a) que, através de um fuso não representado, movimenta de um lado para o outro um segundo membro de acoplamento (12c) em forma de U, na direção do trajeto de deslocamento. O membro de acoplamento (12c) apresenta duas seções horizontais (12d) alinhadas uma à outra, dispostas em um plano. Em cada uma das seções horizontais (12d) estão feitas duas aberturas de recepção uma após outra na direção do trajeto de deslocamento, cujo intervalo corresponde ao intervalo dos elementos de acoplamento (12b), de tal modo que esses elementos engatam por cima nas aberturas de recepção (12e) e, desse modo podem produzir um fluxo de força entre o acionamento linear (13) e o carro de roletes (11).
[031] Se a força de acionamento transmitida por meio dos elementos de acoplamento na direção do trajeto de deslocamento (8) pelo acionamento linear (13) ultrapassar um determinado valor construtivo através do acoplamento de segurança (12), os elementos de acoplamento (12b) deslizam para fora das aberturas de recepção (12e) e separam o fluxo de força entre o acionamento linear (13) e o carro de roletes (11).
[032] A primeira parte (5a) da superfície de deitar (5), do mesmo modo, é conduzida através de uma guia linear executada sincronizada, e pode ser deslocada de volta por um acionamento linear separado a partir da posição de base para a posição de recepção na direção do trajeto de deslocamento (8), e da posição de recepção para a posição de base. Além disso, a primeira parte (5b) está acoplada, do mesmo modo, através de um acoplamento de segurança com o acionamento linear coordenado a ele. A montagem do acoplamento de segurança concorda com a montagem do acoplamento de segurança para a segunda parte (5b) da superfície de deitar, de tal modo que é remetido às execuções dali.
[033] Os dois acionamentos lineares (13) para a primeira e a segunda parte (5a, 5b) da superfície de deitar (5) estão sincronizados entre si através de um controle de tal modo que, os dois acionamentos lineares (13) movimentam a primeira e a segunda parte da superfície de deitar (5) com velocidade sincronizada e na mesma direção. Em consequência do movimento síncrono da primeira e da segunda parte (5a, 5b) da superfície de deitar (5) o tamanho da interrupção (6) não se altera, de tal modo o conforto de deitar para a pessoa a ser tratada durante o deslocamento da superfície de deitar da posição de base para a posição de recepção e vice-versa não é afetado.
[034] A posição de recepção representada na figura 2, a seção da primeira parte (5a) da superfície de deitar (5), que se sobressai além das barras longitudinais é apoiada em uma mesa de guia (14), a fim de reduzir os momentos de flexão nos perfis de guia não representados para a primeira parte (5a) da superfície de deitar. Lista dos números de referência No. Designação 1 dispositivo de tratamento 2 câmara de vácuo 3 abertura de entrada 4 elemento de fecho 4 a tubo 4 b anel giratório 4 c punho giratório 5 superfície de deitar 5 a primeira parte 5 b segunda parte 6 interrupção 7 guia linear 8 trajeto de deslocamento 9 a, b perfis de guia 10 roletes 11 carro de rolete 11 a, b barra longitudinal 11 c barra transversal 12 acoplamento de segurança 12 a placa de acoplamento 12 b elemento de acoplamento 12 c membro de acoplamento 12 d seção horizontal 12 e aberturas de recepção 13 acionamento linear 13 a motor de acionamento 14 mesa de guia 15 armação de base

Claims (9)

1. Dispositivo de tratamento (1) com uma câmara de vácuo (2) para a recepção da metade inferior do corpo de uma pessoa, sendo que, - a câmara de vácuo (2) apresenta uma abertura de entrada (3), que por meio de um elemento de fecho (4) é estanque ao gás em relação ao tronco da pessoa, - o dispositivo de tratamento apresenta uma superfície de deitar (5) com uma primeira parte (5a) disposta na câmara de vácuo (2), apropriada para o suporte da metade inferior do corpo, e uma segunda parte (5b) disposta fora da câmara de vácuo (2) em prolongamento da primeira parte (5a), apropriada para o suporte da metade superior do corpo da pessoa, - entre a primeira parte (5a) e a segunda parte (5b) da superfície de deitar (5) está disposta uma interrupção (6), através da qual o elemento de fecho (4) pode ser encostado ao tronco da pessoa, caracterizado por - tanto a primeira parte (5a) como também a segunda parte (5b) da superfície de deitar (5) serem conduzidas respectivamente em uma guia linear (7) com deslocamento longitudinal na mesma direção, sendo que, a primeira parte (5a) pelo menos parcialmente, pode ser deslocada para fora da câmara de vácuo (2), e a segunda parte (5b) pode ser deslocada para longe da abertura de entrada (3) e - o dispositivo de tratamento (1) apresenta uma sincronização entre a primeira parte (5a) e a segunda parte (5b) da superfície de deitar (5), que está equipada de tal modo que ela causa um movimento na mesma direção com velocidade correspondente da primeira e da segunda parte (5a, 5b) da superfície de deitar (5).
2. Dispositivo de tratamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pora câmara de vácuo (2) apresentar, pelo menos, um acionamento (13) para o deslocamento da superfície de deitar (5) ao longo do trajeto de deslocamento (8) definido através das guias lineares (7).
3. Dispositivo de tratamento, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado porcada guia linear (7) ser executada como guia de roletes.
4. Dispositivo de tratamento, de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado porcada acionamento (13) ser de autobloqueio.
5. Dispositivo de tratamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 2 a 4, caracterizado porentre cada acionamento (13) e a superfície de deitar (5) estar disposto um acoplamento de segurança (12), que separa o fluxo de força entre o acionamento (13) e a parte acionada (5a, 5b) da superfície de deitar (5) no caso de exceder de uma determinada força de acionamento.
6. Dispositivo de tratamento, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado poro acoplamento de segurança (12) apresentar pelo menos, um elemento de acoplamento (12b) elástico deformável, o qual engata, respectivamente, em uma recepção (13d) nas duas partes acopladas.
7. Dispositivo de tratamento, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado porem cada recepção (13d) para o elemento de acoplamento (12b) elástico deformável estar disposto um elemento de comutação, que durante o engate do elemento de acoplamento (12b) elástico deformável comuta para a recepção (13d).
8. Dispositivo de tratamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 2 a 7, caracterizado pora sincronização entre a primeira parte (5a) e a segunda parte (5b) da superfície de deitar (5) compreender, pelo menos, um primeiro acionamento (13) para a primeira parte (5a) e, pelo menos, um segundo acionamento para a segunda parte (5b) da superfície de deitar (5), e os acionamentos são controlados de tal modo que eles movimentam a primeira parte (5a) e a segunda parte (5b) da superfície de deitar (5) com velocidade correspondente e na mesma direção.
9. Dispositivo de tratamento, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 2 a 7, caracterizado pora sincronização entre a primeira parte (5a) e a segunda parte (5b) da superfície de deitar (5) compreender um acoplamento mecânico, que liga temporariamente a primeira e a segunda parte da superfície de deitar.
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