BR112014002508B1 - máquina de lavar roupa - Google Patents

Abstract

MÁQUINA DE LAVAR ROUPA Máquina de lavar roupa (1) compreendendo uma carcaça externa (2), uma cuba de lavagem (3) arranjada dentro da dita carcaça (2) diretamente voltada para uma abertura de carregamento/descarregamento de roupa realizada em uma parede frontal (2a) da dita carcaça (2), um tambor rotativo arranjado de um modo axialmente rotativo dentro da cuba de lavagem (3) e estruturado para receber a lavanderia a ser lavada, um dispensador de detergente (9) que é alojado dentro da carcaça (2) entre a cuba de lavagem (3) e a parede superior (2a) da carcaça (2) e é estruturado para alimentar na cuba de lavagem (3) um detergente, amaciante e/ou outro agente de lavagem misturado com a água doce que chega das tubulações de água e um dispositivo de amaciamento de água (11) que é arranjado dentro da carcaça similar a uma caixa (2) e é estruturado para reduzir o grau de dureza da água doce suprida à cuba de lavagem (3); o dispositivo de amaciamento de água (11 ), por sua vez, compreendendo um recipiente do agente de amaciamento de água (23) preenchido com um agente de amaciamento de água para reduzir o grau de dureza da água doce suprida à cuba de lavagem (3), e um reservatório do agente de regeneração (21), que é fluidamente conectado ao (...).

Description

CAMPO DA INVENÇÃO

[001] A presente invenção refere-se a uma máquina de lavar roupa.

[002] Em particular, a presente invenção refere-se a uma máquina de lavar roupa com carregamento frontal, à qual a seguinte descrição puramente se refere por meio de exemplos sem que isto implique em qualquer perda de generalidade.

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

[003] Como é conhecido, as máquinas de lavar roupa atualmente comercializadas com carregamento frontal geralmente compreendem: uma carcaça externa substancialmente similar a uma caixa em forma de paralelepípedo, estruturada para ser apoiada no chão; uma cuba de lavagem substancialmente em forma de sino que está suspensa de um modo flutuante dentro da carcaça, diretamente voltada para uma abertura de carregamento/descarregamento de roupa feita na parede frontal da carcaça; um fole elasticamente deformável, substancialmente cilíndrico, que conecta a abertura frontal da cuba de lavagem à abertura de carregamento/descarregamento de roupa formada na parede frontal da carcaça; uma porta vigia que é presa por dobradiças à parede frontal da carcaça para se movimentar para e a partir de uma posição fechada, na qual a porta fecha a abertura de carregamento/descarregamento de roupa na parede frontal da carcaça, para vedação estanque da cuba de lavagem; um tambor rotativo substancialmente cilíndrico estruturado para alojar a roupa a ser lavada e que é alojado dentro da cuba de lavagem de um modo axialmente rotativo sobre seu eixo longitudinal, substancialmente orientado de modo horizontal, e com sua concavidade voltada para a abertura de carregamento/descarregamento de roupa; e finalmente um conjunto de motor alimentado eletricamente, que é estruturado para colocar em rotação o tambor rotativo sobre seu eixo longitudinal dentro da cuba de lavagem.

[004] Este tipo de máquina de lavar roupa caseira é, além disso, provida com um dispensador de detergente em forma de gaveta, que é localizado dentro da carcaça similar a uma caixa, imediatamente acima da cuba de lavagem, e é estruturado para seletivamente fornecer na cuba de lavagem, de acordo com o ciclo lavagem manualmente selecionado pelo usuário através de um painel de controle, usualmente localizado na parede frontal da carcaça similar a uma caixa, uma dada quantidade de detergente, amaciante e/ou de outro agente de lavagem adequadamente misturado com a água doce que chega através das tubulações de água, ou até mesmo uma dada quantidade dada de água doce que chega através das tubulações de água.

[005] Mais especificamente, o dispensador de detergente geralmente compreende um dispensador de detergente que é montado, de um modo que possa ser manualmente extraído, em um alojamento interno de gaveta cuja entrada está localizada na parede frontal da carcaça similar a uma caixa, acima da porta vigia. Esta gaveta de detergente é normalmente dividida em diversos compartimentos de detergentes, cada um dos quais é manualmente preenchível com um produto de detergente correspondente, e o dispensador de detergente compreende, ainda, um circuito de descarga da gaveta que é estruturado para derramar/despejar uma dada quantidade de água doce extraída das tubulações de água, seletivamente e alternativamente, para cada compartimento de detergente da gaveta de detergente, para descarga do detergente, do amaciante ou de outro agente de lavagem para fora do compartimento e para baixo em uma bacia de captação em forma de funil, realizada no fundo do alojamento de gaveta e se comunica diretamente com a parte interna da cuba de lavagem através de um duto de drenagem.

[006] Como é sabido, a dureza da água doce retirada das tubulações de água influencia profundamente, de modo negativo, na eficiência de limpeza dos detergentes e amaciantes usados no ciclo de lavagem, assim, o usuário é normalmente solicitado a aumentar consideravelmente a quantidade de detergente e de amaciante usados no ciclo de lavagem quando o grau de dureza da água da torneira é muito alto.

[007] Para resolver este problema, o pedido de patente europeu n° 1085118 descreve uma máquina de lavar roupa com carregamento frontal provida de um dispositivo de amaciamento de água interno capaz de reduzir, durante cada ciclo de lavagem, o grau de dureza da água da torneira usada nas fases de pré-lavagem e lavagem do ciclo de lavagem. Este dispositivo de amaciamento de água usa resinas de troca iônica para reter os íons de magnésio e cálcio (Ca++ e Mg ++) dissolvidos na água da torneira canalizada, para a cuba de lavagem, e usa salmoura (isto é, água salgada) para periodicamente regenerar estas resinas de troca iônica. A água salgada, de fato, é capaz de remover das resinas de troca iônica os íons de magnésio e cálcio previamente combinados/fixados às ditas resinas.

[008] Infelizmente a integração do reservatório de sal na parte traseira da gaveta de detergente gerou uma estrutura de dispensador de detergente muito complicada, com um consequente aumento significante no custo total de produção do dispensador de detergente.

[009] Outro inconveniente associado ao arranjo do reservatório de sal na parte traseira da gaveta de detergente é que a capacidade do reservatório é limitada, e que a salmoura formada dentro do reservatório pode acidentalmente sair do reservatório durante a extração e a inserção normal da gaveta de detergente, e formar, no fundo do alojamento de gaveta, relevantes depósitos de sal que, a longo prazo, podem dificultar a extração e a inserção da gaveta de detergente e/ou impedir o correto alinhamento do reservatório de sal com o recipiente de resina localizado imediatamente abaixo, com todo o problema em questão.

[0010] Por último, mas não menos importante, a salmoura que acidentalmente sai do reservatório de sal pode cair na bacia de captação em forma de funil realizada no fundo do alojamento de gaveta. Esta bacia de captação comunica-se com a porção superior da cuba de lavagem dessa forma, a salmoura pode cair na superfície externa do tambor rotativo, que é geralmente feito de metal, e por isso causar um rápido enferrujamento do tambor rotativo.

DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO

[0011] O objetivo da presente invenção é realizar um dispositivo interno de amaciamento de água projetado para eliminar as desvantagens referidas acima.

[0012] Em conformidade com os objetivos mencionados acima, de acordo com a presente invenção, é fornecida uma máquina de lavar roupa compreendendo uma carcaça externa, uma cuba de lavagem arranjada dentro da dita carcaça, diretamente voltada para uma abertura de carregamento/descarregamento de roupa realizada em uma parede frontal da dita carcaça, um tambor rotativo arranjado de um modo axialmente rotativo dentro da cuba de lavagem e estruturado para receber a roupa a ser lavada, um dispensador de detergente que é estruturado para suprir detergente à cuba de lavagem e um dispositivo de amaciamento de água que é arranjado dentro da carcaça similar a uma caixa e é estruturado para reduzir o grau de dureza da água doce suprida à cuba de lavagem; o dispositivo de amaciamento de água por sua vez compreendendo um recipiente para agente de amaciamento de água enchido com um agente amaciante de água capaz de reduzir o grau de dureza da água doce suprida à cuba de lavagem e um reservatório do agente de regeneração estruturado para receber sal ou outro agente de regeneração, para realizar uma regeneração da função de amaciamento de água dos ditos agentes de amaciamento de água; em que pelo menos um, entre o recipiente do agente de amaciamento de água e o reservatório do agente de regeneração, é uma peça componente modular autônoma que é provida de meios de acoplamento mecânicos, estruturados para permitir a rígida fixação da dita peça componente modular autônoma ao dispensador de detergente.

[0013] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o dispensador de detergente é provido com um primeiro alojamento que se estende dentro da carcaça, e em que pelo menos um, entre o recipiente do agente de amaciamento de água e o reservatório do agente de regeneração, seja estruturado para ser rigidamente fixado ao primeiro alojamento do dito dispensador de detergente.

[0014] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o reservatório do agente de regeneração do dispositivo de amaciamento de água é arranjado ao lado do primeiro alojamento do dispensador de detergente.

[0015] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o reservatório do agente de regeneração é arranjado ao lado do primeiro alojamento do dispensador de detergente, em uma direção localmente substancialmente paralela à parede frontal da carcaça.

[0016] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o reservatório do agente de regeneração é provido de meios de acoplamento mecânicos estruturados para permitir a rígida fixação do reservatório do agente da regeneração a uma parede lateral do primeiro alojamento do dito dispensador de detergente.

[0017] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o recipiente do agente de amaciamento de água é uma peça componente modular autônoma que é provida de meios de acoplamento mecânicos estruturados para permitir a rígida fixação e a conexão fluídica do recipiente do agente de amaciamento de água ao fundo do reservatório do agente da regeneração.

[0018] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que aquele dito recipiente do agente de amaciamento de água é localizado sob o reservatório do dito agente de regeneração, em um suporte delimitado pela parede lateral da carcaça, pela porção superior da cuba de lavagem e pela parede frontal da carcaça.

[0019] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o recipiente do agente de amaciamento de água é uma peça componente modular autônoma que é provida de meios de acoplamento mecânicos estruturados para permitir a rígida fixação e a conexão fluídica do recipiente do agente de amaciamento de água ao dispensador de detergente.

[0020] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o dispensador de detergente é provido de meios de acoplamento mecânicos complementares, estruturados para encaixar com os meios de acoplamento mecânicos do dito reservatório do agente de regeneração e/ou do dito recipiente do agente de amaciamento de água.

[0021] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o dispensador de detergente está exposto ou pode estar exposto para o lado de fora da carcaça, através da parede frontal da dita carcaça.

[0022] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que aquele dito dispensador de detergente compreende um recipiente detergente que é preenchível com uma dada quantidade de detergente, amaciante e/ou outro agente de lavagem, e é alojado dentro da carcaça no dito primeiro alojamento.

[0023] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que aquele dito recipiente de detergente é móvel dentro do dito primeiro alojamento, de modo a ser, pelo menos parcialmente, extraível do primeiro alojamento através de uma primeira abertura da parede frontal da carcaça.

[0024] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o reservatório do agente de regeneração do amaciante de água está exposto ou pode estar exposto para o lado de fora da carcaça, através da parede frontal da dita carcaça.

[0025] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o reservatório do agente de regeneração compreende um recipiente do agente de regeneração que é preenchível com uma dada quantidade de agentes de regeneração e é alojado dentro da carcaça, em um segundo alojamento ou suporte correspondente.

[0026] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o dispensador de detergente também compreende o segundo alojamento ou suporte do dito reservatório do agente de regeneração.

[0027] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o dito recipiente do agente de regeneração é móvel dentro de um dito segundo alojamento, ou suporte, de modo a ser, pelo menos parcialmente extraível do segundo alojamento ou suporte, através de uma segunda abertura na parede frontal 8a da carcaça.

[0028] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que a direção do deslocamento do recipiente do agente de regeneração dentro do segundo suporte é localmente, substancialmente paralela à direção do deslocamento do recipiente de detergente dentro do primeiro suporte.

[0029] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o dito recipiente de detergente e o dito recipiente do agente de regeneração são capazes de se projetar para fora da parede frontal da carcaça enquanto o resto permanece localmente, substancialmente em paralelo um ao outro.

[0030] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que aquele dito dispositivo de amaciamento de água compreende, ainda, um circuito de fornecimento de água que é estruturado para seletivamente derramar/despejar uma dada quantidade de água doce no reservatório do agente de regeneração para, pelo menos em parte, dissolver os agentes de regeneração armazenados nesse; o recipiente do agente de amaciamento de água comunicando-se com o dito reservatório do agente de regeneração para receber a dita a solução de agentes de regeneração.

[0031] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o circuito de fornecimento de água compreende meios de válvula auxiliares eletricamente controlados que são interpostos entre as tubulações de água e o reservatório do agente de regeneração e são capazes de controlar/regular o fluxo de água doce para o reservatório do agente de regeneração.

[0032] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que compreende meios de válvula principais eletricamente controlados que estão arranjados entre o dispensador de detergente e as tubulações de água e são capazes de controlar/regular o fluxo de água doce das tubulações de água em direção ao dispensador de detergente ou à cuba de lavagem.

[0033] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o recipiente do agente de amaciamento de água é arranjado entre o dispensador de detergente e os ditos meios de válvula principais.

[0034] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de amaciamento de água é, além disso, provido com uma primeira linha de drenagem de água que é estruturada para drenar seletivamente a salmoura ou a água doce para fora do recipiente de resina.

[0035] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que a dita primeira linha de drenagem de água compreende um duto de exaustão que conecta o fundo do recipiente de resina com a cuba de lavagem, com o dreno coletor ou com o conjunto de filtragem de água da máquina de lavar roupa, e uma válvula “abre-fecha” que é localizada ao longo do duto de exaustão, para controlar o fluxo de salmoura ou de água doce do recipiente de resina.

[0036] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o dito dispensador de detergente compreende: uma gaveta de detergente que é inserida, de um modo que possa ser manualmente extraída, em um primeiro alojamento de gaveta que se estende dentro da carcaça acima da cuba de lavagem, começando de uma entrada principal, ou abertura, que é realizada na parede frontal da carcaça, acima da abertura de carregamento/descarregamento de roupa; e um circuito de descarga da gaveta que é estruturado para seletivamente derramar/despejar uma dada quantidade de água doce que chega das tubulações de água, para a gaveta de detergente, para descarga do detergente, do amaciante ou de outro agente de lavagem para fora da gaveta de detergente e em direção ao fundo do primeiro alojamento de gaveta que se comunica com a parte interna da cuba de lavagem.

[0037] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o recipiente do agente de amaciamento de água é arranjado entre os ditos meios de válvula principais e o circuito de descarga da gaveta do dispensador de detergente.

[0038] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que a gaveta de detergente é provida de diversos compartimentos de detergente, cada um preenchível com um respectivo produto de detergente, e em que o circuito de descarga da gaveta compreende: uma cabeça de aspersão que é localizada dentro do primeiro alojamento de gaveta, acima da gaveta de detergente, e é provida de diversas porções de irrigação, cada uma das quais é alinhada a um correspondente compartimento de detergente da gaveta de detergente e é estruturada para alimentar uma aspersora de gotículas de água por meio da gravidade, somente no dito compartimento de detergente; e um conjunto de distribuidor hidráulico que é localizado acima da cabeça de aspersão e é estruturado para canalizar a água doce chegando das tubulações de água, seletivamente e alternativamente, em uma das porções de irrigação da cabeça de aspersão.

[0039] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o recipiente do agente de amaciamento de água é arranjado entre os ditos meios de válvula e o dito conjunto de distribuidor hidráulico, de modo a ser atravessado pela água doce direcionada à entrada do dito conjunto de distribuidor hidráulico.

[0040] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o primeiro alojamento de gaveta é substancialmente em forma de bacia, e que a cabeça de aspersão compreende uma primeira tampa, ou cobertura, substancialmente plana, que é projetada para fechar a parte de cima do primeiro alojamento de gaveta; a dita primeira tampa, ou cobertura, sendo dividida em diversas porções de irrigação, cada uma das quais é verticalmente alinhada a um compartimento de detergente correspondente da gaveta de detergente e é estruturada para receber a água doce do conjunto de distribuidor hidráulico e para alimentar uma aspersora de gotículas de água somente no compartimento de detergente localizado imediatamente abaixo.

[0041] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o dito reservatório do agente de regeneração compreende uma gaveta de sal que é inserida um modo que possa ser manualmente extraída em um segundo alojamento de gaveta que se estende dentro da carcaça, junto do dispensador de detergente, começando de uma entrada frontal, ou abertura, que é realizada na parede frontal da carcaça, acima da abertura de carregamento/descarregamento de roupa.

[0042] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o segundo alojamento de gaveta é substancialmente em forma de bacia, e que a primeira tampa, ou carcaça, do circuito de descarga da gaveta é projetada para, também, fechar a parte de cima do dito segundo alojamento de gaveta.

[0043] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o circuito de fornecimento de água do dispositivo de amaciamento de água é, pelo menos parcialmente, integrado na dita primeira tampa ou cobertura.

[0044] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o circuito de fornecimento de água compreende um primeiro canal de água que se estende dentro da dita primeira tampa, ou cobertura, e é fluidamente conectado ao dito segundo alojamento de gaveta em forma de bacia que é fluidamente conectado à gaveta de sal.

[0045] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o dito primeiro canal de água ramifica-se do circuito de descarga da gaveta do dispensador de detergente.

[0046] Preferencialmente, embora não necessariamente, a máquina de lavar roupa é, além disso, caracterizada pelo fato de que o circuito de descarga da gaveta compreende, ainda, uma segunda linha de drenagem de água que se ramifica do conjunto de distribuidor hidráulico.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[0047] Uma realização não limitante da presente invenção será descrita agora, por meio de exemplos, com referência aos desenhos acompanhantes, em que: - A figura 1 mostra uma vista em perspectiva de uma máquina de lavar roupa caseira com carregamento frontal, realizada de acordo com os ensinamentos da presente invenção, com partes removidas para clareza; - A figura 2 é uma vista lateral da máquina de lavar roupa caseira da figura 1, com partes removidas para clareza; - A figura 3 é uma vista frontal da máquina de lavar roupa da figura 1, com partes removidas para clareza; - A figura 4 é uma vista em perspectiva da porção superior da máquina de lavar roupa da figura 1, em uma primeira posição de operação; - A figura 5 é uma vista em perspectiva da porção superior da máquina de lavar roupa da figura 1, em uma segunda posição de operação; - A figura 6 é uma vista em perspectiva do dispensador interno de detergente e do dispositivo interno de amaciamento de água da máquina de lavar roupa da figura 1; - A figura 7 é uma vista em perspectiva parcialmente explodida do dispensador interno de detergente e do dispositivo interno de amaciamento de água mostrados na figura 6, com partes removidas para clareza; - A figura 8 é uma vista em perspectiva de algumas partes componentes do dispensador interno de detergente e do dispositivo de amaciamento de água mostrados nas figuras 6 e 7; - A figura 9 é uma vista esquemática do dispensador de detergente e do dispositivo de amaciamento de água da figura 6; - A figura 10 é uma vista em perspectiva de uma realização alternativa do dispensador interno de detergente e do dispositivo interno de amaciamento de água, esquematicamente mostrados na figura 6, com partes removidas para clareza; - A figura 11 é uma vista esquemática da realização de alternativa do dispensador interno de detergente da figura 10 e do dispositivo de amaciamento de água da máquina de lavar roupa da figura 6; - A figura 12 é uma vista em perspectiva de uma segunda realização alternativa do dispensador interno de detergente e do dispositivo interno de amaciamento de água mostrados na figura 6, com partes removidas para clareza; - As figuras 13 e 14 são respectivas vistas esquemáticas de realizações alternativas adicionais do dispensador interno de detergente e do dispositivo de amaciamento de água da máquina de lavar roupa da figura 1; - A figura 15 mostra uma vista em perspectiva de uma realização alternativa de um dispositivo interno de amaciamento de água da máquina de lavar roupa da figura 1, com partes na seção e partes removidas para clareza; - A figura 16 mostra uma vista em perspectiva de uma realização alternativa adicional de um dispositivo interno de amaciamento de água da máquina de lavar roupa da figura 1, com partes na seção e partes removidas para clareza; ao passo que - As figuras 17 e 18 mostram duas vistas em perspectiva de uma realização alternativa adicional do dispositivo interno de amaciamento de água da máquina de lavar roupa da figura 1, com partes na seção e partes removidas para clareza.

DESCRIÇÃO DE REALIZAÇÕES DA INVENÇÃO

[0048] Com referência às figuras 1, 2 e 3, o número de referência 1 indica como um todo, uma máquina de lavar roupa caseira que compreende: - uma preferencial, embora não necessária, carcaça substancialmente similar a uma caixa em forma de paralelepípedo 2, que é estruturada para ser apoiada no chão e é provida com uma parede frontal 2a, duas paredes laterais 2b, e uma parede traseira 2c, todas preferencialmente, substancialmente orientadas verticalmente e uma parede superior substancialmente horizontal 2a; - uma preferencial, embora não necessária, cuba de lavagem oca, cilíndrica, substancialmente em forma de sino 3, que é arranjada dentro da carcaça 2, preferencialmente suspensa de um modo flutuante através de um sistema de suspensão, preferencialmente compreendendo diversas molas helicoidais 4 e amortecedores de vibração 5, diretamente voltadas para uma abertura de passagem de carregamento/descarregamento realizada na parede frontal 2 da carcaça similar a uma caixa 2; - um fole elasticamente deformável, substancialmente cilíndrico 6 que conecta a abertura dianteira da cuba de lavagem 3 à abertura de carregamento/descarregamento de roupa formada na parede frontal 2a da carcaça 2 e - um tambor rotativo em forma de sino substancialmente cilíndrico (não mostrado), estruturado para alojar a roupa a ser lavada, e que é alojado de um modo axialmente rotativo dentro da cuba de lavagem 3, de modo a ser capaz de girar livremente sobre seu eixo de referência longitudinal.

[0049] No exemplo mostrado, em particular, o tambor rotativo é alojado de um modo axialmente rotativo dentro da cuba de lavagem 3, com sua abertura frontal diretamente voltada/alinhada à abertura de carregamento/descarregamento de roupa na parede frontal 2a da carcaça 2, e o eixo de rotação do tambor é preferencialmente arranjado localmente, substancialmente de modo coincidente com o substancialmente horizontalmente orientado eixo de referência longitudinal L da cuba de lavagem 3.

[0050] Com referência às figuras 1, 2 e 3, a máquina de lavar roupa 1, além disso, compreende: - uma porta vigia 7 que é presa por dobradiças à parede frontal 2a da carcaça 2, para se movimentar sobre um preferencial, embora não necessário, eixo de referência verticalmente orientado para e a partir de uma posição de fechamento, em que a borda periférica da porta vigia 7 repousa completamente na parede frontal 2a, para fechar a abertura de carregamento/descarregamento de roupa, para vedação estanque da cuba de lavagem 3; - um conjunto de motor alimentado eletricamente 8, que é estruturado para colocar em movimento o tambor rotativo sobre seu eixo de referência longitudinal dentro da cuba de lavagem 3; - um dispensador de detergente 9 que é alojado dentro da carcaça 2, acima da cuba de lavagem 3, de modo a emergir da parede frontal 2a da carcaça similar a uma caixa 2, acima da abertura de carregamento/descarregamento de roupa, para seletivamente fornecer na cuba de lavagem 3, de acordo com o ciclo de lavagem selecionado, uma dada quantidade de detergente, amaciante e/ou outro agente de lavagem apropriadamente misturado com a água doce que chega das tubulações de água, ou até mesmo, simplesmente uma dada quantidade de água doce chegando das tubulações de água; e - uma válvula “abre-fecha” eletricamente controlada 10 que é arranjada entre o dispensador de detergente 9 e as tubulações de água, e é capaz de controlar/regular o fluxo de água doce das tubulações de água em direção ao dispensador de detergente 9 e/ou à cuba de lavagem 3.

[0051] Adicionalmente ao acima mencionado, a máquina de lavar roupa 1 é, além disso, provida de um dispositivo de amaciamento de água interno 11 que é arranjado dentro da carcaça similar a uma caixa 2, entre a válvula “abre-fecha” 10 e o dispensador de detergente 9 ou até mesmo diretamente na cuba de lavagem 3, e é estruturado para a seletivamente reduzir, durante cada ciclo de lavagem, o grau de dureza da água doce extraída das tubulações de água e canalizada ao dispensador de detergente 9 e/ou diretamente à cuba de lavagem 3.

[0052] O dispositivo de amaciamento de água é preferencialmente alojado dentro da carcaça similar a uma caixa 2 ao lado do dispensador de detergente 9, em uma direção preferencialmente substancialmente horizontal e localmente substancialmente paralela à parede frontal 2a da carcaça 2, de modo que tanto o dispensador de detergente 9 quanto o dispositivo de amaciamento de água 11 sejam diretamente expostos ou possam ser expostos para o exterior da carcaça similar a uma caixa 2, um ao lado do outro, de modo a serem, preferencialmente, independentemente acessíveis pelo usuário em qualquer momento.

[0053] Com referência às figuras 1 a 5, em particular, o dispensador de detergente 9 é arranjado dentro da carcaça 2, entre a cuba de lavagem 3 e a parede superior 2a da carcaça 2, e é provido de uma primeira entrada de carregamento que é exposta ou pode ser exposta para o exterior na parede frontal 2a da carcaça 2, acima da abertura de carregamento/descarregamento de roupa, e é adequada para carregar o detergente, o amaciante e/ou outro agente de lavagem no dispensador de detergente 9.

[0054] Em outras palavras, o dispensador de detergente 9 compreende um recipiente detergente que é preenchível com uma dada quantidade de detergente, amaciante e/ou outro agente de lavagem, e é alojado dentro da carcaça 2, em um correspondente alojamento ou suporte, e a parede frontal 2a da carcaça 2 é provida com uma correspondente abertura de passagem através da qual o recipiente de detergente é acessível pelo usuário.

[0055] No exemplo mostrado, em particular, o dispensador de detergente 9 é localizado dentro da carcaça similar a uma caixa 2, imediatamente acima da cuba de lavagem 3, de modo que a entrada do dispensador de detergente 9 seja arranjada na parede frontal 2a da carcaça 2, imediatamente acima da abertura de carregamento/descarregamento de roupa, e preferencialmente ao lado de um painel de controle de equipamento 12 que é arranjado na parede frontal 2a da carcaça 2, acima da abertura de carregamento/descarregamento de roupa e imediatamente abaixo da parede superior 2a da carcaça 2.

[0056] Com referência às figuras 4 a 9, no exemplo mostrado, em particular, o dispensador de detergente 9 compreende uma gaveta de detergente 13 que é inserida, de um modo que possa ser manualmente extraída, em um alojamento de gaveta ou suporte 14 que se estende, substancialmente horizontalmente, dentro da carcaça similar a uma caixa 2, imediatamente acima da cuba de lavagem 3, começando de uma entrada de passagem frontal, ou abertura 14a, que é realizada na parede frontal 2a da carcaça 2 imediatamente acima da abertura de carregamento/descarregamento de roupa. A gaveta de detergente 13 do dispensador de detergente 9, é, por isso, móvel dentro do alojamento de gaveta, ou suporte, 14 de modo a ser, pelo menos em parte, extraível do alojamento de gaveta ou, suporte, 14 através entrada frontal, ou abertura, 14a na parede frontal 2a da carcaça 2.

[0057] O dispensador de detergente 9 compreende, ainda, um circuito de descarga da gaveta 15, que é estruturado para seletivamente derramar/despejar uma dada quantidade de água doce que chega das tubulações de água, através da válvula 10, na gaveta de detergente 13, para descarga do detergente, amaciante ou outro agente de lavagem para fora da gaveta de detergente 13 e para baixo, em uma bacia de captação em forma de funil que é formada no fundo 14b do alojamento de gaveta 14, e que se comunica com o interior da cuba de lavagem 3 através de um duto de suprimento correspondente 16, preferencialmente conectado à porção superior da cuba de lavagem 3.

[0058] O dispositivo de amaciamento de água 11 é preferencialmente interposto entre válvula “abre-fecha” 10 e o circuito de descarga da gaveta 15 do dispensador de detergente 9.

[0059] Com referência às figuras 1, 2, 4 e 5 no exemplo mostrado, em particular, a gaveta de detergente 13 é móvel dentro do alojamento de gaveta 14, em uma direção de deslocamento que é preferencialmente, substancialmente horizontalmente orientada e também localmente substancialmente perpendicular à parede frontal 2a da carcaça 2.

[0060] Além disso a gaveta de detergente 13 é preferencialmente dividida em diversos compartimentos de detergente 13a (três no exemplo mostrado), cada um dos quais é manualmente preenchível com um respectivo agente de lavagem, e o circuito de descarga da gaveta 15 é estruturado para seletivamente derramar/ despejar a água doce que chega das tubulações de água, seletivamente e alternativamente, em vários compartimentos de detergente 13a da gaveta de detergente 13, para descarga do detergente ou do amaciante para fora dos compartimentos 13a e para baixo, em uma bacia de captação em forma de funil formada no fundo 13b do alojamento de gaveta 14.

[0061] O circuito de descarga da gaveta 15 é conectado à válvula “abre-fecha”10 abaixo do dispositivo de amaciamento de água 11 e é estruturado para derramar/despejar a água doce que chega do dispositivo de amaciamento de água 11, seletivamente e alternativamente, em um ou mais dos compartimentos de detergente 13a da gaveta de detergente 13.

[0062] Com referência às figuras 6 a 9, no exemplo mostrado, em particular, o circuito de descarga da gaveta 15 preferencialmente compreende: - uma cabeça de aspersão, que é associada ao alojamento de gaveta 14, de modo a ser localizada imediatamente acima da gaveta de detergente 13, quando a última é completamente inserida/encaixada no alojamento de gaveta 14, e que é provida com diversas (três no exemplo mostrado) porções de irrigação/seções, cada uma das quais é, preferencialmente, substancialmente alinhada a um compartimento de detergente correspondente 13a da gaveta de detergente 13 e é estruturada para alimentar uma densa aspersão de gotículas de água, por gravidade, no compartimento de detergente 13a localizado imediatamente abaixo; e, preferencialmente, - um conjunto de distribuidor hidráulico eletricamente controlado 18 que é localizado imediatamente acima da cabeça de aspersão, isto é, entre a cabeça de aspersão e a válvula “abre-fecha” 10, e é estruturado para canalizar a água doce que chega da válvula “abre-fecha” 10, seletivamente e alternativamente, em direção a várias seções/porções de irrigação da cabeça de aspersão.

[0063] Mais especificamente, no exemplo mostrado, cada seção/porção de irrigação da cabeça de aspersão é, preferencialmente, verticalmente alinhada a um respectivo compartimento de detergente 13a da gaveta de detergente 13 e é estruturada para alimentar uma densa chuva de gotículas de água exclusivamente no compartimento de detergente 13a localizado imediatamente abaixo.

[0064] Com referência às figuras 6, 7 e 8, no exemplo mostrado, em particular, o alojamento de gaveta 14 é, preferencialmente, substancialmente em forma de bacia, e o dispensador de detergente 9 também compreende uma tampa, ou cobertura, superior, preferencialmente, substancialmente plana 17 que é projetada para fechar a parte de cima do alojamento de gaveta 14 de modo a ser localizado imediatamente acima da gaveta de detergente 13 quando o último é completamente inserido/encaixado no alojamento de gaveta 14. O alojamento do recipiente de detergente, do dispensador de detergente 9 é, por isso, é preferencialmente formado pelo alojamento de gaveta em forma de bacia 14 e pela tampa superior, ou cobertura, 17.

[0065] A tampa ou, cobertura, 17 é, além disso, preferencialmente estruturada de modo a incorporar a cabeça de aspersão do circuito de descarga da gaveta 15. Em outras palavras a tampa, ou cobertura, 17 na parte de cima do alojamento de gaveta 14 forma a cabeça de aspersão do circuito de descarga da gaveta 15 e, por isso, é dividida em várias (três no exemplo mostrado) porções de irrigação, cada uma das quais é verticalmente alinhada a um compartimento de detergente correspondente 13a da gaveta de detergente 13, e é estruturada para receber a água doce do conjunto de distribuidor hidráulico 18 e para alimentar uma densa chuva de gotículas de água por meio da gravidade, exclusivamente no compartimento de detergente 13a localizado imediatamente abaixo.

[0066] O conjunto de distribuidor hidráulico 18, em vez disso, preferencialmente compreende um desviador de água rotativo 18a que é, preferencialmente, encaixado na tampa do aspersor, ou cobertura, 17 de um modo axialmente rotativo; e um motor elétrico ou outro atuador rotativo eletricamente operado 18b que é fixado lateralmente à tampa do aspersor, ou cobertura, 17 e é mecanicamente conectado ao eixo central do desviador de água rotativo 18a através de um mecanismo de haste da manivela, de modo a diretamente controlar/variar a posição angular do desviador de água rotativo 18a.

[0067] Com referência às figuras 7 e 9, a tampa, ou cobertura, do aspersor 17 tem um primeiro canal de água interno 17a que conecta a entrada do desviador de água rotativo 18a à válvula “abre-fecha” 10, de modo a canalizar a água doce para a entrada do desviador de água rotativo 18a; e diversos segundos canais de água 17b, cada, conectando uma respectiva saída do desviador de água rotativo 18a a uma correspondente porção de irrigação da tampa, ou cobertura, do aspersor 17.

[0068] A água doce das tubulações de água chega à entrada do desviador de água rotativo 18a e são seletivamente canalizadas/direcionadas a uma das porções de irrigação da tampa, ou cobertura, do aspersor 17, de acordo com a posição angular do desviador de água rotativo 18a.

[0069] Como uma alternativa, o motor elétrico 18b pode ser conectado ao eixo central do desviador de água rotativo 18a através de uma correia de acionamento enrolada em um par de polias encaixadas, uma no eixo de acionamento do motor elétrico 18b e outra no eixo central do desviador de água rotativo 18a.

[0070] Em uma realização diferente não mostrada, o conjunto de distribuidor hidráulico 18, formado pelo desviador de água rotativo 18a e pelo motor elétrico 18b, podem ser substituídos por diversas válvulas “abre-fecha” eletricamente controladas, cada uma das quais é interposta entre a válvula “abre-fecha” 10 e uma respectiva seção/porção de irrigação da cabeça de aspersão 17 para controlar diretamente o fluxo de água doce em direção à correspondente seção/porção de irrigação da cabeça de aspersão 17.

[0071] Com referência à figura 9, preferencialmente, embora não necessário, o circuito de descarga da gaveta 15 também compreende uma válvula de sentido único 19 que é localizada imediatamente abaixo da válvula “abre-fecha”10, isto é entre a válvula “abre-fecha” 10 e a entrada do desviador de água rotativo 18a, e é estruturada para permitir à água doce fluir somente da válvula “abre-fecha” 10 ao desviador de água 18a do dispensador de detergente 9 e não vice-versa.

[0072] Além disso, o circuito de descarga da gaveta 15 também é preferencialmente provido de diversos conjuntos de secionadores de ar 20, cada um localizado imediatamente abaixo de uma passagem de água correspondente do desviador de água rotativo 18a, isto é, ao longo de um segundo canal de água correspondente 17b da tampa, ou cobertura, do aspersor 17.

[0073] Com referência às figuras 4 a 9, o dispositivo de amaciamento de água 11, por sua vez, é, preferencialmente, inserido/localizado entre a válvula “abre-fecha” 10 ou válvula de sentido único 19, se presente, e a entrada do conjunto de distribuidor hidráulico 18 do circuito de descarga da gaveta 15, de modo a serem cruzados pela água doce que flui em direção ao conjunto do distribuidor hidráulico 18, e basicamente compreendem: um recipiente do agente de amaciamento de água, que é enchido com um agente de amaciamento de água capaz de reduzir o grau de dureza da água doce fluindo através do dito recipiente de agente amaciamento de água, e um reservatório do agente de regeneração, que é fluidamente conectado ao dito recipiente do agente de amaciamento de água e é estruturado para receber uma dada quantidade de sal ou outro agente de regeneração e é capaz de regenerar a função de amaciamento de água dos agentes de amaciamento de água.

[0074] Tanto o recipiente do agente de amaciamento de água quanto o reservatório do agente de regeneração são alojados dentro da carcaça 2, e o reservatório do agente de regeneração é, além disso, preferencialmente arranjado dentro da carcaça 2, ao lado do dispensador de detergente 9 em uma direção localmente substancialmente paralela à parede frontal 2a da carcaça 2, de modo que, tanto o dispensador de detergente 9, quanto o reservatório do agente de regeneração do dispositivo de amaciamento de água 11 sejam diretamente expostos, ou possam ser expostos, no exterior da carcaça similar a uma caixa 2, um ao lado do outro, de modo a serem, preferencialmente, independentemente acessíveis pelo usuário em qualquer momento.

[0075] Mais especificamente, o reservatório do agente de regeneração do dispositivo de amaciamento de água 11 é alojado dentro da carcaça 2, entre o dispensador de detergente 9 e uma das paredes laterais 2b da carcaça 2, e é provido de uma segunda entrada independente que é exposta, ou pode ser exposta, ao exterior da carcaça similar a uma caixa 2, ao lado da entrada do dispensador de detergente 9. Esta segunda entrada independente é adequada para carregar sal ou outros agentes de regeneração dentro do reservatório do agente de regeneração.

[0076] Em outras palavras, o reservatório do agente de regeneração do dispositivo de amaciamento de água 11 compreende um recipiente do agente de regeneração que é preenchível com uma dada quantidade de agentes de regeneração e é alojado dentro da carcaça 2 em um segundo alojamento correspondente, ou suporte, e a parede frontal 2a da carcaça 2 é provida com uma correspondente segunda abertura de passagem, através da qual o recipiente do agente de regeneração é acessível pelo usuário.

[0077] No exemplo mostrado, em particular, esta segunda entrada independente do reservatório do agente de regeneração, do dispositivo de amaciamento de água 11, é preferencialmente localizada na parede frontal 2a da carcaça similar a uma caixa 2, imediatamente adjacente à entrada do dispensador de detergente 9.

[0078] Com referência às figuras 1 a 5, no exemplo mostrado, em particular, o dispositivo de amaciamento de água 11, e mais especificamente o reservatório do agente de regeneração do dispositivo de amaciamento de água 11, é localizado dentro da carcaça similar a uma caixa 2, preferencialmente, imediatamente junto do dispensador de detergente 9, do outro lado do painel de controle de aparelho 12, que é arranjado na parede frontal 2a da carcaça 2, acima da abertura de carregamento/descarregamento de roupa e imediatamente abaixo da parede superior 2a da carcaça 2.

[0079] Com referência às figuras 6 a 9, no exemplo mostrado, em particular, o dispositivo de amaciamento de água 11 compreende: - um reservatório do agente de regeneração acessível pelo lado de fora 21, que é estruturado para receber uma dada quantidade (por exemplo, meio quilo ou um quilo) de grãos de sal (Cloreto de Sódio) ou um agente químico de regeneração similar, e é alojado dentro da carcaça similar a uma caixa 2, imediatamente ao lado do alojamento de gaveta 14 do dispensador de detergente 9, em uma direção substancialmente paralela à parede frontal 2a da carcaça 2, de modo a emergir de uma correspondente abertura de passagem realizada na parede frontal 2a da carcaça similar a uma caixa 2, imediatamente ao lado da abertura de entrada/frontal 14a do alojamento de gaveta 14; - um circuito de fornecimento de água 22, que é estruturado para seletivamente derramar/despejar, sob comando, uma dada quantidade de água doce no reservatório do agente da regeneração 21 de modo a, pelo menos parcialmente, dissolver o sal armazenado nele e para formar uma dada quantidade de salmoura (isto é água salgada); e - um recipiente do agente de amaciamento de água 23 que é enchido com uma dada quantidade de resinas de troca iônica (não mostradas) capazes de reter os íons de magnésio e/ou de cálcio (Ca++ e Mg ++) dissolvidos na água doce que flui através do recipiente de resina 23, e que é interposto entre a válvula “abre-fecha” 10, ou a válvula de sentido único 19, se presente, e o dispensador de detergente 9.

[0080] O recipiente de resina 23 é preferencialmente interposto entre a válvula “abre-fecha” 10 ou válvula de sentido único 19, se o presente, e a entrada do desviador de água rotativo 18a do circuito de descarga da gaveta 15 de modo a serem cruzados pela água doce fluindo da válvula “abre-fecha” 10 ao conjunto de distribuidor hidráulico 18.

[0081] O circuito de fornecimento de água 22 é, por isso, é estruturado para derramar/despejar uma dada quantidade de água doce no reservatório do agente da regeneração 21 do dispositivo de amaciamento de água 11 para, pelo menos parcialmente, dissolver o sal ou outros agentes de regeneração armazenados neste.

[0082] As resinas de troca iônica (não mostradas) armazenadas no recipiente de resina 23, ao invés, formam os agentes amaciantes de água do dispositivo de amaciamento de água 11.

[0083] No exemplo mostrado, em particular, o recipiente de resina 23 é preferencialmente localizado dentro da carcaça 2, imediatamente abaixo do reservatório do agente de regeneração 21 e imediatamente ao lado da porção superior da cuba de lavagem 3, de modo a ficar internamente voltado para a parede frontal 2a da carcaça 2. Dessa forma, o recipiente de resina 23 é localizado abaixo do alojamento de gaveta 14 do dispensador de detergente 9.

[0084] O recipiente de resina 23 é preferencialmente localizado em um compartimento aproximadamente triangular, ou suporte, delimitado pela parede lateral 2b da carcaça similar a uma caixa 2, pela porção superior da cuba de lavagem 3, pela parede frontal 2a da carcaça 2, e pelo duto de suprimento 16, conectando o alojamento de gaveta 14 à cuba de lavagem 3.

[0085] Com referência à figura 7, o recipiente de resina 23 é fornecido como um cartucho completamente autônomo ou uma peça componente modular similar 23 que é provida com uma interface de acoplamento mecânica 23a estruturada para permitir a rígida fixação e a conexão fluídica da peça componente modular autônoma 23 diretamente no fundo do reservatório do agente de regeneração 21.

[0086] Esta peça componente modular autônoma 23 é, além disso, provida com dois conectores hidráulicos 23b, 23c, estruturados para permitir a conexão fluídica do recipiente de resina 23 em série, à linha de distribuição de água, que canaliza a água doce da válvula “abre-fecha” 10 à entrada do conjunto de distribuidor hidráulico 18.

[0087] Um primeiro conector hidráulico 23b diretamente comunica- se com a válvula “abre-fecha” 10, de modo a permitir o influxo de água doce no recipiente de resina 23, ao passo que um segundo conector hidráulico 23c diretamente se comunica com o conjunto do distribuidor hidráulico 18, de modo a permitir o fluxo de água doce do recipiente de resina 23, em direção à entrada do desviador de água rotativo 18a.

[0088] As resinas de troca iônica (não mostradas) são preferencialmente, embora não necessário, confinadas, dentro do recipiente de resina 23, em um cesto permeável a água (não mostrado), cujo volume é menor do que aquele do recipiente de resina 23, de modo a formar uma lacuna periférica, ou um vão, permitindo a livre circulação de água doce.

[0089] Com referência às figuras 6, 7 e 8, do mesmo modo que o recipiente de resina 23, o reservatório de sal 21 também é preferencialmente fornecido como uma peça componente modular autônoma 21 que é provida com meios de acoplamento mecânicos 21a estruturados para permitir a rígida fixação do reservatório de sal 21 ao lado do dispensador de detergente 9. O dispensador de detergente 9, por sua vez, é preferencialmente provido com meios de acoplamento mecânicos complementares estruturados para encaixar com os meios de acoplamento mecânicos 21a do reservatório de sal 21.

[0090] No exemplo mostrado, os meios de acoplamento mecânicos 21a preferencialmente consistem de meios de travamento por pressão estruturados para rigidamente fixar o reservatório de sal 21 ao lado do alojamento de gaveta 14 do dispensador de detergente 9.

[0091] Dessa forma, o dispositivo de amaciamento de água 10 compreende pelo menos uma peça componente modular autônoma 21, 23 que é estruturada para ser rigidamente conectável/acoplável ao dispensador de detergente 9, ou, preferencialmente, ao alojamento de gaveta 13 do dispensador de detergente 9.

[0092] Com referência à figura 9, o dispositivo de amaciamento de água 11 compreende, adicionalmente: uma válvula de sentido único 24 que é interposta entre o reservatório do agente de regeneração 21 e o recipiente de resina 23, e é estruturada para permitir à salmoura contida no reservatório do agente da regeneração 21 fluir livremente, por meio da gravidade, para o recipiente de resina 23, e prevenir que a água doce chegando no recipiente de resina 23, da válvula “abre-fecha” 10, suba para o reservatório do agente de regeneração 21; e preferencialmente, também, meios de sensor de dureza da água (não mostrados), estruturados para medir o grau de dureza da água doce saindo do recipiente de resina 23, direcionada ao dispensador de detergente 9.

[0093] No exemplo mostrado, em particular, os meios de sensor de dureza de água são capazes de comunicar-se com uma unidade central de controle eletrônico interna (não mostrada), que controla todas as peças componentes eletricamente operadas da máquina de lavar roupa 1 e é alojado dentro da carcaça similar a uma caixa 2, preferencialmente na parte de trás do painel de controle 12.

[0094] Preferencialmente, embora não necessariamente, o dispositivo de amaciamento de água 11 é, finalmente, provido com uma linha de drenagem de água 25, que é estruturada para drenar seletivamente a salmoura, ou a água doce, para fora do recipiente de resina 23 e preferencialmente canalizar a dita salmoura, ou água doce, diretamente para cuba de lavagem 3, para o dreno coletor 26, que se estende para baixo do fundo da cuba de lavagem 3, ou para o conjunto de filtragem de água 27 que é interposto entre o dreno coletor 26 da cuba de lavagem 3 e a sucção da bomba de circulação de água 28 e da bomba de exaustão de água 29 que, no exemplo mostrado, são, ambas preferencialmente localizadas no fundo da carcaça similar a uma caixa 2, ou, substancialmente, diretamente na bomba de exaustão de água 29, que drena a água, ou o líquido de lavagem, para fora da máquina.

[0095] No exemplo mostrado, em particular, a linha de drenagem de água 25 preferencialmente compreende um duto de exaustão 30 que diretamente conecta o fundo do recipiente de resina 23 à cuba de lavagem 3, ao dreno coletor 26 ou ao conjunto de filtragem de água 27, ou à bomba de exaustão de água 29; e uma válvula “abre-fecha” eletricamente controlada 31 que é localizada ao longo do duto de exaustão 30 para controlar o fluxo da salmoura ou da água doce do recipiente de resina 23.

[0096] Com referência às figuras 5 a 9, o reservatório do agente de regeneração 21 preferencialmente compreende uma gaveta de sal 32 que é inserida, de um modo que possa ser manualmente extraída, em um segundo alojamento de gaveta, ou suporte 33, que se estende substancialmente horizontalmente dentro da carcaça similar a uma caixa 2, imediatamente ao lado do alojamento de gaveta 14 do dispensador de detergente 9, começando de uma entrada de passagem frontal, ou abertura, 33a que é realizada na parede frontal 2a da carcaça 2, localmente adjacente à abertura de entrada/frontal 14a do alojamento de gaveta 14 do dispensador de detergente 9.

[0097] A gaveta de sal 32 do reservatório do agente de regeneração 21, é, por isso, móvel dentro do alojamento de gaveta, ou suporte, 33 de modo a ser, pelo parcialmente, extraível do alojamento de gaveta, ou suporte, 33 através da entrada frontal, ou abertura, 33a na parede frontal 2a da carcaça 2.

[0098] A direção de deslocamento da gaveta de sal 32 é, além disso, preferencialmente, localmente substancialmente paralela à direção de deslocamento da gaveta de detergente 13, dessa forma, a gaveta de detergente 13 e a gaveta de sal 32 são capazes de se projetar para fora da parede frontal 2a da carcaça 2 enquanto permanecem localmente, substancialmente em paralelo, uma a outra.

[0099] Com referência à figura 8, os meios de travamento por pressão 21a do reservatório de sal 21 são preferencialmente arranjados na parede lateral do alojamento de gaveta 33, de modo a permitir a fixação rápida e rígida dos alojamentos da gaveta 14 e 33 um ao outro.

[00100] Além do acima mencionado, no exemplo mostrado, o painel frontal 13f da gaveta de detergente 13 é, preferencialmente, substancialmente em forma de maçaneta e é preferencialmente dimensionado para completamente cobrir, quando a gaveta de detergente 13 é completamente inserida no alojamento de gaveta 14, tanto a abertura de entrada/frontal 14a do alojamento de gaveta 14, quanto a abertura de entrada/frontal 33a do alojamento de gaveta 33, de modo a ocultar completamente, tanto o dispensador de detergente 9 quanto o dispositivo de amaciamento de água 11.

[00101] O circuito de fornecimento de água 22 do dispositivo de amaciamento de água 11 é estruturado para derramar/despejar a água doce diretamente na gaveta de sal 32, quando o último é completamente introduzido no seu alojamento de gaveta 33, e o reservatório 21, preferencialmente, também compreende um cesto de sal permeável pela água, substancialmente em forma de bacia 34, que é instalado/encaixado na gaveta de sal 32, preferencialmente, de um modo manualmente removível, e é dimensionado para ser manualmente preenchível com uma dita quantidade de grãos de sal ou outro agente químico de amaciamento de água.

[00102] Com referência às figuras 5 e 7, no exemplo mostrado, em particular, o fundo e/ou pelo menos uma de paredes laterais do cesto de sal 34, têm uma estrutura de malha de modo a permitir que a água doce seja derramada/despejada na gaveta de sal 32, para livremente alcançar e, pelo menos parcialmente, dissolver os grãos de sal localizados dentro do cesto de sal 34, para formar uma dada quantidade de salmoura que é, posteriormente, seca no alojamento de gaveta 33 através de um conjunto de sifões ou uma tremonha ou abertura de descarga (não mostrados) incorporados na gaveta de sal 32.

[00103] A salmoura acumulada no fundo do alojamento de gaveta 33, por sua vez, é posteriormente drenada/canalizada para o recipiente de resina 23 através da válvula de sentido único 24, quando a pressão hidrostática dentro do recipiente de resina 23 permite à salmoura fluir, por meio da gravidade, para dentro do recipiente de resina 23.

[00104] Com referência às figuras 7 e 8, no exemplo mostrado, em particular, o alojamento de gaveta 33 do reservatório do agente da regeneração 21 é, preferencialmente, substancialmente em forma de bacia, similarmente ao alojamento de gaveta 14, e os meios de travamento por pressão 21a são preferencialmente arranjados na parede lateral do alojamento de gaveta em forma de bacia 33, que é diretamente voltado para o alojamento de gaveta 14 do dispensador de detergente 9.

[00105] Além disso, o fundo 33b do alojamento de gaveta 33 é preferencialmente moldado de modo a formar uma bacia de captação em forma de funil 33b que se comunica diretamente com o interior do recipiente de resina 23, através de uma grande abertura de passagem na qual a válvula de sentido único 24 é preferencialmente instalada. Esta abertura de passagem é, preferencialmente, de modo ascendente, fechada por uma grade protetora que é dimensionada para impedir que os grãos de sal alcancem e bloqueiem a válvula de sentido único 24.

[00106] Com referência à figura 7, a interface de acoplamento mecânica 23a do recipiente de resina 23, por sua vez, é, preferencialmente, provida com uma manga ou um coletor de conexão que se projetam para fora, que é estruturado/dimensionado para se acoplar, de forma estanque, com a abertura de passagem no fundo 33b do alojamento de gaveta 33, de modo a por o interior do recipiente de resina 23 em comunicação direta com o alojamento de gaveta 33, através da válvula de sentido único 24.

[00107] Como uma alternativa a válvula de sentido único 24 pode ser colocada na manga ou coletor de conexão 23a que se projeta para cima, a partir do recipiente de resina 23.

[00108] Com referência às figuras 7 e 8, o alojamento de gaveta 33 é, preferencialmente, embora não necessariamente, finalmente, provido com uma tremonha, ou abertura de descarga, 33c que é preferencialmente localizada em uma parede lateral do alojamento de gaveta 33 e é estruturada para drenar para fora da bacia de captação em forma de funil 33b a salmoura que excede um nível máximo predeterminado.

[00109] Com referência às figuras 7 e 8, a gaveta de sal 32, por sua vez, é preferencialmente fixada a/suportada por um trilho longitudinal ou uma roldana telescópica 35, que é arranjada no alojamento de gaveta 33, localmente substancialmente paralela à, preferencialmente, substancialmente horizontalmente orientada inserção e a direção de extração da gaveta de sal 32, para permitir o deslocamento manual da gaveta de sal 32 para dentro e para fora do alojamento de gaveta 33. Preferencialmente, um mecanismo push- pull 36 também é arranjado no alojamento de gaveta 33 para facilitar a inserção e a extração manual da gaveta de sal 32.

[00110] Com referência às figuras 6 e 7, o circuito de fornecimento de água 22 do dispositivo de amaciamento de água 11, em vez disso, compreende uma válvula “abre-fecha” eletronicamente controlada adicional 37 que é interposta entre as tubulações de água e o reservatório do agente de regeneração 21 e, similarmente à válvula “abre-fecha” 10, é capaz de controlar/regular o fluxo de água doce em direção ao reservatório do agente de regeneração 21; e um canal de água interno que se estende dentro do alojamento de gaveta 33 e é fluidamente conectado à gaveta de sal 32, de modo a canalizar a água doce que chega da válvula “abre-fecha” 37 diretamente para dentro gaveta de sal 32.

[00111] No exemplo mostrado, o circuito de fornecimento de água 22 compreende, ainda, uma mangueira 38 conectando a válvula “abre-fecha” 37 ao canal de água interno (não mostrado) no alojamento de gaveta 33.

[00112] Do mesmo modo que circuito de descarga da gaveta 15, o circuito de fornecimento de água 22 também é preferencialmente provido de uma correspondente válvula de sentido único 39, que é localizada imediatamente abaixo da válvula “abre-fecha” 37, isto é, entre a válvula “abre- fecha” 37 e o canal de água interno do alojamento de gaveta 33, e é estruturado para permitir à água doce fluir somente da válvula “abre-fecha” 37 ao canal de água interno do alojamento de gaveta 33 e não vice-versa.

[00113] O dispositivo de amaciamento de água 11 preferencialmente compreende uma primeira mangueira 40, diretamente conectando a válvula “abre-fecha” 10 ao conector hidráulico 23b do recipiente de resina 23 e uma segunda mangueira 41 diretamente conectando o conector hidráulico 23c do recipiente de resina 23 à entrada do canal de água interno 17a da tampa, ou cobertura, do aspersor 17.

[00114] Com referência às figuras 6 e 7, no exemplo mostrado, em particular, o alojamento de gaveta 33 é substancialmente em forma de bacia e o reservatório do agente de regeneração 21 também compreende uma tampa, ou cobertura, preferencialmente, substancialmente plana 42, que é projetada para fechar exclusivamente a parte de cima do alojamento de gaveta em forma de bacia 33, de modo a ser localizado imediatamente acima da gaveta de sal 32, quando o último é completamente inserido/instalado no alojamento de gaveta 33. Esta tampa, ou cobertura, 42, além disso, é preferencialmente arranjada localmente adjacente à tampa, ou cobertura, plana17 da gaveta de detergente 9.

[00115] O alojamento do recipiente do agente de regeneração do dispositivo de amaciamento de água 11, por isso, é preferencialmente formado pelo alojamento de gaveta em forma de bacia 33 e pela correspondente tampa superior, ou cobertura, 42.

[00116] O canal de água interno 42a do circuito de fornecimento de água 22 é preferencialmente realizado/integrado à tampa, ou cobertura, 42.

[00117] Com referência à figura 9, no exemplo mostrado, o circuito de descarga da gaveta 15, preferencialmente, também compreende uma segunda linha de drenagem de água auxiliar 43 que se ramifica de uma passagem correspondente do conjunto de distribuidor hidráulico 18 e é estruturado para canalizar a salmoura ou a água doce que chega do recipiente de resina 23, preferencialmente, embora não necessariamente, diretamente para a cuba de lavagem 3, ou para o dreno coletor 26, ou para o conjunto de filtragem de água 27, ou para a bomba 29.

[00118] Em outras palavras, uma das passagens do desviador de água rotativo 18a, do circuito de descarga da gaveta 15, é preferencialmente conectada a uma linha de drenagem de água auxiliar 43 que preferencialmente, embora não necessariamente, termina na cuba de lavagem 3 ou no dreno coletor 26 ou no conjunto de filtragem de água 27, ou na bomba 29; e o motor elétrico 18b é preferencialmente estruturado para colocar/arranjar seletivamente o desviador de água rotativo 18a em uma posição que permite canalizar a salmoura ou a água doce que chega do recipiente de resina 23, para a linha de drenagem de água auxiliar 43 que, por sua vez, canaliza a dita salmoura, ou água doce, diretamente para a cuba de lavagem 3 ou para o dreno coletor 26 ou para o conjunto de filtragem de água 27, ou para a bomba 29.

[00119] Similar à linha de drenagem de água 25, a linha de drenagem de água auxiliar 43 do circuito de descarga da gaveta 15 permite canalizar/drenar seletivamente para fora do recipiente de resina 23 a salmoura, ou a água doce, que preenche o dito recipiente de resina.

[00120] Com referência às figura 6 e 9, no exemplo mostrado, em particular, a tampa, ou cobertura, do aspersor 17, preferencialmente compreende um quarto canal de água interno 17d, que se estende dentro da tampa, ou cobertura, do aspersor 17, de uma saída correspondente do desviador de água rotativo 18a do circuito de descarga da gaveta 15 à entrada de uma mangueira auxiliar 43 que se estende em direção ao fundo da carcaça similar a uma caixa 2 e termina diretamente na cuba de lavagem 3 ou no dreno coletor 26 ou no conjunto de filtragem de água 27 ou na bomba de exaustão 29.

[00121] Preferencialmente, a linha de drenagem de água auxiliar 43 também pode compreender um conjunto de secionadores de ar (não mostrados), arranjado ao longo do quarto canal de água interno 17d da tampa, ou cobertura do aspersor 17.

[00122] A operação geral da máquina de lavar roupa caseira 1 é claramente deduzível a partir da acima mencionada descrição. Quando a válvula “abre-fecha” 10 é aberta, a água doce flui das tubulações de água para o conjunto de distribuidor hidráulico 18 do circuito de descarga da gaveta 15 que, de acordo com o ciclo de lavagem, canaliza a dita água doce de uma das seções/porções de irrigação da tampa, ou cobertura, do aspersor 17, para descarga do detergente, amaciante ou outro agente de lavagem para fora do compartimento detergente correspondente 13a da gaveta de detergente 13 e para baixo da cuba de lavagem 3 através do duto de suprimento 16.

[00123] Enquanto flui em direção ao circuito de descarga da gaveta 15, a água doce flui através do recipiente de resina 23, em que as resinas de troca iônica reduzem o grau de dureza da água doce direcionada à gaveta de detergente 13. Os meios de sensor de dureza da água monitoram o grau de dureza da água doce direcionada ao conjunto de distribuidor hidráulico 18 do circuito de descarga da gaveta 15.

[00124] Quando é determinado que as resinas de troca iônica dentro do recipiente de resina 23 não são mais capazes de reduzir o grau de dureza da água doce direcionada à gaveta de detergente 13, a unidade central de controle eletrônico (não mostrada) da máquina de lavar roupa 1 executa, preferencialmente imediatamente, antes do começo da fase de enxágue do ciclo de lavagem (isto é durante a fase de lavagem do ciclo de lavagem), um processo de regeneração das resinas de troca iônica armazenadas dentro do recipiente de resina 23. Obviamente o processo de regeneração também pode realizar-se durante a fase de enxágue do ciclo de lavagem.

[00125] Durante este processo de regeneração, a unidade central de controle momentaneamente abre a válvula “abre-fecha” 37 de modo a canalizar uma dada quantidade de água doce no reservatório do agente da regeneração 21, através do circuito de fornecimento de água 22.

[00126] Quando uma quantidade suficiente de salmoura é formada dentro do reservatório do agente da regeneração 21, a unidade central de controle arranja o conjunto de distribuidor hidráulico 18 de modo a colocar o recipiente de resina 23 em comunicação direta com a linha de drenagem de água auxiliar 43, e mais ou menos ao mesmo tempo, abre a válvula “abre- fecha” 31 da linha de drenagem de água 25 para drenar a água doce para fora do recipiente de resina 23. Como naquele momento a válvula “abre-fecha” 10 está fechada, a drenagem da água doce do recipiente de resina 23 causa a queda da pressão hidrostática dentro do recipiente de resina 23 e a consequente abertura automática da válvula de sentido único 24 que permite à salmoura fluir, por meio da gravidade, para o recipiente de resina 23, dessa forma, substituindo a água doce anteriormente armazenada nesse.

[00127] A água doce anteriormente armazenada no recipiente de resina 23, em vez disso, flui diretamente para a cuba de lavagem 3, ou para o dreno coletor 26, ou para o conjunto de filtragem de água 27, para a bomba 29, através da linha de drenagem de água 25 e/ou através da linha de drenagem de água auxiliar 43.

[00128] Quando a salmoura tiver enchido completamente o recipiente de resina 23, no lugar da água doce anteriormente armazenada nesse, a unidade central de controle fecha a válvula “abre-fecha” 31 da linha de drenagem de água 25 para reter a salmoura dentro do recipiente de resina 23 por um intervalo de tempo predeterminado, geralmente suficiente para permitir à salmoura remover das resinas de troca iônica os íons de magnésio e cálcio anteriormente combinados/fixados às ditas resinas.

[00129] Já que no exemplo mostrado o desviador de água rotativo 18a do circuito de descarga da gaveta 15 é localizado mais alto do que o recipiente de resina 23 e a salmoura dentro do recipiente de resina 23 está em pressão ambiente, não há necessidade de que unidade central de controle eletrônico da máquina de lavar roupa 1 modifique a configuração do desviador de água rotativo 18a de modo a impedir a salmoura de sair do recipiente de resina 23 através da linha de drenagem de água auxiliar 43.

[00130] Após o intervalo de regeneração da resina ter decorrido, a unidade central de controle abre novamente a válvula “abre-fecha” 31 da linha de drenagem de água 25 para drenar a salmoura para fora do recipiente de resina 23 e, mais ou menos ao mesmo tempo, abre novamente a válvula “abre- fecha” 10 de modo que a água doce pressurizada empurre a salmoura para fora do recipiente de resina 23 e para dentro, tanto da cuba de lavagem 3 quanto do dreno coletor 26 ou do conjunto de filtragem de água 27 ou da bomba 29, através da linha de drenagem de água 25 e/ou através da linha de drenagem de água auxiliar 43.

[00131] Finalmente, preferencialmente depois ter fechado novamente as válvulas “abre-fecha” 10 e 31, a unidade central de controle da máquina de lavar roupa ativa a bomba de exaustão de água 29, de modo a descarregar a salmoura para fora da máquina de lavar roupa 1, preferencialmente em conjunto com a água de enxágue, ou lavagem, já armazenada no fundo da cuba de lavagem 3, e continua o ciclo de lavagem.

[00132] Em uma realização menos sofisticada, entretanto, a unidade central de controle eletrônico da máquina de lavar roupa 1 pode ser programada para regenerar as resinas de troca iônica armazenadas no recipiente de resina 23, após um dado número de ciclos de lavagem. Caso em que o monitor dos meios de sensor de dureza de água é, por conseguinte, desnecessário.

[00133] Este número de ciclos de lavagem pode ser decidido pelo usuário com base em um alegado grau de dureza da água doce saindo das tubulações de água.

[00134] As vantagens resultantes do arranjo do reservatório do agente de regeneração acessível pelo lado de fora 21 imediatamente ao lado do dispensador de detergente 9 são notáveis.

[00135] Em primeiro lugar, a estrutura modular lado a lado do dispensador de detergente 9 e do dispositivo de amaciamento de água 11, consideravelmente simplifica a estrutura do dispensador de detergente 9, com a consequente redução dos custos de produção total do dispensador de detergente.

[00136] Além disso, o reservatório do agente de regeneração 21 é diretamente acessível pelo usuário na parede frontal 2a da carcaça similar a uma caixa 2, ao lado do dispensador de detergente 9, dessa forma, simplificando consideravelmente o carregamento manual dos grãos de sal no reservatório do agente de regeneração 21.

[00137] Por último, mas não menos importante, não é mais permitido à salmoura alcançar o tambor rotativo, dessa forma, evitando o enferrujamento desta peça componente.

[00138] Claramente, modificações podem ser feitas à máquina de lavar roupa com carregamento frontal 1, como descrito acima, sem, entretanto, se afastar do escopo da presente invenção.

[00139] Por exemplo, com referência às figuras 10 e 11, em uma realização muito mais sofisticada, o dispositivo de amaciamento de água 11 carece da válvula “abre-fecha” 37, da válvula de sentido único 39 e da tampa, ou cobertura, 42; e a tampa, ou cobertura, do aspersor17, do dispensador de detergente 9 é formada/projetada para, adicionalmente, também fechar completamente a parte de cima do alojamento de gaveta 33.

[00140] Em outras palavras, a tampa, ou cobertura, do aspersor 17 fecha ambos os alojamentos de gaveta 14 e 33, e a gaveta de alojamento 33 do reservatório de sal 21 é estruturada para ser modularmente conectada ao alojamento de gaveta 14 do dispensador de detergente 9 e/ou à grande tampa, ou cobertura 17 do dispensador de detergente 9. Dessa forma, os meios de acoplamento mecânicos 21a são estruturados para permitir a rígida fixação do reservatório de sal 21 à parede lateral do alojamento de gaveta 14 e/ou à tampa, ou cobertura, do aspersor 17 do dispensador de detergente 9.

[00141] Além disso a tampa, ou cobertura, do aspersor 17 preferencialmente também incorpora o circuito de fornecimento de água 22 do dispositivo de amaciamento de água 11.

[00142] Com referência às figuras 10 e 11, em particular, o circuito de fornecimento de água 22, do dispositivo de amaciamento de água 11, preferencialmente ramifica-se do circuito de descarga da gaveta 15 do dispensador de detergente 9.

[00143] Mais especificamente, nesta realização a tampa, ou cobertura, do aspersor 17 que fecha ambos os alojamentos de gaveta 14 e 33, é preferencialmente provida com um terceiro canal de água interno 17c que se estende dentro da tampa , ou cobertura, do aspersor 17, de uma correspondente saída do desviador de água rotativo 18a do circuito de descarga da gaveta 15 e é fluidamente conectado à gaveta de sal 32, de modo a canalizar a água doce que sai do desviador de água rotativo 18a diretamente para a gaveta de sal 32.

[00144] O motor elétrico 18b do circuito de descarga da gaveta 15, por sua vez, é preferencialmente estruturado para seletivamente colocar/arranjar o desviador de água rotativo 18a em uma posição que permite, quando a salmoura é requerida, canalizar a água doce que chega do recipiente de resina 23, ao terceiro canal de água interno 17c da tampa, ou cobertura, do aspersor 17.

[00145] Em outras palavras, o circuito de fornecimento de água 22 compreende um canal de água 17c que se ramifica de uma passagem correspondente do desviador de água 18a e é fluidamente conectado à gaveta de sal 32, de modo a alimentar água ao reservatório do agente de regeneração 21, sob o controle do conjunto de distribuidor hidráulico 18.

[00146] Além disso, nesta realização, o canal de água interno 17a da tampa, ou cobertura, do aspersor 17 recebe a água doce diretamente da válvula “abre-fecha” 10, e o recipiente de resina 23 é preferencialmente inserido/arranjado ao longo do canal de água interno 17a que, dentro da tampa, ou cobertura, do aspersor 17, canaliza a água doce em direção à entrada do desviador de água rotativo 18a. Dessa forma o primeiro e o segundo conectores hidráulicos 23b e 23c do recipiente de resina 23 são preferencialmente estruturados para ser conectáveis à tampa, ou cobertura, do aspersor 17, ao longo do canal de água interno 17a da tampa, ou cobertura, 17.

[00147] Com referência à figura 10, em particular, nesta realização, a tampa, ou cobertura, do aspersor 17 é preferencialmente provida com dois apêndices tubulares 17a’ e 17a” que se estendem para baixo, ao lado do alojamento de gaveta 33, até alcançarem, e conectarem-se, aos conectores hidráulicos 23b e 23c do recipiente de resina 23 localizado abaixo do alojamento de gaveta 33. O apêndice tubular 17a’, conectado ao conector hidráulico 23b, forma a porção final de uma primeira seção do canal de água interno 17a, diretamente comunicando-se com a válvula “abre-fecha” 10; o apêndice tubular 17a”, conectado ao conector hidráulico 23c, forma a porção inicial de uma segunda seção do canal de água interno 17a, diretamente comunicando-se com a entrada do desviador de água rotativo 18a.

[00148] Com referência à figura 12, em vez disso, em uma realização menos sofisticada do circuito de fornecimento de água 22, a tampa, ou cobertura, do aspersor 17 do dispensador de detergente 9 ainda fecha ambos os alojamentos de gaveta 14 e 33, mas o canal de água interno 17c da tampa, ou cobertura, do aspersor 17, ao invés de comunicar-se com uma passagem auxiliar do desviador de água rotativo 18a do circuito de descarga da gaveta 15 é, novamente, diretamente conectado à válvula “abre-fecha” eletricamente controlada 37, que controla/regula o fluxo de água doce em direção ao canal de água interno 17c da tampa, ou cobertura, do aspersor 17.

[00149] No exemplo mostrado, em particular, a válvula “abre- fecha” 10 e a válvula “abre-fecha” 37, são preferencialmente integradas em um conjunto de válvula que compreende uma terceira válvula “abre-fecha” eletricamente controlada 210 que é conectada a uma mangueira 211 que termina na cuba de lavagem 3. Esta terceira válvula é capaz de controlar/regular o fluxo de água doce das tubulações de água diretamente à cuba de lavagem 3, ignorando a gaveta de detergente 9 e o dispositivo de amaciamento de água11.

[00150] Com referência à figura 13, em vez disso, o dispositivo de amaciamento de água 11 carece da linha de drenagem de água 25, ao passo que o circuito de descarga da gaveta 15 do dispensador de detergente 9 carece dos conjuntos secionadores de ar 20 localizado ao longo dos canais de água internos 17b, 17c e 17d da tampa, ou cobertura, do aspersor 17 e em vez disso, compreendem um conjunto de secionadores de ar 144 que é localizado ao longo do canal de água interno 17a da tampa, ou cobertura, do aspersor 17, imediatamente a acima do recipiente de resina 23, e preferencialmente integra uma tremonha de descarga que, por sua vez, se comunica com a cuba de lavagem 3, com o dreno coletor 26, com o conjunto de filtragem de água 27 ou com a bomba 29, através de uma linha de drenagem de água específica 145. Dessa forma permite-se que a água doce, ou a salmoura, excedendo a capacidade nominal do recipiente de resina 23 saiam do recipiente de resina 23 através do conjunto de secionadores de ar 144 e sejam canalizadas diretamente na cuba de lavagem 3 ou no dreno coletor 26 ou no conjunto de filtragem de água 27 ou na bomba 2, através da linha de drenagem de água 145.

[00151] Com referência à figura 14, em vez disso, o circuito de descarga da gaveta 15 do dispensador de detergente 9 carece do conjunto de secionadores de ar 20, localizados ao longo dos canais de água internos 17b, 17c e 17d da tampa, ou cobertura, do aspersor 17 e, em vez disso, compreende um conjunto secionador de ar único 148 que é localizado ao longo do canal de água interno 17a da tampa, ou cobertura, do aspersor 17, imediatamente a acima da entrada do desviador de água rotativo 18a.

[00152] Com referência às figuras 15 e 16, em vez disso, o reservatório do agente de regeneração 21 do dispositivo de amaciamento de água 11 pode compreender um recipiente de sal modular autônomo 132, que é permanentemente instalado/confinado em um suporte dentro da carcaça similar a uma caixa 2, imediatamente ao lado do alojamento de gaveta, ou suporte, 14 do dispensador de detergente 9. O recipiente de sal autônomo 132 compreende meios de acoplamento mecânicos (não mostrados) estruturados para permitir a rígida fixação do reservatório de sal 132 ao lado do dispensador de detergente 9 e é, além disso, provido de uma boca de carregamento de sal 132a que é alinhada a e se encaixa em uma abertura de passagem correspondente realizada na parede frontal 2a da carcaça 2, imediatamente ao lado da entrada/abertura frontal 14a do alojamento de gaveta 14, de modo que a boca de carregamento de sal 132a seja exposta ou possa ser exposta na parede frontal 2a do gabinete 2.

[00153] Na realização da figura 15, o reservatório do agente de regeneração 21 compreende, ainda, uma tremonha de carregamento telescópica ou deslizante 134 que é inserida de um modo que possa ser manualmente extraída, na boca de carregamento de sal 132a do recipiente de sal 132. Na realização da figura 16, o reservatório do agente de regeneração 21 compreende, ainda, um plugue de parafuso 135 que é inserido/aparafusado na boca de carregamento de sal 132a, de um modo facilmente removível, para selar, preferencialmente, substancialmente de um modo estanque, o recipiente de sal 132.

[00154] Com referência às figuras 17 e 18, em vez disso, o reservatório do agente de regeneração 21 do dispositivo de amaciamento de água 11 pode compreender um recipiente de sal modular autônomo 232, que é fixado de um modo horizontalmente deslizante na parede lateral do alojamento de gaveta, ou suporte, 14 do dispensador de detergente 9, de modo a ser capaz de deslizar livremente dentro da carcaça 2 em uma direção localmente substancialmente paralela à direção de deslocamento da gaveta de detergente 13, para frente e para trás de uma abertura de passagem 232a realizada na parede frontal 2a da carcaça 2 imediatamente ao lado da abertura de entrada/frontal 14a do alojamento de gaveta ou suporte 14.

[00155] O reservatório do agente de regeneração 21 é, além disso, provido de uma tremonha de carregamento de sal 234 que se projeta de uma parede lateral do recipiente de sal 232 diretamente voltada à parede frontal 2a da carcaça 2 e é formada/dimensionada para se encaixar com a abertura de passagem 234a na parede frontal 2a da carcaça similar a uma caixa 2, para se projetar fora da parede frontal 2a da carcaça 2 ao lado da gaveta de sal 13 quando o recipiente de sal 232 é arranjado a uma distância mínima da parede frontal 2a da carcaça 2.

[00156] Além disso, em uma primeira realização não mostrada, o reservatório do agente de regeneração 21 preferencialmente carece do cesto removível 34, e o fundo e/ou pelo menos uma das paredes laterais da gaveta de sal 32 tem uma estrutura de malha permeável à água, para formar a salmoura diretamente no fundo do alojamento de gaveta 33.

[00157] Finalmente, em uma segunda realização não mostrada, o alojamento de gaveta em forma de bacia 33 do reservatório do agente de regeneração 21 é realizado em uma peça com o alojamento de gaveta em forma de bacia 14 do dispensador de detergente 9, dessa forma, somente o recipiente de resina 23 consiste em uma peça componente modular completamente autônoma 23, que é provida de uma interface de acoplamento mecânica 23a estruturada para permitir a rígida fixação e a conexão fluídica da parte componente 23 modular autônoma diretamente ao dispensador de detergente 9.

[00158] Em outras palavras, nesta realização o alojamento do recipiente de detergente do dispensador de detergente 9 é provido de dois suportes independentes, respectivamente, alojando a gaveta de detergente 13 e o outro alojando a gaveta de sal 32. O reservatório do agente de regeneração 21, por isso, é integralmente formado com o alojamento do recipiente de detergente do dispensador de detergente 9, e o recipiente de resina 23 é modularmente conectado ao fundo do alojamento do recipiente de detergente, preferencialmente abaixo da gaveta de sal 32.

Claims (20)

1. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA (1) compreendendo uma carcaça externa (2), uma cuba de lavagem (3) arranjada dentro da carcaça (2) diretamente voltada para uma abertura de carregamento/descarregamento de roupa realizada em uma parede frontal (2a) da carcaça (2), um tambor rotativo arranjado de um modo axialmente rotativo dentro da cuba de lavagem (3) e estruturado para receber a roupa a ser lavada, um dispensador de detergente (9) que é estruturado para suprir detergente na cuba de lavagem (3), e um dispositivo de amaciamento de água (11) que é arranjado dentro da carcaça similar a uma caixa (2) e é estruturado para reduzir o grau de dureza da água doce suprida à cuba de lavagem (3); o dispositivo de amaciamento de água (11) por sua vez, compreendendo um recipiente do agente de amaciamento de água (23) preenchido com o agente de amaciamento de água capaz de reduzir o grau de dureza da água doce suprida à cuba de lavagem (3), e um reservatório do agente da regeneração (21) estruturado para receber sal ou outro agente de regeneração, para realizar uma regeneração da função de amaciamento de água dos ditos agentes de amaciamento de água; a máquina de lavar roupa (1) caracterizada por pelo menos um, entre o recipiente do agente de amaciamento de água (23) e o reservatório do agente de regeneração (21) ser uma peça componente modular autônoma (21, 23) que é provida de meios de acoplamento mecânicos (21a, 23a) estruturados para permitir a rígida fixação da peça componente modular autônoma (21, 23) ao dispensador de detergente (9).

2. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo dispensador de detergente (9) ser provido de um primeiro alojamento (14) que se estende dentro da carcaça (2), e em que pelo menos um, entre o recipiente do agente de amaciamento de água (23) e o reservatório do agente da regeneração (21) é estruturado para ser rigidamente fixado ao primeiro alojamento (de 14) do dispensador de detergente (9).

3. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo reservatório do agente de regeneração (21) do dispositivo de amaciamento de água (11) ser arranjado ao lado do primeiro alojamento (14) do dispensador de detergente (9).

4. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo reservatório do agente de regeneração (21) ser arranjado ao lado do primeiro alojamento (14) do dispensador de detergente (9), em uma direção localmente substancialmente paralela à parede frontal (2a) da carcaça (2).

5. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 4, caracterizada pelo reservatório do agente de regeneração (21) ser provido de meios de acoplamento mecânicos (21a) estruturados para permitir a rígida fixação do reservatório do agente de regeneração (21) a uma parede lateral do primeiro alojamento (de 14) do dispensador de detergente (9).

6. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo recipiente do agente de amaciamento de água (23) é uma parte componente modular autônoma (23) que é provida de meios de acoplamento mecânicos (23a) estruturados para permitir a rígida fixação e a conexão fluídica do recipiente do agente de amaciamento de água (23) ao fundo do reservatório do agente de regeneração (21).

7. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo recipiente do agente de amaciamento de água (23) ser localizado sob o reservatório do agente de regeneração (21) dentro de um suporte delimitado pela parede lateral (2b) da carcaça (2), pela porção superior da cuba de lavagem (3) e pela parede frontal (2a) da carcaça (2).

8. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo recipiente do agente de amaciamento de água (23) ser uma parte componente modular autônoma (23), que é provida de meios de acoplamento mecânicos (23b, 23c) estruturados para permitir a rígida fixação e a conexão fluídica do recipiente do agente de amaciamento de água (23) ao dispensador de detergente (9).

9. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com o qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo dispensador de detergente (9) ser provido de meios de acoplamento mecânicos complementares, estruturados para encaixar com os meios de acoplamento mecânicos (21a) do reservatório do agente de regeneração (21) e/ou do recipiente do agente de amaciamento de água (23).

10. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo dispensador de detergente (9) estar exposto, ou pode estar exposto, para o lado de fora da carcaça (2) através da parede frontal (2a) da carcaça (2).

11. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo dispensador de detergente (9) compreende um recipiente de detergente (13) que é preenchível com uma dada quantidade de detergente, amaciante e/ou de outro agente de lavagem, e é alojado dentro da carcaça (2) no primeiro alojamento (14).

12. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo recipiente de detergente (13) ser móvel dentro de um primeiro alojamento (14), de modo a ser, pelo menos em parte, extraível do primeiro alojamento (14) através de uma primeira abertura (14a) na parede frontal (2a) da carcaça (2).

13. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizada pelo reservatório do agente de regeneração (21) do dispositivo de amaciamento de água (11) está exposto, ou pode estar exposto, para o lado de fora da carcaça (2) através da parede frontal (2a) da carcaça (2).

14. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizada pelo reservatório do agente de regeneração (21) compreender um recipiente do agente de regeneração (32, 132, 232) que é preenchível com uma dada quantidade de agentes de regeneração, e é alojado dentro da carcaça (2), em um segundo alojamento ou suporte correspondente (33).

15. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo dispensador de detergente (9) também compreender o segundo alojamento, ou suporte, (33) do reservatório do agente de regeneração (21).

16. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 15, caracterizada pelo recipiente do agente de regeneração (32, 132, 232) ser móvel dentro do segundo alojamento suporte (33) de modo a serextraível do segundo alojamento, ou suporte, (33) por meio de uma segunda abertura (33a) na parede frontal (2a) da carcaça (2).

17. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 e 16, caracterizada pela direção de deslocamento do recipiente do agente de regeneração (32, 132, 232) dentro do segundo assento (33) ser localmente paralela à direção de deslocamento do recipiente de detergente (13) dentro do primeiro suporte (14).

18. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo recipiente de detergente (13) e o recipiente do agente de regeneração (32, 132, 232) serem capazes de se projetar para fora da parede frontal (2a) da carcaça (2), enquanto o resto permanece localmente em paralelo um ao outro.

19. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, caracterizada pelo dispositivo de amaciamento de água (11) compreender, ainda, um circuito de fornecimento de água (22) que é estruturado para seletivamente derramar/despejar uma dada quantidade de água doce no reservatório do agente de regeneração (21) para, pelo menos em parte, dissolver os agentes de regeneração armazenados nesse; o recipiente do agente de amaciamento de água (23) comunicando com o reservatório do agente de regeneração (21), para receber a solução de agentes de regeneração.

20. MÁQUINA DE LAVAR ROUPA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, caracterizada pelo recipiente do agente de amaciamento de água (23) ser arranjado entre o dispensador de detergente (9) e os meios de válvula principais (10).

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